ASPECTOS DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM CACHOEIRA DOS INDIOS PB
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- Vagner Brandt Bonilha
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1 38 ASPECTOS DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM CACHOEIRA DOS INDIOS PB Rivanildo Ricarte de Oliveira 1 José Deomar de Souza Barros 2 Maria de Fátima Pereira da Silva 3 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo identificar os aspectos determinantes do desmatamento na área de entorno do Serrote do Quati em Cachoeira dos Índios na Paraíba. A referida pesquisa foi realizada no período de 01 a 25 de março de Foi aplicado um questionário contendo questões objetivas e subjetivas, abordando as características sócio-econômicas e também procurando abordar os motivos que levam os agricultores locais a desmatar a área do entorno do Serrote do Quati. Os resultados obtidos indicam que os agricultores da região apresentam em sua maioria baixa escolaridade, estando preocupados com os impactos ambientais provocados pelo desmatamento e ressaltam a relevância do solo para a manutenção da produção agrícola. Palavras chave: desmatamento, impactos ambientais, produção agrícola. ABSTRACT The present work has aimed to identify the determinants of deforestation in the area surrounding the Serrote do Quati em Cachoeira dos Índios in Paraíba. This study was done in period of 01 to 25 March We administered a questionnaire containing objective and subjective questions, addressing the socio-economic and also seeking to address the reasons why local farmers to clear the area around the Serrote Quati. The results indicate that farmers in the region were mostly lower education, being concerned with the environmental impacts caused by deforestation and emphasize the importance of soil for maintaining agricultural production. Key - words: deforestation, environmental impacts, agricultural production. 1 Licenciado em Geografia;Centro de Formação de Professores CFP- Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. Especialista em Ciências Ambientais; Faculdades Integradas de Patos FIP. 2 Licenciado em Ciências com Habilitação em Biologia e em Química; Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Especialista em Agroecologia; Universidade Federal da Paraíba UFPB. Especialista em Ensino de Química; Universidade Regional do Cariri URCA. Mestre e Doutorando em Recursos Naturais; Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. 3 Possui Licenciatura em Letras Com Habilitação em Língua Inglesa e Vernácula pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. Especialista em Língua Inglesa pela Faculdade São Francisco.
2 39 INTRODUÇÃO Segundo Neves et al. (2010) o semi-árido brasileiro compreende todos os estados do nordeste além da região norte do Estado de Minas Gerais e nordeste do Espírito Santo, abrangendo uma área de ,4 Km 2, sua população estimada é de 21 milhões de pessoas, correspondendo a 11% da população brasileira constituindo a região semi-árida mais populosa do planeta. Nesta região a presença de períodos prolongados de baixa pluviosidade é constante, concomitantemente a isso durante os períodos de estiagem ocorre um aumento significativo da temperatura provocando assim altos índices de evaporação da água presente nos reservatórios (SANTOS & SILVA, 2009). A variação nos índices pluviométricos nesta região é um fato; mas, apesar da irregularidade e má distribuição nas ocorrências de chuvas, o semi-árido no Brasil é uma das regiões mais úmidas (média de 750 mm) em relação a outras regiões semi-áridas do planeta. (SILVA, et al., 2006). A caatinga brasileira tem uma diversidade maior que qualquer outro bioma do mundo sob as mesmas condições de clima e de solo, mas está entre os biomas brasileiros mais degradados pelo homem. (SOUSA, 2006). De acordo com Araujo (2010) a caatinga encontra-se em acentuado processo de degradação, ocasionado principalmente, pelo desmatamento e uso inadequado dos recursos