APLICAÇÕES DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA NA QUALIDADE EM SALA DE AULA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÕES DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA NA QUALIDADE EM SALA DE AULA"

Transcrição

1 APLICAÇÕES DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA NA QUALIDADE EM SALA DE AULA Tabajara Lucas de Almeida, MSc Fundação Universidade do Rio Grande, Caixa Postal 597, Rio Grande, RS Correio Eletrônico: taba@mikrus.com.br Luiz Vidal Negreiros Gomes, PhD Universidade Federal de Santa Maria, PPGEP, Sala 305, Santa Maria, RS Correio Eletrônico: vidalgom@super.ufsm.br ABSTRACT The objective of this paper is to show how the multivariate statistics was useful to develop a new didactics method. This methodology was based on Dr William Glasser, an American psychiatrist, expert on Quality in Education. Dr Glasser s book Choice Theory it was used as main source to conceived the methodology which has been increased not only the students motivation and productivity in the learning process, but also teacher s satisfaction and students success in their exercises. The statistical multivariate techniques applied in this methodology were the following: principal components analysis, multivariate analysis of variance, and multiple linear regression. This paper is concluded pointing out that: a) The Classroom Evaluation Form, created specially for this methodology and based on Glasser s Choice Theory, presents a coherent structure to formulate questions and to guide the didactics process; b) the subject taught in itself have not shown as an important aspect to influence the quality in the teaching learning process; c) the students become aware that each one of them have their learning capability tightly connected with their own personal will and attitude towards the work in the classroom; d) to get good marks in their academic exercises and success in their learning process, students certified themselves that it only depends on their personal efforts. Keywords: Quality; Higher Education; Multivariate Statistics 1. Introdução Uma nova ordem mundial nos ensina que a eficiência dos sistemas produtivos é vital para a sobrevivência das instituições. A Escola pode ser encarada como um sistema de produção de conhecimento em que a redução do desperdício, retratado pelo retrabalho na repetência, será fundamental para a sua sobrevivência. O custo do reensino será fatal para essa sobrevivência da Escola como hoje ela se apresenta, já que em termos sociais e econômicos ele é inadmissível, além de ser reforçado pelo custo de inadequação do profissional ao mercado de trabalho. Devido à cultura social presente e sua tendência para a valorização do intelecto e a necessidade de gerenciar parcos recursos financeiros nas famílias brasileiras, o modelo atual de ensino peca no atendimento das necessidades sociais. O desenvolvimento social e econômico do País está intimamente ligado às capacidades técnicas políticas e organizacionais do povo, assim, urge a utilização de novos métodos de ensino mais eficientes, de forma a ampliar a atuação do professor em atender mais alunos sem perda da qualidade, possibilitando o acesso de mais pessoas ao sistema educacional, não se perdendo a responsabilidade da formação de cidadãos socialmente conscientes. Acreditamos que tais métodos devam incentivar o trabalho cooperativo entre os alunos e entre alunos e professor, aumentar o aproveitamento dos alunos e, conseqüentemente, os índices de aprovação. O fracasso escolar é causa principal de evasão escolar e, portanto, do fim do desenvolvimento educacional do estudante. Se por um lado a teoria da escolha, aqui empregada, é relativamente nova na área da Psicologia, a sua utilização em sala de aula, nos parece até o presente, ser inédita no Brasil; por outro lado técnicas já conhecidas de estatística multivariada são usadas para comprovar os princípios básicos da metodologia proposta. 2. A Teoria da Escolha de Glasser

