REMODELANDO SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO ONLINE
|
|
- Rafaela Martins Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REMODELANDO SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO ONLINE Tiago Sousa Santos (Universidade Federal do Pará) * Myriam Crestian Chaves da Cunha (Universidade Federal do Pará) * Resumo: Tendo por pano de fundo a discussão da especificidade de determinados dispositivos didáticos para o ambiente presencial, a comunicação toma como objeto de análise a elaboração de uma Sequência Didática para a produção escrita do gênero pôster acadêmico em ambiente de educação online de um Curso de Letras-Português. Objetiva-se analisar uma etapa do processo de engenharia didática (DOLZ, 2016), constituída pela passagem do modelo didático do gênero escolhido (atividade prévia à realização de qualquer sequência didática) à sequência didática em si. No contexto da Educação online e das ferramentas que a plataforma Moodle oferece, comenta-se o processo de adaptação do dispositivo em relação aos seguintes aspectos: 1) o ambiente virtual de aprendizagem; 2) as potencialidades das ferramentas para o ensino/aprendizagem; 3) a passagem dos objetivos de aprendizagem às atividades; 4) o nível colaborativo, cooperativo e interativo das atividades; 5) o tempo em que as atividades poderiam ser realizadas; e 6) a organização das próprias atividades. Com base nesse estudo, a sequência pode ser planejada de modo a ser ressignificada para o ensino online. Palavras-chave: Sequência Didática. Educação Online. Engenharia Didática. 1 INTRODUÇÃO Não se aprende a produzir bons textos apenas ouvindo/lendo recomendações sobre as características que esses textos devem possuir. Fracassaram e continuarão a fracassar aulas meramente expositivas, em que os alunos não sejam levados ao embate com a situação comunicativa em que essa produção irá se inscrever, à reflexão sobre as glórias e misérias de sua própria produção e à tomada de consciência sobre o modo como o leitor/ouvinte/usuário, necessariamente exigente e avaliador, irá receber essa produção. Para o desenvolvimento de capacidades de linguagem, em particular para a aprendizagem da produção de textos pertencendo a diversos gêneros textuais da oralidade e da escrita, vem sendo preconizado e utilizado com sucesso o modelo didático-pedagógico da sequência didática (doravante SD). Este dispositivo, descrito pelos pesquisadores da Universidade de Genebra é definido por eles como um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito (DOLZ; NOVERRAZ; SCHNEUWLY, 2007, p. 97). Considerado como um dispositivo didáticopedagógico com fortes características formativas e interacionais (CUNHA, 2014), a SD vem sendo adaptada aos mais diversos contextos de aprendizagem, porém sempre presenciais. Se, em pesquisas com turmas presenciais, os resultados indicam a grande produtividade desse dispositivo para desenvolver a expressão oral e a escrita (DOLZ; NOVERRAZ; SCHNEUWLY, 2007, p. 95) dos aprendentes, no âmbito das investigações com ambientes virtuais, falta demonstrar se é possível ou não adaptar esse procedimento a uma sala de aula virtual. * Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Pará, na linha de pesquisa Ensino/Aprendizagem de Línguas e Culturas: Modelos e Ações. tsantos36@gmail.com. Orientadora: profa. Myriam Crestian Chaves da Cunha. * Docente do Programa de Pós-Graduação em Letras do Instituto de Letras e Comunicação (Universidade do Federal do Pará), na linha de pesquisa Ensino/Aprendizagem de Línguas-Culturas: modelos e ações. mycunha@ufpa.br.
2 2 Surgem perguntas do tipo: Como proporcionar uma experiência formativa dessa natureza para alunos de um curso online *? É possível planejar o procedimento SD, em relação à produção escrita, para essa modalidade de ensino? O que levar em conta na elaboração de uma SD para esse ambiente? Para início de resposta, partimos, com Palloff e Pratt (2015), do pressuposto de que há um continuum entre o ensino com algum aporte tecnológico e o ensino totalmente online. Essa concepção autoriza a pensar que é possível usar um dispositivo didático do ensino presencial para o online. Fizemos então a hipótese de que, embora a diferença de ambiente não constitua impedimento, tal transposição implica algumas remodelagens e ressignificações. A presente reflexão visa contribuir para a construção de uma resposta investigando em que medida as especificidades da educação online como o tempo, o espaço, o ambiente e o uso de ferramentas pesam na elaboração de SDs para a aprendizagem de gêneros textuais, nessa modalidade de ensino. Como tutor online de um curso de graduação em Letras-Língua Portuguesa, com sede em Belém e polos em vários municípios do Pará, nos deparamos reiteradamente com as limitações de disciplinas que reproduziam, em ambiente virtual, a interação alunos-professor que é possível de se vivenciar em uma aula presencial de natureza magistral, bem como as modalidades de avaliação inerentes à transmissão de conhecimentos declarativos. Aproveitamos, então, a elaboração do nosso projeto de pesquisa em nível de mestrado para propor à coordenação do Curso online uma disciplina destinada aos alunos que já estavam produzindo seu projeto de monografia de conclusão de curso. Tendo em vista a prática social e o princípio da pesquisa expressos no projeto pedagógico do curso (ILC, 2012), idealizamos uma oficina de produção textual tendo por objeto de aprendizagem o gênero pôster acadêmico e estruturada na forma de uma SD genebrina. Para nossa investigação de mestrado, a realização da oficina constitui uma pesquisaação, por coadunarmos os papeis de pesquisador e de professor da oficina. Não trabalhamos, nesta comunicação, com os dados obtidos na implementação da proposta, mas nos basearemos no trabalho de engenharia didática que a oficina exigiu quando organizamos e transformamos os saberes sobre a língua e as práticas discursivas para o ensino (DOLZ, 2016, p. 241) em proposta de intervenção. Elaboramos sucessivamente um modelo didático do gênero (PIETRO; SCHNEUWLY, 2014), a SD em si e o projeto de ensino. Não encontramos nenhum problema na elaboração do modelo (a não a escassez da literatura científica a respeito do gênero escolhido), porém o processo de engenharia didática suscitou algumas dificuldades. Analisaremos aqui a passagem de uma etapa específica do modelo de gênero à sequência em educação online, tentando evidenciar os problemas e as adaptações que foram propostas. 2 DESENVOLVIMENTO Resolvemos, desde o início da elaboração do modelo do gênero pôster acadêmico, apresentá-lo cotejando duas categorias: a das características textuais, discursivas e linguísticas do gênero analisado, por um lado, e, por outro, a de possíveis objetivos de aprendizagem para as aulas. A seguir, o quadro 1 apresenta um recorte do quadro maior o tópico 5 que diz respeito ao uso de vozes em um pôster escolhido aqui para a análise. Quadro 1 Do modelo didático aos possíveis objetivos de aprendizagem O MODELO DIDÁTICO DO GÊNERO PÔSTER ACADÊMICO * Ao longo deste artigo, adotaremos a nomenclatura educação online para o que tradicionalmente se chama de educação a distância, por acreditarmos, com Santaella (2012), que as atuais mídias e tecnologias dessa modalidade de ensino permitiram a presença-ausência dos participantes e a abolição da distância.
