PRÉ-CONCENTRAÇÃO EM SISTEMA DE FLUXO PARA DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM AMOSTRAS DE ÁGUAS FLUVIAIS POR FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X COM REFLEXÃO TOTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRÉ-CONCENTRAÇÃO EM SISTEMA DE FLUXO PARA DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM AMOSTRAS DE ÁGUAS FLUVIAIS POR FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X COM REFLEXÃO TOTAL"

Transcrição

1 PRÉ-CONCENTRAÇÃO EM SISTEMA DE FLUXO PARA DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM AMOSTRAS DE ÁGUAS FLUVIAIS POR FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X COM REFLEXÃO TOTAL Amauri A. Menegário, Daniel C. Pellegrinotti, Maria Fernanda Giné e Virgílio F. Nascimento Filho Centro de Enegia Nuclear na Agricultura - CENA-USP Av. Centenário, 303 CP 96 CEP , Piracicaba, SP, Brasil RESUMO Desenvolveu-se um sistema de fluxo, dimensionado em escala reduzida, para a préconcentração de Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn por extração em fases sólida-líquida em amostras fluviais, para a posterior análise por fluorescência de raios X com reflexão total (TXRF). O sistema de fluxo foi construído com uma coluna de 11 µl contendo a resina catiônica AG50W-X8 e válvulas solenóides de três vias controladas por computador, permitindo de modo automático a preconcentração, adição do padrão interno (Ga) e a deposição do eluato no suporte refletor. Foi avaliado o efeito interferente do Na (I), Ca (II) e Fe (III) na determinação dos analitos. A metodologia proposta resultou em fatores de pré-concentração de até 20 vezes utilizando apenas 1 ml da amostra e também o consumo de eluente (HCl 3 mol L -1 ) foi significativamente reduzido. Os limites de detecção foram 1, 2, 3 e 4 µg L -1 para Zn, Co, Cu e Ni, Mn e Pb, respctivamente. A exatidão foi avaliada analisando-se uma amostra de referência de água natural (Natural Water Standard Reference Material-1640, National Institute of Standards and Technology), mostrando boa concordância com os valores certificados. Keywords: flow system, preconcentration, TXRF, natural water I. INTRODUÇÃO Elementos traços em águas fluviais estão fracionados entre duas fases: dissolvida e em material particulado em suspensão. Determinações de alguns destes elementos por fluorescência de raios X com reflexão total (total reflection X-ray fluorescence, TXRF) no material particulado (após a solubilização da fase sólida) e principalmente, na fase dissolvida requerem a inclusão de uma etapa de préconcentração [1]. A associação de processos de separação e/ou préconcentração às técnicas de espectrometria atômica é freqüentemente usada para aumentar a sensibilidade ou superar efeitos interferentes nas análises químicas. Tem sido constatado que a etapa de pré-concentração, quando realizada em sistemas de fluxo, é mais eficiente, reprodutível, minimiza o consumo de reagentes, de amostra, e o risco de contaminação [2]. Vários sistemas de fluxo têm sido propostos para a separação e pré-concentração de espécies químicas com resinas, associados à espectrometria de absorção atômica com chama (FAAS) [3-5], espectrometria de emissão atômica (ICP-AES) [6-11] e espectrometria de massas com fonte de plasma (ICP-MS) [12,13]. As configurações básicas dos sistemas de injeção em fluxo para pré-concentração com resinas associados a estas técnicas foram descritas por Dos Reis et al [14]. Nestes sistemas, um volume controlado de amostra é conduzido para uma coluna de resina, retendo os íons de interesse, e posteriormente, os íons são liberados com um eluente adequado e conduzidos diretamente ao nebulizador dos equipamentos. Poucos trabalhos têm associado a TXRF com sistemas de fluxo para a separação e pré-concentração de espécies químicas com resinas. Prange et al. [15] propuseram um procedimento para a separação e préconcentração de V, Mn, Co, Fe, Ni, Cu, Zn, Se, Mo, Cd, Pb e U, envolvendo a complexação com dibenzilditiocarbamato para posterior retenção dos complexos em uma coluna de sílica-gel. O procedimento manual permitiu concentrar os analitos cerca de 40 vezes, porém, foram necessários 200 ml de amostra. Kelkó-Lévai et al. [16] propuseram a determinação de Cd, Co, Cr, Ni e Pb por TXRF em substâncias farmacêuticas após pré-concentração em sistemas de fluxo. Neste trabalho, após a introdução de 10 ml da amostra na coluna, os analitos foram recolhidos em um pequeno frasco injetando-se 1 ml de eluente, em seguida, alíquotas de µl foram reamostradas manualmente do eluato para posterior determinação por TXRF. No presente trabalho desenvolveu-se um sistema de fluxo para pré-concentração de Co, Cu, Mn, Ni, Zn e Pb em amostras de águas fluviais. Visando agilizar a etapa de préconcentração, minimizar o consumo de amostras, reagentes e risco de contaminação o sistema foi dimensionado para