2 O conjunto de métodos e técnicas educacionais utilizados na formulação deste novo modo de se ministrar aulas está baseado na chamada Teoria da Escolha (Glasser, 1986) que diz, basicamente, o seguinte: nós, seres humanos, atuamos de modo a preenchermos continuamente nossas necessidades de sobrevivência, liberdade, pertinência, poder e diversão. Como resultado disto o nosso comportamento, escolhas, atitudes e pensamentos passam a ser comandados pelo cérebro e não guiados, como pressupunhase, por estímulos externos. A utilização de estímulos externos, para resultar em respostas em quem queremos controlar o comportamento (Teoria do Estímulo-Resposta), é antagônica à Teoria da Escolha, que encara o chamado estímulo como uma INFORMAÇÃO, que é processada pela outra pessoa (a quem pensamos estimular), que assim decide se vai ou não agir de acordo com a informação, conforme a conveniência da satisfação de alguma de suas necessidades básicas, anteriormente citadas. Além disso, seguem-se três princípios básicos, sobre os quais são desenvolvidas as atividades do processo ensino-aprendizagem: 1. Criar um ambiente afetivo, de apoio e de confiança em sala de aula. 2. Explicitar, a cada encontro, qual a relevância do assunto abordado naquela aula para a formação e vida profissional do aluno. 3. Incentivar a auto-avaliação. 3. Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia A disciplina que serviu de base para este estudo foi a de Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia, sob a responsabilidade de um dos autores na Fundação Universidade do Rio Grande, no ano de 1996, numa turma com 30 estudantes. A disciplina é anual e oferecida para o Curso de Engenharia da Computação na segunda série. O Curso é constituido por alunos considerados de bom nível, já que é novo e com uma boa concorrência no Vestibular. No entanto, os alunos, em princípio, interessam-se mais por disciplinas ligadas à área de computação propriamente dita, sendo a disciplina de Estatística uma das que eles supostamente fazem por obrigação. Com base nos princípios básicos já citados, foi elaborada uma Ficha de Avaliação de Aula, que é passada aos alunos a cada encontro (ver Anexo 2). As notas colocadas na Ficha são repassadas a uma planilha eletrônica e tratadas estatisticamente. A Ficha de Avaliação de Aula é constituída de 7 perguntas criadas com a finalidade de abranger os três princípios básicos citados anteriormente. As perguntas são respondidas numa escala de 0,0 a 5,0, valores que pretendem evitar uma associação mais explícita com a escala de notas de provas recebidas pelos alunos. A primeira pergunta é sobre o estado de espírito do aluno antes de chegar em sala de aula e a pergunta seguinte é sobre como ele se sentiu durante a aula. Quer-se verificar que diferença fez a aula sobre o estado de espírito do estudante e medir a qualidade do ambiente de trabalho. Estas duas perguntas atendem ao princípio básico 1. Em seguida, pergunta-se diretamente sobre a relevância do assunto que foi desenvolvido, na pergunta 3, atendendo ao princípio básico 2. As perguntas 4 e 5 incentivam à auto-avaliação do aluno - ele deverá refletir sobre o seu esforço pessoal e sobre o quanto aprendeu - atendendo ao princípio básico 3. A próxima pergunta é relacionada ao trabalho do professor e tem a finalidade de servir de referência externa na auto-avaliação que o professor deverá fazer. A última pergunta tem a finalidade de medir o senso de equipe e solidariedade que foi desenvolvido pela turma e também respeita o princípio básico 1. O professor examina os resultados após cada aula, através dos registros das notas e análise de observações emitidas pelos alunos no verso da Ficha e procura corrigir as suas falhas no próximo encontro. As análises estatísticas foram aplicadas sobre as notas da Ficha de Avaliação de Aula e incluíram a Análise de Componentes Principais, a Análise de Variância Multivariada e a Análise de Regressão Múltipla, tendo sido executadas no programa Statistica for Windows r.5.0. A Análise de Componentes Principais foi empregada com a finalidade de descobrir relações entre as variáveis medidas, compreendendo-se essas relações e detectando-se a possibilidade de exclusão de alguma pergunta do contexto da Ficha. Com o cálculo dos escores fatoriais dos alunos pode-se classificá-los segundo os fatores obtidos. Com esta análise pode-se estabelecer um perfil da personalidade da turma, após o estudo de quais variáveis possuem maior relação entre si. A Análise de Variância Multivariada foi empregada com a finalidade de verificar se os assuntos lecionados causavam variação significativa na média das notas de todas as variáveis ao longo do tempo. Seria ideal que os assuntos não tivessem influência significativa sobre as médias, pois assim a metodologia não estaria ligada aos conteúdos lecionados e sim à forma de comunicação e seriam considerados todos relevantes. A Análise de Regressão Múltipla foi empregada com a finalidade de verificar qual a relação das notas atribuídas ao resultado da aprendizagem (pergunta 5) com as demais notas, pesquisando-se assim o grau de influência que o estado de espírito do aluno, a relevância do assunto estudado, seu esforço

