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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA Contribuição do Orientador Educacional para amenizar o fracasso escolar Por: Simone Matos Bezerra de Lemos DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL Orientador: Profª Maria Esther de Araújo Co-orientadora: Profª Giselle Böger Brand Maricá 2013

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE Contribuição do Orientador Educacional para amenizar o fracasso escolar Apresentação de monografia ao Instituto A Vez do Mestre Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Orientação Educacional e Pedagógica. Por: Simone Matos Bezerra de Lemos

3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente ao meu Deus e ao seu filho Jesus Cristo por me dá saúde e sabedoria para concluir mais uma etapa. Aos meus pais que formaram os fundamentos do meu caráter e me apontaram uma vida eterna. Ao meu esposo e filhas que estão presentes em meu caminhar e que representam toda a minha inspiração.

4 DEDICATÓRIA Dedico as minhas filhas Ashley e Laila, os meus dois presentes que Deus me deu.

5 RESUMO A presente monografia tem como objetivo principal pesquisar as contribuições do Orientador Pedagógico para amenizar o fracasso escolar. Um tema que até hoje tem preocupado e traz reflexão no que tem levado muitos alunos a desistir e fracassar visto as dificuldades encontradas para a permanência deste na instituição escolar, com suas propostas e metas curriculares em suas demandas educacionais em um país tão grande e cheio de diferenças sociais.o insucesso na escola é sempre vivenciado com dor. Não só por aqueles a quem atinge, mas também pela sociedade como um todo, já que é percebido como um fracasso do sistema, o que é lamentável. A prática educativa por meio do acesso ao conhecimento deve buscar a inclusão social e a permanência do aluno na escola combatendo a evasão e a repetência e levando a promoção da autoestima do aluno. No primeiro capítulo será abordada a questão histórica do fracasso escolar no Brasil como primeira etapa para a nossa conscientização, na concepção de alguns teóricos, no segundo capítulo serão destacados os dados históricos do Orientador Educacional no Brasil para entendimento da sua formação e atuação junto ao corpo discente das instituições de ensino, acompanhando as atividades escolares e no terceiro capítulo a ênfase do Orientador Educacional e a escola: o conhecimento do contexto local, e suas contribuições para amenizar o fracasso escolar e chegando a conclusão o que trouxe de resultados positivos para amenizar o fracasso escolar com o auxílio do Orientador Educacional e todos os envolvidos da Comunidade Escolar.

6 METODOLOGIA Para atender ao objetivo desta investigação através de diferentes autores, esta pesquisa terá cunho bibliográfico, buscando assim entender melhor no ponto de vista teórico a contribuição do Orientador Educacional para amenizar o Fracasso Escolar. A pesquisa Bibliográfica trata-se de uma leitura atenta e minusiosa que se realiza através de anotações que, eventualmente, poderão servir à fundamentação teórica do estudo, tendo por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema, auxiliando na definição do problema, na determinação dos objetivos, na construção de hipóteses, na fundamentação da justificativa da escolha do tema e na elaboração do relatório final. A metodologia de pesquisa é a qualitativa, buscando obter resultados aprofundados através da averiguação com certo número de autores com suas contribuições, fazendo uma pesquisa mais geral e depois definir pontos mais específicos. Tornou-se possível o enfrentamento do fracasso escolar com o auxílio do orientador educacional na visão dos autores: Mirian P. S. Zippin Grinspun ( 2005), Heloísa Luck (2011) e Paulo Freire (2005), entre outros.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 01 CAPÍTULO I - A questão histórica do fracasso escolar no Brasil 03 CAPÍTULO II - Dados históricos do Orientador Educacional no Brasil. 11 CAPÍTULO III - O Orientador Educacional e a escola: o conhecimento do contexto local e suas contribuições para amenizar o fracasso escolar. 16 CONCLUSÃO 21 BIBLIOGRAFIA 23

8 INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como tema a contribuição do Orientador Educacional para amenizar o Fracasso Escolar, foi escolhido pela preocupação de que ainda nos dias de hoje muitas crianças se afastam da escola, muitas para ajudar no orçamento da família vão trabalhar ainda muitas novas e outras por não acompanharem o que a escola ensina passam anos na mesma série, o que a escola juntamente com seu Orientador Educacional pode fazer para amenizar o fracasso e a saída dos alunos da escola antes de completarem seus estudos é o que se pretende nesta pesquisa, em busca de uma maior compreensão e caminhos para as questões que envolvem esse fracasso; Toda a Comunidade Escolar tem que se unir para rever em que está errando para amenizar este problema tão antigo. Talvez seja este o maior desafio: fazer da escola um lugar em que cada um vai para aprender coisas úteis, para enfrentar e viver a vida como um ser livre, criativo e justo. Fazer da escola o local do encontro com o outro, que é sempre e necessariamente diferente. A prática educativa por meio do acesso ao conhecimento deve buscar a inclusão social e a permanência do aluno na escola combatendo a evasão e a repetência e levando a promoção da autoestima do aluno. Esta pesquisa tem como objetivo geral a pesquisa das contribuições do Orientador Pedagógico para amenizar o fracasso escolar e os obletivos específicos são: Identificar as contribuições do Orientador Educacional frente ao Fracasso Escolar, analisando as causas do Fracasso Escolar e o qual a importância do Orientador Educacional no processo de amenizar o Fracasso Escolar. Este trabalho está dividido em três capítulos, onde será apresentado o devido esclarecimento para as dúvidas do tema escolhido. Refletiremos estas situações atuais, servindo de construção de uma nova consciência, considerando a luta de classe que compõe a estrutura da sociedade e das relações entre os seres humanos ativos diante das suas perspectivas. O primeiro capítulo será abordado, a questão histórica do fracasso escolar no Brasil como primeira etapa para a nossa conscientização, na

