COMISSÃO EUROPEIA DG EMPREGO E ASSUNTOS SOCIAIS. Segurança Social e Integração Social Análise social e demográfica

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1 COMISSÃO EUROPEIA DG EMPREGO E ASSUNTOS SOCIAIS Segurança Social e Integração Social Análise social e demográfica Projectos de cooperação e intercâmbio concebidos para melhorar a mobilidade dos idosos ao abrigo da rubrica orçamental Convite à apresentação de propostas - VP/2004/006 ORIENTAÇÕES

2 1. Objecto do convite à apresentação de propostas 1.1 A população em envelhecimento da Europa O envelhecimento da população, fenómeno comum a todos os Estados-Membros da UE, está gradualmente a alterar a estrutura da pirâmide etária e a dimensão relativa de cada geração. O envelhecimento da população apresenta um desafio à sociedade em vários aspectos. Neste contexto, o relativo declínio da população em idade activa e o envelhecimento das forças de trabalho justifica que se preste mais atenção à questão do envelhecimento em sede de gestão de recursos humanos. Para além disso, o envelhecimento da população gera uma cada vez maior diversidade entre os idosos em termos de recursos e de necessidades. A situação familiar e habitacional, o nível educacional, o estado de saúde e o nível de recursos são factores determinantes para a qualidade de vida dos idosos. O facto de as condições actuais serem, em média, melhores que as do passado para a maior parte dos idosos não nos deve levar a descurar o risco continuado de exclusão social e pobreza ligado ao envelhecimento. Estes aspectos e possíveis soluções foram debatidos em alguns documentos de referência, incluindo as Comunicações da Comissão "Uma Europa para todas as idades" (COM(1999) 221 final) e "Resposta da Europa ao Envelhecimento da População Mundial - Promover o Progresso Económico e Social num Mundo em Envelhecimento" (COM(2002) 143 final), assim como no âmbito do plano de acção internacional para 2002 relativo ao envelhecimento, de Madrid, aprovado na segunda assembleia das Nações Unidas relativa ao envelhecimento. Todos estes documentos sublinham que os idosos devem ser vistos enquanto trunfos e não apenas "fardos", devendo ser adoptada a perspectiva de que devem desempenhar um papel activo na economia e na sociedade. Actualmente, o potencial representado pelos idosos ainda é sub-utilizado devido a factores que se prendem com as condições económicas, com baixos níveis de participação em redes de apoio e intercâmbio, com problemas de adaptação a novos tipos de conhecimento, novos estilos de vida e formas de gestão e, por último, com o facto de a sociedade, como um todo, não reconhecer suficientemente que as pessoas mais velhas têm um papel activo e benéfico a desempenhar. Trata-se de um princípio que a Comissão transportou para algumas iniciativas que fazem parte dos seus instrumentos, como sejam, a Estratégia Europeia de Emprego, o método aberto de coordenação no domínio da protecção social, o programa-quadro de investigação da Comunidade, a coordenação nos domínios da saúde e educação e os programas de combate à exclusão e discriminação baseados nos artigos 13.º, 129.º e 137.º do Tratado. 1.2 Iniciativa do Parlamento Europeu O presente convite à apresentação de propostas foi lançado na sequência da renovação de uma anterior iniciativa do Parlamento Europeu relativa a "Projecto-piloto ENEA em prol da mobilidade dos idosos", na perspectiva de que as pessoas idosas constituem uma mais-valia para a sociedade e têm um papel activo e dinâmico a representar. Esta dotação destina-se a financiar acções tendentes a "promover a criação de programas de intercâmbio de idosos através de organizações especializadas encarregadas de desenvolver nomeadamente os meios de deslocação, e de adaptar as infra-estruturas". Estes programas de intercâmbio devem porfiar pela promoção da mobilidade transnacional através de estadas de curta duração. -2-

