Certificação do Arquivo deslizante

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1 Pág. Nº 1/28 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Requisitos técnicos do produto 6 Descrição do processo de certificação 7 Manutenção da certificação Histórico das revisões Revisão Data Descrição da alteração Observações 02 06/02/2017 Correção no item /01/2018 Correção nos itens 3.9.3, e Inclusão de nota nos itens , e Elaboração Verificação Aprovação Felipe Dytz Joseanne Costa Sergio Pacheco Assistente Técnico Assistente Técnico Gerente de Certificação Produto

2 Pág. Nº 2/28 1 Objetivo Este procedimento específico estabelece o processo para concessão e manutenção da certificação de arquivo deslizante, baseado na norma EN e nos requisitos apresentados neste PE. Este procedimento específico complementa os requisitos estabelecidos no PG-02 Avaliação da Conformidade. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições válidas para este procedimento. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como os documentos estão sujeitos à revisão, recomenda-se àqueles que utilizem este procedimento, que verifiquem a conveniência de utilização de edições mais recentes dos documentos indicados. A ABNT mantém registros dos documentos válidos atualmente. ABNT NBR 13961:2010 ABNT NBR 8094:1983 ABNT NBR 8095:2015 ABNT NBR 8096:1983 ABNT NBR 10443:2008 ABNT NBR 11003:2010 ISO 554:1976 ISO 4628:2005 IEC 61140:2016 EN 15095:2007 PE-289 PG-02 Móveis para escritórios - Armários Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa salina - Método de ensaio Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à atmosfera úmida saturada - Método de ensaio Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre - Método de ensaio Tintas e vernizes - Determinação da espessura da película seca sobre superfícies rugosas - Método de ensaio Tintas Determinação da aderência Standard atmospheres for conditioning and/or testing - Specification Paints and varnishes - Evaluation of degradation of paint coatings - Designation of intensity, quantity and size of common types of defects - Part 3: designation of degree of rusting Protection against electric shock - Common aspects for installation and equipment Power-operated mobile racking and shelving, carousels and storage lifts - Safety requirements Certificação do processo de preparação e pintura em superfícies metálicas Avaliação da Conformidade OBS.: O documento PG-02 pode ser encontrado na sua versão mais atualizada no link:

3 Pág. Nº 3/28 3 Definições Para os efeitos deste procedimento são adotadas as definições constantes nas normas listadas no item 2 e as definições a seguir: 3.1 Arquivo deslizante Conjunto de módulos fechados internamente para arquivamento e armazenagem capazes de deslizarem horizontalmente sobre rodízios apoiados em guias e/ou trilhos, de modo a otimizar o uso do espaço disponível conforme Figura Estante deslizante Figura 1 - arquivo deslizante Conjunto de módulos vazados para arquivamento e armazenagem capazes de deslizarem horizontalmente sobre rodízios apoiados em guias e/ou trilhos, de modo a otimizar o uso do espaço disponível conforme Figura 2 Figura 2 Estante deslizante

4 Pág. Nº 4/ Memorial Descritivo Documento de caráter técnico elaborado pelo fabricante que define as características dimensionais dos módulos, as características de desempenho, a matéria-prima e os componentes (caso sejam adquiridos de terceiros, devem fornecer o nome do fabricante do componente) necessários à fabricação do produto. 3.4 Manual do usuário Manual ou instruções contendo a classificação e as informações necessárias que especifiquem as condições mínimas para armazenamento, uso e regulagem, instalação, recomendações de segurança, e transporte do produto. As informações devem incluir as condições em que o equipamento se destina a ser utilizado, em particular no que diz respeito: a) aos materiais que serão manipulados e armazenados: indicação das características máximas admissíveis, por exemplo, dimensões e peso; b) condições de operação, indicando o modo de operação (automático ou manual); c) condições ambientais ideais para o uso (temperatura, umidade relativa, etc.), caso aplicável. Devem também ser fornecidos detalhes sobre as funções de segurança e lista e localização dos dispositivos de segurança. Nota: As medidas para segurança dos usuários devem ser especificadas para resguardar no caso de falha do acionamento, controles, fonte de alimentação e para cobrir emergências humanas como desmaios, lesões etc Instruções para instalação do arquivo deslizante Quando o arquivo for entregue sem montagem, o fabricante deve fornecer com o equipamento as especificações de montagem necessárias, de preferência com desenhos que mostrem pelo menos: a) pesos máximos, dimensões e pontos de elevação dos diferentes componentes fornecidos; b) fases de montagem e requisitos técnicos; c) método de manipulação exigido; d) cargas de piso para equipamentos individuais; e) requisitos de ancoragem e pontos de fixação Instruções para uso do equipamento O manual de instruções deve incluir, as seguintes informações: a) instruções, que somente o pessoal autorizado deve iniciar e operar o sistema; b) os dispositivos de paragem de emergência devem ser comunicados a todo o pessoal adequado; c) todas as operações de reinício do equipamento que tenha estado inoperante devido a uma paragem de emergência ou parada acidental devem ser precedidas de uma inspeção destinada a: 1) determinar a causa da parada de emergência ou acidental; 2) reparar a falha; O manual de instruções deve chamar a atenção do usuário para: a) garantir que o sistema de armazenamento não está sobrecarregado; b) não modificar o equipamento nem desmontá-lo sem respeitar as instruções de montagem ou consultar o fabricante ou o seu representante autorizado;

5 Pág. Nº 5/ Elementos estruturais Módulo Cada unidade do arquivo, que pode ser móvel ou fixa Módulo simples Cada unidade que tem apenas um lado de acesso Módulo duplo Cada unidade que tem acesso por dois lados Guia e/ou trilho Componente instalado para apoio e/ou deslocamento dos módulos Plataforma Base de apoio opcional para instalação sobre o piso e nivelamento para fixação dos trilhos e/ou guias Estrado Componente opcional instalado diretamente sobre o piso ou apoiado sobre a plataforma para nivelamento com os trilhos Base do módulo Estrutura inferior para instalação e sustentação do módulo podendo ser fixa ou deslizante Elemento vertical Estrutura para sustentação e regulagem dos componentes podendo ser vazado ou fechado Elemento divisor Componente longitudinal para estruturação e divisão central dos módulos Elemento lateral Componente lateral para estruturação dos módulos simples Fechamento superior Componente para fechamento superior e travamento do módulo Manípulo Componente para movimentação mecânica do arquivo.