9 concepção de alguns teóricos que vão apresentar tópicos relevantes ao assunto apresentado para nortear este trabalho de pesquisa para entendermos melhor o que cada um aponta nos seus trabalhos. No segundo capítulo serão destacados os dados históricos do Orientador Educacional no Brasil para entendimento da sua formação, uma especialidade do pedagogo, que pode ser obtida através de cursos de habilitação, incorporada ou não à licenciatura em pedagogia, ou através de especialização. O orientador educacional atua junto ao corpo discente das instituições de ensino, acompanhando as atividades escolares, bem como o desempenho do estudante, seja em termos de rendimento ou de comportamento permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. No terceiro capítulo darei ênfase ao o Orientador Educacional e a escola: o conhecimento do contexto local, e suas contribuições para amenizar o fracasso escolar, ou seja, suas dificuldades e estratégias encontradas para a permanência destes nesta instituição com suas propostas e metas curriculares em suas demandas educacionais em um país tão grande e cheio de diferenças sociais. E para finalizar esta pesquisa será apresentada a conclusão abordando o que foi adquirido com este trabalho de pesquisa, apresentando assim, os resultados obtidos em uma reflexão sobre o que tem levado os nossos alunos ao fracasso escolar. Como um único objetivo de encontrar soluções para a aprendizagem e não apontar culpados desse processo, porque a única vítima é o aluno.

10 CAPÍTULO I A questão histórica do fracasso escolar no Brasil Depois de longos anos de magistério ainda nos dias atuais nos deparamos com índices altíssimos da evasão escolar visto que este é um tema ainda muito questionado e que provoca grandes prejuízos, em especial, na vida das crianças, levando-as a afastarem-se da escola ou a passarem anos na mesma série. Na bibliografia pesquisada a expressão fracasso é explicada no Aurélio (1998), como desgraça; desastre; ruína; mau êxito; malogro. Então, fracasso escolar seria o mau êxito na escola, sendo caracterizado por muitos como sendo a reprovação e a evasão escolar. A história de nosso país tem sido a de uma cidadania usurpada dos pobres, das mulheres, dos negros, dos índios, acompanhada pela crescente concentração de renda e pela supremacia de uma classe que mantém a sua hegemonia através de discursos democráticos e medidas que significam colocar o Brasil na era da modernidade, mas que na prática não se concretizam, já que não atingem as reais necessidades das populações excluídas. ( Grinspun, Míriam Paura S. Zippin, 2005 p.55) Grinspun explica a história do Brasil que cresce a concentração de renda pela supremacia e os discursos democráticos são mantidos colocando o Brasil na era da modernidade, porém na prática nada acontece e a população continua nas suas necessidades e excluídos da sociedade. O fracasso das relações sociais que se expressam na realidade desumana e isto é visto no dia a dia, no qual se dá a distância formada entre a teoria da prática desafia a inteligência humana. Menezes-Filho (2001) mostra, que, apesar da melhora educacional verificada no Brasil nos últimos 20 anos, a evolução da educação foi mais lenta do que a dos demais países da América Latina. Atualmente, o ensino

11 fundamental comporta mais de 30 milhões de estudantes, o ensino médio, mais de 5 milhões e o ensino superior, mais de 2,5 milhões. O Brasil apresenta índices gravíssimos quanto às desigualdades sociais, distribuição de renda e deficiências no sistema educacional. Conforme Pain (1992) existem três fatores principais, que é necessário conhecer, que podem dar origens aos problemas na aprendizagem dos alunos: Orgânicos, Psicológicos e Ambientais. Fatores Ambientais: tipo de educação familiar, o grau de estimulação que a criança recebeu desde os primeiros dias de vida, a influência dos meios de comunicação. Fatores Orgânicos: saúde física em deficiência, falta de integridade neurológica, alimentação que seja inadequada. Fatores Psicológicos: inibição, fantasia, ansiedade, angústia, inadequação à realidade, grande sentimento de rejeição... A grande maioria da população das escolas é carente, vivem num circulo de problemas que são de ordem cultural, afetiva, materiais e psicológicas, comprometendo o seu desenvolvimento e formação. De acordo com Solange Aparecida Bianchini Forgiarini2 e João Carlos da Silva3 O fracasso das ações da escola pública no Brasil pode ser percebido também pelos dados do INEP (2007) que mostram a seguinte realidade: 41% dos alunos que ingressam na 1ª série do Ensino Fundamental não conseguem terminar a 8ª série. E dos que entram no Ensino Médio, 26% não conclui e leva em torno de 10,2 anos e 3,7 anos respectivamente para concluírem. As ações da escola pública no Brasil vivem uma realidade que todos percebem, porém muitos não acordaram para esta triste realidade, a repetência na mesma série tem levado muitos à reprovação e a evasão escolar são uns dos fracassos produzidos no dia-a-dia, da vida na escola e na produção desse fracasso estão envolvidos aspectos estruturais e funcionais do sistema educacional, concepções de ensino e de trabalho e preconceitos estereótipos sobre a sua clientela pobre.

