COOPERATIVAS DE TRABALHO E OS IMPACTOS ECONÔMICOS DA SUA CONTRATAÇÃO Rosimeire Ayres

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COOPERATIVAS DE TRABALHO E OS IMPACTOS ECONÔMICOS DA SUA CONTRATAÇÃO Rosimeire Ayres"

Transcrição

1 COOPERATIVAS DE TRABALHO E OS IMPACTOS ECONÔMICOS DA SUA CONTRATAÇÃO Rosimeire Ayres Mestre em Administração de Recursos Humanos pela UNIMONTE; Pós-Graduação em Informática (UNISANTA) e Metodologia do Ensino Superior (Mackenzie); Várias Especializações em Administração e Planejamento (FGV, UNISANTOS); Bacharel em Matemática(Fundação Santo André). Trabalha há 25 anos com organização, sistemas & métodos e administração geral, ocupando funções gerenciais e de direção. Professora universitária da área de administração (UNIMONTE, UNISANTA, UNIMES).Consultoria de Empresas. RESUMO A terceirização de serviços por meio de cooperativas reflete as mudanças nas relações de trabalho que o mercado vem sofrendo, mudanças estas com relação às diferenças na legislação CLT - Consolidação nas Leis de Trabalho x Cooperativas, a redução de custos e a qualidade dos serviços. O setor terciário cresce com parceiros produtivos e competentes, onde as empresas estão cada vez mais focadas nos seus produtos/serviços e passando para terceiros as atividades-meio. O presente trabalho apresenta os impactos econômicos que levam o empresário à contratação dos serviços de cooperativas. PALAVRAS-CHAVE Cooperativa, atividades-meio, CLT, terceirização, autônomo, serviços. ABSTRACT For services subcontracting by means of cooperative reflects the changes in the working relations that the market comes suffering, changes these with relation to the differences in the legislation CLT x Cooperative, the costs reduction and the quality of the services. The tertiary sector grows with productive partners and competent, where the companies are more and more focused on yours products /services and passing for third party the activitieshalf. The present work introduces the economic impacts which carry the business man to the cooperatives services contract. KEY WORDS Cooperative, activities-half, CLT, subcontracting, autonomous, services, downloaded. 1

2 INTRODUÇÃO A união de pessoas para a formação de cooperativas sejam elas nos segmentos agropecuário, trabalho, mineração, produção, serviço, educacional, crédito, consumo, habitacional, ou especial, não é nenhuma novidade. Buscando as origens do movimento cooperativista moderno chegar-se-á à Inglaterra. Os habitantes de Rochdale, cuja economia era baseada na tecelagem, passaram a viver na miséria quase absoluta após o advento da máquina a vapor. Os teares mecânicos substituíram a mão-de-obra humana e generalizaram o desemprego. Quem conseguia trabalho tinha uma jornada de cerca de 14 horas diárias, com um salário que não supria as necessidades básicas. Insurgindo-se contra o domínio dos capitalistas donos das fábricas e das lojas, 28 operários, todos tecelões, fundadores da Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale Ltda, organizaram uma cooperativa de consumo em 1844, para que todos pudessem ter acesso à compra de alimentos, vestuários, ferramentas e materiais necessários à execução de diferentes trabalhos, sem depender dos grandes negociantes. Era uma cooperativa de consumo, formada por tecelões denominada Rochdale Society of Equitable Pioneers figura 1. Figura 1 - Pioneiros de Rochdale (Fonte:< Acesso em 10 nov. 2001). A França foi o berço das primeiras cooperativas de trabalho, as cooperativas operárias de produção, resultantes da revolução industrial no séc. XIX A primeira associação produtiva de trabalhadores surge em 1848 e tem o objetivo de confeccionar os uniformes da Guarda Nacional, sendo seguida por outras que trabalham com manufatura de artigos de couro e tecelagem, entre outras atividades. Conforme Saratt (1997:22) o cooperativismo nasce como uma reação proletária ao capitalismo, sob a influência de várias doutrinas e correntes políticas entre elas o comunismo. O surgimento do cooperativismo não é somente uma estratégia de sobrevivência, mas todo um projeto político. 2