3 pessoal, a atuação do professor e da turma têm, na opinião dele, sobre o seu aprendizado. Também empregou-se a técnica para relacionar a média final obtida pelo aluno com as médias de cada pergunta da Ficha de Avaliação de Aula. 4. Resultados e discussão Para a disciplina Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia constatou-se o seguinte: Uma Análise de Componentes Principais foi aplicada sobre as variáveis da Ficha de Avaliação de Aula e respondeu com dois fatores ortogonais, após uma rotação Varimax Normalizada. O primeiro fator, mais importante, explicando 44,53% da variância total do sistema estudado, com um auto valor de 3,12, ficou composto, em ordem, pelas variáveis relativas à aprendizagem (Aprend - carga fatorial = 0, ); ao professor (Prof - carga fatorial = 0,828676), à relevância dos assuntos (Relev - carga fatorial = 0,769661) e ao esforço pessoal (Esfpes - carga fatorial= 0,715837). Pode-se ainda incluir na ordem para a composição do fator a influência do grupo (Grupo - carga fatorial = 0,656520). Este fator poderia ser batizado de Fator Sala de Aula e considerar-se a nota relativa ao aprendizado como a principal nota da Ficha de Avaliação de Aula. O segundo fator, explicando 28,10% da variância total do sistema estudado, com um auto valor de 1,97, ficou composto pelo estado de espírito anterior à aula (Eantes - carga fatorial = 0,947871) e pelo estado de espírito durante à aula (Eduran - carga fatorial = 0,841143), podendo ser batizado de Fator Estado de Espírito. Uma Análise de Variância Multivariada, tomando a variável Assunto como fator de comparação, mostrou que as médias das notas atribuídas à cada pergunta não diferem significativamente quanto aos assuntos abordados (Rao (114,2655); p=0,0400) ao nível de 1% de significância. (ver Anexo 3) Uma Análise de Regressão Linear Múltipla mostrou, para esta turma, que a variável que mede o aprendizado (Aprend) está significativamente relacionada, em ordem de importância: ao esforço pessoal (Esfpes) do aluno (Beta=0,544036; p=0,000000), à atuação (Prof) do professor (Beta=0,304047; p=0,000000) e à relevância (Relev) para ele do assunto abordado (Beta=0,174312; p=0,000189), não havendo influência do estado de espírito do aluno antes (Eantes) da aula (Beta=0,107661; p=0,054070), durante a aula (Eduran) (Beta= -0,094850; p=0,142416) e do grupo (Grupo) (Beta=-0,012538; p=0,752679), empregando-se um nível de 1% de significância. Na construção do modelo, utilizou-se a opção forward stepwise, com tolerância 0,0001. Não foram constatados outliers entre os valores utilizados e uma análise de resíduos mostrou a normalidade destes. O coeficiente de determinação múltiplo foi de 0, , mostrando que 72,07% da variação das notas atribuidas à aprendizagem estão explicadas pelo modelo encontrado. Considerando o valor relativo Beta para comparação dos coeficientes de regressão, pode-se constatar que o aluno associa prioritariamente sua percepção de aprendizagem com o seu esforço pessoal e menos ao trabalho do professor, como seria de se esperar pelo senso comum. A Análise de Regressão Linear Múltipla foi também empregada para verificar quais das perguntas estariam melhor relacionadas com a média obtida pelo aluno ao final do ano. A análise demonstrou que o esforço pessoal (Esfpes) foi a única variável relacionada com a média final (Medfinal) (Beta=0,466234; p=0, ), ao nível de 5% de significância. 5. Conclusões Analisando-se os resultados obtidos para a disciplina de Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia, podemos concluir: a) que na opinião desta turma o esforço pessoal dos alunos é mais importante do que o esforço do professor para a sua aprendizagem e que as médias finais dos alunos estão relacionadas também ao esforço pessoal que eles fazem para aprender. Isto apoia estatisticamente a Teoria da Escolha de Glasser. b) que as perguntas e respostas da Ficha de Avaliação de Aula são coerentes e devem ser utilizadas nesta turma, sendo que as perguntas que a compõe tem a ordem seguinte de importância para explicação da variação das notas: 1º Aprendizagem - 2º Professor - 3º Relevância - 4º Esforço Pessoal - 5º Estado de espírito antes da aula - 6º Estado de Espírito durante a aula. c) que as aulas estão mantendo um padrão constante e que este padrão é bom na opinião dos alunos, não havendo influência significativa dos assuntos lecionados sobre as notas colocadas na Ficha de Avaliação de Aula. 6. Referências Bibliográficas DAGNELIE, P. Analyse Statistique à plusieurs Variables. Les Presses Agronomiques de Gembloux. Gembloux, Belgique GLASSER, William. Schools without failure. New York: Perennial Library. Harper and Row Publishers

