PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS FORENSES. Utilização do DNA mitocondrial em entomologia forense

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS FORENSES Utilização do DNA mitocondrial em entomologia forense Ana Maria de Jesus Sousa da Cunha 1 Luciano Chaves Arantes 2 Paulo Roberto Martins Queiroz 3 1 Licenciada em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Licenciada em Ciências Biológicas pela Faculdade da Terra de Brasília. Mestre em Artes pela Universidade de Brasília. Aluna de especialização em Biociências Forenses IFAR/PUC. 2 Orientador: Perito Criminal classe Especial da Polícia Civil do Distrito Federal. Chefe de Seção do Instituto de Pesquisa de DNA Forense. Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília; Mestre em Patologia Molecular pela Universidade de Brasília; Mestre em Ciência Forense pelo King's College London, Inglaterra; Mestrando em Administração com Ênfase em Criminalística pela Escola Brasileira de Administração Pública e Empresas / Fundação Getúlio Vargas (FGV/EBAPE). Professor da Academia da Polícia Civil do Distrito Federal. 3 Coorientador: Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília; Mestre em Biologia Molecular; Doutor em Biologia Animal pela Universidade de Brasília; e PhD em Genética Molecular. RESUMO Este trabalho é uma revisão sobre estudos referentes à utilização do DNA mitocondrial como ferramenta de identificação tanto de insetos necrófagos quanto dos cadáveres colonizados por eles. Com o avanço de tecnologias inovadoras nos campos da biologia molecular e da entomologia forense, as pesquisas têm possibilitado novos rumos nessas áreas de atuação. Com a utilização dessas técnicas que tem revolucionado o campo forense, tanto os insetos como os seres humanos tem sido discriminados geneticamente, facilitando as investigações criminais. PALAVRAS-CHAVE: insetos, larvas, Entomologia Forense, DNA mitocondrial. ABSTRACT This paper is a review of studies concerning the use of mitochondrial DNA a tool for identifying both as scavengers of dead insects colonized by them. With the advancement of innovative technologies in the fields of molecular biology and forensic entomology, research has made possible new directions in these areas. With the use of these techniques has revolutionized the field of forensics, both insects and humans have been discriminated against genetically, facilitating criminal investigations. KEYWORDS: insects, larvae, Forensic Entomology, mitochondrial DNA.

2 INTRODUÇÃO Após a ocorrência de um crime, o perito criminal é chamado para auxiliar na identificação e análise de vestígios, buscando entender como, quando e em que circunstâncias tal fato aconteceu, porque o que importa num debate judicial é a verdade real dos fatos. Dessa forma, o perito toma algumas providências como: fotografar, descrever, coletar materiais, objetos, vestígios humanos (digitais, cabelo, pele), analisar as evidências e finalmente pronunciar-se por meio de laudos e pareceres (OLIVEIRA-COSTA, 2011). Entretanto, há casos em que o cadáver se encontra em processo avançado de decomposição sendo colonizado por insetos, tornando-se necessária a presença de um entomologista para analisar tais evidências (OLIVEIRA-COSTA, 2011). Pois o crescimento de pesquisas na área da entomologia forense nos últimos anos tem levado autoridades judiciais e cientistas forenses a se interessarem a guiá-la nas práticas investigativas já existentes (THYSSEN, 2008; OLIVEIRA-COSTA, 2011). A palavra entomologia vem do grego entomo (inseto) e logos (estudo) que significa tratado ou estudo sobre inseto, ou seja, é a parte da zoologia que estuda de maneira especializada e pormenorizada esses animais. No caso forense esse estudo aplica essa ciência a procedimentos legais (SOARES, 2004). Pelo crescente desenvolvimento em tecnologias aplicáveis em Biologia Molecular e em Entomologia Forense, muitas informações proveitosas têm sido fornecidas no contexto das investigações criminais tanto para se estimar o Intervalo Pós Morte (IPM) quanto para obtenção de outros quesitos que apresentam relação com as particularidades em torno do óbito (THYSSEN, 2008). Por conseguinte, entomologistas forenses ao redor do mundo utilizam técnicas mais recentes que envolvem os métodos de análise por DNA tanto para identificar espécies de insetos que possam ajudar na avaliação do IPM, quanto para identificar o material genético (humano ou não humano) contido no sistema digestório de insetos hematófagos e de insetos, e os que consomem matéria em decomposição os necrófagos (THYSSEN, 2008). Insetos nos estágios imaturos raramente são identificáveis por meio de técnicas tradicionais de taxonomia. Nesses casos, o entomologista forense pode se beneficiar da análise do DNA mitocondrial a identificação da espécie de inseto (AMES; TURNER; DANIEL 2006).