12 (...) colaborou para justificar o acesso desigual das classes sociais aos bens culturais, ao restringir a explicação de suas dificuldades de escolarização ao âmbito das disfunções psicológicas. [...]. Seu prestígio foi tão forte que suplantou, na explicação do fracasso escolar, uma das premissas do pensamento escolanovista que não podia ser negligenciada: a de que a estrutura e funcionamento da escola e a qualidade do ensino seriam os principais responsáveis pelas dificuldades de aprendizagem (PATTO, 1999, p.69). Como apresentado pelo autor Patto (1999) os bens culturais colaborou para justificar as diferenças que existem nas classes sociais, ou seja, mesmo dentro da escola quem possui bens não encontra dificuldades para aprender, pois possui prestígio e logo influência sobre os demais que chegou ao ponto de abafar a explicação do fracasso escolar. O funcionamento da escola com toda a sua estrutura não pode ser negligenciada como nos aponta Patto (1999), porque são os principais responsáveis das dificuldades de aprendizagens dos alunos que a frequentam, busca-se tornar a escola mais agradável e atrativa e o currículo mais próximo das necessidades dos alunos e de suas família, a escola assume uma função estigmatizadora, criando o estereótipo do aluno marginalizado, que é, na maioria das vezes aquele proveniente das camadas populares. Patto (1999) aponta para a necessidade de se quebrar o estigma de que o fracasso é culpa do aluno ou de sua família e alerta para a proporção muito maior dos determinantes institucionais e sociais na produção do fracasso escolar do que problemas emocionais, orgânicos e neurológicos, rompendo, portanto, com as visões psicologizantes, da carência cultural e das dificuldades de aprendizagem. Verifica-se que as famílias devem ser conscientizadas sobre a importância do estudo para o filho. Não há dúvidas que neste meio familiar o ser humano acompanhado será sempre beneficiado na questão educacional, porém os determinantes institucionais e sociais possui um poder maior para a

13 produção do fracasso escolar, ou seja, a metodologia utilizada está muitas das vezes defasada e a insatisfação com a direção escolar é bem antiga dos pais e dos alunos que a frequentam. Nem sempre, infelizmente, muitos de nós, educadoras e educadores que proclamamos uma opção democrática, temos uma prática em coerência com o nosso discurso avançado. Daí que o nosso discurso, incoerente com a nossa prática, vire puro palavreado. Daí que, muitas vezes, as nossas palavras inflamadas, porém contraditadas por nossa prática autoritária, entrem por um ouvido e saiam pelo outro - o ouvido das massas populares, cansadas, neste país, do descaso e do respeito com que há quatrocentos e oitenta anos vem sendo tratadas pelo arbítrio e pela arrogância dos poderosos. (FREIRE, 2001, p.25/26). De acordo com Freire, muito se tem falado em democracia, mas na prática muda-se o discurso, o autoritarismo muitas das vezes prevalece e no relacionamento do professor com os alunos há ausência de diálogos sendo que as ordens são dadas por quem detém a autoridade e quem não tem deve obedecer sem jamais questionar e com isso as massas populares estão cansados do desrespeito daqueles que detêm o poder. Fanny Abaramovich e Raquel Villardi expressam a função que a escola tem enquanto espaços formais do ensino, de potencializar e desenvolver o espírito crítico através das leituras que os discentes realizam. Quando nesse ambiente há lugar para discussões, debates, confrontamento do texto ou livro em todas as suas performances e nuanças, sempre associado ao contexto local e de mundo, maior probabilidade do desenvolvimento do espírito crítico (CAPELLO, 2006, p.91). Fanny Abaramovich e Raquel Villardi nos adverte da função da escola enquanto espaço de ensino que é trabalhar e desenvolver através da leitura o espírito crítico, sendo um lugar para o dialogo, não é algo acabado, estático,