3 1. A POSIÇÃO DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO NO BRASIL. A terceirização baseada na prestação de serviços realizada por cooperativas de trabalho surgiu no Brasil em 1938 com a Cooperativa de Trabalho de Carregadores de Bagagens do Porto de Santos. O exemplo mais conhecido desse segmento é o cooperativismo dos médicos, organizado pelo sistema UNIMED. As cooperativas de trabalho congregam cerca de um milhão e meio de trabalhadores no Brasil e enfrentam um bombardeio de acusações. Para os inimigos incrustados em centrais sindicais, setores da Previdência Social, do Ministério Público e da Fiscalização do Trabalho, não passam de aliciadoras de mão-deobra barata. No entanto, são defendidas por aqueles que nelas encontram uma forma de trabalho e renda. Segundo a OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras, o setor de cooperativas de trabalho é um dos que mais crescem no país, ocupando o 1 º lugar em quantidade de cooperativas e o 5 º lugar em quantidade de cooperados cadastrados conforme demonstrado nos gráficos1 e 2. Gráfico 1- Quantidade de Cooperativas cadastradas na OCB por Ramo de Atividade Disponível em: < Acesso em 10 nov Trabalho 1916 Agropecuário 1461 Ramo de Atividade Crédito Saúde Educacional Habitacional Consumo Infra-estrutura Produção Mineração Especial Turismo e Lazer Quantidade 3

4 Gráfico 2- Quantidade de Sócios-Cooperados por Ramo de Atividade Consumo Crédito Agropecuário Infra-estrutura Ramo de Atividade Saúde Trabalho Educacional Habitacional Mineração Produção 6092 Especial Turismo e Lazer Quantidade Disponível em: < Acesso em 10 nov A LEGISLAÇÃO E A EVOLUÇÃO DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO NO BRASIL O Governo brasileiro ampara o cooperativismo com base na legislação. O primeiro decreto que menciona o cooperativismo surge no dia 06 de janeiro de 1903, sob o número 979, permitindo aos sindicatos a organização de caixas rurais de crédito, bem como cooperativas de produção e de consumo. Em 16 de dezembro de 1971, é promulgada a Lei 5764, ainda em vigor, que define o regime jurídico das cooperativas, sua constituição e funcionamento, sistema de representação e órgãos de apoio. Pela Lei 5.764/71, vinte pessoas ou mais podem constituir uma cooperativa em qualquer segmento, ou seja, em qualquer atividade humana. Nela, cada cooperado pode votar e ser votado, tendo direito a um voto, independentemente do número de quotas-partes, para eleger os membros do conselho fiscal e do conselho de administração (OCB, 1993:41). Do ponto de vista trabalhista, há disposições específicas no Capítulo XII, seção V da Lei 5.764/71, que trata do sistema trabalhista das cooperativas. Em seu artigo 90 está determinado que: qualquer que seja o tipo de cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados. No artigo seguinte, a lei informa: as cooperativas igualam-se às demais empresas em relação aos seus empregados para os fins da legislação trabalhista e previdenciária. 4

5 Na década de 90 é que ocorre a alteração legal decisiva, que impulsiona a criação de diversas novas cooperativas de trabalho. A Lei n 8949, de 1994, acrescenta o parágrafo único ao artigo 442 da CLT, mudando o foco da cooperativa, que até então estava voltada apenas para a relação da entidade com o cooperado. Com a Lei n 8949, fica definido que o associado da cooperativa não tem vínculo empregatício nem com a cooperativa, nem com a tomadora dos serviços. Diante das leis, Saratt (1997:29) coloca que a cooperativa passou a ter a possibilidade de dirigir sua atuação para o mercado, pois se viu reduzido significativamente o risco do cooperado ser considerado empregado da empresa contratante. A partir de 1998, o movimento cooperativista na Baixada Santista cresceu, com a abertura de cooperativas para a prestação de serviços terceirizados. Os empresários tomam ciência de tal movimento por meio de jornais, televisão e artigos, os quais incentivam a terceirização através de cooperativas. Vários profissionais que trabalhavam na informalidade passaram a constituir cooperativas de forma a competir no mercado com seu produto/serviço. Outros profissionais preferem deixar a relação de emprego e ter seu próprio negócio, unindo-se a outros para a fundação de cooperativas de trabalhos. 3. A GESTÃO NAS COOPERATIVAS DE TRABALHO Na terceirização por meio de cooperativas de trabalho, o trabalho é gerido pelos próprios sócios cooperados. O trabalhador deixa de possuir os benefícios que uma CLT possa lhe assegurar para ser sócio de uma cooperativa e prestador de serviço como autônomo, com a finalidade de melhorar sua remuneração e as condições de trabalho, mediante Contrato Civil realizado entre a cooperativa de trabalho e o contratante. O sócio-cooperado prestador de serviço deve realizar sua inscrição no INSS como contribuinte autônomo/individual, além de participar de reuniões e assembléias que a cooperativa venha a realizar. Numa cooperativa, o controle é democrático, os sócios-cooperados elegem as pessoas que ocuparão o conselho de administração (presidente/diretores) e o conselho fiscal, e participam dos lucros e prejuízos da cooperativa. As diferenças são várias, conforme demonstrado nos quadros 1 e 2 a seguir: Quadro 1 Diferenças da cooperativa x empresa Cooperativa Empresa Sociedade de pessoas Sociedade de Capital Número ilimitado de sócios Número de acionistas limitado Produz sobras para os sócios-cooperados Produz lucros para os acionistas É democrática O sócio majoritário manda Tem sócios-cooperados que prestam serviços Tem empregados que trabalham O objetivo é prestar serviços aos sócioscooperados sócios O objetivo é gerar lucros aos Relação civil entre os sócios-cooperados e a Tem relação trabalhista cooperativa Remuneração de acordo com trabalho Salário preestabelecido Cada sócio-cooperado, um voto Mais ações, mais votos O associado é trabalhador autônomo O empregado é subordinado Fonte (Queiroz, 1997:48-9) 5