3 Por fim, existem pesquisas que comprovam a possibilidade de identificar, analisar o DNA e, até mesmo, determinar o sexo do indivíduo pelo material biológico encontrado no trato digestório de larvas que se alimentaram do corpo decomposto há, aproximadamente, quatro meses. O material genético analisado nessas amostras retiradas de insetos é o DNA mitocondrial (THYSSEN, 2008). Este trabalho busca demonstrar, por meio de uma revisão de literatura a aplicação do DNA mitocondrial na Entomologia Forense, tanto na identificação humana a partir de material coletado no trato digestório de insetos necrófagos colonizadores de cadáveres humanos, como na própria identificação desses insetos. METODOLOGIA O presente trabalho consiste-se em uma revisão de literatura fundamentada em trabalhos científicos e outras fontes bibliográficas. Uma parte do material utilizado será pesquisada na Internet, no sítio NCBI (National Center for Biotechnology Information) e, também, em sítios de universidades. E a outra parte do material será obtida em livros, monografias, dissertações de mestrado e teses de doutorado disponíveis na biblioteca da Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Católica de Brasília (UCB). DESENVOLVIMENTO Na atualidade, o interesse pela entomologia forense tem aumentado devido ao avanço das tecnologias baseadas em DNA, principalmente na área de Biologia Molecular. A Entomologia Forense tem conseguido determinar por meio das larvas, o IPM (Intervalo Pós Morte); e com utilização do DNA mitocondrial, classificar melhor os insetos e, até mesmo, fazer a ligação entre esses e o cadáver encontrado (AMES; TURNER; DANIEL, 2006). A evidência forense entomológica tem-se mostrado decisiva e de grande relevância nas investigações pós-morte, pois estabelecem em muitos casos as diferenças encontradas entre o lugar do crime e o lugar onde o corpo foi encontrado e ainda, o tempo ocorrido entre a

4 morte e a disponibilidade do cadáver à colonização pelos insetos (AMES; TURNER; DANIEL, 2006). Uma das aplicações da Entomologia Forense está nos casos de morte violenta, nos quais são envolvidos alguns quesitos para a elucidação do ocorrido: a investigação, os insetos e a morte, a identificação do morto e, por fim, como ocorreu, onde e quando se deu essa morte. Com a investigação é possível indicar ou excluir suspeitos, identificar os insetos que se sucedem em cada fase da putrefação, levando dessa forma, ao reconhecimento do cadáver, uma vez que, esses colonizadores armazenam alimento no papo, região em que não há ação de enzimas digestivas, preservando-o (OLIVEIRA-COSTA, 2011). Conforme os autores Gullan e Cranston (2007), há três ondas de insetos que colonizam tecidos vivos ou mortos. No caso de tecidos vivos são duas ondas distintas, por exemplo, as moscas que são denominadas de colonizadores primários que causam a miíase inicial, em seguida as miíases secundárias que crescem em ulcerações já existentes. Quanto à última onda, esta ocorre após o falecimento. À medida que o processo de putrefação cadavérica avança, grupos diferentes de insetos vão se sucedendo de acordo com a atratividade fornecida pelo processo. Os insetos e demais artrópodes encontrados em carcaças em decomposição pode ser classificados em quatro grupos: 1º Necrófagos que se alimentam dos tecidos da carcaça em decomposição. Estão incluídos aqui os insetos de interesse forense, por exemplo, as moscas das famílias Calliphoridae e Sarcophagidae e os besouros (Silphidae e Dermestidae). 2º Onívoros esses podem influenciar no processo de decomposição de acordo com a quantidade de indivíduos presentes nas carcaças. Nesse grupo se encontram as vespas, as formigas e os besouros que tanto se alimentam dos restos mortais quanto da fauna associada. 3º Parasitas e predadores esses na escala de importância vêm logo após os necrófagos, pois podem interferir na estimativa do IPM ao predar e parasitar as larvas de moscas.