3 Trata-se de uma iniciativa que pretende promover a mobilidade e a liberdade de movimento dos idosos na Europa, dando-lhes a possibilidade de se realizarem do ponto de vista cultural e ajudando-os a encontrar o seu lugar face às outras pessoas e gerações. 2. Objectivo do convite à apresentação de propostas Os projectos-piloto têm como principal objectivo testar a viabilidade e utilidade do estabelecimento de programas europeus direccionados para o intercâmbio de programas dirigidos a idosos através de organizações especializadas encarregadas de desenvolver os meios para aumentar a mobilidade e adaptar as infra-estruturas. No fim de cada projecto a Comissão avaliará a viabilidade e a utilidade da implementação de tais programas baseando-se na geração de conhecimento, know-how e experiência. 2.1 Iniciativas específicas de promoção da mobilidade As candidaturas devem consistir em propostas específicas para promover a mobilidade na Europa, de forma a ultrapassar os obstáculos com que os idosos se podem deparar ao pretender desempenhar um papel de pleno direito no âmbito de actividades sociais e culturais ou contactar com pessoas de outras gerações. A mobilidade deverá tomar a forma de estadas de curta duração noutros Estados-Membros da UE. O principal objectivo será permitir que os idosos desenvolvam competências (incluindo competências linguísticas), aproveitem da melhor forma possível as competências que já possuem e realizem uma troca de experiências, independentemente da sua situação financeira ou social. 2.2 Domínios prioritários A qualidade das iniciativas de mobilidade será avaliada através de projectos propostos nos seguintes domínios: a) Idosos em situação laboral insegura que seriam encorajados a passar algum tempo noutro país da UE, por forma a continuar ou a voltar a trabalhar. b) Idosos isolados ou que pertencem a um grupo que se encontre numa posição insegura ou em risco de exclusão social. A reintegração destas pessoas poderia ser adjuvada através de uma curta estada noutro Estado-Membro. c) Projectos de mobilidade transnacional concebidos para promover o papel das pessoas idosas enquanto participantes activos a nível da educação ou na sua capacidade profissional ou cultural. d) Medidas de mobilidade transnacional que ajudariam a promover projectos no âmbito da sociedade civil ou do terceiro sector, destinados a fortalecer a coesão entre gerações. 2.3 Medidas de apoio tidas em conta Serão tidos em conta na avaliação da qualidade dos projectos os mecanismos existentes, passíveis de promover e apoiar as propostas. Estes mecanismos podem incluir: - estratégias locais ou regionais para promover o papel dos idosos; - medidas de cooperação transnacional que envolvam as autoridades e os participantes locais na sociedade civil; - medidas de apoio específicas, principalmente concebidas para eliminar obstáculos à mobilidade transnacional, especialmente através da disponibilização de formação linguística a adultos ou pela remoção de obstáculos em termos de transportes e infraestruturas de apoio em benefício das pessoas de mobilidade reduzida; - medidas de apoio que envolvam a execução de avaliações de impacto, concebidas para promover a adopção continuada das medidas de mobilidade, para que estas possam extravasar para outros contextos e, em termos mais gerais, medidas complementares -3-

4 adoptadas antes e depois da iniciativa de mobilidade transnacional, tais como: workshops e seminários preparatórios, avaliação conjunta de programas, divulgação de informações relativas aos projectos e optimização dos mesmos no contexto público. Referem-se estes mecanismos e medidas a título de exemplo. Outras circunstâncias, passíveis de promover intercâmbios a nível europeu, podem igualmente ser tidas em conta, desde que o candidato possa demonstrar a que ponto ajudam a promover o papel dos idosos enquanto trunfos para a sociedade. Os candidatos também devem assegurar que os seus projectos não possam ser adequadamente financiados através de outros instrumentos comunitários. No caso de uma proposta tratar uma área já objecto de intercâmbio de políticas e práticas de aprendizagem no âmbito de outro programa, será essencial demonstrar o valor acrescentado das experiências decorrentes da acção proposta. Seja qual for o domínio político ou mecanismo institucional específico relativamente ao qual os candidatos apresentam uma proposta, solicita-se que prestem a devida atenção à igualdade entre homens e mulheres e aos idosos com deficiências em todas as fases do projecto que propõem. Requere-se, igualmente, que tenham em atenção, se for caso disso, as necessidades de pessoas dependentes de cuidados especiais, assegurando que as actividades propostas são acessíveis e que a mobilidade está quotidianamente garantida. 