6 Quadro 2 Vantagens e desvantagens do sócio-cooperado x empregado Sócio-Cooperado Empregado Vantagens Desvantagens A mão-de-obra é valorizada O empregador controla É melhor remunerado É remunerado no piso É sócio da cooperativa e independente. É subordinado Tem a sua quota valorizada Não tem participação Tem o arbítrio de suas ações (pode se fazer Recebe e cumpre ordens substituir por qualquer sócio) Desvantagem Vantagem Contribui de forma diluída para os encargos da Não contribui para os encargos da Cooperativa empresa. Fonte ( Queiroz, 1997: 56-7) 4. ESTUDO COMPARATIVO DE CUSTOS DE UM EMPREGADO X COOPERATIVA DE TRABALHO O contrato de emprego é uma relação onerosa, caracterizada pela venda da força de trabalho. Isto significa a troca do tempo do trabalho por uma remuneração, que pode ser exclusivamente em dinheiro ou parte em dinheiro e parte em outros benefícios. O contrato de emprego possui, de um lado, como empregado, sempre uma pessoa física e, de outro, como empregador, uma pessoa física ou jurídica, ou seja, uma empresa. Outros dois fatores que caracterizam a relação de emprego são a pessoalidade e a subordinação jurídica. Na definição de Saratt (1997:32): Pessoalidade significa que o empregado não pode se fazer substituir sem a autorização do patrão. A subordinação jurídica, por sua vez, é o elemento que mais claramente marca a relação de emprego: é o empregador quem determina quando e de que forma serão realizados, cabendo a ele definir, por exemplo, o horário de trabalho e o período de férias. A habitualidade é mais uma característica que define o contrato de emprego. Ela está presente quando o empregado fica à disposição do empregador em determinado local e em um determinado espaço de tempo. Isto não significa a necessidade de comparecimento diário ao local de trabalho. A tabela-1 a seguir apresenta uma comparação de encargos legais de uma empresa em contratando funcionários x terceirização dos serviços por meio de cooperativa de trabalho e os ganhos empresariais com a terceirização. 6

7 Tabela-1 Custos comparativos de encargos legais Encargos legais Empresa %* Cooperativa %** Diferença % Grupo A 01 INSS 20,00 15,00 5, SESI, SESC, SEST 1,50 0 1,50 03 SENAI, SENAC ou SENAT 1,00 0 1,00 04 INCRA 0,20 0 0,20 05 SEBRAE 0,60 0 0,60 06 Salário-Educação 2,50 0 2,50 07 Seguro de Acidentes do Trabalho-Média 2,00 0 2,00 08 FGTS 8,00 0 8,00 Total Grupo A 35,80 15,00 20,80 Encargos provisionais Grupo B 01 Repouso Semanal Remunerado RSR 18, ,77 02 Férias 9,03 0 9, /3 sobre as férias 3,61 0 3,61 04 Feriados 3,97 0 3,97 05 Aviso prévio 2,46 0 2,46 06 Auxílio doença 1,90 0 1, o. Salário 10, ,83 09 Aviso prévio trabalhado 1,13 0 1,13 Total Grupo B 51, ,70 Incidências cumulativas Grupo A x Grupo 18, ,51 B Custo de quitação Grupo C 01 Multa de 40% sobre o FGTS das rescisões sem justa causa 4,82 0 4,82 02 Aviso prévio indenizado 2,23 0 2,23 Total Grupo C 7,05 0 7,05 Custos Adicionais 01 Taxa adm. Cooperativa 0 20,00-20,00 02 ISS 0 1,00-1,00 03 PIS / COFINS 0 3,65-3,65 04 Fundo de poupança (adicional de remuneração para o sócio cooperado) 0 27,41-27,41 Total Custos Adicionais 52,06-52,06 TOTAL GERAL 113,06 67,06 46,00 *Fonte IOB (1996:244-7) **Adaptado pela Pesquisadora, Pode-se verificar que a contratação de serviços, por meio de cooperativas de trabalho, tem um custo com encargos até 67,06% da remuneração do sócio-cooperado, podendo variar para mais ou para menos dependendo da taxa de administração que a cooperativa irá cobrar. O mesmo serviço sendo realizado por um empregado tem um custo de 113,06% de encargos sobre a remuneração, fora os custos com benefícios que a categoria possua, decorrentes de acordos sindicais. Comparando-se os custos, obtém-se uma redução de 46% de encargos sobre a remuneração. 7