14 mas sim um movimento constante de ideias, conflitos, culturas, transformações e relações sociais que interagem e se modificam dia a dia. Quando Instituição Escolar oferece ao aluno o conhecimento científico este aplica em seu cotidiano, contribuindo com a sua qualidade de vida e dos que com eles convivem, atuando criticamente na sociedade. De acordo com Freire (2005), quando o professor se coloca como o sujeito/narrador no processo de aprendizagem e conduz o aluno para a condição de ouvinte, faz com que o conhecimento seja assimilado de forma mecânica. Dessa maneira, o aluno apenas recebe e memoriza o conteúdo, não havendo espaço para suas hipóteses ou questionamentos, posicionando-se assim, no que Freire chama de vasilhas de depósito de conhecimento, na qual o educador enche com conteúdos. Ao invés do educador discutir o conteúdo com os alunos, ele repassa o conhecimento fazendo com que os mesmos memorizem e reproduzam. A essa concepção, Paulo Freire denomina de educação bancária. A educação bancária condiciona as pessoas para que vão se adaptando ao mundo, vivam nele aceitando a opressão sem se revoltar contra os que detêm o poder, os governantes, ou quem quer que possa os oprimir. Ou seja, para que trabalhem, cumpram as leis, sem questionar o próprio papel que ocupam na sociedade. Isso nega o homem como sujeito de suas ações e como ser de opção. Dessa forma, a educação bancária é educação como prática da dominação, mantém o educando na ingenuidade e assim, ele se acomoda ao mundo de opressão, permanecendo indiferente ao que está a sua volta. Ao contrário da educação bancaria, Freire nos apresenta a educação problematizadora; nesta concepção, já não prevalece o ato de depositar, narrar ou transmitir conhecimentos e valores, mas se coloca como exigência crucial no desenrolar da aprendizagem, a superação da relação autoritária educador educando. Freire resume da seguinte forma as reflexões apresentadas: Já agora ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, midiatizados pelo mundo (FREIRE, 2005 p.79). No convívio social a aprendizagem se desenvolve, no contato com o outro ficando mais fácil ocorrer à aprendizagem.

15 Quando a criança insere-se no âmbito escolar ela traz consigo uma história, constituída de experiências de vida, atitudes, valores, princípios, ideais, hábitos de linguagem que constituem e refletem a cultura da sua família, ou seja, do meio social em que está inserida. O aluno deve ser valorizado diante das suas peculiaridades, experiências e conhecimento resultante de suas vivencias; porém, a escola não considera relevantes essas diferenças, e não levar em consideração histórias de vida, ritmos de aprendizagem, concepções; ou seja, ao invés da escola exaltar a bagagem cultural do aluno, e estipular como sendo este o ponto de partida para o desenvolvimento da relação ensino/aprendizagem, a escola anula as particularidades e padroniza. Um dos mitos que nos apresenta Patto (1999), que permeia nas explicações dos professores é que o aluno de classe social menos favorecido não aprende e outro mais utilizado para explicar o fracasso é o da carência do professor estando despreparados e desmotivados. Estes mitos são utilizados para isentar a escola e seus profissionais na produção do fracasso escolar, mas para superá-los será necessário possuir conhecimento de quais são os seus determinantes, pois só isso permitirá a escola enfrentá-lo. Desempenhando seu papel de mediadora no processo de transmissão/assimilação. O clima de culpa, castigo e medo, que tem sido um dos elementos da configuração da prática docente, é um dos fatores que impedem a escola e a sala de aula de serem um ambiente de alegria, satisfação e vida feliz. Assim, as crianças e os jovens se enfastiam de tudo o que lá acontece e, mais que isso, temem o que ocorre no âmbito da sala de aula. (Luckesi, 2005, p: 51) A questão da culpa e do castigo a fim de que o aluno pague por seu erro e aprenda a assumir a conduta que seria correta é o que configura a prática escolar. Muitas coisas que se aplica na escola não se aplica na vida, o que se aprende na vida não serve para interpretar na escola. Está aí o grande fracasso. E isso piora a cada ano. Assim o educando se cansa de tudo o que é desenvolvido na escola e chegam a ter medo do que vai acontecer dentro da sala de aula.

16 A escola deveria ser um local de satisfação, um ambiente de alegria e vida feliz, a partir de novos conteúdos e não unicamente os currículos que devem mudar, mas sim as políticas destinadas à sua elaboração e posta em prática, bem como as fontes que iluminam os fundamentos teóricos das políticas educativas, com atividades que desenvolva a curiosidade e que provoca o erro e que convoca a imaginação na busca do achado de sua razão de ser, criando um ambiente favorável ao trabalho coletivo. Para Luckesi (2005), a observação e a compreensão do uso do erro na prática escolar revelam que a questão é bem mais ampla do que somente o fato de proceder a um pequeno castigo de um aluno individualmente. A trama das relações sociais, que constitui o tecido da sociedade predominantemente conservadora na qual vivemos, tem uma força determinante sobre as nossas condutas individuais. Tal força é medida por múltiplos mecanismos, dentre os quais a culpa e o medo por meio do castigo. O erro poderia ser visto como fonte de virtude e de crescimento, pois é errando que se aprende a fazer o certo, sem preconceitos e retirando deste, benefícios para uma vida de busca do caminha a percorrer no sentido certo, levando a reconhecer de que se trata de um problema a ser superado. A reconstrução de uma escola publica que pretende ser competente e assumir um compromisso político com uma ação transformadora da vida social, no sentido da equidade social, atuará tendo em vista a integração dos conteúdos e das práticas pedagógicas ao contexto social, no que se refere às questões e práticas sociais, nele presentes. Entretanto, ainda que haja algumas exceções, a maioria das escolas desenvolve uma ação pedagógica desarticulada dos problemas e desafios da vida social. (Grinspun, 2005, p:32). A necessidade de introduzir mudanças no sistema educacional, em especial no processo avaliativo buscando uma metodologia adequada para trabalhar o erro de modo que este se constitua fonte de crescimento do aluno, uma vez que é de grande importância detectar a origem do erro e como este acontece, transformando-o em um suporte para auto-avaliação.

