ODONTOLOGIA MINIMAMENTE INVASIVA DENTINA. Amarela ou amarelo escuro

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1 ODONTOLOGIA MINIMAMENTE INVASIVA Quanto de dentina deve ser removido: Schouboe & McDonald (1962): Bactérias não sobrevivem após selamento Fischer (1966) : RPC e selamento material não bactericida ;LC progredia lentamente ou não progredia mais Kidd et al.(1993) : Tecido amolecido ou pigmentado: Lesão ativa? Weerheijm et al. (1999) : Redução bactérias viáveis após remoção esmalte e selamento com CIV ou amálgama. DENTINA Infectada Amarela ou amarelo escuro Umedecida Amolecida e friável Não remineralizável Sem dentina peritubular e processos odontoblásticos Afetada Acastanhada Seca Textura firme Passível de reminelalização Semelhante a peritubular e rica em fibronectina (controle dos odontoblatos) (Hall & Embery, 1997) Tratamento Restaurador Atraumático (TRA) Remoção tecido cariado com instrumentos manuais e restauração com CIV Início: África meados anos 80 (Frenckel) Apresentado a comunidade científica em 1994 Primeiro estudo- Tailândia (1 ano) : 79% sucesso- 1 face; 55% sucesso Estudo de 6 anos (Mandari, Frencken & Van t Hof, 2003): 72,3% sucesso CIV elaborado para a técnica : Maior resistência mecânica

2 Técnica Operatória: Preparo cavitário (colher de dentina) Isolamento Relativo Condicionamento da cavidade Lavagem e secagem Manipulação do material Aplicação do material - superfície fosca: pressão digital por 30 segundos Proteção Restauração Quanto de dentina deve ser removido: Coloração não é critério para remoção de dentina. Dentina desmineralizada pode ter coloração escurecida por causa da dieta Íons metálicos das restaurações atravessam dentina amolecida e se depositam na camada interna que deve ser preservada Fusayama et al. (1989) : Remoção por critério de dureza leva a remoção desnecessária de tecido. Suécia 1997 Remoção Químico- Mecânica Carisolv: Hipoclorito de sódio + 3 aminoácidos (leucina, lisina e ác. Glutâmico) Aminoácidos : dissolvem fibras de colágeno da dentina infectada (que são mais fracas), diminuindo efeito agressivo do hipoclorito e preservando dentina sadia (Tonami, 2003) Azrak et al (2004): Carisolv X Inst. Rotatório : Resultados semelhantes na redução da microbiota cariogênica Lozano Chourio et al (2004): Carisolv X Inst. Rotatório (clínico): Carisolv - cavidades menores; Rotatório: 3x mais rápido

3 Papacárie Componentes: Papaína ; Cloramina ; Azul toluidina ; Sais ;Água ; Espessantes. ->Papaína: Látex folhas e frutos mamão Similar pepsina humana (Madrid, 1998) Guzman & Guzman (1953): cicatrização queimaduras na pele Udod & Storojuk (1981): solução 0,2% para limpeza de tec. necróticos e secreções Age só no tecido lesado por causa da ausência de antiprotease plasmática ->a1-antitripsina-> Inibe digestão proteína. ->Cloramina : Amolece dentina infectada, rompendo ponte de H do colágeno ->Azul toluidina: Potencializa ação antimicrobiana Martinelli et al, 2004: Carisolv/ Papacárie/ Técnica convencional (MEV) - Técnica convencional: smear layer - Carisolv e Papacárie: preservação túbulos dentinários. Amari, 2005 Carisolv X Papacárie Carisolv : maior remoção de Lactobacillus sp. Sem diferença entre grupo para remoção de S. mutans. Bussadori et al., 2006 Carisolv X Papacárie Citoxicidade e biocompatibilidade semelhante

