RESOLUÇÕES REGULATÓRIAS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E DE PRODUTOS PERIGOSOS

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1 RESOLUÇÕES REGULATÓRIAS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E DE PRODUTOS PERIGOSOS Atualizado até 14 de abril de

2 SUMÁRIO RESOLUÇÃO Nº (De 24/02/ DOU de 25/02/2014) Aprova a 5ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-393/RJ, trecho Div. MG/RJ - Entr. BR-116 (DUTRA), explorado pela Rodovia do Aço S.A RESOLUÇÃO Nº (De 17/02/ DOU de 19/02/2014) Dispõe sobre as normas para a padronização, implementação e operação do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio nas rodovias federais reguladas pela ANTT RESOLUÇÃO Nº (De 17/02/ DOU de 19/02/2014) Aprova a 6ª Revisão Ordinária, a 7ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão das Rodovias BR-116/376/PR e BR-101/SC, trecho Curitiba - Florianópolis, explorado pela Concessionária Autopista Litoral Sul S.A RESOLUÇÃO Nº (De 11/02/ DOU de 14/02/2014) Altera os artigos 3º, 4º, 6º, 8º, 10, 24, 28 e 32, da Resolução nº 3.658, de 19 de abril de RESOLUÇÃO Nº (De 29/01/ DOU de 10/02/2014) Aprova a 6ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão da BR-101/RJ, trecho Divisa RJ/ES - Ponte Presidente Costa e Silva, explorado pela Concessionária Autopista Fluminense S.A RESOLUÇÃO Nº (De 19/12/ DOU de 30/12/2013) Aprova a 10ª Revisão Ordinária, a 6ª Revisão Extraordinária e o Reajuste das Tarifas Básicas (TB) de pedágio do complexo rodoviário denominado Polo de Concessão Rodoviária Pelotas/RS, explorado pela Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL RESOLUÇÃO Nº (De 19/12/ DOU de 26/12/2013) Aprova a 5ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP, do Contrato de Concessão da BR-116/SP/PR, São Paulo - Curitiba, explorado pela Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A RESOLUÇÃO Nº (De 11/12/ DOU de 12/12/2013) Aprova a 6ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-116-PR/SC, trecho Curitiba - div. SC/RS, explorado pela Autopista Planalto Sul S. A RESOLUÇÃO Nº (De 11/12/ DOU de 12/12/2013) Aprova a 6ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-381, Trecho Belo Horizonte - São Paulo, explorado pela Concessionária Autopista Fernão Dias S.A RESOLUÇÃO Nº (De 11/12/ DOU de 12/12/2013) Aprova a 6ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP, do Contrato de Concessão da Rodovia BR-153/SP, trecho Divisa MG/SP - Divisa SP/PR, explorado pela Transbrasiliana Concessionária de Rodovia S.A RESOLUÇÃO Nº (De 03/07/ DOU de 04/12/2013) Aprova a 3ª Revisão Ordinária, 4ª Revisão Extraordinária e Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Sistema Rodoviário composto pelas Rodovias BR-116/324/BA e BA-526/528, trecho Divisa BA/MG - Salvador - Acesso à Base Naval de Aratu, explorado pela ViaBahia Concessionária de Rodovias S/A RESOLUÇÃO Nº

3 (De 15/10/ DOU de 21/10/2013) Aprova a 24ª Revisão Ordinária, a 4ª Revisão Extraordinária e o Reajuste Anual da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-290/RS, Trecho Osório - Porto Alegre - Entroncamento BR-116/RS (Entrada para Guaíba), explorado pela Concessionária da Rodovia Osório - Porto Alegre S.A RESOLUÇÃO Nº (De 26/08/ DOU de 28/08/2013) Altera a Resolução n de 3 de julho de RESOLUÇÃO Nº (De 05/08/ DOU de 19/08/2013) Aprova a 20ª Revisão Ordinária, a 4ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-040/MG/RJ, trecho Juiz de Fora-Petrópolis/Rio de Janeiro (Trevo das Missões) e respectivos acessos, explorado pela Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora - Rio S.A. - CONCER RESOLUÇÃO Nº (De 05/08/ DOU de 16/08/2013) Autoriza a redefinição dos prazos para adequação da malha existente ao tráfego de produtos perigosos bem como do cronograma das obras de trechos da malha a serem construídos RESOLUÇÃO Nº (De 18/07/ DOU de 01/08/2013) Aprova a 18ª Revisão Ordinária, a 8ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP - da Rodovia BR-116/RJ/SP explorada pela Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A RESOLUÇÃO Nº (De 18/07/ DOU de 01/08/2013) Aprova a 19ª Revisão Ordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP - da Concessionária da Ponte Rio - Niterói S.A RESOLUÇÃO Nº (De 26/06/ DOU de 02/07/2013) Referenda a Resolução nº 4.124, de 20 de junho de RESOLUÇÃO Nº (De 20/06/ DOU de 21/06/2013) Determina a redução em 50% da Tarifa de Pedágio cobrada na praça de pedágio, P1, localizada no km 597 da rodovia BR-324/BA, no munícipio de Salvador, até que a disponibilidade da fluidez do tráfego na rodovia seja estabelecida RESOLUÇÃO Nº (De 12/06/ DOU de 17/06/2013) Aprova a 6ª Revisão Extraordinária da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão das Rodovias BR-116/376/PR e BR- 101/SC, trecho Curitiba - Florianópolis, explorado pela Autopista Litoral Sul S.A RESOLUÇÃO Nº (De 08/05/ DOU de 16/05/2013) Habilita, em âmbito nacional e sem caráter de exclusividade, a empresa Roadcard Soluções Integradas em Meios de Pagamento S.A., ao fornecimento do Vale-Pedágio obrigatório de que trata a Resolução ANTT nº 2.885, de 9 de setembro de RESOLUÇÃO Nº (De 11/04/ DOU de 17/04/2013) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 22/02/ DOU de 28/02/2013) Aprova a 4ª Revisão Ordinária, a 4ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-393/RJ, trecho Div. MG/RJ - Entr. BR-116 (DUTRA), explorado pela Rodovia do Aço S.A RESOLUÇÃO Nº

4 (De 15/02/ DOU de 18/02/2013) Aprova a 5ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP das Rodovias BR-116/376/PR e BR-101/SC, trecho Curitiba - Florianópolis, explorado pela Autopista Litoral Sul S.A RESOLUÇÃO Nº (De 23/01/ DOU de 25/01/2013) Aprova a 5ª Revisão Ordinária, a 4ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão da BR-101/RJ, trecho Divisa RJ/ES - Ponte Presidente Costa e Silva, explorado pela concessionária Autopista Fluminense S. A RESOLUÇÃO Nº (De 23/01/ DOU de 24/01/2013) Dispõe sobre o tráfego de veículos de carga na Rodovia Washington Luiz, BR-040/RJ, no trecho da Serra de Petrópolis/RJ RESOLUÇÃO Nº (De 19/12/ DOU de 21/12/2012) Aprova a 9ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste das Tarifas Básicas (TB) de pedágio do complexo rodoviário denominado Polo de Concessão Rodoviária Pelotas/RS, explorado pela Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL RESOLUÇÃO Nº (De 12/12/ DOU de 17/12/2012) Aprova a 4ª Revisão Ordinária, a 4ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão da Rodovia BR-116-SP/PR, trecho São Paulo - Curitiba, explorado pela Autopista Régis Bittencourt S.A RESOLUÇÃO Nº (De 05/12/ DOU de 06/12/2012) Aprova a 5ª Revisão Ordinária, a 4ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-116-PR/SC, trecho Curitiba - div. SC/RS, explorado pela Autopista Planalto Sul S. A RESOLUÇÃO Nº (De 05/12/ DOU de 06/12/2012) Aprova a 5ª Revisão Ordinária, a 4ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP - do Contrato de Concessão da Rodovia BR-153/SP, trecho Divisa MG/SP - Divisa SP/PR, explorado pela Transbrasiliana Concessionária de Rodovia S.A RESOLUÇÃO Nº (De 05/12/ DOU de 06/12/2012) Aprova a 5ª Revisão Ordinária, a 4ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-381, Trecho Belo Horizonte - São Paulo, explorado pela Concessionária Autopista Fernão Dias S.A RESOLUÇÃO Nº (De 28/11/ DOU de 30/11/2012) Aprova a 2ª Revisão Ordinária, a 3ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Sistema Rodoviário composto pelas Rodovias BR-116/324/BA e BA-526/528, trecho Divisa BA/MG - Salvador - Acesso à Base Naval de Aratu, explorado pela ViaBahia Concessionária de Rodovias S/A RESOLUÇÃO Nº (De 08/11/ DOU de 09/11/2012) Altera o anexo à Resolução ANTT nº 3.880, de 22 de agosto de 2012, que estabelece os códigos e os desdobramentos para as infrações aplicáveis devido à inobservância do Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 18/10/ DOU de 23/10/2012) Dispõe sobre a isenção do pagamento da tarifa de pedágio para veículos do Corpo Diplomático e para veículos oficiais utilizados pela União, Estados, Municípios e Distrito Federal, seus respectivos órgãos, departamentos, autarquias ou fundações públicas, no âmbito das rodovias federais concedidas RESOLUÇÃO Nº (De 06/09/ DOU de 12/09/2012) Altera o anexo da Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

5 RESOLUÇÃO Nº (De 06/09/ DOU de 12/09/2012) Altera a Resolução ANTT nº 3.665, de 4 de maio de 2011, que atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 22/08/ DOU de 28/08/2012) Aprova a 20ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o 17º Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-116/RJ, trecho Além Paraíba - Teresópolis - Entroncamento com a BR-040 (A) e acessos, explorado pela Concessionária Rio - Teresópolis S. A. (CRT) RESOLUÇÃO Nº (De 22/08/ DOU de 30/08/2012) Aprova a 4ª Revisão Extraordinária da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão das Rodovias BR-116/376/PR e BR- 101/SC, trecho Curitiba - Florianópolis, explorado pela Autopista Litoral Sul S.A RESOLUÇÃO Nº (De 22/08/ DOU de 23/08/2012) Estabelece os códigos e os desdobramentos para as infrações aplicáveis devido a inobservância do Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 14/08/ DOU de 16/08/2012) Aprova a 3ª Revisão Extraordinária, a 19ª Revisão Ordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora - Rio S.A. - CONCER RESOLUÇÃO Nº (De 25/07/ DOU de 27/07/2012) Aprova a 18ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Concessionária da Ponte Rio - Niterói S.A RESOLUÇÃO Nº (De 25/07/ DOU de 27/07/2012) Aprova a 17ª Revisão Ordinária, a 7ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP - da Rodovia BR-116/RJ/SP explorada pela Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A RESOLUÇÃO Nº (De 10/07/ DOU de 17/07/2012) Altera a Resolução ANTT nº 3.056, de 12 de março de 2009, e a Resolução nº 3.658, de 19 de abril de RESOLUÇÃO Nº (DE 20/06/ DOU de 26/06/2012) Altera dispositivos da Resolução nº 2.885, de 9 de setembro de 2008, que estabelece as normas para o Vale-Pedágio obrigatório e institui os procedimentos de habilitação de empresas fornecedoras em âmbito nacional, aprovação de modelos operacionais, as infrações e suas respectivas penalidades RESOLUÇÃO Nº (DE 15/02/ DOU de 01/03/2012) Aprova a 3ª Revisão Ordinária, a 3ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-393/RJ, trecho Div. MG/RJ - Entr. BR 116 (DUTRA), explorado pela Rodovia do Aço S.A RESOLUÇÃO Nº (DE 15/02/ DOU de 08/03/2012) Aprova a 6ª Revisão Extraordinária da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-116/RJ/SP explorada pela Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S. A RESOLUÇÃO Nº (DE 15/02/ DOU de 17/02/2012)

6 Aprova a 4ª Revisão Ordinária, a 3ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão das Rodovias BR-116/376/PR e BR-101/SC, trecho Curitiba - Florianópolis, explorado pela Autopista Litoral Sul S.A RESOLUÇÃO Nº (DE 26/01/ DOU de 30/01/2012) Aprova a 4ª Revisão Ordinária, a 3ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão da BR-101/RJ, trecho Divisa RJ/ES - Ponte Presidente Costa e Silva, explorado pela concessionária Autopista Fluminense S.A RESOLUÇÃO Nº (DE 26/01/ DOU de 08/02/2012) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12/02/2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (DE 26/01/ DOU de 08/02/2012) Altera e revoga dispositivos da Resolução ANTT nº 3.665, de 4 de maio de 2011, que Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 20/12/ DOU de 22/12/2011) Aprova a 8ª Revisão Ordinária, a 4ª Revisão Extraordinária e o 12º Reajuste das Tarifas Básicas (TB) de pedágio do complexo rodoviário denominado Polo de Concessão Rodoviária Pelotas/RS, explorado pela Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL RESOLUÇÃO Nº (De 20/12/ DOU de 22/12/2011) Aprova a 3ª Revisão Ordinária, a 3ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão da Rodovia BR-116-SP/PR, trecho São Paulo - Curitiba, explorado pela Autopista Régis Bittencourt S.A RESOLUÇÃO Nº (De 14/12/ DOU de 15/12/2011) Aprova a 4ª Revisão Ordinária, a 3ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão da BR-381/MG/SP, trecho Belo Horizonte - São Paulo, explorado pela concessionária Autopista Fernão Dias S/A RESOLUÇÃO Nº (De 14/12/ DOU de 15/12/2011) Aprova a 4ª Revisão Ordinária, a 3ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Contrato de Concessão da Rodovia BR-116-PR/SC, trecho Curitiba - div. SC/RS, explorado pela Autopista Planalto Sul S.A RESOLUÇÃO Nº (De 14/12/ DOU de 15/12/2011) Aprova a 3ª Revisão Extraordinária, a 4ª Revisão Ordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-153/SP, trecho Divisa MG/SP - Divisa SP/PR, explorado pela Transbrasiliana Concessionária de Rodovia S/A RESOLUÇÃO Nº (De 07/12/ DOU de 12/12/2011) Aprova a 1ª Revisão Ordinária, 2ª Revisão Extraordinária e Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP do Sistema Rodoviário composto pelas Rodovias BR 116/324/BA e BA 526/528, trecho Divisa BA/MG - Salvador - Acesso à Base Naval de Aratu, explorado pela ViaBahia Concessionária de Rodovias S/A RESOLUÇÃO Nº (De 07/12/ DOU de 16/12/2011) Altera a Resolução nº 3.056, de 12 de março de 2009, que dispõe sobre o exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração e estabelece procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC RESOLUÇÃO Nº (De 25/11/ DOU de 06/12/2011) Aprova a 3ª Revisão Extraordinária das Tarifas Básicas (TB) de pedágio do complexo rodoviário denominado Pólo de Concessão Rodoviária Pelotas/RS, explorado pela Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL

7 RESOLUÇÃO Nº (De 25/11/ DOU de 06/12/2011) Altera o Anexo I da Resolução nº 55/2002, que aprova a norma de Procedimentos de Vistas aos Processos RESOLUÇÃO Nº (De 19/10/ DOU de 21/10/2011) Altera dispositivo da Resolução nº 3.658, de 19 de abril de RESOLUÇÃO Nº (De 19/10/ DOU de 21/10/2011) Aprova a 2ª Revisão Extraordinária, a 22ª Revisão Ordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-290/RS, Trecho Osório - Porto Alegre - Entroncamento BR-116/RS (Entrada para Guaíba), explorado pela Concessionária da Rodovia Osório - Porto Alegre S.A RESOLUÇÃO Nº (De 05/10/ DOU de 13/10/2011) Suspende a tramitação dos processos administrativos instaurados com base na Resolução ANTT nº 2.665, de 23 de abril de 2008, a partir da fase de Notificação de Multa, inclusive RESOLUÇÃO Nº (De 25/08/ DOU de 29/08/2011) Aprova a 3ª e a 4ª Revisão Extraordinária, a 19ª Revisão Ordinária e o 16º Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR- 116/RJ, trecho Além Paraíba - Teresópolis - Entroncamento com a BR-040 (A) e acessos, explorado pela Concessionária Rio - Teresópolis S. A. - CRT RESOLUÇÃO Nº (De 10/08/ DOU de 29/08/2011) Dispõe sobre instrumentos do Processo de Participação e Controle Social no âmbito da ANTT RESOLUÇÃO Nº (De 10/08/ DOU de 16/08/2011) Aprova a 18ª Revisão Ordinária, a 2ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora - Rio S.A. - CONCER RESOLUÇÃO Nº (De 27/07/ DOU de 28/07/2011) Aprova a 5ª Revisão Extraordinária, a 16ª Revisão Ordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-116/RJ/SP explorada pela Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A RESOLUÇÃO Nº (De 20/07/ DOU de 25/07/2011) Aprova a 4ª Revisão Extraordinária, a 17ª Revisão Ordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói), e respectivos acessos, integrantes da BR101/RJ, explorados pela Concessionária da Ponte Rio - Niterói S.A RESOLUÇÃO Nº (De 20/07/ DOU de 21/07/2011) Autoriza a ViaBahia Concessionária de Rodovias a iniciar a arrecadação na Praça de Pedágio P01 localizada em Simões Filho/BA RESOLUÇÃO Nº (De 15/06/ DOU de 24/06/2011) Institui a Agenda Regulatória no âmbito da Agência Nacional de Transportes Terrestres e aprova a Agenda para o biênio 2011/ RESOLUÇÃO Nº (De 17/05/ DOU de 18/05/2011) Suspende a vigência da Resolução nº 3.665, de 04/05/2011, publicada no Diário Oficial da União de 13/05/ RESOLUÇÃO Nº (De 04/05/ DOU de 13/05/2011)

8 Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 19/04/ DOU de 27/04/2011) Regulamenta o Art. 5º-A da Lei nº , de 05/01/2007, que dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros mediante remuneração e revoga a Lei nº 6.813, de 10/07/ RESOLUÇÃO Nº (De 07/04/ DOU de 12/04/2011) Aprova a metodologia de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão de rodovias federais da 1ª Etapa, da 2ª Etapa - Fase I e do Pólo Pelotas, em decorrência de novos investimentos e serviços RESOLUÇÃO Nº (De 16/03/ DOU de 21/03/2011) Altera a Resolução nº 3.632, de 09/02/2011, que altera o anexo da Resolução nº 420, de 12/02/2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 24/02/ DOU de 02/03/2011) Aprova a 2ª Revisão Ordinária, a 2ª Revisão Extaordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-393/RJ, trecho Div. MG/RJ - Entr. BR-116 (Dutra), explorado pela Concessionária Rodovia do Aço S.A RESOLUÇÃO Nº (De 09/02/ DOU de 18/02/2011) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12/02/2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 09/02/ DOU de 15/02/2011) Aprova a 3ª Revisão Ordinária, a 2ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP das Rodovias BR-116/376/PR e BR-101/SC, trecho Curitiba - Florianópolis, explorado pela Autopista Litoral Sul S.A RESOLUÇÃO Nº (De 27/01/ DOU de 31/01/2011) Aprova a 3ª Revisão Ordinária, 2ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-101/RJ, trecho Divisa RJ/ES - Ponte Presidente Costa e Silva, explorado pela Autopista Fluminense S.A RESOLUÇÃO Nº (De 20/01/ DOU de 26/01/2010) Altera o Anexo à Resolução nº 420, de 12/02/2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 08/12/ DOU de 09/12/2009) Altera a Resolução ANTT nº 3.056/2009, que dispõe sobre o exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, estabelece procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC e dá outras providências RESOLUÇÃO Nº (De 18/11/ DOU de 01/12/2009) Dispõe sobre as especificações e preços do Sistema ITS (Intelligent Transportation Systems) de Sensoriamento e Controle de Tráfego a ser adotado nas rodovias concedidas reguladas pela ANTT RESOLUÇÃO Nº (De 16/07/ DOU de 20/07/2009) Altera e revoga dispositivos da Resolução ANTT nº 3.056, de 12/03/ RESOLUÇÃO Nº (De 13/03/ DOU de 16/03/2009)

9 Suspende, por 60 dias, a vigência de dispositivos da Resolução ANTT nº 3.056, de 12/03/ RESOLUÇÃO Nº (De 12/03/ DOU de 13/03/2009) Dispõe sobre o exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, estabelece procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC e dá outras providências RESOLUÇÃO Nº (De 09/09/ DOU de 23/09/2008) Estabelece as normas para o Vale-Pedágio obrigatório e institui os procedimentos de habilitação de empresas fornecedoras em âmbito nacional, aprovação de modelos e sistemas operacionais, as infrações e suas respectivas penalidades RESOLUÇÃO Nº (De 15/04/ DOU de 18/04/2008) Altera o Anexo à Resolução nº 420, de 12/02/2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 02/04/ DOU de 07/04/2008) Revoga a Resolução nº 2.519, de 14/01/ RESOLUÇÃO Nº (De 26/09/ DOU de 29/12/ Altera o Anexo à Resolução nº 420, de 12/02/2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos RESOLUÇÃO Nº (De 31/05/ DOU de 05/06/2006) Dispõe sobre os procedimentos relativos à expedição de Licença Originária, de Autorização de Caráter Ocasional, para empresas nacionais de transporte rodoviário de cargas Autorizadas a operar no transporte rodoviário internacional entre os países da América do Sul, e de Licença Complementar, em caso de empresas estrangeiras, e dá outras providências RESOLUÇÃO Nº (De 22/11/ DOU de 23/11/2004) Dispõe sobre a habilitação do Operador de Transporte Multimodal, de que tratam a Lei nº 9.611, de 19 de fevereiro de 1998, e o Decreto nº 1.563, de 19 de julho de RESOLUÇÃO Nº (De 25/08/ DOU de 31/08/2004) Altera a Resolução nº 420, de 12/02/2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e seu anexo RESOLUÇÃO Nº (De 12/02/ DOU de 31/05/2004) Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. (*) RESOLUÇÃO Nº (De 01/10/ DOU de 13/10/2003) Aprova Modelo de Notificação de Infração por excesso de peso, dimensões e lotação de veículos

10 RESOLUÇÃO Nº (De 24/02/ DOU de 25/02/2014) Aprova a 5ª Revisão Ordinária, a 5ª Revisão Extraordinária e o Reajuste da Tarifa Básica de Pedágio - TBP da Rodovia BR-393/RJ, trecho Div. MG/RJ - Entr. BR-116 (DUTRA), explorado pela Rodovia do Aço S.A. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DAL - 017, de 24 de fevereiro de 2014, no que consta dos Processos nº / e / ; CONSIDERANDO o disposto no Capítulo VI, Cláusulas 6.26 a 6.42, do Contrato de Concessão firmado com a Rodovia do Aço S.A., relativo ao Edital nº 007/2007; e CONSIDERANDO o comunicado ao Ministério da Fazenda, em cumprimento à Portaria MF nº 118, de 17 de maio de 2002, RESOLVE: Art. 1º Aprovar a 5ª Revisão Ordinária que altera a Tarifa Básica de Pedágio - TBP de R$ 3,39575 para R$ 3,30982, com um decréscimo de 2,53% (dois inteiros e cinquenta e três centésimos por cento). Art. 2º Aprovar a 5ª Revisão Extraordinária que altera a Tarifa Básica de Pedágio - TBP, de R$ 3,30982 para R$ 3,12392, com um decréscimo de 5,62 % (cinco inteiros e sessenta e dois centésimos por cento). Art. 3º Aprovar o Reajuste que indicou o percentual positivo de 5,80% (cinco inteiros e oitenta centésimos por cento), correspondente à variação do IPCA no período, com vista à recomposição tarifária. Art. 4º Alterar, em consequência, a Tarifa Básica de Pedágio reajustada, antes do arredondamento, de R$ 4,64667 para R$ 4,52263, com um decréscimo de 2,67% (dois inteiros e sessenta e sete centésimos por cento). Art. 5º Alterar, na forma da tabela anexa, a TARIFA BÁSICA DE PEDÁGIO reajustada após arredondamento, de R$ 4,60 (quatro reais e sessenta centavos) para R$ 4,50 (quatro reais e cinquenta centavos), nas praças de pedágio P1, em Paraíba/RJ, P2, em Sapucaia/RJ e P3, em Barra do Piraí/RJ, com um decréscimo de 2,17% (dois inteiros e dezessete centésimos por cento). Art. 6º Esta Resolução entrará em vigor a partir de zero hora do dia 5 de março de Categoria de Veículo Tipo de Veículo NATÁLIA MARCASSA DE SOUZA Diretora-Geral, em Exercício TABELA DE TARIFAS Praças P1, P2 e P3 Número de Eixos Rodagem Multiplicador da Tarifa Valores a serem Praticados 1 Automóvel, caminhonete e furgão 2 Simples 1 R$ 4,50 2 Caminhão leve, ônibus, caminhão-trator e furgão 2 Dupla 2 R$ 9,00 3 Automóvel e caminhonete com semi-reboque 3 Simples 1,5 R$ 6,75 4 Caminhão, caminhão-trator, caminhão-trator com semi-reboque e ônibus 3 Dupla 3 R$ 13,50 5 Automóvel e caminhonete com reboque 4 Simples 2 R$ 9,00 6 Caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque 4 Dupla 4 R$ 18,00 7 Caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque 5 Dupla 5 R$ 22,50 8 Caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque 6 Dupla 6 R$ 27,00 9 Motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas 2 Simples 0,5 R$ 2,25 10

11 RESOLUÇÃO Nº (De 17/02/ DOU de 19/02/2014) Dispõe sobre as normas para a padronização, implementação e operação do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio nas rodovias federais reguladas pela ANTT. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do art. 20 da Lei nº , de 5 de junho de 2001, fundamentada nos termos do Voto DG - 003, de 17 de fevereiro de 2014, no que consta do Processo nº / , RESOLVE: Art. 1º Estabelecer as normas para a padronização, implementação e operação do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio nas rodovias federais reguladas pela ANTT, bem como a autorização e designação das entidades e a homologação dos componentes que formam o referido sistema, conforme descrição nos Anexos desta Resolução. Art. 2º Para os efeitos desta Resolução, considera-se: Seção I - Dos Conceitos e Definições I. Placa de Identificação Veicular Eletrônica ou Transponder de Identificação Veicular (TIV) ou tag: equipamento de identificação dos veículos; II. Entidade Gestora de Chaves ou EGC: autoridade de registro e cadastramento de equipamentos, responsável pelo gerenciamento da identificação única dos tags, das chaves criptográficas utilizadas pelos protocolos de comunicação entre o tag e o sistema de leitura; III. Administradora de Meios de Pagamento para Arrecadação de Pedágio ou AMAP: empresa autorizada pela ANTT para atuar nas rodovias federais concedidas na prestação de serviços de Arrecadação Eletrônica de Pedágio; IV. Órgão Certificador Designado ou OCD: organismo designado pela ANTT, ou por outra(s) entidade(s) por ela indicada(s), de acordo com suas capacidades técnicas específicas, responsável pela certificação dos equipamentos, sistemas e processos do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio; V. Sistema Computacional de Gestão de Dados ou SCGD: sistemas, equipamentos e links de comunicação a serem implementados pelas AMAP para a realização da gestão dos dados sob sua responsabilidade; VI. Sistema de Leitura de Tags ou SLT: equipamentos e sistemas que, em conjunto, são responsáveis e tornam capaz a leitura de informações dos tags; VII. Equipamento de Configuração de Tags ou ECT: elemento responsável por gravar informações nos tags de forma segura, sempre controlado pela EGC; VIII. Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos ou SINIAV: projeto desenvolvido pelo Departamento Nacional de Trânsito - DE- NATRAN, de acordo com a Resolução nº 212 de 13 de novembro de Seção II - Do Sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio Art. 3º Os equipamentos e subsistemas destinados ao sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio a serem utilizados nas rodovias federais concedidas, visando à interoperabilidade de toda a malha rodoviária, deverão ter as seguintes especificações: I. Protocolo Artefato (SJ5511) disponível por meio da ANTT ou por outra entidade por ela indicada; II. Protocolos definidos para o SINIAV (G0); III. Frequência de operação na faixa de 915 MHz a 928 MHz, dentro da banda ISM de frequência central 915 MHz, com certificação ANATEL. 1º No âmbito do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio, deverá ser implementado no tag o protocolo definido no inciso I deste artigo. 2º O Sistema de Leitura de Transponders deve ser potencialmente capaz de operar com os protocolos seguros equivalentes aos referenciados nos incisos I e II deste Artigo, na condição de serem protocolos aprovados pela ANTT. 3º O sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio deverá observar todos os requisitos de conformidade, desempenho e interoperabilidade estipulados nesta Resolução e em seus Anexos. 4º É de competência exclusiva da ANTT as definições dos modelos e dos tempos de validação das passagens referentes à troca de informações do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio. Art. 4º A transição do modelo tecnológico de 5,8 GHz e 915 MHz-Gen2 para o padrão 915 MHz do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio deverá observar o seguinte procedimento: 1º Será permitida a comercialização de tags operando na faixa de 5,8 GHz na malha rodoviária federal por até 180 (cento e oitenta) dias após a entrada em vigor desta Resolução. 2º Será permitida a permanência dos leitores de frequência 5,8 GHz e dos protocolos 915 MHz-Gen-2 nas cabines de pedágio por até 36 (trinta e seis) meses após a entrada em vigor desta Resolução. Art. 5º A adequação, substituição ou implantação e manutenção dos equipamentos instalados em pista, sistemas, processos e sinalização viária destinada à Arrecadação Eletrônica de Pedágio para o atendimento do Art. 3º desta Resolução é de responsabilidade da concessionária. 11

12 Parágrafo único Os tags utilizados para a identificação dos veículos que utilizam o sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio descrito nesta resolução serão de responsabilidade das suas respectivas AMAP. Art. 6º A concessionária deverá proceder a instalação dos equipamentos de pista, sistemas, processos e sinalização viária destinados à efetiva operação do padrão 915 MHz em até 120 (cento e vinte) dias após a entrada em vigor desta Resolução. Seção III - Da Homologação dos Equipamentos, Sistemas e Processos do Sistema Art. 7º Serão designados pela ANTT para atuar como Órgão Certificador os organismos que tenham capacidade técnica para analisar, testar e emitir certificação de funcionamento e compatibilidade dos tags, dos sistemas de leitura e de gravação destes, dos SCGD utilizados, assim como dos sistemas e processos envolvidos na Arrecadação Eletrônica de Pedágio. Parágrafo único Os interessados deverão apresentar à ANTT requerimento demonstrando sua intenção em se tornar OCD, instaurando-se o devido processo administrativo, que culminará em designação para desempenhar as suas atividades dentro do padrão técnico previsto nos Anexos desta Resolução. Art. 8º O requerimento formulado pelo OCD deverá ser instruído, com os seguintes documentos: I. Estatuto ou contrato social em vigor, devidamente inscrito ou registrado, acompanhado, no caso de sociedade por ações, dos documentos comprobatórios da eleição dos administradores; II. Termo de responsabilidade e compromisso de desempenho das atividades propostas dentro dos padrões técnicos especificados nesta Resolução; III. Declaração de capacidade técnica, e comprovação com atestado emitido por alguma entidade de direito público ou privado sobre a sua atuação; IV. Lista de profissionais qualificados para execução do serviço que se visa atender, e cópia do respectivo currículo especificando sua atuação profissional; V. Designação do coordenador; VI. Lista dos laboratórios que analisarão os equipamentos e sistemas, consoante às especificações previstas nesta Resolução; VII. Certidão negativa de débitos federais, estaduais e municipais; e VIII. Eventual comprovação de atuação como OCD junto a outras entidades públicas no país. Parágrafo único A ANTT poderá exigir outros documentos não previstos nos incisos anteriores, durante o processo de designação, visando garantir a qualidade dos serviços a serem oferecidos e garantir a segurança e interoperabilidade do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio. Art. 9º A designação poderá ser cancelada a qualquer tempo, caso o OCD deixe de atender algum dos requisitos estabelecidos nesta Resolução. Seção IV - Da Autorização das Administradoras de Meios de Pagamento para Arrecadação Eletrônica de Pedágio Art. 10 Serão autorizadas pela ANTT para atuar como AMAP as entidades que tenham condições técnicas de comercializar e operar os serviços de Arrecadação Eletrônica de Pedágio nas rodovias federais concedidas, nos termos dos contratos de concessão. Parágrafo único A entidade interessada deverá apresentar à ANTT requerimento demonstrando sua intenção em se tornar AMAP, instaurando-se o devido processo administrativo, que culminará na análise para verificação da autorização para desempenhar as suas atividades dentro dos padrões técnicos e de qualidade exigidos pela ANTT. Art. 11 O requerimento formulado pela AMAP deverá ser instruído com os seguintes documentos: I. Estatuto ou contrato social em vigor, devidamente inscrito ou registrado, acompanhado, no caso de sociedade por ações, dos documentos comprobatórios da eleição dos administradores; II. Termo de responsabilidade e compromisso de desempenho das atividades propostas dentro dos padrões técnicos especificados nesta Resolução; III. Declaração de capacidade técnica, descrevendo todos os recursos humanos e tecnológicos disponíveis para execução dos serviços pretendidos; IV. Certidão negativa de débitos federais, estaduais e municipais; V. Plano de negócios completo do modelo de operação pretendido, detalhando infraestrutura física e de logística e modelo operacional para atendimento em todas as rodovias federais concedidas; VI. Cronograma de implantação em todas as praças de pedágio existentes nestas rodovias; VII. Minuta de contrato de prestação de serviços a ser celebrado com as concessionárias; VIII. Minuta de contrato de prestação de serviços a ser celebrado com os usuários; IX. Declaração e/ou proposta comercial e/ou contrato com banco garantidor de crédito, junto às concessionárias, em conformidade com o plano de negócio que deseja implementar; e X. Eventual comprovação de atuação como AMAP junto a outras entidades públicas no país. XI. Indicação, em seu plano de negócios, da rotina de apuração de reclamações feitas por usuários, motivados por descumprimentos de obrigações contratuais. 12

13 Parágrafo único A ANTT poderá exigir outros documentos não previstos nos incisos anteriores, durante o processo de autorização, visando garantir a qualidade dos serviços a serem oferecidos aos usuários e garantir a segurança e interoperabilidade do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio. Art. 12 A autorização poderá ser suspensa a qualquer tempo, a critério da ANTT, caso a AMAP deixe de atender os requisitos estabelecidos nesta Resolução ou por qualquer fato que culmine em prejuízo aos usuários, concessionárias ou a ANTT. Parágrafo único O tempo de suspensão será determinado pela ANTT e implica na proibição da comercialização de novos tags pela AMAP durante o período. Art. 13 Após o período de suspensão, caso a AMAP não tenha solucionado o fato gerador, ou tenha incorrido em outras irregularidades a serem analisadas pela ANTT, a autorização poderá ser cancelada pela ANTT. Art. 14 As concessionárias poderão protocolizar documento na ANTT, caso tenham qualquer reclamação a respeito da atuação de qualquer AMAP, especificando o problema, no prazo de 10 (dez) dias, contados do ocorrido. Parágrafo único A ANTT deverá instaurar processo administrativo sobre a questão, analisar e responder o expediente no prazo máximo de 30 (trinta) dias, podendo suspender a autorização de acordo com o artigo 12. Art. 15 As concessionárias de rodovias federais concedidas ficam obrigadas a operar com as AMAP autorizadas pela ANTT. Parágrafo único Uma vez a AMAP autorizada, será encaminhada comunicação da ANTT às concessionárias, que deverão iniciar as tratativas em até 10 (dez) dias após o recebimento desta comunicação, para implementação da operação da AMAP no âmbito de sua concessão. Seção V - Das Disposições Gerais Art. 16 A ANTT é a EGC do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio, podendo delegar a gestão para entidade por ela designada, por meio de Resolução. Parágrafo único No caso da existência de vários sistemas de Arrecadação Eletrônica de Pedágio no país, a ANTT deverá promover a sua integração para assegurar a interoperabilidade entre tais sistemas. Art. 17 Os equipamentos a serem utilizados para promoção da integração do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio deverão atender às especificações mínimas descritas nos Anexos desta Resolução. Art. 18 Qualquer equipamento, processo ou sistema a ser utilizado no sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio deverá ser objeto de homologação prévia pela ANTT, conforme estabelecido nesta Resolução. Parágrafo único A ANTT poderá homologar, sem necessidade de certificação pelos seus OCD, equipamentos, produtos e sistemas desde que já homologados por outras entidades públicas do pais. Art. 19 Cabe à ANTT dirimir quaisquer dúvidas relacionadas ao sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio, nas rodovias por ela reguladas, e questões correlatas disciplinadas nesta Resolução. Art. 20 A ANTT poderá, a qualquer tempo, requisitar informações provenientes do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio para qualquer uma das empresas autorizadas no âmbito desta Resolução. Art. 21 O inciso XXII, do Art. 5º da Resolução ANTT nº 4.071, de 03 de abril de 2013, passa a vigorar com a seguinte alteração: XXII - deixar de operar ou operar o sistema de cobrança eletrônica de pedágio em desconformidade com as condições previstas no Contrato de Concessão, no PER ou em resolução específica; Art. 22 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da ANTT. Art. 23 Esta Resolução entrará em vigor 90 (noventa) dias após a sua publicação. JORGE BASTOS Diretor-Geral, em Exercício ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. O Sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio ( AEP ), baseado em tecnologia de identificação por radiofrequência ( RFID ), é composto por transponder instalado nos veículos, denominado de Transponder de Identificação Veicular, sistemas de leitura que recebem e transmitem dados aos TIVs no momento da passagem dos veículos pela zona de detecção dos sistemas de leitura e, ainda, sistemas informatizados para a gestão dos dados do sistema. 2. O Sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio nas rodovias federais reguladas pela ANTT é composto pelos seguintes subsistemas: 2.1. Entidade Gestora de Chaves ( EGC ): autoridade de registro e cadastramento de equipamentos, responsável por realizar o gerenciamento da identificação única dos transponders associados ao Identificador Único do Veículo ( IUV ), das chaves criptográficas utilizadas pelos protocolos de comunicação entre os TIVs e os SLTs, do gerenciamento das chaves de criptografia utilizadas na comunicação com os SLTs, de identificação segura dos SLTs e de comunicação entre as EGCs e as SCGDs das Administradoras de Meios 13

14 de Pagamento para Arrecadação Eletrônica de Pedágio em geral. A EGC caracteriza-se como autoridade capaz de assinar digitalmente os dados que devem ser enviados para cada um dos equipamentos do sistema. Assim, cada implantação de um SLT, ECT ou CSS no Sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio deve estar associada a uma EGC. A EGC também é responsável por realizar e/ou controlar, de forma automatizada, a operação de gravação de dados nos TIVs, conectando-se aos CSSs e aos ECTs Sistema Computacional de Gestão de Dados ( SCGD ): sistema que deve ser implementado pelas AMAPs para realizar a gestão dos dados sob sua responsabilidade. Deve implementar as seguintes funcionalidades mínimas: controle de acesso de seus usuários, armazenamento dos dados relacionados aos veículos equipados com seus transponders, comunicação com a EGC e comunicação com os SLTs entre outras funcionalidades pertinentes sempre dentro das especificações definidas neste e demais anexos. Deve, também, permitir o controle das "Listas de Inclusão", "Lista de Exceção", "Listas de Passagem", "Listas de Passagem com Exceção" dos TIVs sob responsabilidade da AMAP Transponder de Identificação Veicular ( TIV ): equipamento de identificação de veículos que permite a operação de identificação de veículos em operações de pedágio automático e/ou outros serviços/operações Sistema de Leitura de Transponder para aplicações primárias ou secundárias ( SLT ): equipamento responsável e capaz de ler informações da TIV para aplicações que exigem leitura das IUVs Componente Interrogador RFID (leitor) ( CIR ): equipamento de leitura e escrita de identificação de radiofrequência que implementa funcionalidades de modulação/demodulação para comunicação com o TIV. Este equipamento só pode ser comissionado para operações quando parte integrante de um SLT ou ECT Equipamento de Configuração de Transponder ( ECT ): elemento responsável por gravar informações nos TIVs de forma segura, sempre controlado por uma EGC Console de Solicitação de Serviço ( CSS ). equipamento que serve de interface entre o usuário do CSS e uma EGC para executar a operação de gravação e outras operações relacionadas ao ciclo de vida do TIV. 3. Os sistemas de leitura de TIVs podem ser classificados para aplicações primárias e para aplicações secundárias, com as seguintes características: 3.1. As aplicações primárias incluem, mas não são restritas, a identificação de veículos enquanto trafegam pelas rodovias federais concedidas. Aplicações primárias adicionais podem ser definidas em condições semelhantes de operação ou ainda em outras situações, segundo regulamentação da ANTT As aplicações secundárias incluem, mas não são restritas, a identificação de veículos em situação de customização e ativação de um TIV. Aplicações secundárias adicionais podem ser definidas em condições semelhantes de operação ou ainda em outras situações, segundo regulamentação da ANTT. 4. Entende-se por SLT para aplicações primárias, para fins desta Resolução, o dispositivo responsável e capaz de ler informações do TIV com as seguintes características: 4.1. Deve possibilitar a operação integrada com outros equipamentos de campo, através de interface aberta e conhecida como interface serial, paralela, USB, Ethernet, GSM/GRPS, EDGE, ou UMTS Deve ter capacidade de leitura do IUV, conforme definido na TABELA 1, de um TIV instalado no para-brisas de um veículo qualquer que esteja trafegando diretamente sob as antenas do SLT que atendem uma faixa individual, sem a presença de outros veículos no campo das antenas do SLT, com uma eficiência de leitura com no mínimo 99,90 % da identificação do veículo em velocidades de até 160 km/h Deve obrigatoriamente permitir a leitura dos demais dados do TIV, discriminados na TABELA 1, em situação de verificação com o veículo parado Na condição de múltiplas faixas, em que haja um ou mais SLTs posicionados para cobrir toda a extensão transversal da pista no sítio de leitura em condição de pista livre dos TIVs, são obrigatórias as condições estipuladas no item 4.2 acima, neste caso com eficiência de pelo menos 99.00% da identificação dos veículos, considerados os SLTs tomados em conjunto em condições normais de trânsito Qualquer solução de classificação de faixa de uma pista (feito por meio de um TIV) deve funcionar sem requerer nenhuma modificação de hardware ou aplicativos de software específicos para este fim no TIV Deve implementar os requisitos de protocolo definidos para o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos ( SINI- AV ), uma vez que este sistema esteja aceito e definido pelos organismos pertinentes aos Estados atravessados pelas rodovias federais reguladas pela ANTT como sistema válido através de ofício e processo regular da ANTT; nesta condição e desse modo então, para o SLT devem ser implementas todas as funcionalidades de todas as versões de protocolo de posse do DENATRAN até a data desta publicação - e também outras futuras que venham a ser definidos por este organismo, sempre variantes derivadas diretamente das definições dos protocolos atuais para a transação com os TIVs segundo documentação pertinente sob guarda do DENATRAN para o SINIAV, respeitando ainda todos os requisitos de conformidade, desempenho, e interoperabilidade estipulados neste ANEXO I e demais anexos listados na TABELA Deve implementar todas as funcionalidades de todas as versões de protocolo ISO/IEC que dão suporte aos Comitês ISO e GS1 como implementação de artefatos desenvolvidos livre e independentemente por integrantes desses Comitês - dentre estas, algumas escolhidas e definidas como suficientes e válidas pela Agência Reguladora de serviços públicos delegados de Transporte do Estado de São Paulo - ARTESP para o Sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio, com a implementação de criptografia de AES- 128-ECB/CBC/GCM conforme está sendo especificado por esses comitês, como a ISO/IEC NP , respeitando ainda todos os requisitos de conformidade, desempenho, e interoperabilidade estipulados neste ANEXO I e demais anexos listados na TABELA 2. 14

15 4.7. Deve implementar todas as funcionalidades de todas as versões de protocolo Brasil-ID, definido em regulamentação específica, respeitando ainda todos os requisitos de conformidade, desempenho, e interoperabilidade estipulados neste ANEXO I e demais anexos listados na TABELA Entende-se por SLT para aplicações secundárias, para fins desta Resolução, o dispositivo responsável e capaz de ler informações na TIV com as seguintes características: 5.1. Deve possibilitar a operação integrada com outros equipamentos de campo, através de interface aberta e conhecida como interface serial, paralela, USB, Ethernet, GSM/GRPS, EDGE, ou UMTS Deve permitir a leitura dos dados da TIV, discriminados na TABELA 1, em situação de velocidade igual a zero, sendo que depois da configuração e ativação do TIV, não deve permitir mais nenhuma gravação ou alteração de dados adicionais Deve implementar os requisitos de protocolo definidos para o SINIAV, uma vez que este sistema esteja aceito e definido pelos organismos pertinentes aos Estados atravessados pelas rodovias federais reguladas pela ANTT como sistema válido através de ofício e processo regular da ANTT; nesta condição e desse modo então, para o SLT devem ser implementas todas as funcionalidades de todas as versões de protocolo de posse do DENATRAN até a data desta publicação - e também outras futuras que venham a ser definidas por este organismo, sempre variantes derivadas diretamente das definições dos protocolos atuais para a transação com os TIVs segundo documentação pertinente sob guarda do DENATRAN para o SINIAV, respeitando ainda todos os requisitos de conformidade, desempenho, e interoperabilidade estipulados neste ANEXO I e demais anexos listados na TABELA Deve implementar todas as funcionalidades de todas as versões de protocolo ISO/IEC que dão suporte aos Comitês ISO e GS1 como implementação de artefatos desenvolvidos livre e independentemente por integrantes desses Comitês - dentre estas, algumas escolhidas e definidas como suficientes e válidas pela ARTESP para o Sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio, com a implementação de criptografia de AES-128-ECB/CBC/GCM conforme está sendo especificado por esses comitês, como a ISO/IEC NP , respeitando ainda todos os requisitos de conformidade, desempenho, e interoperabilidade estipulados neste ANEXO I e demais anexos listados na TABELA Deve implementar todas as funcionalidades de todas as versões de protocolo Brasil-ID, definido em regulamentação específica, respeitando ainda todos os requisitos de conformidade, desempenho, e interoperabilidade estipulados neste ANEXO I e demais anexos listados na TABELA Define-se - para fins da Resolução da qual faz parte este ANEXO I e demais anexos listados na TABELA 2 - por Protocolo de Identificação Automática de Veículos (ou simplesmente PROTOCOLO IAV ) todos os Protocolos descritos nos itens 4.5, 4.6 e 4.7 (ou equivalentemente, nos itens 5.3, 5.4 e 5.5). 7. Entende-se por ECT, para fins desta Resolução, o dispositivo responsável e capaz de ler e registrar informações no TIV com as características adicionais definidas no item 4 acima. 8. Entende-se por TIV do Sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio, para fins desta Resolução, o dispositivo responsável e capaz de armazenar informações eletrônicas e de interagir com um SLT de customização e leitura de transponders e com as seguintes características: 8.1. A unicidade numérica dos números de série e chaves criptográficas associadas fornecidas devem ser garantidas através de processo controlado pela autoridade de registro e cadastramento designada conforme especificado neste ANEXO I como EGC Deve possibilitar sua fixação nos veículos de tal forma que se tornem fisicamente ou logicamente inoperantes quando removidas da sua localização original Deve ser fixada conforme detalhado no Anexo II ou ainda, em caso de divergência, segundo as determinações do órgão executivo de trânsito da União Federal Deve ter capacidade de ser lida em qualquer condição climática, em conformidade com o item 4.2 definido acima para SLTs de aplicação primária Deve implementar todas as funcionalidades de uma única versão de protocolo IAV definidos nesta Resolução conforme o item 6 deste ANEXO I Deve ter capacidade mínima de armazenamento de 128 bits de informação, além da memória necessária para a operação do sistema, sem limite máximo de memória, tendo, no mínimo, capacidade de armazenar as informações para a identificação do veículo que constam da TABELA 1 a seguir: Campo Tamanho [bits] Formação do Campo Identificador Único do Veículo (IUV) 40 Número que unicamente identifica o veículo no território nacional Placa do Veículo 40 Reserva para placa de 4 letras e 5 dígitos numéricos Categoria do Veículo 8 Reserva para 2 dígitos numéricos Espécie do Veículo 4 1 dígito numérico Tipo do Veículo 8 2 dígitos numéricos Veículo de Frota Estrangeira 1 Condição verdadeira ou falsa Reserva 27 Reserva para uso futuro TOTAL 128 TABELA 1 - Informações identificadoras mínimas do veículo 8.7. Deve respeitar os demais requisitos de capacidade e alocação de memória em função das respectivas especificações daquela única versão de protocolo IAV implementada pelo dispositivo. 15

16 9. O Sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio tem associado um fluxo operacional regulamentado por esta Resolução. Na TABELA 2 é apresentada a relação dos demais ANEXOS que compõem a especificação para os sistemas e equipamentos da tecnologia especificada. Na tabela são apresentados os respectivos componentes e subsistemas da solução e, para cada um dos componentes, é apresentada a listagem de documentos relacionados que são necessários para entendimento dos requisitos mínimos pertinentes. Para cada tipo de documento, é referenciado o título do documento, um breve resumo e a listagem do público-alvo para o respectivo documento. 10. Em relação à especificação, observa-se que os requisitos apresentados são os mínimos necessários para que sejam implementados os comportamentos funcionais mínimos, mas, também, que cada fabricante ou fornecedor de solução possui liberdade de projeto, podendo incluir em seu respectivo produto funcionalidades e características adicionais, desde que estas estejam em acordo com os critérios funcionais e de segurança especificados, não sendo estas características adicionais sujeitas a homologação, a não ser quando estiver explícito na documentação que tais características são sujeitas ao processo de homologação ou se tais funcionalidades afetam de algum modo os requisitos mínimos definidos. Anexo Documento Resumo Público-Alvo Anexo II Requisitos e Especificações Especificações de Camada Física - CIR Técnicas para leitor e trans- Apresenta os detalhes a serem atendidos pelo leitor e transponder ponder Entidade Gestora de Chaves - EGC Apresenta definições referentes à EGC, incluindo estrutura de dados que deve ser Anexo III Definições referentes à EGC suportada Anexo IV Requisitos Técnicos da EGC Anexo V Anexo VI Anexo VII Anexo VIII Requisitos Técnicos para o SCGD Definições relativas ao SLT Apresenta os requisitos técnicos para a EGC Sistema Computacional de Gestão de Dados Apresenta os requisitos mínimos funcionais, de segurança e operacionais a serem implementados pelos SCGDs Subsistema de Leitura de Transponders Apresenta definições relacionadas ao SLT, como possíveis versões, modos de operação e estados de operação Apresenta os requisitos técnicos mínimos a serem implementados Requisitos Técnicos para o pelo SLT, considerando as versões de SLT para aplicações primárias e secundárias, nos modos Direto e SLT Proxy Requisitos Técnicos do MCR Anexo IX Definições relativas ao ECT Módulo Criptográfico - MCR Apresenta os requisitos técnicos do MCR, que devem ser observados para garantir a segurança das informações sensíveis do sistema de AEP Equipamento de Configuração de Transponders - ECT Apresenta as definições relativas ao ECT Anexo X Requisitos Técnicos do ECT ser implementados para garantir interoperabilidade e segurança ao Anexo XI Requisitos Técnicos do CSS Apresenta os requisitos técnicos relacionados ao ECT, que devem sistema de AEP Apresenta os requisitos técnicos que devem ser observados pelo CSS Equipamento transponder Anexo XII Requisitos de Segurança Apresenta as definições relativas a segurança do transponder TABELA 2 - Relação de Anexos Fabricantes de leitores Fabricantes de antenas Fabricantes de transponders Operadores do sistema de AEP OCDs para leitor e transponder Integrador de Sistema Computacional para EGC Operador de EGC Integrador de Sistema Computacional para EGC Operador de EGC Implementadores de SCGDs Fabricantes de SLT OCDs de SLT Fabricantes de SLT OCDs de SLT Fabricantes de MCR Fabricantes de SLT OCDs de SLT Fabricantes de ECT OCDs de ECT Fabricantes de ECT OCDs de ECT Fabricantes de CSS OCDs de CSS Fabricantes de transponder OCDs de transponder ANEXO II - REQUISITOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA LEITOR E TRANSPONDER Resumo O presente documento define os requisitos e especificações técnicos necessários para que sejam implementados os equipamentos leitor e transponder a serem utilizados em IAV de forma interoperável e eficiente para essa identificação automática de veículos. 1 INTRODUÇÃO 1.1 Definições Transponder Unidade embarcada em veículos, formada por um tag de RFID passivo ou ativo, capaz de se comunicar e trocar informações digitais com o leitor, sob demanda deste. Cada transponder implementa exatamente uma das versões de Protocolo IAV em vigência. 16

17 Leitor Unidade formada por equipamento eletrônico destinado à leitura de transponders de RFID. Módulo capaz de se comunicar por radiofrequência com os transponders que estiverem sob o campo eletromagnético de sua antena. Módulo eletrônico que pode ser usado autonomamente em múltiplas aplicações de IAV, ou fazer parte de outros equipamentos como módulo interno. O leitor implementa todas as respectivas versões do Protocolo IAV em vigência, e/ou os comandos de personalização de transponder, em função da utilização do leitor como componente dos equipamentos SLT ou ECT, para aplicações primárias ou secundárias de IAV, respectivamente. Antena do Leitor Antena passiva necessária para transmitir e receber sinas de RF para e dos transponders. Equipamento acoplado externamente a um leitor, ou integrante do mesmo como um módulo interno. Equipamento SLT Sistema de Leitura de Transponder - Equipamento de comunicação com transponders de IAV, próprio para operação em pistas. Contem internamente leitores e outros módulos de controle, de segurança física e de segurança de dados, e está acoplado a uma ou mais antenas. Equipamento ECT Equipamento de Configuração de Transponder - Equipamento utilizável para configuração inicial e ativação de transponders de IAV, com requisitos de segurança física e segurança de dados Referências a Normas Os seguintes documentos são indispensáveis para a aplicação desta especificação. Para as referências datadas, aplica-se somente a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do documento referenciado (incluindo as respectivas emendas). [1] ISO , Information technology - Radio frequency identification for item management - Part 6: Parameters for air interface communications at 860 MHz to 960 MHz. [2] ISO /Amd.1, Information technology - Radio frequency identification for item management - Part 6: Parameters for air interface communications at 860 MHz to 960 MHz - Extension with Type C and update of Types A and B. [3] Documento da Especificação da Tecnologia de Identificação Automática de Veículos (IAV): Requisitos de Segurança do Equipamento Transponder. 2 ESTRUTURA FÍSICA DA CAMADA DE COMUNICAÇÃO 2.1 Protocolo de Referência ISO C Os requisitos da camada física das diversas gerações do Protocolo IAV seguem os requisitos da norma ISO [1] com a emenda 1 (Amd.1) [2] para tipo C (este conjunto de normas também conhecido como ISO C), com exceção às provisões adicionais definidas no presente documento, que restrinjam ou detalhem requisitos específicos da norma base Tari Na comunicação do leitor ao transponder, o valor do Tari (duração do símbolo dado zero na codificação PIE, chamado data-0 length) deve obrigatoriamente ser de 6,25 microssegundos, com uma tolerância permissível de 1 %: Tari = 6,25 μs ± 1 % Duração do Símbolo Dado Um O valor da duração do símbolo dado um na codificação PIE, chamado data-1 length, deve ser 1,5 vezes o valor do Tari Codificação Na comunicação do transponder ao leitor, os dados devem obrigatoriamente ser codificados em FM Modulação de Sinais Leitor O tipo de modulação e codificação de dados do sinal, transmitido pelo leitor por uma portadora de RF, deve obrigatoriamente ser DSB-ASK ou PR-ASK com dados codificados em PIE. O leitor deve obrigatoriamente ser capaz de usar as duas modulações mencionadas, por meio de configuração pelo usuário, naturalmente não simultaneamente. O leitor não pode mudar de modulação, ou índice de modulação, até que conclua a comunicação com um grupo de transponders. Quando em recepção, o leitor deve obrigatoriamente ser capaz de receber sinais modulados tanto em ASK quanto em PSK Transponder O transponder deve obrigatoriamente ser capaz de receber sinais modulados pelo leitor tanto em DSB-ASK ou PR-ASK, na taxa e codificação especificadas. O transponder deve transmitir ou refletir, uma portadora de RF modulando-a. No caso dos transponders serem ativos, ou seja, transmitirem sinal ao invés de apenas o refletir, ou semi-ativos; o formato dos pulsos modulados ASK ou PSK deve também ter como base o especificado na norma ISO /Amd.1. Não pode haver mudança de características de modulação ou índice na transmissão do transponder, até que a comunicação com o leitor esteja completa e até que seja enviada instrução (pelo leitor) específica para tal; portanto o transponder não pode trocar de características de modulação ou índice de modulação até que termine a comunicação completa com o leitor e sem receber instrução do leitor para isso. 2.3 Taxas de Transmissão Transponder para leitor O transponder deve obrigatoriamente implementar a taxas de 320 kbps. A precisão da taxa de transmissão deve obrigatoriamente ser de no máximo ± 15 % por todo o intervalo de temperatura de operação entre -25 ºC a +65 ºC; e durante o tempo de reflexão/transmissão deve obrigatoriamente ser menor ou igual a 2,5 %. 17

18 As taxas de transmissão ou reflexão implementadas pelo transponder para comunicação com o leitor devem obrigatoriamente ter o valor do parâmetro DR sendo 8 e o parâmetro TRcal sendo 25 μs ± 1 % para 320 kbps Leitor para transponder O leitor deve obrigatoriamente implementar a taxa de recepção de 320 kbps. A taxa efetiva de transmissão do leitor para o transponder deve obrigatoriamente ser de 128 kbps ± 1 %, considerando-se equiprováveis os bits 0 (zero) e bits 1 (um); com codificação PIE. 2.4 Sensibilidades e Potências Leitor Sensibilidade Mínima O equipamento leitor deve obrigatoriamente ter sensibilidade melhor que -75 dbm (menos 75 dbm), para uma taxa de erros de recepção (bit error rate, BER) igual ou melhor que Potência Máxima O equipamento leitor deve obrigatoriamente ser capaz de transmitir até +30 dbm (mais trinta dbm), ou 1 (um) watt RMS, no conector de saída da antena. Para aplicações secundárias de uso fora de pista, ou de curta distância, ou como parte interna de equipamentos de gravação de transponders, os requisitos de sensibilidade e potência máxima podem ser menos restritivos que o determinado nesse documento. Nestas aplicações aceita-se leitores com sensibilidade de até de -60 dbm (menos sessenta dbm) e potência máxima de até +20 dbm (mais vinte dbm) Transponder A sensibilidade e potência do transponder podem ser implementadas como convier, sempre considerando a sensibilidade, potência e geometria especificada para o leitor e sua instalação, garantindo um tempo mínimo contínuo de comunicação transponder-leitor de pelo menos 120 ms (cento e vinte milissegundos) para transações de IAV do par transponder-leitor, considerando velocidades do transponder de até 160 km/h. 2.5 Especificações Eletromagnéticas Normas O equipamento leitor deverá possuir homologação ANATEL, classificado como equipamento de radiação restrita, operando de acordo com a resolução ANATEL nº 506/ Exceções a essa norma Em casos especiais, onde não houver aderência, deve-se buscar com a ANATEL o licenciamento do equipamento na norma que aderir, e de cada estação de leitor instalada Faixa de frequência de operação Os leitores devem obrigatoriamente operar na faixa de frequência de 915 MHz a 928 MHz em canais de transmissão de 500 khz de separação. A acuidade de frequência de operação deve obrigatoriamente ser de ±10 ppm no máximo sobre o intervalo de temperatura de -25 ºC a +65 ºC, em acordo com o especificado na norma ISSO /Amd.1. Na operação em Frequency Hopping, os saltos de frequência não necessariamente devem ser iguais à distância de separação dos canais Ganho da antena do leitor O ganho recomendado para a antena do leitor é de 6 dbi, pelo menos, tanto para o plano vertical como horizontal. O sistema leitor-antena deve ser aderente à resolução ANATEL nº 506/2008, exceção feita ao caso citado no item deste documento Zona de leitura O campo de leitura do sistema leitor-transponder, na pista, deve obrigatoriamente ter no mínimo 5,30 metros de comprimento no sentido da pista de rolamento, a uma altura de 0,5 metros do solo Polarização A polarização da antena do leitor deve ser linear horizontal Posicionamento da antena do leitor No caso de apenas uma faixa de rolamento, haverá somente uma antena com seu leitor. O sistema de leitura deve ser capaz de operar dentro das especificações deste documento. Recomenda-se que a antena do leitor esteja posicionada com um ângulo em relação à pista de rolagem na direção de aproximação ou afastamento do transponder objeto de interesse de identificação específico de 65º ± 3º, de modo que as faces de TX e RX (do transponder e do leitor) estejam uma contra a outra. Nos casos em que as antenas dos leitores do sistema não tenham a aplicação de identificação de veículos em vias públicas ou rodovias, o dimensionamento das características elétricas das mesmas fica determinado em função das características dos transponders e da aplicação específica de interesse, respeitando sempre as normativas da ANATEL. O posicionamento da antena do leitor em relação ao plano paralelo à pista deve ser tal de forma a possibilitar a zona de leitura conforme descrita no item Este posicionamento deve ser válido para uma visada diretamente acima do veículo (no caso de um pórtico sobre a pista). 18

19 As antenas de leitores, quando em portais, devem obrigatoriamente ser instaladas numa altura mínima sobre a pista de acordo com regulamentação da legislação vigente, especificada pelo Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União ou DNIT - Órgão Máximo Executivo Rodoviário, para instalação de antenas, portais ou equipamentos em rodovias no Brasil. 3 REQUISITOS CONSTITUTIVOS PARA TRANSPONDER E LEITOR 3.1 Temperatura de operação Leitor O leitor, tanto sua eletrônica quanto a antena, devem ser capazes de operar normalmente, sem perder suas características funcionais, entre -10 ºC e + 65 ºC Transponder O transponder deve ser capaz de operar normalmente, sem perder suas características funcionais, entre -10 ºC e + 65 ºC. 3.2 Resistência a descargas elétricas Transponder O transponder deve suportar descargas diretas e pelo ar de ± 3 kv sem se danificar, sendo classificado no mínimo como Classe C Leitor O leitor (equipamento eletrônico e também sua antena) deve suportar descargas diretas e pelo ar de ± 3 kv sem se danificar, sendo classificado no mínimo como Classe C. 3.3 Grau de proteção climática Leitor O leitor deve possuir grau de proteção climático de IP65. Porém aceita-se no mínimo o grau IP53 para uso protegido indoor, ou para uso ao relento dentro de caixas protetoras com proteção IP65. A instalação final ao relento deve sempre possuir no mínimo grau IP65. As instalações de leitores ao relento devem receber um chapéu protetor de sol ou ficar em área de sombra constante. A antena do leitor, caso não seja incorporada à caixa do mesmo, deve possuir grau de proteção no mínimo IP65. Caso o leitor seja um componente completamente embutido em um equipamento do tipo SLT ou ECT, não se aplicam os graus de proteção climático indicados para o leitor. Neste caso, aplicam-se os respectivos graus de proteção climática especificados para os equipamentos SLT/ECT Transponder Quando o transponder for instalado em para-brisas de veículos, na parte interna do veículo, o grau de proteção deve ser IP5K0. Quando a instalação se der em qualquer parte externa do veículo, o grau de proteção deve ser IP6K Resistência Mecânica Leitor A antena do leitor (como equipamento) deve suportar ventos de velocidade até 160 km/h em operação, e até 220 km/h sem alterar suas características mecânicas e elétricas. Para aplicações secundárias de uso fora de pista, ou de curta distância, ou como parte interna de equipamentos de gravação de transponders, não há requisitos especificados para a antena Transponder O transponder deve resistir, sem se danificar, à queda livre da altura de 1 (um) metro, sobre superfície de dureza assemelhada a concreto, repetida por 50 vezes; e à vibração nos 3 eixos, nas frequências de 0,1 Hz a 10 Hz e de 10 Hz a 100 Hz (amplitude: 30 mm; aceleração: 10 m/s2); sendo classificado no mínimo como Classe C. 3.5 Memória Transponder A memória não volátil (NVM) deve suportar ciclos de apagamento e escrita, e ser capaz de reter os dados gravados por no mínimo 10 anos, na faixa de temperatura especificada para o transponder. O número mínimo de ciclos de apagamento e escrita por banco de memória deve ser especificado e documentado pelo fabricante. 3.6 Vida útil Transponder No caso de transponders com fonte de energia, deve ser calculada a vida útil esperada para operação do transponder, em consideração do modelo de uso a seguir, e da versão de Protocolo IAV implementada e seus modelos de transação IAV relacionados: número de interações de transação IAV por dia: 720, número de ativações espúrias por dia: Caso haja mais que um modelo de transação IAV em vigência para a versão de Protocolo IAV implementada pelo transponder, deve ser considerado aquele modelo de transação que esteja mandatório e com carga de processamento e comunicação maior. É definida como ativação espúria, qualquer condição de RF que faça com que o transponder saia de seu estado latente (estado de baixo consumo) e entre em um estado de consumo mais elevado. 19

20 Adicionalmente, devem ser documentadas, e consideradas para este cálculo, todas as características próprias do projeto do transponder relacionadas à vida útil deste (exemplos: capacidade de carga útil da bateria, consumo em estado latente, consumo em estado ativo, auto descarga da bateria, tempo médio por ativação espúria, etc.). Nestas condições descritas acima, recomenda-se que o transponder seja operacional por no mínimo 5 (cinco) anos. 3.7 Ciclo de Trabalho Leitor O leitor usado em aplicações primárias deve permitir a configuração de um ciclo de trabalho ( duty cycle ), com o tempo de ttotal, definido pelo conjunto do tempo de operação contínua tativo com o seu rádio de transmissão em estado ativado, mais o tempo tinativo de repouso (rádio de transmissão desativado), até o momento da próxima ativação do rádio que marca o começo do novo ciclo subsequente: O leitor deve permitir a configuração, explícita (através por um parâmetro dedicado) ou implícita (através de uma combinação de parâmetros dedicados ou não dedicados), do ciclo de trabalho: i. O leitor deve permitir a configuração fixa do número máximo N de rodadas de inventários a serem realizados durante o período de rádio de transmissão ativado. Este valor pode ser independente do número de transponders participando em cada inventário, e independente dos comandos e respostas trocados, nativos (de protocolo ISO C) ou customizados (de protocolo de IAV aprovado) trocados com os transponders em cada rodada de inventário. Portanto, o tempo tativo da execução das até N rodadas de inventário é variável. ii. A duração total ttotal de um ciclo de trabalho deve ser configurável em pelo menos uma das seguintes maneiras: a. Definição da duração mínima do ciclo de trabalho completo, através da definição fixa do tempo de repouso tinativo após a conclusão da execução das rodadas de inventário segundo o item i. Neste caso, o tempo total por ciclo é variável, e obtido por ttotal := tativo + tinativo. b. Definição da duração máxima fixa do ciclo de trabalho completo, através da definição fixa do tempo total permissível do ciclo de trabalho incluindo o tempo variável necessário a conclusão da execução das rodadas de inventário segundo o item i. O tempo total por ciclo de trabalho é tipicamente fixo e igual ao valor ttotal, assumindo que o tempo variável tativo seja menor que o valor fixo ttotal com suficiente tempo restante para a desativação e nova ativação do rádio (que depende da implementação do leitor). Neste caso, o tempo de repouso tinativo é dado por tinativo := ttotal - tativo. Caso o tempo tativo seja maior ou igual que o valor fixo ttotal mais esta reserva de tempo para desativar e ativar o rádio novamente, o leitor não deve desativar o rádio e continuar diretamente com o próximo ciclo de trabalho, sem entrar em estado de repouso, com ttotal, sendo dado por ttotal:= tativo. iii. O tempo de um ciclo de trabalho configurável em passos de pelo menos 5 ms, com o seu menor valor total configurável sendo 10 ms Transponder É permitido que o transponder entre em um modo inativo ( sleep ), sem responder a comandos de qualquer leitor, por um período contínuo de ms, com uma tolerância de ± 10 %, a cada vez que o transponder recebe um comando nativo ACK (com handle válido) do protocolo ISO C, diretamente após qualquer comando customizado de Protocolo IAV. 4 ESPECIFICAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE TRANSPONDERS EM VEÍCULOS E INFRAESTRUTURA DE LEITORES 4.1 Condições válidas em geral A escolha da posição e modo de fixação deve atender os requisitos técnicos de funcionamento do transponder na comunicação com as antenas de leitores. A fixação deve ser realizada através do uso de adesivo ou fita adesiva apropriada para o material do transponder (unidade de bordo / placa eletrônica) e o material onde o mesmo vai ser aplicado, dependendo do tipo de veículo. O adesivo usado para instalação do transponder deve ser do tipo automotivo, usado pela indústria automobilística, com poder adesivador suficiente para resistir no mínimo às vibrações comuns que acontecem em veículos de passageiros, carga e motocicletas; e com durabilidade de pelo menos 5 (cinco) anos; e não ter características eletromagnéticas que afetem o funcionamento do transponder. O adesivo deve ser aplicado diretamente no transponder e/ou no para-brisa ou estrutura traseira (reboques e semirreboques). A área que recebe o transponder deve estar limpa - eventualmente para isto deve-se usar um produto apropriado, não tóxico e compatível com a necessidade de fixação. Na instalação do transponder, deve haver garantia que não haja camada intermediária de material removível entre o transponder e o substrato sobre o qual deva ser fixado de forma permanente. O veículo não deverá ser liberado do local de instalação antes do tempo dos requisitos de cura terem sido atingidos. 4.2 Fixação de transponders em para-brisas 20

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