17 Cabe ao professor à criatividade de levar para a sua sala de aula a maneira com que os alunos sintam-se a vontade com a disciplina, formando uma espécie de desafio onde todos participam e que exista bastante diálogo onde se busca a superação das próprias dificuldades, discutindo sobre o assunto, levantando hipóteses para solucionar os problemas e obstáculos encontrados.

18 CAPÍTULO II Dados históricos do Orientador Educacional no Brasil Os desafios dentro de uma Instituição Escolar sempre foram desafiadores e por isto quando a orientação educacional chega ao Brasil só se torna válida para auxiliar os alunos em suas escolhas profissionais. Segundo Pimenta (1988), a orientação educacional teve origem, aproximadamente, em 1930, a partir da orientação profissional que se fazia nos EUA. No Brasil, a orientação educacional mostrou-se válida na ordenação da sociedade brasileira em mudança na década de 1940 e incluía a ajuda ao adolescente em suas escolhas profissionais. A autora mostra que a primeira menção a cargos de orientador nas escolas estaduais se deu pelo Decreto n , de 1947, referente às Escolas Técnicas e Industriais. A Orientação Educacional é entendida como um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar sempre encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, estético, político, educacional e vocacional. No Decreto nº , de 26 de setembro de 1973 regulamentada a Lei nº 5.564, de 21 de dezembro de 1968, que provê sobre o Exercício da Profissão de Orientador Educacional. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, Decreta: Art. 1º Constitui o objeto da Orientação Educacional a assistência ao educando, individualmente ou em grupo, no âmbito do ensino de 1º e 2º graus, visando o desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e integrando os elementos que exercem influência em sua formação e preparando-o para o exercício das opções básicas. Art. 2º O exercício da profissão de Orientador Educacional é privativo: I - Dos licenciados em pedagogia, habilitados em orientação educacional, possuidores de diplomas expedidos por estabelecimentos de ensino superior oficiais ou reconhecidos.

19 II - Dos portadores de diplomas ou certificados de orientador educacional obtidos em cursos de pós-graduação, ministrados por estabelecimentos oficiais ou reconhecidos, devidamente credenciados pelo Conselho Federal de Educação. Diante do Decreto nº , de 26 de setembro de 1973 o orientador educacional tinha a função de dar assistência ao educando estando atento ao seu desenvolvimento com seus interesses, as aspirações, as necessidades e as suas conquistas preparando-os para sua formação básica. A formação do Orientador é realizado em Instituições oficiais ou reconhecido, com sua formação em cursos de pós-graduação. Placco (1994, p. 30) conceitua a orientação educacional como um processo social desencadeado dentro da escola, mobilizando todos os educadores que nela atuam - especialmente os professores - para que, na formação desse homem coletivo, auxiliem cada aluno a se construir, a identificar o processo de escolha por que passam os fatores socioeconômicopolítico-ideológicos e éticos que o permeiam e os mecanismos por meio dos quais ele possa superar a alienação proveniente da organização social, tornando-se, assim, um elemento consciente e atuante dentro da organização social, contribuindo para sua transformação. Este período foi marcado por muitas lutas sindicais, estudos, congressos que trouxe bons resultados para o orientador educacional com suas funções dentro da Instituição escolar. Na Lei 5.564, de 21/12/68, demonstra, assim como a LDB em vigor a preocupação com a formação integral do adolescente, embora traga orientações também referentes ao ensino primário, como era naquela época designado o ensino fundamental. A LDB que veio a seguir, a 5.692/71, diz, no artigo 10: "será instituída obrigatoriamente a Orientação Educacional, incluindo aconselhamento vocacional em cooperação com os professores, a família e a comunidade".

20 A orientação educacional não só trabalho com o corpo discente com também com o corpo docente, com atribuições que o LDB.,garante no art. 8 e 9 para o bom funcionamento da escola com um todo contribuindo com a reflexão/crítica dos atos de cada membro da estrutura escolar como na comunidade e família, sendo assim, a orientação educacional é importante para o ensino e aprendizagem do aluno podendo medir e pesar as ações de todos que fazem parte da escola inclusive do(a)orientadora educacional. Foram feitas pesquisas junto ao MEC e outros sites relacionados à educação, como o Conselho Nacional de Educação, Conselho Estadual de Educação, INEP, CONSED, além das Secretarias de Estado da Educação, um mapeamento sobre a existência da Orientação Educacional nos diferentes estados brasileiros. Para isso, foi dividida a busca por regiões: Região Norte: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins. Região Nordeste: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia. Região Centro-Oeste: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal. Região Sul: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná. Região Sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais. Dos 26 estados mais o Distrito Federal, 13 possuem o orientador educacional na sua rede escolar estadual, como mostra o mapa a seguir:

21 Pela pesquisa, que envolveu o mapeamento da orientação educacional no Brasil, concluíram que dos 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal, totalizando 27 pesquisados, 13 possuem o profissional orientador em suas redes escolares estaduais, o que corresponde a 48,14%. A pouca presença de Orientadores Educacionais nas escolas públicas estaduais parece estar ainda atrelada aos resquícios da imagem negativa da profissão, adquirida em outras épocas, nas quais os orientadores não tinham clareza de sua verdadeira função, o que abria espaço para oportunismos políticos. Hoje, porém, a função do orientador educacional liga-se à construção da cidadania, à participação política, e o seu trabalho reveste-se de uma dimensão mais pedagógica. Portanto, o orientador educacional começa uma construção aberta para o diálogo, a troca, o respeito, o prazer pelo conhecimento e a valorização do ser humano, sendo a chave para uma boa atuação e a valorização do orientador educacional e para a formação de uma sociedade constituída de

22 cidadãos que gozam de liberdade e autonomia, possibilitando uma convivência feliz. Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; com a escola, na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis.

23 CAPÍTULO III O Orientador Educacional e a escola: o conhecimento do contexto local, e suas contribuições para amenizar o fracasso escolar. Em vista dos problemas expostos, preconiza-se que o orientador educacional assuma funções de assistência ao professor, aos pais, às pessoas da escola com as quais os educandos mantêm contactos significativos, no sentido de que estes se tornem mais preparados para entender e atender às necessidades dos educandos, tanto com relação aos aspectos cognitivos e psicomotores, como aos afetivos. (Luck, Heloísa. 1981, p.28) Como apresentado pela autora Heloísa Luck, o orientador educacional assume funções de assistência a toda comunidade escolar com contatos que tenham significados para que todos os envolvidos estejam preparados para dar suporte aos educandos em todas as suas necessidades, como na escrita, aprendizagem e também no seu estado emocional. A tarefa do orientador educacional é o conhecimento da comunidade e das situações que facilitam sua vida, bem como as que a dificultam. É muito importante conhecer o modo de vida, os interesses, as aspirações, as necessidades, as conquistas da comunidade, só assim será possível na luta pela comunidade por melhores condições de vida. Como polo cultural, cabe à escola e, especificamente, ao orientador educacional elevar o nível cultural dos membros da comunidade, propiciar debates sobre temas de interesse, bem como de alunos, pais, professores, envolvendo questões presentes no dia-a-dia. É fundamental que se estabeleça um clima de constante diálogo entre ambas, uma vez que a escola deve estar aberta à comunidade à qual pertence.

24 Como estratégia que pode colaborar para o bom andamento do trabalho educativo, podemos citar a abertura da escola à comunidade, que nem sempre é feita de forma tranquila, como afirma Vasconcellos (2002, p. 63): Da mesma forma que se dá o trabalho do orientador educacional no que se refere à comunidade, assim também o é no que se refere à sociedade. O orientador educacional é o profissional da escola que, não tendo um currículo a seguir, pode se organizar para trazer aos alunos os fatos sociais marcantes que nos envolvem, bem como propor a participação em lutas maiores. A escola não pode silenciar face às grandes questões que a mídia veicula diariamente. Discutir a corrupção, os atos de terrorismo, a violência urbana e outras situações presentes na sociedade brasileira e na mundial serão de grande utilidade para os demais componentes curriculares. De modo análogo, não só deve o orientador educacional levar a sociedade para a escola, mas, também, como uma via de mão dupla, levar a escola, suas conquistas e dificuldades para a sociedade. Atualmente o Orientador Educacional no discurso de Grisppun (2002) não se atua esta profissão como obrigação mas como na LDB (9394/96) não existe a obrigatoriedade da Orientação, mas por efetiva consciência profissional, o orientador tem espaço próprio junto aos demais protagonistas da escola para um trabalho integrado, compreendendo criticamente as relações que se estabelecem no processo educacional. (Grisppun p.28) De acordo com o discurso de Grisppun não existe a obrigação da orientação, mas por efetiva consciência profissional com todos os profissionais da escola com um trabalho de integração para criticamente se estabelecer um processo educacional organizado e que atenda todas as demandas.

25 O orientador atua junto com os demais professores da escola, participando de um projeto coletivo, de uma formação de um homem coletivo, procurando identificar as questões das relações de poder, das resistências dentro e fora da escola e do como e do porquê devemos agir juntos em prol de uma educação transformadora e, especialmente, junto aos alunos no desenvolvimento do que caracteriza sua subjetividade. (Grinspun p.28). Recentemente, o orientador passou a atuar de forma a atender os estudantes levando em conta que eles estão inseridos em um contexto social, o que influencia o processo de aprendizagem. "Essa mudança tem a ver com a influência de teóricos construtivistas, como Jean Piaget ( ), Lev Vygostky ( ) e Henri Wallon ( ), nos projetos pedagógicos das escolas, cada vez mais pautados pela psicologia do desenvolvimento - o estudo científico das mudanças de comportamento relacionadas à idade durante a vida de uma pessoa." Nesse contexto, a contribuição do Orientador Educacional é de suma importância para essa construção, pois esse profissional promove a verdadeira integração que torna cada pessoa sujeito, estabelecendo um sistema de relações libertadoras em todas as dimensões da comunidade educativa. Abre espaço para todas as pessoas envolvidas no processo ensino aprendizagem, para que sejam agentes do próprio conhecimento e corresponsáveis nas relações libertadoras, visando autonomia e interdependência dos serviços e pessoas. Portanto, a construção aberta para o diálogo, a troca, o respeito, o prazer pelo conhecimento e a valorização do ser humano é a chave para uma boa atuação e a valorização do orientador educacional e para a formação de uma sociedade constituída de cidadãos que gozam de liberdade e autonomia, possibilitando uma convivência feliz. A Orientação tem um papel preponderante em tal construção, ajudando o aluno a se ver, ver o outro e ver o mundo, através de olhares múltiplos do conhecimento, da afetividade e do próprio sentido da vida.

26 Diante de uma sociedade marcada pela violência, e de uma escola que muitas vezes acaba também refletindo violência uma vez que é formada por agentes sociais, o Orientador Educacional tem muito a contribuir com a dinâmica escolar uma vez que sua visão essencialmente humanista visualiza o ser humano na sua totalidade. Ter consciência da importância desse olhar permite ao sujeito que está sendo formado a possibilidade de perceber-se como um indivíduo humanizado, capaz de operar mudanças em si mesmo, reinterpretando a realidade de forma crítica e intervindo de forma adequada no meio social no qual está inserido. A Orientação Educacional busca o desenvolvimento de uma educação inovadora que não só informe e transmita, mas que forme e renove; que permita aos estudantes tomar consciência da realidade do seu tempo e do seu meio; que favoreça o florescimento da personalidade; que forme na autodisciplina, no respeito aos demais e na solidariedade social e que inspire a renovação e estimule a criatividade. O Orientador abordará mediante uma ação problematizadora, contextualizada, coletiva e interdisciplinar temas como: Identidade, Autoestima, Auto-conceito, Autoconfiança, Visão destemida do futuro, Querer-ser, Projeto de vida, Sentido de vida, Autodeterminação, Resiliência, Auto-realização, Plenitude humana, numa perspectiva preventiva, contextualizará temáticas que podem ser potencializadores de futuros conflitos. Orientador Educacional deverá integrar as suas metas e ações ao planejamento do professor, bem como poderá problematizar as temáticas mediante sessões coletivas e rodas de conversas e debates em salas de aulas. O Orientador poderá fazer uso de filmes, fabulas leitura de textos, depoimentos da comunidade, no sentido de enriquecer seu trabalho. O olhar crítico para a história da humanidade revela, com muita clareza, que nenhuma sociedade se constitui bem sucedida, se não favorecer, em todas as áreas da convivência humana, o respeito à diversidade que a constitui. Nenhum país alcança pleno desenvolvimento, se não garantir, a todos os cidadãos, em todas as etapas de sua existência, as condições para uma vida digna, de qualidade física, psicológica, social e econômica. A educação tem nesse cenário, papel fundamental, sendo a escola o espaço no qual deve favorecer, a todos os cidadãos, o acesso ao

27 conhecimento e o desenvolvimento de competências, ou seja, a possibilidade de apreensão do conhecimento historicamente produzido pela humanidade e de sua utilização no exercício efetivo da cidadania. É no dia-a-dia escolar que crianças e jovens, enquanto atores sociais tem acesso a diferentes conteúdos curriculares, os quais devem ser organizados de forma a efetivar a aprendizagem. Para que este objetivo seja alcançado, a escola precisa ser organizada de forma a garantir que cada ação pedagógica resulte em uma contribuição para o processo de aprendizagem de cada aluno. Em um mundo que se globaliza e planetariza, as especializações continuarão existindo cada vez mais sem perder de vista o contexto em que elas se realizam, como o todo, com a generalização, com o coletivo. O papel da Orientação na escola será de argumentar, discutir, e refletir sobre as problemáticas existentes de forma a tornar o aluno, principalmente, mais crítico e consciente da sociedade evidenciando os conceitos de parceria, coletividade, solidariedade, entre outros, para um país que se quer mais justo, mais humano e mais solidário. (Grinspun p.90). Diante das palavras de Grinspun o mundo em que vivemos é um mundo globalizado e não se pode perder de vista todo o contexto na qual a escola está inserida. Na escola o papel do Orientador educacional é levar os educandos a refletirem como parte deste mundo que vive em constantes mudanças sendo um verdadeiro cidadão, com sentimento de identidade do homem que se inicia quando ele concebe o mundo exterior como coisa separada e independente dele, quando começa a tomar consciência de si mesmo, como sujeito de suas ações, sendo capaz de dizer quem ele é verdadeiramente. Orientadores Educacionais são antes de tudo, educadores, e a finalidade de toda e qualquer ação orientadora é educativa. Se a escola é uma instituição que tem por finalidade ensinar bem à totalidade dos alunos que a procuram, Orientador Educacional têm por função fundamental mobilizar os diferentes saberes dos profissionais que atuam na escola, para que a escola cumpra a sua função: que os alunos aprendam e que não sintam que a escola não foi feita para ele e fracassem, habituando-os a viver e a conviver no ambiente escolar para que no mesmo se ajustem e

28 melhor revejam suas potencialidades, a fim de melhor serem atendidos e orientados; Orientar para o melhor ajustamento na escola, no lar e na vida social em geral. É fundamental a interação entre educando e professor, educando e seus colegas, bem como educando e sua família. É importante, também, que o educando saiba manter um comportamento adequado nas atividades fora da escola e do lar. Trabalhar para a obtenção de um melhor cidadão, por parte do educando, para que este seja um membro integrado, dinâmico e renovador no seio da sociedade. Enfim, desenvolver ação para que se obtenha o cidadão consciente, eficiente e responsável, levando a efeito melhor entrosamento entre escola e educando, com benefícios compensadores quanto à disciplina, formação do cidadão e rendimento escolar. Prestar assistência ao educando nas dificuldades em seus estudos ou relacionamento com professores, colegas, pais ou demais pessoas.

29 CONCLUSÃO O tema discutido é muito abrangente, no entanto, pouco tem sido feito na tentativa de amenizar este grave problema que é o fracasso escolar, porém é de fundamental importância o conhecimento do orientador educacional e de todos os envolvidos com a educação, analisar seus métodos de ensino para uma melhor compreensão dos alunos e a equipe pedagógica com toda a comunidade escolar deverão perceber que o problema está muito além da sala de aula, é importante que esses educandos sejam encaminhados para profissionais especializados, diagnosticando os seus problemas e buscando soluções. Talvez seja este o nosso maior desafio: fazer da escola um lugar em que cada um vai para aprender coisas úteis, para enfrentar e viver a vida como um ser livre, criativo e justo. Fazer da escola o local do encontro com o outro, que é sempre e necessariamente diferente. A boa formação e conscientização dos educandos é que tornará a sociedade mais justa e igualitária, tanto o educador quanto o educando possuem a capacidade de transformarem a realidade em que vivem. Toda a Comunidade Escolar tem que se unir para rever em que está errando para amenizar este problema tão antigo. Uma das saídas para tentar amenizar este problema tão antigo, pode ser encontrada através do relacionamento afetivo entre orientadores e alunos, porém, a escola muitas vezes ignora esta questão, preocupando-se apenas com os conteúdos e técnicas. Conhecendo seus alunos, escolhendo a melhor forma de trabalhar com eles, o orientador educacional propiciará excelentes oportunidades para elevar o rendimento escolar do educando, elevando também o auto conceito destes, tornando a aprendizagem mais agradável e produtiva. Uma das prioridades dos governos em exercício é o cuidado com a Educação, se não valorizarem os profissionais em Educação, se entregarem a Educação a iniciativa privada tirando a oportunidade da maioria da população de terem acesso a Escolas Públicas de qualidade, estarão aprofundando as diferenças entre os pobres e os ricos, mais do que isto, estarão eliminando a

30 maior parte da classe média, deixando o país a mercê de interesses estranhos e de pura conveniência econômica. Com isso, percebemos que o papel do orientador é de fundamental importância para diminuir o fracasso escolar pelo fortalecimento que pode utilizar para o trabalho pedagógico. Uma vez que ele deve unir as pessoas que fazem parte do processo educativo em torno de objetivo comum, a promoção da qualidade do ensino e do sucesso escolar dos alunos. Ou seja, ele é o profissional da escola que media que as relações entre professor/aluno, pais/escola, professores/demais funcionários, aluno/sociedade, sociedade/aluno dentre várias outras vão acontecendo com muita ordem e sucesso.

31 BIBLIOGRAFIA DICIONÁRIO AURÉLIO eletrônico; século XXI. Rio de São Paulo Ática, 1998 FREIRE, Paulo, Pedagogia do Oprimido. 2005,Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo, Educação como prática da liberdade. 17.ed, Rio de Janeiro: Paz e Terra, (1979). GARCIA, Regina Leite & Oliveira, Anne Marie Milon. Alfabetização dos alunos das classes populares, ainda um desafio. 5.ed, São Paulo: Cortez, 2001 GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin (org.) A prática dos educadores educacionais. 4.ed GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin (org.) Supervisão e Orientação Educacional. 2ª edição São Paulo : Cortez, 2005 GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin (org.) A orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. São Paulo : Cortez, Lei Diretrizes e Bases 5.692/71 LUCK, Heloísa. PLANEJAMENTO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - 22ª EDIÇÃO 2011 LÜCK, Heloísa. Ação Integrada: Administração, Supervisão e Orientação Educacional. 26a edição. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MENEZES-Filho, N. A. Educação e desigualdade. In: LISBOA. A. (orgs.). Microeconomia e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: EPGE, PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, PLACCO, V. M. N. S. Formação e prática do educador e do orientador. Campinas, SP: Papirus, PIMENTA. S. G. O pedagogo na escola pública. S. Paulo: Cortez, 1988.

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