2 associação direta das etapas de pré-concentração e determinação por TXRF. II. EXPERIMENTAL Equipamentos e Acessórios. As determinações por fluorescência de raios X por reflexão total foram realizadas utilizando um sistema de excitação/detecção com tubo de raios X com alvo de Mo e filtro de Zr, operado a 40 KV e 20 ma, um módulo de reflexão total com duplo cristal refletor, sistema de monitoramento do feixe (constituído por uma câmera CCD acoplada a um monitor de vídeo de 14 ), detector semicondutores de Si(Li) ( com 30 e 80 mm 2 de áreas ativas, janela de Be com 12,7 µm de espessura e resolução de 165 ev a 5,89 kev), sistema de aquisição de dados baseado em analisador de pulsos multicanal acoplado a microcomputador e programas aplicativos para aquisição e armazenamentos dos espectros de raios X. As soluções-padrão e amostras foram depositadas em suportes refletores de acrílico de 3 cm de diâmetro, secas em estufa (Marconi, MA033) a 60 ± 5 0 C e excitadas por 500 s. Os espectros obtidos foram analisados utilizando o programa AXIL, Analysis of X-Rays Spectra by Interative Least Squares Fitting [17]. Sistema de Fluxo. O sistema de fluxo foi construído com tubos de polietileno de 0,5 mm de diâmetro interno, tubos de bombeamento de Tygon de vários diâmetros internos, bomba peristáltica Ismatec, coluna de 11 µl contendo o trocador catiônico AG50W-X8 (Bio-Rad Labs), mesh, na forma protonada, e válvulas solenóides de três vias (N-Research, 161T031) controladas por um microcomputador através de um programa escrito em Visual Basic 4.0. Coluna. A coluna foi confeccionada com um tubo de Tygon de 1,85 mm de diâmetro interno e 4 mm de comprimento. As extremidades da coluna foram recobertas com uma tela de poliester para evitar perdas da resina e conectadas a tubos de Tygon com 0,3 mm de diâmetro interno e 8 mm de comprimento. A coluna foi preenchida com a resina seca. Reagentes e Soluções. Os ácidos HNO 3 e HCl (grau p.a.) utilizados foram destilados abaixo do ponto de ebulição. Todas as soluções foram preparadas com água purificada à resistividade de 18 MΩcm. Foram preparadas soluçõespadrão contendo de 0 a 500 µg l -1 de Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn em HNO 3 0,025 mol L -1 a partir de uma solução estoque multielementar de 100 mg L -1. Soluções contendo 25 mg L -1 de Na (I), Ca (II) e Fe (III) em HNO 3 0,025 mol L -1 foram preparadas a partir dos sais NaNO 3, CaCO 3 e Fe(NO 3 ) 3.9H 2 O (Merck), respectivamente. Uma soluçãopadrão 10 mg L -1 de Ga (Merck) foi utilizada como padrão interno. Amostras. Duas amostras de águas fluviais (BF1 e BF3) foram coletadas e acidificadas com HNO 3 a 0,014 mol L -1, filtradas em membranas de policarbonato, com porosidade de 0,45 µm, e estocadas a 4 0 C. A amostra de água de referência Natural Water Standard Reference Material 1640, certificada pelo National Institute of Standards and Technology foi utilizada para validação da metodologia proposta. Sistema de Fluxo e Procedimento para Préconcentração. O sistema de fluxo desenvolvido para préconcentração é apresentado na Fig. 1.O suporte refletor foi centralizado a uma distância de 2 cm do ponto amostragem. Neste sistema, a amostra foi continuamente bombeada através da coluna durante um intervalo de tempo definido pela abertura da válvula V 2. Posteriormente, os analitos foram eluidos com HCl 3 mol L -1 e, após a adição da solução de padrão interno (Ga, 10 mg L -1 ), uma porção do eluato, definida pelo tempo de abertura das válvulas V 3 e V 4 simultaneamente, foi recolhida no suporte refletor. água amostra eluente V 1 V 2 V 3 PI coluna descarte amostragem Figura 1. Diagrama de Fluxo: as linhas inteiras e tracejadas nos círculos representam a direção do fluxo nas válvulas (V 1 a V 5 ) para as situações ligadas e desligadas, respectivamente, e as setas indicam os pontos de ação da bomba peristáltica. Eluente e padrão interno (PI): 128 µl min -1 ; amostra e água: 923 µl min -1. TABELA 1. Programa de Pré-concentração. V = válvula; L = ligada e D = desligada. Válvulas Tempo (s) Etapa V 1 V 2 V 3 V 4 V 5 D D L D D 55 Limpeza da coluna L D D D D 5 Limpeza da coluna D L D D D 60 Retenção dos analitos L D D D D 15 Limpeza da coluna D D L D D 15 Descarte D D D D L 2 Adição de Ga D D L L D 23 Amostragem do eluato A sincronia para coleta dos analitos no suporte foi realizada considerando o volume do percurso analítico (coluna - válvula V 4 ). Assim, depois de iniciada a etapa de eluição a válvula V 4 foi mantida desligada durante 15 s, permitindo que o volume de solução contido no percurso analítico (cerca de 30 µl) fosse descartado. Em seguida, depois da adição do padrão interno, cerca de 50 µl do eluato foram depositados no centro do suporte refletor. V 5 V 4 suporte refletor