naturais. A degradação dos ecossistemas da caatinga traz como conseqüência o declínio da produtividade do sistema de produção, da renda e qualidade de vida do produtor rural (ARAUJO, 2010). O desmatamento e as queimadas são práticas comuns para a preparação da terra com fins agropecuários, alterando esses ambientes e tendo como conseqüência a diminuição da diversidade vegetal e animal (ALBUQUERQUE, et al., 2010). Atualmente, a caatinga sofre com a degradação ambiental, que hoje já atinge mais de 80% de sua área. Embora o número de pesquisas tenha aumentado nos últimos anos, ainda é insuficiente o conhecimento construído a cerca deste bioma (BARROS, et al., 2010). A eliminação sistemática da cobertura vegetal e o uso indevido das terras têm acarretado graves problemas ambientais no semi árido nordestino, entre os quais se destacam a redução da biodiversidade, a degradação dos solos e o comprometimento dos sistemas produtivos. (SOUSA, 2006). Estima-se que de 0,5% a 1% de toda a vegetação da caatinga seja perdida por ano, devido ao mau uso, tais como o corte para uso da madeira e produção de carvão vegetal, em alguns setores industriais e na cozinha de residências rurais (BARROS at al., 2010). Desse modo, a queima e a derrubada da vegetação nativa, a erosão do solo, o escoamento e a evaporação da água do solo, tem provocado a degradação ambiental dessas áreas (MOREIRA at al., 2006). Neste sentido, faz-se necessário a manutenção da vegetação nativa, tendo em vista que os sistemas naturais aprimoram a fertilidade do solo e reduz as perdas de nutrientes (GALINDO at al., 2008). De acordo com Barros (2011) a transformação de ecossistemas naturais em sistemas agrícolas, ocorre à substituição de sistemas biológicos complexos e estáveis por sistemas simples e instáveis. Assim, para evitar a degradação ambiental no bioma Caatinga, faz-se necessário planejamento estratégico relacionado ao uso dos recursos naturais deste bioma tendo por base o desenvolvimento sustentável dessa região. O presente artigo teve por objetivo identificar os aspectos determinantes do desmatamento na área do entorno do Serrote do Quati em Cachoeira dos Índios PB.
3 40 METODOLOGIA Caracterização da área de estudo O município de Cachoeira dos Índios está localizado no estado da Paraíba, sendo o mesmo pertencente à Mesorregião do Sertão Paraibano. Localiza-se a oeste da capital do estado, João Pessoa, com cerca de 490 Km de distância. Ocupa uma área de 172,906 km 2, com população de habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística, em O clima é semiárido quente e seco, com uma temperatura média anual entre 23 C e 30 C, e vegetação é do tipo caatinga, caracterizada pela escassez de água. Classificação da Pesquisa Para a classificação da pesquisa, tomou-se como base a metodologia adotada por Silva (2001). Do ponto de vista da natureza a pesquisa é classificada como aplicada, em que se refere a conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos. Quanto à forma de abordagem a pesquisa é classificada como quantitativa, a qual significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Do ponto de vista de seus objetivos a pesquisa pode ser classificada como exploratória, a qual envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; com relação aos procedimentos técnicos constituiu-se de um levantamento. Aplicação do Questionário A pesquisa foi realizada através de visitas domiciliares aos agricultores que vivem no entorno do Serrote do Quati, município de Cachoeira dos índios na Paraíba, no período de 01 a 25 de março de Foram aplicados questionários com questões objetivas e subjetivas, relacionadas aos aspectos socioeconômicos dos entrevistados e caracterização das unidades agrícolas. Incluíram-se no estudo todas as famílias dos assentamentos pesquisados, cujas casas estivessem abertas por ocasião da visita dos pesquisadores e que tivessem um responsável adulto disponível para responder o questionário, além de aceitar participar voluntariamente da pesquisa.