4 GLASSER, William. Control theory in the classroom. New York: Perennial Library. Harper and Row Publishers GLASSER, William. The quality school-managing students without coercion. 2nd EditionNew York: Harper Perennial GLASSER, William. The quality school teacher. New York: Harper Perennial GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. São Paulo: Livraria Nobel HAIR, J.; ANDERSON, R.E.; TATHAM, R.L. Multivariate Data with Readings. New York: Macmillan Publishing JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W. Applied Multivariate Statistical Analysis. New Jersey : Prentice-Hall Inc STEEL, R.; TORRIE, J. Bioestadística: principios y procedimientos. 2 a Edición. México: McGraw-Hill TENENHAUS, M. Méthodes Statistiques en Gestion Paris: Dunod Entreprise VIEIRA, S.; HOFFMANN, R.; Estatística Experimental. São Paulo: Atlas

5 7. Anexos - Estatísticas Anexo I PROJETO QUALIDADE EM SALA DE AULA FICHA DE AVALIAÇÃO DE AULA P1. Meu estado de espírito quando cheguei hoje para a aula era: P2. Durante a aula posso dizer que me senti: P3. O assunto desenvolvido na aula de hoje quanto à relevância para mim foi: P4. Considerando meu esforço pessoal, minha avaliação sobre meu trabalho na aula foi: P5. O resultado que alcancei na aula de hoje, quanto à aprendizagem foi: P6. Na minha opinião a atuação do professor para o meu aprendizado foi: P7. A atuação da turma para o meu desenvolvimento pessoal e profissional foi: Aluno: Data: / / Assunto: No texto do artigo foram usadas as seguintes siglas: P1 = Eantes P2 = Eduran P3 = Relev P4 = Esfpes P5 = Aprend P6 = Prof P7 = Grupo

6 Anexo II 1,2 Factor Loadings, Factor 1 vs. Factor 2 Rotation: Varimax normalized Extraction: Principal components 1,0 0,8 EANTES EDURAN Factor 2 0,6 0,4 0,2 ESFPES APREND RELEV GRUPO PROF 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Factor 1 Componentes principais - Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia Anexo III 9,5 9,0 Plot of Means ASSUNTO Main Effect Rao R (114,2655)=1.25; p<.0400 EANTES EDURAN RELEV ESFPES APREND PROF Dependent variables 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6, ASSUNTO Gráfico de médias por assunto - Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia

7 Anexo IV Regression Summary for Dependent Variable: APREND R= R²= Adjusted R²= F(5,89)=42,934 p< Std.Error of estimate: n = 95 BETA St.Err.of BETA B St. Err of B t(89) p-level Intercpt EANTES EDURAN RELEV ESFPES PROF Anexo V Regression Summary for Dependent Variable: MEDFINAL R= R²= Adjusted R²= F(3,26)= p< Std.Error of estimate: n=30 Beta St.Err. of Beta B St. Err. of Beta t(26) p-level Intercept -3, , , , Esfpes 0, , , , , , Relev -0, , , , , , Eduran 0, , , , , ,105988

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL Angélica Menegassi da Silveira UNIFRA Eleni Bisognin - UNIFRA Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 Kethleen Da Silva 2, Tânia Michel Pereira 3, Edson Luiz Padoin 4, Matheus Reis De Almeida

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

A PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST

A PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST A PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST Carlos Maurício Sacchelli sacchelli@sociesc.com.br Leonidas Mamani Gilapa leonidas@sociesc.com.br

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo Num AMBIENTE DE INCERTEZA e COMPLEXIDADE, a maioria das soluções são conseqüências de DECISÕES NÃO PROGRAMADAS (não rotineiras)...

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa RELATO DE EXPERIANCIA: A UTILIZAÇÃO DO JOGO COMO RECURSO AO ENSINO-APRENDIZAGEM MATEMATICA, EM SALA DE AULA DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Professora alfabetizadora:

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA Talles Henrique LIMA; Neuda Alves do LAGO CAJ/UFG tallesh7@hotmail.com, neudalago@hotmail.com Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA. Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN)

DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA. Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN) DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN) Adja Ferreira de Andrade (IMD/UFRN) Bruno Santana da

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere

Leia mais

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu

Leia mais

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo.

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. 1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. Disciplina: Meios Computacionais no Ensino Professor: Jaime Carvalho e Silva Aluno: Rafael Ferreira de Camargos Sousa

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

www.grancursosonline.com.br

www.grancursosonline.com.br ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

Big data da educação. Dados vão proporcionar muitas oportunidades para a Educação On-line: análises, previsões e sugestões

Big data da educação. Dados vão proporcionar muitas oportunidades para a Educação On-line: análises, previsões e sugestões As universidades não irão sobreviver. O futuro está do lado de fora do campus tradicional, fora das salas de aula tradicionais. A educação a distância está chegando rápido. - Peter Drucker, 1997 O e-learning

Leia mais

Disciplina : Introdução à Teoria Geral da Administração 1º semestre do curso

Disciplina : Introdução à Teoria Geral da Administração 1º semestre do curso INSERÇÃO DA SUSTENTABILIDADE NA FORMAÇÃO DE ADMINISTRADORES DE EMPRESAS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Disciplina : Introdução à Teoria Geral da Administração 1º semestre do curso Responsável: Prof. Dr.