8 4.1. Explicações dos Custos adicionais Os custos adicionais incidem somente na cooperativa de trabalho x sócio-cooperado. A taxa de administração pode variar de 5% à 20%, dependendo do contrato firmado. O ISS depende da cidade em que está localizada a cooperativa, variando entre 1% e 5% sobre o total da nota fiscal. O PIS/COFINS incide em 3,65% sobre o total da nota fiscal. Poderá ser criado um fundo de poupança, que representa o incremento percentual, referente a uma valorização real do trabalho do sócio-cooperado, gerando um crescimento remuneratório mínimo de 27,41% sobre o ganho básico da remuneração do serviço. Conforme disposições aprovadas em assembléia, esse valor é depositado mensalmente em conta poupança do sócio-cooperado, podendo ser sacado a qualquer instante, ou conforme deliberado na assembléia Comparativo de retirada de um sócio-cooperado x empregado. A finalidade das empresas é mercantilista e sobrevivem se obtiverem lucros. As cooperativas têm como foco a promoção do trabalho de seus sócios, sem visar a lucros e efetivando-se pela colaboração e união mútua entre os sócios-cooperados. Nas cooperativas de trabalho, o relacionamento se dá no mesmo nível pelo ato cooperativo, independentemente das quotas de cada sócio-cooperado. Na empresa, a relação é de chefe/subordinado, onde o primeiro é superior ao segundo. O quadro 3 a seguir demonstra o pró-labore de um sócio-cooperado comparado ao salário de um empregado. Quadro 3 Comparativo de retirada/recebimento Sócio-cooperado x Empregado Sócio-cooperado Empregado (piso) Remuneração exemplo : R$ 500,00 R$ 500,00 Fundo Poupança por ser autônomo (plus sobre a remuneração em 27,41%) R$ 137,05 Nada INSS autônomo 20% Com opção entre 1 a 5 salários mínimos para recolhimento se inscrito até 11/99. Se inscritos após 11/99 a alíquota é de 20% sobre o total, sem opção de escolha. -R$127,41 (s/total) -R$ 36,00 (s/ 1 SM) -R$ 45,00 ( 9%) Contribuição Sindical Nada -R$ 10,00 (2% sobre remuneração mensal) Contribuição Confederativa anual (1 dia de salário diluído no mês) Nada -R$ 16,67p/ano ( 12= 1,39 a/m) IRRF (1,5% sobre Nota Fiscal) Nada Recebimento/Retirada R$ 509,64 (mínimo) R$ 443,61 a R$ 601,05 (máximo) Diferença De R$ 66,03 a 157,44 Fonte (elaborado pela pesquisadora, 2002) 8