5 4º Por último os incidentais que utilizam as carcaças apenas como ampliação de seu próprio habitat (DESUÓ; MURAKAMI; GOMES; GOMES, 2010). O isolamento, a amplificação e a caracterização de DNA humano a partir de insetos hematófagos e necrófagos avançaram expressivamente com o desenvolvimento das técnicas de PCR Reação em Cadeia da Polimerase e de sequenciamento do DNA (DIZINNO et al, 2002). A primeira técnica consiste em um procedimento repetitivo que tem como consequência a amplificação exponencial de uma sequência exclusiva do DNA que utiliza dois oligonucleotídeos como iniciadores de replicação e uma enzima, a DNA polimerase, que copia a região delimitada por esses iniciadores. Ocorrem ciclos de desnaturação, anelamento e replicação que são repetidos por até 30 vezes, gerando assim mais de um bilhão de cópias da sequência de DNA delimitada pelos iniciadores de replicação (NELSON; COX, 2011). Esse método foi desenvolvido por Kary Mullis em 1983 e permite que o DNA seja diretamente clonado ou utilizado em vários e diferentes procedimentos de análise. Outro fator que deve ser mencionado é que a DNA polimerase usada é termoestável, conhecida como Taq DNA polimerase originada de uma bactéria extremofílica e que permanece ativa mesmo depois de um reaquecimento, não precisando ser restituída (NELSON; COX, 2011). A segunda, consiste na separação e sequenciamento das moléculas de DNA que ocorre em situações iônicas e de ph adequado, na presença da enzima DNA polimerase, dos quatro nucleotídeo e, no caso do método de sequenciamento de Sanger, na presença de 3 didesoxinucleotídeos trifosfatos (ddntps) datp, dctp, dgtp e dttp, também conhecidos como terminadores da replicação do DNA (WATSON et al, 2008). Esse método atualmente é realizado de forma automatizada, no qual cada didesoxinucleotídeo usado é marcado com uma substância fluorescente específica, permitindo aos pesquisadores sequenciar moléculas de DNA contendo milhares de nucleotídeos em pouco tempo (NELSON; COX, 2011). Conforme Thyssen (2011), essa técnica essencial por tornar possível a correta descrição da sequência de nucleotídeos de um fragmento de DNA. A utilização dessas técnicas na área forense para analisar os insetos coletados a partir de restos decompostos tem se intensificado com a descoberta de polimorfismos no DNA

6 mitocondrial (DNAmt) que é empregado tanto para identificar restos humanos dos quais as larvas se alimentaram como para identificá-las (DIZINNO et al, 2002). Estudos apontam que nem sempre é possível uma correta e eficiente classificação das larvas desses insetos, pois além de não existirem chaves de identificação que contemplem todo o período larval, há ainda outro fator que dificulta o processo, a má conservação anatômica das amostras que às vezes faltam pedaços ou estão deformadas (WELLS; SPERLING, 2001). Conforme descrito por Thyssen (2011), a identificação exata desses animais na fase adulta é uma atividade difícil, uma vez que, os táxons estão fundamentados nas características morfológicas externas que em muitos casos está limitada a alguns poucos grupos ou disponibilizadas em publicações que não foram revisadas e/ou atualizadas. Além do que os imaturos são mais difíceis de identificar que os adultos, especialmente nos estágios iniciais, pois as variações existentes dentro do grupo e as pequenas divergências morfológicas entre muitas espécies ainda são objeto de estudo. O fato de não existir chave de identificação de espécie que abranja geograficamente todas as regiões, leva especialistas a tentar obter insetos adultos a partir de seus imaturos. Tal experiência não apresenta confiabilidade de sucesso, pois pode retardar a investigação criminal ou causar problemas significativos quando do insucesso do processo de desenvolvimento do inseto imaturo (ALMEIDA; CARNEIRO e BRAGA, p. 304, 2010). Para solucionar esse problema são utilizados marcadores específicos com o uso da técnica de PCR. Onde são obtidas sequências ampliadas eventualmente gerando um padrão molecular único para cada indivíduo. Por haver algumas regiões de DNA que se mantêm constantes dentro de uma espécie, esse método é capaz de identificar indivíduos de uma mesma espécie por meio da semelhança dos fragmentos de DNA que foram amplificados (CARREIRA et al, 2008). Essa solução associada ao estudo e aplicação do DNA mitocondrial para identificar os insetos vem sendo cada vez mais utilizada por entomologistas por várias razões e uma delas é o fato desse material genético apresentar algumas peculiaridades em relação ao DNA nuclear. Seu tamanho reduzido, a forma circular e a proteção que existe pela existência de duas membranas mitocondriais permitem a sua inalterabilidade mesmo quando o estado de conservação da amostra é delicado ou o inseto esteja conservado em álcool, permitindo assim a aquisição dos dados genéticos (WALLMAN; DONNELLAN, 2001).