6 Pág. Nº 6/ Manopla Parte do manípulo destinada para o posicionamento da mão do usuário. 3.6 Elementos funcionais Face Cada unidade interna útil do módulo para a disposição de componentes Nível Divisão regulável da face em planos horizontais Corredor de consulta Espaço livre ou vão para acesso ao material arquivado e movimentação dos módulos 3.7 Componentes internos Prateleira (plano horizontal) Superfície horizontal regulável, com dimensões compatíveis com a largura e a profundidade de cada face do módulo Quadro corrediço para pastas suspensas - arquivamento frontal Quadro instalado com corrediças telescópicas, dotado de apoios para sustentação de pastas suspensas na posição frontal Quadro corrediço para pastas suspensas - arquivamento lateral Quadro instalado com corrediças telescópicas, dotado de apoios para sustentação de pastas suspensas na posição lateral Suporte para pastas pendulares Conjunto formado por suportes para sustentação de pastas com engates pendulares Gaveta Compartimento dotado de corrediças telescópicas, com largura e profundidade compatíveis com as dimensões da face e com diferentes alturas, adequadas aos objetos a serem armazenados Mesa de apoio Superfície plana horizontal dotada de corrediças telescópicas, com largura e profundidade compatíveis com as dimensões da face do módulo, utilizada para consultas e anotações Porta Componente externo para fechamento de faces

7 Pág. Nº 7/ Painel frontal Componente para acabamento frontal e proteção do sistema de movimentação 3.8 Dimensões Altura do módulo - h Distância vertical medida da base do trilho ao ponto mais alto do módulo Profundidade do módulo - p Distância horizontal medida entre as superfícies externas das laterais do módulo, incluindo manípulos, botoeiras ou quaisquer sistemas de acionamento conforme Figura Largura do módulo - l Distância horizontal medida entre as extremidades do módulo, incluindo os acessórios conforme Figura Largura livre do corredor de consulta - c Menor largura do vão de consulta, conforme Figura Extensão do conjunto de arquivo - e Medida resultante da soma das larguras de todos os módulos e da largura do(s) corredor(es) de consulta conforme Figura 3 Figura 3 - Dimensões do arquivo deslizante

8 Pág. Nº 8/ Classificação Os arquivos deslizantes são classificados em função da forma de deslocamento dos módulos e em função da carga de utilização Quanto a forma de deslocamento Manual Arquivo deslizante no qual o deslocamento dos módulos é feito por acionamento manual (puxadores), diretamente sobre os módulos Mecânico Arquivo deslizante no qual o deslocamento dos módulos é acionado por mecanismos de movimentação, tais como, volantes, manivelas ou similares Elétrico Arquivo deslizante no qual o deslocamento dos módulos é feito por acionamento elétrico, comandado manualmente por botoeiras ou similares, sem recursos de automação Eletrônico Arquivo deslizante no qual o deslocamento dos módulos é feito por acionamento elétrico e por comandos ou circuitos eletrônicos, ou através de sistemas automatizados Quanto à categoria De acordo com a aplicabilidade a ser dada ao produto, o arquivo deslizante deve ser caracterizado como categoria 1, 2, 3 ou Categoria 1 Arquivo ou estante deslizante para uso em escritórios, cujo material a ser arquivado compõem-se basicamente por documentos e material de apoio Categoria 2 Arquivo ou estante deslizante para uso em bibliotecas, hospitais, etc., cujo material a ser arquivado compõem-se basicamente por documentos, livros, equipamentos especiais e materiais de apoio, passíveis de movimentação humana sem o uso de equipamentos de movimentação Categoria 3 Arquivo ou estante deslizante para uso em outros ambientes de uso geral, cujo material a ser armazenado pode necessitar de mais de um usuário para movimentação e armazenagem Categoria 4 Arquivo ou estante deslizante para uso em ambientes industriais ou de uso especial, cujo material a ser armazenado necessita do uso de equipamentos especiais para movimentação e armazenagem.

9 Pág. Nº 9/ Quanto à capacidade de carga De acordo com a categoria, o arquivo deslizante deve suportar as seguintes intensidades de carga para partes submetidas a ensaio. Tabela 1 Capacidade de carga Componente Unidade 1 (2) Superfícies horizontais planas g/cm Suporte de pastas suspensas ou pendular g/cm 400 (1) 425 (1) 450 (1) Não aplicável Gavetas g/cm 3 0,5 0,6 0,75 1,0 Mesa de apoio 100 Kg 100 Kg 100 Kg 100 Kg 100 Kg (1) Carga referida à unidade de comprimento da peça (2) As cargas estimadas para Categoria 1 foram baseadas nas cargas referentes a armários de escritório (ABNT NBR 13961) Modelo de arquivo deslizante Para que um modelo de arquivo possa estar definido é necessário que apresente os seguintes parâmetros: a) Código individualizado; b) Dimensões conforme a figura 3; 4 Siglas ABNT IAF ISO PE PG RAT QAPP RBC Associação Brasileira de Normas Técnicas Foro Internacional de Acreditação Organização Internacional de Normalização Procedimentos Específicos Procedimento Geral Relatório de Atividade Técnica Questionário de Avaliação Preliminar de Produto Rede Brasileira de Calibração 5 Requisitos técnicos do produto 5.1 Dimensões do arquivo deslizante As dimensões externas dos módulos e do corredor de consulta variam de acordo com os valores da Tabela 2, não havendo restrições quanto à profundidade das mesmas (ver Figura 3).

10 Pág. Nº 10/28 Tabela 2 - Dimensões do arquivo deslizante Código Nome da variável Dimensões em milímetros Valor mínimo Valor máximo h Altura do módulo (3) l Largura do módulo p Profundidade interna do módulo c Largura livre do corredor de consulta Ø Diâmetro de manípulos (3) Uma vez que o fabricante possa garantir as condições necessárias de estabilidade, dimensões de altura do módulo superiores a definida na tabela 2 podem ser acordadas entre o fabricante e o cliente, sendo este arquivo classificado como Categoria 4. NOTA: aceita-se uma variação de até +10 %, valores acima desta variação devem ser classificados como especiais e resultante de acordo entre as partes envolvidas. 5.2 Materiais Componentes metálicos Todos os componentes metálicos devem ser feitos de material resistente à corrosão, ou ser adequadamente protegidos contra corrosão. O fabricante deve garantir que o seu processo de preparação e pintura de superfície metálica está controlado e certificado (conforme PE-289) e que estes componentes atendem aos parâmetros abaixo. O dimensionamento dos tempos e ciclos usados nos ensaios de corrosão se baseiam no uso de arquivos deslizantes em ambientes internos, sob condições normais de uso Corrosão por exposição à névoa salina, conforme a norma ABNT NBR 8094 Para aprovação das amostras, estas devem apresentar resultado máximo Ri1 após 336 horas de exposição Corrosão por exposição à atmosfera úmida saturada, conforme a norma ABNT NBR 8095 Para aprovação das amostras, estas não devem apresentar a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis a olho nu, após 360 horas de exposição Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre, conforme a norma ABNT NBR 8096 Para aprovação das amostras, estas não devem apresentar a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis a olho nu, após a exposição por 10 ciclos Madeira Quando utilizada madeira para confecção da plataforma, esta deve apresentar característica de resistência à umidade, bem como ser imune a fungos e insetos Revestimento Os revestimentos utilizados para proteção das chapas metálicas constituintes do arquivo deslizante devem ter sua performance mínima garantida através de ensaios laboratoriais que determinem os parâmetros definidos abaixo.

11 Pág. Nº 11/ Determinação da aderência da tinta Uma amostra da superfície pintada deve ser ensaiada conforme a norma ABNT NBR 11003, devendo seu resultado ser expresso conforme as Tabelas A1, A2 e A3 da norma. Para aprovação das amostras o resultado obtido deve ser: a) Igual ou menor que y3; b) Igual ou menor que X3; c) Igual ou menor que Gr3; Ensaios de desempenho da pintura A empresa deve realizar os seguintes ensaios em amostras coletadas após a finalização do processo de pintura, de forma a avaliar o desempenho da pintura quanto a determinação do brilho de superfície, dureza, espessura de camada seca e impacto. Os ensaios, embora não passíveis de reprovação, devem ter seus resultados informados ao cliente final. Determinação do brilho de superfície, conforme a norma ASTM D 523; Determinação da Dureza ao Lápis em Tinta Aplicada, conforme a norma ASTM D 3363; Medição Não Destrutiva de Espessura de Camada Seca de Revestimentos Aplicados em Base Ferrosa, conforme a norma ASTM D 7091; Resistência de Revestimentos Orgânicos para os Efeitos de Deformação Rápida (Impacto), conforme a norma ASTM D Requisitos de segurança, usabilidade e medidas de proteção Geral O arquivo deslizante deve ser fornecido com manual do usuário, do qual constem a sua classificação segundo os critérios aplicáveis, as instruções para uso e regulagem e as recomendações de segurança cabíveis. As bordas de prateleiras, gavetas, quadros porta pastas ou manípulos de manivelas ou volantes de acionamento e quaisquer outros elementos construtivos do arquivo deslizante que sejam acessíveis ao usuário, bem como das maçanetas, puxadores, trincos e demais manípulos de acionamento ou regulagem devem ser arredondadas e livres de rebarbas, e não devem ter arestas cortantes conforme ensaio de bordas cortantes (5.8 da NM 300-1). Os dispositivos para deslocamento dos módulos, abertura e fechamento de portas, gavetas e componentes com corrediças, devem ser dotados de travas, batentes ou limitadores de curso, de modo a se evitar movimentos involuntários, bem como travamentos ou afrouxamentos indesejados, ou perda de funcionalidade de qualquer componente ou acessório. Arquivos maiores que 2000 mm devem apresentar seus manípulos com 3 manoplas. As partes lubrificadas do arquivo deslizante devem ser protegidas de modo a evitar o contato com o corpo e com as roupas do usuário. As extremidades de tubos, ou demais componentes construtivos ocos, que sejam acessíveis ao usuário, devem ser providos de tampões.

12 Pág. Nº 12/28 As partes eletrificadas do arquivo deslizante devem ser adequadamente protegidas, de modo a evitar a ocorrência de correntes de fuga e curtos-circuitos, bem como de choques elétricos, caso possam estar em contato com o corpo do usuário em situações de uso, de acordo com a norma IEC Nos arquivos deslizantes mecânicos, o volante, manivela ou similar, deve ser posicionado a uma altura de 1000 ± 100 mm, tomado do eixo do mecanismo de acionamento ao piso ou plataforma em que o módulo esteja apoiado. Em condições de uso, somente um componente retrátil deve poder ser aberto por vez. Módulos a partir de 3000 mm devem ser dotados com mecanismo de dupla redução ou superior. Componentes retráteis para pastas suspensas e gavetas de materiais devem ser restritos até o 5 nível, a partir da base do módulo, não podendo ser superior a mm de altura. 5.4 Requisitos mecânicos Estabilidade O fator de estabilidade em seu funcionamento normal em relação ao tombamento devido às forças de inércia ou devido a cargas horizontais, consideradas separadamente, deve ser de no mínimo 2,0. A estabilidade deve ser evidenciada sob as condições mais críticas: Quando somente o nível mais alto está carregado, em um só lado; Todos os níveis estão carregados, em um só lado, com exceção do nível diretamente suportado pela base do arquivo deslizante Capacidade de carga Os arquivos deslizantes devem ser concebidos e instalados de tal maneira que ele seja capaz de suportar a carga dos bens armazenados de forma segura, quando utilizado de forma correta. A capacidade de carga e estabilidade deve ser suficiente para as cargas de operação definidas na Tabela Ações (Cargas e forças) Ao verificar o nível de segurança no que diz respeito à estabilidade e às falhas, a seguinte combinação possível de ações deve ser considerada: Soma dos pesos próprios; Soma das cargas específicas (valores das cargas de prateleira e peso de unidades de carga); Cargas inerentes ao uso normal, como consequência da forma de carregamento, manual ou mecânico, do arquivo deslizante; Forças de inércia devido à parada normal e parada de emergência Travamentos contra quedas para fora e/ou para baixo Componentes do arquivo deslizante devem ser concebidos ou protegidos de tal forma que os elementos armazenados não possam cair para fora ou para baixo (Componentes enganchados, gavetas, etc.)

13 Pág. Nº 13/ Deflexão Os seguintes limites da deformação devem ser considerados para a carga máxima admissível, se requisitos não específicos tenham sido cumpridos: Aço: vão/ 200; Madeira: vão/ 150. Deflexão final = (deflexão de curto prazo) X (1 + K def ), onde K def = fator de duração da carga, dependendo do tipo de material e classificação da duração da carga. 5.5 Métodos de ensaio Os ensaios especificam a aplicação de forças, porém podem ser usadas massas. A relação 10N = 1 kgf é aceitável para este propósito. Imediatamente antes do início de cada ensaio, deve-se inspecionar detalhadamente cada item da amostra. Qualquer defeito em componentes, juntas ou encaixes deve ser registrado, para que não seja atribuído aos resultados do ensaio. Quando especificado, executar as medições apropriadas Aparelhagem Dinamômetro ou outro aparelho de aplicação de força horizontal Dispositivo capaz de aplicar uma força horizontal graduável Dinamômetro ou outro aparelho de aplicação de força vertical Dispositivo capaz de aplicar uma força vertical a um determinado valor e aumenta-la gradualmente. O dispositivo não deve impedir nenhum movimento do arquivo deslizante em ensaio Superfície de apoio Superfície do piso, perfeitamente horizontal e plana Travamentos O arquivo deslizante deve ser fixado a superfície de apoio da mesma forma na qual será empregada. A fixação do arquivo ao piso deve ser feita pela empresa fabricante ou por representante deste, de forma a não ser imputado ao laboratório qualquer reprovação resultante de instalação não-conforme Cargas Blocos, placas ou recipientes lastreáveis, com massas de acordo com a Tabela 1, a serem distribuídas sobre as partes do arquivo deslizante durante os ensaios. No caso de serem utilizados sacos preenchidos de partículas (chumbo, por exemplo), estes devem possuir divisões internas, para evitar que partículas se concentrem devido aos movimentos ocorridos durante o ensaio. Nos ensaios de gavetas, ao contrário, é importante permitir que a carga, inicialmente distribuída, se concentre conforme o movimento da gaveta, pois isto simula a situação real de uso. Sendo assim, nestes ensaios a carga deve ser constituída de um saco flexível sem divisões internas, preenchido com esferas de vidro ou aço até atingir a carga indicada na tabela 1.

14 Pág. Nº 14/28 6 Descrição do processo de certificação 6.1 Documentação requerida O QAPP deve ser preenchido pelo fabricante e encaminhado à ABNT com, no mínimo, as informações abaixo: a) Modelos a serem certificados; b) Razão social, CNPJ/CPF, endereço completo e nome fantasia (quando aplicável), do fornecedor; c) Razão social, CNPJ/CPF, endereço completo e nome fantasia (quando aplicável), do fabricante (no caso deste ser distinto do fornecedor); d) Pessoa para contato e, quando aplicável, telefone e endereço eletrônico; e) Endereço completo da unidade fabril de produção dos produtos a serem certificadas; f) Endereço completo da unidade onde é realizado o processo de preparação e pintura das superfícies metálicas; A partir das informações preenchidas no QAPP, a ABNT emite proposta/contrato. Após o aceite da proposta/contrato pelo fabricante, este envia para a ABNT a seguinte documentação: a) Cópia controlada do manual do sistema da qualidade em atendimento aos requisitos da ABNT NBR ISO 9001 abrangendo a comercialização, projeto, fabricação, instalação e manutenção do produto. b) Cópia controlada dos procedimentos específicos relativos ao item deste procedimento; c) Cópia controlada do projeto (desenho técnico, memorial descritivo e manual técnico) para cada modelo a ser certificado, conforme itens 3.16 e 3.17; d) Cópia do contrato Social da empresa registrado em junta comercial; e) Cópia do CNPJ; 6.2 Análise preliminar do processo A documentação é analisada preliminarmente quanto a sua completeza, resolvendo-se junto a empresa eventuais pendências. 6.3 Visita técnica Após a etapa detalhada em 5.2, deve ser realizada uma visita técnica às instalações do fabricante para verificar os seguintes pontos: a) A empresa tem conhecimento dos requisitos apresentados neste procedimento, bem como dirimir dúvidas a respeito do processo de certificação; b) As condições de prestação do serviço e infraestrutura; c) Confirmação dos serviços a serem certificados; d) O prestador de serviços possui os documentos de SGQ e controle de processo, conforme solicitado neste procedimento; e) Atendimento de autocontrole.

15 Pág. Nº 15/28 O auditor deve evidenciar no RAT de visita técnica todas as informações acima e informar à ABNT se a empresa esta apta para receber a auditoria de certificação, bem como uma previsão para agendamento da auditoria de certificação. 6.4 Auditoria de certificação Uma vez eliminadas quaisquer dúvidas ou pendências da documentação, bem como solucionadas quaisquer observações apontadas na visita técnica, é realizada a auditoria de certificação, que deve abranger os seguintes aspectos: Avaliação da documentação técnica O auditor deve avaliar todos os documentos técnicos necessários a fabricação, conforme detalhado abaixo: a) Normas técnicas e ensaios (quando pertinente); b) Memorial descritivo; c) Documentação técnica referente ao controle de processo em atendimento ao item d) Documentos necessários ao Sistema de Gestão da Qualidade Requisitos de sistema de gestão Caso o prestador tenha o sistema de gestão da qualidade certificado pela ABNT ou por outro organismo de certificação acreditado por entidade membro do acordo de reconhecimento multilateral do IAF, a ABNT pode optar pela não realização da auditoria de itens de sistema de gestão da qualidade, porém deve avaliar os itens pertinentes ao processo de fabricação e que possam impactar o objeto da certificação. Para que a ABNT possa utilizar os relatórios de auditoria de SGQ, em conformidade a norma ABNT NBR ISO 9001, é necessário que esteja claro em seu escopo de certificação a abrangência ao processo de fabricação de arquivos deslizantes. No caso da certificação ter sido feita por outro organismo de certificação, a ABNT deve solicitar cópias dos relatórios das auditorias realizadas, tratamento das não conformidades encontradas, bem como informações sobre suspensão ou cancelamento da certificação, de forma a confirmar a manutenção do sistema de gestão da qualidade do fabricante, bem como se seu escopo abrange os serviços sujeitos à certificação. Caso seja evidenciado que o sistema de gestão da qualidade não esta implementado adequadamente, não está válido ou não abrange a realização dos serviços sujeitos à certificação, a ABNT deve realizar auditoria no Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante. Caso a certificação seja aceita pela ABNT, mas, entretanto, sejam detectados problemas no sistema de gestão da qualidade durante a auditoria, a ABNT pode apontar não conformidades também no sistema de gestão da qualidade Controle de documentos O fabricante deve assegurar que todos os documentos necessários para a realização do processo fabril sejam aprovados, atualizados, distribuídos e controlados, evitando o uso de documentos obsoletos.

16 Pág. Nº 16/ Controle de registros O fabricante deve desenvolver um procedimento documentado para registros da Qualidade que contemple: Identificação Coleta Armazenamento Manutenção Retenção Disposição O procedimento documentado deve identificar as funções responsáveis pela coleta e manutenção dos registros. Nota: Coleta é o processo de obter, montar e/ou organizar a documentação aplicável, com o intuito de atender aos requisitos. O registro necessário para se comprovar a conformidade com os requisitos e a operação eficaz do sistema de gestão da qualidade deve ser mantido por um período definido. Todos os registros da Qualidade devem ser legíveis e devem ser armazenados e retidos de tal forma que ele seja recuperável a partir de instalações que proporcionem um ambiente adequado para evitar danos, deterioração ou perda. Registros da qualidade típicos incluem, mas não são limitados a: Registros de Inspeção Relatórios de Ensaios não-destrutivos Dados de projetos Relatórios de ensaios de materiais Certificados de conformidade As alterações de projeto Registros de qualificação de fornecedores Solicitações de ordens de compra e de consumo Registros ou resumos dos relatórios de Não-conformidade Solicitações de Ação Corretiva Registros de treinamento Avaliações de Subcontratados e Fornecedores Treinamento A empresa deve determinar os requisitos mínimos de treinamento para execução das tarefas inerentes ao processo, garantindo a qualidade do mesmo. A empresa deve garantir que todos os funcionários envolvidos nas atividades de inspeção e controle dos parâmetros necessários da atividade possuem o conhecimento necessário para seu controle e operação, bem como possuem registros de treinamento atualizados.

17 Pág. Nº 17/ Ação corretiva O prestador deve executar ações corretivas para eliminar as causas de não conformidades, assegurando que elas não venham a ocorrer novamente. As ações tomadas devem estar devidamente registradas, bem como a análise que deram origem às ações devem estar definidas. A sistemática para tomadas de ações corretivas deve estar devidamente identificada em um documento próprio do sistema de gestão da qualidade Infraestrutura O auditor deve evidenciar que o fabricante possui as condições mínimas de fabricação, identificando em sua política da qualidade a preocupação em investimentos de melhoria de sua infraestrutura e equipamentos de modo a manter as condições iniciais de qualidade identificadas Controle de processos, produtos e serviços providos externamente O fabricante deve definir as condições necessárias para qualificação de seus fornecedores. Estas condições devem ser claras, podendo incluir aos exemplos abaixo: a) Possui certificação ISO 9001; b) Possui assistência técnica na região do fabricante; c) Fornece garantia para defeitos de fabricação; d) Possui frota própria para entregas, responsabilizando-se pela entrega e pelo cumprimento das regras de segurança do local de entrega; e) Possui SAC e tratamento de reclamações. As especificações repassadas aos fornecedores devem especificar todos os detalhes do que está sendo comprado. O fabricante deve analisar e selecionar fornecedores com base na sua capacidade de fornecer produtos de acordo com os requisitos da organização. Critérios para seleção, avaliação e reavaliação devem ser estabelecidos. Devem ser mantidos registros dos resultados das avaliações e de quaisquer ações necessárias, oriundas da avaliação. Os fornecedores devem ser avaliados periodicamente através de indicadores mensuráveis, e estes indicadores devem ser passíveis de análise sempre que solicitados Auditoria Interna A organização deve executar auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade: a) Está conforme com as disposições planejadas (item ), e com os requisitos do SGQ estabelecidos pela organização, e b) Está mantido e implementado eficazmente Comunicação com o cliente A organização deve determinar e implementar providências eficazes para se comunicar com os clientes em relação a:

18 Pág. Nº 18/28 a) Informações sobre o produto; b) Tratamento de consultas, contratos ou pedidos, incluindo emendas, e c) Realimentação do cliente, incluindo suas reclamações Requisitos de controle de processo Verificação dos produtos adquiridos O fabricante deve estabelecer e implementar inspeção ou outras atividades necessárias para verificação no recebimento dos produtos adquiridos de seus fornecedores, para assegurar que atendem aos requisitos especificados Planejamento de realização do produto O Planejamento da realização do produto deve prever ao menos os seguintes itens: A especificação do produto; Os objetivos da qualidade; O estabelecimento dos processos necessários para a realização do produto; Os documentos necessários; Os recursos necessários para a realização do produto. Os requisitos de aprovação do produto, bem como: o As verificações; o As validações; o Os monitoramentos; o As medições; o As inspeções e, o Os ensaios Os registros para fornecer evidências de que os processos atendem aos requisitos planejados; Controle da Produção O fabricante deve realizar a produção com o uso de equipamentos adequados, implementando medição e monitoramento, fornecendo instruções de trabalho e informações claras que descrevam as características do produto Identificação e Rastreabilidade do Produto O fabricante deve estabelecer um meio de identificar o produto ao longo da realização da produção e após a entrega, para fins de garantia posterior Preservação do produto O fabricante deve garantir a preservação do produto durante o processamento interno e a entrega no destino pretendido, a fim de manter a conformidade com os requisitos. O fabricante deve manter um controle de todos os itens que compõem um pedido, incluindo identificação, manuseio, embalagem, armazenamento e proteção. A preservação também deve ser aplicada as partes integrantes de um produto.

19 Pág. Nº 19/ Inspeção e ensaios do produto O fabricante deve estabelecer e implementar inspeção e verificação durante e após a fabricação para garantir que as características do produto estão sendo atendidas. Produtos não conformes devem ser retidos e corrigidos, e a causa da não conformidade deve ser identificada e eliminada. O produto só deve ser liberado quando atender aos requisitos exigidos Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento O fabricante deve determinar as medições e monitoramentos a serem realizados nos produtos, bem como os dispositivos necessários, assegurando que estejam devidamente calibrados e utilizados de forma correta. Os resultados devem ser registrados e mantidos, e deve ser tomada ação apropriada em qualquer produto ou dispositivo afetado Monitoramento e medição do produto A organização deve monitorar e medir as características do produto para verificar se os requisitos do produto foram atendidos. Isto deve ser realizado em estágios apropriados do processo de realização do produto. Evidência de conformidade com os critérios de aceitação deve ser mantida. Registros devem indicar as pessoas autorizadas a liberar o produto para entrega ao cliente Controle de Produto Não Conforme O fabricante deve assegurar que os produtos que não estejam conformes com os requisitos especificados sejam identificados e controlados para evitar seu uso ou entrega, devendo também definir os responsáveis para tomar as ações necessárias Avaliação do laboratório de autocontrole A ABNT deve avaliar o laboratório de autocontrole do fabricante para atestar a capacidade deste para realização dos ensaios de autocontrole. Para que a ABNT possa evidenciar que o laboratório atende aos requisitos mínimos necessários para a realização dos ensaios nos produtos, deve ser evidenciado que o laboratório possui todos os equipamentos necessários e a competência para a realização dos ensaios nas formas, conforme especificado nas normas técnicas de referência, bem como os itens pertinentes da ABNT NBR ISO Tratamento de reclamações A empresa deve dispor de uma sistemática para o tratamento de reclamações de seus clientes, contemplando os seguintes requisitos, a depender das especificidades do objeto do programa: a) Uma Política para Tratamento das Reclamações, assinada pelo seu executivo maior, que evidencie que a empresa: Valoriza e dá efetivo tratamento às reclamações apresentadas por seus clientes; Conhece e compromete-se a cumprir e sujeitar-se às penalidades previstas nas leis; Estimula e analisa os resultados, bem como toma providências devidas, em função das estatísticas das reclamações recebidas; Define responsabilidades quanto ao tratamento das reclamações;

20 Pág. Nº 20/28 b) Uma pessoa ou equipe formalmente designada, devidamente capacitada e com liberdade para o devido tratamento às reclamações; c) A empresa deve garantir o treinamento da toda equipe envolvida com o tratamento de reclamações, contemplando no mínimo: Noções sobre a Lei de 11 de setembro de 1990 sobre a proteção do consumidor, a política de tratamento de reclamações da organização e o procedimento a ser adotado na atividade. d) Conforme exigência de legislação aplicável, instalações separadas e de fácil acesso pelos clientes que desejarem formular reclamações, bem como com placas indicativas e cartazes afixados estimulando as reclamações e informando sobre como e onde reclamar; e) Procedimento para tratamento das reclamações, que deve contemplar um formulário simples de registro da reclamação pelo cliente, bem como rastreamento, investigação, resposta, resolução e fechamento da reclamação; f) Devidos registros de cada uma das reclamações apresentadas e tratadas de forma que permita visualizar a situação de cada reclamação de clientes dos últimos 18 meses; g) Realização de análise crítica anual das reclamações recebidas e evidências da implementação das correspondentes ações corretivas, bem como das oportunidades de melhorias Definição e Coleta de amostra para realização dos ensaios O fabricante deve desenvolver um protótipo para ensaios composto de, no mínimo, 5 módulos. O auditor deve coletar na expedição do fabricante as amostras de cada família de produtos a serem certificados para os ensaios definidos no item 6.5. Por se tratar de um protótipo, a amostra para ensaios deve ser composta unicamente pela prova. A equipe auditora deve preencher o RAT a ser enviado à ABNT que terá como anexo o formulário de solicitação de ensaios laboratoriais. O fabricante deve remeter a amostra ao laboratório, tendo como documentação anexa à nota fiscal o original do formulário padronizado de solicitação de ensaios laboratoriais e cópia dos memoriais descritivos de cada produto. Caso seja utilizado o laboratório do fabricante para realização dos ensaios, este deve ser avaliado conforme o subitem Critérios para a Escolha do Laboratório de Referência É responsabilidade da ABNT selecionar o laboratório a ser utilizado, para a realização de ensaios que serão utilizados nos processos de avaliação da conformidade. No caso de laboratórios não acreditados, a ABNT deve registrar, através de documentos comprobatórios, os motivos que o levaram a selecionar o laboratório. Para a definição dos laboratórios devem ser considerados, resumidamente, os seguintes itens descritos no anexo A da Portaria Inmetro nº 118/2015: a) Confidencialidade; b) Organização;

21 Pág. Nº 21/28 c) Sistema de Gestão; d) Pessoal; e) Acomodações e condições ambientais; f) Equipamentos e materiais de referência; g) Rastreabilidade das Medições e Calibrações; h) Calibração e método de ensaio; i) Manuseios dos itens; j) Registros; k) Relatórios de ensaios; l) Serviços de apoio a fornecimentos externos; 6.5 Ensaios Para conformidade do arquivo deslizante, o seguinte conjunto de ensaios deve ser realizado para garantir: a) Segurança e usabilidade; b) Estabilidade; c) Resistência e durabilidade; d) Requisitos para acionamento Segurança e usabilidade O arquivo deslizante deve ser inspecionado de forma a garantir que os requisitos expostos em estão sendo atendidos Estabilidade Devem ser realizados os ensaios para avaliar a capacidade do corpo-de-prova de resistir às forças que possam provocar elevação de um ou mais pontos de apoio e/ou desencaixe dos dispositivos de fixação aos trilhos, o que levaria ao tombamento do módulo de arquivo fixo ou arquivo deslizante. Ensaios de estabilidade específicos aplicam-se a módulos fixos e a módulos deslizantes. O corpo-de-prova deve ser constituído de um módulo simples, com uma face. A largura do módulo, medida em sua base, deve ser igual ou menor a 450 mm. A altura do módulo deve estar compreendida entre 1600 mm e 2350 mm. O módulo fixo deve ser instalado conforme orientação do fabricante, com todas as fixações e travamentos, sobre uma superfície plana e perfeitamente horizontal, em condições idênticas as de operação normal. O módulo deve estar montado com cinco níveis para módulos de mm e sete níveis para módulos acima de mm de altura. Os módulos deslizantes devem estar completos, com suas bases providas, se for o caso, dos eixos, mancais, rodízios, etc., que as compõem. O corpo-de-prova deve ser posicionado sobre os trilhos em que é instalado, quando em operação normal, e esses devem estar afixados a uma superfície plana e perfeitamente horizontal, dotada, caso o ensaio o especifique, de travamentos que impeçam o deslizamento do corpo-de-prova, sem impedir sua movimentação. Em nenhum momento dos ensaios de estabilidade o corpo-de-prova pode se inclinar de mais do que 5 em relação à vertical. Todos os ensaios de estabilidade devem ser realizados nas condições: com o módulo descarregado; com o módulo carregado, em todas as partes utilizáveis, com a carga uniformemente distribuída indicada na tabela 1 deste procedimento.

22 Pág. Nº 22/ Estabilidade do módulo deslizante descarregado, travado, contra os batentes de final de curso, com aplicação de força horizontal; Com o módulo apoiado sobre os trilhos, e as rodas da base travadas contra os batentes de final de curso, aplicar uma força horizontal de (200 ± 10) N, no ponto médio da chapa de fundo, a uma altura de (1 600 ±5) mm da superfície de apoio das rodas, verificando-se se esta força causa ou não o tombamento do módulo Estabilidade do módulo deslizante, descarregado e carregado, em deslocamento, contra os batentes de fim de curso; Módulo descarregado Com o módulo descarregado e apoiado sobre os trilhos e com os batentes limitadores de curso, com um percurso de trilhos de (1 000 ± 10) mm, desloca-lo, por intermédio do manípulo do volante ou acionamento elétrico/eletrônico, partindo-se de um dos batentes, pelo percurso até atingir o outro batente, com velocidade de deslocamento de (0,20 ± 0,01) m/s. Deverá ser verificado se, durante a sequência de deslocamentos e colisões com os batentes, houve o tombamento do módulo ou a deformação de peças que impeçam a movimentação do módulo Modulo carregado O procedimento acima deve ser repetido com o módulo carregado, em todas as partes utilizáveis, com a carga uniformemente distribuída indicada na Tabela 1 deste procedimento Avaliação dos resultados É considerado aprovado no ensaio o corpo-de-prova que não sofrer desequilíbrio, ou seja, aquele que reassumir a posição normal de operação fixado ao piso ou ao trilho, no caso de módulos fixos, ou sobre os trilhos, no caso de módulos deslizantes, após a aplicação da força ou o impacto decorrente do travamento, mantendo sua mobilidade original e não tendo ultrapassado o ângulo limite de inclinação. No caso de o corpo-de-prova ser reprovado, deve-se registrar e declarar em que ensaio ocorreu o desequilíbrio, a fim de permitir ao fabricante adequar seu produto Ensaios de resistência e durabilidade Abertura e fechamento do arquivo Ensaios dinâmicos de abertura e fechamento simulam o uso prático de longa duração. Estes ensaios preveem a aplicação de solicitações normais para um número elevado de ciclos. Os ensaios relativos aos módulos do arquivo deslizante devem ser executados todos sobre um corpo de prova composto por um módulo duplo/intermediário (duas faces). Caso o corpo-de-prova não tenha resistido a um determinado ensaio, vindo a inutilizar-se para os demais ensaios, deverá ser substituído por novo corpo-de-prova. As cargas podem ser concentradas ou uniformemente distribuídas e devem simular, quando possível, as condições de uso prático. A carga aplicada sobre a parte a ser submetida a ensaio não deve reforçar a estrutura e deve ser disposta de modo a evitar seu deslocamento durante a prova ou a sua concentração em um ponto específico, exceto quanto à situação relativa a gavetas. Durante os ensaios o módulo deve ser totalmente carregado com cargas nominais de uso, de acordo com a tabela 1, que simulem as condições de uso.

23 Pág. Nº 23/28 Deve-se deslocar o módulo numa extensão de 800 mm de ida e 800 mm de volta ou na maior extensão de abertura, no total de ciclos. Um ciclo completo é composto pelos movimentes de ida e de volta do módulo. A velocidade de abertura e fechamento, quando o acionamento for manual, não deve ser maior que 0,1m/s Prateleiras, gavetas, porta-pastas e mesa de apoio. Para os ensaios a serem realizados em prateleiras, gavetas e porta-pastas, deve ser usada a metodologia dos seguintes ensaios da norma ABNT NBR 13961, considerando as cargas definidas na tabela 1. a) Ensaio de resistência dos suportes de planos horizontais - Item da norma ABNT NBR 13961; b) Ensaio de deflexão de planos horizontais - Item da norma ABNT NBR 13961; c) Ensaio de resistência de planos horizontais à carga concentrada - Item da norma ABNT NBR 13961; d) Ensaio de resistência de gavetas e trilhos - Item da norma ABNT NBR 13961; e) Ensaio de durabilidade de gavetas e trilhos - Item da norma ABNT NBR 13961; f) Ensaio de resistência de gavetas ao impacto do fechamento/abertura - Item da norma ABNT NBR 13961; g) Ensaio de resistência da estrutura da gaveta - Item da norma ABNT NBR 13961; h) Ensaio de intertravamento de gavetas - Item da norma ABNT NBR 13961; Nota: A mesa de apoio deve ser considerada como um plano horizontal Ensaios de acionamento Ensaio de força mínima de acionamento do módulo de arquivo deslizante manual descarregado O módulo de arquivo deslizante manual deve ser posicionado livremente sobre os trilhos. Estando o corpode-prova em repouso, uma força de intensidade crescente deve ser aplicada, sem impacto, no local destinado à pega para o acionamento, na direção paralela aos trilhos. O corpo-de-prova deve entrar em movimento antes que a força atinja o valor de 1,5 Kgf. O ensaio deve ser feito nos dois sentidos de movimento por 5 vezes em dois pontos diferentes do trilho, com distância de 1 m. Deve ser considerado a média dos dois valores. Nota: O relatório de ensaio deve informar claramente todas as medições feitas nos dois sentidos Ensaio de torque mínimo de acionamento do módulo de arquivo deslizante mecânico descarregado O módulo de arquivo deslizante mecânico deve ser posicionado livremente sobre os trilhos. Estando o corpo-de-prova em repouso, um torque de intensidade crescente deve ser aplicado, sem impacto, sobre o volante, manivela ou similar, pelo qual se faz o deslocamento do módulo. O corpo-de-prova deve entrar em movimento antes que o torque atinja o valor de 0,75 kgf. O ensaio deve ser feito nos dois sentidos de movimento por 5 vezes em dois pontos diferentes do trilho, com distância de 1 m. Deve ser considerado a média dos dois valores. Nota: O relatório de ensaio deve informar claramente todas as medições feitas nos dois sentidos Ensaio de força mínima de acionamento do módulo de arquivo deslizante manual carregado O módulo de arquivo deslizante manual deve ser posicionado livremente sobre os trilhos, carregado com as cargas máximas admitido para cada categoria. Estando o corpo-de-prova em repouso, uma força de

24 Pág. Nº 24/28 intensidade crescente deve ser aplicada, sem impacto, no local destinado à pega para o acionamento, na direção paralela aos trilhos. O corpo-de-prova deve entrar em movimento antes que a força atinja o valor de 1,5 kgf para categoria 1, 3,0 kgf para categoria 2 e 5,0 kgf para categoria 3. O ensaio deve ser feito nos dois sentidos de movimento por 5 vezes em dois pontos diferentes do trilho, com distância de 1 m. Deve ser considerado a média dos dois valores. Nota: O relatório de ensaio deve informar claramente todas as medições feitas nos dois sentidos. 6.6 Concessão da certificação Cumpridas as etapas anteriores, a ABNT emite um parecer conclusivo e caso o parecer seja favorável emite o Certificado da Marca de Conformidade. O Certificado da Marca de Conformidade é emitido a cada 3 anos e deve ser específico aos memoriais descritivos aprovados e manuais técnicos. No caso de reprovação, as razões desta reprovação devem ser comunicadas ao prestador de serviços para que este possa tomar as ações corretivas necessárias e retomar o processo de certificação. As ações corretivas, bem como as ações a serem tomadas para a retomada do processo de certificação, devem ser acordadas com a ABNT. 7 Manutenção da certificação Após a concessão da Certificação, a ABNT deve realizar o controle para verificar se o prestador de serviços mantém as condições técnico-organizacionais que deram origem à certificação. Este controle deve ser realizado mediante: a) Auditorias periódicas anuais nos requisitos de sistema de gestão da qualidade e controle de processo; b) Coleta de amostras anuais para ensaios. 7.1 Avaliação da conformidade Para a manutenção da certificação, aplicam-se os mesmos critérios de avaliação estabelecidos no item Caso ocorram não-conformidades em qualquer dos produtos ensaiados durante esta fase, a certificação do produto não-conforme será suspensa até a solução do problema. Após a implementação das ações corretivas, a periodicidade da amostragem para ensaios deste produto deve passar para semestral até que se obtenham as condições iniciais de conformidade, quando então a periodicidade voltará a ser anual. Se depois de concedida a Marca de Conformidade ABNT, ou durante o processo de concessão, ocorrerem mudanças nas normas técnicas pertinentes ao produto, a ABNT deverá conceder um prazo que permita aos fabricantes certificados a adequação dos produtos aos requisitos modificados. Caso os produtos certificados apresentem diferentes características dentro de uma mesma família, durante a vigência da certificação, a ABNT deverá coletar amostras procurando abranger o máximo possível de características diferentes Assistência Técnica A empresa deve possuir capacidade técnica e todos os recursos necessários, como equipamentos e mão de

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