3 Todas as etapas do procedimento de pré-concentração estão descritas na Tabela 1. III. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Fig. 2 mostra as intensidades dos raios X característicos dos elementos Cu, Mn, Ni, Pb e Zn, em relação ao padrão interno Ga, obtidas em 2 suportes refletores. A semelhança entre as intensidades relativas comprova que o processo de pré-concentração e a adição do padrão interno em fluxo podem ser conduzidos com precisão satisfatória. TABELA 2. Fatores de Pré-concentração (F) e Limites de Detecção (LD) [18]. F LD (µg L -1 ) Elemento Obtido a Teórico b Direto Pré-concentração Co 15,9±1,5 22,1 25 2,2 Cu 20,5±2,7 22,1 20 1,5 Mn 16,4±0,3 22,1 43 3,3 Ni 19,9±0,1 22,1 22 1,8 Pb 17,0±4,1 22,1 62 3,6 Zn 22,9±3,5 22,1 15 1,1 a. n = 3 repetições. b. Valor obtido pela razão volume recolhido (49 µl) e volume de amostra (1076 µl). Intensidade Relativa Mn Co Ni Cu Zn Pb Figura 2. Intensidades Relativas para 2 Suportes Refletores com Solução Padrão de 25 µg l -1. Os fatores de pré-concentração obtidos, calculados pela razão entre a sensibilidade obtida após a préconcentração pela sensibilidade obtida sem a préconcentração, são apresentados na Tabela 2. Os fatores de pré-concentração teóricos foram calculados dividindo-se a razão volume de amostra introduzida na coluna pelo volume de eluato recolhido. O método proposto resultou em aumentos na sensibilidade relativa dos analitos de até 22,9 vezes. O consumo de HCl concentrado por determinação foi menor que 50 µl, um tempo menor que 3 min foi suficiente para conduzir todo o processo de préconcentração e o limite de detecção [18] foi melhorado em até 15 vezes (Tabela 2), quando comparado com a análise direta (sem a etapa de pré-concentração). Ressalte-se que estes limites de detecção ainda podem ser consideravelmente melhorados empregando-se suportes refletores de quartzo ou excitações com luz síncronton [19]. Deste modo, estes recursos também podem ser utilizados na análise de amostras em que os analitos estejam presentes abaixo dos limites de detecção apresentados na Tabela 2. Interferências. Visando verificar uma possível interferência na retenção dos analitos pelo trocador iônico AG50W-X8, causada pela presença de íons concomitantes, foram avaliados os efeitos devido a um metal alcalino, um alcalino terroso e um de transição, utilizando Na (I), Ca (II) e Fe (III), respectivamente. A razão entre concentração dos analitos e de interferente foi mantida em 1:1000 (25 µg L -1 : 25 mg L -1 ) para todos as soluções testadas. A Tabela 3 mostra a recuperação (%) dos sinais dos Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn, obtidas na presença de Na (I), Ca (II) e Fe (III). TABELA 3. Interferências de Na, Ca e Fe (25 mg l -1 ) nos Analitos (25 µg l -1 ). Recuperação (%) a Elemento Na Ca Fe Co 119 ±5 96 ± ±107 Cu 125 ±6 105 ± ±9 Mn 94 ±6 109 ± ±59 Ni 110 ±10 99 ± ±50 Pb 94 ±26 78 ± ±3 Zn 108 ±12 81 ± ±4 a. n = 3 repetições As interferências causadas por Na (I) e Ca (II) podem ser consideradas desprezíveis nas condições do teste. A interferência causada por Fe (III) aumentou consideravelmente as intensidades de sinais relativas dos analitos, particularmente para Co, Cu e Ni, indicando que o efeito interferente não ocorreu devido uma competição entre os sítios ativos da resina AG50W-X8 pelo Fe (III). Assim, presume-se que o principal efeito interferente originou de sobreposições espectrais adjacentes a linha Fe- Kβ (principalmente para Co) e/ou devido contaminação da solução padrão. Contudo, deve-se ressaltar que esta interferência não é um fator limitante para a análise das amostras de interesse. Por exemplo, Prange et al. [1] relataram que a concentração de Fe na fase dissolvida de águas fluviais (110 µg L -1 ) foi cerca de vezes a concentração de Ni (10 µg L -1 ) e Cu (4 µg L -1 ). Os desvios padrão relativos (n = 4 repetições) das intensidades de sinais relativas ao Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn,

4 calculados considerando medidas antes e depois do teste de interferência, foram 16, 16, 19, 15, 24 e 23 %, respectivamente. Estes resultados indicam que o tempo de limpeza da coluna (tabela 1) foi suficiente para eliminação de alterações no sistema causada pelos interferentes. Análise de Amostras de Água Fluviais. A Fig. 3 mostra as curvas analíticas obtidas para soluções contendo 0, e 100 µg L -1 de Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn. Estas curvas foram utilizadas para quantificar os analitos nas amostras. Resultados anteriores [20] mostraram que retenção de Cd, Cu, Mn, Ni e Pb por coluna de contendo 8 µl do trocador AG50W-X8 só foi efetiva para soluções contendo Intensidade Relativa (µg/l) (1) Zn y = 14,209x R2 = 0,9979 (2) Cu y = 13,131x R2 = 0,9948 (3) Ni y = 10,981x R2 = 0,9884 (4) Pb y = 10,488x R2 = 0,9977 (5) Co y = 9,1893x R2 = 0,9932 (6) Mn y = 5,9559x R2 = 0, Concentração (µg/l) Figura 3. Curvas Analíticas para Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn. concentrações de H + iguais ou menores que 0,25 mol L -1. Este exigência foi confirmada analisando a amostra SRM 1640 que se encontra preservada em HNO 3 0,5 mol L -1. Os teores de Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn obtidos foram cerca de 50% dos valores certificados, corroborando os resultados relatados anteriormente. Deste modo, antes da etapa de préconcentração a amostra certificada foi diluída com água (1:1) para manter a concentração HNO 3 em 0,25 mol L -1. As condições de preservação das amostras BF1 e BF2 (HNO 3 0,014 mol L -1 ) dispensaram a etapa de diluição. A tabela 4 mostra os resultados obtidos para as três amostras analisadas. O aumento da sensibilidade proporcionado pela pré-concentração permitiu a determinação de Cu, Mn, Ni e Zn nas amostras BF1 e BF3. As concordâncias entre os valores obtidos com os valores certificados demonstram a viabilidade do método proposto para a análise de amostras de água fluviais TABELA 4. Resultados para Amostras de Águas Fluviais (média de 3 repetições). Amostras SRM-1640 BF1 BF3 Certificado Obtido a Obtido Co 20,28 ±0,31 19,9 ±1,5 <LD a <LD Cu 85,2 ±1,2 b 86,7 ±6,3 2,4 ±0,5 2,0 ±1,1 Mn 121,5 ±1,1 117 ±22 6,9 ±1,3 5,3 ±1,3 Ni 27,4 ±0,8 b 25,6 ±0,9 <LD 2,3 ±0,5 Pb 27,89 ±0,14 28,1 ±1,6 <LD <LD Zn 53,2 ±1,1 b 60,1 ±3,4 1,7 ±0,1 4,6 ±1,0 a. LD: Limite de detecção b. Valores de referência IV. CONCLUSÕES O método proposto possibilita a determinação de Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn em águas fluviais com limites de detecção consideravelmente melhores que os atingidos com a analise direta. Quando comparado com procedimentos de pré-concentração manuais, é mais rápido, e reduz o consumo de reagentes. A exatidão da metodologia é limitada pelas condições de preservação das amostras. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio financeiro fornecido pela FAPESP, CNPq e CAPES. REFERÊNCIAS [1] PRANGE, A.; BODDEKER, H.; KRAMER, K. - Determination of trace elements in river-water using total reflection X-ray fluorescence. Spectrochim. Acta, Part B, vol. 48(2), p , [2] FANG, Z.; ZHU, Z.; ZHANG, S.; XU, S.; L., GUO; SUN, L. - On-line separation and preconcentration in flow injection analysis. Anal. Chim. Acta, vol. p , [3] MIRANDA, C. E. S.; DOS REIS, B. F.; KRUG, F. J. - A flow-injection system with 4 ion-exchange resin columns for cadmium preconcentration and determination by flame AAS. J. Braz. Chem. Soc., vol. 6(4), p , [4] KARTIKEYAN, S.; VIJAYALEKSHMY, B.; CHANDRAMOULEESWARAN, S.; RAO, T. P.; IYER, C. S. P. - Flow injection on-line preconcentration and flame AAS determination of copper, cadmium, and lead in marine sediment samples. Anal. Lett., vol. 30(5), p , [5] YAN, X. P.; SPERLING, M.; WELZ, B. - Application of a macrocycle immobilized silica gel sorbent to flow