2.4 Candidaturas potenciais O acesso a esta iniciativa está aberto à participação de organismos e instituições do sector público e/ou privado envolvidos na promoção do papel de trunfos para a sociedade que os idosos têm a desempenhar, a saber, autoridades nacionais, regionais ou locais, parceiros sociais, prestadores de serviços sociais, ONG, universidades e institutos de investigação. As candidaturas devem ser apresentadas por uma parceria, com parceiros em pelo menos três Estados-Membros, e devem incluir um programa de trabalho comum. As candidaturas que envolvam uma variedade de participantes beneficiarão de especial consideração, desde que possam provar que a sua participação será efectiva. As propostas apresentadas em conjunto por diferentes parceiros devem ser coordenadas através de um só organismo, que funcionará enquanto líder de projecto, sendo como tal reconhecido pelos demais parceiros. Este organismo de coordenação será o único parceiro que a Comissão contactará para administrativas, cabendo-lhe apresentar a candidatura em nome da parceria e assumir a responsabilidade pela plena aplicação do programa de trabalho. 3. Medidas elegíveis Só as medidas realizadas nos Estados-Membros da UE e organizadas por parceiros de pelo menos três (3) países comunitários serão consideradas elegíveis; as propostas podem incluir medidas que serão realizadas em países não-comunitários, embora o orçamento correspondente não seja considerado elegível para financiamento no âmbito do presente convite à apresentação de propostas. São excluídas do presente convite à apresentação de propostas as medidas com fins lucrativos. O convite à apresentação de propostas só pode incluir a percentagem das despesas de funcionamento directamente ligadas à aplicação das medidas de mobilidade transnacional. 3.1 Critérios de elegibilidade -4-

5 Para serem consideradas para financiamento no âmbito do presente convite, as propostas terão de satisfazer os seguintes critérios de elegibilidade: Elegibilidade dos candidatos: - Os candidatos (organismos privados ou públicos, como ministérios, autoridades regionais ou locais, universidades e institutos de investigação, organizações de empregadores ou de trabalhadores, ONG ou qualquer outra instituição activa no domínio social) devem ser organizações legais sem fins lucrativos. - Os candidatos devem estar devidamente constituídos e registados num Estado-Membro, com apresentação obrigatória do seu certificado de registo oficial; - Os candidatos devem certificar que não se encontram numa das situações enumeradas no artigo 93.º do Regulamento Financeiro 1 (JO L 248 de 16/09/2002) Elegibilidade das propostas: As propostas devem ser enviadas, o mais tardar, até 17/05/2004 (fazendo fé o carimbo dos correios) à atenção da Comissão de acordo com o procedimento e condições indicadas nas presentes Orientações. Do ponto de vista jurídico e organizacional, as propostas devem: - ser apresentadas por organizações devidamente constituídas e registadas, com uma estrutura de gestão administrativa e financeira estabelecida; - estar completas (devem ser preenchidas todas as partes do formulário de candidatura) e acompanhadas da necessária documentação; - envolver uma parceria com organizações de pelo menos três Estados-Membros, comprovada pela entrega de declarações datadas e assinadas pelas organizações parceiras, em que estas confirmem o seu compromisso e as contribuições que trarão à proposta e, quando pertinente, declarem o montante da sua contribuição financeira para o projecto. - não solicitar financiamento de serviços ou apoios que seriam normalmente assegurados pelos Estados-Membros ou que seriam mais adequados para financiamento por parte de outros instrumentos comunitários (tais como os Fundos Estruturais, os programas relativos à educação, o programa de combate à discriminação ou o programa de promoção da igualdade entre homens e mulheres). 