A patente na área Biotecnológica e Farmacêutica
|
|
- Caio de Sintra Barata
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A patente na área Biotecnológica e Farmacêutica Alexandre Lourenço e Roberta Rodrigues Examinadores de Patentes DIQUIM II e DIBIOTEC - DIRPA Araraquara- SP 17 a 18 de agosto de 2009
2 Pedidos depositados e Patentes concedidas no Brasil Pedidos depositados Patentes Concedidas Número de pedidos Ano Total: pedidos depositados Número Total: patentes concedidas 1998 Ano Fonte: MCT, 2007 (
3 Residentes x Não Residentes Número de pedidos Pedidos depositados Ano não residente residente Total: de Pedidos Depositados Número de pedidos Patentes concedidas não residentes residentes Ano Total: de Patentes Concedidas Fonte: MCT, 2007 (
4 Depósitos na Divisão de Biotecnologia Patent Applications Filed, DIBIOTEC areas Patent Applications Filed, per subclass 800 Number of Applications Number of Applications A23 C12 A01 C07 C13 A61 G Year Fonte: SINPI (elaborado por Golodne; Uchoa) Year A23 - Alimentos C12 - Bioquímica; microbiologia; engenharia genética A01 - Agricultura C07 - Química Orgânica C13 - Indústria do Açúcar A61 - Preparações medicinais G01 - Análise microbiológica
5 Lei da Propriedade Industrial Lei nº n 9.279/96 Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial (marcas, patentes de invenção, patente de modelo de utilidade, indicação geográfica e desenho industrial); Conceitua Invenção; Invenções patenteáveis e não patenteáveis e; Define os requisitos de patenteabilidade.
6 Natureza de Proteção Patente de Invenção (PI) Vigência- 20 anos Patente de Modelo de Utilidade (MU) Vigência - 15 anos
7 Requisitos para a proteção de Patente de Invenção Novidade; Atividade Inventiva e; Aplicação Industrial.
8 Novidade A Invenção e o Modelo de Utilidade são considerados novos quando não compreendidos no estado da técnica (Art. 11).
9 Atividade inventiva Uma invenção é dotada de atividade inventiva sempre que, para um técnico no assunto, não decorra de maneira evidente ou óbvia do Estado da Técnica (Art. 13).
10 Aplicação industrial Uma invenção é considerada suscetível de aplicação industrial, se o seu objeto for passível ou capaz de ser fabricado ou utilizado em qualquer tipo / gênero de indústria * (Art. 15). * inclusive nas indústrias agrícolas e extrativas e nas de produtos manufaturados ou naturais.
11 Suficiência Descritiva O relatório deverá descrever clara e suficientemente o objeto, de modo a possibilitar sua realização por técnico no assunto e indicar, quando for o caso, a melhor forma de execução (Art. 24 ).
12 Suficiência Descritiva em Biotecnologia De acordo com o Art. 24 da LPI, Parágrafo Único No caso de material biológico que não possa ser descrito na forma do caput e que não estiver acessível ao público, o relatório será suplementado por depósito de material em instituição autorizada pelo INPI ou indicada em acordo internacional. Ato Normativo nº 127 o material deve ser depositado na data de depósito ou da prioridade e, na ausência de instituição autorizada é válido o depósito em instituição determinada pelo Tratado de Budapeste.
13 Tratado de Budapeste Adotado em 1977 e com vigência a partir de Países. Objetivo: Eliminar ou limitar múltiplos depósitos de culturas biológicas. Vantagens: Menor despesa (taxa única) e mais segurança. Brasil não é signatário. Um depósito único em uma autoridade internacional é suficiente para os procedimentos em matéria de patentes perante todos os demais órgãos oficiais de patentes dos países signatários do tratado.
14 Fonte: Ramos, 2009
15 Suficiência Descritiva em Biotecnologia Listagem de Seqüência Todo pedido de patente que descreve seqüência de nucleotídeos ou aminoácidos deverá conter - além m do relatório rio descritivo, reivindicações, desenho e resumo, uma seção separada chamada Listagem de Seqüências, imediatamente após s as reivindicações. ões. (item do A.N. 127 de 05/03/1997)
16
17 Resolução nº 210/09 do INPI prazo para adequação após a entrada em vigor revogará o item 16.3 do Ato Normativo 127 dispõe sobre a apresentação da Listagem de Sequências DEVERÁ apresentar a Listagem de Sequências no formato eletrônico PODERÁ apresentar também no formato impresso que DEVERÁ estar acompanhada de uma declaração expressa do requerente
18 LPI: definição e abrangência da matéria a ser protegida Art. 25 As reivindicações deverão ser fundamentadas no relatório descritivo, caracterizando as particularidades do pedido e definindo, de modo claro e preciso, a matéria objeto da proteção. Art. 41 A extensão da proteção conferida pela patente será determinada pelo teor das reivindicações, interpretado com base no relatório descritivo e nos desenhos.
19 Matérias Excluídas de Proteção Art. 10- Não se considera invenção e Art. 18- Não são patenteáveis
20 Art. 10 Não se considera invenção nem modelo de utilidade (...) VIII - técnicas e métodos operatórios, bem como métodos terapêuticos ou de diagnóstico, para aplicação no corpo humano ou animal;
21 Art IX - o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais. Exemplo: Plantas, animais, processo de polinização, etc.
22 Art. 18 Não são patenteáveis III - o todo ou parte dos seres vivos, exceto os microorganismos transgênicos que atendam aos três requisitos de patenteabilidade. Parágrafo único:..., microorganismos transgênicos são organismos, exceto o todo ou parte de plantas ou animais, que expressem, mediante intervenção humana direta em sua composição genética, uma característica não alcançável pela espécie em condições naturais
23 Diretrizes para o exame de pedidos de patente nas áreas de Biotecnologia e Farmacêutica depositados após 31/12/1994, RPI 1648, de 06/08/02 As invenções podem ser: Entidades físicas (PRODUTOS): compostos, composições, aparelhos, dispositivos, etc. Atividades (PROCESSOS): métodos, usos, aplicações, etc.
24 PRODUTOS Compostos encontrados na natureza compostos em geral; polinucleotídeos DNA, RNA; (poli)peptídeos proteínas e; extratos de animais/plantas. Não são invenções: Art. 10 (IX) IX - o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais. o mesmo aplica-se aos compostos obtidos sinteticamente que possuam correspondentes de ocorrência natural.
25 Composto Químico Geralmente é definido em termos de sua estrutura: Fórmula Markush H H 3 C OH R 1 H H R 1 =H,CH 3,CF 3 R 2 R 2 =H,CH 3,OCH 3 Composto caracterizado por apresentar a fórmula geral (X) Seqüência (Seq. ID) Met Arg Lys Tyr Trp Gly AUG CGU AAA UAC UGG GGU Peptídeo recombinante caracterizado por apresentar a Seq. ID no. (X) Molécula de DNA recombinante caracterizada por apresentar a Seq. ID no. (X)
26 Polinucleotídeos e polipeptídeos Tipos de reivindicações possíveis: -Seqüência de DNA recombinante caracterizada por apresentar: (seqüência); -Seqüência de DNA recombinante caracterizada por ser a Seq. ID nº(y) e; -Proteína recombinante caracterizada por ser a Seq. ID nº(w). Exemplos de características não suficientes, cf. Art. 25 da LPI: - Seqüência de DNA caracterizada por codificar a proteína X; - Proteína caracterizada por apresentar a atividade Y; - Plasmídeo caracterizado por ser o pwn (designação dada pelo próprio inventor).
27 Composições em geral: SIM Agrupamento de ingredientes com um determinado propósito Composição caracterizada por compreender um composto (X), um composto (W) e um veículo farmaceuticamente aceitável Composições baseadas em produtos não patenteáveis caso contenham tão-somente um produto não-patenteável (p. ex. um extrato natural), não podem ser concedidas, pois viriam a proteger o próprio produto não-patenteável; definição de componentes auxiliares: não devem constituir mera diluição (p.ex. uma solução aquosa).
28 Plantas e suas partes Naturais- NÃO (Art.10- IX); Transgênicos- NÃO (Art. 18-III); Não são passíveis de proteção linhagens celulares germinativas, semente; qualquer célula vegetal; ou parte de planta com capacidade de gerar uma nova planta; Lei de Proteção de Cultivares (Lei nº 9.456/97).
29 Animais e suas partes Se naturais não são considerados como invenção, segundo o Art. 10 (IX). Quando modificados geneticamente, não são patenteáveis de acordo com o Art. 18 (III). Não são passíveis de proteção óvulo, célula-ovo, embrião, cultura embrionária e; qualquer célula animal.
30 Microorganismos A LPI permite o privilégio apenas para microorganismos transgênicos, cf. Art. 18 (III). Exemplos de reivindicação: Microorganismo transgênico (ou bactéria, fungo, etc.) caracterizado por conter a Seq. ID n o x ; e Microorganismo transgênico (ou bactéria, fungo, etc.) caracterizado por conter o vetor de expressão X (desde que o vetor esteja bem definido).
31 Vírus naturais não são considerados invenção (Art. 10- IX); e modificados podem ser concedidos. Anticorpos monoclonais e Hibridomas Anticorpos monoclonais podem ser concedidos quando caracterizados pelos seus respectivos hibridomas. Hibridomas podem ser concedidos.
32 PROCESSOS (Métodos, Usos, Aplicações, etc.) Processos biológicos naturais Processos para obtenção de produtos biológicos passíveis de ocorrer na natureza sem intervenção humana. Não sintéticos não podem ser concedidos (Art IX).
33 Processos sintético de preparação de compostos químicos- SIM Processos de obtenção ou modificação de seres vivos Microrganismos SIM Clonagem humana NÃO Modificação do genoma humano NÃO Processos que utilizem embriões humanos para fins industriais ou comerciais NÃO Processos micro. ou enzimáticos para obtenção de um produto- SIM Métodos de tratamento do corpo humano ou animal- NÃO (art. 10- VIII)
34 Processos envolvendo Células Tronco de obtenção SIM de utilização SIM, exceto método terapêutico e/ou cirúrgico. Processo de Obtenção de Anticorpos anticorpos policlonais NÃO (pois são essencialmente processos biológicos naturais) anticorpos monoclonais e hibridomas SIM
35 Processos de isolamento ou purificação No caso de produtos naturais, a LPI reconhece a possibilidade de patenteamento de seus processos de obtenção, mas não reconhece a patenteabilidade desses materiais per se. Processo para purificar o composto (X) caracterizado pelas etapas (W-Z).
36 Métodos de tratamento do corpo humano ou animal Terapêuticos - NÃO Envolvem a cura e/ou prevenção de uma doença ou mau funcionamento do corpo humano ou animal; ou alívio de sintomas de dor, sofrimento e desconforto. Não-terapêuticos - SIM Não objetivam qualquer profilaxia ou cura de doenças, nem alívio de sintomas de dor ou desconforto. Exemplos método para aumentar a produção de lã caracterizado por administrar o hormônio às ovelhas.
37 Métodos de tratamento do corpo humano ou animal Não são considerados como invenção, cf. Art. 10 (VIII). VIII - técnicas e métodos operatórios, bem como métodos terapêuticos ou de diagnóstico, para aplicação no corpo humano ou animal Exemplos de reivindicações de métodos de tratamento terapêuticos: Método para tratar a doença X caracterizado por se administrar o composto Y a um paciente sofrendo da doença X. Uso do composto Y caracterizado por ser para tratar a doença X. Uso do composto Y caracterizado por ser no tratamento de um paciente sofrendo da doença X.
38 Métodos cirúrgicos Todo método que requeira uma etapa cirúrgica (cirurgia estética, cirurgia terapêutica, etc.), é considerado como método cirúrgico. Não são considerados como invenção,cf. Art. 10 (VIII). Métodos operatórios ou cirúrgicos - todo método que requeira uma etapa cirúrgica, ou seja, uma etapa invasiva do corpo humano ou animal. Exemplo: implantação de embriões fertilizados artificialmente, cirurgia estética, cirurgia terapêutica, etc.).
39 Métodos de diagnóstico Não são métodos de obtenção de informações do corpo humano ou animal resultado intermediário métodos de aferição de pressão sanguínea, Raio-X, hemogramas, etc. SIM métodos de determinação de condições alérgicas, em que o resultado é observado no corpo do próprio paciente, pois trata-se de um diagnóstico (é conclusivo quanto ao estado alérgico ou não) praticado no corpo humano ou animal. NÃO
40 Importante: Pedidos da área farmacêutica A concessão de patente para produtos e processos farmacêuticos depende da prévia anuência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA (Art. 229-C, Lei /01).
41 MP nº /2001 Capítulo IX Das disposições finais Art. 31: A concessão de direito de propriedade industrial pelos órgãos competentes, sobre processo ou produto obtido a partir de amostra de componente do patrimônio genético, fica condicionada à observância desta Medida Provisória devendo o requerente informar a origem do material genético e do conhecimento tradicional associado, quando for o caso.
42 MP nº /2001 Capítulo VIII Das sanções administrativas Art. 30: 1º As infrações administrativas serão punidas na forma estabelecida no regulamento desta Medida Provisória, com as seguintes sanções: [...] VIII - suspensão de registro, patente, licença ou autorização
43 Linha do tempo MP /01 30/06/2000 Res.23/CGEN e Res. 134/INPI 02/01/2007 Res.34/CGEN e Res. 207/INPI 30/04/2009 Petição para cumprimento Formulário de Depósito com declaração de acesso... Petição para informação ou Petição para declaração de que não acessou Fonte: Gomes, 2009
44 Resolução 34/09 do CGEN, de 12/02/09 A fim de estabelecer a forma de comprovação da observância da MP /01, para fins de concessão de patentes de invenção pelo INPI e observância ao disposto no art. 31 dessa MP, o CGEN emitiu a resolução número 23, em 10/11/2006, sendo essa revogada pela resolução número 34, de 12/02/09, e que possui a seguinte redação: O requerente de pedido de patente de invenção cujo objeto tenha sido obtido em decorrência de acesso a amostra de componente do patrimônio genético nacional ou a conhecimento tradicional, associado ao patrimônio genético realizado a partir de 30 de junho de 2000, deverá informar ao INPI a origem do material genético e do conhecimento tradicional associado, quando for o caso, bem como o número da correspondente Autorização de Acesso, concedida pelo órgão competente.
45 Resolução nº 207/09 do INPI, de 24/04/2009 Art. 2º O requerente de pedido de patente de invenção cujo objeto tenha sido obtido em decorrência de acesso a amostra de componente do patrimônio genético nacional, realizado a partir de 30 de junho de 2000, deverá informar ao INPI, em formulário específico, a origem do material genético e do conhecimento tradicional associado, quando for o caso, bem como o número da Autorização de Acesso correspondente. Art. 3º Por ocasião do exame do pedido de patente, o INPI poderá formular a exigência necessária a sua regularização, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 2º, que deverá ser atendida no prazo de sessenta dias, sob pena de arquivamento do pedido de patente, nos termos do art. 34, inciso II, da Lei nº 9.279, de 14 de maio de DEVE DECLARAR QUE TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO VERDADEIRAS!! Revoga a Resolução nº 134 do INPI Em vigor a partir de 30/04/2009
46 Resolução n º 208/09 do INPI, de 24/04/2009 Altera o formulário de depósito de pedido de patente ou de certificado de adição e o formulário PCT- entrada na fase Nacional e revoga a Resolução n º 135. Em vigor em 30/04/09
47 Resolução n º 209/09 do INPI, de 30/04/2009 Art. 2 º A Resolução n º 207, de 2009, passa a vigorar acrescida Do art. 3-A, com a seguinte redação: Art. 3-A Até 15 de maio de 2009, fica facultado ao requerente de Pedido de patente de invenção, a que se refere o art. 2 º e o Parágrafo 2 º do art. 3 º, apresentar ao INPI as informações Exigidas nesta Resolução por meio do formulário instituído pela Resolução n º 134, de 13 de dezembro de 2006.
48 Resolução n º 209/09 do INPI, de 30/04/2009 (cont.) Art. 3 º A Resolução n º 208, de 2009, passa a vigorar acrescida do Art. 1-A, com a seguinte redação: Art. 3-A Até 15 de maio de 2009, poderão ser utilizados o Formulário de Depósito de Patente ou de Certificado de Adição e o Formulário PCT- Entrada na Fase Nacional instituídos pela Resolução n º 135, de 13 de dezembro de Em vigor em 30/04/09
49 Obrigado (a)! Tel: (21) / 3500
Concessão de Patentes na Área de Biotecnologia no Brasil
Concessão de Patentes na Área de Biotecnologia no Brasil Claudia Magioli Coordenadora Geral de Patentes II Área de Biotecnologia Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação 7 de novembro de 2013 Centro
Leia maisAudiência Pública para debater o PL 4961/2005
Audiência Pública para debater o PL 4961/2005 Leonor Magalhães Galvão Co-Coordenadora da Comissão de Estudos de Biotecnologia da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Câmara dos Deputados Comissão
Leia maisPropriedade Industrial. Curso de Engenharia de Telecomunicações Legislação Professora Msc Joseane Pepino de Oliveira
Propriedade Industrial Curso de Engenharia de Telecomunicações Legislação Professora Msc Joseane Pepino de Oliveira 1 PROPRIEDADE INTELECTUAL Propriedade intelectual é gênero, do qual são espécies: o O
Leia maisIntrodução à Propriedade Intelectual
Introdução à Propriedade Intelectual UFF Leila Longa Gisele de Mendonça Coordenação de Gestão Tecnológica e Inovação Vice-Presidência de Desenvolvimento Tecnológico FIOCRUZ Maio/2007 PROPRIEDADE INTELECTUAL
Leia maisDiretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL DIRETORI A DE P ATENTES Diretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia Março
Leia maisPreenchimento do Formulário 2.01
Preenchimento do Formulário 2.01 O primeiro passo para o preenchimento formulário de Depósito de Pedido de Registro de Desenho Industrial é o download do formulário correto. A certeza de que o usuário
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisPRESIDÊNCIA 04/12/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 04/12/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2013 Assunto: Estabelecer
Leia maisPatentes Conceitos Básicos
Patentes Conceitos Básicos O que é patente O que é patenteável O que não é patenteável Como é um documento de patente Como definir o escopo de proteção Como é o processo de patenteamento 2014 www.axonal.com.br
Leia maisDesenvolvimento de Produtos, Inovação e a. Prof. Dr. João Irineu de Resende Miranda Agência de Inovação e Propriedade Intelectual AGIPI/UEPG
Desenvolvimento de Produtos, Inovação e a Pós-Graduação Prof. Dr. João Irineu de Resende Miranda Agência de Inovação e Propriedade Intelectual AGIPI/UEPG Propriedade Intelectual - Conceito A Propriedade
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
Leia maisGuia para o requerimento do Serviço Especial. Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DIRETORIA DE PATENTES Guia para o requerimento do Serviço Especial Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO 18 / 03 / 2013 PRESIDÊNCIA Nº 62/2013 O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisCurso Avançado em Redação de Patentes
Curso Avançado em Redação de Patentes Parte II Preparando um Pedido de Patente Rodrigo B. Ferraro, Ph.D Examinador de Patentes Divisão de Biotecnologia - DIRPA 02 a 06 de março / Cuiabá - MT 1 Preparando
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A
Leia maisDiretrizes de Exame de Patentes
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Diretoria de Patentes Diretrizes de Exame de Patentes v01.00 Dezembro de 2002 DIRETRIZES DE EXAME DE PEDIDOS DE PATENTE ÍNDICE DIRETRIZES DE EXAME DE PEDIDOS
Leia maisREDAÇÃO DE PATENTES. Parte I - Revisão de Conceitos
REDAÇÃO DE PATENTES Parte I - Revisão de Conceitos Maria Fernanda Paresqui Corrêa 1 Juliana Manasfi Figueiredo 2 Pesquisadoras em Propriedade Industrial 1 DIALP - Divisão de Alimentos, Plantas e Correlatos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 18/03/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19/2013 EMENTA: Dispõe sobre
Leia maisSite: www.aenda.org.br Email: aenda@aenda.org.br
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 11, DE 30 DE JUNHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Examinadora de Patentes Divisão de Química II - DIRPA
I N PI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Curso Básico de Capacitação para Gestores de Propriedade Intelectual PATENTES Márcia C. M. R. Leal, D.Sc. Examinadora de Patentes Divisão de Química
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisMarco Regulatório sobre acesso ao Patrimônio Genético
Marco Regulatório sobre acesso ao Patrimônio Genético A partir de 23 de agosto de 2001 com a implementação da Medida Provisória nº2.186, o acesso do patrimônio genético brasileiro passou a ser regulamentado.
Leia maisJúlio César Moreira. Diretor de Patentes novembro de 2012. http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/agencia16/ag01/arvore/ag01_23_911200585232.
Júlio César Moreira Diretor de Patentes novembro de 2012 http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/agencia16/ag01/arvore/ag01_23_911200585232.html Projeto de Lei do Senado nº 440 de 2011 Art 3º A BIOBRAS terá
Leia maisINSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PATENTE
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PATENTE INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Patente. Maceió. 2014. 11 p. 03 O QUE É UMA PATENTE A patente é um título de propriedade temporário outorgado
Leia maisXX. (Pesquisador em Propriedade Industrial/INPI/CESPE/2014):
XX. (Pesquisador em Propriedade Industrial/INPI/CESPE/2014): Com relação ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), julgue os itens a seguir. 26. Uma função comissionada que fique vaga, por
Leia maisA Propriedade Intelectual e as ICTs. Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006
A Propriedade Intelectual e as ICTs Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006 1.Contexto: a economia do conhecimento Comportamentos típicos Global outsourcing Obter insumos de maior
Leia maisa) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisLegislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda
Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 99, de 30 de dezembro de 2008
Leia maisPatentes em Biotecnologia
Patentes em Biotecnologia Juliana Manasfi Figueiredo 1 Maria Fernanda Paresqui Corrêa 2 Pesquisadoras em Propriedade Industrial 1 DIMOL - Divisão de Biologia Molecular e Correlatos 2 DIALP - Divisão de
Leia maisConsiderando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e
DECRETO N o 3.607, DE 21 DE SETEMBRO DE 2000. Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES, e dá outras providências.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 Institui a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos INDA. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO,
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar
INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar 27/09/2013 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique
Leia maisProcedimento. Título do Documento: Código: Versão: SUMÁRIO
DIRPA 1/8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS... 2 5. PROCEDIMENTO E INSTRUÇÃO... 2 Campo 1 Depositante... 3 Campo 2 Natureza...
Leia maisCAMARA DOS DEPUTADOS
;...,.~=ZO;~-::..:;~~.,.-.-=...~...~~...~! í ::lo~plt.!j op Og:Jd:>! 2 ~J.U::n.ueF!Êp3UJi,,!':M10\8D JOM~:l! ;'" t T' ~ - 't/o\i.lost53 O\f:Jsr"\dOod ~ ".._'-.O~_=_~;.;;..~.,~~.. _~o"~_._~~ " CAMARA DOS
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,
Leia maisRESOLUCAO N. 003211/2004
RESOLUCAO N. 003211/2004 RESOLUCAO 3.211 --------------- Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de
Leia maisInstrução Normativa MAPA 15/2009 (D.O.U. 28/05/2009)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Instrução Normativa MAPA 15/2009 (D.O.U. 28/05/2009) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 18/03/2013 RESOLUÇÃO Nº 75/2013 Assunto: Disciplina o exame
Leia maisCIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015
CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.
Leia maisPRESIDÊNCIA 19 / 03 / 2013. RESOLUÇÃO N o 80/2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 19 / 03 / 2013 RESOLUÇÃO N o 80/2013 Assunto: Disciplina a
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
LEI Nº 1.280, DE 02 SETEMBRO DE 2008 (D.O.M. 03.09.2008 N. 2037 Ano IX) DISPÕE sobre o serviço de transporte de pequenas cargas em conjunto com passageiros, denominado táxi-frete, e dá outras providências.
Leia maisBiotecnologia & Sustentabilidade. Profª Christelle Herman Faculdade de Biotecnologia Instituto de Ciências Biológicas UFPA
Biotecnologia & Sustentabilidade Profª Christelle Herman Faculdade de Biotecnologia Instituto de Ciências Biológicas UFPA Gestão de Processos Biotecnológicos A Biotecnologia é o uso de materiais ou processos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Instruções para prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados - Portaria
empregador, relativas a movimentações de 03/10/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Orientações Publicadas no Portal
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 101, DE 12 DE MAIO DE 2009
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 101, DE 12 DE MAIO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das
Leia maisDECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007
ESTADO DO CEARÁ DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 * Publicado no DOE em 12/03/2007. REGULAMENTA O ART.25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº58, DE 31 DE MARÇO DE 2006 (DOE-CE DE 31.03.2006), QUE DISPÕE SOBRE
Leia maisRegistros de Programas de Computador
Curso de Capacitação de Gestores de Tecnologia em Propriedade Intelectual Registros de Programas de Computador Maria Alice Camargo Calliari Coordenadora Geral de Outros Registros Diretoria de Transferência
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisREGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011)
REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011) A Câmara Municipal de Guimarães, no sentido de facilitar a acessibilidade e mobilidade das pessoas com Deficiência
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 D.O.U.: 26.04.2010 - republicado no DOU de 28.04.2010 Dispõe sobre o processo de transformação de
Leia maisFlexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia.
Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia. Luis Carlos Wanderley Lima Coordenação de Propriedade Intelectual-COOPI Agência Nacional de Vigilância Sanitária-Anvisa Ministério da Saúde-MS
Leia maisElaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM
Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Aline de Oliveira Pereira Damasceno Bolsista de Iniciação Científica, Direito, UFRJ Carlos César Peiter Orientador, Engenheiro de Minas, D. Sc.
Leia maisPROPRIEDADE INTELECTUAL NA BIOTECNOLOGIA. 2011 Dannemann Siemsen. All rights reserved.
PROPRIEDADE INTELECTUAL NA BIOTECNOLOGIA PROPRIEDADE INTELECTUAL Constituição Federal Cláusula de Patentes LPI 9,279/96 INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial Patentes de Fármacos e químicos
Leia maisADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI Índice 1. Passos para depositar uma marca no INPI...3 2 1. PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI 1) Consulte a Lei de Propriedade
Leia maisMEDIDAS PARA MAIOR EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL
MEDIDAS PARA MAIOR EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL Transferência de tecnologia, serviços técnicos especializados, revisão do estatuto do capital estrangeiro, patentes e marcas Por Luiz
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002.
RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 89 DE 03 DE JUNHO DE 2014 DISPÕE SOBRE AS PROPORÇÕES MÍNIMAS APLICÁVEIS PARA REPOSIÇÃO
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:
Leia maisO PEDIDO DE PATENTE. São Paulo, 11 de Março de 2008. André Korottchenko de Oliveira Consultor da PROTEC
O PEDIDO DE PATENTE São Paulo, 11 de Março de 2008 André Korottchenko de Oliveira Consultor da PROTEC 1 Pedido de patente de invenção Requerimento: Formulário 1.01 Comprovante da taxa correspondente O
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
REVOGADO Revogado pela Resolução n. 3 de 21 de março de 2012 RESOLUÇÃO N. 17 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o afastamento para estudo ou missão no exterior no âmbito do Superior Tribunal de Justiça.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE PESQUISA PARA SERVIDORES DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.849. 2º As instituições a que se refere o caput devem:
RESOLUÇÃO Nº 3.849 Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisCapa PATENTES. O que se deve saber a respeito. da área de q. RQI - 2º trimestre 2012
Capa PATENTES O que se deve saber a respeito da área de q 6 : Ricardo Pereira ão teria ocorrido em Veneza, no inicio do s 7 Rogério Filgueiras ` ` _ ` 8 direito, lhe permite, inclusive, licenciar os direitos
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi
Leia maisAplicação em concurso
Marcelle Franco Espíndola Barros (TRF-3 2011 CESPE objetiva) André, Bruno e César realizaram uma mesma invenção, respectivamente, nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011. As invenções foram depositadas
Leia maisDECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008
DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital
Leia maisII - AÇÃO RESCISÓRIA 2002.02.01.045087-0
RELATOR AUTOR PROCURADOR REU ADVOGADO ORIGEM : JUIZ FEDERAL CONVOCADO FRANCA NETO : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI : EDSON DA COSTA LOBO E OUTRO : F. HOFFMANN-LAROCHE AG : ROBERTO
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisResolução do Conselho Universitário n 004/07 (Processo FSA n 8932/07)
Resolução do Conselho Universitário n 004/07 (Processo FSA n 8932/07) O Prof. Dr. Odair Bermelho, Reitor do Centro Universitário Fundação Santo André, no uso de suas atribuições estatutárias, e em atendimento
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisRESOLUÇÃO TC Nº 240, DE 29 DE MAIO DE 2012. DOE 30.5.2012 (Alterada pela Resolução nº 276, de 2.9.2014 - DOEL-TC 3.9.2014, p.1)
RESOLUÇÃO TC Nº 240, DE 29 DE MAIO DE 2012. DOE 30.5.2012 (Alterada pela Resolução nº 276, de 2.9.2014 - DOEL-TC 3.9.2014, p.1) Dispõe sobre a concessão, na forma de auxílio financeiro, da assistência
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 6 DE AGOSTO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
Leia maisA PESQUISA E A PROPRIEDADE INTELECTUAL NA USP
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA A PESQUISA E A PROPRIEDADE INTELECTUAL NA USP MARIA APARECIDA DE SOUZA LORENA, 27 DE MARÇO DE 2014. Agência USP de Inovação - Pró-Reitoria de Pesquisa.
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DECRETO Nº 8.407 DE 18/12/2014 REGULAMENTA O CADASTRAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NA DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DICAD, SETOR INTEGRANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisPRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014.
PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PRODUTOR PRIMÁRIO 2.1 - Extensão da Atividade
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 15, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 15, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 4, DE 30 DE JANEIRO DE 2014
Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 4, DE 30 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre os requisitos técnicos para a regularização de produtos de higiene pessoal, cosméticos
Leia maisPORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.
DOE Nº 12.567 Data: 20/10/2011 Alterada pelas Portarias nºs: 002/2012-GS/SET 059/2012-GS/SET PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre o credenciamento de contribuintes para recolhimento
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA Altera o art. 125 da Lei nº 9.279, de : I RELATÓRIO O Projeto de Lei em análise visa alterar o art. 125 da Lei n o 9.279, de 14 de maio de 1996 ( Lei da
Leia maisRegistro de Marcas e Patentes
Registro de Marcas e Patentes Propriedade Intelectual Propriedade Industrial (marcas, patentes e desenhos industriais) + Direito de Autor Sistema de Propriedade Intelectual - Direito autoral e patentes:
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou
Leia maisPropriedade Intelectual e Exportação
Propriedade Intelectual e Exportação Rita Pinheiro Machado Coordenadora Geral ACADEMIA/ INPI Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016 Sumário O que é e como se divide a Propriedade Intelectual? Desde quando
Leia maisREGULAMENTO PARA PERCEPÇÃO DE BOLSAS NO ÂMBITO DO IFTO Aprovado pela Resolução nº 01/2014/CONSUP/IFTO, de 14 de março de 2014.
REGULAMENTO PARA PERCEPÇÃO DE BOLSAS NO ÂMBITO DO IFTO Aprovado pela Resolução nº 01/2014/CONSUP/IFTO, de 14 de março de 2014. Regulamenta a percepção de bolsas por servidores do Instituto Federal de Educação,
Leia maisLei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta
Leia mais