5 injection on-line micro-column preconcentration and separation coupled with flame atomic absorption spectrometry for interference-free determination of trace lead in biological and environmental samples. Anal. Chem., vol.71(19), p , [6] MOYANO, S.; GASQUEZ, J. A.; OLSINA R.; MARCHEVSKY, E.; MARTINEZ, L. D. - Preconcentration system for bismuth determination in urine using FI-ICP-AES with ultrasonic nebulization. J. Anal. At. Spectrom., vol. 14(2), p , [7] CAROLI, S; ALIMONTI, A.; PETRUCCI, F.; HORVATH, Z. - On-line preconcentration and determination of trace elements by flow-injection inductively coupled plasma atomic emission spectrometry. Anal. Chim. Acta, vol. 248, p , [8] WANG, X., e BARNES, R. M. - Chelating resins for on-line preconcentration with inductively coupled plasma atomic emission spectrometry. J. Anal. At. Spectrom., vol. 4(8), p , [9] PORTA, V.; SARZANINI, C.; MENTASTI, E.; ABOLLINO, O. - On-line preconcentration system for inductively coupled plasma atomic emission spectrometry with quinolin-8-ol and Amberlite XAD-2 resin. Anal. Chim. Acta, vol. 258, p , [10] HARTENSTEIN, S. D.; RUZICKA, J.; CHRISTIAN, G. D. - Sensitivity enhancements for flow injection analysis - Inductively coupled plasma atomic emission spectrometry using on-line preconcentrating ionexchange column. Anal. Chem., vol. 57, p , [11] YANG, C. L.; ZHUANG, Z. X.; WANG, X. R.; QIN, S. D.; YANG, P. Y. - Flow-injection on-line preconcentration with chelating resin CPPI for multielement determination in water sample using ICP- AES. At. Spectrosc., vol. 15(3), p , [15] PRANCE, A.; KNÖCHEL, A; MICHAELIS, W. - Multi-element determination of dissolved heavy metals traces in sea water by total-reflection X-ray fluorescence spectrometry. Anal. Chim. Acta, vol. 172, p , [16] KELKÓ-LÉVAI, A; VARGA, I; ZIH-PERÉNYI, K.; LÁSZTITY, A. - Determination of trace elements in pharmaceutical substances by graphite furnace atomic absorption spectrometry and total reflection X-ray fluorescence after flow injection ion-exchange preconcentration. Spectrochim. Acta, Part B, vol. 54, p ,1999 [17] ESPEN, P. van; NULLENS, H.; ADAMS, F. A. - A computer analysis of X-ray fluorescence spectra. Nuclear Instrum. and Meth., vol. 142, p , [18] NASCIMENTO FILHO, V. F.; POBLETE, V. H.; PARREIRA P. S.; MATSUMOTO, E.; SIMABUCO, S. M.; ESPINOZA, E. P.; NAVARRO A. A. - Limits of detection of a total reflection X-ray fluorescence system with a double reflection module. Biol. Trace Element Res., vol. 71, p , [19] PARREIRA, P. S Implantação da técnica de fluorescência de raios X por reflexão total (TXRF) para a determinação de tório e urânio em amostras de interesse agrícola e ambiental. 111 p. Tese de Doutorado Curso de Pós-Graduação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura/USP, SP, [20] MENEGÁRIO, A. A.; GINÉ, M. F. - Micro-scale flow system for on-line multielement preconcentration from saliva digests and determination by inductively coupled plasma optical emission spectrometry. Spectrochim. Acta, Part B, vol. 56(2), p , [12] PACKER, A. P.; GINÉ, M. F.; MIRANDA, C. E. S.; DOS REIS, B. F. - Automated on-line preconcentration for trace metals determination in water samples by inductively coupled plasma mass spectrometry. J. Anal. At. Spectrom., vol.12(5), p , [13] DRESSLER, V. L.; POZEBON, D.; CURTIUS, A. J. - Determination of heavy metals by inductively coupled plasma mass spectrometry after on-line separation and preconcentration. Spectrochim. Acta, Part B, vol. 53(11), p , [14] DOS REIS, B. F.; MIRANDA, C. E. S.; BACCAN, N. - Pré-concentração empregando extração fase líquidasólida em sistemas de analise em fluxo com detecção espectrométrica. Quím. Nova, vol. 19(6), p , 1996.

6 ABSTRACT PRE-CONCENTRATION FLOW SYSTEM FOR MULTIELEMENT DETERMINATION IN RIVER WATER BY TOTAL REFLETION X-RAY FLUORESCENCE A scaled-down preconcentration flow system is proposed for determination of Co, Cu, Mn, Ni, Pb and Zn in natural water samples, using solid-liquid extraction, and subsequent analysis by total reflection X-ray fluorescence (TXRF). The flow system was assembled with a 11 µl column of AG50W-X8 resin and three-way solenoid valves commanded by a computer, which permits the automatic preconcentration, addition of internal standard (Ga) and the deposition of the eluate on the reflector plate. The interference effect due to Na (I), Ca (II) and Fe (III) on the analytes was evaluated. The proposed methodology results in preconcentration of up to 20 times using only 1 ml sample and allowed a significant reduction in the sample eluent (HCl 3 mol L -1 ). Detection limits were 1, 2, 3 and 4 µg L -1 for Zn, Co, Cu e Ni, Mn and Pb, respectively. The accuracy was evaluated analysing a Natural Water Standard Reference Material-1640 (Natural Institute of Standards and Technology), showing good agreement with certified values.

