DIRETÓRIO DIOCESANO Diocese de Cruzeiro do Sul. Introdução

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1 DIRETÓRIO DIOCESANO Diocese de Cruzeiro do Sul Introdução 01. Nossa Igreja Particular ou Diocese é e quer ser Igreja-Povo-de- Deus, Comunhão de Comunidades. Este testemunho de Comunhão se manifesta também nos Organismos de Participação e nas Normas Orientativas, que devem ajudar a entender e a seguir a caminhada da unidade na diversidade e na riqueza dos dons que o Espírito Santo concede ao Povo-de-Deus. 02. É importante lembrar que o ser Igreja e, por isso, Comunidade, é o ideal, é a vocação à qual Cristo nos chama. Na Igreja, toda norma, toda lei, pelo Evangelho de Jesus, tem essencialmente a função pedagógica, isto é, de mostrar o caminho certo. 03. A finalidade principal das leis e das normas não está em fornecer aos líderes medida para ver quem é bom e quem não o é, quem merece e quem não merece. Seu objetivo é ser um instrumento de ajuda aos que querem ser fiéis a Cristo e a sua Igreja, para se autocobrarem e avaliarem em sua caminhada. A Função das Lideranças será, então, não de ser cobradoras ou medidoras, mas animadoras, incentivadoras, para que cada vez mais pessoas entrem na caminhada, no rumo indicado pelas normas e leis, assumindo seu compromisso cristão e dando seu testemunho de vida. 04. Os Organismos de participação, em todos os níveis, estão a serviço desta animação e orientação. Por isso, homens e mulheres, que fazem parte destes Organismos, sejam pessoas que manifestam e cultivam qualidades como: a) fé comprometida: Tg 2, 14-17; Mt 25, 31-47; b) tempo necessário de participação na comunidade para conhecê-la, nela se integrar e ser conhecido (ao menos seis meses); c) preocupação com a construção do Reino de Deus e a transformação da sociedade; d) equilíbrio, bom senso, capacidade de trabalhar em equipe, visão da Diocese, firmeza na caminhada, posições claras e definidas; e) não ter mais de dois cargos na comunidade, se possível. 05. Não se admita em qualquer Liderança da Igreja pessoas que defendem idéias cultivadas em outras denominações religiosas ou grupos, contrárias à Doutrina Católica. Parte I ORGANIZAÇÃO Cap. 1 - IGREJA PARTICULAR ou DIOCESE. 06. A Igreja, toda ela missionária, encarna-se de fato na Igreja Particular ou Diocese, onde concretiza a sua ação evangelizadora. Nela, a diversidade de vocações, serviços e Ministérios colocam-se a serviço da Evangelização, convertendo-se num lugar de Comunhão e Participação {DGAE, , n.º 296}, sob a liderança do Bispo. 07 Assembléia Diocesana de Pastoral / ADP. A Assembléia Diocesana de Pastoral é o organismo onde todo o Povode-Deus tem vez e voz, através dos seus representantes. É o órgão máximo da participação e da co-responsabilidade na Igreja Particular, decidindo a caminhada da Ação Evangelizadora, junto e na orientação do Bispo Diocesano. 1

2 08. Atribuições: a) discutir e aprovar as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Diocese, baseadas nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, na realidade local, traçando objetivos, prioridades e metas para a ação pastoral; b) deliberar sobre os organismos necessários à Ação Evangelizadora da Diocese; c) tratar de outros assuntos de particular relevância pedidos pela realidade. 09. Tem o seguinte funcionamento: a) haja prévia consulta nas bases (Comunidades); b) a Assembléia de definições acontecerá a cada quatro anos e terá a finalidade de preparar as Diretrizes da Diocese, bem como deverá tratar de assuntos de particular urgência; c) a cada dois anos acontecerá uma mini-assembléia para avaliar o desempenho das atividades e metas propostas. 10. Composição da Assembléia Diocesana: a) Bispo e Vigário Geral; b) membros da Coordenação de Pastoral Diocesana; c) coordenadores/as das Pastorais, dos Movimentos e Serviços em nível de Diocese; d) dois Agentes de Pastoral e três Leigos/as por Paróquia. Se a Paróquia abranger mais municípios, também um Leigo/a de cada município; 11. É desejável que as pessoas delegadas das Paróquias para a ADP que define as Diretrizes, também participem da Assembléia de avaliação das mesmas. 12. Conselho Presbiteral / CP. É um organismo colegiado de sacerdotes que representa o Presbitério Diocesano. 13. É regido por estatuto próprio, aprovado pelos Presbíteros da Diocese, de acordo com as disposições do Código de Direito Canônico. (Cf. CDC c.496) 14. São membros do Conselho Presbiteral: a) Bispo Diocesano; b) Vigário Geral; c) Reitor do Seminário diocesano; d) um indicado pelo Bispo Diocesano e) quatro membros eleitos pelos demais presbíteros, observando para eleição os que tenham residência mais próxima de Cruzeiro do Sul em virtude das reuniões. (Ver CDC c.497/1.) 15. O mandato dos membros do CP é de 2 anos, sendo que os mesmos formam também o Colégio dos Consultores, que substitui o Conselho Presbiteral, em caso de impedimento ou na vacância da sé. (Cf. CDC c. 502). 16. Conselho Diocesano de Pastoral / CDP. É o organismo que encaminha e regulamenta as decisões da Assembléia Diocesana, através dos representantes das Paróquias e Regionais, junto com a Coordenação de Pastoral Diocesana (CPD), em comunhão com o Bispo Atribuições: a) avaliar a caminhada da Diocese e definir o cronograma das atividades conjunturais nas várias comissões da Ação Evangelizadora da Diocese; b) avaliar e aprovar a indicação dos/das coordenadores/as das Comissões em nível diocesano; 2

3 c) examinar e encaminhar propostas dos e para os diversos organismos diocesanos; d) estar atento ao novo que aparece na vida do povo e da Igreja a fim buscar novas formas de Evangelização; e) encaminhar as decisões da Assembléia Diocesana; f) apreciar o balanço e o orçamento anual apresentados pelo CAE Diocesano. g) Deverá fazer um relatório da reunião e enviar cópia a todos os participantes, bem como a todas as Paróquias Composição É composto pelos seguintes membros: a) Bispo e Vigário Geral; b) membros da Coordenação de Pastoral Diocesana; c) Coordenadores/as das Pastorais, Movimentos e Serviços da diocesano; d) um Agente - Presbítero ou Religiosa/o - por Paróquia; e) um Leigo por paróquia. É desejável que as pessoas delegadas nas Paróquias para o CDP sejam as mesmas, pelo menos, durante 2 anos Em caráter ordinário, reunir-se-á duas (2) vezes por ano. Caso haja motivos que justifiquem, a juízo do Bispo, por manifestação da Coordenação de Pastoral Diocesana ou por manifestação de dois terços do próprio CDP, poderá ser convocado em caráter extraordinário. 17. Conselho de Assuntos Econômicos Diocesano/ CAEd. É o organismo que procura criar condições financeiras que, através da partilha, possibilitem tanto a Ação Evangelizadora, como também a promoção de ações de caridade no atendimento aos mais carentes Atribuições: a) zelar pelo patrimônio físico e financeiro da Diocese; b) regularizar os documentos referentes às áreas de propriedade da Diocese; c) orientar e dar assessoria jurídica e contábil aos Conselhos de Assuntos Econômicos das Paróquias; d) ter e publicar para as Paróquias o inventário dos bens móveis e imóveis da Diocese; e) apresentar ao Conselho Diocesano de Pastoral o orçamento e o balanço anual da Diocese para apreciação; f) ser responsável pela aprovação final do orçamento diocesano; g) dar parecer sobre compra ou venda de imóveis e sobre construções nas Paróquias. h) Reunir-se ordinariamente a cada dois meses e enviar o relatório das reuniões às Paróquias no que lhes compete É composto pelos seguintes membros: a) o Bispo Diocesano; b) o Ecônomo da Diocese; c) o Vigário Geral; d) o Contabilista (técnico) da Diocese; e) Outros convidados pelo Bispo Diocesano. Cap. 2: NORMAS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DOS BENS 18. O Código de Direito Canônico, aos cânones 492 e 537 torna obrigatório o Conselho de Assuntos Econômicos - CAE nas Dioceses e Paróquias, eleito conforme as orientações do n.º 28 deste Diretório, e o cânon 532 lembra que o representante jurídico da Paróquia é o Pároco. 19. A contabilidade e a questão jurídica sejam unificadas com toda a documentação. 20. Portanto, as Comunidades não podem ter conta bancária nem em nome da Comunidade e nem em nome de pessoas físicas. Também 3