4 41 Figura 01 Desmatamento no Serrote do Quati Figura 02 Vista da área do desmatamento no entorno do Serrote do Quati RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise de perfil dos agricultores tem revelado que a maioria dos pequenos produtores familiares da região vive exclusivamente da agricultura de subsistência, utilizando-se da prática do desmatamento da vegetação natural, por não conhecer outras alternativas de produção agrícola. O desmatamento no entorno do Serrote do Quati é uma realidade alarmante diante do processo de degradação ambiental da área, tendo em vista que na área de estudo são adotadas práticas agrícolas intensivas de cultivo do solo. Os dados coletados correspondem a 20 famílias de agricultores que vivem no entorno do Serrote do Quati no município de Cachoeira dos Índios PB. Após as análises dos dados
5 42 constatou-se que 90% dos agricultores que trabalham na área local são do sexo masculino e 10% do sexo feminino, apresentando uma média de idade de 45 anos. Figura 03 Sexo da população estudada Esses dados estão de acordo com as características do agricultor da região, já que a maioria são homens, pais de família e na faixa etária dos 40 a 50 anos. Todos que responderam à pesquisa são casados e têm um número elevado de filhos, a maior parte de 5 a 8 filhos por casal. Vásquez et al. (2008) realizando pesquisa na zona rural de Cajazeiras PB verificaram que 67% dos produtores são do sexo feminino. Apenas 30% dos entrevistados já desenvolveram outra atividade profissional fora do campo, neste sentido estes agricultores apresentam uma relação de afetividade com a sua área de produção agrícola e são detentores de um conhecimento popular que é construído entre gerações. Com relação à renda familiar mensal, verificou-se que 80% dessas famílias possuem uma renda mensal inferior a 1 salário mínimo, e 50% recebem algum tipo de benefício governamental. Os resultados referentes à renda familiar dos agricultores pesquisados corroboram com os de Botto (2007), em que 40% das famílias possuem renda inferior a 1 (um) salário mínimo. Bem como os de Tavares (2009) que constatou que entre 10% e 30% da população de três comunidades do semi-árido paraibano sobrevivem com menos de um salário mínimo por mês, o que resulta em famílias com condições de vida precárias. Constatou-se que os agricultores da região, em sua maioria 70% não tiveram oportunidade de estudar, certamente este fator contribui para a manutenção de um modelo de produção agrícola baseado no uso intensivo do solo.
6 43 Figura 04 Escolaridade dos agricultores pesquisados Oltramari et al. (2002) em pesquisa realizada em Santa Catarina constataram que o nível médio de escolaridade dos agricultores pesquisado é o primeiro grau incompleto (68,16%). Vásquez et al. (2008) pesquisaram o perfil dos produtores orgânicos nos assentamentos Frei Damião e Santo Antônio verificaram que 67% dos produtores não concluíram o Ensino Fundamental. Botto (2007) em trabalho realizado em Itaiçaba verificaram que 35% dos chefes de família são analfabetos, assim como Tavares (2009), em pesquisa realizada do semi-árido Paraibano, em três comunidades que tiveram índices de analfabetismo, variando entre 21 e 38%. Referindo-se a caracterização das unidades agrícolas (situação jurídica), verificou-se que apenas 20% das propriedades são próprias e 80% é arrendada. Com relação à dimensão territorial de cada propriedade onde esses agricultores produzem, 60% correspondem até 5 hectares, destinados principalmente à produção convencional, seguidos de pastagens. De acordo com Kiill et al. (2007) a utilização da caatinga ainda se fundamenta em processos meramente extrativistas para obtenção de produtos de origens pastoril, agrícola e madeireiro. E segundo Barreto et al. (2010) uma das pressões impostas à Caatinga, na busca pelo aumento da disponibilidade de alimentos para os animais, é o cultivo de pastagens. Com relação aos tipos de agricultura praticados pelas famílias da localidade, observou-se que 90% utilizam a agricultura convencional, com uso de agrotóxicos, e que a força de trabalho utilizada nas unidades produtivas é exclusivamente familiar, eventualmente empregando contratação de mão de obra temporária e/ou troca de serviços.
7 44 Figura 05 Tipos de agricultura Na figura 6 é apresentado os principais problemas ambientais da região, identificou-se que o desmatamento ocorre em maior escala, representando 60%, seguido pelas queimadas com 20%, além da extinção de animais e erosão do solo, ambos com 10%. Segundo Brasileiro (2009) o avanço de processo de degradação ambiental na região devese a vários fatores, entre os quais, destacam-se: as práticas agrícolas inadequadas, o desmatamento, a infertilidade e a compactação do solo, e os processos erosivos. Figura 06 Problemas ambientais na região De acordo com Barros e Silva (2010), a agricultura convencional provoca diversos desequilíbrios na natureza, tendo em vista que esta agricultura contraria o pensamento de sustentabilidade. Dessa forma, além da poluição atmosférica, nossa saúde está ameaçada pela água e pelos alimentos, tendo em vista a contaminação por uma grande variedade de produtos químicos. Averiguou-se também que na região a mata nativa (caatinga) é desmatada principalmente para agricultura de subsistência, correspondendo a 70%, os demais 20% para pastagens e 10% para produção de carvão.