Fluorescência de raios X por reflexão total (TXRF)

Fluorescência de raios X por reflexão total (TXRF) Fluorescência de raios X por reflexão total (TXRF) Eduardo de Almeida Especialista em Laboratório Laboratório de Instrumentação Nuclear (LIN) Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP) Fluorescência

Leia mais

Remoção de metais num sistema de. Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

Remoção de metais num sistema de. Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Remoção de metais num sistema de tratamento de esgoto por Filtro Lento Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Crescimento acelerado

Leia mais

4. Técnicas Analíticas e Condições Utilizadas

4. Técnicas Analíticas e Condições Utilizadas 51 4. Técnicas Analíticas e Condições Utilizadas As técnicas empregadas neste trabalho (ICP-MS, ICP OES, CI e TOC) são modernas e ideais para determinação quantitativa de múltiplos elementos em um grande

Leia mais

DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE Ca, Cu, Fe, Mg, Mn e Na EM AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP OES COM VISUALIZAÇÃO RADIAL E AXIAL

DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE Ca, Cu, Fe, Mg, Mn e Na EM AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP OES COM VISUALIZAÇÃO RADIAL E AXIAL DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE Ca, Cu, Fe, Mg, Mn e Na EM AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP OES COM VISUALIZAÇÃO RADIAL E AXIAL Aluno: Luiz Gustavo Leocádio Orientador: Carmem Lúcia Porto da Silveira 1. Introdução

Leia mais

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono)

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 027, de 06 de julho de 1978 Publicada no DOERJ

Leia mais

Exercícios. Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP.

Exercícios. Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP. Exercícios Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP. A) Construa um gráfico Abs vs Conc. B) Calcule a concentração de Fe T (mg Fe/g de solo). B) Expresse como % de Fe 2 O 3 no solo. (MM Fe =55,85g/mol,

Leia mais

Espectrometria de fluorescência de raios X

Espectrometria de fluorescência de raios X Espectrometria de fluorescência de raios X Espectro eletromagnético E = h.f f = c / λ E.λ = h.c Fonte: PROGRAMA EDUCAR CDCC USP SÃO CARLOS. Luz: fundamentos teóricos. São Carlos: CDCC/USP, 2009. Disponível

Leia mais

Poluição ambiental: Análise. ) por SR-TXRF

Poluição ambiental: Análise. ) por SR-TXRF FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Poluição ambiental: Análise Quantitativa de material particulado (PM 10 ) por SR-TXRF Pesquisador: Profº. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO

Leia mais

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria

Leia mais

www.scielo.br/eq Volume 31, número 1, 2006

www.scielo.br/eq Volume 31, número 1, 2006 www.scielo.br/eq Volume 31, número 1, 2006 Uso da análise exploratória de dados na avaliação de modificadores químicos para determinação direta e simultânea de metais em álcool combustível por GFAAS A.

Leia mais

Cálcio, Cobre e Ferro em Bebidas Destiladas por ICP-OES

Cálcio, Cobre e Ferro em Bebidas Destiladas por ICP-OES Página 1 de 7 1 Escopo Desenvolvimento de método analítico para a determinação dos elementos cálcio (Ca), cobre (Cu) e ferro (Fe) em bebidas destiladas através das técnicas de ICP-OES (espectrometria de

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

Fundamentos de Espectrometria de Massa com Fonte de Plasma (ICP-MS)

Fundamentos de Espectrometria de Massa com Fonte de Plasma (ICP-MS) UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Instituto de Ciências Exatas Depto. De Química Fundamentos de Espectrometria de Massa com Fonte de Plasma (ICP-MS) Dr. Julio César Jose da Silva (DEQ-UFV) Viçosa - 2009 1

Leia mais

Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil

Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil Fernandes Pires, Andréa; Moraes, Mercedes de; Gomes Neto, José Anchieta Potencialidades

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO PARA O DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (PPGQ- UFC)/2014.1

EXAME DE SELEÇÃO PARA O DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (PPGQ- UFC)/2014.1 Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Programa de Pós-Graduação em Química Caixa Postal 12.200 Tel. (085)3366.9981 CEP 60.450-970 Fortaleza - Ceará - Brasil EXAME DE SELEÇÃO PARA O DOUTORADO

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X NA ANÁLISE MULTIELEMENTAR DE FOLHAS DE NERIUM OLEANDER L.

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X NA ANÁLISE MULTIELEMENTAR DE FOLHAS DE NERIUM OLEANDER L. APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X NA ANÁLISE MULTIELEMENTAR DE FOLHAS DE NERIUM OLEANDER L. Francis Anna C. R. A. Sanches 1* (IC), Ramon S. dos Santos 1 (M), Arthur O. P. Neves 1 (IC), Davi

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PE-LB-TX-001 ESPECTROFOTÔMETRO DE ABSORÇÃO ATÔMICA FORNO DE GRAFITE 26/10/2015

CONTROLE DE COPIA: PE-LB-TX-001 ESPECTROFOTÔMETRO DE ABSORÇÃO ATÔMICA FORNO DE GRAFITE 26/10/2015 1/6 1. INTRODUÇÃO A determinação de metais em material biológico é realizada por espectrofotometria de absorção atômica com forno de grafite. A espectrofotometria é o método de análise óptico mais usado

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Tese de Doutorado INVESTIGAÇÕES SOBRE A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS

ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Prof. Clovis Orlando Da Ros Objetivos: Identificar os principais métodos utilizados para análises de tecido vegetal e de resíduos agroindustriais;