1 a) se encontrem em situação de falência ou sejam objecto de um processo de falência, de liquidação, de cessação de actividade, ou estejam sujeitos a qualquer outro meio preventivo de liquidação de património ou em qualquer outra situação análoga resultante de um processo da mesma natureza nos termos da legislação e regulamentação nacionais; b) tenham sido condenados por sentença transitada em julgado por qualquer delito que afecte a sua honorabilidade profissional; c) tenham cometido uma falta grave em matéria profissional, comprovada por qualquer meio que as entidades adjudicantes possam apresentar; d) não tenham cumprido as suas obrigações relativamente ao pagamento das contribuições para a segurança social ou as suas obrigações relativamente ao pagamento de impostos de acordo com as disposições legais do país em que se encontrem estabelecidos, do país da entidade adjudicante ou ainda do país em que deva ser executado o contrato; e) tenham sido condenados por sentença transitada em julgado por fraude, corrupção, participação numa organização criminosa ou qualquer outra actividade ilegal que prejudique os interesses financeiros das Comunidades; f) na sequência de um procedimento de adjudicação de um outro contrato ou de um procedimento de concessão de uma subvenção financiados pelo orçamento comunitário, tenham sido declarados em situação de falta grave em matéria de execução, em razão do não respeito das suas obrigações contratuais. -5-

6 Do ponto de vista financeiro, as propostas devem: - fornecer amplos detalhes sobre o projecto proposto e acerca do orçamento, em euros; - contar com um financiamento comunitário de não mais de 80% do custo do projecto e documentar a sua capacidade de prover ao restante financiamento necessário (pelo menos 20%); - demonstrar que as acções propostas não são objecto de financiamento duplo por parte de duas fontes diferentes do orçamento das Comunidades (em especial, nos casos em que os candidatos participem já em acções preparatórias ou outros programas - devem declarar eventuais candidaturas a financiamento que tenham apresentado ao abrigo do orçamento comunitário para 2004 e subvenções já recebidas no contexto de anteriores convites ou programas). 4. Critérios de avaliação e selecção 4.1 Capacidade técnica e financeira As propostas elegíveis serão, em primeiro lugar, examinadas com base em critérios operacionais e técnicos: a) capacidade financeira do candidato: - existência de fontes de financiamento estáveis e adequadas à manutenção das medidas planeadas e à cobertura das despesas afins e, bem assim, capazes de garantir as despesas incorridas ao longo do projecto, incluindo, se for caso disso, o reembolso dos montantes atribuídos a despesas injustificáveis aquando do apuramento final de contas. Para quaisquer medidas elegíveis para financiamento comunitário acima dos euros, a candidatura deve fazer-se acompanhar por um relatório de auditoria externa elaborado por um contabilista acreditado, em que se certifique a veracidade da contabilidade do último exercício financeiro e se faça uma avaliação da viabilidade financeira do candidato (artigo 173.º do Regulamento Normas de Execução). b) capacidade técnica do candidato: O candidato deve ter: - as competências e os conhecimentos necessários, certificados com base em experiências prévias, à realização do projecto proposto; - as qualificações necessárias, nomeadamente no que diz respeito à organização, para gerir o projecto em conformidade com os termos da proposta. 4.2 Pertinência e qualidade das propostas As subvenções serão atribuídas com base num sistema de avaliação relativo ao seguinte: a) qualidade das propostas apresentadas, na sua relação com os objectivos e prioridades do convite à apresentação de propostas - as características inovadoras da proposta - a necessidade urgente de uma acção específica. - a experiência existente que pode ser valorizada e desenvolvida; b) adequação do projecto relativamente à possibilidade de alcançar os objectivos e resultados esperados - clareza dos objectivos perseguidos e calendário de execução realista; - equilíbrio entre os diferentes componentes do projecto; - a variedade dos participantes -6-

