Mobilidade de Alunos Associada a Motivações de Estudo

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1 RT D Territórios, empresas e organizações 143 Vol. II (1), (2005) Mobilidade de Alunos Associada a Motivações de Estudo Cristina Barroco Novais* Mestre em Gestão de Empresas WÊÊÊÊÊ Introdução A evolução do conhecimento está a ditar mudanças rápidas e profundas nas sociedades e economias actuais. Em plena era da Globalização, não podemos ficar indiferentes a este processo e às alterações que tem provocado. Temos vindo a assistir a uma transição para a economia do conhecimento, através da utilização massiva das tecnologias de informação e comunicação, bem como uma modificação do papel dos actores económicos, com a livre circulação de pessoas e capitais à escala mundial, a crescente transnacionalização das economias nacionais e a modificação dos níveis de organização e gestão dos grupos económicos. Os mercados mundiais passaram a ser regidos por normas universais, que são regidas por organizações que estão presentes em todo o mundo. O surgimento de uma cultura global e a importância das alianças estratégicas internacionais, tornaram-se factores preponderantes para o desenvolvimento. O conceito de capital humano assume nos nossos dias uma importância crucial para o sucesso. Capacidade de inovação, empreendedorismo, conhecimentos informáticos e linguísticos e predisposição para a mobilidade são requisitos cada vez mais procurados. Instituições públicas e privadas são "obrigadas" a uma adaptação constante. As Escolas, Universidades e Politécnicos desempenham aqui um papel de extrema importância, na medida em que fornecem um leque variado de competências a alunos e docentes, preparando-os para a integração plena na sociedade do conhecimento e proporcionando mais valias, para que estes possam seguir com segurança nas "auto-estradas" da informação. 2 A Europa do conhecimento Segundo o artigo 149 do Tratado da Comunidade Económica a "Comunidade contribuirá para o desenvolvimento de uma educação de qualidade fomentando a cooperação entre os Estados Membros". O Tratado consagrava, igualmente, um compromisso a favor da aprendizagem permanente para todos os cidadãos da União Europeia. Neste sentido, a Comunidade deve desempenhar um papel complementar: dotar a educação de uma dimensão europeia e criar a "Sociedade Europeia do Conhecimento". Desde então, a preocupação com a educação tem sido constante, em Maio de 1998, os Ministros da Educação da Alemanha, França, Itália e Reino Unido, assinaram em Paris a Declaração da Sorbonne onde se perspectiva já a constituição de um Espaço Europeu de Ensino Superior. Em Junho de 1999, os Ministros da Educação de 29 Estados Europeus, entre os quais Portugal, subscreveram a Declaração de Bolonha que contém, como objectivo claro, o estabelecimento, até 2010, do Espaço Europeu de Ensino Superior, coerente, compatível, competitivo e atractivo para estudantes europeus e de países terceiros. Em função deste propósito foram identificadas algumas linhas de acção, entre as quais, a Promoção da Mobilidade. No seguimento do compromisso político assumido em Bolonha, os Ministros da Educação europeus reunidos em Praga, em Maio de 2001, * Docente da Escola Superior de Tecnologia de Viseu cbarroco@dgest.estv.ipv.pt

2 reconheceram a importância e a necessidade da Promoção da Atractibilidade do Espaço Europeu do Ensino Superior. Em Setembro de 2003, os Ministros responsáveis pela Área do Ensino Superior de 33 Países Europeus, reuniram-se em Berlim com o objectivo de avaliar o processo de construção do Espaço Europeu do Ensino Superior, onde ficou estabelecido o reforço de sinergias entre Espaço Europeu de Ensino Superior e Espaço Superior de Investigação, definidos como pilares fundamentais da consolidação da Sociedade do Conhecimento. A Europa do Conhecimento deverá estruturarse com base nos seus recursos institucionais e humanos, cujos padrões de qualidade terão que aumentar de forma sólida e crescente, sendo que, qualidade e eficácia são metas imprescindíveis na construção do espaço europeu da educação e da formação. Impõe-se, assim, criar condições para que os estudantes, em particular, e os cidadãos, em geral, criem gosto pelo saber e pelo conhecimento. A mobilidade de docentes e de estudantes terá que atingir níveis que permitam a visibilidade deste processo a nível europeu e a nível mundial. A mobilidade constitui, por si só, uma fonte de aprendizagem; o contacto com regiões diversas e com as diferentes realidades linguísticas, culturais, sociais e religiosas representa um contributo decisivo para a dimensão europeia, para a educação, para a cidadania e para o desenvolvimento. 3 Programas internacionais Entendendo a mobilidade como uma experiência europeia que se torna cada vez mais essencial, a UE colocou à disposição das instituições de ensino, instrumentos que visam incentivar a aquisição de competências no domínio da educação e da formação a nível internacional. Os programas europeus oferecem um leque alargado de possibilidades: apoio a parcerias entre escolas e empresas, destacamento e intercâmbio de professores, iniciativas de jovens, bolsas para a realização de períodos de estudo no estrangeiro, educação de adultos, ensino e aprendizagem de línguas, intercâmbio de ideias, informações e boas práticas, entre outros. Os principais programas de acção adoptados foram: SÓCRATES - tem como objectivo promover uma Europa do conhecimento e fomentar a educação ao longo da vida mediante a aprendizagem de línguas estrangeiras, o incentivo à mobilidade, a promoção da cooperação a nível europeu, a abertura aos meios de acesso à educação e uma utilização acrescida das novas tecnologias no domínio da educação. Este programa compreende entre outras iniciativas: Comenius (ensino básico e secundário: escolas pré-primárias, primárias e secundárias); ERASMUS (ensino de nível superior, universitário e pós-universitário); Grudtvig (educação de adultos e outros percursos educativos); Língua (aprendizagem de línguas); Minerva (tecnologias da informação e da comunicação no domínio da educação); TEMPUS - pretende promover o desenvolvimento dos sistemas de ensino superior dos países elegíveis para uma cooperação tão equilibrada quanto possível com parceiros de todos os Estados-Membros da Comunidade; ERASMUS MUNDUS - visa melhorar a qualidade do ensino superior europeu, promovendo a cooperação com os países terceiros, com vista a tornar mais aliciante o ensino superior na Europa; LEONARDO DA VINCI - foi criado em 1994 e o seu principal objectivo consiste em melhorar a qualidade e apoiar o desenvolvimento de políticas e acções inovadoras nos Estados-Membros, através do incentivo a projectos e parcerias transnacionais que envolvam a formação. Conforme se pode constatar pelo Quadro 1, o número de alunos que realizou um período de estudos no estrangeiro, através dos Programas Sócrates e Leonardo da Vinci, e segundo dados da Agência Nacional, teve um crescimento notável (53,7%) entre os anos lectivos de 2000/2001 e 2003/2004, passando de para estudantes Quadro 1- Mobilidade geral de estudantes através dos Programas Comunitários Sócrates e Leonardo da Vinci Ano Lectivo 2000/ / / /2004 Geral Fonte: Agência Nacional para os Programas Comunitários Sócrates e Leonardo da Vinci (2004)

3 RT&D A Mobilidade de estudantes no Instituto Superior Politécnico de Viseu O interesse e a aposta do Instituto Superior Politécnico de Viseu (ISPV) na mobilidade de estudantes já vem de longe, tendo o seu início no ano de Desde então, tem procurado intensificar e diversificar este domínio de actividade, acreditando que este tipo de cooperação constitui uma fonte de desenvolvimento da instituição e da região envolvente. O actual pacote de actividades reflecte esta orientação institucional e tem sido substancialmente alargado a projectos com objectivos diversos, em várias áreas académicas e geográficas. A par da continuada e sempre participação no Sócrates / Erasmus, o ISPV tem apostado noutras acções: Língua; Arion; Leonardo da Vinci; Alfa; Cooperação Bilateral apoiada pelo Conselho da Europa, etc. As suas actividades centram-se na mobilidade de estudantes/docentes; programas intensivos; desenvolvimento curricular; cursos conjuntos; formação profissional; investigação, etc. Integra as redes do Pólo Universitário Transfronteiriço de Castela e Leão e da Região Centro de Portugal; Innovawood (Engenharia de Madeiras); Ensshe (Ciências do Desporto); Eurashe (Associação de Instituições no Ensino Superior), entre outros. O ISPV possui protocolos com instituições em países como Alemanha, Argentina, Bélgica, Canadá, Cabo Verde, Chile, Dinamarca, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Lituânia, Noruega, Reino Unido, República Checa, República Eslovaca, Roménia, S. Tomé e Príncipe, Uruguai, etc. Para a gestão administrativa destas actividades, o ISPV dispõe de um Gabinete de Relações Internacionais, que desenvolve o seu trabalho em conjunto com os diversos coordenadores académicos existentes nas escolas integradas. Estes últimos são responsáveis, nas respectivas unidades, por toda a gestão científica e pedagógica dos projectos de cooperação internacional. Dos projectos anteriormente referidos, salientase os resultados do programa Sócrates /Erasmus, por ser aquele que tem gerado maior impacto junto da comunidade académica. A importância que a mobilidade de estudantes tem vindo a assumir no ISPV está bem representada no Quadro 2, verificando-se um crescimento impressionante quando analisados os últimos cinco anos. No ano lectivo 2000/2001 foram enviados para o exterior (outgoing) 13 alunos e em 2004/2005 foram enviados 38. O total de alunos outgoing perfaz 95, contabilizado o período entre 2000/2001 e 2004/2005. Encontram-se contempladas as diferentes escolas que integram o ISPV. A Escola que regista o maior índice de mobilidade, no âmbito do Programa Sócrates / Erasmus, é a ESEV, com 50 alunos, representando 52,6% do total, imediatamente seguida da ESTV com 45 alunos e 47,4% do total. Quando analisado o número de alunos recebidos (incoming), através do Programa Sócrates /Erasmus (Quadro 3), verificamos que a ESTV foi a Escola que, desde o ano lectivo de 2000/ 2001, mais alunos recebeu, com um total de 59 alunos, representando 43%, seguida da ESAV com 33 alunos recebidos e 24% do total. Em termos globais, verifica-se um crescimento sustentado, passando de 8 alunos no ano lectivo 2000/2001, para 42 alunos incoming em 2004/ Quadro 2- Alunos outgoing através do Programa Sócrates / Erasmus - por escola Ano / Instituição" ESEV ESTV ESAV ESELam ESTGLaiu ESEnf. TOTAIS 2000/ / / / /2005* Totais por Escola "Dados provisórios " Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV); Escola Superior de Tecnologia de Viseu (ESTV); Escola Superior Agrária de Viseu (ESAV); Escola Superior de Educação de Lamego (ESELam); Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (ESTGLam) e a Escola Superior de Enfermagem (ESEnf.)

4 Quadro 3- Alunos incoming através do Programa Sócrates / Erasmus - por escola Ano/Instituição ESEV ESTV ESAV ESELam ESTGLam ESEnf. TOTAIS 2000/ / / / /2005* Totais por Escola A mobilidade de estudantes no curso de turismo da Escola Superior de Tecnologia de Viseu Dado o seu carácter multidisciplinar e tendo em conta a extensão mundial do fenómeno turístico, o ensino do Turismo pode contribuir de forma notória, como nenhuma outra área do conhecimento, para a cooperação e aproximação humana global tão desejada. Quando analisadas as áreas de formação do ISPV (Quadro 4), facilmente se verifica que o curso de Turismo, embora tenha iniciado o seu programa de mobilidade somente no ano lectivo 2001/2002, conseguiu em 4 anos, enviar 28 alunos para o exterior, o que representa 29,5% do total geral de alunos outgoing do ISPV. De referir que o curso de Turismo só começou a funcionar no lectivo de 1999/ No que respeita aos países de acolhimento (Quadro 5), nota-se uma diversificação na escolha dos alunos. No ano lectivo de 2001/2002, a preferência dos 4 alunos outgoing foi Espanha (Universidade Politécnica de Cartagena - Escuela Adscrita de Turismo), no ano seguinte manteve-se esta tendência, que só foi alterada em 2003/2004, com o envio de 1 aluno para Espanha, 4 para o Chipre (Frederick Institute of Technology) e 1 para a Polónia (Academy of Physical Education of Warsaw - Tourism and Recreation). Em 2004/ 2005, a escolha recaiu sobre Espanha (8 alunos), Chipre (3 alunos) e 2 alunos para a Finlândia (Turku Polytechnic). Analisando a mobilidade de alunos incoming para o curso de Turismo (Quadro 6), verifica-se que 63,6% dos alunos são provenientes de Espanha (7 alunos no total). Da Lituânia e Polónia integraram o programa Sócrates/Erasmus 2 alunos, respectivamente. Tendo como pressuposto a Declaração de Bolonha e o estabelecimento de um Espaço Europeu de Ensino Superior, o ISPV tem tentado contribuir para a promoção da mobilidade, esforçando-se para que os alunos aprendam a sentir-se em casa em qualquer outro país da Europa, já que, no futuro, o que vai ser essencial é aceitar toda a Europa como uma nação. Quadro 4- Alunos outgoing através do Programa Sócrates / Erasmus por área de formação Ano/ Instituição Formação Prof. Com. Social Engenharia Gestão Turismo - Ciências Agrárias Enfermagem TOTAIS 2000/ / / / /2005* Totais por Escola

5 RT&D Quadro 5- Alunos outgoing através do Programa Sócrates 1 Erasmus - países de acolhimento Ano lectivo N" alunos Países de Acolhimento Total de alunos 2001/ Espanha / Espanha 5 1 Espanha 2003/ Chipre 6 1 Polónia 8 Espanha 2004/2005* 3 Chipre 13 2 Finlândia TOTAL 28 Fonte: Gabinete de Relações Internacionais do ISPV (Novembro 2004) Quadro 6- Alunos incoming através do Programa Sócrates / Erasmus - por nacionalidade Ano lectivo N alunos Países I Total de! alunos 2001/ Espanha / / Lituânia 2 Polónia 2004/2005* 3 Espanha 3 TOTAL 11 Fonte: Gabinete de Relações Internacionais do ISPV (Novembro 2004) 4 Compromissos a curto prazo para o aumento da mobilidade de alunos Para que a mobilidade de alunos seja cada vez mais uma motivação de estudo, é desejável tomar em conta algumas medidas: Promoção da mobilidade de estudantes, de docentes e de pessoal não docente; Adopção generalizada do ECTS (European Credit Transfer System) e do Suplemento ao Diploma em língua europeia; Consolidação dos sistemas de avaliação e de acreditação da qualidade do ensino superior; - Consolidação de medidas com vista ao desenvolvimento da Aprendizagem ao Longo da Vida. - Reforço da política de concessão de bolsas de estudo, sempre na observância rigorosa de qualidade e valores académicos.

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