Leia mais

9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO

9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas

Leia mais

Análise de amostras de alimentos mais produtiva com o Agilent ICP-MS 7700x

Análise de amostras de alimentos mais produtiva com o Agilent ICP-MS 7700x Análise de amostras de alimentos mais produtiva com o Agilent ICP-MS 77x Nota de aplicação Teste de alimentos Autores Sebastien Sannac, Jean Pierre Lener e Jerome Darrouzes Agilent Technologies Paris,

Leia mais

Técnicas de amostragem de ar

Técnicas de amostragem de ar Técnicas de amostragem de ar Por: Vânia Palmeira Campos UFBA IQ -Dpto Química Analítica - LAQUAM (Laboratório de Química Analítica Ambiental) Campus Universitário de Ondina, s/n, CEP:40-170-290, Salvador-BA

Leia mais

QUI 102 Metodologia Analítica

QUI 102 Metodologia Analítica QUI 102 Metodologia Analítica 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Prática: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, ÁCIDO SALICÍLICO, PARACETAMOL E CAFEÍNA EM MEDICAMENTOS POR HPLC DETERMINAÇÃO

Leia mais

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Pontos em que a expedição da UnB participou do processo de coleta de água e sedimento entre os dias

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

Determinação de cromo (VI) por espectrometria de absorção atômica com chama após a extração e préconcentração

Determinação de cromo (VI) por espectrometria de absorção atômica com chama após a extração e préconcentração www.scielo.br/eq Volume 31, número 1, 2006 Determinação de cromo (VI) por espectrometria de absorção atômica com chama após a extração e préconcentração no ponto nuvem A. Sussulini, M. A. Z. Arruda* Universidade

Leia mais

NÁLISE FRMCOPÊIC ENSIOS DE POTÊNCI MÉTODOS INSTRUMENTIS Profa. Ms. Priscila Torres Métodos Quantitativos Instrumentais - São mais sensíveis; - Requerem quantidades menores de amostras; - São mais seletivos

Leia mais

5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão

5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão 5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão Considerando o tamanho nanométrico dos produtos de síntese e que a caracterização por DRX e MEV não permitiram uma identificação da alumina dispersa

Leia mais

Determinação de ferro (II) em água do mar pelo sistema Fe (II)/ KSCN via. espectrometria do UV-Vis: uma alternativa prática e de baixo custo.

Determinação de ferro (II) em água do mar pelo sistema Fe (II)/ KSCN via. espectrometria do UV-Vis: uma alternativa prática e de baixo custo. 1 Determinação de ferro (II) em água do mar pelo sistema Fe (II)/ KSCN via espectrometria do UV-Vis: uma alternativa prática e de baixo custo. Laurinda Fernanda Saldanha Siqueira (a)*, Jonas de Jesus Gomes

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PARAÍBA DO SUL NA CIDADE DE LORENA - SP, BRASIL

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PARAÍBA DO SUL NA CIDADE DE LORENA - SP, BRASIL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PARAÍBA DO SUL NA CIDADE DE LORENA - SP, BRASIL CATEGORIA:

Leia mais

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia

Leia mais

Aspectos gerais sobre preparo de amostras. Joaquim A. Nóbrega djan@terra.com.br

Aspectos gerais sobre preparo de amostras. Joaquim A. Nóbrega djan@terra.com.br Aspectos gerais sobre preparo de amostras Joaquim A. Nóbrega djan@terra.com.br Técnicas Espectroanalíticas - FAAS - GFAAS - ICP OES - ICP-MS - Aspecto comum: amostras são usualmente introduzidas como soluções

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA EM PROSTAGLANDINA

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA EM PROSTAGLANDINA 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA

Leia mais

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DE DETECÇÃO DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE EDXRF COM UM DETECTOR DE SI-PIN E TUBO DE RAIO-X

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DE DETECÇÃO DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE EDXRF COM UM DETECTOR DE SI-PIN E TUBO DE RAIO-X 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO DA SENSIBILIDADE

Leia mais

LFNATEC Publicação Técnica do Laboratório de Física Nuclear Aplicada

LFNATEC Publicação Técnica do Laboratório de Física Nuclear Aplicada ISSN 2178-4507 LFNATEC Publicação Técnica do Laboratório de Física Nuclear Aplicada Volume 09, Número 03 Agosto de 2005-1ª Edição Londrina - Paraná LFNATEC - Publicação Técnica do Laboratório de Física

Leia mais

METODOLOGIA ANALITICA Objetivo, Requisitos, Padrões. Dra. Maria Inês Harris INSTITUTO HARRIS

METODOLOGIA ANALITICA Objetivo, Requisitos, Padrões. Dra. Maria Inês Harris INSTITUTO HARRIS METODOLOGIA ANALITICA Objetivo, Requisitos, Padrões Dra. Maria Inês Harris INSTITUTO HARRIS Dra. Maria Inês Harris Bacharel em Química (Unicamp,1987) e Doutora em Química (Unicamp, 1994) Pós-Doutorado

Leia mais

Otimização no preparo de amostras para análise em espectrofotômetro de fluorescência de raios X

Otimização no preparo de amostras para análise em espectrofotômetro de fluorescência de raios X Otimização no preparo de amostras para análise em espectrofotômetro de fluorescência de raios X Daisiana Frozi Brisola Bolsista de Iniciação Científica, Engenharia Química, UFRJ Thaís de Lima Alves Pinheiro

Leia mais

Emprego da Modificação Química Permanente para a determinação de metais em matrizes diversas por Espectrometria de Absorção Atômica

Emprego da Modificação Química Permanente para a determinação de metais em matrizes diversas por Espectrometria de Absorção Atômica Artigo Emprego da Modificação Química Permanente para a determinação de metais em matrizes diversas por Espectrometria de Absorção Atômica em Forno de Grafite Resumo A técnica de Espectrometria de absorção

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA*

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* J. C. ALCARDE** C. O. PONCHIO*** RESUMO O presente trabalho descreve os estudos efetuados sobre alguns aspectos

Leia mais

DETERMINAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA DE URÂNIO(VI) COM ARSENAZO III, EM MEIO NÍTRICO. Mitiko Yamaura, Luciana Yukie Wada e Fernando Castilho Ribeiro

DETERMINAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA DE URÂNIO(VI) COM ARSENAZO III, EM MEIO NÍTRICO. Mitiko Yamaura, Luciana Yukie Wada e Fernando Castilho Ribeiro DETERMINAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA DE URÂNIO(VI) COM ARSENAZO III, EM MEIO NÍTRICO Mitiko Yamaura, Luciana Yukie Wada e Fernando Castilho Ribeiro Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus

Leia mais

Felipe Zaidan¹; Patrícia Antonio de Menezes Freitas²

Felipe Zaidan¹; Patrícia Antonio de Menezes Freitas² SISTEMA DE ANÁLISE POR INJEÇÃO EM FLUXO (FIA-EFS) PARA PRÉ- CONCENTRAÇÃO E ELUIÇÃO DO CORANTE (2,2 -BIS (2,3-DIIDRO-3- OXOINDOLILIDENO) UTILIZANDO A CASCA DE COCO VERDE (COCOS NUCIFERA) COMO UM BIOADSORVENTE

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Ademar José Potiens Júnior 1, Goro Hiromoto 1 1 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 05508-000, Brasil apotiens@ipen.br,

Leia mais

Introdução à LC/MS. Introdução

Introdução à LC/MS. Introdução Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia

Leia mais

QUI 326 Primeira lista de exercícios 1/2013

QUI 326 Primeira lista de exercícios 1/2013 Exercícios de revisão QUI 326 Primeira lista de exercícios 1/2013 1) Balanceie as equações abaixo: a) Cu + HNO 3 Cu (NO 3 ) 2 + NO +H 2 O b) CrO 3 + SnCl 2 + HCl CrCl 3 + SnCl 4 + H 2 O c) PbO 2 + HCl

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Separação de Materiais Usando Propriedades Diferenciais: Separação

Leia mais

Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação

Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte : Lixiviação Humberto Naoyuki Yoshimura*, Antonio Carlos de Camargo, José Carlos da Silva Portela

Leia mais

Automação usando NORAN System SIX

Automação usando NORAN System SIX Automação usando NORAN System SIX 1. Alinhar o microscópio normalmente para: a. Tensão: 15 kv b. Magnificação: 500 X c. Distância de trabalho: 10 mm d. Spot Size: próximo de 43 e. Abertura: 2 2. Introduzir

Leia mais

FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X: METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE METAIS PRESENTES EM MEDICAMENTO

FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X: METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE METAIS PRESENTES EM MEDICAMENTO FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X: METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE METAIS PRESENTES EM MEDICAMENTO Assis, J.T., joaquim@iprj.uerj.br Friburgo, RJ, Brasil Carvalho, G.de, gilde@iprj.uerj.br; gil.carvalho@estacio.br

Leia mais

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em

Leia mais

Exame Prático 05 jul 2006 Gyeongsan, Korea

Exame Prático 05 jul 2006 Gyeongsan, Korea Chemistry for Life, Chemistry for better Life Exame Prático 05 jul 2006 Gyeongsan, Korea Generalidades - Você tem 5 horas para completar o exame. Administre bem o tempo. O experimento 1 (10 pontos) deve

Leia mais

PROCESSO INCENTIVADO POR MICRO-ONDAS PARA A PRODUÇÃO DE FTALATO DE DI-2-ETILHEXILA

PROCESSO INCENTIVADO POR MICRO-ONDAS PARA A PRODUÇÃO DE FTALATO DE DI-2-ETILHEXILA PROCESSO INCENTIVADO POR MICRO-ONDAS PARA A PRODUÇÃO DE FTALATO DE DI-2-ETILHEXILA Gabriel Quelli Trevisan Przysiezny 1 ; Luiz Alberto Jermolovicius 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia

Leia mais

Lista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 No intuito de se determinar a pureza do sal Na 2 HPO 4, 2,469 g de amostra foi pesada, dissolvida e diluída

Leia mais

6º CONGRESSO NACIONAL SIMEPETRO

6º CONGRESSO NACIONAL SIMEPETRO 6º CONGRESSO NACIONAL SIMEPETRO Análise Química de Óleos Lubrificantes Por Fluorescência de Raios-X. Eng. Fábio Alkmin 1 Conteúdo Apresentação PANalytical Técnica de Fluorescência de Raios-X Espectrômetro

Leia mais

C O L O R I M E T R I A

C O L O R I M E T R I A C O L O R I M E T R I A FUNDAMENTOS DA COLORIMETRIA Coleta da amostra Preparação da amostra Procedimento de teste O teste Amostra na cubeta Reagentes adicionados Período de espera Branco da amostra Leitura

Leia mais

ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA

ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA META Demonstrar fatos que comprovem a transição eletrônica através do teste da chama. Apresentar os conceitos da técnica do teste de chama. OBJETIVOS Identificar os constituintes

Leia mais

Teórico: Larissa Macedo dos Santos Renata Stábile Amais Prático: Kelber Miranda Marcelo Guerra

Teórico: Larissa Macedo dos Santos Renata Stábile Amais Prático: Kelber Miranda Marcelo Guerra Teórico: Larissa Macedo dos Santos Renata Stábile Amais Prático: Kelber Miranda Marcelo Guerra Roteiro Princípios da absorção atômica Constituintes do FAAS e FS-FAAS Evolução da técnica Aplicações Segurança

Leia mais

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado Tecfix One Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato Descrição Tecfix One é um produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada

Leia mais

6 Determinação de HPAs em peixes

6 Determinação de HPAs em peixes 6 Determinação de HPAs em peixes Várias técnicas analíticas têm sido usadas para determinar os níveis de HPAs e seus metabólitos em peixes. As técnicas mais comumente usadas incluem a cromatografia gasosa

Leia mais

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear (hidrogênio e carbono) Espectrometria de Ressonância Magnética Espectroscopia de absorção (IV e UV) Absorção de radiação eletromagnética em região característica

Leia mais

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos

Leia mais

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 8 Cromatografia Liquida de Alta Eficiência CLAE (Continuação) Profa. Daniele Adão - Solvente grau HPLC (alta pureza): impurezas presentes na FM

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

A primeira coleta foi iniciada em setembro de 2004 no Município de Itu (poço I). No

A primeira coleta foi iniciada em setembro de 2004 no Município de Itu (poço I). No 35 Capítulo 4 Procedimento experimental 4.1. Coleta e preparação das amostras A primeira coleta foi iniciada em setembro de 004 no Município de Itu (poço I). No Município de Salto as coletas só foram iniciadas

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - um carrinho

Leia mais

CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA

CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA Com a descoberta que o átomo possui estrutura; isto é, é composta de partículas menores tais como elétrons os quais são ordenados de acordo a critérios quânticos

Leia mais

Em atendimento a solicitação da Delegacia de Meio Ambiente (DEMA)

Em atendimento a solicitação da Delegacia de Meio Ambiente (DEMA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA E AMBIENTAL Em atendimento a solicitação da Delegacia de Meio Ambiente (DEMA)

Leia mais

Apostila. Tratamento de soluções residuais contendo cromo

Apostila. Tratamento de soluções residuais contendo cromo 27ª REUNIÃO ANUAL DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA IAC PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SOLO PARA FINS AGRÍCOLAS AUTORIA Apostila Nadia Valério Possignolo Mestranda CENA/USP José Albertino Bendassolli Professor

Leia mais

Campanha de Amostragem de Água Superficial Rio Joanes / Ponte da Estrada do Côco-

Campanha de Amostragem de Água Superficial Rio Joanes / Ponte da Estrada do Côco- Campanha de Amostragem de Água Superficial Rio Joanes / Ponte da Estrada do Côco Maio 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. AVALIAÇÃO HIDROQUÍMICA... 3 3. CONCLUSÕES... 6 FIGURAS 2.1 PONTO DE COLETA RIO JOANES:

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Unidade de Destilação Kjeldahl UDK169 Sistema com amostrador automático para destilações Kjeldahl com titulador colorimétrico DESCRIÇÃO A unidade de destilação

Leia mais

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) AUTOMATIZADORES PARA PORTAS DE ENROLAR IMPORTAÇÃO E SUPORTE TÉCNICO NA INSTALAÇÃO Manual de Usuário (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) SAC: 55 + 11 3088

Leia mais

pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Avaliação da remoção de metais pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO

Leia mais

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECTROFOTÔMETRO DE EMISSÃO ÓTICA POR PLASMA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECTROFOTÔMETRO DE EMISSÃO ÓTICA POR PLASMA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECTROFOTÔMETRO DE EMISSÃO ÓTICA POR PLASMA SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. DEFINIÇÕES 4. GENERALIDADE 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 6. INSPEÇÕES E ENSAIOS

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA A. M. R. FILHO 1, G. R. L. e CARVALHO 1, P. H. M. LUZ 1, A. S. REIS 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal

Leia mais

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS EM UM LABORATÓRIO DE RADIOQUÍMICA.

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS EM UM LABORATÓRIO DE RADIOQUÍMICA. GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS EM UM LABORATÓRIO DE RADIOQUÍMICA. Ana C. A. Silva 1, 2, Wagner de S. Pereira 2, 3, Delcy de A. Py Júnior 2, Ivan M. Antunes2 e Alphonse Kelecom 3, 4 1 Curso de bacharelado

Leia mais

RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA

RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade

Leia mais

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante

Leia mais

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA 1. REAGENTES Reagentes - Solução

Leia mais

ESTRADA DO UNA, 305 - BAIRRO DO UNA - ITAQUAQUECETUBA/SP CEP: 08599-650 - TEL/FAX: (11) 2482-2911/2481-9254

ESTRADA DO UNA, 305 - BAIRRO DO UNA - ITAQUAQUECETUBA/SP CEP: 08599-650 - TEL/FAX: (11) 2482-2911/2481-9254 CEP: 08599-650 - TEL/FAX: (11) 2482-2911/2481-9254 1 APRESENTAÇÃO Atuando desde 2002 na fabricação de perfis e tubos de Alumínio, a Macro Extrusão de Alumínio conta com um corpo técnico capaz de desenvolver

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COLETA DE AMOSTRAS DE ALDEÍDOS NAS EMISSÕES VEICULARES VISANDO REDUÇÃO DO CONSUMO E DO DESCARTE DE ACETONITRILA

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COLETA DE AMOSTRAS DE ALDEÍDOS NAS EMISSÕES VEICULARES VISANDO REDUÇÃO DO CONSUMO E DO DESCARTE DE ACETONITRILA MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COLETA DE AMOSTRAS DE ALDEÍDOS NAS EMISSÕES VEICULARES VISANDO REDUÇÃO DO CONSUMO E DO DESCARTE DE ACETONITRILA Astor V. Silva Filho 1, Fernanda L. Carvalho 2 e Geraldo V. Bacci

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. 525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos

Leia mais

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS Técnicas cromatográficas Termo cromatografia são atribuídos ao botânico Mikhael Tswett, em 1906. Chrom cor Graphe escrever Reed (Inglaterra) e Day (EUA) Petróleo Época Moderna

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CROMO URINÁRIO POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA EM FORNO DE GRAFITE (GFAAS) 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO

DETERMINAÇÃO DE CROMO URINÁRIO POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA EM FORNO DE GRAFITE (GFAAS) 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO PT-LB-TX-0 1/8 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O crômio é um metal de transição, duro, frágil, de coloração cinza semelhante ao aço. É muito resistente à corrosão. A forma oxidada hexavalente é natural

Leia mais

Radio 2011 Análise do Espectro de Energias de Radiações X de Referência Ajustadas para a mesma Camada Semirredutora

Radio 2011 Análise do Espectro de Energias de Radiações X de Referência Ajustadas para a mesma Camada Semirredutora Radio 2011 Análise do Espectro de Energias de Radiações X de Referência Ajustadas para a mesma Camada Semirredutora Marcus Tadeu Tanuri de Figueiredo 1,Annibal Theotonio Baptista Neto 2,Paulo Marcio Campos

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais