Diário Oficial. Estado de Mato Grosso do Sul. Secretária de Estado de Administração THIE HIGUCHI VIEGAS DOS SANTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diário Oficial. Estado de Mato Grosso do Sul. Secretária de Estado de Administração THIE HIGUCHI VIEGAS DOS SANTOS"

Transcrição

1 Diário Oficial Estado de Mato Grosso do Sul ANO XXXVI n CAMPO GRANDE-MS, QUARTA-FEIRA, 85 PÁGINAS GOVERNADOR ANDRÉ PUCCINELLI Vice-Governadora SIMONE TEBET Secretário de Estado de Governo OSMAR DOMINGUES JERONYMO Secretário de Estado da Casa Civil OSMAR DOMINGUES JERONYMO Secretária da Secretaria de Estado Extraordinária de Articulação, de Desenvolvimento Regional e dos Municípios EDNA DE MOURA GOUVEIA ANTONELLI Secretário da Secretaria de Estado Extraordinária da Juventude JABER CÂNDIDO Secretário de Estado de Fazenda JADER RIEFFE JULIANELLI AFONSO Secretária de Estado de Administração THIE HIGUCHI VIEGAS DOS SANTOS Secretária de Estado de Educação MARIA NILENE BADECA DA COSTA Secretário de Estado de Saúde/Interino ANTONIO LASTÓRIA Secretária de Estado de Habitação e das Cidades MIRIAM APARECIDA PAULATTI Secretário de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia CARLOS ALBERTO NEGREIROS SAID MENEZES Secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social TANIA MARA GARIB Secretário de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo PAULO ENGEL Secretário de Estado de Obras Públicas e de Transportes EDSON GIROTO Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública WANTUIR FRANCISCO BRASIL JACINI Secretária de Estado de Gestão de Recursos Humanos EVELYSE FERREIRA CRUZ OYADOMARI Procurador-Geral do Estado RAFAEL COLDIBELLI FRANCISCO LEIS LEI Nº DE 15 DE JULHO DE 2014 Institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas - PEMC, no âmbito do Território do Estado de Mato Grosso do Sul e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul decreta e eu promulgo, nos termos do 7º do art. 70 da Constituição Estadual a seguinte Lei SEÇÃO I DISPOSIÇÃO GERAL Art. 1º Esta Lei institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas - PEMC, contendo seus princípios, objetivos e instrumentos de aplicação. SEÇÃO II Da Política Estadual de Mudanças Climáticas e seus Princípios Art. 2º A PEMC tem por objetivo geral estabelecer o compromisso do Estado frente ao desafio das mudanças climáticas globais, dispor sobre as condições para as adaptações necessárias aos impactos derivados das mudanças climáticas, bem como contribuir para reduzir ou estabilizar a concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera. Art. 3º A PEMC atenderá aos seguintes princípios fundamentais: I - da precaução, pelo qual a ausência de certeza científica não pode ser utilizada como razão para postergar medidas eficazes para prevenir a degradação ambiental quando houver ameaça de danos sérios ou irreversíveis à civilização humana; II - da prevenção, que consiste na adoção de medidas e políticas públicas capazes de mitigar impactos conhecidos no sistema climático da Terra; III - do poluidor-pagador, visto que o causador do impacto ambiental deve arcar com o custo decorrente do dano causado ao meio ambiente; IV - da participação da sociedade civil nos processos consultivos e deliberativos, com amplo acesso à informação, bem como a mecanismos judiciais e administrativos, inclusive no que diz respeito à compensação e reparação de danos ambientais; V - do desenvolvimento sustentável, pelo qual a proteção ambiental é parte integrante do processo produtivo, de modo a assegurar qualidade de vida para todos os cidadãos e atender equitativamente as necessidades de gerações presentes e futuras; VI - das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, pelo qual os mais desenvolvidos, em um espírito de parceria pró-ativa para a conservação, proteção e restauração da saúde e da integridade do ecossistema terrestre, devem tomar a iniciativa no combate à mudança global do clima e aos seus efeitos negativos, com urgência na ação efetiva; VII - da ação governamental, importante na manutenção do equilíbrio ecológico, considerado o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente protegido, tendo em vista sua fruição coletiva, com racionalidade na utilização do solo, do subsolo, da água e do ar, por meio do acompanhamento, pelo Estado, da qualidade ambiental, além do planejamento e da fiscalização do uso sustentável dos recursos naturais; VIII - da cooperação, nacional e internacional, entre Estados, entidades e cidadãos de boa-fé, com espírito de parceria para a realização dos princípios e objetivos maiores da Humanidade; IX - da ampla publicidade, para garantir absoluta transparência no fornecimento de informações públicas sobre os níveis de emissões contaminantes, a qualidade do meio ambiente e os riscos potenciais à saúde, bem como planos de mitigação e adaptação aos impactos climáticos; X - da educação ambiental, para capacitar a sociedade, desde a escola fundamental, a construir atitudes adequadas para o bem comum, incentivar o estudo, a pesquisa e a implantação de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais. SEÇÃO III Das Definições Art. 4º Para os fins previstos nesta lei, considerem-se as seguintes definições: I - adaptação: iniciativas ou medidas capazes de reduzir a vulnerabilidade de sistemas naturais e da sociedade aos efeitos reais ou esperados das mudanças climáticas; II - capacidade de adaptação: grau de suscetibilidade de um sistema aos efeitos adversos da mudança do clima, inclusive a variabilidade climática e seus eventos extremos; III - aquecimento global: intensificação do efeito estufa natural da atmosfera terrestre, em decorrência de ações antrópicas, responsáveis por emissões e pelo aumento da concentração atmosférica de gases que contribuem para o aumento da temperatura média do planeta, provocando fenômenos climáticos adversos; IV - atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra, contendo gases, nuvens, aerossóis e partículas; V - Avaliação Ambiental Estratégica: análise integrada dos impactos ambientais e socioeconômicos advindos dos empreendimentos humanos, considerando-se a inter-relação e a somatória dos efeitos ocasionados num determinado território, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável em seus pilares ambiental, social e econômico; VI - bens e serviços ambientais: produtos e atividades, potencial ou efetivamente utilizados para medir, evitar, limitar, minimizar ou reparar danos à água, atmosfera, solo, biota e humanos, diminuir a poluição e o uso de recursos naturais; VII - Bioma Cerrado: Segunda maior formação brasileira depois da Amazônia é a formação savânica tropical mais rica do mundo em diversidade, concentrando 1/3 da biodiversidade nacional e 5% da flora e fauna mundiais, alem de ser favorecido pela presença de diferentes paisagens: campo, cerrados, matas e veredas - é formado pelas três maiores bacias hidrográficas da América do Sul; VIII - Bioma Pantanal: é considerado a maior planície inundável do mundo, presente nos estados de MS e MT, além da Bolívia e Paraguai. Posiciona-se em um nível de 80 a 150m e apresenta um mosaico de paisagens constituída por um sistema hidrológico particular com elementos fisiográficos do Cerrado, Amazônico, do Chaco e Matas de Encosta; IX - biota: conjunto da flora e fauna, incluídos os microrganismos, característico de uma determinada região e considerado uma unidade do ecossistema; X - clima: descrição estatística em termos da média e da variabilidade das quantidades relevantes do sistema oceano-atmosfera, em períodos de tempo variados, de semanas a milhares de anos;

2 PÁGINA 2 XI - Comunicação Estadual: documento oficial do Governo sobre políticas e medidas abrangentes para a proteção do sistema climático global, tendo como núcleo o inventário de emissões antrópicas de gases de efeito estufa no território estadual, inclusive as fontes, sumidouros e reservatórios significativos; XII - desenvolvimento sustentável: processo de geração de riquezas que atende às necessidades presentes, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades, no qual a exploração de recursos, a política de investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e as mudanças institucionais encontram-se em harmonia, para elevação do potencial atual e futuro de satisfazer as necessidades e aspirações do ser humano; XIII - ecossistema: comunidade de seres vivos e ambiente onde esta se encontra, ambos tratados como um sistema funcional de relações interativas, com transferência e circulação de energia e matéria; XIV - efeito estufa: propriedade física de gases (vapor d água, dióxido de carbono e metano, entre outros) de absorver e reemitir radiação infravermelha, de que resulte aquecimento da superfície da baixa atmosfera, processo natural fundamental para manter a vida na Terra; XV - efeitos negativos da mudança do clima: alterações no meio ambiente físico ou na biota, resultantes de mudanças climáticas que causem efeitos deletérios sobre a composição, resiliência ou produtividade de ecossistemas naturais, afetem sistemas produtivos de índole socioeconômica e declinem a saúde e o bem-estar humanos; XVI - emissões: liberação de substâncias gasosas na atmosfera, considerandose uma área específica e um período determinado; XVII - eventos extremos: fenômenos de natureza climática, de ocorrência rara, considerando-se o padrão de distribuição estatística de referência, calculado em um determinado lugar; XVIII - externalidade: impacto, positivo ou negativo, sobre indivíduos ou setores não envolvidos numa determinada atividade econômica; XIX - fonte: qualquer processo ou atividade que libere gás de efeito estufa na atmosfera, incluindo aerossóis ou elementos precursores; XX - gases de efeito estufa: constituintes gasosos da atmosfera, naturais ou resultantes de processos antrópicos, capazes de absorver e reemitir a radiação solar infravermelha, especialmente o vapor d água, o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso, além do hexafluoreto de enxofre, dos idrofluorcarbonos e dos perfluorcarbonos; XXI - impactos climáticos potenciais: consequências das mudanças climáticas nos sistemas naturais e humanos, desconsiderada sua capacidade de adaptação; XXII - impactos climáticos residuais: consequências das mudanças climáticas nos sistemas naturais ou humanos, consideradas as adaptações efetuadas; XXIII - inventário: levantamento, em forma apropriada e contábil, das emissões de gases de efeito estufa, gerais e individuais, bem como dos impactos ambientais e outros aspectos relacionados às mudanças climáticas; XXIV - Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL: instrumento previsto no Protocolo de Quioto (artigo ), relativo a ações de mitigação de emissões de gases de efeito estufa, com o propósito de auxiliar os países em desenvolvimento, não incluídos no Anexo I do Protocolo, a atingirem o desenvolvimento sustentável, bem como contribuir para o alcance dos objetivos da Convenção do Clima, prevista a geração de créditos por Reduções Certificadas de Emissões - RCEs, a serem utilizados pelos países desenvolvidos para cumprimento de suas metas no âmbito do referido acordo internacional; XXV - microclima: estado físico da atmosfera muito próxima da superfície terrestre, região associada à existência de organismos vivos, como plantações e insetos, geralmente relacionada a um curto período de tempo; XXVI - mitigação: abrandamento dos efeitos de um determinado impacto externo sobre um sistema, aliado a precauções e atitudes para a eliminação dessa interferência, que significa, em termos de clima, a intervenção com objetivo de reduzir alguns fatores antropogênicos que contribuem para sua mudança, inclusive meios planejados para reduzir emissões de gases de efeito estufa, aumentar a remoção desses gases da atmosfera por meio do seu armazenamento em formações geológicas, solos, biomassa e no oceano, ou para alterar a radiação solar que atinge a Terra, por métodos de geoengenharia (gerenciamento direto do balanço energético do planeta); Órgão Oficial destinado à publicação dos atos do poder Executivo. Sede: Av. Desembargador José Nunes da Cunha, s/n Parque dos Poderes - SAD - Bloco I - CEP Telefone: (67) Fax: (67) Campo Grande-MS - CNPJ / Diretora-Presidente THIE HIGUCHI VIEGAS DOS SANTOS materiadoe@agiosul.ms.gov.br Publicação de Matéria por cm linear de coluna R$ 9,70 SUMÁRIO Leis Secretarias Administração Indireta Boletim de Licitações Boletim de Pessoal Defensoria Pública-Geral do Estado Municipalidades Publicações a Pedido XXVII - mudança climática: alteração no clima, direta ou indiretamente atribuída à atividade humana, que afete a composição da atmosfera e que se some àquela provocada pela variabilidade climática natural, observada ao longo de períodos comparáveis; XXVIII - mudanças globais: modificações no meio ambiente global (alterações no clima, uso da terra, oceanos, águas continentais, composição química da atmosfera, ecossistemas, biomas etc.) que possam afetar a capacidade da Terra para suportar a vida; XXIX - população tradicional: aquela que vive em estreita relação com o ambiente natural, dependendo dos recursos naturais para a sua reprodução sociocultural, por meio de atividades de baixo impacto ambiental; XXX - previsão climática: descrição probabilística de um evento climático futuro, com base em observações de condições meteorológicas atuais e passadas, ou em modelos quantitativos de processos climáticos; XXXI - projeção climática: descrição do nível de resposta do sistema climático a cenários futuros de desenvolvimento socioeconômico, tecnológico e político, cujas forçantes radiativas possam advir de fontes naturais ou antrópicas; XXXII - reservatório: componente ou componentes do sistema climático que armazenam um gás de efeito estufa ou um seu precursor; XXXIII - resiliência: capacidade de um organismo ou sistema de recuperar-se ou adaptar-se com facilidade a mudanças ou impactos; XXXIV - Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia - SEMAC: é o órgão responsável pela política ambiental do Estado de Mato Grosso do Sul tendo como seu órgão executor o Instituto de Mario Ambiente de Mato Grosso do Sul - IMASUL. XXXV- sequestro de carbono: processo de aumento da concentração de carbono em outro reservatório que não seja a atmosfera, inclusive práticas de remoção direta de gás carbônico da atmosfera, por meio de mudanças de uso da terra, recomposição florestal, reflorestamento e práticas de agricultura que aumentem a concentração de carbono no solo, a separação e remoção de carbono dos gases de combustão ou pelo processamento de combustíveis fósseis para produção de hidrogênio, além da estocagem por longos períodos em reservatórios subterrâneos vazios de petróleo e gás, carvão e aquíferos salinos; XXXVI - sistema climático: totalidade da atmosfera, criosfera, hidrosfera, biosfera, geosfera e suas interações, tanto naturais quanto por indução antrópica; XXXVII - sumidouro: lugar, atividade ou mecanismo que remova um gás de efeito estufa, um aerossol ou um precursor de um gás de efeito estufa da atmosfera; XXXVIII - sustentabilidade: capacidade de se manter indefinidamente um certo processo ou estado; XXXIX - tempo: condição específica da atmosfera em um local e dado momento, medido em termos de variáveis como vento, temperatura, umidade, pressão atmosférica, presença de nuvens e precipitação; XL - variabilidade climática: variações do estado médio de processos climáticos em escalas temporal e espacial que ultrapassam eventos individuais; XLI - vazamento: variação mensurável de emissões antrópicas de gases de efeito estufa, que ocorrem fora das fronteiras de um determinado projeto e que a este são atribuídas; XLII - vulnerabilidade: grau de suscetibilidade ou inabilidade de um sistema em se proteger dos efeitos adversos da mudança do clima, incluindo variabilidade climática e eventos extremos, sendo função da magnitude e taxa da variação climática ao qual um sistema é exposto, bem como sua sensibilidade e capacidade de adaptação; XLIII - Zoneamento Ecológico-Econômico - ZEE: instrumento básico e referencial para o planejamento ambiental e a gestão do processo de desenvolvimento, capaz de identificar a potencialidade e a vocação de um território, tornando-o base do desenvolvimento sustentável. SEÇÃO IV Dos Objetivos Art. 5º São objetivos específicos da PEMC: I - assegurar a compatibilização do desenvolvimento socioeconômico com a proteção do sistema climático; II - fomentar projetos de redução de emissões, sequestro ou sumidouros de gases de efeito estufa, incluindo os do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL; III - estabelecer formas de transição produtiva que gerem mudanças de comportamento, no sentido de estimular a modificação ambientalmente positiva nos padrões de consumo, nas atividades econômicas, no transporte e no uso do solo urbano e rural, com foco na redução de emissões dos gases de efeito estufa e no aumento da absorção por sumidouros; IV - realizar ações para aumentar a parcela das fontes renováveis de energia na matriz energética, dentro e fora do Estado; V - implementar ações de prevenção e adaptação às alterações produzidas pelos impactos das mudanças climáticas, a fim de proteger principalmente os estratos mais vulneráveis da população; VI - promover a educação ambiental e a conscientização social sobre as mudanças climáticas globais, informar amplamente as observações desse fenômeno, os métodos de quantificação das emissões, inventários, cenários de emissões e impactos ambientais, identificação de vulnerabilidades, medidas de adaptação, ações de prevenção e opções para construir um modelo de desenvolvimento sustentável;

3 PÁGINA 3 VII - estimular a pesquisa e a disseminação do conhecimento científico e tecnológico para os temas relativos à proteção do sistema climático, tais como impactos, mitigação, vulnerabilidade, adaptação e novas tecnologias, práticas e comportamentos que reduzem a emissão de gases de efeito estufa; VIII - provocar a participação dos diversos segmentos da sociedade na gestão integrada e compartilhada dos instrumentos desta lei; IX - definir, e efetivamente aplicar, indicadores e metas de desempenho ambiental nos setores produtivos da economia do Estado; X - valorizar os ativos e reduzir os passivos ambientais no Estado; XI - preservar e ampliar os estoques de carbono existentes no Estado; XII - promover a competitividade de bens e serviços ambientais nos mercados interno e externo; XIII - criar e ampliar o alcance de instrumentos econômicos, financeiros e fiscais, inclusive o uso do poder de compra do Estado, para os fins desta lei; XIV - realizar a Comunicação Estadual e a Avaliação Ambiental Estratégica, integrando-as e articulando-as com outras iniciativas em âmbitos nacional, estaduais e municipais; XV - promover um sistema de planejamento urbano sustentável de baixo impacto ambiental e energético, inclusive a identificação, estudo de suscetibilidade e proteção de áreas de vulnerabilidade indireta quanto à ocupação desordenada do território. SEÇÃO V Art. 6º São diretrizes da PEMC: Das Diretrizes I - elaborar, atualizar periodicamente e colocar à disposição pública inventários de emissões antrópicas, discriminadas por fontes, e das remoções por meio de sumidouros, dos gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, ou outros que venham a ser firmados, com emprego de metodologias comparáveis nacional e internacionalmente; II - formular, implementar, publicar e atualizar regularmente programas regionais que incluam medidas para mitigar a mudança do clima, enfrentar as emissões antrópicas por fontes e remoções por sumidouros de todos os gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, ou outros que venham a ser firmados, bem como medidas para permitir adaptação adequada à mudança do clima; III - promover e cooperar para o desenvolvimento, aplicação, difusão e transferência de tecnologias, práticas e processos que controlem, reduzam ou previnam as emissões antrópicas de gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, ou outros que venham a ser firmados, em todos os setores pertinentes, inclusive nos setores de energia, transportes, indústria, agropecuária, silvicultura e administração de resíduos; IV - promover a gestão sustentável, bem como promover e cooperar na conservação e fortalecimento, conforme o caso, de sumidouros e reservatórios de todos os gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, ou outros que venham a ser firmados, inclusive a biomassa, as florestas e os Bioma Pantanal e Cerrado, como também outros ecossistemas terrestres e aquáticos; V - cooperar nos preparativos para a prevenção e adaptação aos impactos da mudança do clima, desenvolver e elaborar planos adequados e integrados para a gestão de zonas de fronteira, recursos hídricos e agricultura, bem como para a proteção e recuperação de regiões particularmente afetadas por secas e inundações; VI - considerar os fatores relacionados com a mudança do clima em políticas e medidas sociais, econômicas e ambientais, bem como empregar métodos adequados, a exemplo das avaliações de impactos, formulados e definidos nacionalmente, com vistas a minimizar os efeitos negativos da mudança do clima na saúde pública, na qualidade do meio ambiente e na economia; VII - promover e cooperar em pesquisas técnico-científicas, tecnológicas, socioeconômicas e outras, bem como em observações sistemáticas e no desenvolvimento de banco de dados relativos ao sistema climático; VIII - promover e cooperar no intercâmbio pleno, aberto e imediato de informações científicas, tecnológicas, socioeconômicas e jurídicas relativas ao sistema climático, à mudança do clima e às consequências econômicas e sociais de estratégias de resposta ao desafio das mudanças climáticas globais; IX - alocar recursos financeiros suficientes na educação, treinamento e conscientização pública em relação à mudança do clima, bem como estimular a ampla participação da sociedade civil nesse processo; X - mobilizar a Defesa Civil do Estado, em resposta a eventuais desastres naturais, como deslizamentos e inundações, ou para a proteção de áreas de risco, como encostas e fundos de vale; XI - realizar e reportar, com total transparência, outras ações, projetos e iniciativas, mensuráveis e com cronogramas definidos. SEÇÃO VI Da Comunicação Estadual Art. 7º A Comunicação Estadual será realizada com periodicidade quinquenal, em conformidade com os métodos aprovados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, contendo o seguinte: I - inventário de emissões, discriminado por fontes de emissão e absorção por sumidouros de gases de efeito estufa, observada, preferencialmente, a seguinte estrutura de apresentação: a) um capítulo sobre Energia, composto pelos setores: Queima de combustíveis, contemplando os subsetores Energético (produção de energia secundária), Indústrias de transformação e de construção e Transporte, além do subsetor Outros, para os demais casos, e Emissões fugitivas de combustíveis, contemplando os subsetores Combustíveis sólidos, Gás natural e Outros ; b) um capítulo sobre Processos industriais, composto pelos setores Produtos minerais, Indústria química, Produção de metais, Outras produções, Produção de halocarbonos e hexafluoreto de enxofre, Consumo de halocarbonos e hexafluoreto de enxofre e Outros ; c) um capítulo sobre Uso de solventes e outros produtos ; d) um capítulo sobre Agropecuária, composto pelos setores Fermentação entérica, Tratamento de dejetos, Cultivo de arroz, Solos agrícolas, Queimadas proibidas, Queima de resíduos agrícolas e Outros ; e) um capítulo sobre Resíduos, composto pelos setores Resíduos sólidos, Efluentes líquidos e Efluentes industriais ; II - mapa com avaliação de vulnerabilidades e necessidades de prevenção e adaptação aos impactos causados pela mudança do clima, integrado às ações da Defesa Civil; III - referência a planos de ação específicos para o enfrentamento do problema das mudanças climáticas globais, em termos de prevenção, mitigação e adaptação. SEÇÃO VII Da Avaliação Ambiental Estratégica Art. 8º A Avaliação Ambiental Estratégica do processo de desenvolvimento setorial deve ter periodicidade quinquenal e analisar de forma sistemática as consequências ambientais de políticas, planos e programas públicos e privados, frente aos desafios das mudanças climáticas, dentre outros aspectos considerando: I - o Zoneamento Ecológico-Econômico, revisto a cada 10 (dez) anos, para disciplinar as atividades produtivas, a racional utilização de recursos naturais, o uso e a ocupação do solo Estadual, como base para modelos locais de desenvolvimento sustentável; II - estratégias aplicáveis àquelas zonas e atividades de maior vulnerabilidade às mudanças climáticas, prováveis impactos e medidas de prevenção e adaptação; III - a definição, quando aplicável, de metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, setoriais ou tecnológicas; IV - os diversos aspectos de transporte sustentável; V - as peculiaridades locais, a relação entre os municípios, os modelos regionais e a ação integrada entre os órgãos públicos; VI - políticas e medidas para realizar a mitigação de emissões de gases de efeito estufa e ampliação dos sumidouros de carbono; VII - medidas de prevenção e adaptação aos impactos das mudanças do clima; VIII - estratégias de redução das emissões e absorção por sumidouros induzidas em outras regiões pelas atividades econômicas, bem como a difusão, para outras regiões, das boas práticas verificadas no Estado; IX - a proposição de padrões ambientais de qualidade e outros indicadores de sustentabilidade que, com acompanhamento e periódica revisão, norteiem as políticas e ações correlatas a esta lei; X - planos de assistência aos municípios para inventário de emissões e sumidouros, ações de mitigação e adaptação aos eventos climáticos extremos. Parágrafo único - A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia - SEMAC, deverá coordenar a definição de indicadores ambientais que permitam avaliar os efeitos da aplicação desta lei e publicar os resultados de seu acompanhamento. SEÇÃO VIII Do Registro Público de Emissões Art. 9º O Estado criará e manterá o Registro Público de Emissões, com o objetivo de estabelecer critérios mensuráveis e o transparente acompanhamento do resultado de medidas de mitigação e absorção de gases de efeito estufa, bem como auxiliar os agentes privados e públicos na definição de estratégias para aumento de eficiência e produtividade. 1º A participação no Registro Público de Emissões se dará, inicialmente, de forma voluntária, observadas as seguintes etapas: 1 - formalização da adesão, por meio da assinatura de um protocolo;x 2 - capacitação e treinamento para a certificação; 3 - identificação das fontes de emissão de gases de efeito estufa; 4 - reunião de informações e documentação para comprovar as emissões; 5 - cálculo das emissões, conforme metodologia previamente aprovada e publicada pelo órgão competente da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia - SEMAC, válida para o ano-calendário seguinte, harmonizada com os capítulos e setores da Comunicação Estadual, incluindo-se as emissões indiretas pelo uso de eletricidade, calor de processo e cogeração; 6 - certificação das emissões declaradas, por terceira parte independente e credenciada, nos casos previstos;

4 PÁGINA declaração das emissões realizadas no ano-calendário anterior. 2º - O Poder Público definirá, entre outros, os seguintes incentivos para a adesão ao Registro Público; 1 - fomento para reduções de emissões de gases de efeito estufa; 2 - ampliação do prazo de renovação de licenças ambientais; 3 - priorização e menores taxas de juros em financiamentos públicos;x 4 - certificação de conformidade; 5 - incentivos fiscais. 3º - O Registro Público de Emissões deverá ser realizado de acordo com a seguinte abrangência: 1 - por empreendimento e por conjunto de empreendimentos, no caso de pessoas jurídicas de direito privado; 2 - em sua totalidade, no caso de pessoa jurídica de direito público. 4º - O órgão estadual competente definirá critérios de linhas de corte que estabeleçam a obrigatoriedade da certificação por terceira parte das emissões informadas ao Registro Público de Emissões. SEÇÃO IX Do disciplinamento do uso do solo Art. 10. O disciplinamento do uso do solo urbano e rural, dentre outros resultados, buscará: I - prevenir e evitar a ocupação desordenada de áreas de vulnerabilidade direta e indireta, como zonas de encostas, ribeirinhas e fundos de vale; II - atenuar os efeitos de desastres de origem climática, prevenir e reduzir os impactos, principalmente sobre áreas de maior vulnerabilidade; III - promover o transporte sustentável e minimizar o consumo de combustíveis pelo deslocamento de pessoas e bens; IV - ordenar a agricultura e as atividades extrativas, adaptar a produção a novos padrões de clima e disponibilidade hídrica, diversificar a produção para garantir o suprimento, conter a desertificação, utilizar áreas degradadas sem comprometer ecossistemas naturais, controlar queimadas e incêndios, realizar a conservação de solo, prevenir a formação de erosões, fomentar o manejo das águas em áreas rurais de forma integrada dentro das sub-bacias, promover a adequação de estradas rurais, proteger nascentes e fragmentos florestais, recompondo corredores de biodiversidade; V - ordenar os múltiplos usos da água, permitindo a proteção de recursos hídricos, a gestão compartilhada e racional da água, além de prevenir ou mitigar efeitos de inundações; VI - integrar a dimensão climática aos planos de macrodrenagem e recursos hídricos; VII - incorporar as alterações e formas de proteção do microclima no ordenamento territorial urbano, protegendo a vegetação arbórea nativa; VIII - delimitar, demarcar e recompor com cobertura vegetal áreas de reserva legal e, principalmente, áreas de preservação permanente, matas ciliares, fragmentos e remanescentes florestais; IX - identificar e mapear as vulnerabilidades existentes nos territórios municipais, como base para políticas locais de adaptação aos impactos decorrentes das mudanças climáticas; X - manter atualizado o levantamento de áreas a serem preservadas pelo Estado ou Municípios, necessárias para a manutenção do equilíbrio bioclimático do território estadual; XI - aumentar a cobertura vegetal das áreas urbanas, promovendo o plantio de espécies adequadas à redução das chamadas ilhas de calor, preservando as áreas verdes existentes; XII - promover a descentralização da atividade econômica e dos serviços públicos, com foco na redução da demanda por transporte. SEÇÃO X Da Produção, Comércio e Consumo Art. 11. Cabe ao Poder Público propor e fomentar medidas que privilegiem padrões sustentáveis de produção, comércio e consumo, de maneira a reduzir a demanda de insumos, utilizar materiais menos impactantes e gerar menos resíduos, com a consequente redução das emissões dos gases de efeito estufa. Art.. Para os fins do artigo 11 deverão ser consideradas, dentre outras, as iniciativas nas áreas de: I - licitação sustentável, para adequação do perfil e poder de compra do Poder Público estadual em todas as suas instâncias; II - responsabilidade pós-consumo, incorporando externalidades ambientais e privilegiando o uso de bens e materiais que tenham reuso ou reciclagem consolidados; III - conservação de energia, estimulando a eficiência na produção e no uso final das mercadorias; IV - combustíveis mais limpos e energias renováveis, notadamente a solar, a bioenergia e a eólica; V - extração mineral, minimizando o consumo de combustíveis fósseis na atividade mineradora, reduzindo o desmatamento, evitando assoreamento de rios pelas cavas, protegendo as encostas de morros e promovendo a recuperação vegetal; VI - construção civil, promovendo nos projetos próprios ou incentivando em projetos de terceiros a habitação sustentável e de eficiência energética, redução de perdas, normas técnicas que assegurem qualidade e desempenho dos produtos, uso de materiais reciclados e de fontes alternativas e renováveis de energia; VII - agricultura e atividades extrativas, adaptando a produção a novos padrões de clima e disponibilidade hídrica, reduzindo emissões de gases de efeito estufa por meio da racionalização do uso do solo rural e dos recursos naturais, favorecendo a bioenergia sustentável, diversificando a produção, utilizando as áreas degradadas sem comprometer os cerrados e outros ecossistemas naturais, controlando queimadas e incêndios, prevenindo a formação de erosões, protegendo nascentes e fragmentos florestais, recompondo corredores de biodiversidade; VIII - pecuária, reduzindo a emissão de metano pela fermentação entérica em animais e a pressão dessas atividades sobre florestas e outros ecossistemas naturais; IX - transporte, em todas as fases da produção e desta para o consumo, minimizando distâncias e uso de combustível fóssil, privilegiando o transporte coletivo, otimizadores do uso de recursos naturais; X - eficiência energética nos edifícios públicos; XI - macrodrenagem e múltiplos usos da água, assegurando a proteção de recursos hídricos, a gestão compartilhada e racional da água, além de prevenir ou mitigar efeitos de inundações; XII - redução do desmatamento e queimadas, bem como recuperação de florestas e outros ecossistemas naturais que retenham o carbono da atmosfera, de forma direta dentro dos limites do Estado e de forma indireta em outras regiões, inclusive mediante controle e restrição do uso de madeira, carvão vegetal e outros insumos de origem florestal; XIII - indústria, por meio do estímulo ao desenvolvimento e implementação de tecnologias menos intensivas no consumo de energia e menos poluentes, de processos produtivos que minimizem o consumo de materiais, e da responsabilidade no destino dos resíduos gerados pelo consumo. Art. 13. O Estado poderá definir padrões de desempenho ambiental de produtos comercializados em seu território, devendo as informações ser prestadas pelos fabricantes ou importadores. Parágrafo único. Cabe ao Conselho Estadual do Meio Ambiente aprovar os padrões referidos no caput deste artigo, após sua definição pelo órgão ambiental competente, que poderá articular-se com outros organismos técnicos mediante convênios e demais instrumentos de cooperação. Art. 14. O Estado estabelecerá parcerias com entes públicos e privados com o objetivo de capacitar e auxiliar o micro e pequeno empreendedor em projetos de redução de emissão de gases de efeito estufa. SEÇÃO XI Do Licenciamento, Prevenção e Controle de Impactos Ambientais Art. 15. O licenciamento ambiental de empreendimentos e suas bases de dados deverão incorporar a finalidade climática, compatibilizando-se com a Comunicação Estadual, a Avaliação Ambiental Estratégica e o Registro Público de Emissões. 1o - A redução na emissão de gases de efeito estufa deverá ser integrada ao controle da poluição atmosférica e ao gerenciamento da qualidade do ar e das águas, instrumentos pelos quais o Poder Público impõe limites para a emissão de contaminantes locais. 2o - O Poder Público orientará a sociedade sobre os fins desta lei por meio de outros instrumentos normativos, normas técnicas e manuais de boas práticas. SEÇÃO XII Do Transporte Sustentável Art. 16. Políticas públicas deverão priorizar o transporte sustentável, no sentido de minimizar as emissões de gases de efeito estufa, atendendo aos seguintes fins e exigências: I - prioridade para o transporte não motorizado de pessoas e para o transporte coletivo sobre o transporte motorizado individual; II - adoção de metas para a implantação de rede metroferroviária, corredores de ônibus,ampliação do serviço de transporte aquaviário e ciclovias para trabalho e lazer, com combinação de modais de transporte; III - adoção de metas para a ampliação da oferta de transporte público, e estímulo ao desenvolvimento, implantação e utilização de meios de transporte menos poluidores; IV - implantação do bilhete único, visando a modicidade tarifária em todas as regiões do Estado com a finalidade de incentivar a utilização do transporte público; V - racionalização e redistribuição da demanda pelo espaço viário, melhora da fluidez no tráfego, redução da frequência e intensidade dos congestionamentos; VI - estímulo a entrepostos de veículos de carga e outras opções de troca de modais que permitam a redistribuição capilar de produtos; VII - estímulo à implantação de atividades econômicas geradoras de emprego e serviços públicos em áreas periféricas predominantemente residenciais; VIII - coordenação com a Avaliação Ambiental Estratégica;