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

JOGANDO COM A MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

JOGANDO COM A MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA RESUMO JOGANDO COM A MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Farias, Airan FAP airanzinh@hotmail.com Omodei, Letícia Barcaro Celeste FAP leticia.celeste@fap.com.br Agência Financiadora: FUNPESQ Este trabalho

Leia mais

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações

Leia mais

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos

Leia mais

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA RESUMO: Apresentar a responsabilidade social relacionada ao planejamento estratégico de uma organização do ramo varejista de móveis e eletros da cidade de Guarapuava,

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LICEU DE ARTES E OFICIOS

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM LICEU DE ARTES E OFICIOS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA AMANDA DA FONSECA REGO ANA JÚLIA FREIRE CAMILLA DE CÁSSIA FIGUEIRÊDO JEANE FERREIRA GOMES DAS CHAGAS PABLO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

MEDIDA DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL DA FURG - ANO 2000

MEDIDA DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL DA FURG - ANO 2000 MEDIDA DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL DA FURG - ANO 2000 Almeida, T. L. 1, Figurelli, J.C.R. 2, Almeida, C.I.R. 1, Trindade, M. 3, Bandeira, F. C. 4 e Fuzzinatto, H.A. K. Assis 4 Fundação

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

Instituto de Humanidades e Letras. Curso: Pedagogia

Instituto de Humanidades e Letras. Curso: Pedagogia Instituto de Humanidades e Letras Curso: Pedagogia AVALIAÇÃO Avaliamos cotidianamente as diversas ações de pessoas que nos envolvem, o desempenho de instituições e nossas próprias condutas. Nesse sentido,

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL CONSTRUÇÃO DO RETRATO DA ESCOLA NA CULTURA DIGITAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL CONSTRUÇÃO DO RETRATO DA ESCOLA NA CULTURA DIGITAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL CONSTRUÇÃO DO RETRATO DA ESCOLA NA CULTURA DIGITAL TURMA: Gisele Amaral Margarete Cordova Rafael Athayde PLAC1: PLANO DE AÇÃO COLETIVO Profª: Gabriela

Leia mais

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Resumo: Com o enfoque na metodologia de resolução de problemas, nós, bolsistas do PIBID Matemática da UFPR, elaboramos algumas atividades destinadas

Leia mais

PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010

PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 OBSERVAÇÃO NA ESCOLA Localização da Escola 29/03 16/04 Espaço Físico PPP e o Ensino de Ciências OBSERVAÇÃO NA SALA Relação Professor/Alunos

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais

Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais Medidas de Avaliação de Desempenho Financeiro e Criação de Valor: Um Estudo com Empresas Industriais Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO

Leia mais

AULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral

AULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral MOTIVAÇÃO DE ALUNOS COM E SEM UTILIZAÇÃO DAS TIC EM SALA DE AULA Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE npmeneses@gmail.com Doutora Sónia Rolland Sobral UNIVERSIDADE PORTUCALENSE

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência

Leia mais

A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS

A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 0 A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 1 A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO MENDES, C. A, IFMG - Campus Ouro Preto, c.arcanjomendes@gmail.com; CÂNDIDO, T. F, IFMG - Campus Ouro Preto, thiagoferreira750@yahoo.com.br; SILVA, C.

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CFTDCBSPLIC05 PRINCIPAIS MOTIVOS QUE DIFICULTAM A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Allana Ramony Batista Fernandes (2) ; Glicerinaldo de Sousa Gomes (2) ; Christopher Stallone de Almeida Cruz (2) ; Mário Pereira

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL ANALISTA E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA ANTT PROFESSOR: BERNARDO CONRADO

ADMINISTRAÇÃO GERAL ANALISTA E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA ANTT PROFESSOR: BERNARDO CONRADO Olá Pessoal, Aos meus alunos e aos que acessam o Ponto, segue a correção da prova de Administração Geral da ANTT que aconteceu neste final de semana do dia 11/08 de acordo com a minha visão. Infelizmente

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO Brincando de Física Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlota Vieira da Cunha Coordenadores: Analía del Valle Garnero e Ronaldo Erichsen Colaboradora:

Leia mais

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais