Instrumentação Industrial Autor: Perez. Instrumentação - Nível 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrumentação Industrial Autor: Perez. Instrumentação - Nível 1"

Transcrição

1 Instrumentação Industrial Autor: Perez Instrumentação - Nível 1

2 AULA V - Instrumentos de Nível Instrumentação - Nível 2

3 Objetivos Estudar Elementos e Transmissores de Nível Mais Utilizados Precisar Inventários (contidos em tanques e em vasos) Em grande parte das aplicações essa medição dispensa grande precisão. Em apenas algumas aplicações, tais como níveis de reatores, água em caldeiras, tancagem em produtos comercializados (compra e venda) é que a precisão pode vir a ser importante. Instrumentação - Nível 3

4 Indicador de Nível tipo Régua Bóia que flutua na superfície do produto, transmitindo seu movimento, através de um cabo, a um cursor que indica o nível numa escala graduada. Instrumentação - Nível 4

5 Chaves de Nível Tipo Bóia Bóia que flutua acompanhando o nível ou interface de dois produtos em um tanque com diferentes densidades. Montagem Lateral ou de Topo. Indicação ON-OFF Instrumentação - Nível 5

6 Chaves de Nível Tipo Bóia Instrumentação - Nível 6

7 Visor de Nível (LG) Principio dos vasos comunicantes. Indicação Local Tipos: Tubular Pouco utilizado Tubo de vidro com varetas metálicas para proteção mecânica Pouca resistência a choques Instrumentação - Nível 7

8 Visor de Nível (LG) Instrumentação - Nível 8

9 Visor de Nível (LG) Plano Por reflexão (reflex) para acentuar contraste líquido-vapor devido a diferença dos índices de refração entre líquido e vapor (gás): Líquido (reflexão parcial) apresenta tonalidade escura. Vapor ou Fase Gasosa (reflexão total) apresenta tonalidade clara. Transparente quando se deseja perceber a cor de cada produto nas interfaces líquido- líquido. Permite a instalação de iluminadores. Instrumentação - Nível 9

10 Visor de Nível (LG) Instrumentação - Nível 10

11 Visor de Nível (LG) ( a ) Visor reflex ( b ) Visor transparente 1 - Parafuso tipo U 2 - corpo 3 - Junta de vedação 4 Vidro 5 - Junta almofada 6 Espelho 7 - Porca Instrumentação - Nível 11

12 Visor de Nível (LG) Visor reflex Instrumentação - Nível 12

13 Visor de Nível (LG) Visor Transparente Instrumentação - Nível 13

14 Visor de Nível (LG) Montagem do visor em seções Recomenda-se que o comprimento de um visor não seja maior que 750 mm ou mais que 3 seções. Instrumentação - Nível 14

15 Indicador de Nível Magnético Um ímã integrado a bóia permite a visualização do nível de um tanque ou vaso através da atração de elementos magnéticos. Instrumentação - Nível 15

16 Medidor tipo Borbulhador Aplicáveis na presença de líquidos corrosivos, viscosos ou que se solidificam a temperatura ambiente (tanque aquecido). Ex: Tanque de Enxofre em URE (Unidade de Recuperação de Enxofre). O ar é injetado no tanque a uma pressão pouco superior ao head correspondente ao nível máximo (aproximadamente 20% acima da máxima pressão hidrostática do tanque). A pressão de ar irá equilibrar a coluna líquida (ρgh), acompanhando sempre suas variações. A diferença de pressão entre a controladora de pressão e a coluna de fluido é absorvida pelo rotâmetro. Instrumentação - Nível 16

17 Medidor tipo Borbulhador Instrumentação - Nível 17

18 Medidor tipo Borbulhador Instrumentação - Nível 18

19 Medidor tipo resistência variável Instrumentação - Nível 19

20 Medidor por Empuxo Também conhecidos como Displacer (Deslocamento Variável). Nesse tipo de medidor, não há praticamente movimento físico do deslocador (que se encontra totalmente submerso). Instrumentação - Nível 20

21 Medidor por Empuxo Utilizado em medição de interfaces. A medida que a interface se desloca, o peso aparente do deslocador se modifica. E=gXA(ρ1- ρ2)+ ρ2gla Pap=Preal - E onde X altura da interface, A área do deslocador, L comprimento do deslocador e ρ1 e ρ2 densidades dos dois fluidos que formam a interface. Instrumentação - Nível 21