9 Conforme demonstrado, a retirada mensal de um sócio-cooperado varia de 14,88% a 35,49 % superior à remuneração de um empregado. A diferença aplicada em poupança, se não sacada pelo sócio-cooperado durante doze meses, representa de R$792,36 a R$1889,29, fora os juros e correção monetária que venham a incidir. Com base nas demonstrações realizadas, a pesquisadora entende que não há perda econômica em ser um sócio-cooperado e não um empregado. Financeiramente cabe ao sóciocooperado a administração do seu ganho. O sócio-cooperado pode solicitar a outro sócio que o substitua, sempre que tiver necessidade, e vice-versa, porém, se for funcionário, nunca poderá realizar tal procedimento. CONSIDERAÇÕES FINAIS A sociedade deve ser preparada para reconhecer, explícita e claramente, que o trabalho associado em uma cooperativa é uma relação diferente daquela do trabalho assalariado e subordinado. Um dos grandes problemas enfrentados pelo cooperativismo de trabalho está relacionado com o Ministério do Trabalho, seus agentes de fiscalização, a Justiça do Trabalho, o Ministério Público do Trabalho e os sindicatos, os quais fazem basicamente uma ação unilateral de seus agentes, em que toda relação de trabalho deve ser trabalho assalariado e subordinado, impondo, portanto, às cooperativas de trabalho as regras do trabalho assalariado. A segunda área de problemas na relação entre cooperativas de trabalho e Estado é a área tributária, com intentos constantes de tributação como se fosse uma empresa qualquer que possui assalariado, gera lucro que é apropriado por um capitalista individual, ignorando os fundamentos do Ato Cooperativo. Uma relação cooperativada só trará vantagens para todos se forem tomados os cuidados que passam pela escolha dos parceiros, quer sejam os sócios que farão parte da cooperativa quer sejam os clientes/contratantes. Caso contrário, a relação pode resultar em fracasso, pela adoção de práticas inadequadas. O mais importante é que não haja a exploração do trabalhador simplesmente para obter a redução de custos, tendo como paradoxo a história do capital-trabalho. A cooperativa de trabalho, considerada como fonte de outra forma de relação de trabalho, não deixa de ser uma contribuição no aumento dos postos de trabalho e com certeza pode ser considerada uma alternativa crescente no nosso contexto econômico-social. BIBLIOGRAFIA BENATO, João Vitorino Azolin. A Arte de Fiscalizar Cooperativas. 3 ª ed. Curitiba. OCEPAR, Cooperativismo de Trabalho, o gigante que acorda. São Paulo: OCESP, BRASIL. Constituição Federal de Contituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, BRASIL. Decreto Lei n de 05/01/1907. Reconhece a utilidade social das cooperativas. BRASIL. Decreto Lei n de 21/12/1925. Dispõe da abertura de caixas rurais e bancos populares. BRASIL. Decreto Lei n de 02/05/1926. Regulamenta a abertura de caixas 9

10 rurais e bancos populares. BRASIL. Decreto Lei n de 19/12/1932. Define as cooperativas de trabalho. BRASIL. Decreto Lei n. 59 de 21/11/1966. O cooperativismo é submetido ao centralismo estatal. BRASIL. Decreto Lei n de 19/04/1967. Regulamenta o cooperativismo submetido ao centralismo estatal. BRASIL. Decreto Lei n , de 16/12/71. Ministério da Agricultura. INCRA. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Disciplina a política nacional de cooperativismo. BRASIL. Decreto Lei n de 09/12/1994. Reconhecimento da prática do trabalho terceirizado/temporário. BRASIL. Decreto Lei n de Aprova o regulamento da Previdência Social e as cooperativas. BRASIL. Instrução Normativa n. 05 de Lei complementar n. 84 de 18/01/1996. Institui a fonte de custeio para a manutenção da seguridade social. Disponível em: < Acesso em 10/11/2001. BRASIL. Portaria MTB n. 925 de 28/09/1995. Regulamenta a emissão de autos de infração. BRASIL. Portaria MPAS n de 13/11/00 DOU 14/11/00. Estabelece nova tabela de recolhimento ao INSS. A TRIBUNA, Santos, 10/11/2001, Caderno 2. BRASIL. Portaria MPAS n de 04/06/2001 DOU 05/06/2001. Estabelece a forma de recolhimento do INSS com suas tabelas. A Tribuna, Santos, 10/11/2001. Caderno 2. BRASIL. TST- Tribunal Superior do Trabalho. Súmula 331 de 17/12/1993. CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 2 ª ed. São Paulo: Atlas, DOLABELA, Fernando. Oficina do Emprendedor. São Paulo: Cultura Editôres Associados, GAYOTTO, Adelaide Maria. Forma Primitiva de Cooperação e Precursores. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Instituto de Cooperativismo e Associativismo. 9 a. ed São Paulo,1999. GIOSA, Lívio. Terceirização. São Paulo: STS, IOB. Revista: 1996, Boletim no.13, pg. 224/227. IRION, José Eduardo Oliveira. Cooperativismo e Economia social. São Paulo: STS, NOGUEIRA FILHO, Paulo Autogestão, participação dos trabalhadores na empresa.rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editôra, OCB Organização Cooperativas Brasileiras. Pesquisa Banco de Dados sobre cooperativismo. Disponível em:< Acesso em: 10/11/ Coleção História do Cooperativismo. O cooperativismo no Brasil. OCB. Brasília, OCESP. \Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo. Novos Rumos do Cooperativismo. São Paulo, PIMENTEL, Marcelo. As Cooperativas de Trabalho e Relação Emprego. Revista LTr, 05/1997. QUEIROZ, Carlos Alberto Ramos Soares de. Manual da cooperativa de serviços e trabalho. São Paulo: STS, Manual de Terceirização. São Paulo:STS, RIOS, Luiz Oliveira. Cooperativas brasileira: manual de sobrevivência & crescimento 10