7 Essas técnicas propiciam uma identificação entomológica mais rápida, o que na maioria das vezes auxilia crucialmente o desfecho bem sucedido de um caso. O sequenciamento do DNA produz informação de alta qualidade que permite uma comparação tanto intra como interespecífica das espécies, e assim a identificação molecular dessas espécies (HARVEY; DADOUR e GAUDIERI, 2003). Existem genes localizados no DNAmt que são responsáveis pela produção de uma grande quantidade de proteínas que constituem o complexo de transporte de elétrons da cadeia respiratória. Entre essas proteínas, está a citocromo oxidase. Pelas particularidades que a caracteriza, essa proteína é explorada em técnicas moleculares para a aquisição de marcadores específicos de populações ou espécies (CARREIRA; ARANTES, LIMA E QUEIROZ, 2008). Ames, Turner e Daniel (2006), citam um estudo recente no qual foram identificadas 45 regiões distintas no gene citocromo oxidase I (COI) para três gêneros de moscas (Lucilla, Calliphora e Chrysomya) e ainda, foram descobertas três regiões localizadas no gene COI que apresentou variabilidade entre duas espécies de Calliphora (Calliphora augur e Calliphora dubae). Esse e outros trabalhos confirmam a importância da identificação desses insetos colonizadores pelo DNAmt, uma vez que esse gene apresenta uma potencial variação entre as espécies de Calliphoridae de grande significado para as ciências forenses. Outra área de pesquisa que tem crescido bastante é a de evidenciar a importância das análises de DNAmt em larvas a fim de associarem-nas ao cadáver humano para identificá-lo. Não obstante, é necessária uma série de procedimentos de cautela no momento da coleta de campo das larvas durante a investigação forense (WELLS et al, 2001). Os peritos devem avaliar com cuidado quais materiais devem ser usados na extração do DNA e a técnica de PCR, a fim de não tornarem as amostras invalidadas e inadequadas para a análise genética. Ainda não se sabe se ocorre alguma alteração do material biológico humano no interior dessas larvas após a sua última alimentação, entretanto, os estudos têm avançado nesse sentido (WELLS et al, 2001). A identificação de um cadáver sempre que possível é feita pelo DNA nuclear, entretanto, existem algumas peculiaridades em relação a esse material genético: sua degradação é mais rápida e a quantidade de cópias encontrada é menor que a do DNA mitocondrial (PANETO, 2006). Entretanto, se a amostra do material genético encontra-se muito degradada, pode ser que seja impossível a obtenção do DNA nuclear para um teste de STR (Short Tandem

8 Repeat). STR é uma classe de marcadores genéticos de sequências repetidas de DNA, também conhecida como microssatélites. Têm como principais características: ter vários loci definidos no genoma das espécies de estudo; alto nível de polimorfismo; apresentar herança codominante e a imediata amplificação por PCR mesmo em quantidade considerada mínima de material genético. No caso forense são utilizados para determinar perfis genéticos ou impressões digitais dos indivíduos (THYSSEN, 2011). Nesses casos, os peritos podem recorrer à análise do DNA mitocondrial para identificar o cadáver (AMES; TURNER E DANIEL, 2006). A identificação de um corpo pelo DNA mitocondrial é interessante e vem alcançando resultados positivos, pois não há uma perda significativa desse material uma vez que é encontrado em maior número de cópias por unidade celular que o nuclear. Uma das vantagens desse vestígio genético é que os indivíduos o recebem apenas da mãe, possibilitando assim traçar-lhe a ascendência materna e identificar o morto pelos parentes por parte da mãe por meio dos polimorfismos encontrados no DNAmt (PANETO, 2006). Como ocorreu no caso de identificação dos restos mortais de uma família que fora assassinada na década de 70 em São Petersburgo, que pela análise dos microssatélites confirmou-se tratar de pessoas da mesma família, porém foi pela comparação das características contidas no DNAmt obtido dos ossos desses indivíduos com as dos descendentes maternos do Czar Nicolau que confirmou a identificação do Czar, sua esposa e seus filhos (SOUZA; QUEIROZ, 2010). Outro caso também importante é o da identificação do médico nazista Joseph Mengele a partir da sua ossada que foi encontrada no Brasil na década de 70. A partir do DNA obtido de osso femoral foi feita a comparação do DNA desse tecido com o material genético do filho de Mengele pela técnica de PCR, revelando o parentesco entre ambos (JEFFREYS et al., 1992). As células eucarióticas possuem várias organelas citoplasmáticas, entre elas, as mitocôndrias. Em virtude da sua possível origem endossimbionte a partir de procariotos é possível encontrar DNA. As moléculas desse ácido nucleico (DNAmt) são menores do que as encontradas no núcleo das células. Nos animais, o DNA mitocondrial tem menos que pares de bases e nos humanos cerca de No indivíduo adulto, cada mitocôndria tem em torno de 2 a 10 cópias dessa molécula, podendo chegar a algumas centenas no caso de

9 células que se encontram em sucessiva diferenciação em um embrião (NELSON e COX, 2011). Em 1981, Anderson e colaboradores determinaram a sequência completa do genoma mitocondrial humano que foi reexaminada e revisada em 1999 por Andrews e colaboradores sendo denominada de Cambridge Reference Sequence (CRS). Esse genoma é composto por nucleotídeos e apresenta-se como uma dupla fita circular, onde uma delas é conhecida como fita pesada pois é rica em purinas e a outra é indicada de fita leve, rica em pirimidinas (PANETO, 2006). Há no DNAmt uma sequência de DNA denominada região de controle, composta pelas regiões hipervariáveis (HV1, HV2 e HV3) que por apresentarem um elevado grau de polimorfismo em sua sequência de nucleotídeos são de grande interesse para as ciências forenses, pois as duas primeiras (HV1 e HV2), principalmente, são utilizadas na identificação humana (Lutz et al., 2000). O tamanho da região controle é de aproximadamente pares de bases que se subdivide em: região hipervariável 1 (HV1), que se encontra nas posições a ; região hipervariável II (HV2) que está nas posições 73 a 340 e, por último, a região hipervariável menor (HV3). É importante ressaltar que essa região é responsável por regular os processos de replicação e de transcrição de todo o DNAmt (PANETO, 2006). De acordo com Paneto (2006) a maioria dos laboratórios que estudam polimorfismos de DNA MT concentra suas atenções nas regiões HV1 e HV2. A sequência obtida dessas regiões é comparada com a da sequência referência (CRS - Cambridge Reference Sequence) e suas diferenças são registradas. Essas diferenças encontradas são utilizadas para verificação de parentesco entre indivíduos. Porém, a identificação de um indivíduo não pode se basear apenas nessa amostra, pois pode ocorrer que essa pertença a uma pessoa que não tenha parentesco com o corpo encontrado. Nesse caso é necessário para se determinar a identificação correta que haja uma investigação da ocorrência desse conjunto de polimorfismos em uma população gerando assim uma necessidade de bancos de dados populacional de DNAmt (PANETO, 2006). Essa maneira de aplicar e utilizar o DNA mitocondrial em análises forenses já foi empregado para solucionar alguns casos de grande repercussão na mídia. Um dos mais

10 recentes foi no ataque terrorista de 11 de setembro ao World Trade Center no qual os restos mortais das vítimas foram analisados (SOUZA; QUEIROZ, 2010). Outra forma de utilização dessa técnica é a identificação de seres humanos a partir do material biológico encontrado no trato digestório das larvas que se alimentam do cadáver. Essa técnica vem gradativamente aumentando o campo de pesquisa e auxiliando a justiça nos processos de investigação criminal e elucidação de fatos que aparentemente não teriam uma solução (GREDILHA; PARADELA; FIGUEIREDO, 2007). Por exemplo, em caso de ocultação de cadáveres, nos quais fica confirmada a essencialidade da investigação em provar que há certa associação de larvas específicas com um corpo em particular, indicando assim que houve remoção do mesmo da cena do crime. Uma análise entomológica em tal circunstância é bastante útil, uma vez que, não está evidente que todas as larvas presentes se desenvolveram ou se alimentaram do cadáver e, ainda, uma análise de DNA humano ingerido por essas pode ser realizado para produzir um perfil genético próprio para comparar ao do morto. Tal fato é possível, pois o tecido ingerido é armazenado temporariamente numa região do intestino da larva durante o processo digestivo (ZEHNER et al., 2004). Essas abordagens são feitas pela avaliação da região hipervariável (HVR) contida na sequência mitocondrial por meio da amplificação por PCR a partir das dietas de insetos hematófagos, chegando até a individualização do hospedeiro (ZEHNER et al. 2004). Os pesquisadores Lord e seus colaboradores em 1998 realizaram uma análise com o intuito de demonstrar a capacidade de identificar material humano recuperado do trato digestivo de insetos hematófagos. Usando técnicas de individualização feitas a partir da dieta desses artrópodes apontaram a importância dos avanços nessa área tanto no campo médico, no caso de vetores de doenças epidemiológicas ou tropicais quanto no campo forense, na identificação de suspeitos de crimes violentos como o estupro, homicídio e abuso infantil. No último caso citado os testes são realizados a partir de amostras de sangue retiradas do inseto ou, de suas excretas recuperadas ou, nas vítimas ou na cena do crime. Os testes no estudo em questão foram feitos em insetos adultos da ordem Phthiraptera (piolhos) que foram alimentados por voluntários humanos e, em seguida, foi feito o isolamento, amplificação e sequenciamento do DNAmt humano. O resultado foi uma recuperação de cem por cento do DNAmt nos insetos analisados. Porém, para os pesquisadores os resultados são apenas

11 preliminares, uma vez que, a amostra dos insetos foi pequena, num total de oito indivíduos (LORD et al., 1998). Outro trabalho mencionado aqui detalha a aplicação bem sucedida das técnicas de PCR e sequenciamento de DNA com a utilização do DNA mitocondrial em uma análise de larvas de besouros necrófagas Omosita spp. (Coleoptera: Nitidulidae), com resultados positivos para a ossada humana. Os exames revelaram que o DNAmt nos ossos era o mesmo encontrado nas larvas do besouro (DIZINNO et al. 2002). Conforme demonstra DiZinno, et al. (2002) a mitocôndria ingerida do tecido ósseo aparentemente não foi quebrada pelas enzimas digestivas do organismo o que somente reforça a aplicabilidade e a capacidade de se recuperar vestígios importantes a partir de DNA mitocondrial, retirados das espécies que chegam ao último estágio da decomposição. Esses estudos têm contribuído de maneira significativa para mostrar que o DNAmt do cadáver pode resistir até os últimos estágios de decomposição e, ainda, que podem ser posteriormente recuperados nos insetos que chegam no final desse processo. CONCLUSÃO Partindo dos pressupostos apresentados nesse trabalho de revisão bibliográfica, inferese que para se chegar a uma conclusão de casos, principalmente o de mortes violentas é necessária à interação de vários campos do conhecimento. E um desses campos é o da entomologia forense que vem alcançando uma grande valorização e despertando o interesse dos estudantes devido ao trabalho dos peritos no campo da investigação criminal. No estudo em questão ressaltou-se a importância da utilização das inovações tecnológicas e das técnicas em biologia molecular como PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) e sequenciamento de DNA com a Entomologia forense para auxiliarem nos caminhos investigativos de um crime, empregando o DNAmt tanto na identificação do cadáver quanto das larvas encontradas durante o processo de putrefação. A união dessas áreas vem ampliando o campo de pesquisas no sentido de elucidar os fatos na busca constante da

12 verdade real para que a justiça seja feita, pois nem sempre a defesa dos juristas é suficientemente capaz de inocentar, condenar ou absolver o réu, por mais eficiente que seja. A entomologia forense trabalha com os insetos colonizadores de cadáveres, tanto na compreensão de sua sucessão na carcaça como para a estimativa pós-morte o IPM. Estimar corretamente o IPM, não é uma tarefa fácil, uma vez que, diversos fatores podem influenciálo como a umidade e a temperatura. Outro fator que deve ser levado em consideração é a sequência dos insetos na carcaça: necrófagos, onívoros, os parasitas e, por último, os incidentais, que dependendo do clima da região podem alterar o seu tempo de desenvolvimento larval. Entender a sucessão dos artrópodes em cada fase da decomposição, analisar e escolher a melhor técnica para identificar e classificá-los não é uma tarefa simples e fácil. Uma vez que a falta de especialista na área da taxonomia que entenda cada fase larval ou, até mesmo, a falta de uma chave de classificação que atenda de maneira pormenorizada esse trabalho, tem levado pesquisadores a aprofundarem e desenvolverem técnicas que utilizam o DNA mitocondrial como uma ferramenta. O desenvolvimento na área forense avançou significativamente com a utilização das técnicas de PCR e sequenciamento de DNA com o advento do DNAmt tanto para identificar de forma clara e objetiva as várias fases larvais e os próprios insetos hematófagos e necrófagos quanto para identificar cadáveres e, ainda, evidenciar uma possível associação da massa larval com o morto em particular. A relevância do DNAmt está no sucesso de sua amplificação a partir de vários vestígios em virtude da sua abundância e, até mesmo, do estado de conservação da amostra, uma vez que, é abundante na célula humana, diferentemente das sequências de DNA nuclear que são encontradas em poucas cópias. Além do que esse último muitas vezes não é encontrado facilmente na cena do crime por ter sido degradado, ou ainda pela quantidade mínima ou a baixa qualidade do material devido ao fato do local não ter sido devidamente preservado antes da chegada dos peritos. A identificação de pessoas por esse material genético tem crescido muito nos últimos anos, ajudando na elucidação de casos há muito tempo ocorrido, como nos que foram citados no texto.

13 As conclusões dessas pesquisas demonstra o valor desse material genético para futuras análises forenses na área da Entomologia Forense, conjuntamente com as técnicas de Biologia Molecular. Apesar de haver ainda algumas lacunas a serem preenchidas como, por exemplo, em que condições é recuperado o DNAmt extraído a partir do sistema digestório desses insetos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, E. C; CARNEIRO, G. D. e BRAGA, M. R.B. Entomologia forense e DNA. IN: GOMES, Leonardo. Entomologia Forense: novas tendências e teconologias nas ciências criminais. Rio de Janeiro: Technical Books, AMES, Carole; TURNER, Bryan e DANIEL, Barbara. The use of mitochondrial cytochrome oxidase I gene (COI) to differentiate two UK blowfly species Calliphora vicina and Calliphora vomitori. Forensic Science InternationaL, 64 p , CARREIRA, Gabriel A.; ARANTES, Luciano C.; LIMA, Luzia H. C. e QUEIROZ, Paulo R. Levantamento e caracterização da dipterofauna necrófaga em uma localidade de Brasília. Brasília: Universitas: Ciências da Saúde, v. 6, n. 2, p , jul./dez DESUÓ, Ivan C.; MURAKAMI, André S. N.; GOMES, Guilherme e GOMES, Leonardo. Insetos e suas relações com o homem. In: GOMES, Leonardo. Entomologia Forense: novas tendências e tecnologias nas ciências criminais. Rio de Janeiro: Technical Books, DIZINNO, Joseph A.; LORD, Wayne D.; COLLINS-MORTON, Mary B.; WILSON, Mark R. e GOFF, M. Lee. Mitochondrial DNA sequencing of beetle larvae (Nitidulidae: Omosita) recovered from human bone. J Forensic Sci. Vol. 47, N o 6, Nov GOMES, Leonardo. Entomologia Forense: novas tendências e teconologias nas ciências criminais. Rio de Janeiro: Technical Books, GREDILHA, Rodrigo. PARADELA, Eduardo Ribeiro. FIGUEIREDO, André Luís dos Santos. Entomologia forense insetos aliados da lei. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, 45, 30/09/2007 [Internet]. Disponível em Acesso em 16/03/2012. GULLAN, P. J. e CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, ed. HARVEY, Michelle; DADOUR, Ian R. e GAUDIERI, Silvana. Mitochondrial DNA cytochrome oxidase I gene: potential for distinction between immature stages of some forensically important fly species (Diptera) in western Australia. Forensic Science International Volume 131, p , January 2003.

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