5 PÁGINA 5 IX - controle e redução de emissões de veículos novos e em circulação; X - renovação da frota em uso; XI - informação clara e transparente ao consumidor sobre os veículos, no que se refere às emissões atmosféricas de poluentes locais e gases de efeito estufa e ao consumo de combustível; XII - definição de padrões de desempenho ambiental de veículos, estabelecimento de indicadores e rotulagem ambiental; XIII - informação ao público em geral sobre tópicos como: a) poluição do ar e contribuição para o aumento do efeito estufa; b) impactos sobre a saúde humana e meio ambiente; c) efeitos socioeconômicos e sobre a infraestrutura; d) planos de transporte e ações de mobilidade; XIV - prioridade na fiscalização de emissões de poluentes e inspeção veicular; XV - cadastro ambiental de veículos, em conexão com a Inspeção Veicular; XVI - inventário de emissões, parte da Comunicação Estadual; XVII - medidas de emergência e de restrição à circulação de veículos, para evitar a ocorrência de episódios críticos de poluição atmosférica, respeitados os usos essenciais definidos em lei; XVIII - controle de emissões evaporativas em veículos, bem como postos de abastecimento, bases, terminais e estações de transferência de combustíveis; XIX - planejamento e adoção de medidas inibidoras das condutas de trânsito que agravem as condições ambientais; XX - medidas que levem à distribuição da ocupação de vias e rodovias, como o escalonamento de horários de utilização de vias públicas; XXI - combate a medidas e situações que, de qualquer forma, estimulem a permanência de veículos obsoletos e o uso de combustíveis mais poluentes, em termos de emissão de gases de efeito estufa; XXII - cobrança por atividades emissoras de gases de efeito estufa e pelo uso de vias terrestres; XXIII - condições para privilegiar modais de transporte mais eficientes e com menor emissão por passageiro ou unidade de carga; XXIV - proteção da cobertura vegetal existente e incremento da arborização pública e de cortinas de vegetação; XXV - racionalização do sistema de transporte, com medidas estruturais e de planejamento, tais como: a) desestímulo ao transporte motorizado individual e à demanda de infraestrutura urbana por veículos particulares, por meio, entre outros, da expansão e integração, inclusive tarifária, de outros modais de viagem, tais como o sistema sobre trilhos, o sistema sobre pneus de média capacidade e o sistema aquaviário; b) modais ambientalmente preferíveis para o transporte de pessoas e bens; c) corredores urbanos, anéis viários e outras obras de infraestrutura urbana; d) coordenação de ações e harmonização de iniciativas municipais; e) outras estratégias adequadas de mobilidade; f) melhoria da comunicação nos sistemas viários e de transporte, com foco na otimização do tráfego, aumento da segurança, diminuição dos impactos ambientais e das condutas abusivas ao trânsito; XXVI - educação ambiental, debates públicos, campanhas de esclarecimento e conscientização; SEÇÃO XIII Do Gerenciamento de Recursos Hídricos, Resíduos e Efluentes Art. 17. A Política Estadual de Recursos Hídricos, o Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, o Plano Estadual de Recursos Hídricos, os Planos de Bacias Hidrográficas, os Comitês de Bacia Hidrográfica, o Comitê Coordenador do Plano Estadual de Recursos Hídricos e o Conselho Estadual de Recursos Hídricos devem considerar as mudanças climáticas, a definição das áreas de maior vulnerabilidade e as ações de prevenção, mitigação e adaptação estabelecidas nesta lei. Art. 18. O Plano Diretor de Resíduos Sólidos e as ações no âmbito da Política Estadual de Resíduos Sólidos devem contemplar as mudanças climáticas, a definição das áreas de maior vulnerabilidade e as ações de prevenção, adaptação e mitigação, com ênfase na prevenção, redução, reuso, reciclagem e recuperação do conteúdo energético dos resíduos, nessa ordem. Art.19. O Estado incentivará a recuperação de metano gerado pela digestão anaeróbia de sistemas de tratamento de esgotos domésticos, efluentes industriais, resíduos rurais e resíduos sólidos urbanos. SEÇÃO XIV Do Planejamento Emergencial contra Catástrofes Art. 20. O Poder Executivo estabelecerá um Plano Estratégico para Ações Emergenciais - PEAE, para resposta a eventos climáticos extremos que possam gerar situação de calamidade pública em território estadual, notadamente em áreas de vulnerabilidade direta. SEÇÃO XV Da Educação, Capacitação e Informação Art. 21. Ao Poder Público incumbirá, juntamente com a sociedade civil: I - desenvolver programas de sensibilização, conscientização, mobilização e disseminação de informações, para que a sociedade civil possa efetivamente contribuir com a proteção do sistema climático, em particular divulgar informações ao consumidor sobre o impacto de emissões de gases de efeito estufa dos produtos e serviços; II - apoiar e facilitar a realização de estudos, pesquisas e ações de educação e capacitação nos temas relacionados às Mudanças Climáticas, com particular ênfase na execução de inventários de emissões e sumidouros, bem como na identificação das vulnerabilidades decorrentes do aumento médio da temperatura do planeta, para fins de promover medidas de prevenção, adaptação e de mitigação; III - estimular linhas de pesquisa sobre as mudanças climáticas, impactos, mitigação, vulnerabilidade, adaptação e novas tecnologias de menor emissão de gases de efeito estufa, inclusive mediante convênios públicos com universidades e institutos; IV - integrar às ações de governo os resultados das pesquisas técnico-científicas; V - fomentar e articular ações em âmbito municipal, oferecendo assistência técnica em tópicos como transporte sustentável, uso do solo, recuperação florestal, conservação de energia, gerenciamento de resíduos e mitigação de emissões de metano. SEÇÃO XVI Dos Instrumentos Econômicos Art. 22. Para os objetivos desta lei, o Poder Executivo deverá: I - criar instrumentos econômicos e estimular o crédito financeiro voltado a medidas de mitigação de emissões de gases de efeito estufa e de adaptação aos impactos das mudanças climáticas; II - estabelecer preços e tarifas públicas, tributos e outras formas de cobrança por atividades emissoras de gases de efeito estufa; III - desenvolver estímulos econômicos para a manutenção de florestas existentes e desmatamento evitado, compensação voluntária pelo plantio de árvores, recuperação da vegetação e proteção de florestas; IV - estimular a implantação de projetos que utilizem o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL, a fim de que se beneficiem do Mercado de Carbono, decorrente do Protocolo de Quioto, e de outros mercados similares, por meio de: de: XXVII - adequação da matriz energética, dentre outros instrumentos, por meio a) mecanismos de caráter institucional e regulatório, bem como auxílio na interlocução com investidores nacionais e estrangeiros, públicos ou privados; a) melhoria da qualidade dos combustíveis; b) transição para fontes menos impactantes; c) conservação de energia; d) indução ao uso de sistemas eletrificados de transporte coletivo, especialmente em áreas adensadas; e) carona solidária e outras formas de uso compartilhado de transporte individual; f) estímulo a veículos individuais de menor porte, mais eficientes e menos emissores de gases de efeito estufa; g) estabelecimento e acompanhamento de indicadores de desempenho energético e ambiental; XXVIII - fomento a pesquisas e desenvolvimento na área do transporte sustentável; XXIX - revisão das políticas energética e fiscal do Estado para a conservação de energia e o aumento da participação das fontes renováveis na matriz. b) estímulo a projetos MDL que auxiliem a recuperação e conservação da biodiversidade estadual; c) capacitação de empreendedores de projetos MDL em suas várias etapas; d) disseminação das normas relativas aos critérios e metodologias emanadas do Comitê Executivo do MDL, no que se refere à adicionalidade e outras matérias; e) auxílio na interlocução junto à Comissão Interministerial de Mudanças Globais do Clima - CIMGC, e outras entidades oficiais; f) estímulo à obtenção de créditos de carbono originados de projetos MDL, com ênfase nas vantagens competitivas decorrentes da adoção de práticas de sustentabilidade por empreendedores brasileiros. Art. 23. O Poder Executivo instituirá, mediante decreto, o Programa de Regularização Ambiental, sob coordenação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia - SEMAC, com o objetivo de fomentar a delimitação, demarcação e reflorestamento de matas ciliares e reserva legal, a conservação do solo e a recuperação e preservação de nascentes e recursos hídricos, em especial os mananciais responsáveis pelo abastecimento público, podendo prever, para consecução de suas finalidades, o pagamento por serviços ambientais aos proprietários rurais conservacionistas, bem como incentivos econômicos à proteção ambiental voluntária e ao desenvolvimento sustentável.

6 PÁGINA 6 Art.24. Os recursos advindos da comercialização das reduções certificadas de emissões (RCEs) de gases de efeito estufa que forem de titularidade da Administração Pública deverão ser aplicados prioritariamente na recuperação do meio ambiente e na melhoria da qualidade de vida da comunidade moradora do entorno do projeto. Art. 25. Nos termos do artigo 17 desta lei, a aplicação dos recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos deverá contemplar as mudanças climáticas, a definição das áreas de maior vulnerabilidade e as ações de prevenção, mitigação e adaptação. Art. 26. A aplicação de recursos do Fundo Estadual de Controle e Prevenção da Poluição deverá contemplar as ações e planos específicos de enfrentamento dos efeitos das alterações do clima. Parágrafo único. Terão prioridade no acesso aos recursos previstos no caput deste artigo: 1 - as regiões mais atingidas por catástrofes naturais relacionadas ao clima; 2 - os municípios com maiores índices de vulnerabilidade a mudanças climáticas; 3 - os setores da economia mais afetados pelas mudanças do clima; 4 - os municípios que aportem contribuições e contrapartidas ao Fundo. SEÇÃO XVII Da Articulação e Operacionalização Art. 27. Os princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos das políticas públicas e programas governamentais deverão ser compatíveis com esta lei, cabendo ao Poder Público e entidades do terceiro setor: I - desenvolver programas de adaptação às mudanças climáticas e aos eventos climáticos extremos que priorizem as populações mais vulneráveis, a fim de facilitar a interação entre a sociedade civil e o Poder Público Estadual para promover a internalização do tema nas esferas de atuação dos atores sociais relevantes, tais como Secretarias de Estado, Autarquias e Fundações estaduais e municipais, Prefeituras, setores empresarial e acadêmico, sociedade civil organizada e meios de comunicação social; II - estabelecer mecanismos jurídicos para a proteção da saúde humana e ambiental, de defesa do consumidor e de demais interesses difusos relacionados com os objetivos desta lei; III - realizar acordos setoriais de redução voluntária das emissões de gases de efeito estufa entre o Governo Estadual e entidades empresariais privadas; IV - fortalecer as instâncias de governo ligadas às ações de proteção do sistema climático e capacitar entidades públicas e privadas para fomentar a adesão às ações relacionadas com esta lei; V - realizar ampla e frequente consulta à sociedade civil, garantindo também a participação constante e ativa nos fóruns e a articulação com outras políticas e programas, nas esferas nacional ou internacional, isolada ou conjuntamente considerados, que possam contribuir com a proteção do sistema climático; VI - incentivar e articular iniciativas de âmbito municipal, cooperando com a esfera federal, respeitadas as respectivas competências, com gerenciamento integrado e estratégico; VII - estimular a cooperação entre governos, organismos internacionais, agências multilaterais, organizações não governamentais internacionais e entidades estaduais no campo das mudanças climáticas globais; VIII - apoiar a obtenção de financiamentos nacionais e internacionais para aplicação em programas e ações no Estado relacionados às mudanças climáticas; IX - estimular a participação das entidades estaduais nas Conferências das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas e do Protocolo de Quioto; X - estimular a incorporação da dimensão climática no processo decisório relativo às políticas setoriais que se relacionem com emissões e sequestro de gases de efeito estufa, bem como estimular a adoção de práticas e tecnologias mitigadoras das emissões dos referidos gases, de modo a assegurar a competitividade da economia estadual; XI - buscar a integração dos objetivos desta lei com iniciativas decorrentes da Convenção de Viena, do Protocolo de Montreal e demais convenções e acordos internacionais correlatos, ratificados pelo Brasil; XII - promover articulação e intercâmbio entre as esferas estadual e federal, de modo a facilitar a acessibilidade aos dados e informações produzidos por órgãos públicos, necessários à elaboração dos inventários das emissões de gases de efeito estufa pelos municípios. XIII - apoiar a Defesa Civil dos municípios; XIV - priorizar a instalação de serviços públicos em regiões periféricas predominantemente residenciais. Art. 28. Os órgãos integrantes do Sistema Estadual do Meio Ambiente deverão compatibilizar a aplicação dos instrumentos da Política Estadual do Meio Ambiente com os princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos da PEMC. Parágrafo único. O Programa de Mudanças Climáticas do Estado de Mato Grosso do Sul - PROCLIMA, coordenará as ações estaduais sistemáticas de inventário e acompanhará o monitoramento de vulnerabilidades, implementação de medidas de adaptação e a sistematização de informações sobre as emissões de gases de efeito estufa. Art. 29. O Poder Executivo criará, em prazo não superior a 6 (seis) meses, contados da publicação desta lei, o Conselho Estadual de Mudanças Climáticas, com a finalidade de acompanhar a implantação e fiscalizar a execução da Política Estadual de Mudanças Climáticas. Parágrafo único. O Conselho Estadual de Mudanças Climáticas terá caráter consultivo e composição tripartite, sendo integrado por representantes do Governo do Estado, dos municípios e da sociedade civil. Art. 30. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia - SEMAC, fixará as diretrizes para a elaboração da Comunicação Estadual, da Avaliação Ambiental Estratégica e do Registro Público de Emissões. SEÇÃO XVIII Das Metas Art. 31. O Estado definirá medidas reais, mensuráveis e verificáveis para reduzir suas emissões antrópicas de gases de efeito estufa, devendo para tanto adotar, dentre outros instrumentos: I - metas de estabilização ou redução de emissões, individual ou conjuntamente com outras regiões do Brasil e do mundo; II - metas de eficiência setoriais, tendo por base as emissões de gases de efeito estufa inventariadas para cada setor e parâmetros de eficiência que identifiquem, dentro de cada setor, padrões positivos de referência; III - mecanismos adicionais de troca de direitos obtidos. SEÇÃO XIX Disposições Finais Art.32. O Poder Executivo, por intermédio da Secretaria do Meio Ambiente, deverá finalizar e comunicar, até dezembro de 20, o inventário das emissões por atividades antrópicas dos gases de efeito estufa que definirão as bases para o estabelecimento de metas pelo Estado. 1º O Estado terá a meta de redução global de 20% (vinte por cento) das emissões de dióxido de carbono (CO2), relativas a 2005, em 20. 2º Ao Poder Executivo será facultado, a cada 5 (cinco) anos, fixar metas indicativas intermediárias, globais ou setoriais, antes de 20. Art.33. O Governo do Estado, assumindo sua tarefa no enfrentamento do desafio das mudanças climáticas globais, compromete-se, dentro dos seguintes prazos, após a publicação desta Lei, a: ano; I - elaborar sua Comunicação em até 2 (dois) anos; II - publicar a metodologia para o Registro Público de Emissões em até 1 (um) III - publicar os resultados do Registro Público de Emissões em até 2 (dois) anos; IV - definir os critérios para a Avaliação Ambiental Estratégica e o Zoneamento Econômico-Ecológico em até 1 (um) ano; V - implantar a Avaliação Ambiental Estratégica em até 4 (quatro) anos; VI - implantar o Zoneamento Econômico-Ecológico em até 4 (quatro) anos; VII - elaborar o Plano de Transporte Sustentável em até 2 (dois) anos; VIII - organizar o modelo de licitação pública sustentável em até 2 (dois) anos; IX - elaborar um plano participativo de adaptação aos efeitos das mudanças climáticas, contemplando catástrofes de origem climática, em até 4 (quatro) anos; X - tornar públicas, em até 1 (um) ano, as informações sobre emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes dos veículos automotores homologados pelo Programa Nacional de Controle de Emissões Veiculares - PROCONVE comercializados no Estado, facultada a definição de critério de rotulagem ambiental. Parágrafo único. O Governo do Estado compromete-se a divulgar dentro do prazo de 6 (seis) meses após a publicação desta Lei, cronograma com detalhamento das etapas para cumprimento dos prazos dos incisos I a X do caput deste artigo. xxxxx Art. 34. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Campo Grande, 15 de julho de 2014.x Deputado JERSON DOMINGOS Presidente LEI Nº DE 15 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre a obrigatoriedade de comunicação de operações de compra e venda ou de qualquer outra forma de transferência de propriedade de veículos ao órgão estadual de trânsito do Estado do Mato Grosso do Sul. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul decreta e eu promulgo, nos termos do 7º do art. 70 da Constituição Estadual a seguinte Lei: Art. 1º Ficam os cartórios de registros de títulos e documentos no âmbito do Estado do Mato Grosso do Sul obrigados a informar as operações de venda e compra ou qualquer outra forma de transferência de propriedade de veículos ao órgão estadual de trânsito do Estado do Mato Grosso do Sul.x x 1 O envio das informações a que se refere o caput será efetuado via digital, observados os mecanismos de segurança que assegurem o seu efetivo recebimento, sendo emitidos também digitais de operações.x x 2º Os cartórios de registros de títulos e documentos disponibilizarão sem ônus para as partes o recibo digital da operação a que se refere o parágrafo anterior.x

7 PÁGINA 7 x Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.x Campo Grande, 15 de julho de CHARUPA DECORACOES LTDA IE: RUA DR JIVAGO, CONJ ESTRELA DO SUL - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E LEI Nº DE 15 DE JULHO DE 2014 Deputado JERSON DOMINGOS Presidente Disciplina o uso de aparelhos sonoros no interior de ônibus de transporte intermunicipal e dá outras providências A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul decreta e eu promulgo, nos termos do 7º do art. 70 da Constituição Estadual a seguinte Lei: Art. 1º Fica proibida a utilização de todo e qualquer aparelho sonoro no interior dos veículos de transporte intermunicipal no Estado do Mato Grosso do Sul. Parágrafo único. Os aparelhos sonoros somente poderão ser utilizados com fone de ouvido. Art. 2º A desobediência acarretará: I - advertência; II - retenção do aparelho até a retirada do infrator do veículo, com aplicação de multa entre 1 a 10 UFERMS; Art. 3º No interior dos veículos de transporte intermunicipal, em local visível, deve ser afixado placa ou cartaz com os seguintes dizeres: É PROIBIDO UTILIZAR NO ÔNIBUS APARELHOS SONOROS DO TIPO RÁDIOS, CELULARES, WALKMANS, DISKMANS, IPODS, MP3, MP4 E SIMILARES SEM FONE DE OUVIDO. - USE FONE DE OUVIDO. O INFRATOR FICA SUJEITA AS PENAS DESTA LEI Lei Estadual nº. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Campo Grande, 15 de julho de Deputado JERSON DOMINGOS Presidente SECRETARIAS SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA RESOLUÇÃO/SEFAZ N , DE 14 DE JULHO DE Suspende benefício fiscal. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições e da competência que lhe conferem o inciso II do art. 21 da Lei Complementar (estadual) n. 93, de 5 de novembro de 2001, e a alínea b do inciso I do art. 8 do Decreto n , de 21 de dezembro de 2001, e considerando o constante do processo n. 11/4.932/2014, R E S O L V E: Art. 1º Fica SUSPENSO o benefício fiscal concedido por meio do Termo de Acordo n. 597/2011, datado de de abril de 2011, e Aditivo, à empresa PARANAÍBA TELECOM INDÚSTRIA DE TELEFONES CELULARES LTDA., inscrição estadual n e CNPJ n / , pelos motivos expostos no processo n. 11/4.932/2014. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Campo Grande, 14 de julho de JADER RIEFFE JULIANELLI AFONSO Secretário de Estado de Fazenda EDITAL DE INTIMAÇÃO Pelo presente edital, o(s) contribuinte(s) abaixo identificado(s) fica(m) intimado(s) para, no prazo de vinte(20) dias, contados do quinto(5) dia da publicação deste, recolher aos cofres públicos o(s) débito(s) fiscal(is) exigido(s) por meio do(s) Auto(s) de Lançamento e de Imposição de Multa indicado(s), ou apresentar impugnação ao lançamento correspondente, sob pena de revelia, presumindo-se como verdadeiros os fatos alegados no procedimento fiscal. Embasamento legal: arts. 23, I, c/c 24, III; 27, III, e e 48, III, da lei estadual n.2.315, de GOLD MADEIREIRA E MAT DE CONSTRUCAO LTDA IE: RUA ANCHIETA, VILA PIRATININGA - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº 729-M 2 - NEUSA ALVES FERREIRA IE: AVE COSTA E SILVA, VIL PROGRESSO - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº 272-E 3 - T. R. TRINDADE IE: AVE AFONSO PENA, BAI SANTA FE - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 4 - T. R. TRINDADE IE: AVE AFONSO PENA, BAI SANTA FE - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 6 - CHARUPA DECORACOES LTDA IE: RUA DR JIVAGO, CONJ ESTRELA DO SUL - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 7 - EMERSON WELFER DE LIMA IE: RUA GASPAR DE LEMOS, 5 - BAI SANTA BRANCA - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº 750-M 8 - EMERSON WELFER DE LIMA IE: RUA GASPAR DE LEMOS, 5 - BAI SANTA BRANCA - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº 751-M 9 - REGE E SOUZA COM DE HORTIFRUTIGRANJ LTDA IE: RUA ANTONIO RAHE, BAI CONJ. MATA DO J - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 10 - REGE E SOUZA COM DE HORTIFRUTIGRANJ LTDA IE: RUA ANTONIO RAHE, BAI CONJ. MATA DO J - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 11 - REGE E SOUZA COM DE HORTIFRUTIGRANJ LTDA IE: RUA ANTONIO RAHE, BAI CONJ. MATA DO J - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E - FILIZOLA S.A PESAGEM E AUTOMACAO IE: AVE COSTA E SILVA, 00 - VILA PROGRESSO - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 13 - FILIZOLA S.A PESAGEM E AUTOMACAO IE: AVE COSTA E SILVA, 00 - VILA PROGRESSO - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 14 - FILIZOLA S.A PESAGEM E AUTOMACAO IE: AVE COSTA E SILVA, 00 - VILA PROGRESSO - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 15 - SILVIA AYKO TURUTA KOMURO IE: AVE CENTAUREA, CIDADE JARDIM - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 16 - SILVIA AYKO TURUTA KOMURO IE: AVE CENTAUREA, CIDADE JARDIM - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 17 - SILVIA AYKO TURUTA KOMURO IE: AVE CENTAUREA, CIDADE JARDIM - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 18 - SILVIA AYKO TURUTA KOMURO IE: AVE CENTAUREA, CIDADE JARDIM - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 19 - CENTRO OESTE DISTR PROD ELETRONICOS IE: AVE SALGADO FILHO, DESMEMBRAMENTO LIDIA - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E 20 - GOLD MADEIREIRA E MAT DE CONSTRUCAO LTDA IE: RUA ANCHIETA, VILA PIRATININGA - CAMPO GRANDE - MS Auto de Lançamento e de Imposição de Multa Nº E Orgão Preparador Regional de Campo Grande 01 Av. Fernando A. Corrêa da Costa, 858 Centro CEP: Campo Grande MS Horário de Funcionamento: 07:30h às 13:30h Telefone: (0 XX 67) Milton Goncalves Pessoa Matrícula Chefe do OPR_01 de Campo Grande EDITAL DE INTIMAÇÃO PELO PRESENTE EDITAL, O(S) CONTRIBUINTE(S) ABAIXO IDENTIFICADO(S) FICA(M) INTIMADO(S) PARA, NO PRAZO DE VINTE(20) DIAS, CONTADOS DO QUINTO(5) DIA DA PUBLICAÇÃO DESTE, RECOLHER AOS COFRES PUBLICOS O DÉBITO FISCAL EXIGIDO POR MEIO DO(S) TERMO(S) DE TRANSCRIÇÃO DE DÉBITOS INDICADO(S), OU SOLICITAR SUA REVISÃO, SOB PENA DE REVELIA, PRESUMINDO-SE COMO VERDADEIROS OS FATOS ALEGADOS NO PROCEDIMENTO FISCAL. EMBASAMENTO LEGAL: ART.23, I C/C ART.24, III DA LEI ESTADUAL N.2.315, DE E ART.87, PAR.1 DA LEI ESTADUAL N.1.810, DE BACO COM DE ALIMENTOS E BEBIDAS LTDA IE: RUA VITORIO ZEOLLA, 00 - BAI CARANDA BOSQUE I - CAMPO GRANDE - MS Termo de Transcrição de Débitos Nº 562-D 2 - NEUSA ALVES FERREIRA IE: AVE COSTA E SILVA, VIL PROGRESSO - CAMPO GRANDE - MS Termo de Transcrição de Débitos Nº 550-D Orgão Preparador Regional de Campo Grande 01 Av. Fernando A. Corrêa da Costa, 858 Centro CEP: Campo Grande MS Horário de Funcionamento: 07:30hs às 11:30hs / 13:30hs às 17:30hs Telefone: (0 XX 67) Milton Goncalves Pessoa Matrícula Chefe do OPR_01 de Campo Grande

8 PÁGINA 8 SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL n. 55/ SAD/SEJUSP/PCMS CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS DA CARREIRA POLÍCIA CIVIL/ PCMS/2013 Os SECRETÁRIOS DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO e DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Edital n. 1/2013-SAD/SEJUSP/PCMS, tornam público, para conhecimento dos interessados, a pontuação obtida pelos candidatos na Prova de Títulos, conforme relação constante no Anexo único, observando-se: I - os candidatos poderão interpor recurso quanto aos pontos atribuídos aos títulos, mediante requerimento dirigido à Comissão Organizadora do Concurso Público de Provas e Títulos - SAD/SEJUSP/PCMS/2013, exclusivamente através do Sistema de Interposição de Recursos, disponível no site ms.gov.br, acessando a Área do candidato; II - o prazo para interposição de recursos será de 2 (dois) dias úteis, no período das 8h do dia 16 de julho às 16h do dia 17 de julho de CAMPO GRANDE-MS, 15 DE JULHO DE THIE HIGUCHI VIEGAS DOS SANTOS Secretária de Estado de Administração WANTUIR FRANCISCO BRASIL JACINI Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública ANEXO ÚNICO AO EDITAL n. 55/ SAD/SEJUSP/PCMS CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS DA CARREIRA POLÍCIA CIVIL/ PCMS/2013 Cargo: AGENTE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA Função: INVESTIGADOR DE POLÍCIA JUDICIÁRIA Inscrição Nome Pontuação ELAINE MARIA DOS SANTOS (sub judice) 3, LEONARDO DE SOUZA PORTIZ (sub judice) RANIERE FERREIRA DE NOVAES (sub judice) WILSON DE OLIVEIRA GONÇALVES (sub judice) JEAN FABIO ROCHA DOS SANTOS (sub judice) Cargo: AGENTE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA Função: ESCRIVÃO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA Inscrição Nome PAULO SERGIO DIAS DOS SANTOS (sub judice) SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 1,50 3,00 1,50 0,00 Pontuação 0,00 Extrato do Termo de Compromisso nº. 074/2014 HEMOSUL. Processo nº.: 27/004751/2013. Partes: Estado de Mato Grosso do Sul - CNPJ nº / , através da Secretaria de Estado de Saúde - CNPJ nº / , Fundo Especial de Saúde - CNPJ nº / ; Santa Casa de Misericórdia de Paranaíba - CNPJ / Objeto: Este Termo de Compromisso tem por objeto o fornecimento de sangue e hemocomponentes pela Coordenadoria Geral da Hemorrede aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), na forma do que dispõem as normas técnicas vigentes. Base Legal: Lei nº /2001; Decreto nº de 30/10/2001; Portaria nº 1.737/ GM de 19/08/2004 e RDC nº 57 de 16//2010. Vigência: Esse Termo vigorará pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses, contados à partir da data de assinatura, de acordo com o inciso II, art. 57, da Lei nº /93. Podendo, ao final deste prazo e segundo os interesses das partes, ser prorrogado após o acordo, através de Termo Aditivo. Data ass. 10/07/2014. Ass: Antonio Lastoria - CPF/MF nº Eliana Amaral Dalla Nora - CPF/MF nº Jair Alves de Souza - CPF/MF nº Extrato do Contrato nº. 075/2014 HEMOSUL. Processo nº.: 27/000977/2014. Partes: Estado de Mato Grosso do Sul - CNPJ nº / , através da Secretaria de Estado de Saúde - CNPJ nº / , Fundo Especial de Saúde - CNPJ nº / ; INEPAR - Instituto de Nefrologia de Paranaíba - CNPJ / Objeto: Este Contrato tem por objeto o ressarcimento dos custos operacionais referentes ao fornecimento de sangue e hemocomponentes pela Coordenadoria Geral da Hemorrede, à Agência Transfusional do INEPAR. Dos Valores e do Ressarcimento dos Serviços: Os valores para ressarcimento serão os constantes da tabela de referência de preços vigente na Portaria nº 1.469/2006 (D.O. União nº. 131 de 11/07/2006) e serão automaticamente modificados, caso haja reajuste na tabela de preço composta pelos custos da Contratada e caso forem introduzidos oficialmente novos tipos de testes e exames. Vigência: Esse contrato vigorará pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de assinatura, de acordo com o inciso II, art. 57, da Lei nº /93. Podendo, ao final deste prazo e segundo os interesses das partes, ser prorrogado após o acordo, através de Termo Aditivo. Data ass.: 10/07/2014. Ass: Antonio Lastoria - CPF/MF nº Eliana Amaral Dalla Nora - CPF/MF nº Endrigo Leandro de Souza Donadi - CPF/MF nº Extrato do Termo de Compromisso nº. 076/2014 HEMOSUL. Processo nº.: 27/000977/2014. Partes: Estado de Mato Grosso do Sul - CNPJ nº / , através da Secretaria de Estado de Saúde - CNPJ nº / , Fundo Especial de Saúde - CNPJ nº / ; INEPAR - Instituto de Nefrologia de Paranaíba - CNPJ / Objeto: Este Termo de Compromisso tem por objeto o fornecimento de sangue e hemocomponentes pela Coordenadoria Geral da Hemorrede aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), na forma do que dispõem as normas técnicas vigentes. Base Legal: Lei nº /2001; Decreto nº de 30/10/2001; Portaria nº 1.737/ GM de 19/08/2004 e RDC nº 57 de 16//2010. Vigência: Esse Termo vigorará pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses, contados à partir da data de assinatura, de acordo com o inciso II, art. 57, da Lei nº /93. Podendo, ao final deste prazo e segundo os interesses das partes, ser prorrogado após o acordo, através de Termo Aditivo. Data ass. 10/07/2014. Ass: Antonio Lastoria - CPF/MF nº Eliana Amaral Dalla Nora - CPF/MF nº Endrigo Leandro de Souza Donadi - CPF/MF nº Extrato do Contrato nº. 035/2014 HEMOSUL. Processo nº.: 27/004741/2013. Partes: Estado de Mato Grosso do Sul - CNPJ nº / , através da Secretaria de Estado de Saúde - CNPJ nº / , Fundo Especial de Saúde - CNPJ nº / ; Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de MS CNPJ / Dourados. Objeto: Este Contrato tem por objeto o ressarcimento dos custos operacionais referentes ao fornecimento de sangue e hemocomponentes pela Coordenadoria Geral da Hemorrede, à Agência Transfusional do Hospital Cassems de Dourados. Dos Valores e do Ressarcimento dos Serviços: Os valores para ressarcimento serão os constantes da tabela de referência de preços vigente na Portaria nº 1.469/2006 (D.O. União nº. 131 de 11/07/2006) e serão automaticamente modificados, caso haja reajuste na tabela de preço composta pelos custos da Contratada e caso forem introduzidos oficialmente novos tipos de testes e exames. Vigência: Esse contrato vigorará pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de assinatura, de acordo com o inciso II, art. 57, da Lei nº /93. Podendo, ao final deste prazo e segundo os interesses das partes, ser prorrogado após o acordo, através de Termo Aditivo. Data ass.:/06/2014. Ass: Antonio Lastoria - CPF/MF nº Eliana Amaral Dalla Nora - CPF/MF nº Ricardo Ayache - CPF/MF nº Extrato do Contrato nº. 071/2014 HEMOSUL. Processo nº.: 27/004791/2013. Partes: Estado de Mato Grosso do Sul - CNPJ nº / , através da Secretaria de Estado de Saúde - CNPJ nº / , Fundo Especial de Saúde - CNPJ nº / ; Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de MS CNPJ / Coxim-MS. Objeto: Este Contrato tem por objeto o ressarcimento dos custos operacionais referentes ao fornecimento de sangue e hemocomponentes pela Coordenadoria Geral da Hemorrede, à Agência Transfusional do Hospital Cassems de Coxim. Dos Valores e do Ressarcimento dos Serviços: Os valores para ressarcimento serão os constantes da tabela de referência de preços vigente na Portaria nº 1.469/2006 (D.O. União nº. 131 de 11/07/2006) e serão automaticamente modificados, caso haja reajuste na tabela de preço composta pelos custos da Contratada e caso forem introduzidos oficialmente novos tipos de testes e exames. Vigência: Esse contrato vigorará pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de assinatura, de acordo com o inciso II, art. 57, da Lei nº /93. Podendo, ao final deste prazo e segundo os interesses das partes, ser prorrogado após o acordo, através de Termo Aditivo. Data ass.:/06/2014. Ass: Antonio Lastoria - CPF/MF nº Eliana Amaral Dalla Nora - CPF/MF nº Ricardo Ayache - CPF/MF nº Extrato do Contrato nº. 072/2014 HEMOSUL. Processo nº.: 27/004996/2013. Partes: Estado de Mato Grosso do Sul - CNPJ nº / , através da Secretaria de Estado de Saúde - CNPJ nº / , Fundo Especial de Saúde - CNPJ nº / ; Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de MS CNPJ / Naviraí -MS. Objeto: Este Contrato tem por objeto o ressarcimento dos custos operacionais referentes ao fornecimento de sangue e hemocomponentes pela Coordenadoria Geral da Hemorrede, à Agência Transfusional do Hospital Cassems de Naviraí. Dos Valores e do Ressarcimento dos Serviços: Os valores para ressarcimento serão os constantes da tabela de referência de preços vigente na Portaria nº 1.469/2006 (D.O. União nº. 131 de 11/07/2006) e serão automaticamente modificados, caso haja reajuste na tabela de preço composta pelos custos da Contratada e caso forem introduzidos oficialmente novos tipos de testes e exames. Vigência: Esse contrato vigorará pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de assinatura, de acordo com o inciso II, art. 57, da Lei nº /93. Podendo, ao final deste prazo e segundo os interesses das partes, ser prorrogado após o acordo, através de Termo Aditivo. Data ass.:/06/2014. Ass: Antonio Lastoria - CPF/MF nº Eliana Amaral Dalla Nora - CPF/MF nº Ricardo Ayache - CPF/MF nº Despacho do Secretário de Estado de Saúde O Secretário de Estado de Saúde, no uso de suas atribuições legais e, nos termos do Ato Convocatório, da Lei /20, Decreto Estadual n.º /2004 e Decreto Estadual n.º /2004 e subsidiariamente da Lei 8.666/1993; Considerando que a empresa Hospfar Indústria e Comércio de Produtos Hospitalares Ltda., por meio do processo 27/004282/2013, recebeu a Nota de Empenho nº. 435/2014, no valor de R$ 2,40 (cento e vinte e dois reais e quarenta centavos), com prazo de entrega de 10(dez) dias úteis; Considerando a entrega realizada em 14/03/2014, no valor de R$ 2,40, conforme DANFE ; Considerando o atraso no cumprimento das obrigações avençadas, bem como a notificação realizada por meio do ofício OF. DAF/SES/MS Nº /2014;

9 PÁGINA 9 R E S O L V E: Aplicar à empresa Hospfar Ind. E Com. de Produtos Hospitalares Ltda, estabelecida na Rua 03, nº. 975, Qd. 0 Lotes 05/07 e 08 - Setor Moraes, CEP , Goiânia/GO, inscrita no CNPJ n / a penalidade de Advertência, conforme dispõe o Ato Convocatório, conjugado com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Encaminhar cópia do presente à Secretaria de Estado de Administração/ Superintendência de Licitação para anotação no Certificado de Registro Cadastral CERCA. Campo Grande, 14 de julho de Antonio Lastoria Secretário de Estado de Saúde SES/MS Despacho do Secretário de Estado de Saúde O Secretário de Estado de Saúde, no uso de suas atribuições legais e, nos termos da Ata de Registro de Preços 084/ Edital do Pregão Eletrônico 048/2013, da Lei /20, Decreto Estadual n.º /2004 e Decreto Estadual n.º /2004 e subsidiariamente da Lei 8.666/1993; Considerando que a empresa Expressa Distribuidora de Medicamentos Ltda. recebeu a Nota de Empenho nº. 0106/2014, no valor de R$ 254,60, em 14/01/2014, com prazo de entrega imediato; Considerando que em 01/04/2014, a empresa efetuou entrega dos produtos no valor de R$ 254,60, conforme DANFE ; Considerando o inequívoco e inescusável atraso no cumprimento das obrigações avençadas, bem como as notificações realizadas por meio dos ofícios DAF/SES/ MS 1.674/2014; DAF/SES/MS 3.252/2014 e DAF/SES/MS 3.821/2014. R E S O L V E: Aplicar à empresa Expressa Distribuidora de Medicamentos Ltda., estabelecida na Rua João Cordeiro, nº Centro, Fortaleza/CE: CNPJ: n / , a penalidade de Advertência, conforme a Ata de Registro de Preços 084/ Edital do Pregão Eletrônico 084/2013, em razão do principio da razoabilidade e proporcionalidade. Encaminhar cópia do presente à Secretaria de Estado de Administração/ Superintendência de Licitação para anotação no Certificado de Registro Cadastral CERCA. Campo Grande, 15 de julho de Antonio Lastoria Secretário de Estado de Saúde. Despacho do Secretário de Estado de Saúde O Secretário de Estado de Saúde Interino, no uso de suas atribuições legais e, nos termos do Edital do Pregão Eletrônico 178/2013, da Lei 8.666/93, bem como do Decreto Estadual nº..094 de 28/04/2006. Considerando que a empresa BSB Comércio de Produtos Hospitalares Ltda. foi contratada para fornecimento de medicamentos para o atendimento de determinação judicial. Considerando que através do Processo n. 27/003837/2013, a empresa recebeu a Nota de Empenho nº. 6693/2013, no valor de R$ 537,30 em 20//2013, com prazo de entrega parcelado, sendo a primeira imediata, e a segunda 90 dias após a primeira. Considerando o inequívoco e inescusável atraso no cumprimento das obrigações avençadas, bem como as notificações realizadas por meio dos ofícios OF. DAF/SES/MS Nº /14 e OF. DAF/SES/MS Nº /14,. R E S O L V E: Aplicar à empresa BSB Comércio de Produtos Hospitalares Ltda, CNPJ n /001-58, estabelecida na SAA Quadra n. 555, CEP Asa Norte - Brasília/DF, a penalidade de Advertência, conforme dispõe o edital do Pregão Eletrônico 178/2013, conjugado com os princípios administrativos da proporcionalidade e da razoabilidade. Estabelecer o prazo de 05 (cinco) dias úteis contados desta publicação para, querendo, apresentar defesa. Encaminhar cópia do presente à Secretaria de Estado de Administração/ Superintendência de Licitação para anotação no Certificado de Registro Cadastral CERCA. Campo Grande, 09 de julho de Antonio Lastoria Secretário de Estado de Saúde Interino SES/MS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Extrato do I Termo Aditivo ao Contrato Nº 0004/2014/GLI/DGIAPE/SED Nº Cadastral 3080 Processo: 29/ /2013 Partes: O Estado de Mato Grosso do Sul por intermédio da SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO e RMN SERVIÇOS LTDA Objeto: Fica acrescida ao valor do referido Contrato No. 004/2014, G. Cont nº 3080 a importância de R$ ,31 (duzentos e vinte e sete mil, setecentos e noventa e um reais e trinta e um centavos). Ordenador de Despesas: Maria Nilene Badeca da Costa Dotação Orçamentária: Programa de Trabalho DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASI, Fonte de Recursos SALARIO EDUCACAO/COTA- PARTE ESTADUAL SE, Natureza de Despesas REFORMA E ADAPTAÇÃO DE ESCOLAS. Amparo Legal: O presente Termo Aditivo consubstancia-se no artigo 65, inciso I, alíneas a e b c/c 1º, da Lei Federal n , de 21/06/93, atualizada pela Lei n , de 27/05/1998, e alterações posteriores, e na justificativa técnica anexa ao Processo Administrativo n.29/043436/2013. Valor: R$ ,31 (duzentos e vinte e sete mil e setecentos e noventa e um reais e trinta e um centavos) Data de Assinatura: 03/07/2014 Assinam: MARIA NILENE BADECA DA COSTA e ROGÉRIO DE MATOS NEVES Extrato do Contrato Nº 00/2014/GLI/DGIAPE/SED Nº Cadastral 3308 Processo: 29/ /2013 Partes: O Estado de Mato Grosso do Sul, por intermédio da(o) SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO e GUILHERME DO NASCIMENTO FONSECA - ME Objeto: Construção de cobertura de quadra esportiva na EE. Professor Alicio Araújo, no município de Dourados/MS. Ordenador de Despesas: Maria Nilene Badeca da Costa Dotação Orçamentária: Programa de trabalho DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA, Fontes de Recursos FNDE/SED T.C.PAC206454/2013- COBERTURA QUADRAS, Natureza de Despesas EXPANSÃO DE ESCOLAS Valor: R$ ,31 (duzentos e setenta e três mil e novecentos e sessenta e três reais e trinta e um centavos) Amparo Legal: Lei nº 8.666, de 21/06/1993 e suas alterações e, no que couber, a Lei nº , de 17/07/20. Do Prazo: O prazo de execução dos serviços será de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos, contados da data de recebimento da Ordem de Início dos Serviços, a ser expedida pela SED. Data da Assinatura: 03/07/2014 Assinam: MARIA NILENE BADECA DA COSTA e GUILHERME DO NASCIMENTO FONSECA Extrato do Contrato Nº 0910/2014/SED Nº Cadastral 3691 Processo: 29/ /2013 Partes: O Estado de Mato Grosso do Sul, por intermédio da(o) SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO e MW TELEINFORMÁTICA LTDA. Objeto: Cont de emp espec em serv de manutenção preventiva e corretiva e instala de rede elétrica e lógica Ordenador de Despesas: Maria Nilene Badeca da Costa Dotação Orçamentária: Programa de trabalho GESTAO E OPERACIONALIZACAO DA SED; Fontes de Recursos RECURSOS ORDINARIOS DO TESOURO e SALARIO EDUCACAO/COTA-PARTE ESTADUAL SEQE e Natureza de Despesas MATERIAL P/ MANUTENCAO DE BENS IMOVEIS e MANUTENCAO E CONSERV. DE BENS IMOVEIS. Valor: R$ ,00 (dois milhões e oitocentos e oitenta mil de reais) Amparo Legal: Lei nº 8.666, de 21/06/1993 e suas alterações e, no que couber, a Lei nº , de 17/07/20. Do Prazo: O contrato terá vigência de (doze) meses, contados a partir de sua assinatura. Data da Assinatura: 09/07/2014 Assinam: MARIA NILENE BADECA DA COSTA, JAEMES MARCUSSI JUNIOR e RODRIGO NAGLIS FERZELI Extrato do II Termo Aditivo à Ordem de Execução dos Serviços Nº 0001/2014/OES/DGIAPE/SED Nº Cadastral 3134 Processo: 29/ /2013 Partes: O Estado de Mato Grosso do Sul por intermédio da SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO e RMN SERVIÇOS LTDA. Objeto: Prorrogação do prazo de vigência da OES n. 001/2014, G.Cont nº 3134 no período de 19/06/2014 à 17/08/2014. Ordenador de Despesas: Maria Nilene Badeca da Costa Amparo Legal: O presente Termo Aditivo consubstancia-se no art. 57, 1º, inciso III, da Lei Federal n , de 21/06/93, atualizada pela Lei n , de 27/05/1998, e alterações posteriores, e na justificativa técnica anexa ao Processo Administrativo n.29/043434/2013, devidamente autorizado pela Secretária Estadual de Educação. Do Prazo: 19/06/2014 à 17/08/2014 Data de Assinatura: 18/06/2014 Assinam: MARIA NILENE BADECA DA COSTA e ROGÉRIO DE MATOS NEVES Retificação por ter constado erro no original Publicado no Diário Oficial do Estado n de 4 de julho de 2014, página 32 Extrato de Termo de Cooperação Mútua n de 16/6/2014 Onde se lê: Vigência: a partir da data da assinatura e término em 31//2015 Vigência: a partir da data da assinatura e término em 31//2014 Retificação por ter constado erro no original Publicado no Diário Oficial do Estado n de 4 de julho de 2014, página 35 Extrato de Termo Aditivo n. 01 ao Termo de Cooperação Mútua sob n. cadastral Onde se lê: Vigência: a partir da data da assinatura e término em 30/06/2016 Vigência: a partir da data da assinatura e término em 30/05/2016 Retificação por ter constado erro no original Publicado no Diário Oficial do Estado n de 4 de julho de 2014, página 32 Extrato de Termo de Cooperação Mútua n de 16/6/2014 Onde se lê: Vigência: a partir da data da assinatura e término em 31//2015 Vigência: a partir da data da assinatura e término em 31//2014 Retificação por ter constado erro no original Publicado no Diário Oficial do Estado n de 4 de julho de 2014, página 35 Extrato de Termo Aditivo n. 01 ao Termo de Cooperação Mútua sob n. cadastral Onde se lê: Vigência: a partir da data da assinatura e término em 30/06/2016 Vigência: a partir da data da assinatura e término em 30/05/2016

10 PÁGINA 10 RESOLUÇÃO CONJUNTA SED/SEFAZ n. 3, de 15 de julho de Altera a Resolução Conjunta SED/SEFAZ/ n. 2, de 16 de dezembro de 2013, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. OS SECRETÁRIOS DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E DE FAZENDA, no uso de suas atribuições legais, e considerando a Lei n , de 16 de junho de 2009, a Resolução n. 26, de 17 de junho de 2013, o Decreto n , de 3 de julho de 20 e suas alterações, resolve: Art. 1º O 4º do art. da Resolução Conjunta SED/SEFAZ/n. 2, de 16 de dezembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: 4º As UEx deverão, obrigatoriamente, utilizar para o orçamento estimado de quantitativo e preços unitários a ser anexado ao edital de licitação, no âmbito do PNAE, o Preço Referência, apurado pelo PROCON/MS, considerando a microrregião em que estão localizadas (Anexo III) e em conformidade com o disposto na Instrução Normativa/SED n. 1, de 4 de dezembro de 2013, publicada no Diário Oficial n , pág 7, de 06//2013 e suas alterações. (NR) Art. 2º O anexo III da Resolução Conjunta SED/SEFAZ/n. 2, de 16 de dezembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREÇO REFERÊNCIA MICRORREGIÕES ANEXO III NORTE PANTANAL SUDOESTE Alcinópolis Camapuã Costa Rica Coxim Figueirão Paraíso das Águas Pedro Gomes Rio Negro Rio Verde de Mato Grosso São Gabriel do Oeste Sonora Anastácio Aquidauana Corumbá Ladário Miranda Bela Vista Bodoquena Bonito Caracol Guia Lopes da Laguna Jardim Nioaque Porto Murtinho Amambai REGIÃO MUNICÍPIO Antônio João Água Clara Aral Moreira Aparecida do Taboado Coronel Sapucaia BOLSÃO Brasilândia Cassilândia Chapadão do Sul Inocência Paranaíba SUL-FRONTEIRA Laguna Carapã Paranhos Ponta Porã Sete Quedas Tacuru Santa Rita do Pardo... (NR) Selvíria Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Três Lagoas CAMPO GRANDE-MS, 15 de julho de Bandeirantes Campo Grande MARIA NILENE BADECA DA COSTA Corguinho Secretária de Estado de Educação CAMPO GRANDE CONE-SUL GRANDE DOURADOS Dois Irmãos do Buriti Jaraguari Nova Alvorada do Sul Ribas do Rio Pardo Rochedo Sidrolândia Terenos Eldorado Iguatemi Itaquiraí Japorã Juti Mundo Novo Naviraí Caarapó Deodápolis Douradina Dourados Fátima do Sul Glória de Dourados Itaporã Jateí Maracaju Rio Brilhante JADER RIEFFE JULIANELLI AFONSO Secretário de Estado de Fazenda INSTRUÇÃO NORMATIVA n. 1, de 15 de julho de Altera a Instrução Normativa/SED n. 1, de 4 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a utilização do Preço Referência para fins de aquisição de gêneros alimentícios, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e considerando a Lei /2009, a Lei 8.666/93, a Lei /20, o Decreto n /2013, e a Resolução Conjunta SED/SEFAZ/n. 2, de 16 de dezembro de 2013 e suas alterações, resolve: Art. 1º O art. 3º da Instrução Normativa/SED n. 1, de 4 de dezembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º O orçamento estimado de preços unitários, parte integrante do instrumento convocatório para as aquisições de gêneros alimentícios da Chamada Pública e/ou da Licitação (Carta Convite e/ou Pregão), no âmbito do PNAE, será, obrigatoriamente, o Preço Referência, o qual deverá ser utilizado pelas escolas da REE, a partir do mês de julho de º As escolas deverão utilizar, obrigatoriamente, o Preço Referência da região a qual sua escola está localizada, conforme a Organização Espacial Macroeconômica do Estado de Mato Grosso do Sul, descrita no Anexo Único desta normativa.... (NR) Art. 2º O Anexo Único da Instrução Normativa/SED n. 1, de 4 de dezembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREÇO REFERÊNCIA - MICRORREGIÕES ANEXO ÚNICO LESTE Vicentina Anaurilândia Angélica Bataguassu Batayporã Ivinhema BOLSÃO REGIÃO MUNICÍPIO Água Clara Aparecida do Taboado Brasilândia Cassilândia Chapadão do Sul Inocência Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Taquarussu Paranaíba Santa Rita do Pardo Selvíria Três Lagoas

11 PÁGINA 11 Bandeirantes Bela Vista Campo Grande Bodoquena Corguinho Bonito CAMPO GRANDE Dois Irmãos do Buriti Jaraguari Nova Alvorada do Sul SUDOESTE Caracol Guia Lopes da Laguna Jardim Ribas do Rio Pardo Nioaque Rochedo Porto Murtinho Sidrolândia Amambai Terenos Antônio João Eldorado Aral Moreira Iguatemi Coronel Sapucaia Itaquiraí SUL-FRONTEIRA Laguna Carapã CONE-SUL Japorã Paranhos Juti Ponta Porã Mundo Novo Sete Quedas Naviraí Tacuru GRANDE DOURADOS LESTE NORTE PANTANAL Caarapó Deodápolis Douradina Dourados Fátima do Sul Glória de Dourados Itaporã Jateí Maracaju Rio Brilhante Vicentina Anaurilândia Angélica Bataguassu Batayporã Ivinhema Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Taquarussu Alcinópolis Camapuã Costa Rica Coxim Figueirão Paraíso das Águas Pedro Gomes Rio Negro Rio Verde de Mato Grosso São Gabriel do Oeste Sonora Anastácio Aquidauana Corumbá Ladário Miranda... (NR) Art. 3º Fica revogado o 5º do art. 3º da Instrução Normativa/SED n. 1, de 4 de dezembro de publicação. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua CAMPO GRANDE-MS, 15 de julho de MARIA NILENE BADECA DA COSTA Secretária de Estado de Educação RESOLUÇÃO/SED n , de 15 de julho de A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e Fixa o Preço Referência para fins de aquisição de gêneros alimentícios, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE das escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul. Considerando o disposto na Lei Federal Nº , de 16 de junho de 2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar; Considerando o Decreto n , de 3 de julho de 20 e suas alterações, que estabelece normas e procedimentos para a aplicação de recursos financeiros destinados à Alimentação Escolar no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul; Considerando o disposto no art. 40, caput, inciso X, e no art. 43, caput, inciso IV, da Lei n , de 21 de junho de 1993, que dispõe sobre o critério de aceitabilidade dos preços e o julgamento das propostas para licitações e contratos da Administração Pública; Considerando a Instrução Normativa/SED n. 1, de 4 de dezembro de 2013, que dispõe sobre o Preço Referência para fins de aquisição de gêneros alimentícios, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE; Considerando a Resolução Conjunta SED/SEFAZ/ n. 2, de 16 de dezembro de 2013 e suas alterações, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul no âmbito do PNAE, resolve: Art. 1º Fica fixado o Preço Referência, o qual será o preço máximo a ser pago pelos gêneros alimentícios adquiridos pelas escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, no âmbito do PNAE, na forma da Planilha constante no Anexo Único desta Resolução. Art. 2º O Preço Referência será, obrigatoriamente, o orçamento estimado de preços unitários, parte integrante do instrumento convocatório de compra, tanto da licitação quanto da Chamada Pública da Agricultura Familiar. Parágrafo único: Para efeito do disposto no caput deste artigo, a escola deverá anexar ao processo de compra uma versão impressa do Preço Referência. Art. 3º O Preço Referência terá vigência a partir da publicação deste Instrumento até o dia 31 de dezembro de 2014, e poderá ser revisto, a qualquer momento, em decorrência de eventual redução dos preços praticados no mercado ou de fato que eleve o custo dos produtos, cabendo ao PROCON/MS promover as adequações necessárias. Parágrafo único: Na hipótese prevista neste artigo publicar-se-á as adequações do Preço Referência em Diário Oficial do Estado. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 15 de julho de MARIA NILENE BADECA DA COSTA Secretária de Estado de Educação

12 PÁGINA ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO/SED n , de 15 de julho de PREÇO REFERÊNCIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (PNAE) / MICRORREGIÃO ECONÔMICA PRODUTOS COTADOS PRODUTO/ESPECIFICAÇÃO ABACATE, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, maduro, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalado em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. ABACAXI, Havaí, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, maduro, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalado em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. ABÓBORA, cabotiã, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. ABOBRINHA, menina, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. ACELGA, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, bem desenvolvida, tenra, livre de folhas externas danificadas, sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. ACHOCOLATADO, em pó, a base de açúcar, cacau em pó, lecitina de soja e aromatizantes. Deverá ser obtido de matérias primas sãs e limpas, isentas de matérias terrosas, de parasitas, detritos animais, cascas de semente de cacau e outros detritos vegetais. Aspecto: pó homogêneo, cor próprio do tipo, cheiro característico e sabor doce próprio. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno com peso líquido de 400 g. AÇÚCAR, cristalizado. Sacarose obtida a partir do caldo de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.). Branco, aspecto granuloso fino a médio, isento de matéria terrosa, livre de umidade e fragmentos estranhos. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno, transparente, com peso líquido de 2 kg. AÇÚCAR, refinado. Sacarose obtida a partir do caldo de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.). Branco, isento de matéria terrosa, livre de umidade e fragmentos estranhos. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno, transparente, com peso líquido de 1 kg. ADOÇANTE, dietético, liquido, a base de aspartame, não apresentar na composição xintol ou sorbitol ou frutose. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 271, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade e o registro no Ministério da Saúde. Embalagem de polietileno atóxico com peso líquido de 100 ml. ALFACE, crespa, em pé, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, bem desenvolvida, tenra, livre de folhas externas danificadas, sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. ALHO, branco, sem réstia, bulbo inteiriço, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, livre de sujidades, parasitas, larvas. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalado em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. UNIDADE DE MEDIDA ¹CAMPO GRANDE ²GRANDE DOURADOS REGIÃO ³BOLSÃO ⁴CONE-SUL ⁵PANTANAL ⁶LESTE ⁷NORTE ⁸SUDOESTE ⁹SUL- FRONTEIRA Quilograma R$ 3,40 R$ 3,45 R$ 2,90 R$ 2,94 R$ 3,74 R$ 3,28 R$ 3,64 R$ 3,90 R$ 3,01 Unidade R$ 4,11 R$ 4,41 R$ 4,14 R$ 3,04 R$ 4,47 R$ 4,46 R$ 4,53 R$ 5, R$ 4,75 Quilograma R$ 1,96 R$ 1,91 R$ 2,01 R$ 2,10 R$ 2,08 R$ 1,86 R$ 2,26 R$ 2,36 R$ 2,29 Quilograma R$ 3,45 R$ 3,61 R$ 2,78 R$ 3,37 R$ 2,82 R$ 2,67 R$ 4,19 R$ 4,59 R$ 3,54 Unidade R$ 5,52 R$ 5,07 R$ 5,09 R$ 4,25 R$ 5,52 R$ 4,19 R$ 5,72 R$ 6,15 R$ 4,10 Unidade R$ 3,08 R$ 3,64 R$ 3,24 R$ 3,16 R$ 3,10 R$ 2,92 R$ 3,61 R$ 3,05 R$ 2,84 Unidade R$ 3,35 R$ 3,78 R$ 3,94 R$ 3,54 R$ 3,39 R$ 3,92 R$ 3,64 R$ 3,58 R$ 3,86 Unidade R$ 2,70 R$ 2,67 R$ 2,82 R$ 2,62 R$ 2,78 R$ 2,62 R$ 2,90 R$ 2,94 R$ 2,49 Unidade R$ 2,71 R$ 2,51 R$ 2,50 R$ 2,70 R$ 2,76 R$ 2,71 R$ 2,83 R$ 2,95 R$ 2,47 Unidade R$ 1,68 R$ 1,65 R$ 3,01 R$ 2,00 R$ 2,11 R$ 2,60 R$ 2,36 R$ 1,89 R$ 1,68 Quilograma R$ 13,37 R$ 13,54 R$ 13,75 R$ 13,10 R$,19 R$ 13,28 R$ 14,29 R$,88 R$,03

13 PÁGINA 13 AMEIXA, nacional, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. AMIDO, de milho. Produto amiláceo extraído de milho (Zeamaya, L.), fabricado a partir de matérias primas sãs e limpas, isentas de matéria terrosa, fungos e parasitos, livre de umidade, fermentação ou ranço. Sob a forma de pó, deverão produzir ligeira crepitação quando comprimido entre os dedos. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem original de fábrica de 500 g. ARROZ, tipo 1, agulhinha, longo fino polido, sem glúten, contendo no mínimo de 90% de grãos inteiros, isento de matéria terrosa, pedras, fungos ou parasitas, livre de umidade. Com rendimento após o cozimento de no mínimo 2,5 vezes a mais do peso antes da cocção, devendo também apresentar coloração branca, grãos íntegros e soltos após cozimento. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno transparente, original de fábrica com peso líquido de 5 kg. AVEIA, em flocos finos. 100% natural, sem aditivos ou conservantes, fabricada a partir de matérias primas sãs e limpas, isentas de matéria terrosa, fungos e parasitos, livre de umidade, fermentação ou ranço. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem original de fábrica de 500 g. BANANA, nanica, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. BANANA, prata, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. BATATA PALHA, de 1ª qualidade, fina e crocante. Produto obtido a partir do processamento da batata descascada, ralada tipo palha, íntegra e frita em óleo vegetal isento de ácidos graxos trans. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno com peso líquido de 200 g. BATATA, doce, roxa, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. BATATA, inglesa, comum, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. BEBIDA LÁCTEA, sabores variados. Produto lácteo resultante da mistura do leite (in natura, pasteurizado, esterilizado, UHT, reconstituído, concentrado, em pó, integral, semidesnatado ou parcialmente desnatado e desnatado) e soro de leite (líquido, concentrado e em pó) adicionado ou não de produto(s) ou substância(s) alimentícia(s), gordura vegetal, leite(s) fermentado(s), fermentos lácteos selecionados e outros produtos lácteos. A base Láctea representa pelo menos 51% massa/massa (m/m) do total de ingredientes do produto. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade e o registro no Ministério da Agricultura/SIF/DIPOA e carimbo de inspeção. Embalagem de polietileno original de fábrica com peso líquido de 1 Lt. BERINJELA, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. Quilograma R$ 10,58 R$ 11,68 R$,62 R$,07 R$,98 R$ 15,60 R$ 9,93 R$ 10,58 R$ 9,50 Unidade R$ 3,72 R$ 3,83 R$ 3,10 R$ 3,17 R$ 3,45 R$ 3,33 R$ 3,56 R$ 4,25 R$ 3,14 Quilograma R$ 8,82 R$ 9,40 R$ 9,89 R$ 9,15 R$ 9,21 R$ 9,29 R$ 10,39 R$ 9,99 R$ 9,55 Unidade R$ 6,90 R$ 5,79 R$ 6,00 R$ 6,51 R$ 5, R$ 8,05 R$ 6,51 R$ 7,24 R$ 5,72 Quilograma R$ 2,35 R$ 2,38 R$ 2,59 R$ 2,40 R$ 2,65 R$ 2,16 R$ 2,37 R$ 2,74 R$ 2,53 Quilograma R$ 4,73 R$ 4,67 R$ 3,91 R$ 4,37 R$ 4,79 R$ 4,34 R$ 4,70 R$ 5, R$ 4,14 Unidade R$ 5,09 R$ 5,96 R$ 4,70 R$ 5,24 R$ 6,55 R$ 6,58 R$ 4,13 R$ 5,90 R$ 4,57 Quilograma R$ 2,53 R$ 2,70 R$ 3,19 R$ 2,08 R$ 2,42 R$ 1,81 R$ 2,98 R$ 3,06 R$ 2,98 Quilograma R$ 3,33 R$ 3,14 R$ 3,23 R$ 2,65 R$ 2,59 R$ 2,63 R$ 3,05 R$ 3,27 R$ 2,84 Unidade R$ 2,64 R$ 2,76 R$ 3,36 R$ 2,96 R$ 2,99 R$ 3,35 R$ 3,24 R$ 2,69 R$ 3,15 Quilograma R$ 3,37 R$ 2,94 R$ 2,27 R$ 2,37 R$ 3,33 R$ 2,17 R$ 3,28 R$ 3,30 R$ 3,42

14 PÁGINA 14 BETERRABA, especial, tipo A, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. BISCOITO, de água e sal. Produto obtido pela mistura de farinha(s), amido(s) e ou fécula(s) com outros ingredientes, submetidos a processos de amassamento e cocção, fermentados ou não, a base de farinha de trigo, gordura vegetal hidrogenada, açúcar, amido de milho, sal refinado, fermento, leite ou soro, outros. O biscoito deverá ser fabricado a partir de matérias primas sãs e limpas, isenta de matérias terrosas, parasitos e em perfeito estado de conservação. Serão rejeitados biscoitos mal cozidos, queimados, não podendo apresentar excesso de dureza e nem se apresentar quebradiço. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em pacotes impermeáveis, lacrados, com peso líquido de 400 g. BISCOITO, rosquinha de coco. Produto obtido pela mistura de farinha(s), amido(s) e ou fécula(s) com outros ingredientes, submetidos a processos de amassamento e cocção, fermentados ou não, a base de farinha de trigo, açúcar, gordura vegetal hidrogenada, lecitina de soja, amido de milho, açúcar invertido, leite de coco, coco ralado, leite integral. O biscoito deverá ser fabricado a partir de matérias primas sãs e limpas, isenta de matérias terrosas, parasitos e em perfeito estado de conservação. Serão rejeitados biscoitos mal cozidos, queimados, não podendo apresentar excesso de dureza e nem se apresentar quebradiço. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em pacotes impermeáveis, lacrados, com peso líquido de 400 g. BISCOITO, tipo Cream Cracker. Produto obtido pela mistura de farinha(s), amido(s) e ou fécula(s) com outros ingredientes, submetidos a processos de amassamento e cocção, fermentados ou não, a base de farinha de trigo, gordura vegetal hidrogenada, açúcar, amido de milho, sal refinado, fermento, leite ou soro, outros. O biscoito deverá ser fabricado a partir de matérias primas sãs e limpas, isenta de matérias terrosas, parasitos e em perfeito estado de conservação. Serão rejeitados biscoitos mal cozidos, queimados, não podendo apresentar excesso de dureza e nem se apresentar quebradiço. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em pacotes impermeáveis, lacrados, com peso líquido de 400 g. BISCOITO, tipo Maisena. Produto obtido pela mistura de farinha(s), amido(s) e ou fécula(s) com outros ingredientes, submetidos a processos de amassamento e cocção, fermentados ou não, a base de farinha de trigo, açúcar, gordura vegetal hidrogenada, amido de milho, açúcar, outros. O biscoito deverá ser fabricado a partir de matérias primas sãs e limpas, isenta de matérias terrosas, parasitos e em perfeito estado de conservação. Serão rejeitados biscoitos mal cozidos, queimados, não podendo apresentar excesso de dureza e nem se apresentar quebradiço. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em pacotes impermeáveis, lacrados, com peso líquido de 400 g. BISCOITO, tipo Maria. Produto obtido pela mistura de farinha(s), amido(s) e ou fécula(s) com outros ingredientes, submetidos a processos de amassamento e cocção, fermentados ou não, a base de farinha de trigo, açúcar, gordura vegetal hidrogenada, soro de leite, amido de milho, açúcar invertido, outros. O biscoito deverá ser fabricado a partir de matérias primas sãs e limpas, isenta de matérias terrosas, parasitos e em perfeito estado de conservação. Serão rejeitados biscoitos mal cozidos, queimados, não podendo apresentar excesso de dureza e nem se apresentar quebradiço. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em pacotes impermeáveis, lacrados, com peso líquido de 400 g. BOLACHA DE MEL, glaceada. Produto obtido pela mistura de farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, adicionado de mel e açúcar, bicarbonato de sódio ou fermento químico, podendo ou não ser adicionado de gordura, 0% gordura trans. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno com peso líquido de 500 g. Quilograma R$ 2,90 R$ 2,78 R$ 2,50 R$ 2,25 R$ 2,66 R$ 2,08 R$ 2,69 R$ 2,76 R$ 2,99 Unidade R$ 3,06 R$ 3,20 R$ 2,85 R$ 2,76 R$ 2,98 R$ 3,30 R$ 3,32 R$ 3,14 R$ 2,77 Unidade R$ 3,48 R$ 3,41 R$ 3,46 R$ 3,09 R$ 3,32 R$ 2,92 R$ 3,76 R$ 3,96 R$ 2,82 Unidade R$ 3,13 R$ 3,18 R$ 2,86 R$ 2,79 R$ 2,93 R$ 3,13 R$ 3,37 R$ 3,21 R$ 2,69 Unidade R$ 3,26 R$ 3,43 R$ 2,92 R$ 2,98 R$ 3,16 R$ 3,22 R$ 3,46 R$ 3,33 R$ 2,74 Unidade R$ 3,24 R$ 3,20 R$ 2,91 R$ 2,85 R$ 2,93 R$ 3,15 R$ 3,32 R$ 3,61 R$ 2,66 Unidade R$ 5,34 R$ 6,38 R$ 5,71 R$ 5,44 R$ 4,50 R$ 5,19 R$ 6,00 R$ 6,15 R$ 4,52

15 PÁGINA 15 BROCOLIS, em maço, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, bem desenvolvido, tenro, livre de folhas externas danificadas, sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalado em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. CAFÉ torrado e moído, selo da ABIC - com tolerância de 1% de impurezas como cascas, paus, etc., com ausência de larvas, parasitos e substâncias estranhas. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem tipo almofada com peso líquido de 500 g. CANELA, em pó, homogêneo, obtido da casca de espécimes vegetais genuínas, pardo-amarelada ou marrom claro com aspectos e cheiro aromático de sabor próprio. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno transparente, com peso líquido de 50 g. CANJICA, de milho branco, tipo 1, contendo 80% de grãos inteiros, preparados com matérias primas sãs, limpas, isentas de matérias terrosas, parasitos e de detritos animais ou vegetais. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno com peso líquido de 500 g. CARNE, bovina, patinho, resfriada, sem osso, em bifes, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Deve apresentar odor e sabor característico, cor vermelha brilhante ou púrpura. O percentual aceitável de sebo ou gordura é de 10%. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). CARNE SECA, bovina, salgada, curada, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Deve apresentar odor, cor e sabor característico. Embalada à vácuo em saco plástico transparente atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). CARNE, bovina, acém, resfriada, sem osso, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Deve apresentar odor e sabor característico, cor vermelha brilhante ou púrpura. O percentual aceitável de sebo ou gordura é de 10%. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). CARNE, bovina, charqueada, dianteiro, sem osso, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Deve apresentar odor, cor e sabor característico. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). CARNE, bovina, miolo de agulha, moída, resfriada, sem osso, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Deve apresentar odor e sabor característico, cor vermelha brilhante ou púrpura. O percentual aceitável de sebo ou gordura é de 10%. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). CARNE, bovina, músculo, resfriada, sem osso, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Deve apresentar odor e sabor característico, cor vermelha brilhante ou púrpura. O percentual aceitável de sebo ou gordura é de 10%. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). CARNE, de frango, coxa e sobrecoxa, congelada, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Deve apresentar odor e sabor característico, cor amarela-rosada. Não devem apresentar gelo superficial, água dentro da embalagem, nem qualquer sinal de recongelamento Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). Unidade R$ 4,44 R$ 4,19 R$ 5,36 R$ 4,15 R$ 5,83 R$ 5,47 R$ 5,76 R$ 5,32 R$ 3,76 Unidade R$ 6,39 R$ 5,91 R$ 6,69 R$ 5,77 R$ 5,44 R$ 5,39 R$ 6,71 R$ 6,79 R$ 6,06 Unidade R$ 3,23 R$ 3,76 R$ 4,78 R$ 4,19 R$ 3,56 R$ 4,97 R$ 4,92 R$ 5, R$ 4,45 Unidade R$ 2,74 R$ 2,89 R$ 2,93 R$ 2,51 R$ 2,89 R$ 2,48 R$ 2,94 R$ 3, R$ 2,96 Quilograma R$ 15,00 R$ 16,27 R$ 15,04 R$ 14,59 R$ 14,39 R$ 15,69 R$ 14,93 R$ 15,51 R$ 13,90 Quilograma R$ 20, R$ 19,41 R$ 15,70 - R$ 13,76 - R$ 20,64 R$ 17,73 - Quilograma R$ 11,93 R$ 11,57 R$ 11,06 R$ 10,90 R$, R$ 10,54 R$ 11,97 R$,91 R$ 10,51 Quilograma R$ 21,03 R$ 19,85 R$ 20, R$ 19,88 R$ 17,97 R$ 18,43 R$ 19,91 R$ 17,06 R$ 19,85 Quilograma R$, R$,40 R$ 11,64 R$ 11,00 R$,10 R$ 11,80 R$,08 R$ 13,15 R$ 10,57 Quilograma R$ 9,30 R$ 9,52 R$ 10,27 R$ 10,13 R$ 9,35 R$ 10,56 R$ 9,92 R$ 11,01 R$ 10,26 Quilograma R$ 5,99 R$ 5,54 R$ 5,93 R$ 5,31 R$ 5,87 R$ 5,93 R$ 5,91 R$ 6,59 R$ 5,43

16 PÁGINA 16 CARNE, de frango, peito, com osso, congelado, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Devem apresentar odor e sabor característico, cor amarela-rosada. Não deve apresentar gelo superficial, água dentro da embalagem, nem qualquer sinal de recongelamento. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). CARNE, suína, lombo, resfriada, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Deve apresentar odor e sabor característico, cor rosada. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). CARNE, suína, pernil, com osso, resfriada, obtida através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Deve apresentar odor e sabor característico, cor rosada. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). CEBOLA, branca, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. CEBOLINHA, em maço, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. CENOURA, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. CEREAL, a base de farinha de arroz pré-cozido, açúcar, amido, sais minerais, vitamina E e aromatizante. Devendo ser fabricado a partir de matérias sãs e limpas, isentas de matérias terrosas e parasitos. Não poderá estar úmido, fermentado ou rançoso. Deve estar de acordo com as Normas da Codex Alimentarius para fórmulas destinadas a lactentes-fao/oms. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em lata ou pote plástico em polietileno, com peso líquido de 400 g. CEREAL, a base de farinha de milho pré-cozido, fortificado com ferro e ácido fólico, açúcar, amido, sais minerais, vitaminas, sal e aromatizante. Devendo ser fabricado a partir de matérias sãs e limpas, isentas de matérias terrosas e parasitos. Não poderá estar úmido, fermentado ou rançoso. Deve estar de acordo com as Normas da Codex Alimentarius para fórmulas destinadas a lactentes-fao/oms. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em lata ou pote plástico em polietileno, com peso líquido de 400 g. CEREAL, em barra. Produto obtido pela adição de massa cozida de glicose de milho, adicionado, ainda, de cereais, podendo conter outras substâncias alimentícias aprovadas, com exceção dos corantes, as quais deverão ser declaradas. O produto deve ser especificamente designado barra de cereais. O produto deverá estar em conformidade com as Resoluções RDC nº 263, de 22/09/2005, e RDC nº 40, de 21/03/2001, da ANVISA/ MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária, individual, com peso líquido de 25 g. CHICÓRIA, em maço, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, bem desenvolvida, tenra, livre de folhas danificadas, sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. Quilograma R$ 8,19 R$ 7,70 R$ 7,91 R$ 7,18 R$ 8,04 R$ 8,55 R$ 7,48 R$ 7,61 R$ 6,88 Quilograma R$ 9,99 R$ 11,25 R$ 13,62 R$ 11,64 R$ 10,35 R$,09 R$ 11,83 R$,21 R$ 10,47 Quilograma R$ 9,96 R$ 9,40 R$ 10,46 R$ 8,19 R$ 10,13 R$ 9,99 R$ 10,10 R$ 10,37 R$ 9,55 Quilograma R$ 2,61 R$ 2,54 R$ 2,68 R$ 2,51 R$ 2,72 R$ 2,36 R$ 2,34 R$ 2,63 R$ 2,41 Unidade R$ 1,87 R$ 1,63 R$ 2,40 R$ 1,94 R$ 1,65 R$ 2,26 R$ 2, R$ 1,89 R$ 1,45 Quilograma R$ 2,57 R$ 2,56 R$ 2,39 R$ 2,06 R$ 2,57 R$ 1,86 R$ 2,37 R$ 2,71 R$ 2,67 Unidade R$ 10,40 R$ 10,45 R$ 11,03 R$ 10,25 R$ 11,21 R$ 11,01 R$ 10,74 R$ 11,47 R$ 9,90 Unidade R$ 10,29 R$ 10,42 R$ 11,64 R$ 9,95 R$ 11,21 R$ 11,00 R$ 10,39 R$ 11,47 R$ 9,62 Unidade R$ 1,77 R$ 1,88 R$ 1,75 R$ 1,45 R$ 1,36 R$ 1,92 R$ 1,90 R$ 1,87 R$ 1,49 Unidade R$ 1,72 R$ 1,78 R$ 3,21 R$ 2,13 R$ 2,09 R$ 2,70 R$ 2,27 - R$ 1,80

17 PÁGINA 17 CHUCHU, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalado em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. COCO, ralado, sem açúcar. Produto obtido do fruto do coqueiro (Cocos nucifera), por processo tecnológico adequado e separado parcialmente da emulsão óleo/ água por processos mecânicos, de acordo com a RDC 272/2005, da ANVISA. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem em polietileno transparente, com peso líquido de 100 g. COLORÍFICO, alimentício. Produto obtido do pó do urucum com a mistura de fubá ou farinha de mandioca. Pó fino, de coloração avermelhada, deve estar sem a presença de sujidade ou matérias estranhas. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem em polietileno transparente, com peso líquido de 100 g. COUVE, folha, em maço, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, bem desenvolvida, tenra, livre de folhas danificadas, sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. COUVE-FLOR, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. CRAVO, da índia, em botão floral maduro e dessecado, sãos e limpos. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem em polietileno transparente, com peso líquido de 40 g. CREME, de leite, UHT, sabor suave, consistência firme. A embalagem deverá conter externamente os dados de identificação, procedência, informação nutricional, número de lote, data de validade, quantidade do produto, número do registro no Ministério da Agricultura/ SIF/DIPOA. Embalagem cartonada, não amassada, com peso líquido de 200 g. DOCE DE BANANA, natural, sem conservantes, em tablete, acondicionado em porções individuais. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polipropileno atóxico com peso líquido de 30 g. DOCE DE LEITE, pastoso, fabricado com matérias-primas sãs e limpas, isentas de matéria terrosa, parasitas, e em perfeito estado de conservação. O leite empregado deverá apresentar-se normal e fresco. No preparo do produto, o leite deve entrar na proporção mínima de três partes de leite para uma de açúcar. Não poderá conter substâncias estranhas à sua composição normal, além das previstas na NTA 56. Como coadjuvante da tecnologia de fabricação será tolerado o emprego de amido na dosagem máxima de 2%. Será tolerada a adição de aromatizantes naturais. Será proibido adicionar ao doce de leite, gorduras estranhas, geleificantes ou outras substâncias, embora inócuas, exceto o bicarbonato de sódio, em quantidades estritamente necessárias para a redução parcial da acidez do leite. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade e o registro no Ministério da Agricultura. Embalagem em polipropileno atóxico com peso líquido de 400 g. ERVILHA, em conserva. Produto preparado com ervilhas previamente debulhadas, envazadas praticamente cruas, reidratadas ou pré-cozidas imersas ou não em líquido de cobertura apropriada submetida a processo tecnológico adequado antes ou depois de hermeticamente fechados. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em lata de folha de flandres com peso líquido de 200 g. ESPINAFRE, em maço, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, bem desenvolvido, tenro, livre de folhas danificadas, sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalado em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. Quilograma R$ 1,93 R$ 2,32 R$ 2,26 R$ 1,60 R$ 2,19 R$ 1,38 R$ 2,46 R$ 2,71 R$ 2,09 Unidade R$ 2,86 R$ 2,83 R$ 3,11 R$ 2,76 R$ 3,08 R$ 3,29 R$ 2,83 R$ 3,13 R$ 2,58 Unidade R$ 1,96 R$ 2,51 R$ 2,23 R$ 2,00 R$ 2,37 R$ 1,86 R$ 1,42 R$ 2,69 R$ 1,81 Unidade R$ 1,98 R$ 1,71 R$ 3,09 R$ 2,03 R$ 2,18 R$ 2,76 R$ 2,74 R$ 1,87 R$ 1,82 Unidade R$ 7,13 R$ 6,59 R$ 6,70 R$ 4,94 R$ 7,03 R$ 5,51 R$ 7,78 R$ 6,53 R$ 4,45 Unidade R$ 6,48 R$ 7,29 R$ 6,45 R$ 5,82 R$ 5,31 R$ 6,17 R$ 7,41 R$ 5,15 R$ 5,73 Unidade R$ 1,41 R$ 1,58 R$ 1,55 R$ 1,44 R$ 1,42 R$ 1,42 R$ 1,71 R$ 1,56 R$ 1,38 Unidade R$ 0,68 R$ 0,37 R$ 0,77 R$ 0,47 R$ 0,64 R$ 0,60 R$ 0,65 - R$ 0,42 Unidade R$ 3,84 R$ 3,82 R$ 4,08 R$ 3,31 R$ 4,27 R$ 4,28 R$ 3,90 R$ 3,58 R$ 3,28 Unidade R$ 1,43 R$ 1,45 R$ 1,42 R$ 1,62 R$ 1,55 R$ 1,68 R$ 1,72 R$ 1,51 R$ 1,44 Unidade R$ 3,52 R$ 2,68 R$ 4,46 R$ 5,96 R$ 4,08 - R$ 4,16 - R$ 2,52

18 PÁGINA 18 EXTRATO, de tomate, concentrado. Deverá ser preparado com frutos maduros, escolhidos, sãos, sem pele e sementes. O produto deverá estar isento de fermentações e não indicar processamento defeituoso. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem original de fábrica em lata, tetrapack ou polietileno com peso líquido de 350 g. FARINHA, de mandioca. Grupo seca, subgrupo fina, tipo 1. Produto obtido dos processos de ralar e torrar a mandioca. Branca ou amarela, isenta de matéria terrosa, fungos ou parasitos e livre de umidade e fragmentos estranhos. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/ MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em pacotes de polietileno, com peso líquido de 500 g. FARINHA, de rosca, seca, fina, ligeiramente torrada, de cor amarelada, isenta de sujidades, parasitas e larvas. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em pacotes de polietileno, com peso líquido de 500 g. FARINHA, de trigo, especial. Produto obtido a partir de cereal limpo desgerminado, sãos e limpos, isentos de matéria terrosa e em perfeito estado de conservação. Não poderá estar úmida, fermentada ou rançosa. Com aspecto de pó fino, cor branca ou ligeiramente amarelada, cheiro e sabor próprios. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em pacotes de polietileno, com peso líquido de 1 kg. FARINHA, láctea, sabor natural, a base de farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, açúcar, leite em pó integral, vitaminas, minerais, sal e aromatizantes. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005 e a Portaria 31/98, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em lata ou pote plástico em polietileno, com peso líquido de 400 g. FEIJÃO, carioquinha, tipo 1, novo, grãos inteiros, aspecto brilhoso, liso, isento de matéria terrosa, pedras ou corpos estranhos, fungos ou parasitas e livre de umidade. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem em polietileno transparente, com peso líquido de 1 kg. FEIJÃO, preto, tipo 1, novo, grãos inteiros, aspecto brilhoso, liso, isento de matéria terrosa, pedras ou corpos estranhos, fungos ou parasitas e livre de umidade. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem em polietileno transparente, com peso líquido de 1 kg. FERMENTO, biológico, seco, instantâneo, em pó. Produto obtido de culturas puras de leveduras (Saccharomyces cerevisias) por procedimento tecnológico adequado para aumentar o volume e a porosidade dos produtos forneados. Isentos de matérias terrosas e detritos vegetais e animais. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem aluminizada de 10 g. FERMENTO químico, em pó. Produto formado de substâncias químicas que por influência do calor e/ou umidade produz desprendimento gasoso capaz de expandir massas elaboradas com farinhas, amidos ou féculas, aumentando-lhes o volume e a porosidade. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem original de fábrica com peso líquido de 100 g. FIGADO, bovino, resfriado, obtido através do abate de animais sadios, não podem ter manchas de qualquer espécie, nem parasitos, nem larvas. Devem apresentar odor, cor e sabor característico. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). Flocos, de milho, açucarados, com sabor natural, obtidos a partir de milho sem tegumentos, cozidos, secos, laminados e tostados, recobertos por açúcar refinado, extrato de malte, sal refinado, água, adicionados de proteínas, carboidratos, vitamina A, Vit. B1, Vit. B2, Niacina, Vit. B6, Vit. B, Vit. C, Acido Fólico, Ferro e Zinco. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005 da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem original de fábrica de 300 g. Unidade R$ 2,07 R$ 2,30 R$ 2,07 R$ 2,18 R$ 1,76 R$ 1,99 R$ 2,29 R$ 2,01 R$ 2,00 Unidade R$ 2,85 R$ 3,21 R$ 3,04 R$ 3,20 R$ 2,94 R$ 3,59 R$ 3,55 R$ 2,82 R$ 3, Unidade R$ 3,14 R$ 3, R$ 3,39 R$ 3,06 R$ 3,11 R$ 3,81 R$ 3,56 R$ 3,39 R$ 2,81 Unidade R$ 2,39 R$ 2,45 R$ 2,59 R$ 2,51 R$ 2,42 R$ 2,32 R$ 2,60 R$ 2,53 R$ 2,48 Unidade R$ 10,32 R$ 10,61 R$ 10,29 R$ 11,63 R$ 11,05 R$,05 R$ 10,48 R$ 11,45 R$ 10,24 Unidade R$ 2,81 R$ 3,60 R$ 3,42 R$ 2,92 R$ 2,75 R$ 2,61 R$ 3,21 R$ 3,09 R$ 3,28 Unidade R$ 4,88 R$ 4,84 R$ 5,21 R$ 4,38 R$ 4,82 R$ 5,16 R$ 5,11 R$ 5,20 R$ 4,50 Unidade R$ 0,92 R$ 0,96 R$ 0,74 R$ 0,85 R$ 0,87 R$ 0,82 R$ 0,81 R$ 0,89 R$ 0,80 Unidade R$ 1,94 R$ 2,25 R$ 2,42 R$ 2,09 R$ 1,94 R$ 2,29 R$ 2,44 R$ 2,03 R$ 2,33 Quilograma R$ 7,01 R$ 6,01 R$ 6,44 R$ 6,37 R$ 6,68 R$ 7,75 R$ 7,45 R$ 6,61 R$ 5,76 Unidade R$ 8,73 R$ 9,23 R$ 7,42 R$ 6,95 R$ 8,04 R$ 9,90 R$ 7,86 R$ 9, R$ 5,90

19 PÁGINA 19 FÓRMULA INFANTIL de partida, em pó. Produto adequado para satisfazer, por si só, as necessidades nutricionais de lactentes sadios até seis meses de vida, composto por Maltodextrina, leite de vaca desnatado (fonte protéica), oleína de palma, óleo de palmiste, óleo de canola, óleo de milho, lecitina de soja, vitaminas (vitamina C, taurina, vitamina E, vitamina PP, pantoteonato de cálcio, vitamina A, vitamina B6, vitamina B1, vitamina D3, vitamina B2, ácido fólico, vitamina K1, biotina, vitamina B), minerais (sulfato ferroso, sulfato de zinco, sulfato de cobre, iodeto de potássio). Deve atender as recomendações do Codex Alimentarius FAO/OMS e da Resolução ANVISA RDC n. 43/2011. Embalagem original de fábrica com peso líquido de 400 g. FÓRMULA INFANTIL de sequência, em pó, para lactentes sadios a partir do sexto mês de vida até doze meses de idade incompletos (11 meses e 29 dias) e ou para crianças de primeira infância sadias, que se constitua como o principal elemento líquido de uma dieta progressivamente diversificada, composta por leite de vaca desnatado (fonte protéica), maltodextrina, oleína de palma, óleo de palmiste, óleo de canola, óleo de milho, minerais (sulfato ferroso, sulfato de zinco, sulfato de cobre, iodeto de potássio), lecitina de soja, vitaminas (vitamina C, vitamina PP, vitamina E, pantoteonato de cálcio, vitamina A, vitamina B6, vitamina B1, vitamina D3, vitamina B2, ácido fólico, vitamina K1, biotina, vitamina B). Deve atender as recomendações do Codex Alimentarius FAO/OMS e da Resolução ANVISA RDC n. 44/2011. Embalagem original de fabrica de 400 g. FUBA, de milho. Produto obtido pela moagem do grão de milho, desgerminado ou não, deverão ser fabricadas a partir de matérias primas sãs e limpas isentas de matérias terrosas e parasitos. Não poderão estar úmidos ou rançosos. Com o rendimento mínimo após o cozimento de 2,5 vezes a mais do peso antes da cocção. O produto deverá estar em conformidade com a Resolução RDC nº 263, de 22/09/2005, da ANVISA/MS. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem primária em pacotes de polietileno, com peso líquido de 500 g. GELATINA, em pó, vários sabores, com açúcar, aromatizante, podendo ser adicionada de corantes naturais. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem original de fábrica com peso líquido de 35 g. GOIABA, vermelha, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. HORTELÃ, miúda, para tempero, de primeira, em maço, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. INHAME, branco, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. IOGURTE, sabores variados. Produto obtido a partir do leite de vaca através da adição de microrganismos benéficos à saúde que realizam a fermentação láctica sobre o leite. Produto pasteurizado, adoçado e com sabor. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade e o registro no Ministério da Agricultura/SIF/DIPOA e carimbo de inspeção. Embalagem de polietileno original de fábrica com peso líquido de 1 Lt. LARANJA, pera, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. LEITE, de vaca, em pó, integral, pasteurizado, sem soro e sem amido. Produto obtido por desidratação do leite de vaca e apto para a alimentação humana, mediante processos tecnológicos adequados. Deve ter boa solubilidade. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade e o registro no Ministério da Agricultura/SIF/ DIPOA. Embalagem em lata hermeticamente fechada ou em polietileno atóxico ou embalagem aluminizada com peso líquido de 1 kg. Unidade R$ 27,77 R$ 23,61 R$ 23,91 R$ 24,86 R$ 30,51 R$ 29,39 R$ 24,96 R$ 25,74 R$ 23,08 Unidade R$ 23,09 R$ 21,11 R$ 20,75 R$ 21,44 R$ 27,56 R$ 27,28 R$ 22,71 R$ 23,58 R$ 21,53 Unidade R$ 1,61 R$ 1,45 R$ 1,33 R$ 1,48 R$ 1,35 R$ 1,65 R$ 1,52 R$ 1,47 R$ 1,34 Unidade R$ 0,92 R$ 1,09 R$ 1,04 R$ 0,90 R$ 1,01 R$ 1,01 R$ 0,93 R$ 1,08 R$ 0,80 Quilograma R$ 8,41 R$ 6,64 R$ 6,32 R$ 4,23 R$ 7,19 R$ 3,37 R$ 7,64 R$ 9,99 R$ 8,06 Unidade R$ 2,21 R$ 2,07 R$ 2,47 R$ 2,37 R$ 2,54 R$ 2,77 R$ 2,51 R$ 2,34 R$ 1,26 Quilograma R$ 7,83 R$ 6,59 R$ 6,91 R$ 4,57 R$ 7,15 R$ 5,49 R$ 6,59 R$ 7,23 R$ 5,68 Unidade R$ 5,15 R$ 4,94 R$ 4,74 R$ 4,79 R$ 3,94 R$ 5,14 R$ 5,89 R$ 5,08 R$ 4,51 Quilograma R$ 1,43 R$ 1,30 R$ 1,33 R$ 1,07 R$ 1,42 R$ 1,15 R$ 1,35 R$ 1,45 R$ 1,46 Unidade R$ 16,39 R$ 16,51 R$ 19,00 R$ 21,94 R$ 17,75 R$,07 R$ 25,53 R$ 20,52 R$ 21,36

20 PÁGINA 20 LEITE, de vaca, líquido, integral, pasteurizado, tipo C. Produto de origem animal (vaca), líquido fluido, homogêneo, de cor branca opaca, pasteurizado (tratamento térmico que visa eliminar bactérias patogênicas do leite processo que eleva o leite a 75º C por ), altamente perecível, necessitando ser conservado sob refrigeração por possuir vida útil limitada por ação microbiana. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade e o registro no Ministério da Agricultura/SIF/ DIPOA. Embalagem de polietileno original de fábrica com peso líquido de 1 Lt. LEITE, de vaca, liquido, integral, pasteurizado, longa vida, UHT. Produto de origem animal (vaca), líquido fluido, homogêneo, de cor branca opaca, esterilizado (processo de ultrapasteurização consiste basicamente no tratamento do leite a uma temperatura de 130º a 150o C, por 2 a 4 segundos e depois resfriado a uma temperatura inferior a 32o C). Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade e o registro no Ministério da Agricultura/SIF/DIPOA. Embalagem Tetra Pack original de fábrica com peso líquido de 1 Lt. LIMA, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. LIMAO, Taiti, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, maduro, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalado em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. LINGUIÇA, suína, tipo toscana, resfriada, cru e curada obtida exclusivamente de carnes suína, adicionada de gordura suína e ingredientes. Deve apresentar odor, cor e sabor característico. Embalagem em saco plástico de polietileno, ou outro tipo de plástico, atóxico, intacto, com rótulo ou etiqueta que identifique: categoria do produto, prazo de validade, carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal), SIE (Serviço de Inspeção Estadual) ou SIM (Serviço de Inspeção Municipal). LOURO, folhas de espécimes vegetais genuínos, sãs, limpas e secas, cheiro e sabor próprio. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem em polietileno transparente, com peso líquido de 4 g. MAÇÃ, Fuji, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, madura, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. MACARRÃO, tipo espaguete, com ovos. Produto não fermentado obtido pelo amassamento mecânico de farinha de trigo comum e/ou sêmola/semolina. Fabricados a partir de matérias primas sãs e limpas, isentas de matérias terrosas, parasitos e larvas. As massas ao serem postas na água não deverão turvá-las antes da cocção, não podendo estar fermentadas ou rançosas. Com rendimento mínimo após o cozimento de 2 vezes a mais do peso antes da cocção. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno, com peso líquido de 500 g. MACARRÃO, tipo parafuso, com ovos. Produto não fermentado obtido pelo amassamento mecânico de farinha de trigo comum e/ou sêmola/semolina. Fabricados a partir de matérias primas sãs e limpas, isentas de matérias terrosas, parasitos e larvas. As massas ao serem postas na água não deverão turvá-las antes da cocção, não podendo estar fermentadas ou rançosas. Com rendimento mínimo após o cozimento de 2 vezes a mais do peso antes da cocção. Rotulagem contendo, no mínimo, o nome do fabricante e o do produto, o CNPJ do fabricante, o número do lote, a data de fabricação e a data ou prazo de validade. Embalagem de polietileno, com peso líquido de 500 g. MAMÃO, formosa, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas, resíduo de fertilizante. Deverá estar em perfeito estado para consumo, maduro, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, queimado de sol, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalado em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. MANDIOCA, tipo branca/amarela, descascada, congelada, de 1ª qualidade, in natura, tamanho e coloração uniforme, polpa firme, livre de sujidades, parasitas, larvas. Deverá estar em perfeito estado para consumo, sem defeitos graves como podridão, amassado, murcho, deformado, descolorado, com manchas, rachaduras, injúrias por pragas ou doenças. Embalada em sacos de polietileno, transparentes, atóxico e intacto. Unidade R$ 2,26 R$ 2,14 R$ 2,39 R$ 1,95 R$ 2,23 R$ 2,40 R$ 2,38 R$ 2,55 R$ 2,11 Unidade R$ 2,38 R$ 2,63 R$ 2,84 R$ 2,65 R$ 2,64 R$ 2,65 R$ 2,73 R$ 2,74 R$ 2,67 Quilograma R$ 3,72 R$ 3,16 R$ 4,09 R$ 4,10 R$ 5,98 R$ 3,29 R$ 4,50 R$ 4,34 R$ 3,77 Quilograma R$ 2,10 R$ 2,23 R$ 1,99 R$ 2,14 R$ 2,20 R$ 1,71 R$ 2,61 R$ 3,03 R$ 2,71 Quilograma R$ 11,45 R$ 11,92 R$ 10,71 R$ 9,86 R$,04 R$ 11,71 R$ 10,55 R$,68 R$ 10,06 Unidade R$ 0,93 R$ 1, R$ 0,78 R$ 0,81 R$ 0,92 R$ 0,85 R$ 0,94 R$ 0,91 R$ 0,97 Quilograma R$ 4,26 R$ 4,06 R$ 4,64 R$ 3,89 R$ 4,01 R$ 4,19 R$ 4,00 R$ 4,05 R$ 4,57 Unidade R$ 2,05 R$ 2,42 R$ 2,37 R$ 2,20 R$ 2,14 R$ 2,26 R$ 2,45 R$ 2,03 R$ 2,06 Unidade R$ 2,28 R$ 2,42 R$ 2,37 R$ 2,31 R$ 2,28 R$ 2,39 R$ 2,71 R$ 2,32 R$ 2,80 Quilograma R$ 2,36 R$ 2,72 R$ 2,20 R$ 2,72 R$ 3,04 R$ 2,18 R$ 2,58 R$ 3,28 R$ 3,00 Quilograma R$ 2,73 R$ 3,51 R$ 3,18 R$ 2,95 R$ 1,94 R$ 3,43 R$ 3,05 R$ 3,09 R$ 2,07

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

Plataforma Ambiental para o Brasil

Plataforma Ambiental para o Brasil Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

Recursos Naturais e Biodiversidade

Recursos Naturais e Biodiversidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Florestas Gestão dos Recursos Hídricos Qualidade e Ocupação do Solo Proteção da Atmosfera e Qualidade

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 5.570, DE 2013 (Do Sr. Alexandre Leite)

PROJETO DE LEI N.º 5.570, DE 2013 (Do Sr. Alexandre Leite) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.570, DE 2013 (Do Sr. Alexandre Leite) Regulamenta a obrigatoriedade da Neutralização de carbono em eventos realizados as margens de represas, lagos, rios, córregos,

Leia mais

O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas

O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Workshop Adaptação às mudanças climáticas e os desafios da gestão ambiental integrada no Brasil O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Diretoria de Recursos Hídricos Ministério

Leia mais

Brasília, 28 de novembro de 2011. O que é o PPCerrado:

Brasília, 28 de novembro de 2011. O que é o PPCerrado: PPCerrado Brasília, 28 de novembro de 2011. 1 O que é o PPCerrado: É um Plano de Ação (tático-operacional) que reúne ações para a redução do desmatamento no Cerrado e a viabilização de alternativas de

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

Públicas para Energias Renováveis

Públicas para Energias Renováveis OO Papel do FórumF Baiano de Mudanças as Climáticas na Formulação de Políticas Públicas para Energias Renováveis veis Andréa a Souza Coordenadora Fórum Baiano de MCGB SEMINÁRIO CIDADES SOLARES SALVADOR

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Cria o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, altera os arts. 6º e 50 da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei cria o Fundo Nacional

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009

LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 Cria a Secretaria de Estado de Assistência Social, altera dispositivos da Lei Complementar nº 224, de 4 de janeiro de 2000,

Leia mais

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart)

PROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart) *C0052659A* C0052659A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart) Institui o ''Projeto nasce uma criança, planta-se uma árvore'' que dispõe sobre medidas para a promoção, preservação

Leia mais

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições: SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu a sanciono a seguinte Lei:

Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu a sanciono a seguinte Lei: Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Faço saber

Leia mais

A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte lei: Capítulo I Das Disposições Preliminares

A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte lei: Capítulo I Das Disposições Preliminares Projeto de lei n. Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima e fixa seus princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos. A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte

Leia mais

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

FIESP MUDANÇA DO CLIMA

FIESP MUDANÇA DO CLIMA MUDANÇA DO CLIMA Posicionamento FIESP Posicionamento FIESP para a COP16 A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), representante do maior parque industrial brasileiro, tem acompanhado atentamente

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto

GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto SECRETÁRIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Luciana Barbosa de

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no

Leia mais

CAPÍTULO III Do Meio Ambiente. Seção I Da Política Ambiental

CAPÍTULO III Do Meio Ambiente. Seção I Da Política Ambiental CAPÍTULO III Do Meio Ambiente Seção I Da Política Ambiental Art. 1º - São objetivos das políticas públicas para o Meio Ambiente: I - implementar as diretrizes contidas na Política Nacional do Meio Ambiente,

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves DIREITO AMBIENTAL NO BRASIL Política Nacional do Meio Ambiente Direito Ambiental Constitucional Direito Ambiental Constitucional

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

CAPÍTULO II DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS NATURAIS E DO SANEAMENTO SEÇÃO I DO MEIO AMBIENTE

CAPÍTULO II DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS NATURAIS E DO SANEAMENTO SEÇÃO I DO MEIO AMBIENTE CAPÍTULO II DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS NATURAIS E DO SANEAMENTO SEÇÃO I DO MEIO AMBIENTE ARTIGO 242 Todos tem direito ao meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado, impondo-se a todos, e em

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

Instrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais

Instrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais Instrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais Uberlândia Minas Gerais Abril de 2015 Índice Introdução... 2 Instrumentos de planejamento e gestão do uso do solo... 2 Zoneamento Ecológico-

Leia mais

Institui a Política Estadual Sobre Mudança do Clima - PEMC e dá outras providências.

Institui a Política Estadual Sobre Mudança do Clima - PEMC e dá outras providências. Projeto de Indicação Nº 36/2014 Institui a Política Estadual Sobre Mudança do Clima - PEMC e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ DECRETA: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras

Leia mais

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

PATRIMÔNIO AMBIENTAL

PATRIMÔNIO AMBIENTAL PATRIMÔNIO AMBIENTAL PATRIMÔNIO Conjunto de direitos e obrigações de uma pessoa PATRIMÔNIO Bem ou conjunto de bens culturais ou naturais valor reconhecido para determinada localidade, região, país, ou

Leia mais

Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais

Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral

Leia mais

LEI Nº 7.055, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2007

LEI Nº 7.055, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2007 LEI Nº 7.055, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 20.11.07. Dispõe sobre a Política Estadual para o Desenvolvimento e Expansão da Apicultura e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Leia mais

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local a) COORDENADOR ADJUNTO: 01 (Contratação Temporária

Leia mais

Considerando a necessidade da observação e análise permanente da situação de saúde da população:

Considerando a necessidade da observação e análise permanente da situação de saúde da população: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 901 de 04 de Agosto de 2011. ESTRUTURA E ATRIBUI O DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA

Leia mais

Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS

Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS Página 1 Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS Projeto I Padronização e Melhoria dos Procedimentos das Varas Federais, Juizados e Turmas Recursais Escopo: Implementação de método de gerenciamento

Leia mais

DECRETO Nº 7.294, DE 6 DE SETEMBRO DE 2010 DOU 08.09.2010. Dispõe sobre a Política de Mobilização Nacional.

DECRETO Nº 7.294, DE 6 DE SETEMBRO DE 2010 DOU 08.09.2010. Dispõe sobre a Política de Mobilização Nacional. DECRETO Nº 7.294, DE 6 DE SETEMBRO DE 2010 DOU 08.09.2010 Dispõe sobre a Política de Mobilização Nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a",

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,

Leia mais

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá

Leia mais

Da Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil

Da Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil Da Legislação Ambiental Constituição Federal da República Federativa do Brasil Capitulo VI Do Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial

Leia mais

INICIATIVA LATINO-AMERICANA E CARIBENHA

INICIATIVA LATINO-AMERICANA E CARIBENHA INICIATIVA LATINO-AMERICANA E CARIBENHA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL I. Contexto 1. A Conferência do Rio em 1992 foi convocada a partir do reconhecimento de que os padrões de produção e consumo,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.377 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2005. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO

Leia mais

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos

Leia mais

Legislação brasileira sobre mudança do clima

Legislação brasileira sobre mudança do clima Legislação brasileira sobre mudança do clima ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI

POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI FUNAI - CGGAM Coordenação Geral de Gestão Ambiental Fundação Nacional do Índio Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL:

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: III ENCONTRO LATINO AMERICANO E CARIBENHO SOBRE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: Participação dos Estados Eugênio Cunha São Paulo 14 de março de 2008 SUMÁRIO PARTE I NÍVEL INSTITUCIONAL

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS

Leia mais

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

DECRETO Nº 36.050, DE 04 DE JULHO DE 1995.

DECRETO Nº 36.050, DE 04 DE JULHO DE 1995. ALTERADO PELO DECRETO N 38.932/1998 DECRETO Nº 36.050, DE 04 DE JULHO DE 1995. Dispõe sobre a estrutura básica da Secretaria da Agricultura e Abastecimento e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Lei No. 6.938/81

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Lei No. 6.938/81 POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Lei No. 6.938/81 ANTECEDENTES HISTÓRICOS CONCEITOS PRINCÍPIOS OBJETIVOS DIRETRIZES INSTRUMENTOS SISNAMA CONAMA PENALIDADES GENERALIDADES ANTECEDENTES HISTÓRICOS Liga

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS

Leia mais

DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010

DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 Institui o Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural, cria o Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Leia mais

Política de Eficiência Energética

Política de Eficiência Energética Política de Eficiência Energética março 2010 Política de Eficiência Energética Política de Eficiência Energética 5 I. O público-alvo O Público-alvo ao qual se destina esta Política de Eficiência Energética

Leia mais

O Programa Produtor de Água

O Programa Produtor de Água O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política

Leia mais

LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso de suas atribuições legais,

LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso de suas atribuições legais, LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE. A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável. São Paulo, 04 de junho de 2008

SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE. A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável. São Paulo, 04 de junho de 2008 SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável São Paulo, 04 de junho de 2008 SUSTENTABILIDADE X DEMANDAS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO 2 Matriz Energética

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA

Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.847, DE 15 DE MARÇO DE 2004. Autoriza a criação da Empresa de Pesquisa Energética EPE e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Secretaria do Meio Ambiente

Secretaria do Meio Ambiente Secretaria do Meio Ambiente PORTARIA SEMA n 79 de 31 de outubro de 2013. Reconhece a Lista de Espécies Exóticas Invasoras do Estado do Rio Grande do Sul e demais classificações, estabelece normas de controle

Leia mais

Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental

Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Andrea Pitanguy de Romani 20º Reunião do COGES, 9 de março Boas práticas são iniciativas bem sucedidas que: apresentam impacto tangível na melhoria da qualidade

Leia mais

DISPOSIÇÕES PERMANENTES

DISPOSIÇÕES PERMANENTES Revista RG Móvel - Edição 31 DISPOSIÇÕES PERMANENTES CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR): O novo Código Florestal determina a criação do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e torna obrigatório o registro para todos

Leia mais