7 c) o envolvimento dos parceiros - indicação clara do papel e responsabilidades de cada parceiro; - indicação clara dos elos entre as medidas tomadas pelos vários parceiros; - diversidade e complementaridade dos papéis dos parceiros (autoridades públicas, ONG,etc.) d) dimensão transnacional da proposta - número de Estados-Membros representados entre as pessoas idosas participantes nas actividades dos projectos; - número de Estados-Membros em que as actividades do projecto se irão desenrolar. e) visibilidade do projecto - instrumentos para a disseminação dos resultados entre os Estados-Membros participantes; f) atenção prestada aos objectivos prosseguidos por outras políticas comunitária, sobretudo a luta contra as desigualdades em razão do sexo e da idade e as pessoas com necessidades especiais. g) qualidade financeira da proposta - qualidade e exequibilidade do plano de trabalho anual proposto (actividades detalhadas, viagens em conformidade com um emprego do tempo claro e realista). - relação preço/qualidade 5. Condições financeiras Em função da qualidade e da dimensão dos projectos propostos a subvenção situar-se-á entre os (mínimo) e os (máximo). O orçamento total do convite à apresentação de propostas foi estabelecido em três milhões e meio de euros. A assistência financeira da Comissão não excederá os 80% do total dos custos elegíveis. A parceria deverá garantir o co-financiamento pecuniário dos restantes custos (pelo menos 20%). Não se aceitam contribuições em espécie Orçamento e gestão financeira O orçamento e as contas devem ser expressos em euros. O apoio concedido pela Comunidade efectua-se no âmbito de contratos, ou seja, o contributo comunitário é concedido como contrapartida da realização de um programa de trabalho. A convenção de subvenção é regida pelas regras e procedimentos da Comissão. Os candidatos beneficiários de uma subvenção terão de cumprir escrupulosamente as normas administrativas aplicáveis. A Comissão atribui a maior importância a uma gestão administrativa e financeira sólida dos projectos. As subvenções serão pagas em três prestações 2. A primeira prestação é paga no prazo de 45 dias a contar da data de recepção do correspondente pedido de pagamento admissível. 2 Artigo 117.º do Regulamento Financeiro e n.º 2 do artigo 180.º das Normas de Execução: "O gestor orçamental competente pode exigir, em função da sua análise dos riscos de gestão, uma auditoria externa das contas apresentada por um revisor oficial de contas, para efeitos de pedidos de pagamentos. O relatório de auditoria será anexado ao pedido de pagamento, no quadro de uma subvenção ao funcionamento ou a uma acção, e destinar-se-á a certificar que as contas são sinceras, fiáveis e apoiadas por documentos comprovativos adequados. Uma auditoria externa será obrigatória: a) No caso de subvenções de acções, para os seguintes pagamentos: i) Quando os pagamentos cumulados de pré- -7-

8 O pagamento das prestações subsequentes está subordinado à aprovação pela Comissão dos relatórios de actividades, de contas e administrativos. Os candidatos deverão demonstrar a viabilidade financeira do projecto. A Comissão deve ser informada das contribuições provenientes dos diferentes parceiros. Sempre que requerido, o beneficiário deve fornecer uma garantia financeira emitida por uma instituição bancária ou outra instituição financeira aprovada, estabelecida num dos Estados-Membros da União Europeia Montante final da contribuição No final da acção, o beneficiário apresentará um mapa das despesas e receitas efectivas e directamente ligadas à acção, com a mesma forma da estimativa inicial. Se o montante de despesa elegível for inferior ao previsto, a subvenção da Comissão será reduzida proporcionalmente. Contrariamente, a contribuição não será aumentada na eventualidade de custos mais elevados. Uma vez que a contribuição da Comissão representa uma percentagem do custo total estimado, o pagamento final será calculado com base nas despesas reais declaradas e tendo em conta quaisquer outros contributos recebidos ou uma eventual entrada de capital próprio do candidato. Os projectos não poderão, em caso algum, gerar lucros. No cálculo final do montante devido, apenas serão consideradas as despesas relativas ao período mencionado na convenção de subvenção (período contratual correspondente ao período abrangido pelo orçamento previsional). O apuramento de contas final deve ser apresentado no mesmo formato do orçamento previsional detalhado anexado à convenção de subvenção, tornando possível a comparação, proceder a pagamentos finais ou solicitar reembolsos Contabilidade O beneficiário deverá realizar uma contabilidade analítica específica da acção em causa e conservar todos os originais de documentos comprovativos durante cinco anos após a data de recepção do pagamento final, para efeitos de controlo pelas instituições europeias ou por qualquer outro organismo por elas designado Despesas elegíveis Consideram-se despesas elegíveis as efectivamente incorridas pelo beneficiário a contar da data de início da acção e indispensáveis para a boa execução da mesma. As despesas elegíveis poderão incluir toda ou parte das seguintes categorias: financiamentos e de pagamentos intermédios ultrapassarem euros por exercício e por convenção; ii) Em relação aos pagamentos de saldos que excedam euros; b) em caso de subvenções operacionais, para os pagamentos que excedem por exercício financeiro. Todavia, nos casos referidos nas alíneas a) e b), o primeiro pagamento a título de pré-financiamento não implicará uma auditoria." 3 "O gestor orçamental competente pode exigir ao beneficiário uma garantia prévia a fim de limitar os riscos financeiros associados ao pagamento dos pré-financiamentos. Esta garantia pode ser substituída por um aval pessoal e solidário de um terceiro ou pela garantia solidária dos beneficiários de uma acção, que sejam partes na mesma convenção de subvenção." (Artigo 118.º do Regulamento Financeiro, artigo 182.º do Regulamento n.º 2342/2002 da Comissão). -8-

9 Custos directos elegíveis 4 : Custos de pessoal afectado à acção; 5 As despesas de pessoal serão estimadas com base nas boas práticas patronais em vigor no Estado-Membro em causa. No final da acção, os custos de pessoal serão calculados com base no tempo realmente dedicado pelos efectivos da organização beneficiária e/ou nas remunerações efectivamente pagas e o custo real. Serão incluídos apenas os custos relativos a pessoal científico, técnico ou especializado, com exclusão das despesas de gestão, administração e secretariado ou de quaisquer outras semelhantes a imputar nas despesas gerais Despesas de viagem, alojamento e estada Quaisquer despesas de viagem devem ser devidamente justificadas e conformes com as orientações da Comissão em matéria de despesas de deslocação. As viagens devem ser efectuadas pelo itinerário mais directo e económico Despesas com equipamento As despesas essenciais à boa execução da acção poderão ser tidas em conta, de acordo com os princípios aplicáveis em matéria de amortização (ou leasing), desde que não sejam imputadas nas despesas gerais ou em qualquer outra rubrica custos de informação e disseminação de resultados; outros custos decorrentes de exigências do acordo de financiamento (auditorias, avaliações especificas da acção, relatórios, traduções, certificados, cauções, etc.); Custos indirectos elegíveis:. Outros custos indirectos e despesas gerais As despesas gerais poderão incluir custos indirectos como as despesas gerais de administração e gestão, amortização de edifícios e de equipamento abrangido pela contabilidade geral, rendas, despesas de manutenção, telefone, aquecimento, iluminação e electricidade, material de escritório, despesas postais e seguros. O financiamento dos custos indirectos emergentes da acção está limitado a um montante máximo de 7% do total dos custos directos elegíveis. Despesas não elegíveis Não serão consideradas as seguintes despesas (não se trata de uma lista exaustiva): despesas contraídas por terceiros; despesas em espécie ou sob a forma de prestações voluntárias, isto é, que não envolvam um fluxo financeiro real; despesas não directamente ligadas à acção; despesas manifestamente injustificadas ou excessivas; despesas imputadas a outras actividades. 6. Orçamento (formulário) 4 Ver montantes indicativos e outras recomendações no capítulo generalidades na parte IV 5 recomendação: usar uma ficha de trabalho para o registo de custos de pessoal durante a acção -9-

10 Deverá ser apresentado um orçamento detalhado no formulário para esse efeito incluído no formulário de candidatura. Note-se que devem ser referidas em pormenor as bases de cálculo relativas a cada rubrica. Por exemplo: despesas de pessoal - utilizar a seguinte fórmula: número de pessoas por qualificação x número de dias x remunerações (ou custo diário, incluindo encargos com a segurança social). Mencionar os custos salariais reais e actuais e especificar igualmente a natureza da relação de trabalho (trabalhador por conta de outrem, independente, etc.). Indicar igualmente se o pessoal mencionado no orçamento previsional deverá ser especificamente recrutado para o projecto ou se se trata de efectivos da organização afectados ao projecto a tempo inteiro ou a tempo parcial. despesas de tradução ou interpretação: especificar o número de línguas e, se necessário, o número de páginas, etc. despesas de deslocação e alojamento: indicar o custo médio da viagem entre o local de origem e o de destino, os meios de transporte utilizados, a duração da estada, etc. Note-se que, caso a candidatura seja aprovada, o orçamento previsional constituirá um dos anexos da convenção de subvenção e não poderá ser alterado sem autorização prévia da Comissão. Note-se igualmente que a Comissão apenas tomará em consideração as despesas realmente efectuadas durante o período contratual do projecto, conforme especificado no contrato, e mencionadas no orçamento previsional. 7. Condições gerais A Comissão não pode ser juridicamente responsabilizada pelos projectos subvencionados. Os prazos indicados no acordo devem ser escrupulosamente respeitados. Caso um projecto seja atrasado, o período de execução poderá, em circunstâncias excepcionais e após assinatura de uma adenda por ambas as partes, ser prolongado uma vez, por um período máximo de três meses. Para que tal seja possível, deve ser apresentado antes do final do período de execução um pedido oficial por escrito, pelo menos dois meses antes do final do período de execução, indicando os motivos do atraso e a duração do prolongamento solicitada. Todos os candidatos seleccionados devem prever uma auto-avaliação contínua e estar também preparados para se submeterem a uma avaliação externa. A concessão de qualquer subvenção está sujeita ao cumprimento das seguintes condições: ser mencionado o apoio financeiro da Comissão em todos os documentos referentes ao projecto e colocados à disposição do público, serem enviadas à Comissão cópias desses documentos e ser feita uma menção semelhante no relatório anual de actividades da organização. A avaliação das candidaturas será feita com base nos documentos apresentados. 8. Lista dos documentos a apresentar 1. A "lista de verificação de documentos" do formulário de candidatura 2. Uma carta oficial de candidatura a financiamento, assinada pelo responsável legal da organização, com indicação do número de referência "VP/2004/006" 3. Duas cópias (por correio) do formulário de candidatura (com cada uma das partes devidamente preenchida e assinada) e a versão electrónica enviado por - parte I - descritivo da principal organização candidata -10-

11 - parte II - descritivos das organizações parceiras - parte III - descrição e justificação da proposta - parte IV - orçamento, - formulário de identificação bancária devidamente preenchido, assinado e carimbado pelo banco, 4. Declarações datadas e assinadas pelas organizações parceiras, em que estas confirmem o seu compromisso e os contributos que trarão à proposta e, quando pertinente, declarem o montante do seu contributo financeiro para o projecto; (declarações distintas, para além das previstas na parte II). 5. Apresentação do certificado de registo oficial, quando pertinente; 6 Declaração de honra, pela qual o candidato certifique não se encontrar em nenhuma das situações referidas no artigo 93.º do Regulamento Financeiro, 7. Cópia dos estatutos, incluindo os documentos que referem o nome do representante legal do contratante. 8. Documento comprovativo do número de contribuinte ou de IVA do candidato, se disponível; 9. Cópia do relatório anual de actividades do ano anterior e das contas da organização candidata que tenham sido mais recentemente objecto de auditoria. Além disso, a viabilidade financeira deverá ser certificada por um relatório de auditoria externa; 10. Curriculum Vitae do Gestor de Projecto e das pessoas responsáveis pela execução das principais tarefas associadas às actividades do projecto; esta exigência aplica-se também aos parceiros 11. Facultativo: qualquer outra documentação pertinente (por exemplo a tradução numa das três línguas de trabalho da Comissão (EN, FR, DE) de determinados artigos dos estatutos ou de outros certificados) susceptível de facilitar a verificação dos critérios de elegibilidade. 9. Modalidades de Execução 9.1. Procedimento de avaliação das candidaturas: 1. Recepção e registo pela Comissão; 2. Exame e selecção por uma comissão de selecção. Apenas as candidaturas elegíveis serão analisadas por um avaliador externo e pela comissão de selecção em função dos critérios de selecção e avaliação especificados anteriormente; 3. Adopção da decisão final e comunicação dos resultados aos candidatos; 4. A acção deverá ter início após assinatura da convenção de subvenção por ambas as partes, prevista para Setembro de No caso de a Comissão conceder uma subvenção, será celebrada com os beneficiários uma convenção-tipo de subvenção estabelecendo as condições e o montante concedido em euros ( ) Duração dos projectos Os projectos terão uma duração máxima de 12 meses a contar da data de assinatura da convenção de subvenção. Em todo o caso, o relatório final, acompanhado do pedido de liquidação do saldo da subvenção, deverá dar entrada na Comissão três meses após o final do período abrangido pela convenção. 6 A subvenção de acções já iniciadas só pode ser aceite nos casos em que o requerente possa justificar a necessidade do arranque da acção antes da assinatura da convenção. Nestes casos, as despesas elegíveis para financiamento não podem ser anteriores à data de entrega do pedido de subvenção. (Ref.ª artigo 112.º do Regulamento Financeiro) -11-

12 9.3. Avaliação, divulgação e acompanhamento As propostas devem indicar em pormenor as modalidades de avaliação e de acompanhamento dos projectos, incluindo informações sobre o intercâmbio de experiências e a divulgação dos resultados. Este aspecto deve também ser considerado no contexto da integração Formulário de pedido de subvenção Os candidatos devem apresentar um dossier completo em conformidade com as instruções dadas nos formulários elaborados especialmente para o efeito. O formulário de candidatura (composto por quatro partes separadas), o texto do convite à apresentação de propostas e o Guia do Candidato podem obter-se da seguinte maneira: (a) descarregando os respectivos ficheiros da nossa página internet no endereço: (b) por correio electrónico: empl-e1-unite@cec.eu.int com a menção "Request for application form VP/2003/006" em epígrafe. c) por correio, dirigido a: Comissão Europeia Direcção-Geral do Emprego e dos Assuntos Sociais Direcção E.1 JII 27 1/122 (Constantinos Fotakis) B-1049 Bruxelas, Bélgica O formulário deve ser totalmente preenchido, devendo as candidaturas satisfazer as condições de participação. Os formulários deverão ser enviados em duplicado, por carta registada, dentro do prazo previsto (fazendo fé o carimbo dos correios) para a morada acima mencionada, com a menção "candidature à l'appel à propositions nº No VP/2004/006"". Não serão consideradas para efeitos de financiamento as candidaturas incompletas, enviadas por fax, ou as que não forem enviadas dentro do prazo devido (fazendo fé o carimbo do correio). Deverá ainda obrigatoriamente ser enviado por correio electrónico (não em disquete), fazendo referência ao número do convite à apresentação de propostas, o nome da organização que apresenta a proposta e o país de origem para o seguinte endereço: empl-e1- unite@cec.eu.int 9.5. Observações de carácter geral Os candidatos devem preencher o formulário nos espaços providenciados para o efeito. Ao formulário podem ser anexados documentos explicativos, devendo, no entanto, as informações indispensáveis à tomada de decisão ser fornecidas na parte adequada do formulário. A candidatura deverá ser instruída com os seguintes elementos: Uma carta de apresentação e síntese da candidatura, mencionando os seus objectivos, o montante solicitado e o grau de envolvimento da Comissão Europeia. Algumas páginas descrevendo clara e circunstanciadamente o projecto apresentado. Deverá ser apresentado um orçamento discriminado das despesas previstas do projecto como parte integrante do formulário de candidatura. Este orçamento deverá fornecer informações claras sobre as despesas previstas para o projecto, as fontes de financiamento e o montante solicitado à Comissão. todas as especificações e precisões necessárias para habilitar os funcionários da Comissão a proceder a um exame adequado do orçamento apresentado -12-

13 O formulário de identificação bancária, devidamente preenchido, assinado e carimbado pelo banco e pelo titular da conta. Para o efeito, é obrigatório o uso do formulário de pedido de subvenção fornecido Facultativo: Toda a documentação que se considerar útil anexar ao pedido para permitir ao serviço competente da Comissão apreciar o projecto com maior exactidão. -13-

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