4 estão proibidos empréstimos a pessoas particulares ou a outras entidades. 21. O CAE da Paróquia, além normas das indicadas no nº 20 a 29 deste Diretório, tem as seguintes atribuições: a) registrar todos os funcionários na forma da lei, observando também as normas referentes ao 13º salário, a férias, etc...; b) enviar todos os meses o balancete para a Diocese; c) fazer contrato de aluguel com as pessoas que moram em casas pertencentes à Paróquia; d) enviar cópia das plantas de igrejas, grandes construções e casas paroquiais ao CAE Diocesano para a devida aprovação. Estas plantas referem-se a construções mais definitivas e em áreas de maior concentração popular; e) cuidar para que as construções estejam devidamente regularizadas junto ao INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social; f) seguir as demais orientações e determinações deste Diretório e do CAE Diocesano. 22. Todos os bens móveis de cada Comunidade ou Paróquia devem estar registrados em seu respectivo nome. 23. Tanto os bens imóveis da cidade como da área rural, devem estar escriturados e registrados em nome da Diocese. 24. As doações de terrenos feitas à Comunidade nas áreas rurais e urbanas devem constar de um termo de doação assinado pelas partes (quem doa e o representante jurídico da Diocese na Paróquia que recebe), as assinaturas devem ser reconhecidas em Cartório e estes terrenos devem estar protegidos, a fim de evitar invasões de terceiros ou construções de praças públicas. 25. Para que o CAE possa efetuar alguma alienação a qualquer título de algum bem imóvel, deverá obter autorização do Conselho de Assuntos Econômicos Diocesano. 26. Os bens móveis e imóveis das Comunidades somente sejam alugados em tempos que não prejudiquem as atividades da Comunidade ou Paróquia e somente sejam cedidos a entidades que tenham finalidades dentro da caminhada da Igreja. 27. Para entidades oficiais não sejam cedidas a não ser mediante contrato devidamente preparado e com valor jurídico no fórum civil. 28. Os membros dos CAEs devem ser sensíveis às necessidades das Comunidades mais pobres, bem como às programações da Diocese ou da Paróquia. A partilha evangélica dos bens deve ser uma de nossas fortes características. 29. Os recursos financeiros devem ser direcionados, em primeiro lugar, para a Educação da Fé, a manutenção digna dos Agentes e funcionários, conforme estabelecido pela autoridade diocesana, para a formação de Lideranças e as Pastorais. Não se admite gastar dinheiro em construções desnecessárias 30. Leve-se em conta o princípio da subsidiariedade, solidariedade e partilha entre comunidades, paróquias e dioceses. 31. A Paróquia deve ter, portanto, um orçamento para cada ano e apresentá-lo ao CAE diocesano. 32. Cada Comunidade deve esforçar-se ao máximo para, partindo do Dízimo, ter os recursos financeiros suficientes para toda a Evangelização. 4

5 Cap. 3 - IGREJA LOCAL OU PARÓQUIA 33. Agentes de Pastoral. A Paróquia é, sobretudo, Família de Deus, Comunidade de Fiéis, Comunhão de Comunidades e Movimentos. É chamada a ser acolhedora e solidária, lugar da Iniciação Cristã, da Educação e da colaboração na Fé, aberta à variedade de carismas, serviços e Ministérios. {DGAE, , nº 284} 34. Na Paróquia, o Ministério da Coordenação é normalmente confiado a uma Equipe, formada por Ministros Ordenados, Religiosas/os e Leigos/as a serviço da Pastoral em tempo integral. Estes Agentes de Pastoral que acompanham as comunidades e a vida paroquial são sinal e elo de comunhão entre as várias Comunidades da Paróquia e com a Diocese Atribuições: a) dar prioridade à formação de Lideranças e Ministérios Diversificados, bem como assessorar a atuação dos/das Coordenadores/as das Pastorais e Movimentos em nível de Paróquia; b) confirmar a indicação da Coordenação eleita pela Comunidade e dos serviços e Ministérios na Comunidade e na paroquial, a partir das disposições do presente Diretório; c) refletir e interpretar as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Diocese; d) reunir-se, quando necessário, com a coordenação da Comunidade e com o Conselho de Pastoral Comunitário; e) animar e acompanhar toda a caminhada da Ação Evangelizadora da Paróquia; f) resolver os casos especiais na Comunidade, como os relativos a Casamentos, Batizados e outros. g) apoiar e incentivar os Movimentos Populares. 35. Os Agentes de Pastoral deverão dar a máxima importância às atividades programadas durante o ano para o próprio cultivo espiritual e teológico, como sejam: retiro espiritual, encontros de Presbíteros, de Núcleos da CRB, cursos especiais e outros, como também o dia de descanso. Ordinariamente os Agentes não devem assumir a articulação de uma Pastoral, Projeto ou Movimento, mas prestar uma assessoria qualificada aos mesmos. 36. Na Equipe de Agentes de Pastoral, o Pároco tem as seguintes funções específicas: a) coordenar a Equipe, promovendo e fazendo acontecer: reuniões mensais; momentos de oração; celebração entre os Agentes, reuniões para programar a caminhada e as atividades evangelizadoras nas Comunidades; b) Ser representante legal da Diocese na Paróquia podendo delegar poderes a outros. c) Em caso de evidente necessidade, o Pároco deverá dar seu veto a encaminhamentos que não combinem com as exigências da Igreja. 37. Assembléia Paroquial de Pastoral / APP. A Assembléia Paroquial de Pastoral acontece a cada dois anos para definições e a cada ano para avaliação e programação do ano seguinte. Havendo motivos que justifiquem, poderá ser convocada em caráter extraordinário. É oportuno que o Coordenador Diocesano de Pastoral acompanhe as Assembléias Paroquiais Participam da Assembléia Paroquial: a) agentes de Pastoral; b) membros do Conselho Paroquial de Pastoral; c) representantes das Comunidades, das Pastorais e Organizações Sociais, a critério do CPP e dos Agentes de Pastoral de modo que seja um número representativo da Paróquia. 5