22 Medidor por Empuxo E E E = = = ρgv = ρ gxa 1 ρ gv ( ρ ρ ) gxa + ρ gla ρ gla + ρ gv = ρ gxa ρ gxa 1 + ρ g 2 ( L X ) A A Constante Função apenas de X, altura da interface X L Instrumentação - Nível 22

23 Medidor por Empuxo Limitações: Fluidos Agressivos (contato direto com o fluido) Range de Medição até 3 metros O peso do deslocador deve ser suficiente para submergir na mais alta densidade de operação. Vantagens em relação a bóia: Maior faixa de medição Calibração mais fácil Menor probabilidade de alarme falso devido a turbulências pois o cabo está sob constante tensão mecânica Instrumentação - Nível 23

24 Medidor por Empuxo Instrumentação - Nível 24

25 Medidor de Nível por Pressão Principio de Funcionamento: Altura da Coluna de Líquido Diretamente Proporcional a Pressão ρgh. A medição pode ser: Com apenas o peso do líquido (Tanque Aberto) Pelo Diferencial entre 2 tomadas (Tanque Fechado) Instrumentação - Nível 25

26 Medidor de Nível por Pressão Ajuste de Elevação do Instrumento Instrumentação - Nível 26

27 Medidor de Nível por Pressão Nível no mínimo: Pd = PH PL = (ρg(y+z)+ Patm) Patm= ρg(y+z) Nível no máximo Pd = PH PL = (ρg(y+z+x)+ Patm) Patm= ρg(y+z+x) A calibração é feita em altura de água (polegadas de água) P = ρgh P = água ρ a gh P P água = ρgh ρ gh a = ρ = SpGr ρ a Densidade P = SpGr P água Instrumentação - Nível 27

28 Medidor de Nível por Pressão Exemplo: Para SpGr=0.8, x=80, y=5 e z=10, calcular o range de calibração e o span do instrumento em termos de pressão. Resposta: 12 ~ 76 H 2 Ospande 64 H 2 O Instrumentação - Nível 28

29 Medidor de Nível por Pressão Ajuste de Supressão do Instrumento Instrumentação - Nível 29

30 Medidor de Nível por Pressão Hipótese: Fase Vapor não condensa na tomada de baixa Similar ao caso anterior Hipótese: Fase Vapor condensa na tomada de baixa Nível no mínimo: Pd = PH PL = (ρg(y+z)+ Po) (ρg(d+z)+po)= ρg(y-d) Nível no máximo Pd = PH PL = (ρg(y+z+x)+ Po) (ρg(d+z)+po)= ρg(y+x-d) Exemplo: Para SpGr=0.8, x=70, y=20 e d=100, calcular o range de calibração e o span do instrumento em termos de pressão. Resposta: range: -64 H 2 H2O span:56 H 2 O Instrumentação - Nível 30

31 Medidor de Nível por Pressão Instrumentação - Nível 31

32 Controle de Nível na Retificadora Correção do nível em unidades de comprimento (H em metro, por exemplo) Plido = ρreal gh PDensimetro = ρreal ghdensimetro Dividindo Plido ρreal gh = PDensimetro ρreal ghdensimetro Plido H = PDensimetro hdensimetro P = = lido H hdensimetro H k PDensimetro P P lido Densimetro Instrumentação - Nível 32

33 Controle de Nível na Retificadora Correção de nível com a H em percentagem P = d H = P 0 a 100% P d LT real calibração = d real P H LT projeto altura d Pcorrigido = PLT d proj real Instrumentação - Nível 33

34 Medidor ultra-sônico Utiliza como principio de operação a reflexão do sinal. D=ct/2, onde c é a velocidade de propagação Um sinal sônico gerado pelo sensor sofre reflexão em um obstáculo (por exemplo, a superfície de um produto no tanque) e retorna ao tanque após decorrido um tempo. O termo ultra-sônico é geralmente utilizado mas operam, normalmente, na faixa audível ou range sônico de 7,5kHz a 600kHz. Não entram em contato com o fluido sendo, portanto, indicados para medição com fluidos agressivos. Melhores condições de operação com um meio de propagação limpo e sem obstruções. Se for necessário medir o nível abaixo dos obstáculos internos do vaso (agitadores, bóias), haverá erro na medição. Instrumentação - Nível 34

35 Medidor ultra-sônico Pulse Burst Radar X Onda Contínua com Modulação em freqüência Instrumentação - Nível 35

36 Medidor ultra-sônico A medição do nível por ultra-som depende da temperatura do meio gasoso que se propaga (já que a velocidade de propagação da onda sobre um meio depende de sua temperatura). Portanto, pode ser necessário o uso de compensação de temperatura na velocidade de propagação ao inferirmos o nível. Se a superfície líquida for turbulenta ou coberta com espuma, a reflexão do sinal pode acontecer antes de incidir sobre o nível propriamente, gerando um erro de medição. A presença de partículas sólidas na fase gasosa pode prejudicar a leitura devido a dispersão do sinal em sua trajetória. O medidor ultra-sônico necessita de ar ou de outro gás como meio de transmissão. Já o radar, que veremos a seguir, se propaga também no vácuo. Instrumentação - Nível 36

37 Medidor ultra-sônico Instrumentação - Nível 37

38 Radar de Onda Guiada (GWR) Princípio de operação: utiliza o mesmo princípio do radar convencional (ultra-sônico) com reflectometria no domínio do tempo (TDR), diferenciando-se pelo uso de uma sonda guia de ondas; Fabricantes de referência: Magnetrol, Khrone, Rosemount Componentes: unidade transmissora e receptora e sonda guia de ondas; Instrumentação - Nível 38

39 TDR Time Domain Reflectometry o Utiliza pulsos eletromagnéticos para medir nível ou distâncias; Instrumentação - Nível Radar de Onda Guiada (GWR) o Quando um pulso emitido alcança uma descontinuidade dielétrica (criada pela interface), parte do pulso é refletido; Instrumentação - Nível 39

40 Radar de Onda Guiada (GWR) Instrumentação - Nível 40

41 Radar de Onda Guiada (GWR) O uso do guia de ondas viabiliza sinais de menor intensidade, diminuindo assim a potência requerida e possibilitando a alimentação pelo par de 4 a 20 ma. Como o sinal é concentrado em torno de uma guia de ondas, a medição é pouco afetada pela proximidade à parede e a obstáculos dentro do tanque, turbulência e espumas. O instrumento pode ser instalado dentro do tanque/vaso ou utilizando câmaras externas novas ou já existentes. Existem três tipos de guias de onda: coaxial, dupla (rígida ou flexível) simples (rígida ou flexível) Instrumentação - Nível 41

42 Guia de Onda Coaxial Instrumentação - Nível Radar de Onda Guiada (GWR) É a guia de ondas de maior eficiência. Seu funcionamento é semelhante ao de um cabo coaxial, confinando toda energia eletromagnética entre a haste interior e o tubo exterior. Esta configuração torna o GWR imune a interferências por obstáculos próximos a sonda, além de permitir aplicações em meios com baixos valores de constante dielétrica. Esta configuração fechada da sonda também o torna mais sensível a erros de medição pela formação de revestimento e acúmulo de material entre as partes interior e exterior da sonda. Instrumentação - Nível 42

43 Guia de Onda Dupla Instrumentação - Nível Radar de Onda Guiada (GWR) É uma guia de ondas que possui eficiência menor que a sonda coaxial, já que não confina o sinal eletromagnético. Este tipo de sonda apresenta menor sensibilidade que as sondas coaxiais. Sua construção a torna menos sensível a formação de revestimento, sendo que a formação de pontes de material entre as hastes e a deposição sobre os espaçadores podem levar à medições incorretas. Como o campo eletromagnético se distribui em torno das hastes, este tipo de sonda é sensível à obstáculos localizados muito próximos as suas hastes (100 mm). Instrumentação - Nível 43

44 Radar de Onda Guiada (GWR) Guia de Onda com Haste Simples O campo eletromagnético se distribui de forma diferente das sondas anteriores. Nestas sondas, o pulso se propaga do topo (referência de terra) para baixo com formato tetraédrico. É a que apresenta menor eficiência devido ao espalhamento do pulso. Estas sondas são pouco afetadas pela formação de revestimento ou acúmulo de material (importante em unidades como o coque), contudo são mais sensíveis a presença de obstáculos singulares localizados em sua proximidade (menos de 450 mm). Instrumentação - Nível 44

45 Radar de Onda Guiada (GWR) Exemplos: D=ct/2 L=E-D Instrumentação - Nível 45

46 Exemplos: Instrumentação - Nível Radar de Onda Guiada (GWR) Instrumentação - Nível 46

47 Características Instrumentação - Nível Radar de Onda Guiada (GWR) Coaxial Duplo Simples Aumenta Potência Aumenta sensibilidade a obstrução Coaxial Duplo Simples Coaxial Duplo Simples Aumenta sensibilidade a obstáculos Instrumentação - Nível 47

48 Radar de Onda Guiada (GWR) Vantagens: Medição de níveis com líquido tóxico Alta precisão Tolera turbulência da superfície e espuma no líquido Desvantagens Caro Não pode ser aplicado em medições com sólidos por causa do sinal fraco de reflexão; Instrumentação - Nível 48

49 Medidor de Vibração Principio de Funcionamento: Quando a interface ou nível do produto atinge o sensor, ocorre mudança de vibração do mesmo, atuando uma chave. Instrumentação - Nível 49

50 Medidor de Capacitância Principio de Funcionamento: A medida que a superfície do nível for subindo ou descendo, variamos o ε r (permissividade dielétrica) do capacitor formado entre o vaso (primeira placa) e o sensor (segunda placa) C= kaε r /d 2 Xc=1/(wC) Instrumentação - Nível 50

51 Medidor de Capacitância Com o nível do tanque aumentando, o valor da capacitância aumenta progressivamente a medida que o dielétrico ar é substituído pelo dielétrico líquido a medir. Com contato Sem contato Instrumentação - Nível 51

52 Medidor Radioativo Principio de Funcionamento: O sistema de medição por raios gamas consiste em uma emissão de raios gamas (ondas eletromagnéticas com alto poder de penetração) montado verticalmente na lateral do tanque. Do outro lado do tanque teremos um câmara de ionização que transforma a radiação Gama recebida em um sinal elétrico de corrente contínua. Como a transmissão dos raios é inversamente proporcional a altura do líquido do tanque, a radiação captada pelo receptor é inversamente proporcional ao nível do líquido do tanque, já que o material bloquearia parte da energia emitida. Aplicação na Petrobras em tambores de coque Requer licença legal Instrumentação - Nível 52

53 Medidor Radioativo Instrumentação - Nível 53

54 Medidor Magneto-restritivo O tubo guia (1") contém um cabo condutor por onde é injetado um pulso de corrente em intervalos fixos. A interação do pulso de corrente com o campo magnético gerado pelo flutuador cria uma força induzida de origem eletromagnética (F = Bli), levando a uma torção no cabo. Esta torção gera uma tensão localizada que se propaga a uma velocidade prédeterminada a partir do ponto do flutuador em ambas as direções do condutor. Um elemento sensor piezo magnético, montado juntamente com o transmissor converte esta tensão em um sinal de pulso elétrico, permitindo captar o momento que a torção chega ao sensor. Um microprocessador mede o intervalo de tempo entre o pulso de corrente transmitido e o pulso convertido a partir da propagação do esforço mecânico de torção. Instrumentação - Nível 54

55 Medidor Magneto-restritivo Instrumentação - Nível 55

56 Tabela de comparação Instrumentação - Nível 56

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Pressão Hidrostática => P= gh Supressão de Zero Para maior facilidade de manutenção e acesso ao instrumento, muitas vezes o transmissor é

Leia mais

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar

Leia mais

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como

Leia mais

Introdução. Efluentes. Transmissor de nível por onda guiada Smar. Aplicação em Usinas e Destilarias.

Introdução. Efluentes. Transmissor de nível por onda guiada Smar. Aplicação em Usinas e Destilarias. Transmissor de nível por onda guiada Smar. Aplicação em Usinas e Destilarias. Introdução São comuns as aplicações industriais em que há presença de vapores, mudança de densidade e temperatura do processo,

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

Automação Industrial Parte 5

Automação Industrial Parte 5 Automação Industrial Parte 5 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Sensores capacitivos -Sensores de proximidade capacitivos estão disponíveis em formas e tamanhos

Leia mais

1 2008-2010 Copyright Smar

1 2008-2010 Copyright Smar Transmissor de Nível por Onda Guiada RD400 1 2008-2010 Copyright Smar RD400 Transmissor Radar por Onda Guiada VÍDEO 2 3 Mercado de Radares no Mundo RD400 Transmissor Radar por Onda Guiada O RD400 é um

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

Você sabia que, por terem uma visão quase. nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som?

Você sabia que, por terem uma visão quase. nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som? A U A UL LA Ultra-som Introdução Você sabia que, por terem uma visão quase nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som? Eles emitem ondas ultra-sônicas e quando recebem o eco de retorno são capazes de

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.

Leia mais

Transitores de tempo em domínio de tempo

Transitores de tempo em domínio de tempo Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável

Leia mais

Vazão. 7.1 Introdução

Vazão. 7.1 Introdução Cap. 7 Medição de 7.1 Introdução Vazão Existem diversos tipos de medidores de vazão de escoamento, sendo que a escolha de um tipo dependerá das condições necessárias ao sistema, como por exemplo, a faixa

Leia mais

Sistemas de Medidas e Instrumentação

Sistemas de Medidas e Instrumentação Sistemas de Medidas e Instrumentação Parte 3 Prof.: Márcio Valério de Araújo 1 Medição de Nível Capítulo VII Nível é a altura do conteúdo de um reservatório Através de sua medição é possível: Avaliar o

Leia mais

e R 2 , salta no ar, atingindo sua altura máxima no ponto médio entre A e B, antes de alcançar a rampa R 2

e R 2 , salta no ar, atingindo sua altura máxima no ponto médio entre A e B, antes de alcançar a rampa R 2 FÍSICA 1 Uma pista de skate, para esporte radical, é montada a partir de duas rampas R 1 e R 2, separadas entre A e B por uma distância D, com as alturas e ângulos indicados na figura. A pista foi projetada

Leia mais

SENSORES INDUSTRIAIS

SENSORES INDUSTRIAIS SENSORES INDUSTRIAIS Sensores: são dispositivos que transformam grandezas físicas em um sinal Sensores Analógicos e Digitais Caracterís:cas Alcance Precisão Resolução Sensibilidade Tempo de Resposta Não

Leia mais

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;

Leia mais

MEDIDORES DE NÍVEL RESUMO 1 INTRODUÇÃO. Eloá Luis De Melo. Iana Larissa Pinto. Jéssica Franciele Pacheco Meireles. João Batista Rezende

MEDIDORES DE NÍVEL RESUMO 1 INTRODUÇÃO. Eloá Luis De Melo. Iana Larissa Pinto. Jéssica Franciele Pacheco Meireles. João Batista Rezende MEDIDORES DE NÍVEL Eloá Luis De Melo Iana Larissa Pinto Jéssica Franciele Pacheco Meireles João Batista Rezende Lorena Ribeiro Oliveira RESUMO Este trabalho apresenta os conceitos sobre medição de nível,

Leia mais

= + + = = + = = + 0 AB

= + + = = + = = + 0 AB FÍSIC aceleração da gravidade na Terra, g 0 m/s densidade da água, a qualquer temperatura, r 000 kg/m 3 g/cm 3 velocidade da luz no vácuo 3,0 x 0 8 m/s calor específico da água @ 4 J/(ºC g) caloria @ 4

Leia mais

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA

Leia mais

PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS

PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil

Leia mais

Física - UFRGS 2010. 02. Alternativa D Afirmativa I Um ano corresponde à distância percorrida pela luz durante um ano.

Física - UFRGS 2010. 02. Alternativa D Afirmativa I Um ano corresponde à distância percorrida pela luz durante um ano. Física - UFRGS 2010 01. Alternativa E De acordo com as leis de Kepler, a órbita de cada planeta é uma elipse com o Sol em um dos focos. A reta que une um planeta e o Sol, varre áreas iguais em tempos iguais

Leia mais

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE NÍVEL

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE NÍVEL INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE NÍVEL Introdução A medição de nível.engloba, também, a medição do volume e do peso de líquidos e sólidos contidos em recipientes. Basicamente, a medição

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x 12 FÍSICA Aceleração da gravidade, g = 10 m/s 2 Constante gravitacional, G = 7 x 10-11 N.m 2 /kg 2 Massa da Terra, M = 6 x 10 24 kg Velocidade da luz no vácuo, c = 300.000 km/s 01. Em 2013, os experimentos

Leia mais

Medição de Nível. César Cassiolato Diretor de Marketing, Qualidade, Assistência Técnica e Instalações Industriais cesarcass@smar.com.

Medição de Nível. César Cassiolato Diretor de Marketing, Qualidade, Assistência Técnica e Instalações Industriais cesarcass@smar.com. Medição de Nível César Cassiolato Diretor de Marketing, Qualidade, Assistência Técnica e Instalações Industriais cesarcass@smar.com.br Introdução A medição de nível, embora muito simples em seus conceitos,

Leia mais

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO 82 7 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Os sistemas de distribuição de água podem ser classificados como: - Sem Recirculação: A água flui através do sistema sem reaproveitamento. - Recirculação Aberta: A água é bombeada

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 2010 FSE 1 PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Caro professor, esta prova tem 4 (quatro) questões, com valores diferentes indicados nas próprias questões. Duas das questões são objetivas,

Leia mais

1 Esfera de aço 1 Transitor BC547

1 Esfera de aço 1 Transitor BC547 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL ROTEIRO DE MONTAGEM DA ATIVIDADE DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS REOMETRIA DE FLUIDOS NEWTONIANOS PROFESSOR RAFHAEL BRUM WERLANG 1.0 OBJETIVO

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo II Aula 05 1. Introdução A mecânica dos gases é a parte da Mecânica que estuda as propriedades dos gases. Na Física existem três estados da matéria

Leia mais

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 01 Bombas São máquinas acionadas que recebem energia mecânica de uma fonte motora (máquina acionadora) e a transformam em energia cinética (movimento),

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Vladimir R. M. Cobas Mecânica dos fluidos Estuda o comportamento dos fluidos em repouso (estática) ou em movimento (dinâmica). O campo de estudo vai desde o escoamento do sangue dentro

Leia mais

Automatização. de Persianas

Automatização. de Persianas Automatização de Persianas Externas Índice Motores... 3 Motor para Tubo Octogonal 40 mm... 4 Motor para Tubo Octogonal 60 mm... 6 Fixação da Esteira... 8 Controles Remotos... 9 Transmissores Portáteis...

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO

RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO 1 A SMAR está trabalhando há mais de 8 anos com sistemas de medição de densidade por pressão diferencial

Leia mais

ESCOLHA DO TIPO CONSTRUTIVO

ESCOLHA DO TIPO CONSTRUTIVO ESCOLHA DO TIPO CONSTRUTIVO Tipos de Feixe Tubular Trocadores tipo espelho fixo cabeçote traseiro tipo L, M ou N. Mais econômicos Expansão térmica ( T

Leia mais

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento Labkotec Oy Myllyhaantie 6 FI-33960 PIRKKALA FINLAND Tel: +358 29 006 260 Fax: +358 29 006 1260 19.1.2015 Internet: www.labkotec.com 1/11 GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Copyright

Leia mais

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3 Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador

Leia mais

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP)

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) 188 Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente

Leia mais

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO Simulado 5 Padrão FUVEST Aluno: N o do Cursinho: Sala: FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO 1. Aguarde a autorização do fiscal para abrir o caderno de questões e iniciar a prova. 2. Duração da

Leia mais

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),

Leia mais

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal

Leia mais

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.

Leia mais

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro

Leia mais

PROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - NÍVEL

PROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - NÍVEL Método de Medição Direta É a medição em que tomamos como referência a posição do plano superior da substância medida. Pode ser realizada: pela observação visual direta, através de comparação com uma escala

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta aceleração da gravidade na Terra, g = 10 m/s densidade da água, a qualquer temperatura, ρ = 1000 kg/m 3 = 1 g/cm 3 velocidade da luz no vácuo = 3,0 10 8 m/s calor específico da água 4 J/( o C g) 1 caloria

Leia mais

Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência

Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência Apresentador: André Tomaz de Carvalho Área: DLE Medidas Elétricas em Alta Frequência Quando o comprimento de

Leia mais

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG QUESTÃO 01 Em uma corrida de Fórmula 1, o piloto Miguel Sapateiro passa, com seu carro, pela linha de chegada e avança em linha reta, mantendo velocidade constante Antes do fim da reta, porém, acaba a

Leia mais

Reforços na suportação de bandeja, recheios e outros internos de Torres de Processamento 1. Definições

Reforços na suportação de bandeja, recheios e outros internos de Torres de Processamento 1. Definições Reforços na suportação de bandeja, recheios e outros internos de Torres de Processamento 1. Definições 1.1. Torres de processamento Torres, também denominadas colunas, servem para realizar as operações

Leia mais

e a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento,

e a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento, Q A figura mostra em corte um recipiente cilíndrico de paredes adiabáticas munido de um pistão adiabático vedante de massa M kg e raio R 5 cm que se movimenta sem atrito. Este recipiente contém um mol

Leia mais

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) Sensores

Leia mais

Capítulo 6 - Medição de pressão

Capítulo 6 - Medição de pressão 6.1 - Introdução A pressão significa força por unidade de área que atua sobre uma superfície. Unidades: - mmhg (milimetros de mercúrio) - mh 2 0 (metro de água) - psi (libras por polegada quadrada) - kgf/cm

Leia mais

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02 Questão 01-2011 UFBA -- 2ª 2ª FASE 2011 A maioria dos morcegos possui ecolocalização um sistema de orientação e localização que os humanos não possuem. Para detectar a presença de presas ou de obstáculos,

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. vazão. Professor Miguel Neto

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. vazão. Professor Miguel Neto INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE vazão Professor Miguel Neto Conceito de vazão Definição: É a quantidade de fluido que passa atravésdeumaseçãodeumatubulação ou canal por unidade de tempo. Q=vazão V=velocidade

Leia mais

Ondas Sonoras. Velocidade do som

Ondas Sonoras. Velocidade do som Ondas Sonoras Velocidade do som Ondas sonoras são o exemplo mais comum de ondas longitudinais. Tais ondas se propagam em qualquer meio material e sua velocidade depende das características do meio. Se

Leia mais

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de

Leia mais

SISTEMAS MODULARES DE TREINO DE ENERGIA SOLAR E ENERGIA TÉRMICA

SISTEMAS MODULARES DE TREINO DE ENERGIA SOLAR E ENERGIA TÉRMICA SISTEMAS MODULARES DE TREINO DE ENERGIA SOLAR E ENERGIA TÉRMICA SISTEMA TREINO DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS SOLARTEC-70 Sistema didático para a aprendizagem ou treino teórico e prático de instalações de energia

Leia mais

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: O Gerador de Espuma de Alta Expansão (Hi-Ex) Chemguard é um componente em um Sistema de Supressão de Incêndios de Espuma de Alta Expansão. Não requer nenhuma

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

Protecção de Sobretensões. Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa

Protecção de Sobretensões. Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa Protecção de Sobretensões Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa Sobretensões São as diferenças de potencial anormais que se produzem num circuito eléctrico, como consequência de diversas perturbações,

Leia mais

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Capítulo 6 Equipamentos e Metodologias de Ensaios 125 6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Para o equipamento de temperatura controlada foi feita uma adaptação no permeâmetro

Leia mais

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA Medição INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL ENG3501 PROFª. LETÍCIA CHAVES FONSECA Medição 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS DE PRESSÃO 3. DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO 4. BIBLIOGRAFIA 2 1. Introdução Medição de pressão

Leia mais

Underwater Comunicação Rádio

Underwater Comunicação Rádio Underwater Comunicação Rádio por VK5BR Butler Lloyd (Originalmente publicado em Rádio Amador, Abril de 1987) Até onde podemos comunicar submerso no mar ou em um lago. Quão grande é a atenuação do sinal

Leia mais

Iluminação LED de nível alto

Iluminação LED de nível alto Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,

Leia mais

Guia técnico de instalação UDMOTORS

Guia técnico de instalação UDMOTORS Guia técnico de instalação UDMOTORS 1 Instalação Elétrica - Motores UDM35R / UDM45R 1.1 Motores com acionamento por controle remoto Ligação modelo para es 127V Preto Verde Verde Branco Neutro Ligação modelo

Leia mais

1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor Um mol de um gás ideal é levado do estado A para o estado B, de acordo com o processo representado no diagrama pressão versus volume conforme figura abaixo: a)