11 sustentável. São Paulo: STS, SARATT, Newton. Cooperativas de Trabalho: um diferencial inteligente. Porto Alegre: Ipsis Litteris, SEBRAE. Manual prático de Cooperativismo de Trabalho. São Paulo: Sebrae, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,

ASPECTOS RELEVANTES DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA O que o executivo precisa saber Definição e cálculo de salários, encargos e benefícios

ASPECTOS RELEVANTES DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA O que o executivo precisa saber Definição e cálculo de salários, encargos e benefícios UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 39 ASPECTOS RELEVANTES DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA O que o executivo precisa saber Definição e cálculo de salários, encargos e benefícios Dr. Oscar Azevedo (info@azevedoguedes.adv.br)

Leia mais

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,

Leia mais

AMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). RELATÓRIO

AMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). RELATÓRIO AMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). APELANTE : GRUPO ATUAL DE EDUCACAO LTDA. ADVOGADO : JOÃO ANDRÉ SALES RODRIGUES E OUTROS. APELADO : SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC. ADVOGADOS : ANA PATRICIA PONTES

Leia mais

EMENDA À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 665, DE 2014. Emenda Aditiva N.

EMENDA À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 665, DE 2014. Emenda Aditiva N. MPV 665 00176 CONGRESSO NACIONAL EMENDA À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 665, DE 2014. Autor Deputado Onyx Lorenzoni Partido Democratas - DEM 1. Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. X Aditiva TEXTO / JUSTIFICAÇÃO

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

Questões legais da constituição da Empresa

Questões legais da constituição da Empresa Questões legais da constituição da Empresa 1 Escolha do tipo societário O novo Código Civil (2002), alterou os tipos societários anteriormente existentes Agora há três grupos distintos de tipo societário:

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016

Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016 Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016 Regulamenta os serviços disponibilizados aos Associados e dependentes do SIRCOM/BENEFÍCIOS e dá outras providências Considerando a existência de uma regulamentação

Leia mais

Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilância e limpeza no âmbito da Administração Pública Federal

Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilância e limpeza no âmbito da Administração Pública Federal Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilância e limpeza no âmbito da Administração Pública Federal Caderno Técnico 09/2013 Serviços de Limpeza da Federação: Pará Data de início

Leia mais

Estudo técnico dos encargos sociais.

Estudo técnico dos encargos sociais. Estudo técnico dos encargos sociais. Apresentamos como sugestão, para a discussão o presente estudo técnico que sendo aprovado por esta Secretaria, certamente indicará os percentuais quando aplicados sobre

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 641, de 2007, que "acrescenta artigo à Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a autorização

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO Substitutivo do deputado Tarcísio Zimmerman (PT/RS), relator dos projetos que tratam da reforma sindical na Comissão de Trabalho, e o anteprojeto de relações sindicais

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO - Principais tipos de relação de trabalho

DIREITO DO TRABALHO - Principais tipos de relação de trabalho ROTEIRO DE AULAS - PARTE 4 DIREITO DO TRABALHO - Principais tipos de relação de trabalho Relação de Trabalho Autônomo: - Trabalhador autônomo é pessoa física que exerce por conta própria uma atividade

Leia mais

ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA

ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA Aula - Direito do Trabalho II Prof.ª Carolina ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA ESTRUTURA SINDICAL Permanência inicial Moldes corporativistas não inteiramente revogados pela CF/88. Existência de uma pirâmide

Leia mais

Gestão Financeira de Entidades Sindicais

Gestão Financeira de Entidades Sindicais Gestão Financeira de Entidades Sindicais Constituição Federal Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

Leia mais

Associativismo capaassociativismo.indd 1 06/07/2015 19:57:42

Associativismo capaassociativismo.indd 1 06/07/2015 19:57:42 ASSOCIATIVISMO Santa Maria, RS 2015 A Incubadora Social da UFSM tem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl! ICMS! ISS! RECUPERAÇÃO DE IMPOSTOS! SIMPLES Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela

Leia mais

Professor Fernando Aprato

Professor Fernando Aprato Concurso: Caixa Econômica Federal Cargo: Técnico Bancário Novo - Carreira Administrativa Caderno Agência Olá caros alunos. Prova dentro do esperado. Quem se dedicou razoavelmente a leitura do material

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande

Leia mais

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

Leia mais

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

5. JORNADA DE TRABALHO

5. JORNADA DE TRABALHO 5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante

Leia mais

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) APRESENTAÇÃO A formação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e a participação atuante das comunidades são imprescindíveis para o desenvolvimento rural. É função dos Conselhos

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

Secretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011.

Secretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011. Secretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011. Aos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego c/c Chefes

Leia mais

s bandeiras de luta do movimento sindical atual, eu significado e importância para os trabalhadore

s bandeiras de luta do movimento sindical atual, eu significado e importância para os trabalhadore s bandeiras de luta do movimento sindical atual, eu significado e importância para os trabalhadore 40 HORAS SEMANAIS SEM REDUÇÃO SALARIAL A luta pela redução da jornada acontece desde os primórdios do

Leia mais

Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilância e limpeza no âmbito da Administração Pública Federal

Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilância e limpeza no âmbito da Administração Pública Federal Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilância e limpeza no âmbito da Administração Pública Federal Caderno Técnico 38/2013 Serviços de Limpeza da Federação: Mato Grosso Data

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos:

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos: Empregado Doméstico- Aspectos Gerais 1. Introdução A Lei nº 5.859/72, no seu art. 1o, define empregado doméstico como aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa

Leia mais

Aspectos Legais do Voluntariado. Flavia Regina de Souza Oliveira

Aspectos Legais do Voluntariado. Flavia Regina de Souza Oliveira Aspectos Legais do Voluntariado Flavia Regina de Souza Oliveira Perspectivas Gerais Motivação Interesse pessoal de caráter religioso, cultural, filosófico, emocional e etc. Baseado em princípios como a

Leia mais

Criação dos Conselhos Municipais de

Criação dos Conselhos Municipais de Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I FOLHA DE PAGAMENTO MÓDULO I - TABELAS O sistema de folha foi desenvolvido especialmente para simplificar a rotina do departamento de pessoal, dinamizando informações e otimizando rotinas. Esta apostila

Leia mais

Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil

Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Hugo Goes Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Questões elaboradas pelo Prof. Hugo Goes 1. A respeito da base de incidência das contribuições previdenciárias, assinale

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA Mantenedora Fasipe Centro Educacional Mantida Faculdade Fasipe - FASIPE REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA SINOP / MATO GROSSO CAPÍTULO I DA FACULDADE E SUAS FINALIDADES Art.1º - A biblioteca

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO A contratação de empregados por prazo certo e determinado (temporário) é permitida excepcionalmente por meio de legislação específica para que as empresas possam atender

Leia mais

Contratação de Mão de Obra Terceirizada

Contratação de Mão de Obra Terceirizada Contratação de Mão de Obra Terceirizada Projeto de Lei nº 4.330/2004 Junho/2015 Agenda Cenário Atual Aspectos Trabalhistas Terceirização no Mundo Suporte para Atendimento a Legislação Dúvidas 2 Agenda

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual 12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo

Leia mais

Assunto: NF-e Municipal Nota Fiscal Eletrônica de Serviços

Assunto: NF-e Municipal Nota Fiscal Eletrônica de Serviços São Paulo, 29 de Julho de 2011. Assunto: NF-e Municipal Nota Fiscal Eletrônica de Serviços Prezado Associado, Buscando minimizar os impactos trazidos pela implantação da NF-e Nota Fiscal Eletrônica (instituída

Leia mais

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO O SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL E PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RIO DE

Leia mais

CURSO COMO PLANEJAR E JULGAR AS CONTRATAÇÕES DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACORDO COM A IN Nº 02/08 E ALTERAÇÕES

CURSO COMO PLANEJAR E JULGAR AS CONTRATAÇÕES DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACORDO COM A IN Nº 02/08 E ALTERAÇÕES CURSO COMO PLANEJAR E JULGAR AS CONTRATAÇÕES DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACORDO COM A IN Nº 02/08 E ALTERAÇÕES PERÍODO DE REALIZAÇÃO E CARGA HORÁRIA O curso será realizado no período de 02 a 05 de

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 Aprova o Estatuto da Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº FUNCABES-

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

O que é associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada?

O que é associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada? O que é associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada? Parecer: I - Conceitos e objetivos: Associação Sem Fins Lucrativos: Associação é uma entidade de direito privado, dotada de personalidade

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 174, DE 2009

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 174, DE 2009 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 174, DE 2009 Dispõe sobre a criação do Serviço Social do Turismo - SESTUR e do Serviço Nacional de Aprendizagem do TURISMO - SENATUR. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PLANILHA DE

ELABORAÇÃO DE PLANILHA DE ELABORAÇÃO DE PLANILHA DE FORMAÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008 SLTI/MPOG Exclusivamente Atualizado com a IN 06/13 Carga Horária de 24 Horas 23 a 25 de Fevereiro Belém

Leia mais

contratação ncia e limpeza Federal de 2014 Data de início Versão 1.0

contratação ncia e limpeza Federal de 2014 Data de início Versão 1.0 Estudos sobre valores limite para a contratação de serviços de vigilân ncia e limpeza no âmbito da Administraçãoo Pública Federal Caderno Técnico 43/2014 Serviços de Limpez za da Federação: ES Data de