4 MÁ-OCLUSÃO Ortodontista: Qualquer desvio de posição do dente em relação ao normal Sanitarista: Inconveniente estético ou funcional de grande magnitude que possa interferir no relacionamento do indivíduo ou na função mastigatória Características isoladas ou em várias combinações OMS (1962) : Inclui a má oclusão como um Conjunto de Anomalias Dentofaciais - causam deformação ou impedem a função requerendo tratamento. Fatores Etiológicos: Hereditário ; Congênito ; Ambiental. Epidemiologia: OMS - 3ª posição na escala de prioridades Brasil e Mundo - índices elevados Má- Oclusão Necessidade de Tratamento Ortodôntico : Muitas variações da oclusão ideal são compatíveis com boa saúde e função dentária. Alterações oclusais : Não constituem uma variável discreta do tipo presente ou ausente e podem ser encontradas em uma quantidade continua de situações. ÍNDICES 1) Índice Simplificado Para o Registro de Má- Oclusão - OMS,1991 2) Índice de Estética Dental - IED OMS,1997 3) Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico - INTO - Brook e Shaw,1989 4) Indice de Grainger 5) Índice HLD - (Handiccaping Lábio-Lingual Deviations) Draker 1) Índice Simplificado Para o Registro de Maloclusão - OMS, = Ausência de má- oclusão Escores 1 = Má-oclusão leve (um ou mais dentes com giroversão ou ligeiro apinhamento ou espaçamento prejudicando o alinhamento regular)

5 2 = Má-oclusão moderada ou severa( quando há um efeito inaceitável sobra a aparência facial ou uma significativa redução na função mastigatória ou problemas fonéticos) Critérios - Indicado a partir do 12 anos Grau : 2) Índice de Estética Dental - IED OMS,2000 Perda dos incisivos, caninos e pré-molares - arcada superior e inferior; Apinhamento nos seguimentos incisais - escores 0 a 2; Espaçamento nos seguimentos incisais - escores 0 a 2; Diastema Maior irregularidade maxilar anterior em milímetros; Maior irregularidade mandibular anterior em milímetros; Overjet maxilar anterior em milímetros; Overbite (transpasse vertical) acima de 2 milímetros; Mordida aberta vertical anterior em milímetros; Mordida cruzada posterior. 3) Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico - INTO - Brook e Shaw, = Muito severo - necessita tratamento urgente 4 = Severo - necessita tratamento 3 = Intermediário - avaliar o caso/ tratamento 2 = Leve - pequenos tratamentos 1 = Muito Leve - sem tratamento Coleta de dados ortodônticos 4) Indice de Grainger 1 = Oclusão Anormal : % indivíduos com uma ou mais anormalidades de oclusão 2 = Tratamento Ortodôntico: % de indivíduos que recebem tratamento 3 = Prevalência específica de cada uma das condições do item 1

6 5) Índice HLD - (Handiccaping Lábio-Lingual Deviations) Draker a - Palato fendido b - defeitos graves produzidos por traumas c - overjet d - overbite e - protusão mandibular f - mordida aberta g - erupção ectópica dos dentes anteriores h - apinhamento dos dentes anteriores i - lábio lingual preso Niveis de Prevenção Primeiro nível : Promoção de Saúde - Fatores genéticos ex: arcada pequena e dentes grandes Segundo nível: Proteção Específica - Ortodontia Preventiva Terceiro nível: diagnóstico precoce - Ortodontia Interceptiva Quarto nível: limitação do dano - Ortodontia Corretiva Quinto nível:seqüelas Reabilitação Oral Medidas Preventivas Prevenção Primária: - Ortodontia Preventiva Prevenção Secundária:- Tratamento Ortodôntico de Interceptação

7 Prevenção Terciária: - Tratamento Ortodôntico Corretivo Prevenção Primária: Ortodontia Preventiva Incentivo a amamentação no peito; Identificação de respiradores bucais; Prevenção de lesões cariosas; Extração de dentes decíduos- tempo; Correção de hábitos inadequados Uso de mantenedores de espaço; Identificação da idade dental/cronológica; ->Não há procedimento de saúde pública direto para prevenir incidência da doença ->Preservação da dentição decídua e permanente Prevenção Secundária: Ortodontia Interceptativa Extensão dos procedimentos preventivos Indicações: - Movimentos localizados; - Dentes em posição ectópica; - Mordidas cruzadas isoladas; - Recuperação de pequenas perdas de espaço. Sucesso da interceptação - intervenção nos estágios incipientes.

8 CÂNCER BUCAL Câncer: conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida. Localização na Boca: Língua : 29,6% Lábio : 28,6% Assoalho da Boca : 8,4% Gengiva : 5,7% Glândulas Salivares : 4,5% Outras regiões : 22,9% Prevenção do Câncer Bucal Primeiro Nível : Promoção da Saúde Condições adequadas de trabalho; Evitar exposição excessiva a radiações; Nutrição balanceada evitando avitaminoses; Evitar próteses mal ajustadas que causam irritações contínuas; Evitar traumatismos constantes (bordas de dentes aguçadas, restaurações traumáticas e hábitos viciosos

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10 Auto exame de Câncer Bucal: O auto exame é uma técnica simples que o próprio paciente pode fazer em frente ao espelho e em ambiente bem iluminado. O objetivo do exame é identificar lesões precursoras do câncer bucal, uma doença curável se tratada logo no início. É necessário o profissional orientar a população sobre a importância e de como fazer o auto-exame. 1 - De frente para o espelho, observe a pele do rosto e do pescoço. Veja se encontra algum sinal que não tenha notado antes. Toque suavemente, com a ponta dos dedos, todo o rosto. 2 - Flexione com os dedos, o lábio inferior para baixo, expondo a sua parte interna (mucosa). Em seguida, apalpe todo o lábio. Flexione o lábio superior para cima e repita os mesmos procedimentos. 3 - Com a ponta do dedo indicador afaste a bochecha para examinar a parte interna da mesma. Faça isso nos dois lados. 4 - Com a ponta do dedo indicador, percorra toda a gengiva superior e inferior. 5 - Introduza o dedo indicador por baixo da língua e o polegar da mesma mão por baixo do queixo e procure apalpar todo o assoalho da boca. 6 - Incline a cabeça para trás e abrindo a boca o máximo possível, examine atentamente o palato (céu da boca). Apalpe com o dedo indicador todo o palato e em seguida diga áááááá... observando o fundo da garganta. 7 - Coloque a língua para fora e observe a parte de cima. Repita a operação com a língua levantada até o céu da boca. Em seguida, puxando a língua para a esquerda, observe o lado esquerdo da mesma. Repita o procedimento para o lado direito. 8 - Estique a língua para fora, segurando-a com um pedaço de gaze ou pano, apalpe em toda a sua extensão com os dedos indicador e polegar da outra mão. 9 - Examine o pescoço. Compare os lados direito e esquerdo e veja se há diferenças entre eles. Depois, apalpe o lado esquerdo do pescoço com a mão direita. Repita o procedimento para o lado direito, apalpando com a mão esquerda Finalmente, introduza o polegar por debaixo do queixo e apalpe suavemente todo o seu contorno inferior.

11 OBSERVAÇÕES - As pessoas que usam próteses devem removê-las antes de começar o auto-exame. - O auto exame deve ser realizado duas vezes por ano. Ao realizar o auto exame procure: Mudanças na cor da pele e mucosa; Endurecimentos ou caroços; Feridas que não cicatrizam em duas semanas; Inchações; Áreas dormentes; Dentes quebrados ou amolecidos; Áreas irritadas debaixo de próteses Ao detectar qualquer uma dessas alterações, procurar imediatamente o Dentista! Segundo Nível : Proteção específica ->Vigilância periódica sobre leucoplasias, lesões queratósicas (acompanhadas de displasia do epitélio), lesões reconhecidamente précancerosas. ->Essas lesões ocorrem como resposta do organismo a uma ou mais formas de irritação crônica (sífilis, tabagismo, infecção crônica, avitaminoses). ->Todas as queratoses apresentam aspecto esbranquiçado. EXAME HISTOPATOLÓGICO Diagnóstico diferencial: biópsia ou citologia exfoliativa. A priori todas as lesões são suspeitas Terceiro Nível: Diagnóstico Precoce e Pronto Atendimento Visitas periódicas ao Dentista. É preciso que o Dentista esteja acostumado a pensar em termos de câncer, a preocupar-se com ele.

12 EXAME INTEGRAL DA CAVIDADE BUCAL Suspeita Diagnóstico Diferencial - Encaminhamento Lloyd: Qualquer ulceração que não responda ao tratamento em duas semanas deve ser considerada CÂNCER, até que se prove o contrário. O mesmo se pode dizer de qualquer neo-formação ou inchação que tenha caráter progressivo e não mostre tendência a regredir após um período de trinta dias. Quarto Nível : Limitação do Dano Tratamento por irradiação; Tratamento Cirúrgico; Confecção de aparelhos direcionadores de radiação. Quinto Nível : Reabilitação Restauração estética e/ou funcional das partes destruídas. Indicadores de Câncer Bucal Não existem índices específicos para o câncer bucal. Os dados são apresentados, como para os demais tipos de câncer, na forma de coeficientes de morbidade e mortalidade.

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