3 3 CATEGORIAS POSSÍVEIS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 5 Operações e marcas linguísticas ligadas à enunciação do gênero b) Como são inseridas as diferentes vozes? Aparece com mais frequência o discurso direto? O discurso indireto? O discurso indireto livre? R: Presença predominante do discurso indireto ou indireto livre quando há referência a pesquisas/estudos anteriores. Podem ser inseridos outros enunciadores, além do(s) autor(es) do trabalho, mediante citações diretas ou indiretas e referências a conceitos, teorias, estudos ou obras. b) Examinar como se manifestam as diferentes vozes no texto do pôster. b) Analisar quando e para que se usa a voz de outros enunciadores numa pesquisa. b) Identificar as diversas formas de citações possíveis num pôster; b) Averiguar se a forma de posicionamento é a mais adequada em um pôster; Fonte: elaboração própria Até então, consideramos que não houve alterações na passagem do modelo de referência aos possíveis objetivos de aprendizagem com o que está no texto de Pietro e Schneuwly (2014). Temos, à esquerda, as categorias de análise de nosso objeto de ensino e, à direita, os possíveis objetivos de aprendizagem, que darão origem às futuras atividades em torno do gênero. No recorte escolhido, focamos na presença e/ou na ausência no pôster das vozes do pesquisador, dos teóricos ou na mixagem e nas relações dialógicas entre essas vozes. Indicamos, também, quando as vozes são usadas, com que recursos linguageiros e para quê. Alterações há, contudo, quando passamos do modelo à sequência, como veremos no quadro 2. Quadro 2 Do modelo à sequência didática OBJETIVO ATIVIDADE TAREFA FERRAMENTA TEMPO b) Examinar - Discussão do - Pinterest: leitura - 17/04: início das como se uso do discurso do mural de atividades nos manifestam as de teóricos e pôsteres; fóruns diferentes vozes autoral em um - Fórum: Uma - 23/04 fim da no texto do pôster. Única Discussão atividade nos pôster. - Sistematização Simples fóruns b) Analisar da discussão; quando e para - Análise das que se usa a voz formas de de outros posicionamento enunciadores em um pôster. numa pesquisa. b) Identificar as diversas formas de citações possíveis num pôster; b) Averiguar se a forma de posicionamento é a mais adequada um pôster; em Olá, alunos, Leremos, aqui, alguns pôsteres que vocês produziram e outros que foram apresentados em eventos acadêmicos. Após a leitura, vamos responder às seguintes perguntas: a) Até que ponto um autor de um pôster pode se posicionar em relação às outras vozes trazidas por ele próprio, em cada parte do pôster (introdução, metodologia, análise de dados)? b) Nos pôsteres do mural e nos que seus colegas produziram, de que forma é feito esse posicionamento? Ele poderia ser escrito de outra maneira nos pôsteres de seus colegas? Dica: Para que a atividade flua melhor, escolha pôsteres que você ainda não analisou. Vocês devem realizar essa atividade até o dia 23/04. Atividade Individual: Averiguar as sugestões de modificações feitas por seu colega e verificar se elas estão condizentes com o que você, como autor do pôster, quer expressar. Caso ache necessário, sugere-se a modificação do texto. - Diário: local em que os alunos irão discutir se a análise feita pelo par é pertinente ou não. - 24/04: início das manifestações nos diários - 30/04: fim das manifestações nos diários Fonte: elaboração própria
4 4 A passagem do modelo à sequência revelou algumas particularidades que começam depois da elaboração das atividades, até então comum também às sequências do ensino presencial. Para a SD contextualizada em ambiente virtual, o diferencial foi a forma como a tarefa foi elaborada. De fato, foi preciso lançar mão de ferramentas que tornassem possível a interação entre os alunos e favorecesse procedimentos de avaliação mútua, ao servir de base para atividades de autoavaliação e de regulação da produção escrita. No caso de nosso recorte, utilizamos as seguintes ferramentas: a) a Pinterest ( ferramenta externa em que os alunos analisariam os seus próprios pôsteres e os de referência, quanto ao uso de vozes; b) o Fórum, do tipo única discussão simples, em que cada um discutirá acerca de uma questão-chave, observando como foi elaborado o pôster de seus colegas, no tocante às vozes, e sugerindo outras formas para que seja aperfeiçoado; c) o Diário, em que, individualmente, cada aluno comentará