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 341, DE 2012

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 341, DE 2012 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 341, DE 2012 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá

Leia mais

Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005

Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos ao enquadramento de projetos de produção de biodiesel

Leia mais

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem

Leia mais

Assunto: NF-e Municipal Nota Fiscal Eletrônica de Serviços

Assunto: NF-e Municipal Nota Fiscal Eletrônica de Serviços São Paulo, 26 de Setembro de 2006. Assunto: NF-e Municipal Nota Fiscal Eletrônica de Serviços Prezado Associado, Buscando minimizar os impactos trazidos pela implantação do mais recente projeto da Prefeitura

Leia mais

GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral

GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral Emprego Doméstico: Evolução ou Precarização? (2004-2014) Resumo: O presente

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais.

A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais. A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais. Entre outras vantagens, oferece importantes benefícios fiscais que visam diminuir o custo de seus clientes.

Leia mais

FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL DE aprove e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL DE aprove e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2012 O PREFEITO MUNICIPAL DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado d Ceará. Institui o Fundo Municipal dos Mercados públicos, a Comissão Gestora do Fundo dos Mercados,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

O que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito?

O que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito? O que é o FGTS? O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - é um fundo composto por depósitos bancários em dinheiro, compulsório, vinculado, realizado pelo empregador em favor do trabalhador, visando

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

Projeto Lei n de 2011. (Do Sr.Deputado Bernardo Santana de Vasconcellos)

Projeto Lei n de 2011. (Do Sr.Deputado Bernardo Santana de Vasconcellos) Projeto Lei n de 2011. (Do Sr.Deputado Bernardo Santana de Vasconcellos) Regulamenta o exercício da atividade das Cooperativas de Profissionais da Saúde que menciona e dá outras providências. O Congresso

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO Nº 014/2011 CONTRATO DE GESTÃO IGAM Nº 003/2009

ATO CONVOCATÓRIO Nº 014/2011 CONTRATO DE GESTÃO IGAM Nº 003/2009 ATO CONVOCATÓRIO Nº 014/2011 CONTRATO DE GESTÃO IGAM Nº 003/2009 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA DISPONIBILIZAR MOTORISTA PROFISSIONAL EM ATENDIMENTO AO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA

Leia mais

Conseguimos te ajudar?

Conseguimos te ajudar? Controlar suas finanças deve ser um hábito. Não com o objetivo de restringir seus sonhos de consumo, mas sim de convidá-lo a planejar melhor a realização da cada um deles, gastando o seu dinheiro de maneira

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO. RELATOR AD HOC : Senador JOSÉ PIMENTEL SENADO FEDERAL. Senador Armando Monteiro

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO. RELATOR AD HOC : Senador JOSÉ PIMENTEL SENADO FEDERAL. Senador Armando Monteiro PARECER Nº, DE 2013 RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO RELATOR AD HOC : Senador JOSÉ PIMENTEL Da COMISSÃO ASSUNTOS ECONÔMICOS (CAE), sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 137, de 2010 (PL nº 6.243 de 2005,

Leia mais

SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC. Data-base 1º de maio de 2016

SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC. Data-base 1º de maio de 2016 COOPERATIVAS SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC PAUTA DE REIVINDICAÇÕES 2016-2017 Data-base 1º de maio de 2016 Florianópolis/SC, 15 de abril de 2016 PRÉ-ACORDO: CLÁUSULA

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal Secretaria Executiva do CONCEA

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal Secretaria Executiva do CONCEA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal Secretaria Executiva do CONCEA Brasília, 22 de outubro de 2013. Assunto: Base Legal - Regulamentação

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PLANILHA DE

ELABORAÇÃO DE PLANILHA DE ELABORAÇÃO DE PLANILHA DE FORMAÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008 SLTI/MPOG E ATUALIZAÇÕES POSTERIORES Carga Horária de 24 Horas 14 a 16 de Setembro Brasília - DF Objetivo:

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

Excelentíssima presidenta da república Sra. Dilma Rousseff:

Excelentíssima presidenta da república Sra. Dilma Rousseff: De: Mario Avelino [mailto:marioavelino@domesticalegal.org.br] Enviada em: quarta-feira, 27 de maio de 2015 11:53 Para: 'gabineteagenda@presidencia.gov.br' Assunto: Pedido de audiência pública com a presidenta

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador CÉSAR BORGES

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador CÉSAR BORGES PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 174, DE 2009, que dispõe sobre a criação do Serviço Social do Turismo SESTUR e do Serviço Nacional de Aprendizagem

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais