IPI ICMS - DF/GO/TO ICMS - DF ICMS - GO LEGISLAÇÃO - GO ICMS - TO ANO XXI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IPI ICMS - DF/GO/TO ICMS - DF ICMS - GO LEGISLAÇÃO - GO ICMS - TO ANO XXI - 2010-3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2010"

Transcrição

1 ANO XXI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2010 IPI LEI DE INFORMÁTICA - BENEFÍCIOS FISCAIS Introdução - Benefícios Fiscais do IPI - Processo Produtivo Básico - Manutenção e Utilização Dos Créditos - Suspensão da Concessão Dos Benefícios - Conceito de Bens e Serviços de Informática e Automação... ICMS - DF/GO/TO NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS - NFS - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Introdução - Funcionamento - Recibo Provisório de Serviços (RPS) - Geração de NFS-e - Envio de RPS - Tabela de Códigos - Legislação... ICMS - DF LIVRO REGISTRO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DO ESTOQUE - ESCRITURAÇÃO FISCAL Introdução - Destinação/Registro do Controle de Produção e do Estoque, Modelo 3 - Escrituração - Considerações Importantes - Fichas - Prazo de Escrituração - Modelos Especiais - Escrituração Simplificada - Controle Permanente de Estoque... ICMS - GO OPERAÇÃO - REMESSA PARA ENTREGA FUTURA - PROCEDIMENTOS Introdução - Simples Faturamento - Saída da Mercadoria - Determinação da Base de Cálculo - Escrituração Dos Documentos - Pelo Emitente - Pelo Destinatário... LEGISLAÇÃO - GO Pág. 516 Pág. 515 Pág. 509 Pág. 507 Decreto nº 7.190, de (DOE de ) - ICMS - RCTE - Alterações... ICMS - TO Pág. 506 COMODATO - ASPECTOS GERAIS Introdução - Noções - Não-Incidência - CFOP... Pág. 504

2 DEZEMBRO - Nº 51/2010 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO IPI Sumário LEI DE INFORMÁTICA Benefícios Fiscais 1. Introdução 2. Benefícios Fiscais do IPI Processo Produtivo Básico Manutenção e Utilização Dos Créditos Suspensão da Concessão Dos Benefícios 3. Conceito de Bens e Serviços de Informática e Automação 1. INTRODUÇÃO A presente publicação dispõe sobre a capacitação e competitividade do setor de tecnologia da informação e, em especial, nos benefícios fiscais concedidos pela Legislação do IPI, nos termos da Lei nº 8.248, de BENEFÍCIOS FISCAIS DO IPI De acordo com redação dada ao art. 4º da Lei nº 8.248/ 1991, as empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática e automação que investirem em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação farão jus aos benefícios de que trata a citada Lei. O benefício de isenção estende-se até 31 de dezembro de 2000 e, a partir dessa data, fica convertido em redução do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, observados os seguintes percentuais: a) redução de 95% (noventa e cinco por cento) do imposto devido, de 1 o de janeiro até 31 de dezembro de 2001; b) redução de 90% (noventa por cento) do imposto devido, de 1 o de janeiro até 31 de dezembro de 2002; c) redução de 85% (oitenta e cinco por cento) do imposto devido, de 1 o de janeiro até 31 de dezembro de 2003; d) redução de 80% (oitenta por cento) do imposto devido, de 1 o de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2014; e) redução de 75% (setenta e cinco por cento) do imposto devido, de 1 o de janeiro até 31 de dezembro de 2015; f) redução de 70% (setenta por cento) do imposto devido, de 1 o de janeiro de 2016 até 31 de dezembro de 2019, quando será extinto Processo Produtivo Básico Os benefícios incidirão somente sobre os bens de informática e automação produzidos de acordo com processo produtivo básico definido pelo Poder Executivo, condicionados à apresentação de proposta de projeto ao Ministério da Ciência e Tecnologia. O Processo Produtivo Básico (PPB) consiste de etapas fabris mínimas necessárias que as empresas devem cumprir para se fabricar determinado produto como contrapartida aos benefícios fiscais estabelecidos por lei (Zona Franca de Manaus e Lei de Informática) Manutenção e Utilização Dos Créditos São asseguradas a manutenção e a utilização do crédito do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI relativo a matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens de que trata este tópico Suspensão da Concessão Dos Benefícios Na hipótese do não cumprimento das exigências da Lei, ou da não aprovação dos relatórios descritivos das atividades de pesquisa e desenvolvimento previstas no projeto elaborado e dos respectivos resultados alcançados, poderá ser suspensa a concessão do benefício, sem prejuízo do ressarcimento dos benefícios anteriormente usufruídos, atualizados e acrescidos de multas pecuniárias aplicáveis aos débitos fiscais relativos aos tributos da mesma natureza. 3. CONCEITO DE BENS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO De acordo com a redação dada ao art.16-a da Lei nº 8.248/1991, consideram-se bens e serviços de informática e automação: a) componentes eletrônicos a semicondutor, optoeletrônicos, bem como os respectivos insumos de natureza eletrônica; b) máquinas, equipamentos e dispositivos baseados em técnica digital, com funções de coleta, tratamento, estruturação, armazenamento, comutação, transmissão, recuperação ou apresentação da informação, seus respectivos insumos eletrônicos, partes, peças e suporte físico para operação; c) programas para computadores, máquinas, equipamentos e dispositivos de tratamento da informação e respectiva documentação técnica associada (software); d) serviços técnicos associados aos bens e serviços descritos nas letras a, b e c. O disposto na citada Lei não se aplica às mercadorias dos segmentos de áudio; áudio e vídeo, e lazer e entretenimento, ainda que incorporem tecnologia digital, incluindo os constantes da seguinte relação, que poderá ser ampliada em decorrência de inovações tecnológicas, 516

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO elaborada conforme nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias - SH: a) toca-discos, eletrofones, toca-fitas (leitores de cassetes) e outros aparelhos de reprodução de som, sem dispositivo de gravação de som, da posição 8519; b) gravadores de suportes magnéticos e outros aparelhos de gravação de som, mesmo com dispositivo de reprodução de som incorporado, da posição 8520; c) aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos, da posição 8521; d) partes e acessórios reconhecíveis como sendo exclusiva ou principalmente destinados aos aparelhos das posições 8519 a 8521, da posição 8522; e) suportes preparados para gravação de som ou para gravações semelhantes, não gravados, da posição 8523; f) discos, fitas e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes, gravados, incluídos os moldes e matrizes galvânicos para fabricação de discos, da posição 8524; g) câmeras de vídeo de imagens fixas e outras câmeras de vídeo (camcorders), da posição 8525; h) aparelhos receptores para radiotelefonia, radiotelegrafia ou radiodifusão, mesmo combinados, num mesmo gabinete ou invólucro, com aparelho de gravação ou de reprodução de som, ou com relógio, da posição 8527, exceto receptores pessoais de radiomensagem; i) aparelhos receptores de televisão, mesmo incorporando um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou de reprodução de som ou de imagens; monitores e projetores, de vídeo, da posição 8528; DEZEMBRO - Nº 51/2010 j) partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos das posições 8526 a 8528 e das câmeras de vídeo de imagens fixas e outras câmeras de vídeo (camcorders) (8525), da posição 8529; k) tubos de raios catódicos para receptores de televisão, da posição 8540; l) aparelhos fotográficos; aparelhos e dispositivos, incluídos as lâmpadas e tubos, de luz-relâmpago (flash), para fotografia, da posição 9006; m) câmeras e projetores cinematográficos, mesmo com aparelhos de gravação ou de reprodução de som incorporados, da posição 9007; n) aparelhos de projeção fixa; aparelhos fotográficos, de ampliação ou de redução, da posição 9008; o) aparelhos de fotocópia, por sistema óptico ou por contato, e aparelhos de termocópia, da posição 9009; p) aparelhos de relojoaria e suas partes, do capítulo 91. É o Presidente da República autorizado a avaliar a inclusão no gozo dos benefícios dos seguintes produtos: a) terminais portáteis de telefonia celular; b) monitores de vídeo, próprios para operar com as máquinas, equipamentos ou dispositivos. São assegurados os benefícios da Lei nº 8.248/1991, com a redação dada pela Lei nº /2001, à fabricação de terminais portáteis de telefonia celular e monitores de vídeo pelas empresas que tenham projetos aprovados sob o regime daquele diploma legal até a data de publicação desta última Lei. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS - DF/GO/TO NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS - NFS Considerações Iniciais Sumario 1. Introdução 2. Funcionamento Recibo Provisório de Serviços (RPS) Geração de NFS-e 3. Envio de RPS 4. Tabela de Códigos 5. Legislação 1. INTRODUÇÃO O Projeto Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) está sendo desenvolvido de forma integrada, pela Receita Federal do Brasil (RFB) e Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (ABRASF), atendendo o Protocolo de Cooperação ENAT nº 02, de 07 de dezembro de 2007, que atribuiu a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto da NFS-e. A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento de existência digital, gerado e armazenado eletronicamente em Ambiente Nacional pela RFB, pela prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as operações de prestação de serviços. Esse projeto visa o benefício das administrações tributárias padronizando e melhorando a qualidade das informações, racionalizando os custos e gerando maior eficácia, bem como o aumento da competitividade das 515

4 DEZEMBRO - Nº 51/2010 empresas brasileiras pela racionalização das obrigações acessórias (redução do custo-brasil), em especial a dispensa da emissão e guarda de documentos em papel. 2. FUNCIONAMENTO A geração da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFSe é feita, automaticamente, por meio de serviços informatizados, disponibilizados aos contribuintes. Para que sua geração seja efetuada, dados que a compõem serão informados, analisados, processados, validados e, se corretos, gerarão o documento. A responsabilidade pelo cumprimento da obrigação acessória de emissão da NFSe e pelo correto fornecimento dos dados à secretaria, para a geração da mesma, é do contribuinte Recibo Provisório de Serviços (RPS) A NFS-e será gerada através dos serviços informatizados disponibilizados pela respectiva Secretaria Municipal de Finanças. No intuito de prover uma solução de contingência para o contribuinte, foi criado o Recibo Provisório de Serviços (RPS), que é um documento de posse e responsabilidade do contribuinte, que deverá ser gerado manualmente ou por alguma aplicação local, possuindo uma numeração sequencial crescente e devendo ser convertido em NFS-e no prazo estipulado pela Legislação Tributária Municipal. Este documento atende, também, àqueles contribuintes que, porventura, não dispõem de infraestrutura de conectividade com a secretaria em tempo integral, podendo gerar os documentos e enviá-los, em lote, para processamento e geração das respectivas NFS-e. Para que os RPS possam fazer parte de um lote a ser enviado para geração das NFS-e correspondentes, é necessário que o contribuinte possua uma aplicação instalada em seus computadores, seja ela fornecida pela secretaria ou desenvolvida particularmente, seguindo as especificações disponibilizadas por essa Geração de NFS-e A NFS-e contém campos que reproduzem as informações enviadas pelo contribuinte e outros que são de responsabilidade do Fisco. Uma vez gerada, a NFS-e não pode mais ser alterada, admitindo-se, unicamente por iniciativa do contribuinte, ser cancelada ou substituída, hipótese esta em que deverá ser mantido o vínculo entre a nota substituída e a nova. A NFS-e deve conter a identificação dos serviços em conformidade com os itens da Lista de Serviços, anexa à Lei Complementar nº 116, de 2003, acrescida daqueles que foram vetados e de um item 9999 para outros serviços. É possível descrever vários serviços numa mesma NFS-e, desde que relacionados a um único item da Lista, de mesma alíquota e para o mesmo tomador de serviço. Quando a Legislação do município assim exigir, no caso da atividade de construção civil, as NFS-e deverão ser emitidas por obra. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO A identificação do prestador de serviços será feita pelo CNPJ, que pode ser conjugado com a Inscrição Municipal, não sendo esta de uso obrigatório. A informação do CNPJ do tomador do serviço é obrigatória para pessoa jurídica, exceto quando se tratar de tomador do Exterior. A competência de uma NFS-e é o mês da ocorrência do fato gerador. O sistema assumirá automaticamente o Mês/Ano da emissão do RPS ou da NFS-e, o que for inferior, podendo ainda o contribuinte informar uma competência anterior. A base de cálculo da NFS-e é o Valor Total de Serviços, subtraído do Valor de Deduções previstas em lei. O Valor do ISS é definido de acordo com a Natureza da Operação, a Opção pelo SIMPLES NACIONAL, o Regime Especial de Tributação e o ISS Retido, e será sempre calculado, exceto nos seguintes casos: a) a Natureza da Operação for Tributação no Município; Exigibilidade suspensa por decisão judicial ou Exigibilidade suspensa por procedimento administrativo e o Regime Especial de Tributação for Microempresa Municipal; Estimativa ou Sociedade de profissionais; b) a Natureza da Operação for Tributação fora do Município: nesse caso os campos Alíquota de Serviço e Valor do ISS ficarão abertos para o prestador indicar os valores; c) a Natureza da Operação for Imune ou Isenta: nesses casos o ISS será calculado com alíquota zero; d) o contribuinte for optante pelo SIMPLES NACIONAL e não tiver o ISS retido na fonte. A alíquota do ISS é definida pela Legislação Municipal. Quando a NFS-e é tributada fora do município em que está sendo emitida, a alíquota será informada pelo contribuinte. 3. ENVIO DE RPS O envio de RPS à secretaria para geração da NFS-e será feito em lotes, ou seja, vários RPS agrupados para gerar uma NFS-e para cada um deles. Este serviço de Recepção de Lote de RPS será definido como Assíncrono. Um processo é assíncrono quando ocorre uma chamada ao mesmo, com envio de determinadas informações (lote de RPS nesse caso) e seu retorno é dado em outro momento. Como comprovante de envio de lote de RPS, o contribuinte receberá um número de protocolo de recebimento. O lote recebido pela secretaria será colocado em uma fila de processamento, e será executado em momento oportuno. Depois de processado, gerará um resultado que estará disponível ao contribuinte. Esse resultado poderá ser as NFS-e correspondentes ou a lista 514

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO de erros encontrados no lote. A numeração dos lotes de RPS é de responsabilidade do contribuinte, devendo ser única e distinta para cada lote. Um RPS pode ser enviado com o status de cancelado, gerando uma NFS-e cancelada. Um RPS já convertido em NFS-e não pode ser reenviado. Havendo necessidade de cancelamento do documento, deve ser cancelada a respectiva NFS-e. 4. TABELA DE CÓDIGOS Código do serviço prestado: Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003: 1 - Serviços de informática e Análise e desenvolvimento de sistemas Programação Processamento de dados e Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação Assessoria e consultoria em informática Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. 2 - Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 3 - Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e (VETADO) Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário. 4 - Serviços de saúde, assistência médica e Medicina e biomedicina Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultrassonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e Instrumentação cirúrgica Acupuntura Enfermagem, inclusive serviços auxiliares Serviços farmacêuticos Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental Nutrição. DEZEMBRO - Nº 51/ Obstetrícia Odontologia Ortóptica Próteses sob encomenda Psicanálise Psicologia Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e Inseminação artificial, fertilização in vitro e Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário. 5 - Serviços de medicina e assistência veterinária e Medicina veterinária e zootecnia Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área veterinária Laboratórios de análise na área veterinária Inseminação artificial, fertilização in vitro e Bancos de sangue e de órgãos e Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e Planos de atendimento e assistência médico-veterinária. 6 - Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e Esteticistas, tratamento de pele, depilação e Banhos, duchas, sauna, massagens e Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas Centros de emagrecimento, spa e 7 - Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia Demolição Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). 513

6 DEZEMBRO - Nº 51/ Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e Calafetação Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização, pulverização e (VETADO) (VETADO) Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e Escoramento, contenção de encostas e serviços Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais Nucleação e bombardeamento de nuvens e 8 - Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza. 9 - Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços) Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e Guias de turismo Serviços de intermediação e Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial, artística ou literária Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring) Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios Agenciamento marítimo Agenciamento de notícias Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculação por quaisquer meios Representação de qualquer natureza, inclusive comercial Distribuição de bens de terceiros Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas Escolta, inclusive de veículos e cargas Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie Serviços de diversões, lazer, entretenimento e Espetáculos teatrais Exibições cinematográficas Espetáculos circenses Programas de auditório Parques de diversões, centros de lazer e Boates, taxi-dancing e Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e Feiras, exposições, congressos e Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não Corridas e competições de animais Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador Execução de música Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia (VETADO) Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e Reprografia, microfilmagem e digitalização Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia Serviços relativos a bens de terceiros Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS) Assistência técnica Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS) Recauchutagem ou regeneração de pneus. 512

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e congêneres, de objetos quaisquer Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido Colocação de molduras e Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento Tinturaria e lavanderia Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral Funilaria e lanternagem Carpintaria e serralheria Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos e aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas e inativas Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira e Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, facsímile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em geral, por qualquer meio ou processo Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing) Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento; fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de compensação, impressos e documentos em geral Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos, e demais DEZEMBRO - Nº 51/2010 serviços a eles relacionados Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços relativos a carta de crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de câmbio Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por talão Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços relacionados a crédito imobiliário Serviços de transporte de natureza municipal Serviços de transporte de natureza municipal Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audível, redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários (VETADO) Franquia (franchising) Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS) Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros Leilão e Advocacia Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica Auditoria Análise de Organização e Métodos Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares. 511

8 DEZEMBRO - Nº 51/ Consultoria e assessoria econômica ou financeira Estatística Cobrança em geral Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização (factoring) Apresentação de palestras, conferências, seminários e 18 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e 19 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e 20 - Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e metroviários Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e 21 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais Serviços de registros públicos, cartorários e notariais Serviços de exploração de rodovia Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e 24 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e 25 - Serviços funerários Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos Planos ou convênio funerários Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e 27 - Serviços de assistência social Serviços de assistência social Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza Serviços de biblioteconomia Serviços de biblioteconomia Serviços de biologia, biotecnologia e química Serviços de biologia, biotecnologia e química Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e 32 - Serviços de desenhos técnicos Serviços de desenhos técnicos Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e 34 - Serviços de investigações particulares, detetives e Serviços de investigações particulares, detetives e 35 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas Serviços de meteorologia Serviços de meteorologia Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins Serviços de museologia Serviços de museologia Serviços de ourivesaria e lapidação Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo tomador do serviço) Serviços relativos a obras de arte sob encomenda Obras de arte sob encomenda. 5. LEGISLAÇÃO Inciso XXII do art. 37 da Constituição Federal, incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19 de dezembro de 2003, segundo o qual as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado, atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio. Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - SPED. Fundamentos Legais: Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica. 510

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO DEZEMBRO - Nº 51/2010 ICMS - DF Sumário LIVRO REGISTRO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DO ESTOQUE Escrituração Fiscal 1. Introdução 2. Destinação - Registro do Controle de Produção e do Estoque, Modelo 3 3. Escrituração 4. Considerações Importantes 5. Fichas 6. Prazo de Escrituração 7. Modelos Especiais 8. Escrituração Simplificada 9. Controle Permanente de Estoque 1. INTRODUÇÃO Abordaremos nesta matéria as principais características pertinentes ao livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, tal como estão dispostas no Regulamento do ICMS do Distrito Federal, com o objetivo de expor um melhor entendimento acerca da escrituração. 2. DESTINAÇÃO - REGISTRO DO CONTROLE DE PRODUÇÃO E DO ESTOQUE, MODELO 3 O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque destina-se à escrituração dos documentos fiscais e dos documentos de uso interno do estabelecimento, correspondentes às entradas, às saídas, à produção e às quantidades referentes aos estoques de mercadorias. 3. ESCRITURAÇÃO Os registros deverão ser feitos operação por operação, devendo ser utilizada uma folha para cada espécie, marca, tipo e modelo de mercadoria, nos quadros e nas colunas próprias, da seguinte forma: a) quadro Produto - identificação da mercadoria; b) quadro Unidade - especificação da unidade de medida, de acordo com a Legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados; c) quadro Classificação Fiscal - indicação do código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL/Sistema Harmonizado - NCM/SH, e da alíquota prevista pela Legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados; d) coluna Documento - espécie, série e subsérie, número de ordem e a data da emissão do documento fiscal ou do documento de uso interno do estabelecimento, correspondente a cada operação; e) coluna Título Lançamento - número e folha do livro Registro de Entradas ou Registro de Saídas em que o documento fiscal tenha sido escriturado, bem como a respectiva codificação fiscal, e, quando for o caso, a contábil; f) colunas Entradas : f.1) coluna Produção no Próprio Estabelecimento - quantidade do produto industrializado no próprio estabelecimento; f.2) coluna Produção em Outro Estabelecimento - quantidade do produto industrializado em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiro, com mercadoria anteriormente remetida para esse fim; f.3) coluna Diversas - quantidade de mercadoria não classificada nas letras anteriores, inclusive a recebida de outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiro para industrialização e posterior retorno, caso em que o fato será mencionado na coluna Observações ; f.4) coluna Valor - a base de cálculo do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando a entrada da mercadoria originar crédito desse tributo, ou, caso contrário, o valor total atribuído à mercadoria; f.5) coluna IPI - valor do imposto creditado, quando de direito; g) colunas Saídas : g.1) coluna Produção no Próprio Estabelecimento - em se tratando de matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem, a quantidade remetida do almoxarifado para o setor de fabricação, para industrialização no próprio estabelecimento, ou, em se tratando de produto acabado, a quantidade saída, a qualquer título, de produto industrializado no próprio estabelecimento; g.2) coluna Produção em Outro Estabelecimento - em se tratando de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, a quantidade saída para industrialização em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, quando o produto industrializado deva retornar ao estabelecimento remetente, ou, em se tratando de produto acabado, a quantidade saída, a qualquer título, de produto industrializado em estabelecimento de terceiro; g.3) colunas Diversas - quantidade de mercadorias saídas, a qualquer título, não compreendidas nas letras anteriores; g.4) coluna Valor - a base de cálculo do IPI ou o valor 509

10 DEZEMBRO - Nº 51/2010 total atribuído à mercadoria, quando a saída estiver amparada por isenção ou não-incidência; g.5) coluna IPI - valor do imposto, quando devido; h) coluna Estoque - quantidade em estoque, após cada registro de entrada ou de saída; i) coluna Observações - anotações diversas. 4. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Quando se tratar de industrialização no próprio estabelecimento, deve ser dispensada a indicação dos valores relativos à quantidade de produto industrializado no próprio estabelecimento; matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, remetida do almoxarifado para o setor de fabricação. Não deve ser escriturada neste livro a entrada de mercadoria a ser integralizada ao ativo imobilizado ou consumo do estabelecimento. Não deve haver escrituração no quadro Classificação Fiscal, quando o estabelecimento comercial não for equiparado a estabelecimento industrial. 5. FICHAS O livro Registro de Controle de Produção e do Estoque poderá, a critério do Fisco, ser substituído por fichas, que devem ser: a) impressas com os mesmos elementos do livro substituído; b) numeradas tipograficamente em ordem crescente de 1 a , recomeçando a numeração quando atingido este último; c) prévia e individualmente autenticadas pelo Fisco. Deverá, ainda, ser previamente visada pelo Fisco a ficha-índice, que obedecerá ao modelo, conforme a Legislação, na qual deverá ser observada a ordem numérica crescente, e será registrada a utilização de cada ficha. 6. PRAZO DE ESCRITURAÇÃO A escrituração do livro ou da ficha Registro de Controle da Produção e do Estoque não pode atrasar por mais de 15 (quinze) dias. No último dia do período de apuração, deverão ser somadas as quantidades e os valores constantes das colunas Entradas e Saídas, mencionando-se o saldo das quantidades em estoque, que deverá ser transportado para o mês seguinte. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO 7. MODELOS ESPECIAIS A Secretaria da Fazenda e Planejamento poderá estabelecer modelos especiais do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, de modo a adequá-lo às atividades de determinadas categorias econômicas de contribuintes, bem como substituí-lo por demonstrativos periódicos. 8. ESCRITURAÇÃO SIMPLIFICADA O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque poderá ser escriturado com as seguintes simplificações: a) registro de totais diários na coluna Produção - No Próprio Estabelecimento - sob o título Entradas ; b) registro de totais diários na coluna Produção - No Próprio Estabelecimento - sob o título Saídas, em se tratando de matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem, na remessa do almoxarifado ao setor de fabricação, para industrialização no próprio estabelecimento; c) nos casos previstos nas letras a e b, com exceção da coluna Data, dispensa da escrituração das colunas sob os títulos Documento e Lançamento, bem como das colunas Valor sob os títulos Entradas e Saídas ; d) registro do saldo na coluna Estoque uma só vez, no final dos registros diários; e) agrupamento, numa só folha, de mercadorias com pequena expressão na composição do produto final, tanto em termos físicos quanto em valor, desde que se enquadrem no mesmo código da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. O estabelecimento atacadista não equiparado a industrial fica dispensado da escrituração do quadro Classificação Fiscal, das colunas Valor sob os títulos Entradas e Saídas e da coluna IPI sob o título Saídas. 9. CONTROLE PERMANENTE DE ESTOQUE O estabelecimento industrial, ou a ele equiparado pela Legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados, ou o atacadista que possuir controles quantitativos de mercadoria que permitam perfeita apuração dos estoques permanentes poderá optar pela utilização desses controles, em substituição ao livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, observando-se que: a) a opção será comunicada, por escrito, ao órgão do Departamento da Receita Federal a que estiver vinculado e à Secretaria de Fazenda e Planejamento, devendo ser anexados modelos dos formulários adotados; b) os controles substitutivos serão exibidos ao Fisco, Federal ou Estadual, sempre que solicitados; 508

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO c) no modelo, poderão ser acrescentadas as colunas Valor e IPI, tanto para a entrada quanto para a saída de mercadoria, que tiverem por finalidade e obtenção de dados para a declaração de informações do Imposto sobre Produtos Industrializados; d) será dispensada a prévia autenticação dos ICMS - GO OPERAÇÃO - REMESSA PARA ENTREGA FUTURA Procedimentos Sumário 1. Introdução 2. Simples Faturamento 3. Saída da Mercadoria 4. Determinação da Base de Cálculo 5. Escrituração Dos Documentos 6. Pelo Emitente 7. Pelo Destinatário 1. INTRODUÇÃO A Legislação do ICMS permite, para a disponibilidade de capital de giro dos contribuintes, na industrialização/ comercialização de seus produtos, a extração de Nota Fiscal para documentar o faturamento de mercadorias para entrega futura, sem destaque do ICMS. A presente matéria visa demonstrar os procedimentos a serem adotados pelos contribuintes na execução dessas operações. 2. SIMPLES FATURAMENTO Nas vendas para entrega futura, poderá ser emitida Nota Fiscal com indicação de que se destina a simples faturamento, vedado o destaque do valor do imposto. Na emissão de Nota Fiscal para simples faturamento serão utilizados os seguintes CFOP, conforme as operações internas e interestaduais: 5.922/ Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura. 3. SAÍDA DA MERCADORIA Na venda para entrega futura, o uso da faculdade acima demonstrada condiciona-se à emissão, por ocasião da saída global ou parcial da mercadoria, de Nota Fiscal que, além dos demais requisitos, conterá: a) o valor da operação ou, se tiver ocorrido reajuste contratual do preço da mercadoria, este preço, se lhe for superior; b) o destaque do valor do imposto, quando devido; DEZEMBRO - Nº 51/2010 formulários adotados em substituição ao livro; e) será mantida, sempre atualizada, uma ficha-índice ou equivalente. Fundamentos Legais: Arts. 176 e 177 do Decreto nº / RICMS/DF. c) como natureza da operação, a expressão Remessa - Entrega Futura ; d) o número de ordem, a série e a data da emissão da Nota Fiscal relativa ao simples faturamento. Neste sentido, serão utilizados os seguintes CFOP, conforme o caso: a) / Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura; b) 5.117/ Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura. 4. DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO Para determinação da base de cálculo do imposto, o valor constante da Nota Fiscal emitida para simples faturamento deverá ser atualizado até a data da emissão da Nota Fiscal relativa à saída efetiva da mercadoria. O valor da base de cálculo do imposto da Nota Fiscal de remessa da mercadoria deverá ser atualizado, tomandose por base a data de emissão e o valor da Nota Fiscal originária, seguindo os mesmos critérios adotados pela Legislação Tributária para pagamento de tributos em atraso. Tratando-se de mercadoria constante da pauta de valores elaborada pela Secretaria da Fazenda, deverá ser tomado como base de cálculo para efeito do pagamento do imposto o valor constante do Boletim Informativo de Preços no momento da saída efetiva da mercadoria. 5. ESCRITURAÇÃO DOS DOCUMENTOS Os documentos fiscais referentes à venda para entrega futura serão escriturados pelo emitente, no livro Registro de Saídas e, pelo destinatário, no livro Registro de Entradas. 6. PELO EMITENTE O emitente do documento fiscal, ou seja, o vendedor da mercadoria escriturará os documentos fiscais no livro Registro de Saídas. A Nota Fiscal para simples faturamento será escriturada 507

12 DEZEMBRO - Nº 51/2010 nas colunas relativas a Documento Fiscal e Observações, apondo-se nesta a expressão Simples Faturamento ; e utilizará os seguintes CFOP, conforme as operações que executar: 5.922/ Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura. A Nota Fiscal referente à saída global ou parcial para entrega efetiva da mercadoria, nas colunas próprias, anotando-se na coluna Observações os dados identificativos do documento fiscal emitido para efeito de faturamento, e utilizará os seguintes CFOP, conforme as operações que executar: a) / Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura; b) 5.117/ Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura. 7. PELO DESTINATÁRIO O destinatário da mercadoria, ou seja, o comprador escriturará os documentos fiscais no livro Registro de ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Entradas, conforme abaixo. A Nota Fiscal para simples faturamento será escriturada nas colunas relativas a Documento Fiscal e Observações, apondo-se nesta a expressão Simples Faturamento ; e utilizará os seguintes CFOP, conforme as operações que executar: 1.922/ Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro. A Nota Fiscal referente à saída global ou parcial para entrega efetiva da mercadoria, nas colunas próprias, anotando-se na coluna Observações os dados identificativos do documento fiscal emitido para efeito de faturamento. Os CFOP abaixo serão utilizados, conforme o caso: a) / Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento futuro; b) / Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro. Fundamentos Legais: Artigo 31 do Anexo XII do Decreto nº 4.852/ RCTE/GO. LEGISLAÇÃO - GO ICMS RCTE - ALTERAÇÕES DECRETO Nº 7.190, de (DOE de ) Altera o Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás (RCTE) e convalida procedimentos adotados pelos contribuintes que especifica nas operações com produto primário e substância mineral ou fóssil. O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições constitucionais e legais e tendo em vista o que consta do Processo nº , DECRETA: Art. 1º - Os dispositivos a seguir relacionados do Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás (RCTE), passam a vigorar com a seguinte redação: Art (...) II - (...) o trânsito da mercadoria até o estabelecimento; (...) (NR) ANEXO VIII DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS (art. 43, II) Art. 4º - O documento fiscal para acobertar as operações referidas neste capítulo deve ser emitido por intermédio da repartição fiscal localizada na circunscrição do município de origem do produto ou da substância(...) (NR) ANEXO XII DAS OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS APLICÁVEIS A DETERMINADAS OPERAÇÕES Art (...) III - até o 10º dia, a contar da data do encerramento do período de apuração, caso o produtor agropecuário não esteja credenciado a emitir a sua própria nota fiscal, emita nota fiscal pela entrada, de série distinta, pelo peso constante dos respectivos tíquetes de balança, englobando todas as notas fiscais emitidas para acobertar o trânsito das mercadorias, mencionando os números dos seguintes documentos: b) (...) (...)(NR) 2. coluna DOCUMENTO - o número da nota fiscal que acobertou Art. 2º - Ficam convalidados os procedimentos adotados, sob 506

13 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO orientação da administração tributária, no período de 1o de fevereiro de 2002 até a data de vigência deste Decreto, pelo contribuinte comerciante, industrial, armazém geral e cooperativa de que faça parte o produtor ou extrator, nas situações descritas nos arts. 3º a 6º, desde que obedecidas as prescrições neles contidas. Parágrafo único - A convalidação referida no caput fica condicionada a que, em decorrência da adoção dos referidos procedimentos, não tenha ocorrido falta de pagamento do ICMS. Art. 3º - Fica convalidada a circulação de produto primário relacionado no art. 2º do Anexo VIII do Decreto nº 4.852/97, RCTE, oriundo de produtor ou extrator e destinado a contribuinte comerciante, industrial, armazém geral ou cooperativa de que faça parte o produtor ou extrator acobertada por nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, previamente emitida pelo destinatário, sem a emissão de Requisição de Documento Fiscal - RD - 8, desde que: I - tenha sido emitida pelo destinatário, de forma englobada, no prazo previsto na legislação tributária, ou operação por operação, nota fiscal modelo 1 ou 1-A para ajuste; II - não tenha havido emissão de documento fiscal correspondente à operação por órgão integrante da Secretaria da Fazenda. 1º - A convalidação prevista no caput fica estendida à operação correspondente à saída interna: I - de produto primário contemplado com isenção de ICMS; DEZEMBRO - Nº 51/2010 depositado em armazém geral, feita junto a produtor rural, com emissão de nota fiscal de compra pelo destinatário e sem a emissão de Requisição de Documento Fiscal - RD - 8, desde que: I - a aquisição tenha sido efetuada por substituto tributário pelas operações anteriores; II - não tenha ocorrido a saída física da mercadoria; III - o produtor rural não estivesse credenciado para emissão de sua própria nota fiscal, nos termos da Instrução Normativa nº 380/99 e da Instrução Normativa nº 673/04. Art. 6º - Fica convalidada a aquisição de gado bovino destinado ao abate com o benefício da redução de base de cálculo prevista no inciso XIV do art. 8º do Anexo IX do Decreto nº 4.852/97, RCTE, com emissão de nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, correspondente à entrada pelo frigorífico sem a emissão de Requisição de Documento Fiscal - RD - 8, desde que o: I - frigorífico fosse signatário de termo de acordo de regime especial com a Secretaria da Fazenda, para utilização da referida redução de base de cálculo; II - ICMS correspondente à operação tenha sido pago antecipadamente, se for o caso, nos termos da legislação tributária. Art. 7º - Ficam revogados os seguintes dispositivos do Decreto nº 4.852/97, RCTE: 20 II - que constitua mera movimentação física de produto primário; I - o inciso I do parágrafo único do art. 114; III - de produto primário destinado à industrialização ou outro tratamento; IV - remessa de arroz e feijão para depósito em armazém geral ou cooperativa da qual o produtor faça parte. 2º - O disposto no caput deste artigo, no que se refere a produto agropecuário ou fóssil destinado a estabelecimento comercial somente se aplica ao estabelecimento comercial signatário de que termo de acordo lhe atribua a condição de substituto tributário nessas operações. II - o art. 174; III - a Subseção I da Seção VIII do Capítulo III do Título V do Livro Primeiro IV - o inciso III do art. 293; V - o art. 297; VI - do Anexo VIII: Art. 4º - O disposto no art. 3º abrange inclusive as remessas efetuadas por produtor ou extrator de substância mineral ou fóssil credenciado para emissão de sua própria nota fiscal, nos termos da Instrução Normativa nº 380/99 e da Instrução Normativa nº 673/04, desde que o produtor ou extrator tenha: I - emitido nota fiscal, modelo 1 ou 1 -A, englobando as operações efetuadas com cada destinatário no período, de acordo com o previsto na legislação tributária; a) a alínea b do inciso III do 1º do art. 5º; b) o inciso I do 1º do art. 7º; VII - os incisos I e II e a alínea a do inciso III, todos do art. 17 do Anexo XII. Art. 8º - Este Decreto entra em vigor no primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação. II - encaminhado a via destinada ao fisco das notas fiscais ao órgão da Secretaria da Fazenda a que estiver circunscrito, até o dia 10 do mês seguinte ao período de apuração. Art. 5º - Fica convalidada a aquisição de produto primário Palácio do Governo do Estado de Goiás, em Goiânia, 03 de dezembro de 2010, 122º da República. Alcides Rodrigues Filho Célio Campos de Freitas Júnior 505

14 DEZEMBRO - Nº 51/2010 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO ICMS - TO Sumário 1. Introdução 2. Noções 3. Não-Incidência 4. CFOP 1. INTRODUÇÃO COMODATO Aspectos Gerais No âmbito da Legislação de Direito Privado, mais especificamente Direito Civil, quando se trata do gênero Empréstimo, tem-se o contrato de comodato como espécie deste. Os artigos 579 a 585 do Novo Código Civil, instituído pela Lei nº , de (DOU de ), estabelecem as regras para caracterização da remessa em comodato. 2. NOÇÕES Conforme a Legislação, considera-se comodato o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis. Consideramse coisas não fungíveis aquelas que não podem ser substituídas por outras do mesmo gênero, qualidade e quantidade. A individualidade do bem tem relevância jurídica nesta situação. Se o comodato não tiver prazo convencional, o mesmo será presumido como o necessário para o uso concedido, não podendo o comodante (aquele que cede o bem em comodato), salvo necessidade imprevista e urgente, reconhecida pelo juiz, suspender o uso e gozo da coisa emprestada, antes de findo o prazo convencional, ou o que se determine pelo uso outorgado. O comodatário (aquele que recebe o bem em comodato) é obrigado a conservar como sua a coisa emprestada, não podendo usá-la senão de acordo com o contrato ou a natureza dela, sob pena de responder por perdas e danos. Se 2 (duas) ou mais pessoas forem simultaneamente comodatárias de uma coisa, ficarão solidariamente responsáveis para com o comodante. O comodato perfaz-se com a tradição do objeto, ou seja, existe a necessidade da entrega da coisa para que o ajuste encontre-se aperfeiçoado. O contato de comodato não tem forma prescrita em lei, trata-se portanto de um contrato não solene. Porém, dentro das regras gerais quanto à produção de provas, o artigo 227 do Novo Código Civil prescreve que só será admitida prova exclusivamente testemunhal nos negócios jurídicos cujo valor não ultrapasse o décuplo do maior salário-mínimo vigente no País ao tempo que foram celebrados. Desta forma, pode-se concluir que para que se obtenha a segurança jurídica necessária é interessante as partes firmarem o contrato por escrito. 3. NÃO-INCIDÊNCIA Perante a Legislação do ICMS do Estado do Tocantins, a remessa de bem em comodato não caracteriza fato gerador do imposto, uma vez que sua não-incidência encontra-se prevista no artigo 4º, inciso XI, do CTE/TO, aprovado pela Lei nº 1.287/2001: Art. 4º - O imposto não incide sobre: (...) XI - a saída interna de bem, em comodato. O comodato é uma espécie do gênero empréstimo. Desta forma, encontra-se acobertada pela não-incidência exposta, sendo que seu retorno igualmente guarda respaldo legal. O Supremo Tribunal Federal tem o assunto como ponto pacífico, exarando seu entendimento através da Súmula nº 573: Não constitui fato gerador do imposto de circulação de mercadorias a saída física de máquinas, utensílios e implementos a título de comodato. 4. CFOP Para a operação em pauta deverão ser adotados os seguintes CFOP: Operação Operação Natureza da Operação Interna Interestadual Entrada de bem por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato Remessa de bem por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 504

ANEXO ÚNICO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE. 1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas. 01.09.2009. 1.02 Programação. 01.09.2009

ANEXO ÚNICO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE. 1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas. 01.09.2009. 1.02 Programação. 01.09.2009 SUB ITEM DA LISTA DE SERVIÇOS ANEXO ÚNICO CRONOGRAMA DE INGRESSO DE ATIVIDADES (considerando a Lista de Serviços constante na Lei Complementar n 3.606/2006) DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE INICIO DA EMISSÃO DA

Leia mais

Instrução Normativa GSF nº 06/2009 Teresina, 16 de dezembro de 2009. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, e

Instrução Normativa GSF nº 06/2009 Teresina, 16 de dezembro de 2009. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, e ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS Instrução Normativa GSF nº 06/2009 Teresina, 16 de dezembro de 2009 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas

Leia mais

IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA TABELA XVI IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA LISTA DE SERVIÇOS 1. Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultrasonografia, radiologia, tomografia e congéneres.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Secretaria Municipal da Fazenda

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Secretaria Municipal da Fazenda Lista de Serviços (Lei Municipal nº 2.140/02) Alíquotas 1 Serviços de informática e 1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas. 1.02 Programação. 1.03 Processamento de dados e 1.04 Elaboração de programas

Leia mais

ANEXO II DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - I S S. 1 Lista de Serviços

ANEXO II DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - I S S. 1 Lista de Serviços ANEXO II DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - I S S 1 Lista de Serviços 1 - Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultrasonografia, radiologia, tomografia

Leia mais

LEI Nº 836/87 ALTERA A LEI Nº 496/78 - CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE

LEI Nº 836/87 ALTERA A LEI Nº 496/78 - CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE LEI Nº 836/87 ALTERA A LEI Nº 496/78 - CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE O Prefeito Municipal de João Monlevade faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei : Art.1º

Leia mais

PROJETO DE LEI 01-0136/2003 do Vereador Gilberto Natalini (PSDB) "Altera o "caput" do art. 4º da Lei nº 10.423, de 29 de dezembro de 1987, com a

PROJETO DE LEI 01-0136/2003 do Vereador Gilberto Natalini (PSDB) Altera o caput do art. 4º da Lei nº 10.423, de 29 de dezembro de 1987, com a PROJETO DE LEI 01-0136/2003 do Vereador Gilberto Natalini (PSDB) "Altera o "caput" do art. 4º da Lei nº 10.423, de 29 de dezembro de 1987, com a redação que lhe foi conferida pela Lei nº 13.476, de 30

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 22/2006 Em 28 de dezembro de 2006.

LEI COMPLEMENTAR Nº 22/2006 Em 28 de dezembro de 2006. Estado do Rio Grande do Norte Prefeitura Municipal de Carnaúba dos Dantas Rua Juvenal Lamartine, 200 Centro 9374-000 Carnaúba dos Dantas-RN - (0 84) 479-2312/2000 CNPJ 08.088.24/0001-1 E-mail: pmcdantas@hotmail.com

Leia mais

LEI N 33, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1987

LEI N 33, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1987 LEI N 33, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1987 SÚMULA: VISA dar nova Redação aos artigos 29 e 36 da lei 24/79 (Código Tributário Municipal), e altera a Lista de Serviços do Anexo I, da referida Lei 24/79. CÂMARA

Leia mais

ANEXOS AO REGULAMENTO DO ICMS 1996

ANEXOS AO REGULAMENTO DO ICMS 1996 ANEXOS AO REGULAMENTO DO ICMS 1996 ANEXO 1 LISTA DE SERVIÇOS a que se refere o art. 8º do Decreto-Lei nº 406/68, com a redação introduzida pelo art. 3º, inciso VII, do Decreto-Lei nº 834/69, com as alterações

Leia mais

Anexo 6 Tabela de Códigos de Tributação da DES-IF

Anexo 6 Tabela de Códigos de Tributação da DES-IF Anexo 6 Tabela de Códigos de Tributação da DES-IF CÓDIGO DE 01.01.01-000 Análise e desenvolvimento de sistemas 0101 01.02.01-000 Programação 0102 01.03.01-000 Processamento de dados 0103 01.05.01-000 Licenciamento

Leia mais

LEI MUNICIPAL N. 778, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2007.

LEI MUNICIPAL N. 778, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2007. LEI MUNICIPAL N. 778, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2007. Altera disposições da Lei Municipal nº 566, de 07 de dezembro de 2000 e dá outras providências. A Câmara Municipal de Coronel Xavier Chaves aprova e eu,

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2955/87, DE 31-12-1987. JOSÉ HAIDAR FARRET, Prefeito Municipal de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul.

LEI MUNICIPAL Nº 2955/87, DE 31-12-1987. JOSÉ HAIDAR FARRET, Prefeito Municipal de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul. LEI MUNICIPAL Nº 2955/87, DE 31-12-1987 ALTERA A REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21, 23 E 30 DA LEI MUNICIPAL Nº 2032/78 (CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL). JOSÉ HAIDAR FARRET, Prefeito Municipal de Santa Maria, Estado

Leia mais

Prefeitura do Município de Londrina Estado do Paraná

Prefeitura do Município de Londrina Estado do Paraná INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/GAB/SMF, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2015. SÚMULA: Fixa normas complementares ao Programa Nota Londrina, e dá outras providências. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA O RECOLHIMENTO DO ISSQN RETIDO NA FONTE :

CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA O RECOLHIMENTO DO ISSQN RETIDO NA FONTE : Dep artamento de Rendas Mobiliárias CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA O RECOLHIMENTO DO ISSQN RETIDO NA FONTE : 1 TOMADOR DE SERVICOS - PESSOA FÍSICA : 1.1. - Art. 7º - O tomador de serviços é responsável

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1561/92

LEI MUNICIPAL Nº 1561/92 LEI MUNICIPAL Nº 1561/92 Altera a redação dos índices constantes do anexo I, do Art. 166 do Código Tributário Municipal, Lei nº 720/76 em atenção os dispositivos da Lei Complementar nº 56, de 15.12.87,

Leia mais

DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF

DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF CODIGO DA LISTA SERVIÇOS CÓDIGO DE TRIBUTAÇÃO ABRASF DES-IF CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DES-IF DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF ALÍQUOTA 101 10199001 10100001 Análise e desenvolvimento de sistemas

Leia mais

II - LISTA DE SERVIÇOS ANEXA À LEI N. 4.279/90, DE 28/12/1990, VIGENTE A PARTIR DO EXERCÍCIO DE 2004.

II - LISTA DE SERVIÇOS ANEXA À LEI N. 4.279/90, DE 28/12/1990, VIGENTE A PARTIR DO EXERCÍCIO DE 2004. II - LISTA DE SERVIÇOS ANEXA À LEI N. 4.279/90, DE 28/12/1990, VIGENTE A PARTIR DO EXERCÍCIO DE 2004. 1 Serviços de informática e 1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas. 1.02 Programação. 1.03 - Processamento

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná, aprovou e eu, Izidoro Dalchiavon, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná, aprovou e eu, Izidoro Dalchiavon, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 718/90 Súmula: Altera os artigos 29 e 34 da Lei Municipal nº 536/81, do Código Tributário Municipal e da outras providencias. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado

Leia mais

L E I Nº 2.393 DE, 09 DE DEZEMBRO DE 2003. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAGUAÍ, RJ.,

L E I Nº 2.393 DE, 09 DE DEZEMBRO DE 2003. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAGUAÍ, RJ., L E I Nº 2.393 DE, 09 DE DEZEMBRO DE 2003. Altera e revoga dispositivos da Lei 2032, de 29 de dezembro de 1998 (Código Tributário Municipal) e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAGUAÍ, RJ.,

Leia mais

ANEXO X TABELA DE CÓDIGOS DE TRIBUTAÇÃO DA DES-IF. Definição dos códigos de tributação e correspondência com os subitens da lista de serviços da LC

ANEXO X TABELA DE CÓDIGOS DE TRIBUTAÇÃO DA DES-IF. Definição dos códigos de tributação e correspondência com os subitens da lista de serviços da LC ANEXO X TABELA DE CÓDIGOS DE TRIBUTAÇÃO DA DES-IF Definição dos códigos de tributação e correspondência com os subitens da lista de serviços da LC 116/03. Informação Descrição Oc Obr Tipo Tam Cod Trib

Leia mais

LEI N 1.566/2003 Modifica dispositivos do Código Tributário Municipal e dá outras providencias

LEI N 1.566/2003 Modifica dispositivos do Código Tributário Municipal e dá outras providencias LEI N 1.566/2003 Modifica dispositivos do Código Tributário Municipal e dá outras providencias O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo

Leia mais

PEFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BRÁS DO SUAÇUÍ ESTADO DE MINAS GERAIS

PEFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BRÁS DO SUAÇUÍ ESTADO DE MINAS GERAIS PEFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BRÁS DO SUAÇUÍ ESTADO DE MINAS GERAIS LEI Nº 925/2003 DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA, INSTITUI A LISTA DE SERVIÇOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito

Leia mais

IX - as empresas, Instituições Financeiras, entidades, administradoras que exploram loterias, em todas as suas modalidades, pules ou cupons de

IX - as empresas, Instituições Financeiras, entidades, administradoras que exploram loterias, em todas as suas modalidades, pules ou cupons de PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO Aviso de Licitação Modalidade: TOMADA DE PREÇOS nº 28/2013. Tipo: MENOR PREÇO "GLOBAL. Objeto: Ampliação e reforma de 01 Unidade Básica de Saúde, na Vila Planaltina,

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 406, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1968

DECRETO-LEI Nº 406, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1968 DECRETO-LEI Nº 406, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1968 Estabelece Normas Gerais de Direito Financeiro, aplicáveis aos Impostos sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre serviços de qualquer

Leia mais

CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA SEÇÃO I DO FATO GERADOR, DA INCIDÊNCIA E DA NÃO INCIDÊNCIA

CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA SEÇÃO I DO FATO GERADOR, DA INCIDÊNCIA E DA NÃO INCIDÊNCIA LEI COMPLEMENTAR Nº 081/2003, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2003. DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA DE COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA-MT E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO SERRO CEP 39.150-000 - SERRO - MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DO SERRO CEP 39.150-000 - SERRO - MINAS GERAIS LEI Nº 2.672/2013 DE 15 DE AGOSTO DE 2013 REGULAMENTA A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA - NFS-E NO MUNICÍPIO DE SERRO. O Povo do Município de Serro, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome,

Leia mais

SUBSTITUTIVO Nº 02 AO PROJETO DE LEI Nº

SUBSTITUTIVO Nº 02 AO PROJETO DE LEI Nº PUBLICADO DOM 26/11/2003, PLENÁRIO, PÁG. 73 1 SUBSTITUTIVO Nº 02 AO PROJETO DE LEI Nº 385/2003 Altera a legislação do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, e dá outras providências. A CÂMARA

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Aripuanã

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Aripuanã LEI COMPLEMENTAR Nº 015/2004 SÚMULA: ALTERA NA ÍNTEGRA O ARTIGO 162, CRIANDO OS 1º, 2º, 3º E 4º, ALTERA NA ÍNTEGRA O ARTIGO 163,SUPRIMINDO OS 1º, 2º., CRIANDO OS INCISOS I, II E III E PARÁGRAFO ÚNICO,

Leia mais

ANEXO 1 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM Nº 8/2011

ANEXO 1 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM Nº 8/2011 Legenda: NFS-e - Nota de s Eletrônica GRUPO 1. CONSTRUÇÃO CIVIL 01015 7.02 Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obra hidráulica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem,

Leia mais

LEI N. 4.818, DE 1.º DE DEZEMBRO DE 2003 (Diário de Canoas 04.12.03)

LEI N. 4.818, DE 1.º DE DEZEMBRO DE 2003 (Diário de Canoas 04.12.03) LEI N. 4.818, DE 1.º DE DEZEMBRO DE 2003 (Diário de Canoas 04.12.03) Estabelece normas para o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza-ISSQN, altera a Lei n. 1.943, de 10 de dezembro de 1979, e dá outras

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes Secretaria de Finanças

Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes Secretaria de Finanças IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA- ISSQN LEI COMPLEMENTAR Nº 26, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (TEXTO COMPILADO) Dispõe sobre o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, e da outras providências.

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro Município de Macaé Prefeitura Municipal de Macaé Gabinete do Prefeito

Estado do Rio de Janeiro Município de Macaé Prefeitura Municipal de Macaé Gabinete do Prefeito Estado do Rio de Janeiro Município de Macaé Prefeitura Municipal de Macaé Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 032/2003 ALTERA E REVOGA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR Nº 10, DE 31 DE DEZEMBRO DE

Leia mais

LEI MUNCIPAL N.º 642/03 Novo Tiradentes(RS), 11 de dezembro de 2003.

LEI MUNCIPAL N.º 642/03 Novo Tiradentes(RS), 11 de dezembro de 2003. LEI MUNCIPAL N.º 642/03 Novo Tiradentes(RS), 11 de dezembro de 2003. DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GILBERTO MORI, PREFEITO MUNICIPAL NOVO TIRADENTES, ESTADO DO RIO GRANDE

Leia mais

LEI Nº 806 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003

LEI Nº 806 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003 LEI Nº 806 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003 Dispõe sobre alteração do Sistema Tributário do Município de Primavera do Leste, instituído pela Lei Municipal nº 699 de 20 de dezembro de 2001. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

DECRETO Nº 4.809, DE 28 DE JANEIRO DE 2004

DECRETO Nº 4.809, DE 28 DE JANEIRO DE 2004 DECRETO Nº 4.809, DE 28 DE JANEIRO DE 2004 REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR Nº 26, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 - QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

MANUAL - CPOM SIMPLIFICADO Consumidor de Serviço

MANUAL - CPOM SIMPLIFICADO Consumidor de Serviço MANUAL - CPOM SIMPLIFICADO Consumidor de Serviço Prefeitura de Curitiba Secretaria Municipal de Finanças Departamento de Rendas Mobiliárias Jan/2011 Sumário Sumário Página 1. Introdução 3 2. O que é o

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 26, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003

LEI COMPLEMENTAR Nº 26, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 LEI COMPLEMENTAR Nº 26, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 Dispõe sobre o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, e da outras providências. O Prefeito Municipal de Mogi das Cruzes; Faço saber que a

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 2.564 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003.

LEI COMPLEMENTAR Nº 2.564 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003. LEI COMPLEMENTAR Nº 2.564 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003. Altera dispositivos do Código Tributário do Município de INHUMAS e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE INHUMAS, Estado de Goiás, aprovou e

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N.º 116, DE 31 DE JULHO DE 2003

LEI COMPLEMENTAR N.º 116, DE 31 DE JULHO DE 2003 LEI COMPLEMENTAR N.º 116, DE 31 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988... TÍTULO VI DA TRIBUTAÇÃO E DO ORÇAMENTO CAPÍTULO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL... Seção V Dos Impostos dos Municípios Art. 156. Compete aos Municípios

Leia mais

II - bens e serviços produzidos de acordo com processo produtivo básico, na forma a ser definida pelo Poder Executivo.(NR)

II - bens e serviços produzidos de acordo com processo produtivo básico, na forma a ser definida pelo Poder Executivo.(NR) LEI N 10.176, DE 11 DE JANEIRO DE 2001 Altera a Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, a Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e o Decreto-Lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967, dispondo sobre a capacitação

Leia mais

UNIDADE I IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISSQN

UNIDADE I IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISSQN TRIBUTOS 2 UNIDADE I IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISSQN 1.1 Conceitos O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN - é o tributo de competência dos Municípios, incidente sobre a atividade

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 369, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009. (PUBLICADA NO D.O.M. Nº. 3.662, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009)

LEI COMPLEMENTAR Nº. 369, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009. (PUBLICADA NO D.O.M. Nº. 3.662, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009) LEI COMPLEMENTAR Nº. 369, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009. (PUBLICADA NO D.O.M. Nº. 3.662, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009) Alterações: Lei Complementar nº. 400, de 27 de dezembro de 2010 (DOM. nº. 3.908, de 27/12/2010);

Leia mais

LEI Nº 12.977, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2005.

LEI Nº 12.977, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2005. LEI Nº 12.977, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2005. Introduz modificações na Lei nº 10.403, de 29 de dezembro de 1989, que dispõe sobre os tributos no âmbito do Distrito Estadual de Fernando de Noronha. O GOVERNADOR

Leia mais

DECRETO Nº 20.587, de 19 de fevereiro de 2010

DECRETO Nº 20.587, de 19 de fevereiro de 2010 DOM DE 20 A 22/02/2010 Alterado pelo Dec. 21.542, de 18/01/2011 DECRETO Nº 20.587, de 19 de fevereiro de 2010 Regulamenta a substituição tributária do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS, e

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 139, DE 2015 (Do Sr. Altineu Côrtes)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 139, DE 2015 (Do Sr. Altineu Côrtes) *C0055177A* C0055177A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 139, DE 2015 (Do Sr. Altineu Côrtes) Altera a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, para modificar a competência para

Leia mais

Contabilidade Central. Manual de Empresas Prestadoras de Serviços

Contabilidade Central. Manual de Empresas Prestadoras de Serviços Contabilidade Central Manual de Empresas Prestadoras de Serviços 1 ÍNDICE LIVRO DE REGISTRO DE ENTRADA DE SERVIÇOS ----------------------------------------------- 03 RETENÇÃO DE ISS --------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N 027, DE 24 DE DEZEMRO DE 2003.

LEI COMPLEMENTAR N 027, DE 24 DE DEZEMRO DE 2003. LEI COMPLEMENTAR N 027, DE 24 DE DEZEMRO DE 2003. Dispõe sobre a cobrança do ISSQN - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza e dá outras providências : Faço saber que a Câmara Municipal de Colatina,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Sidrolândia ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Prefeitura Municipal de Sidrolândia ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL LEI COMPLEMENTAR Nº 014/03 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA, ESTABELECENDO NORMAS GERAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE SIDROLÂNDIA,

Leia mais

DECRETO Nº 23.753 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2003

DECRETO Nº 23.753 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2003 DECRETO Nº 23.753 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2003 Altera o Decreto 10.514, de 8 de outubro de 1991, que regulamenta as disposições legais relativas ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza. O Prefeito da

Leia mais

P re fe i tu ra d o M u n i cípio d e A p u ca ra n a. A p u caran a - P R - w w w.ap u caran a.p r.g o v.b r LEI N 159/03 L E I

P re fe i tu ra d o M u n i cípio d e A p u ca ra n a. A p u caran a - P R - w w w.ap u caran a.p r.g o v.b r LEI N 159/03 L E I LEI N 159/03 SÚMULA: Altera disposições da Lei 085/02, de 30/12/2002, que instituiu o Sistema Tributário do Município de Apucarana e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE APUCARANA, ESTADO DO PARANÃ,

Leia mais

LEI Nº 2464 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2004

LEI Nº 2464 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2004 LEI Nº 2464 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2004 Altera a Lei nº 2032 de 29 de dezembro de 1998(Código Tributário Municipal) e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAGUAÍ, RJ, Faço saber que a CÂMARA

Leia mais

CODIGO DA LISTA SERVIÇOS CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF ALÍQUOTA

CODIGO DA LISTA SERVIÇOS CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF ALÍQUOTA CODIGO DA LISTA SERVIÇOS CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF ALÍQUOTA 101 10100001 Análise e desenvolvimento de sistemas 5,00% 102 10200001 Programação 5,00% 103 10300001

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua Gabinete do Prefeito

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua Gabinete do Prefeito 1 LEI Nº.2.869, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003. Revoga todos os dispositivos da Lei Municipal nº 2.472, de 18 de novembro de 1997, que instituiu no Código Tributário do Município - Lei Municipal nº 1.584/83

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 116, DE 31 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA DIRETORIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA DIRETORIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Senhor Contribuinte PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ Com vistas a oferecer aos Substitutos Tributários todo o suporte necessário ao perfeito entendimento e posterior aplicação dos conhecimentos necessários

Leia mais

A n e x o. Consolidação das Leis Tributárias do Município do Rio de Janeiro aprovada pelo Decreto nº 38245 de 6 de janeiro de 2014.

A n e x o. Consolidação das Leis Tributárias do Município do Rio de Janeiro aprovada pelo Decreto nº 38245 de 6 de janeiro de 2014. DECRETO Nº 38245 DE 6 DE JANEIRO DE 2014 Aprova a Consolidação das Leis Tributárias do Município do Rio de Janeiro em vigor até 31 de dezembro de 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de

Leia mais

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 24.113 DE 14 DE ABRIL DE 2004 (Publicado no D O Rio de 15/04/2004) (Com as alterações do Decreto nº 24.170, de 05/05/2004) Altera a regulamentação das disposições da Lei 2.538, de 3 de março

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/07

INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/07 INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/07 Define contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Mensal- escrituração eletrônica mensal do livro fiscal, a ser realizada por

Leia mais

Resolução n.º 01, de 13 de julho de 2011.

Resolução n.º 01, de 13 de julho de 2011. Resolução n.º 01, de 13 de julho de 2011. Dispõe sobre a opção pelo Regime Especial de Emissão e Impressão de Notas Fiscais Eletrônicas dos contribuintes do Imposto sobre Serviços do Município de Bagé

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.248, DE 23 DE OUTUBRO DE 1991. Mensagem de veto Dispõe sobre a capacitação e competitividade do setor de informática e automação,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Lúcia DEPTO. DE CADASTRO E TRIBUTAÇÃO

Prefeitura Municipal de Santa Lúcia DEPTO. DE CADASTRO E TRIBUTAÇÃO LEI N 198/2003 SUMULA: ALTERA E ACRESCENTA DISPOSITIVOS À LEI NM25/98 QUE DISPÕE SOBRE O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA LÚCIA, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A Câmara Municipal de Santa Lúcia, Estado

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPÃO GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPÃO GABINETE DO PREFEITO T Í T U L O I DOS TRIBUTOS EM GERAL INDICE CAPÍTULO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO... Art. 1º CAPÍTULO II DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO... Art. 5º SEÇÃO I DO FATO GERADOR SEÇÃO II DO SUJEITO PASSIVO

Leia mais

Solicitações para recebimento de exemplares via correio ou se desejar retirar pessoalmente e ainda enviar sugestões:

Solicitações para recebimento de exemplares via correio ou se desejar retirar pessoalmente e ainda enviar sugestões: ELÓI PIETÁ Prefeito NESTOR CARLOS SEABRA MOURA Secretário de Finanças GRUPO TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO TRABALHO Coordenação: Eldon Luiz Fiorin Equipe Técnica: Andrea Rinaldi de Campos Valdete

Leia mais

Data de publicação: 07/01/2016 Matéria nº : 311154 Diário Oficial nº : 199

Data de publicação: 07/01/2016 Matéria nº : 311154 Diário Oficial nº : 199 Data de publicação: 07/01/2016 Matéria nº : 311154 Diário Oficial nº : 199 DECRETO RIO Nº 41196 DE 6 DE JANEIRO DE 2016 Aprova a Consolidação das Leis Tributárias em vigor no Município do Rio de Janeiro

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 05 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 05 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 05 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre Imposto sobre Transmissão Inter Vivos, de bens imóveis e de direitos reais sobre eles, e estabelece normas de apuração, medidas de fiscalização,

Leia mais

Secretaria Municipal de Finanças. NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e)

Secretaria Municipal de Finanças. NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e) Secretaria Municipal de Finanças NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e) OBJETIVO Reduzir a carga tributária individual e simplificar o cumprimento de obrigações acessórias pelas empresas CARACTERÍSTICAS Documento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE EVENTOS EM CENTROS DE CONVENÇÕES E ARENAS MULTIUSO, PROVIDOS DE ALVARÁ E HABITE-SE, SUJEITOS AS NORMAS CONTIDAS NO CODIGO

Leia mais

Legenda: NFS-e - Nota Fiscal de Serviços Eletrônica. Código de Serviço. Item da Lei 13.701/03 GRUPO. Livro Fiscal (Modelo) Documentos Fiscais (Nota 1)

Legenda: NFS-e - Nota Fiscal de Serviços Eletrônica. Código de Serviço. Item da Lei 13.701/03 GRUPO. Livro Fiscal (Modelo) Documentos Fiscais (Nota 1) Legenda: NFS-e - Nota s Eletrônica GRUPO 01015 7.02 1. CONSTRUÇÃO CIVIL Descrição Natureza Alíquota Base Cálculo Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, obra hidráulica e outras obras

Leia mais

A NOVA LEI DO ISS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. (incluindo a Lei 3.720, de 5 de março de 2004)

A NOVA LEI DO ISS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. (incluindo a Lei 3.720, de 5 de março de 2004) A NOVA LEI DO ISS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO (incluindo a Lei 3.720, de 5 de março de 2004) O Município do Rio de Janeiro foi um dos primeiros a sancionar sua nova lei do ISS, com base na Lei Complementar

Leia mais

LEI Nº 2.435/05 SUBTÍTULO III. DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA CAPÍTULO I DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL SEÇÃO I DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

LEI Nº 2.435/05 SUBTÍTULO III. DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA CAPÍTULO I DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL SEÇÃO I DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA LEI Nº 2.435/05 MODIFICA A REDAÇÃO DA LEI Nº 2.090, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998, QUE INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAETÉ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Nota Fiscal Carioca Serviços Tomados - RJ

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Nota Fiscal Carioca Serviços Tomados - RJ Nota 27/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Período de Competência... 4 3.2 FAQ da Prefeitura Municipal do Rio

Leia mais

A Câmara Municipal de Uruaçu, Estado de Goiás, aprova e eu, Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Uruaçu, Estado de Goiás, aprova e eu, Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei: Lei nº 1.265 /2003 Uruaçu-Go., 11 de dezembro de 2003. Altera e dá nova redação a dispositivos da Lei nº 1000, de 16.12.97, e dá outras providências A Câmara Municipal de Uruaçu, Estado de Goiás, aprova

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL REVOGADO PELO DECRETO 26 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 14, DE 21 DE JANEIRO DE 2005. Regulamenta a Concessão, Execução e Prestação de Contas de Suprimento de Fundos. O PREFEITO MUNICIPAL DE PALMAS,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Simples Nacional ISS retido na fonte pelo tomador - MS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Simples Nacional ISS retido na fonte pelo tomador - MS Simples Nacional ISS retido na fonte pelo tomador - MS 10/12/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE LEI COMPLEMENTAR Nº 155, de 19 de dezembro de 2003. Dispõe acerca do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN e sua lista de incidências, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Joinville

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

ANEXO I A TABELA PARA COBRANÇA DO IPTU

ANEXO I A TABELA PARA COBRANÇA DO IPTU ANEXO I A TABELA PARA COBRANÇA DO IPTU Nº DE ORDEM ESPECIFICAÇAO % SOBRE O VALOR VENAL 001 IMOVEIS EDIFICADOS 0,5 % 002 IMOVEIS NÃO EDIFICADOS 1,0 % ANEXO I B TABELAS E PLANTA GENÉRICA DE VALORES Tabela

Leia mais

DMS ( Declaração Mensal de Serviços ) Perguntas freqüentes

DMS ( Declaração Mensal de Serviços ) Perguntas freqüentes DMS ( Declaração Mensal de Serviços ) Perguntas freqüentes 1. O que é a DMS? Declaração Mensal de Informações Fiscais e Tributárias Municipais do ISS. 2. Quais os instrumentos legais que instituíram a

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 06/07 1

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 06/07 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 06/07 1 Define contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Mensal - escrituração eletrônica mensal do livro fiscal, a ser realizada

Leia mais

RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE

RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR PESSOA JURÍDICA APLICAÇÃO: SETOR PRIVADO E PÚBLICO 1 - INCIDÊNCIA 2 - SERVIÇOS ABRANGIDOS 2.1 - LISTA DE SERVIÇOS 2.2 FACTORING E ASSEMELHADOS

Leia mais

1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas. 1.02 Programação. 1.03 Processamento de dados e congêneres. 1.04 Elaboração de programas de computadores,

1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas. 1.02 Programação. 1.03 Processamento de dados e congêneres. 1.04 Elaboração de programas de computadores, Item Serviço Descrição 1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas. 1.02 Programação. 1.03 Processamento de dados e congêneres. 1.04 Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos.

Leia mais

PREFEITURA DE CONCEIÇÃO DA BARRA Estado do Espírito Santo GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 2.521, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009.

PREFEITURA DE CONCEIÇÃO DA BARRA Estado do Espírito Santo GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 2.521, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. LEI Nº. 2.521, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. ADAPTA AO CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Conceição da Barra,, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 IPI ESTABELECIMENTOS EQUIPARADOS A INDUSTRIAIS - CONCEITO PARA CARACTERIZAÇÃO COMO CONTRIBUINTE DO IPI... Pág. 79 ICMS ES MANIFESTAÇÃO

Leia mais

Os Tributos e Contribuições abrangidos pela Lei 10.833 de 2003 e suas respectivas alíquotas, foram os seguintes :

Os Tributos e Contribuições abrangidos pela Lei 10.833 de 2003 e suas respectivas alíquotas, foram os seguintes : Retenção de Tributos e Contribuições Federais nos pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens e pela prestação de serviços Dr. Fabiano Gama Ricci* 1.Considerações

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. 0 75, DE 09 DE JULHO DE 2013. FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores e eu a seguinte

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. 0 75, DE 09 DE JULHO DE 2013. FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores e eu a seguinte PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. 0 75, DE 09 DE JULHO DE 2013. INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e, E DISPÕE SOBRE A GERAÇÃO E UTILIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CANDIOTA. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

ÍNDICE ARTIGOS. Disposição Preliminar 1º Livro Primeiro Parte Especial Tributos 2º

ÍNDICE ARTIGOS. Disposição Preliminar 1º Livro Primeiro Parte Especial Tributos 2º ÍNDICE ARTIGOS Disposição Preliminar 1º Livro Primeiro Parte Especial Tributos 2º Título I DOS IMPOSTOS CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA Seção I Hipótese de Incidência

Leia mais

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Comercial. NF-e e NFS-e

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Comercial. NF-e e NFS-e Bloco Comercial NF-e e NFS-e Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre os Módulos NF-e e NFS-e, que fazem parte do Bloco Comercial. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Maceió

Prefeitura Municipal de Maceió DIÁRIO OFICIAL ANO XVIII Nº 4883 ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE DIOGO SILVA COUTINHO GUSTAVO LIMA NOVAES JAIR GALVÃO FREIRE NETO DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA JOSÉ THOMAZ DA

Leia mais

DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014)

DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014) DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010 (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014) Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica-NFS-e NOTA CARIOCA e dá outras providências.

Leia mais

O texto que segue foi extraído do nosso curso sobre a Legislação Tributária Municipal de São Paulo, disponível em PDF no site da Editora Ferreira.

O texto que segue foi extraído do nosso curso sobre a Legislação Tributária Municipal de São Paulo, disponível em PDF no site da Editora Ferreira. Olá, galera do ISS-SP! O texto que segue foi extraído do nosso curso sobre a Legislação Tributária Municipal de São Paulo, disponível em PDF no site da Editora Ferreira. Um forte abraço. Ricardo Ferreira

Leia mais

INTRODUÇÃO 1. DO FATO GERADOR DO IMPOSTO 2. ALÍQUOTAS DO ISS

INTRODUÇÃO 1. DO FATO GERADOR DO IMPOSTO 2. ALÍQUOTAS DO ISS ISS - Alíquotas - Tratamento no Distrito Federal (Publicado no Contadez Boletim nº 16/2008-11/04/2008 a 17/04/2008) Raquel Raab Ramos Consultora Contadez - Tributos Indiretos Sumário Introdução 1. Do Fato

Leia mais

Lei 2326/2004. Capítulo I IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA. Seção I INCIDÊNCIA E FATO GERADOR

Lei 2326/2004. Capítulo I IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA. Seção I INCIDÊNCIA E FATO GERADOR Lei 2326/2004 "DISPÕE SOBRE ASD NORMAS RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN, ALTERA A LEI MUNICIPAL N 223/1973 QUE INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Leia mais

IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. ISS - Regras gerais. ICMS - IPI e Outros

Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. ISS - Regras gerais. ICMS - IPI e Outros Boletim Manual de Procedimentos Federal ISS - Regras gerais 1. INTRODUÇÃO O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é um tributo cuja competência, para a sua instituição, foi assegurada pela

Leia mais

ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - PR LEGISLAÇÃO - PR ANO XXI - 2010-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2010

ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - PR LEGISLAÇÃO - PR ANO XXI - 2010-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2010 ANO XXI - 2010-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2010 ASSUNTOS DIVERSOS SERVIÇOS TURÍSTICOS - ASPECTOS GERAIS - ATUALIZAÇÃO Introdução - Objetivo - Prestadores Sujeitos ao Cadastramento

Leia mais

APRESENTAÇÃO AO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE - NOTA SALVADOR - 19/11/13

APRESENTAÇÃO AO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE - NOTA SALVADOR - 19/11/13 APRESENTAÇÃO AO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE - NOTA SALVADOR - 19/11/13 BENEFICIÁRIOS BENEFICIÁRIOS CRÉDITO DO ISS PAGO 30% 10% 5% REGISTRO DE NOTAS SEM IDENTIFICAÇÃO DO COMPRADOR PARTICIPAÇÃO EM

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92 Decreto n 015/2015 Piripá, 19 de maio de 2015. Regulamenta o gerenciamento da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e Sped, sua escrituração, a emissão de guia de recolhimento do Imposto sobre Serviços

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002.

LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002. LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA RELATICA AO ISSQN IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA. A CAMARA MUNICIPAL DE ANAPOLIS aprovou e eu, PREFEITO

Leia mais