TRABALHO INTEGRADO DE FONOAUDIOLOGIA, PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL PARA ATENDIMENTO AO PACIENTE LARINGECTOMIZADO

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1 TRABALHO INTEGRADO DE FONOAUDIOLOGIA, PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL PARA ATENDIMENTO AO PACIENTE LARINGECTOMIZADO Adriana C. Alves Batista Denise Emília Andrade Facuri Irma Helena F B. Bomfim Magda Rodrigues Simões INTRODUÇÃO Este trabalho nasceu graças à iniciativa da Fonoaudiologia em convidar um psicólogo da Universidade de Franca para participar das discussões sobre os atendimentos realizados com pacientes laringectomizados. No segundo semestre de 1995, iniciaram-se as discussões de como poderia ser o trabalho psicológico junto a esses pacientes. Em 1996 foi introduzido, para alunas de Fonoaudiologia e de Psicologia, um estágio de atendimento a pacientes laringectomizados. Participavam do estágio duas fonoaudiólogas, uma psicóloga, monitoras de Psicologia, e estagiárias de Fonoaudiologia e de Psicologia. Foi um ano extremamente rico, de (re) conhecimento mútuo. Cada área precisava saber e compreender o que a outra fazia. Ao longo do ano, várias avaliações foram sendo realizadas que possibilitaram reformulações que enriqueceram ainda mais o estágio. Em 1997, ocorreu a entrada do Serviço Social na atividade. Este encontro acarretou uma reorganização nas atividades e a formação de grupos de orientação às famílias dos pacientes. 173

2 FUNDAÇÃO ONCOCENTRO DE SÃO PAULO O QUE ESTAMOS FAZENDO Reuniões interdisciplinares com a presença de todos os participantes do estágio: ocorrem discussões de textos, supervisões das sessões da Psicologia e apresentação de sínteses dos atendimentos da Fonoaudiologia (as estagiárias tem supervisão de suas sessões em outro horário) e discussão do grupo de família. A Psicologia tem 1 hora de estudo de textos psicanalíticos. Fonoaudiologia: 2 sessões semanais de 40 minutos de duração. Psicologia: 2 sessões semanais de 50 minutos de duração em abordagem psicanalítica. Serviço Social: coordenação das reuniões com famílias, com participação de uma fonoaudióloga e uma psicóloga, com duração de 1 hora, além de visitas domiciliares. Reuniões entre pacientes a partir de agosto de Atendimentos domiciliares aos pacientes da parte da Psicologia. Relatórios integrados de Fonoaudiologia e Psicologia do estágio. Reuniões com outros profissionais Divulgação em Hospitais e para profissionais afins NOSSOS DADOS Profissionais envolvidos Estagiárias do Grupo Atendimento individuais oferecidos Atendimento em grupo oferecidos Supervisão de casos Atendimentos complementares Reuniões complementares esporádicas Média de pacientes atendidos anualmente 2 supervisores (psicologia e Fonoaudiologia) 1 assistente social 1 monitoras de Psicologia 5 estagiárias de Psicologia 5 estagiárias de Fonoaudiologia 2 sessões semanais de Fonoaudiologia e de Psicologia Atendimentos à família quinzenalmente 1 reunião interdisciplinar por semana 2 reuniões pré e pós operatórias de Fonoaudiologia, Psicologia e orientação família Reuniões multidisciplinares com otorrinolaringologista 12 pacientes FONOAUDIOLOGIA Os laringectomizados totais são indivíduos com necessidades especiais, que têm que reestruturar sua auto-imagem, reintegrar-se na sociedade e encontrar meios adaptativos para retomar a autonomia e participação na vida em comunidade. 174

3 FONOAUDIOLOGIA EM CANCEROLOGIA A complexidade do trabalho requerido na reabilitação do indivíduo laringectomizado exige uma abordagem de interdisciplinaridade, que atende o indivíduo em todos os seus aspectos bio-psico-sociais e relativos à comunicação. A atuação fonoaudiológica não elege um tipo de comunicação mais importante, preconizando assim as outras formas de comunicação oral eficazes, de escolha do paciente e que lhe traga ganhos em sua vida social, familiar, afetiva e profissional. O trabalho fonoaudiológico objetiva também a intervenção pré e pós cirúrgica e orientações à família dos pacientes laringectomizados. PSICOLOGIA A Psicologia, orienta-se por uma abordagem psicanalítica. Trabalho como uma artista. Olho para os meus pacientes como lugares misteriosos onde a beleza se esconde em meio a entulhos. Meu objetivo é ajudá-los a se receberem como fragmentos de uma obra de arte frustrada, a ver restaurado, para que pintem a felicidade suprema de verem belos (ALVES, 1995). O estágio propõe dar ao paciente possibilidades de resgatar alguns pontos fragmentados, como: sua identidade por perda ou modificação da voz; a família, que não mais o reconhece; a sexualidade, que sofre modificações em função de aspectos físicos e psíquicos; o trabalho que muitas vezes não pode ser o mesmo em função de riscos a saúde; a entrada da palavra morte em seu vocabulário. Estes aspectos dentre tantos outros existentes encontram na atuação da psicologia espaço para serem trazidos e vividos. Nas sessões, é possível pensar-se diferente, ir a busca do como se é, e das transformações ocorridas para assim estar-se. É a retomada da vida, de aspectos saudáveis para se enfrentar as mutações. A possibilidade de sessões psicoterapêuticas pré e pós cirúrgicas com o paciente, abre também perspectivas, antes não vislumbradas, como a de um trabalho com a ansiedade relacionada especificamente com a intervenção cirúrgica. Esta é, muitas vezes, sentida corno a morte de hora marcada, que tem associada fantasias de mutilação e, também, de aniquilamento. Sendo assim, tal espaço permite trabalhar a definição que o paciente tem de morte, que está diretamente ligada a ansiedades anteriores, relacionadas a perdas e quebras de vínculos já vivenciadas pelo mesmo. SERVIÇO SOCIAL A família dos pacientes recebe uma atenção especial, pois é unânime entre a equipe e os estagiários o reconhecimento de sua importância no processo de restabelecimento do paciente. O Serviço Social vem atuando diretamente com as famílias, através de reuniões grupais, visitas domiciliares e atendimentos individuais. Desempenha também o papel de facilitador na relação clínica paciente família. O espaço aberto para a participação dos familiares é aproveitado para que possam falar, ouvir, trocar experiências, sanar dúvidas, enfim, refletir sobre suas condições e potencialidades. Tenta-se prevenir os eventuais problemas que poderiam surgir por falta de escelarecimentos. As reuniões com as famílias assumem um caráter transdiscipli- 175

4 FUNDAÇÃO ONCOCENTRO DE SÃO PAULO nar, pois há a participação dos profissionais das outras áreas discutindo um mesmo assunto, com três visões diferentes e complementares. Quando uma família é acometida por uma doença que deixa seqüelas tão profundas, seqüelas estas não só físicas, mas psicológicas e sociais, muitas mudanças ocorrem e o apoio de uma equipe interdisciplinar torna-se imprescindível. O Serviço Social colabora com a equipe, principalmente no momento em que traz para o estágio a visão sobre a família, fazendo com que haja uma melhor compreensão sobre o paciente. CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos que fizemos um bom trabalho ao longo destes anos mas que muito ainda deva ser realizado. O trabalho tem propiciado bons resultados à equipe, no âmbito profissional e pessoal, e ao paciente. Trabalhar interdisciplinarmente requer atenção e disponibilidade, mas traz inúmeros benefícios para as partes envolvidas. Talvez, o principal destes seja a percepção do muito que temos para a oferecer, lembrando constantemente que o que temos a aprender é imensurável. * Apresentado no V Encontro de Fonoaudiologia em Cancerologia / 1997 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ALVES, R. O quarto do mistério. 2 ed. Campinas, Papirus Spectrum, 1995, 224p. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BELHAU, M. PONTES, P. A.; ZIEMER, R. Reabilitação vocal do paciente laringectomizado. IN: PICCOLOTTO, L. (Org.) Trabalhando a voz: vários enfoques em Fonoaudiologia. São Paulo, Summus, BERTELLI, A.P. Câncer de laringe. São Paulo, Manole, ETCHEGOYEN, R. H. Fundamentos da técnica psicanalítica. 2 ed., Porto Alegre, Artes Médicas, 1987, p.528. GÜNTERT, A.E.V. Pacientes laringectomizados: avaliação psicológica através das provas. H.T.P; PFISTER e RORSCHACH., Tese de Mestrado Escola Paulista de Medicina São Paulo, NEMR, N.K. A outra voz, estudo dos fatores determinantes da reabilitação do laringectomizado. Tese de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, NORONHA, M.J.R.; DIAS, L.F. (col.) Câncer da Laringe: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro, Revinter, SÁ, J. L. M. (org). Serviço Social e interdisciplinaridade: dos fundamento filosóficos à prática interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão. 2 ed., São Paulo, Cortez,

5 FONOAUDIOLOGIA EM CANCEROLOGIA SERVILHA. E. A.M. Uma atuação Fonoaudiológica com pacientes laringectomizados totais: O grupo da composição. IN. LACERDA E PANHOCA (org.) Tempo de Fonoaudiologia. São Paulo, Universitária, SILVA, I. M. P. A fonoterapia nas laringectomas totais: IN. NORONHA. M. J. R.: DIAS, L. F. (col) Câncer da laringe: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro. Revinter,

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