Leia mais

ECA303 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL I

ECA303 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL I NOTAS 03 - MEDIÇÃO DE VAZÃO 3.1. INTRODUÇÃO A medição de vazão é uma das tarefas mais importantes em vários processos industriais, principalmente nos setores químico e petroquímico onde possuem um papel

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Controlo de iluminação local multifuncional

Controlo de iluminação local multifuncional Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de

Leia mais

Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com

Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um

Leia mais

Energia e Desenvolvimento Humano

Energia e Desenvolvimento Humano Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento

Leia mais

Como funcionam os elevadores hidráulicos

Como funcionam os elevadores hidráulicos Como funcionam os elevadores hidráulicos Giullia Peres da Silva giulliaperes@hotmail.com Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Osório Osório - RS Brasil Introdução:

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

CENTRAL DE ALARME COM FIO AW-211 CONTROLE REMOTO

CENTRAL DE ALARME COM FIO AW-211 CONTROLE REMOTO CENTRAL DE ALARME COM FIO AW2 CONTROLE REMOTO CARACTERÍSTICAS DO APARELHO Central de alarme de setor com fio; Caixa plástica com alojamento para bateria selada de 7 A/H; Carregador de bateria incorporado;

Leia mais

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA (FIOLHAIS, C. Física divertida. Brasília: UnB, 2001 [Adaptado].) Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto? a) Ao se esconder

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO

Leia mais

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir. Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu

Leia mais

TD DE FÍSICA/DATA: 10/05/2014

TD DE FÍSICA/DATA: 10/05/2014 Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE Curso Pré-Vestibular - UECEVest Fones: 3101.9658 / E-mail: uecevest_itaperi@yahoo.com.br Av. Doutor Silas Munguba, 1700 Campus do Itaperi 60714-903 Fone:

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

Características de um fluido

Características de um fluido FLUIDOS - Propriedades Características de um fluido Gases e liquídos podem ambos ser considerados fluidos. Há certas características partilhadas por todos os fluidos que podem usar-se para distinguir liquidos

Leia mais

A Equação de Bernoulli

A Equação de Bernoulli Aula 4 A equação de Bernoulli Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Descrever a dinâmica de escoamento de um fluido. Deduzir a Equação de Bernoulli. Aplicar a Equação de Bernoulli e a Equação da Continuidade

Leia mais

6 Mistura Rápida. Continuação

6 Mistura Rápida. Continuação 6 Mistura Rápida Continuação 2 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente

Leia mais

Principais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas

Principais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio

Leia mais

EQ310 - Conjunto para hidráulica com sensor, software e interface - hidrodinâmica

EQ310 - Conjunto para hidráulica com sensor, software e interface - hidrodinâmica EQ310 - Conjunto para hidráulica com sensor, software e interface - hidrodinâmica Função: destinado ao estudo da mecânica dos fluidos [dinâmica dos fluidos (manômetros de tubo fechado, bombas hidráulicas,

Leia mais

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez 3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE I Óptica Geométrica... 4 1 Natureza Da Luz... 4 2 Conceitos Preliminares... 5 2.1 Raios e Feixes... 5 2.2 Fontes De Luz... 6 2.3 MEIOS ÓPTICOS... 6

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

Medidor de distância a laser Manual de instruções

Medidor de distância a laser Manual de instruções Medidor de distância a laser Manual de instruções 1. Segurança 1) Leia este Manual de Instruções cuidadosamente antes de colocar o aparelho em uso. 2) Este é um produto Laser Classe II; não olhe diretamente

Leia mais

Iluminação artificial: Tipos de lâmpada Sistemas de iluminação Exemplos

Iluminação artificial: Tipos de lâmpada Sistemas de iluminação Exemplos Iluminação artificial: Tipos de lâmpada Sistemas de iluminação Exemplos Lâmpadas são fontes elementares de luz elétrica. Podemos proteger, refletir, refratar,filtrar, dimerizar, ou simplesmente expor as

Leia mais

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.

Leia mais

Atualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco.

Atualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco. Painel de Plasma Esse tutorial apresenta os conceitos básicos da tecnologia empregada em painéis de plasma e suas principais características. Anderson Clayton de Oliveira Graduado em Engenharia Elétrica

Leia mais