as observações de seu colega e se posicionará em relação a eventualidade de aproveitar as sugestões e os comentários dos colegas. Nessa etapa, foram propostas tarefas cooperativas, colaborativas (ONRUBIA; COLOMINA; ENGEL, 2010) e individuais. No fórum, por exemplo, cada aluno, após responder à questão-chave, analisará o pôster de seu colega. Haverá, então, uma atividade cooperativa, envolvendo avaliação mútua, pois há uma divisão do trabalho. A seguir, cada aprendente postará na ferramenta, o que sugere a seu colega. Trata-se também de uma atividade colaborativa, pois haverá construção compartilhada de conhecimento. Depois das atividades em grupo, cada um analisará individualmente, no seu diário, até que ponto as sugestões dadas pelos colegas são condizentes para a reescrita de seu pôster quanto ao uso de vozes. Parece que elaborar atividades dessa forma se mostra de extrema relevância, à medida que faz uso das potencialidades colaborativas, cooperativas e interativas das ferramentas que serão usadas. Vale, neste momento, demonstrarmos de que forma mobilizaremos as atividades para que os objetivos sejam cumpridos. O aprendente, após observar os pôsteres de seus colegas na ferramenta Pinterest, examinará de que modo as diferentes vozes (a do autor, a do teórico e as relações dialógicas entre elas) se manifestam no texto. Em seguida, analisará, por meio dos pôsteres de seus pares quando isso acontecerá, para, a seguir, identificar as formas linguísticas pelas quais as diferentes citações são mobilizadas. Após efetuar todas essas operações, os aprendentes vão, no fórum, em um trabalho cooperativo, averiguar se a forma de posicionamento é adequada em um pôster e sugerir outras formas. Nos diários, eles vão refletir se o que os colegas afirmaram é pertinente ou não e mobilizar alterações. Analisado um dos excertos de nossos dados, podemos passar para às conclusões desta pesquisa. 3 CONCLUSÃO Com base em nossa pesquisa-ação, destacaremos seis etapas no planejamento de uma Sequência Didática em ambiente virtual, sendo necessária uma análise dos seguintes aspectos: 1) Análise do ambiente virtual de aprendizagem: sugerimos uma análise prévia e geral do ambiente e de todas as ferramentas que há. No caso de nossa proposta, fizemos opção pelas ferramentas internas do Moodle em detrimento das externas considerando os problemas de internet que há nos municípios do estado e preferimos as ferramentas assíncronas às síncronas, já que nem sempre os aprendentes poderão estar conectados em um mesmo tempo, seja por problemas pessoais ou de conexão. 2) Análise das potencialidades das ferramentas para o ensino/aprendizagem: mais do que uma análise da ferramenta, é necessário investigar todas as potencialidades e suas implicações para o ensino/aprendizagem do gênero textual. No caso de nossa proposta,
5 criamos um login de docente e outro de aluno para experimentarmos todas as possibilidades oferecidas. Esta etapa evidenciou o que é sempre mencionado na literatura sobre educação online, a saber que nem sempre o professor e programador participam, juntos, da seleção de ferramentas (MATTAR, 2010; PALLOF; PRATT, 2015) do ambiente. No nosso caso, destacamos algumas ferramentas que estiveram distantes de nossa oficina, por perpetuarem o paradigma classificatório, como o questionário. Sobre o assunto, autores afirmam que é comum que os ambientes virtuais de aprendizagem se baseiem apenas em notas e em resultados, por terem uma forte orientação norte-americana (SILVA, 2014). Efetuamos, portanto, um movimento oposto: desconsideramos as notas e as transferimos para um outro momento. Nosso intuito era de que os alunos deixassem de pensar nela e passassem a refletir sobre o processo de produção dos próprios pôsteres e sobre sua própria aprendizagem. 3) Análise da passagem dos objetivos de aprendizagem às atividades: após experimentar o que cada ferramenta possibilitava, sugerimos que, a partir dos possíveis objetivos de aprendizagem, seja realizada a transposição do modelo didático do gênero, com a passagem dos objetivos às atividades. No nosso caso, após analisarmos cada ferramenta, ficou, cada vez mais claro para nós, como operacionalizar cada objetivo em atividades e transformá-las em objeto de ensino. 4) Análise do nível colaborativo, cooperativo e interativo das atividades: afinal, de nada adiantaria efetuar todo um movimento didático em torno das teorias do ensino/aprendizagem de línguas, se o padrão da sala de aula virtual tradicional fosse reproduzido. Foi necessário criar atividades colaborativas, cooperativas e interativas, com momentos em que os alunos se comunicassem em grupos seletos, um-para-um e um-paramuitos. No caso de nossa proposta, os famosos fóruns tarefeiros, com perguntas do tipo O que é um pôster?, tiveram de dar espaço às wikis, ao laboratório de avaliação, aos diários e, afinal,... à construção colaborativa de conhecimento. 5) Análise do tempo em que as atividades poderiam ser realizadas: ao mesmo tempo em que essa etapa é essencial, ela é um pouco problemática. Na sala de aula presencial, por exemplo, é possível elaborar exercícios de seleção de informações de um pôster e, em seguida, pedir aos pares analisarem os textos de seus colegas. Esse módulo acabaria em apenas uma ou duas aulas. No caso de nossa oficina online, foi necessário destinar mais tempo aos aprendentes para realizarem a atividade. Tínhamos em mente, de fato, que aprender online implica na obrigação por parte do aluno de assumir as rédeas de sua própria aprendizagem. É nesse momento que a autorregulação, isto é, o autoajuste e o autocontrole das atividades em curso, surge para que a autonomia discente seja desenvolvida. 6) Análise da organização das próprias atividades: assim como o tempo, é necessário que haja uma organização entre diversas atividades. Em nosso caso, planejamos várias atividades simultâneas, que contaram com alguns aportes: um mural de pôsteres acadêmicos externos, criado para que os alunos pudessem refletir a respeito de objeto de ensino, criado pelos próprios alunos na primeira produção, e feito pela ferramenta Pinterest; vídeos, todos do Youtube, que demonstravam como fazer um pôster e que mostravam apresentação de pôsteres. Acreditamos, dessa forma, que o procedimento Sequência Didática pode se tornar próprio a um ambiente virtual e não perder seu potencial para auxiliar os alunos online a aprimorar suas capacidades linguageiras. Nessas condições, ele demonstra ser eficaz para a aprendizagem nessa modalidade, por congregar, dentro de sua definição, outras diversas bases teóricas (ensino, aprendizagem, avaliação, análise linguística, teorias do texto, teorias do discurso etc.) não conflituosas entre si. Destacamos, contudo, a necessidade de que as especificidades, como as que identificamos aqui, sejam consideradas. Grande parte delas estão situadas na passagem do modelo à sequência, dos objetivos de ensino às tarefas. 5
6 6 Resta-nos, então, observarmos os resultados da execução e implementação desse dispositivo no ensino online, o que será feito nas próximas etapas da nossa pesquisa. REFERÊNCIAS CUNHA, M. C. A sequência didática na perspectiva da avaliação formativa: uma proposta para a produção/avaliação de textos nos nove anos do Ensino Fundamental. In: LEAL, T, F.; SUASSUNA, L. Ensino da Língua Portuguesa na Educação Básica: reflexões sobre o currículo. Belo Horizonte: Autêntica, p DOLZ, J. As atividades e os exercícios de língua: uma reflexão sobre a engenharia didática. D.E.L.T.A., nº 32.1, 2016, p Disponível em: < Acessado em 13/03/2016 DOLZ, J.; NOVERRAZ, M; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos para a escola. São Paulo: Mercado de Letras, INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO. Projeto Pedagógico do Curso de Letras Língua Portuguesa, modalidade a distância. Belém: UFPA, MATTAR, J. Tutoria e interação em Educação a Distância. São Paulo: Cengage Learning, ONRUBIA, J.; COLOMINA, R.; ENGEL, A. Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados no trabalho em grupo e na aprendizagem colaborativa. In: COLL, C.; MORENEO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: ArtMed, PALLOFF, R.; PRATT, K. Lições da sala de aula virtual. Porto Alegre: Penso, PIETRO, J.-F; SCHNEUWLY, B. O modelo didático do gênero: um conceito de engenharia didática. In: NASCIMENTO, E. Gêneros textuais: da didática das línguas aos objetos de ensino. Campinas: Pontes, 2014 SANTAELLA, L.; PESCE, L; PEÑA, M. de los D. [et. al.]. Educação online: a contribuição do desenho didático. In: SILVA, M (org). Formação de professores para docência online. São Paulo: Loyola, SILVA, M. Avaliação da aprendizagem em educação online: fundamentos, interfaces e dispositivos e relatos de experiências. São Paulo: Loyola, 2014.
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com
Leia maisTutorial 7 Fóruns no Moodle
Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisBelém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD
1 A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA: CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB Belém PA, Maio 2012 Categoria: Pesquisa e Avaliação
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisO ENSINO DE ESTATÍSTICA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO OFERECIDO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: AVALIAÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA
1 O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO OFERECIDO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: AVALIAÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA Rio Grande/RS, maio de 2009 Suzi Samá Pinto Universidade Federal de Rio Grande (FURG)
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisTUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução
TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)
Leia maisNivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira
Nivelamento Português Prof. Renata Paula de Oliveira APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Olá! Eu sou Renata Paula de Oliveira. Graduada em Letras pela UFMG e Mestre em Teoria da Literatura pelo Programa de Estudos
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisCOMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA
COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA O empreendimento de ações no campo da educação, notadamente na modalidade a distância, solicita de seus agentes o cuidado
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisDireito a inclusão digital Nelson Joaquim
1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias
Leia maisMANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL
MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através
Leia maisEDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD
EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisDISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES
DISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES GUIA DO ALUNO Seja bem-vindo(a) às disciplinas on-line dos cursos de gradução das Instituições do Grupo Ser Educacional! Agora que você já está matriculado(a)
Leia maisLinha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Tem como objetivo o estudo dos processos de ensino e aprendizagem de línguas materna e estrangeiras e, em especial, do papel da linguagem no desenvolvimento
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisUso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância
1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisRECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA
RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Resumo: Com o enfoque na metodologia de resolução de problemas, nós, bolsistas do PIBID Matemática da UFPR, elaboramos algumas atividades destinadas
Leia maisModelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1
Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisSUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA
SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto
Leia maisPREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS
PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS Ladjane Pereira da Silva R. de Freitas 1,* Juliano Carlo Rufino Freitas 1 Celso Luiz Lima da Silva 2
Leia maisApontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB
1 Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB ELAINE DOS REIS SOEIRA Do contexto É notória a expansão da educação a distância online, porém muitos
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisTítulo: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG.
Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Noelma Silva noelmasilv@yahoo.com.br Elisabete Tomomi Kowata betinha@ueg.br
Leia maisENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA
ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;
Leia maisUTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA
UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisUMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN
UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisInvestigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública
Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital 1 Ana Paula Ferreira Sebastião 2 Rosemary
Leia maisO QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA
O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisCAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,
CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisEducação a Distância e Ensino de Graduação Presenci al: interfaces, alternativas e recursos tecnol ógicos. Profa. Apuena Vieira Gomes SEDIS-UFRN
Educação a Distância e Ensino de Graduação Presenci al: interfaces, alternativas e recursos tecnol ógicos Profa. Apuena Vieira Gomes SEDIS-UFRN Pontos para o Debate Educação a Distância O que é? Características
Leia maisPROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO
15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO
78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA
Leia mais» analisar os resultados de uso dos materiais e refletir sobre as estratégias empregadas no processo.
1 Introdução Quando nos propomos a pensar o quê um professor pode usar na sua relação com os alunos em sala de aula como recurso didático, o que imaginamos? Há um universo de possibilidades para estabelecer
Leia mais*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV).
PRÁTICAS DE LEITURA EM SALA DE AULA: O USO DE FILMES E DEMAIS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS EM AULAS DE LÍNGUA - PORTUGUESA 52 - Adriana da Silva* adria.silva@ufv.br Alex Caldas Simões** axbr1@yahoo.com.br
Leia maisSeminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Elaine Toldo Pazello FEA-RP / USP Rio de Janeiro, 24/10/2007 Objetivo contextualizar as avaliações que serão apresentadas a seguir elas foram efetuadas
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
ENSINO DE FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia mais