8 45 De acordo com Albuquerque et al. (2010) os ambientes de caatinga encontram-se bastante alterados, devido à substituição de vegetação nativa por áreas de cultivo e pastagens. Mais de 2 bilhões de pessoas usam lenha e carvão vegetal como principal combustível para cozinhar e para outras atividades domésticas. Figura 07 Fatores que influenciam o desmatamento da mata nativa Indagados sobre as consequências do desmatamento para a fauna e a flora da região, 50% das familias entrevistadas responderam que ocasiona diminuição da vegetação, 40% a extinção de animais da fauna local e 10% diminuição dos recursos hídricos (lençóis d água). Segundo Barros (2011) a primeira consequência do desmatamento é a destruição da biodiversidade, como resultado da diminuição ou, muitas vezes, da extinção das espécies vegetais e animais. Sobre as medidas de reversão, apenas 40% já ouviram falar em algum projeto de reflorestamento, mas concordam ser a maneira mais viável de evitar e diminuir o desmatamento local, indicando a organização das pessoas da comunidade no sentido de mudança da realidade vivenciada por estes produtores, no intuito de gerar melhorias na qualidade de vida da população local. CONCLUSÃO Levantar informações sobre o desmatamento local é fundamental para a implantação e aprimoramento de estratégias efetivas para amenizar o problema e procurar utilizar os recursos naturais de forma racional e sustentável, evitando o desperdício e a coleta desordenada, que podem comprometer a sobrevivência dos seres vivos. Os agricultores das áreas locais, caracterizam-se por apresentar em sua maioria, baixa escolaridade, motivo esse que fez com que, a maioria sobreviva da agricultura de subsistência, destacando-se que por falta de emprego e de uma renda fixa, fazem esse uso desordenado do solo, provocando desmatamento na área citada.
9 46 Apesar das famílias não utilizarem práticas sustentáveis de cultivo do solo, elas estão sensibilizadas em relação ao processo de degradação ambiental provocada pelo desmatamento e degradação do solo. Neste sentido, faz-se necessário que estes agricultores adotem medidas de conservação e preservação para que haja uma promoção da preservação dos recursos naturais da caatinga para que as gerações futuras possam conhecer, valorizar e se beneficiar desse patrimônio brasileiro. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, U. P. de. Caatinga Biodiversidade e Qualidade de Vida. Recife: UFRP, p. ARAUJO, K. D. Análise da vegetação e organismos edáficos em áreas de caatinga sob pastejo e aspectos socioeconômicos e ambientais de São João do Cariri PB f. Tese (Doutorado em Recursos Naturais) Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande, BARRETO, H. F. M; SOARES, J. P. G; MORAIS, D. A. E. F; SILVA, A. C. C; SALMAN, A. K. D. Impactos ambientais do manejo agroecológico da caatinga no Rio Grande do Norte. Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 45, n. 10, p , BARROS, J. D. de S. Estoques de carbono em solos dos Tabuleiros Costeiros Paraibanos: diferenças entre ambientes f. Dissertação (Mestrado em Recursos Naturais)- Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande PB, BARROS, J. D. de S.; SILVA, M. de F. P. da. Práticas agrícolas sustentáveis como alternativas ao modelo hegemônico de produção agrícola. Revista Sociedade e Desenvolvimento Rural, v.4, n.2, p , BARROS, J. D. de S. ; SILVA, W. S. ; SILVA, M. F. P. da. Caatinga e Alimentação: aspectos alimentares da zona rural do municipio de Cajazeiras - PB. In: Segunda Conferência Internacional: Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento em Regiões Semiáridas. Fortaleza CE. Anais. Fortaleza, BOTTO, M. P. Avaliação da viabilidade técnico e social da desinfecção solar (sodis) em águas de cisternas de placa estudo de caso camurim (itaiçaba). In: 6 Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva. Belo Horizonte, MG. Anais. Belo Horizonte: BRASILEIRO, R. S. Alternativas de desenvolvimento sustentável no semi árido nordestino: da degradação à conservação. Revista Scientia Plena, v. 5, n. 2, p. 1-12, GALINDO, I. C. de L.; RIBEIRO, M. R.; SANTOS, M. de F. de A. V.; LIMA, J. F. W. F.; FERREIRA, R. F. de A. e L. Relações solo-vegetação em áreas sob processo de desertificação no município de Jataúba, PE. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 32, p , 2008.
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