6 37.2. Atribuições: a) definir, planejar e avaliar a Ação Evangelizadora da Paróquia, a partir das necessidades e das Diretrizes da Diocese; b) estabelecer critérios para a indicação e a eleição da Coordenação da Comunidade; c) fazer o relatório e enviá-lo às Comunidades e à Coordenação de Pastoral Diocesana como forma de partilhar as boas experiências. 38. Conselho Paroquial de Pastoral / CPP. O CPP seja organizado a partir da realidade de cada Paróquia, levando em conta as áreas rural e urbana, com representantes de pastorais específicas e movimentos É composto pelos seguintes membros: a) agentes de Pastoral; b) coordenador/a de cada Pastoral da vida eclesial na Paróquia; c) representantes das Comunidades da área urbana e da área rural, conforme os critérios definidos na Assembléia Paroquial; d) representantes de Entidades, Organizações Sociais e Movimentos Populares a critério do CPP; e) Secretária/o da Paróquia Atribuições da Coordenação do CPP: a) ter presente a situação da caminhada evangelizadora da Paróquia; b) integrar as várias Pastorais e Movimentos da vida eclesial na caminhada, segundo as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Diocese e da Assembléia Paroquial; c) indicar os participantes da Paróquia nos encontros, cursos e escolas de nível paroquial e diocesano (quando há vagas limitadas); d) planejar e avaliar a caminhada evangelizadora da Paróquia; e) acompanhar a eleição e o desempenho da coordenação das Comunidades; f) organizar o Conselho de Assuntos Econômicos (CAE) e avaliar a sua função; g) estar atento ao novo que acontece na vida do povo; h) organizar a Assembléia Paroquial; i) articular a visita pastoral do Bispo; j) indicar a Coordenação do CPP, CAE a ser aprovada pela Assembléia; k) organizar reuniões juntamente com o CAE para assuntos decisivos; l) convocar, em caráter extraordinário, quando houver motivos que justifiquem, a Assembléia Paroquial. 39. A Coordenação do CPP é eleita pela Assembléia Paroquial e assume por dois anos, podendo ser reeleita para mais um biênio. 40. Conselho de Assuntos Econômicos Paroquial / CAEp. Nossa Igreja tem necessidade de recursos econômicos para que possa cumprir sua Missão de Evangelizar, formar para a diversidade de Ministérios e socorrer os mais necessitados. 41. Os bens da Igreja devem ser administrados com muita dignidade porque, em geral, são provenientes de pessoas de fé. Deste modo, devese respeitar as disposições do Código de Direito Canônico e as exigências das leis civis e da contabilidade adotada por esta Diocese. 42. As fontes de onde devem provir os recursos da nossa Igreja são: o Dízimo, as ofertas feitas nas celebrações, as doações e as promoções religiosas (novenários, tríduos, quermesses), as compras e vendas de materiais religiosos e aluguéis. 43. Essas fontes de onde devem provir os recursos da nossa Igreja precisam ter identificação com toda ação pastoral da Igreja como Comunidade. 6

7 44. As promoções, compras, vendas, doações e aluguéis devem ter impresso os princípios da dignidade, da ética, da Comunidade e da consciência Cristã. 45. Somente através da Comunidade passa a ser legítima a preocupação de buscar os meios materiais para manutenção dos serviços de que a Comunidade cristã necessita. 46. Tudo o que for adquirido, deve ser administrado em nome da Igreja e está destinado aos seus fins próprios (Cf. CDC c ). 47. Todas as Paróquias devem ter seu Conselho de Assuntos Econômicos - CAE, formado a critério da Paróquia e tendo Coordenador/a, Secretário/a, Assessor/a possivelmente pessoa formada em Contabilidade, ou pelo menos, entendida no assunto. Todos devem ser indicados pelo Pároco, ouvidos os demais Agentes de Pastoral e o CPP. Assume por dois anos, podendo ser reeleito para mais um biênio. 48. O CAE tem responsabilidade efetiva e autonomia na administração, com a supervisão do Pároco e Agentes de Pastoral. 49. O Pároco e os Agentes devem consultar o CAE paroquial para despesas não previstas no orçamento. 50. As atribuições do CAE são as seguintes: a) incentivar e orientar a Pastoral do Dízimo em todas as Comunidades, a fim de conseguir manter as atividades evangelizadoras e caritativas; b) providenciar a manutenção dos Agentes de Pastoral - Presbíteros, Religiosas(os), Leigos liberados, de acordo com as determinações da Diocese; c) cuidar para que sejam seguidas as Normas Gerais da Administração dos Bens. Ver nº.de 50 a 64. d) manter em ordem e atualizada a Contabilidade e a Prestação de Contas; e) manter todos os funcionários com carteira assinada, de acordo com a lei; f) manter atualizado o inventário dos bens móveis e imóveis da Paróquia, sempre em 31 de dezembro de cada ano; g) cuidar da conservação e manutenção dos bens móveis e imóveis; h) enviar o Balancete às Comunidades mensalmente, ou a cada dois meses; i) participar das Reuniões do CPP quando convidado; j) autorizar as Comunidades a realizar projetos com custo superior a 20 salários mínimos; k) estabelecer a taxa de aluguel dos bens móveis e imóveis da paróquia; l) promover visitas às Comunidades a fim de orientá-las no que diz respeito à administração. m) O CPP e o CAE podem ser unificados num só conselho, mas permanecendo com o seu caráter pastoral e econômicoadministrativo formando o Conselho Pastoral-Administrativo Paroquial (CPAP) conforme nota do c. 538 que não impede. Cap. 4: COMUNIDADES 51. A Equipe de Coordenação da Comunidade A COORDENAÇÃO é um dos Ministérios vitais das Comunidades. É por força da graça batismal que Leigos/as estão plenamente habilitados ao exercício da Fé na vida. Não se deve esquecer que Leigos e Leigas são, antes de tudo, cristãos e membros da Igreja, a pleno título {Doc. 62 da CNBB, n.º 109} Atribuições: a) coordenar a caminhada da Comunidade à luz das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Diocese e das demais orientações da mesma; 7

8 b) incentivar as Lideranças e Ministérios da Comunidade a participarem dos encontros de formação e das iniciativas da Comunidade; c) ser o elo entre a Comunidade e os Agentes de Pastoral, serviços e equipes em nível paroquial; d) divulgar e acompanhar o uso do material de formação e de informação da Diocese e da Paróquia; e) preparar as reuniões do Conselho de Pastoral Comunitário Os membros da Coordenação da Comunidade: a) são eleitos pela Comunidade; b) permanecem no cargo por dois anos; c) podem ser reeleitos para mais dois anos; d) e preenchem estes cargos: Coordenador e vice; Secretário e vice; Tesoureiro e vice; Membro de cada Pastoral e Movimento Atribuições, dos membros da Coordenação do/a Coordenador/a: a) ser ponto de referência para a Comunidade e para os Agentes de Pastoral; b) articular a caminhada e a atuação dos vários serviços e Ministérios da Comunidade; c) garantir o repasse à Comunidade das orientações e comunicações vindas dos Agentes de Pastoral, das Equipes Paroquiais e da Diocese; d) preocupar-se com a própria Educação da Fé e a dos membros da Comunidade. e) elaborar junto com o/a secretário/a pauta da reunião do/a Secretário/a: a) fazer a Ata da Reunião da Coordenação e do CPC, seguindo este esquema: 1- data da Reunião; 2- nome dos Participantes; 3- assuntos da pauta; 4- assuntos refletidos e discutidos, resumindo as idéias expressas 5- pelos participantes; 6- conclusões assumidas; 7- data da próxima reunião; b) na mesma reunião ou na reunião seguinte, cuidar para que os participantes assinem a Ata; c) repassar à Comunidade as comunicações da Paróquia e da Diocese; d) apresentar aos Agentes de Pastoral o Livro de Atas, quando da presença deles na Comunidade do/a Tesoureiro/a: a) manter atualizado o Livro Caixa, anotando todas as Entradas e Saídas; b) apresentar, mensalmente, à Comunidade a prestação de contas; c) entregar na Secretaria Paroquial a contribuição da Comunidade para a Paróquia e para a Diocese, como também o total das Coletas da Campanha da Evangelização no Advento; da Campanha da Fraternidade na Quaresma; para os Lugares Santos na 6ª feira Santa; do Óbolo de São Pedro na Festa de São Pedro e Paulo; da Campanha Missionária no Dia das Missões, em outubro; d) apresentar aos Agentes de Pastoral o Livro Caixa, quando da presença deles na Comunidade. 52. Conselho Pastoral Comunitário / CPC. Para favorecer a comunhão e a co-responsabilidade nas Comunidades é necessário que haja o Conselho de Pastoral Comunitário. 8

9 52.1. São membros do Conselho de Pastoral Comunitário as pessoas que desempenham estas funções: a) coordenador/a da Comunidade; b) representantes dos Ministérios, Pastorais, Serviços, Movimentos Populares e Associações que defendam a vida, dentro da Comunidade, conforme as exigências do CPP; sendo que nas Comunidades maiores da cidade: 01 ou 02 representantes de cada Pastoral, serviço ou Ministério; c) convidados/as, quando o assunto assim exigir Atribuições: a) ter presente tudo o que atinge a vida da Comunidade: Fé, participação, serviços, saúde, escola, estrada, água, luz, terra, habitação, preços, transportes etc.; b) animar, incentivar a Comunidade na caminhada comum, criando também momentos de confraternização entre os membros do CPC e com toda a Comunidade. O CPC deverá reunir-se todos os meses. Nas reuniões deverá ocupar-se destas atividades: oração; estudo: Bíblia, Diretrizes Diocesanas, Diretório Diocesano, Documentos da Igreja, etc... avaliação da caminhada da Comunidade para planejar as atividades; c) avaliar a caminhada e o desempenho específico dos vários serviços e Ministérios; d) substituir os membros do CPC que se mudarem ou que faltarem por três vezes consecutivas (exceto em caso de doenças e urgências) e não assumirem suficientemente os seus compromissos; e os novos indicados assumem até a próxima eleição; e) avaliar as solicitações para a admissão aos Sacramentos e outras atribuições de acordo com a realidade paroquial; f) quando necessário, reunir-se com o CPC de outras Comunidades, bem como com outras entidades (Sindicatos, Associações, Movimentos Populares, etc) para a busca do bem comum. 53. Não podem fazer parte do Conselho, pessoas que não aceitem as orientações e o modo de caminhar da Diocese. Por isso, os Agentes devem confirmar a indicação das pessoas. Cap. 5: DÍZIMO e FESTAS 54. Dízimo Dízimo é um compromisso pastoral que manifesta conscientização de ser e de amar a Igreja, fé adulta e co-responsabilidade, a exemplo da primeira Comunidade Cristã {At. 2,44; 4,34-35}. 55. A devolução do dízimo ressalta muito mais a ligação com a comunidade concreta através da qual vive sua inserção no ministério da Igreja Universal. O dízimo é assim um instrumento prático de inestimável valor na superação do individualismo cristão e na promoção da pastoral de Comunidade. A um só tempo ele é expressão de conteúdo comunitário já existente e o elemento pedagógico de formação e aprofundamento do Espírito Comunitário. {Estudo da CNBB número 8 pg. 54} 56. O dízimo é uma das manifestações de fé e amor a Deus e à Igreja, além de ser uma das formas de participação e comunhão nas três dimensões: Religiosa, Missionária e Social. a) Dimensão Religiosa: abrange tudo o que uma Paróquia deve fazer para que o Cristão cresça e permaneça na fé. b) Dimensão Missionária: diz respeito à experiência de Deus, que vivemos em Comunidade e que queremos partilhá-la com todas as pessoas de todos os povos e de todos os lugares do mundo. De forma organizada e sistemática, queremos participar dos projetos missionários que a Igreja propõe conjuntamente, ou até de projetos próprios que demonstrem maturidade. c) Dimensão Social: na vida comunitária, nos leva à partilha dos bens com os necessitados. O atendimento aos pobres é sinal forte de que 9

10 nossa fé não é um faz de conta, mas um compromisso sério de que queremos estabelecer o Reino. 57. Dízimo é tudo o que entregamos em nossas Comunidades com o objetivo de levar todos os fiéis a uma participação concreta na construção do Reino de Deus. 58. Dízimo significa a décima parte. Porém, em nossa Diocese esse percentual fica na liberdade de cada família ou pessoa diante da espontaneidade, liberdade e generosidade do coração em favor do Reino de Deus. 59. O dízimo deve ser comunitário e consciente. Sem Comunidade não é dízimo. Através da Comunidade passa a preocupação de buscar os meios materiais para a manutenção dos serviços de que a comunidade necessita. O livro do Deuteronômio (12,11.13) ensina o seguinte: Então, ao lugar que o Senhor escolheu para estabelecer nele seu nome, ali levareis todas as coisas que vos ordeno: vossos holocaustos, vossos sacrifícios, vossos dízimos, as primícias e todas as ofertas escolhidas que tiveres prometido pelo voto ao Senhor. 60. Quando houver atraso na contribuição, procure-se a pessoa e haja a devida conscientização. 61. Cada paróquia deverá organizar a Pastoral do Dízimo conforme a realidade do povo: agricultores, assalariados, aposentados. 62. As pessoas que não estão em comunhão com a caminhada da Igreja Particular ou Local e querem contribuir, sejam antes esclarecidas sobre o verdadeiro sentido do Dízimo. 63. Havendo pessoas ou famílias que estão impossibilitadas de contribuir por questões econômicas que impedem este dever, devem ser consideradas membros da Comunidade e, na medida do possível, devem ser ajudadas pela Comunidade. 64. Haja em cada Paróquia uma Coordenação do Dízimo, constituída de pessoas chamadas missionárias do Dízimo Atribuições: a) zelar pela conscientização e bom andamento do Dízimo; b) visitar as famílias dizimistas levando a Palavra de Deus e fazendo a entrega dos envelopes; c) manter um cadastro atualizado dos dizimistas e a lista dos aniversariantes do mês. d) promover a cada ano, em tempo oportuno, uma campanha de conscientização e valorização do sentido do dízimo na vida da Igreja. 65. Festas Nós, católicos, devemos festejar, porque festa é manifestação de alegria e deve ter a marca cristã, já que a nossa alegria tem seu fundamento na Ressurreição de Jesus. Ressuscitando dos mortos Jesus venceu todos os males, também a tristeza e a morte. Por isso, a nossa Igreja deve ter a marca da alegria. 66. Ficam proibidas as festas de marca pagã. São pagãs as festas quando: há excesso de bebidas alcoólicas; só quem tem dinheiro pode comer e beber; são praticadas cenas de violência; são colocadas músicas ofensivas à moral e aos ensinamentos do Evangelho; o serviço de som é entregue a pessoas sem princípios, que não respeitam a moral, ou, ainda, são entregues a candidatos políticos que aproveitam a oportunidade para fazer suas campanhas. A Comunidade deve exigir músicas boas, sem duplo sentido. 10

11 67. As Comunidades devem apressar a chegada do dia em que poderão sustentar-se com as contribuições do dízimo, as coletas das celebrações no dia do Senhor (as quais devem ser mais motivadas) e outras ofertas do povo. Alcançado este ideal, as Comunidades celebrarão até mais festas comunitárias durante o ano com sentido de confraternização e de partilha. 68. Cada Comunidade repassará 20% do valor mensal arrecadado do dízimo para paróquia e esta por sua vez, sob a responsabilidade do CAE paroquial repassará 10% para a Diocese Na programação da Festa do/a Padroeiro/a se priorize a preparação espiritual com, pelo menos, um tríduo e a Celebração solene no dia. 70. Compete ainda aos CAEs paroquiais, elaborar outros critérios de acordo com a realidade local. Parte II - EDUCAÇÃO DA FÉ 71. Então Jesus se aproximou e falou: Toda autoridade foi dada a mim no céu e sobre a terra. Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos... Vão pelo mundo inteiro e anunciem a Boa Nova para toda a Humanidade. Quem acreditar e for batizado, será salvo. (Mt. 28,18-19; Mc. 16,15-16) 72. Por Educação da Fé entendemos todo o serviço realizado na Igreja para que todas as pessoas batizadas venham a tomar consciência desta graça de ser membros da Igreja una, santa, católica e apostólica, e vivam num processo contínuo de cultivo e de vivência desta fé. 73. A Educação da Fé é uma tarefa fundamental para que tenhamos uma Igreja santa e imaculada, como nos ensina a Sagrada Escritura, (Ef. 5, 26-27) e para que seja conhecida e procurada como verdadeira seguidora de Jesus Cristo e sinal da sua presença no mundo de hoje. Cap. 1: A Educação da Fé: 74. É um processo permanente que abrange e acompanha todas as fases e todos os ambientes educativos da vida da pessoa; deve ser feita na Família, na Comunidade, nas escolas, no trabalho, em todos os lugares; 75. Envolve a vida pessoal e comunitária; exige instrução doutrinária e educação integral, conversão a Deus e atuação transformadora na realidade; 76. Ajudar a pessoa a fazer uma opção de vida, isto é, trata-se da adesão de toda a pessoa humana a Cristo, a Deus e a seu projeto. Esta opção manifesta-se no viver e no agir como cristãos e no ser agentes de transformação da sociedade. 77. A Família é o lugar principal para iniciar a Educação na Fé, pelo exemplo de vida cristã dos pais, que vivem o amor entre marido e mulher, rezam com a Família, socorrem os necessitados, participam da Comunidade e comunicam aos filhos a Palavra de Deus e os ensinamentos da Igreja. A Admissão à Vida Matrimonial ou à Vida Religiosa ou ao Ministério Ordenado para assumir a vivência e o testemunho de uma vocação específica na vida e na missão desta Igreja Particular 78. São Educadores da Fé: a) os pais de família; b) as Comunidades com todo o povo; c) os/as catequistas da comunidade; d) os/as coordenadores dos grupos de reflexão; f) os integrantes das equipes de liturgia; g) todos os que exercem alguma liderança na Comunidade; h) os coordenadores de pastorais e de outras atividades da Igreja. 11

12 79. É missão do/a educador/a da fé ajudar as pessoas: a) a se tornarem discípulas de Jesus, isto é, pessoas que seguem os ensinamentos contidos na Bíblia Sagrada e transmitidos pela Igreja; b) a fazerem uma opção livre e consciente por Jesus Cristo nesta Igreja Católica e a nela viverem com amor e se sentirem felizes; c) a respeitar o Dia do Senhor participando das celebrações comunitárias, evitando fazer deste dia um tempo exclusivo de lazer ou de trabalhos e negócios; d) a terem um comportamento cristão em todas as situações da vida: família, trabalho, lazer, amor, comunicação, negócios, justiça, ética, política e outros. 80. O educador da fé deve: a) educar os cristãos católicos para que, antes de procurar algum Sacramento, se preocupem em viver a fé em todas as dimensões da sua vida; b) ensinar que este trabalho é um processo permanente e não se esgota e nem se limita com a recepção do Sacramento procurado; c) ajudar os católicos a superarem a idéia de que a Educação da Fé (Catequese) é destinada somente às crianças, ou é meio para poder receber algum Sacramento. A Educação da Fé é um processo dinâmico e permanente, que passa por diversas etapas e que se prolonga por toda a vida. 81. Para alcançar este objetivo a coordenação da comunidade deve ter estas atenções: a) colocar a Educação da Fé como prioridade absoluta da caminhada da Comunidade. Para esta atividade endereçar prioritariamente os recursos humanos, naturais e econômicos; b) incentivar o povo a fim de que contribua generosamente com as ofertas e o dízimo; assim não vão faltar os recursos para formar educadores/as da fé; como também para aquisição de fitas, vídeos, cartazes e outros materiais necessários; c) convidar pessoas para enviar às escolas, aos cursos e encontros de formação oferecidos pela Diocese ou pela Paróquia; d) nas construções dar prioridade a ambientes onde o povo crianças, jovens, casais, adultos, pastorais, etc. possa ser educado na fé, como sejam: salas de catequese, salas para pastorais, salas para projetar filmes catequéticos; e) não destinar dinheiro e nem fazer campanhas para construir edifícios desnecessários para a Educação da Fé; f) Fazer uso dos MCS, como: rádio, televisão, jornais, Outdoors, etc, para evangelizar; g) não construir grandes igrejas (templos), mas multiplicar pequenas Comunidades urbanas onde o processo de Educação na Fé se torna mais produtivo. 82. Para cultivar a sua Educação na Fé, a Família procure assinar e ler Revistas Católicas, tais como: Sem Fronteiras, Mundo e Missão, Missões, Alô Mundo (para Crianças e Adolescentes), Família Cristã, Ave Maria, Salete, Rainha, etc. A Secretaria Paroquial procure oferecer oportunidade às Famílias para assinar e receber algumas destas Revistas. 83. A Paróquia deve proporcionar aos seus Educadores da Fé um processo de formação com a criação de Escola Catequética. Parte III - MINISTÉRIOS DIVERSIFICADOS Cap. 1 - PRINCÍPIOS GERAIS 84. O Concílio Vaticano II nos indica que é preciso mudar um modelo de Igreja muito centralizado na instituição hierárquica - Bispos, Padres e Diáconos - para um modelo mais circular, que vive a comunhão e a participação entre todos os membros. 12

13 85. Na Igreja Católica todos os batizados devem ter sua parte de responsabilidade e cada um deve estar a serviço de todo o corpo que é a Igreja (1Cor. 12,13), pois neste corpo há diversidade de carismas, distribuídos pelo Espírito Santo para o bem de todos. (1Cor 12, 27-28) 86. Na Igreja Católica há Ministérios que são de responsabilidade do Bispo: ordenar outro Bispo; presidir a celebração do Sacramento da Ordem do Presbiterado e do Diaconato; celebrar o Sacramento da Confirmação; coordenar uma Diocese. 87. Há Ministérios que são de responsabilidade do Bispo e do Padre: presidir a celebração da Eucaristia; ministrar o Sacramento da Reconciliação e os demais Sacramentos. Em caso de necessidade, o Bispo pode delegar um Padre para presidir a celebração do Sacramento da Confirmação. 88. Há Ministérios que o Bispo pode entregar a Leigos e Leigas: do Batismo; da Comunhão Eucarística; das Testemunhas Qualificadas do Sacramento do Matrimônio; da Palavra e do Culto; da Visitação; da Coordenação Comunitária, da Caridade, da Esperança e da Justiça; e outros, conforme as necessidades. 89. Toda a Igreja é ministerial. Assim, é muito bom que nela surja a maior diversidade de Ministérios para que o povo seja melhor servido em suas necessidades espirituais. 90. Toda a Comunidade eclesial deve estar atenta às necessidades dos fiéis e, sendo necessário e possível, deve preocupar-se em ter nela os Ministros acima referidos ou instituir, com o parecer favorável do Conselho de Pastoral Paroquial e o Pároco outros Ministérios para o serviço da Igreja e o bem dos fiéis. 91. Para que alguém possa assumir algum Ministério é necessário que: a) seja conhecido por seu testemunho de vida cristã na família, no trabalho e na comunidade; b) seja indicado pelo Conselho Pastoral Comunitário (CPC) e aprovado pelo Conselho Paroquial de Pastoral (CPP); c) participe de Cursos de Formação para os Ministérios, antes de ser enviado e, periodicamente, tome parte nos cursos e encontros oferecidos pela Paróquia para aprofundar os conhecimentos relativos ao seu Ministério; d) receba a provisão do Bispo diocesano 92. Toda pessoa que assume um Ministério deve aplicar-se de modo especial ao estudo da Sagrada Escritura e do Catecismo da Igreja Católica, pois a Palavra deve ser lida e explicada em todas as celebrações. Além disso, deve conhecer sempre melhor o conteúdo doutrinal e as exigências do seu Ministério. 93. Todos os Ministérios se orientam para a vida e o crescimento da Comunidade eclesial, sem perder de vista o serviço que esta deve prestar ao Reino. Eles são variados e diversos, de acordo com os carismas dos chamados e as necessidades da Comunidade. Esta diversidade, porém, deve coordenar-se de acordo com sua relação com o Ministério Hierárquico (Bispo e Sacerdotes). 94. Os Ministérios são conferidos pelo Ordinário (Bispo) ou um representante seu: Vigário Geral, Pároco. Haverá um Rito próprio para conferir estes Ministérios. 95. O serviço dos Ministros (as) não confere direitos à sustentação. (salário). 96. Por motivos de doença ou algum problema pessoal o Ministro ou Ministra pode ter o serviço ministerial suspenso. O Ministro ou 13

14 Ministra pode, ainda, perder a provisão por falta de testemunho ou compromisso na Comunidade. 97. Traje dos Ministros/as: É conveniente que seja uma veste branca ou, ao menos, clara, tipo jaleco. Não convém clericalizar, mas também não fica bem vulgarizar o Ministério, eliminando o rito da investidura e permitindo aos Ministros exercerem o Ministério de camisa de manga ou vestido sem manga. 98. A cada três anos a Comunidade e o CPP irão avaliar a atuação dos Ministros/as e, caso estejam de acordo, a Provisão será renovada. 99. Formação. Para que alguém participe da formação e, então, assuma um Ministério, além das exigências acima indicadas, deve estar de acordo com os critérios abaixo, isto é, ser uma pessoa que: a) em comunhão com a Igreja Diocesana, tenha com profundo amor à Comunidade local e atenção às necessidades concretas; b) tenha plena liberdade de participação, idade conveniente, qualificação pessoal e vontade firme de exercer o serviço; c) tenha sido indicada pela Comunidade e aceite ser avaliada por ela, portanto deve ter um tempo suficiente (ao menos um ano) de participação na Comunidade para conhecê-la, nela se integrar e ser conhecida; e) se preocupe com a construção do Reino de Deus e a transformação da sociedade. f) se possível, não exerça mais de dois cargos na comunidade, acumulando funções que outros possam fazer. g) tente seguir os caminhos apontados pela Diocese para viver o Evangelho e participar da vida da Comunidade. h) participe de todas as etapas de formação; i) cuja indicação seja ratificada pelos Agentes Padres e Religiosas/os que estão a serviço das Comunidades; 100. A Espiritualidade do Ministro/a: a) essencialmente leiga, com consciência suficientemente esclarecida sobre sua condição laical; b) adequada a todas as áreas da personalidade; c) profunda, sem fugir da realidade; d) permeada de um sentido de fé, esperança e caridade cristã tanto na seu ser com nas atividades que exerce; e) capaz de ser sal, luz e fermento; f) auxílio a fim de que seja Ministro/a de ação, de oração e dos Sacramentos; g) alimentada do contato com a palavra de Deus, da intimidade com Cristo na Eucaristia, na celebração dos Sacramentos e na prática da oração individual e comunitária. Cap. 2 - MINISTÉRIO DA PALAVRA E DO CULTO 101. Por Ministro/a da Palavra e do Culto aqui entendemos a pessoa escolhida para exercer o ministério de presidir a celebração dominical e nela fazer a homilia Deve ter consciência de que seu serviço é de grande importância para que o povo participe contente das celebrações e para que estas se tornem também meio para a Educação na Fé As qualidades exigidas para exercer este Ministério são estas: a) possuir suficiente conhecimento da Bíblia, do Catecismo da Igreja Católica e da Liturgia, e aprofundar estes conhecimentos tanto por iniciativa particular como participando das escolas e cursos oferecidos pela Diocese e pela Paróquia; b) dar testemunho de vida de fé para que sua pregação seja confirmada pelo testemunho; c) aceitar, ensinar e defender os ensinamentos da Igreja Católica; d) possuir equilíbrio humano e bom relacionamento com o povo da Comunidade. 14

15 104. O/A Ministro/a da Palavra deverá: a) trabalhar em conjunto com a equipe de liturgia e dar-lhe incentivo para que ajude a tornar as celebrações tempos de verdadeiro e alegre culto a Deus, de alimento e de cultivo da fé; b) ter o cuidado de preparar bem as homilias. Para tanto é, aconselhável requerer ajuda da equipe de liturgia e, se possível, de outras pessoas capazes; c) ter cuidado para que a homilia seja breve no máximo 15 minutos e baseada no conteúdo das leituras bíblicas, sempre ligadas à vida do povo; d) ser indicado/a pelo Conselho Pastoral Comunitário e pelos participantes dos Grupos de Reflexão e aprovado/a pelo Conselho Paroquial de Pastoral para receber a provisão do Bispo diocesano; e) permanecer no cargo por dois anos, podendo ser indicado/a para mais um biênio, ou, caso seja necessário, convidado/a a deixar o Ministério antes de ter completado o tempo previsto; f) ser ajudada por subsídios fornecidos pela Paróquia (ex.: Vida Pastoral) Parte IV - DIRETÓRIO SACRAMENTAL Cap. 1 - OS SACRAMENTOS EM GERAL 105. Os Sacramentos são sinais eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, através dos quais nos é dispensada a vida divina. Receber um Sacramento é fazer acontecer hoje, na pessoa que o recebe, a Páscoa, isto é, a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo para a sua salvação e santificação O Sacramento é um acontecimento que exige fé esclarecida. Deve estar purificado das muitas interpretações erradas, muito comuns entre nosso povo pouco esclarecido Nas nossas Comunidades, devemos fazer todo o esforço para superar a idéia errada de que é necessário receber o Sacramento sem assumir suas conseqüências Os responsáveis pela decisão de receber um Sacramento são estes: a) a pessoa interessada, caso tenha idade para decidir por si; b) seus pais ou responsáveis, se não tiver idade para decidir por si com responsabilidade; c) a Comunidade, normalmente representada pelos Educadores da Fé (catequistas) em conjunto com os pais e o Conselho de Pastoral Comunitário (CPC) Em se tratando de jovens e adultos que pedem os Sacramentos deve-se exigir deles o seguinte: a) comportamento digno em todos os ambientes de vida na família, na escola, no trabalho, no lazer, no namoro, etc; b) assídua participação na vida da Comunidade celebrações, dízimo, pastorais, campanhas, organizações, lutas libertadoras da comunidade e outros; c) participação na caminhada e encontros de formação para a Educação na Fé Em se tratando de Batismo e de admissão à Eucaristia de crianças exija-se o seguinte: a) que seus pais manifestem a vontade de que a criança seja acompanhada no processo de educação na fé; b) no caso dos pais faltarem, por morte ou separação ou por não terem vivência de fé, a comunidade eclesial deve assumir a responsabilidade. Para tanto, deve escolher padrinhos que realmente queiram e possam ser os educadores da fé dos seus afilhados; c) enquanto a Comunidade não tiver conseguido esta segurança, os Sacramentos devem ser adiados, a não ser em caso de doença grave, que pode levar à morte, quando a criança deve ser batizada sem estas exigências. (Cf. CDC c. 868/2) 15

16 111. Para receber na Igreja Católica pessoas que pertencem a outras Igrejas, além das exigências indicadas acima, é necessário averiguar a validade do Batismo que já receberam na sua Igreja. Caso o Batismo tenha sido válido, uma vez que a pessoa satisfez as exigências acima, será recebida na nossa Igreja em dia de celebração comunitária, possivelmente com a presença do Padre, exigindo do/a candidato/a uma renúncia aos ensinamentos da Igreja que está deixando e que não condizem com nossos ensinamentos, e fazendo uma profissão de fé com a récita do CREIO EM DEUS PAI. Receberá o Sacramento da Confissão, participará da Comunhão Eucarística e, oportunamente, será crismada É aconselhável que lhe seja destinado um/a amigo/a que tenha vida de fé que o/a acompanhe em sua caminhada de católico fazendo as vezes de padrinho ou madrinha As Igrejas nas quais o Batismo é válido, duvidoso ou nulo, estão indicadas no capítulo Batismo em outras Igrejas Cristãs. (Veja parte IV, Cap. 3) Cap. 2 - INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS 114. A Iniciação Cristã é o processo de integração de novos membros na vida cristã. A sua característica própria é ser um tempo, com certa duração, em que as pessoas recebem o ensinamento da Palavra e são conduzidas e incentivadas, por uma disciplina adequada, a adotarem os critérios evangélicos e hábitos cristãos na sua vida. Processa-se no seio da Comunidade que, refletindo com os Catecúmenos sobre a centralidade do Mistério Pascal e renovando sua própria conversão, os ajuda pelo seu exemplo a obedecer com maior generosidade aos apelos do Espírito Santo. (Do livro: Iniciação Cristã de Adultos Pe. José A.M. Busch Paulus, pág. 13 e 14) Catequese de Adultos: 1º Início dos encontros de formação; o Conteúdo: Projeto de Deus (AT e NT) 2º Educação na Fé: o Conteúdo: Jesus Cristo - Os Mandamentos - A Igreja O Creio - O Pai Nosso - Maria 3º Os Sacramentos: o Conteúdo: Os Sacramentos em geral Os Sacramentos da Iniciação Cristã A Celebração da Iniciação Cristã: o Seguir o Rito da Iniciação Cristã de Adultos (CNBB, 24/06/2001); o Compete a Paróquia definir: o tempo necessário para cada passo; se possível, encontros semanais; recomendável o período mínimo de um ano. como verificar o conhecimento e a vivência cristã dos/das catequizandos/as. as paróquias podem ainda utilizar seus próprios métodos e conteúdos As pessoas que vivem maritalmente e que não tiverem impedimento que impossibilite esta celebração devem ser batizadas e regularizar seu casamento O Batismo seja ministrado com toda a solenidade e com a presença da Comunidade O Batismo de adultos deve ser sempre realizado em celebração especial, nunca junto com o Batismo de criança. 16

17 118. A equipe responsável deverá estar atenta para que as pessoas adultas sejam evangelizadas num processo de Educação da Fé e façam a opção pela nossa Igreja Para as pessoas que tiverem sido batizadas em outras Igrejas e quiserem ingressar na Igreja Católica, é necessário verificar se o Batismo é válido ou não Quanto ao Batismo em outras Igrejas Cristãs, ter presente estas indicações do Direito Eclesiástico: Cap. 3 - BATISMO EM OUTRAS IGREJAS CRISTÃS A) Batizam validamente, portanto não se deve ministrar o Batismo: As Igrejas Orientais separadas; A Igreja dos Vétero-Católicos ( Igreja Apostólica ); A Igreja Episcopal do Brasil (Anglicanos); A Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil / IECLB; A Igreja Evangélica Luterana do Brasil - IELB, Sínodo de Missouri; A Igreja Metodista do Brasil. B) O Batismo é válido quando há garantias de que a pessoa foi batizada segundo o Rito prescrito por essas Igrejas. Caso não haja garantias, o Batismo deve ser feito sob condição. São elas: As Igrejas Presbiterianas; As Igrejas Batistas; As Igrejas Adventistas; As Igrejas Congregacionalistas; As Assembléias de Deus (Pentecostais). C) Normalmente deve ser feito o Batismo sob condição, quando a pessoa foi batizada nestas Igrejas: Igreja Pentecostal Unida do Brasil; Igrejas Brasileiras / A Igreja Católica Apostólica Brasileira. D) Batizam invalidamente, então deve ser feito o Batismo, As Testemunhas de Jeová. Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ( Mórmons); E) Não têm Batismo: A Ciência Cristã; O Exército da Salvação. (Cf. CDC c.869 nota). Cap. 4 - BATISMO DE CRIANÇAS (OBSERVAÇÕES) INTRODUÇÃO 121. Na Assembléia Pastoral da Diocese, em janeiro de 1988, falamos bastante da importância da celebração litúrgica da nossa fé Alertamos para o perigo da rotina na administração dos sacramentos, privando a prática sacramental de seu caráter festivo e alegre Destacamos também que uma boa preparação para os sacramentos é imprescindível. É uma realidade que cada paróquia tem seu jeito de preparar e administrá-los. Em si, não é ruim que haja variedade na prática sacramental, variedade conforme a situação concreta de cada lugar. Mas achamos necessário elaborar normas gerais, principalmente para o batismo, a fim de evitar que a variedade assuma proporções de rigorismo ou falta de exigências Este subsídio e as Normas sirvam aos ministros de ajuda na preparação e administração do sacramento do batismo e, ao mesmo tempo, sejam orientação para maior unidade na prática batismal. 17

18 Desejamos evitar que se procure outra paróquia alegando: Lá é mais fácil para batizar nossa criança, porque aqui o vigário é muito exigente. Isso é claro, só acontece porque não estamos bem informados. Mas é preciso conhecer mais e melhor sobre essa questão O BATISMO DE JESUS É claro que Jesus, por ser o primogênito do Pai, Deus-feito-homem, não tinha necessidade de ser batizado, nem mesmo de Conversão ou Mudança de Vida. A partir de Jesus o batismo assume um sentido novo aos ritos anteriores Ao aceitar ser batizado por João aliás, um batismo rejeitado pela Religião Oficial da época Jesus confirma o seu compromisso com o Pai e seu plano de libertação, colocando-se numa luta em favor da vida do homem todo e de todos os homens. Disse ele: Convém cumprir toda justiça. (Mt 3,15b) A confirmação disso está na Manifestação vinda do céu. O Espírito vem sobre ele, e o Pai revela o seu carinho: Tu és meu FILHO e me dás muita alegria (Lc 3,22). O Batismo de Jesus, para o evangelista Lucas, já indica dois fatos que se darão posteriormente: 127. O mergulho na água significa a Morte; A saída da água significa a Ressurreição, seguida da manifestação do Espírito Batizado, Jesus inicia uma caminhada de compromisso na luta pela libertação integral de seus irmãos e irmãs oprimidos. Jesus está consciente de ser esta uma tarefa difícil e, por muitos, incompreendida, mas sabe que sua missão é ABRIR OS OLHOS DOS CEGOS E PROCLAMAR O ANO DA GRAÇA DO SENHOR (Lc 4,19) O BATISMO NA IGREJA Antes mesmo de Cristo entrar em cena, João Batista já se referia ao tipo de batismo que Jesus ia colocar em prática, isto é, um Batismo com o Espírito Santo e com o Fogo, despertando todos para abraçarem a causa do Reino, baseado na Justiça e no Amor. Para isso, Jesus preocupou-se em formar uma comunidade de discípulos que iria se tornar mais tarde a sua IGREJA E foi a isso que Ele se referiu quando disse a Pedro: Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja, e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela. (Mt 16,18) Instituída por Jesus Cristo, a Igreja não é apenas uma comunidade sociológica: ela é, sobretudo, uma comunidade de salvação. Como comunidade de salvação, Jesus confiou-lhe os Sinais da Graça Divina, os Sacramentos para os quais o batismo abre o caminho Regenerados pela Água e pelo Espírito (Jo 3,5), na ocasião do Batismo, os cristãos constituem um/a: Raça Eleita Sacerdócio Régio Nação Santa Povo de Deus (1Pd 2, 9-10) Isso implica, evidentemente, comprometer-se com Cristo e com os irmãos e irmãs numa luta consciente e continuada de implantação do Reino no mundo Esse compromisso consciente constituirá a distinção entre o cristão e o não-cristão. Sabemos que o Sacramento do Batismo é dom gratuito do Pai e Sinal de Salvação. Pelo Mistério desta água, fazei-os renascer pelo Espírito Santo para que vivam na Vida Eterna diz o Rito do Batismo. É, pois, no Espírito que o cristão deve assumir uma atitude de serviço ao outro, não ignorando o risco da perseguição, que pode até mesmo levar ao martírio. 18

19 134. O Batismo Litúrgico quer simbolizar e incentivar esse batismo vivido por quem não teme a Cruz que decorre do compromisso com a justiça do Reino. Assim, o Batismo de Jesus nas águas preparou o Batismo da paixão que foi seu Batismo vivo e verdadeiro (cf. Lc 12,50) NORMAS PARA O BATISMO Quem crer e for batizado será salvo. (Mc 15,16) 136. Sendo o batismo o sacramento pelo qual o batizando se liberta dos pecados, se torna filho de Deus e entra na comunidade da Igreja, exigem-se cuidados especiais: 137. DA PREPARAÇÃO A celebração do batismo deve ser devidamente preparada". (cf. Cân 851) a) O adulto ou jovem ( a partir de 15 anos) freqüentem o curso de crisma. No final desse receberá o Batismo, a Crisma e a Eucaristia. b) A criança (9/10-14 anos) deve participar do curso da Primeira Eucaristia No caso de criança (0-9/10 anos), pais e na medida do possível padrinhos sejam devidamente preparados para assumir as obrigações decorrentes (cf. Cân 851) A preparação seja feita em duas ou mais reuniões de 1 hora cada em que serão tratados os seguintes temas: - Batismo por quê? - O rito e os símbolos da liturgia batismal. - O compromisso de vida com a comunidade DOS PAIS Para que uma criança seja licitamente batizada é necessário que: 141. Os pais ou, ao menos, um deles ou quem legitimamente faz as suas vezes, consintam. (c.868 1) 142. Haja fundada esperança de que será educada na religião católica, mas se essa esperança faltar de todo, o batismo seja adiado segundo as prescrições do direito particular, avisando-se aos pais sobre o motivo (Cân 868 2), a fim de conscientizá-los das suas responsabilidades de pais cristãos O Conselho Pastoral Comunitário e o pároco, em espírito de coresponsabilidade, decidam a respeito do nível de comunhão e participação dos seus membros quanto à admissão ao batismo A mãe solteira poderá batizar o seu filho, se tiver uma vivência cristã O casal que vive junto, há vários anos, sem o sacramento do matrimônio e sem poder recebê-lo, poderá batizar os filhos, se tiver boa vivência Ainda, sejam batizados os filhos cujos pais poderiam receber o sacramento do matrimônio, mas não querem. Mas aproveite-se a oportunidade para uma catequização quanto ao valor do sacramento do matrimônio, não deixando de convidá-los aos sacramentos DOS PADRINHOS Cabe aos padrinhos acompanhar o batizando adulto na iniciação cristã e, junto com os pais, apresentar ao batismo o batizando criança. (Cân 872)* 19

20 148. Não pode ser padrinho ou madrinha quem vive amigado. O pároco ou ministro devem certificar-se disso. Para que alguém seja admitido a assumir o encargo de padrinho é necessário que: 149. Seja designado pelo próprio batizando, por seu pais ou por quem lhe faz as vezes, ou, na falta deles, pelo próprio pároco ou ministro, e tenha aptidão e intenção de cumprir esse encargo; 150. Tenha completado dezesseis anos de idade (exceção por justa causa, a critério do pároco ou ministro); 151. Seja católico confirmado, já tenha recebido a Eucaristia e leve uma vida de acordo com a fé e o encargo que vai assumir (Cân 874). O nãocatólico pode ser somente testemunha Tendo presente a opção pelos pobres, feita por nossa diocese, sejam excluídos do batismo ou de ser padrinhos aqueles que causam injustiças sociais e opressões, nos casos de evidência confirmada DA INSCRIÇÃO Para a matrícula do batizando, que deve ser feita com antecedência, exigem-se: a) a certidão de nascimento da criança ou se, ainda não for registrada, a certidão de casamento civil dos pais ou, se não houver casamento civil, as certidões de nascimento dos pais. Isso serve para evitar a discordância de dados e ajudar a promoção humana do povo. b) a certidão de casamento religioso dos pais (se forem casados) para conscientizá-los do valor do sacramento do matrimônio. c) uma espórtula no valor de R$ 10,00 (dez reais) para a realização desse serviço sacramental, conforme carta circular do Bispo Diocesano. Mas leve-se em consideração a situação dos pobres para que se peça valor simbólico ou mesmo nada. Que não seja motivo de não se celebrar DO LOCAL O batismo seja realizado nas capelas ou igrejas da paróquia, exceto em caso de necessidade. (Cf. CDC c. 857): 155. Exceto em caso de necessidade, o batismo não seja conferido em casas particulares, (CDC c. 860) 156. DA TRANSFERÊNCIA Quando o batismo for realizado fora da Paróquia exija-se a autorização escrita e carimbada da paróquia de origem declarando também se os pais foram preparados ou não, exceto nos seringais DOS CASOS ESPECIAIS Se a criança estiver em perigo de morte, seja batizada sem demora. Em perigo de morte a criança mesmo de pais não-católicos é licitamente batizada. (C ) 158. Nos locais onde não há atendimento mensal, o padre ou ministro de batismo devem analisar caso por caso, sem se deixar orientar nem por demasiada rigidez nem por demasiada abertura e decidir que normas podem ser aplicadas. Adote-se o mesmo critério para pessoas que vêm ocasionalmente do seringal à paróquia ou capela para batizar Permanecendo a dúvida se alguém foi batizado ou se o batismo foi válido, seja batizado sob condição (c ). Cap. 5 - SACRAMENTO DA CONFIRMAÇÃO 160. O Sacramento da Confirmação ou Crisma é o Sacramento do jovem ou adulto que assume seu Batismo, o confirma e recebe o Dom do Espírito Santo; se torna um cristão maduro na Fé e disposto a assumir sua responsabilidade na construção do Reino de Deus (Lc. 21,12-17; Jo. 14,16ss; At. 7,15-19; 20,23ss), pois este Sacramento é para confirmar e firmar a pessoa batizada na opção da vida cristã. 20

Apresentação. Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo.

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