Produto 5.4 Avaliação da Viabilidade Econômico-Financeira
|
|
- Luca Aragão Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto Cooperativo de Pesquisa e Desenvolvimento entre FUB/CDT e TERRACAP Elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica do Parque Tecnológico Capital Digital Produto 5.4 Avaliação da Viabilidade EconômicoFinanceira Autorização UnB: Aceite Terracap: Data: / /2012. Data: / /2012. Elaborado por: Universidade de Brasília UnB Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico CDT Laboratório de Tecnologias da Tomada de Decisão LATITUDE.UnB Pág.1/18
2 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Agnelo dos Santos Queiroz Filho Governador UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA José Geraldo de Sousa Júnior Reitor Tadeu Filippelli ViceGovernador Antonio Carlos Lins Presidente da Terracap José Humberto Matias de Paula Diretor de Prospecção e Formatação de Novos Empreendimentos Dipre/Terracap Luiz Afonso Bermudez Diretor do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico CDT Rafael Timóteo de Sousa Júnior Coordenador do Laboratório de Tecnologias da Tomada de Decisão LATITUDE EQUIPE TÉCNICA Christiane Freitas Nóbrega de Lucena João Alberto Legey de Siqueira Patrícia Mussi Sarkis Renato Castelo de Carvalho Rossini Dias de Souza EQUIPE TÉCNICA Alexandre de Souza André Noll Barreto Andréia Campos Santana Ararigleno Almeida Fernandes Daniel Correia de Brito Daniel France Valadão Divanilson Rodrigo Campelo Edna Dias Canedo Egmar Rocha Fábio Lúcio Lopes Mendonça Flávio Elias Gomes de Deus João Paulo Carvalho Lustosa da Costa Jonathans Viana Oliveira Jorge Jaeger Amarante José Carneiro da Cunha Oliveira Neto José Renato Vieira da Silva Marcelo Pontual Márcio Mariano Lisboa Osvaldo Joaquim de Souza Rafael Timóteo de Sousa Júnior Renato Alves Borges Robson de Oliveira Albuquerque Saulo Daniel Monteiro Anacleto Ugo Silva Dias Valério Aymoré Martins William Ferreira Giozza Pág.2/18
3 SUMARIO 1 INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÔMICOFINANCEIRA DO Hipóteses Adotadas Simulações Quanto ao Valor Presente Líquido Positivo Fluxo de Caixa Utilizado na Análise Avaliação da Viabilidade da Sociedade Avaliação da Possibilidade de Venda do Terreno CONCLUSÃO Pág.3/18
4 1 INTRODUÇÃO A Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), criada pela Lei nº , de 12 de dezembro de 1972, é uma empresa pública do Governo do Distrito Federal. Regida pela lei que a criou, pelo estatuto social da instituição e pela legislação aplicável às sociedades por ações, a Terracap tem por objetivo a execução, mediante remuneração, das atividades imobiliárias de interesse do Distrito Federal, compreendendo a utilização, aquisição, administração, disposição, incorporação, oneração ou alienação de bens. Pela Lei nº 4.586, de 13 de julho de 2011 a Terracap passou a exercer também a função de Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal, por intermédio da proposição, da operacionalização e da implementação de programas e projetos de desenvolvimento econômico e social de interesse do Distrito Federal, podendo inclusive promover o estabelecimento de parcerias públicoprivadas, constituição de sociedades de propósito específico (SPE) e promoção de operações urbanas consorciadas para implantação e desenvolvimento de empreendimentos considerados estratégicos pelo Governo do Distrito Federal. Nesse contexto, a Terracap constituise importante vetor das políticas públicas definidas nos programas que estão sendo implantados pelo atual Governo do Distrito Federal, em especial no que se refere ao Parque Tecnológico Capital Digital. Tendo conhecimento da cooperação existente entre a FUB e a Secretaria do Patrimônio da União SPU, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que vem ocorrendo desde janeiro/2009, com a coordenação do Laboratório de Tecnologias da Tomada de Decisão LATITUDE, do Departamento de Engenharia Elétrica da UnB, por intermédio de três projetos de estruturação de processos, metodologias e ferramentas de gestão da SPU, a Terracap constatou que a abordagem utilizada no trato do patrimônio da União pode ser estendida e aplicada ao patrimônio distrital, em especial no que se refere à gestão do projeto do. Além disso, as questões da estratégia de implantação do foram abordadas em estudos anteriores da UnB feitos sob demanda do GDF (Projeto FAPDFFUB de 2008), dando condições a que o tratamento do tema da gestão do seja realizado com conhecimento prévio do assunto. Tal experiência embasa a participação do corpo de profissionais do Laboratório LATITUDE nesta nova situação, considerando ainda que o é um parque da área de tecnologias da informação e das comunicações e no seu estudo de viabilidade será necessário trazer respostas a questões como: tipos e portes de Pág.4/18
5 empresas do setor de TIC que possam integrar o parque, tipos de serviços e produtos de maior potencial, capacidade produtiva, necessidades e existência de competências profissionais (engenheiros eletricistas, de redes, da computação, da produção, de automação e controle, cientistas da computação, da informação, tecnólogos), unidades acadêmicas capazes de pesquisar, inovar e transferir tecnologias para o parque, etc. Assim, e considerando a vasta experiência do CDT/UnB na elaboração de estudos de viabilidade técnica e econômica (EVTEC), a Terracap e o Laboratório LATITUDE, com apoio do CDT/UnB, deram início a conversações sobre a possibilidade de realização de projeto cooperativo de pesquisa e desenvolvimento, no sentido de, no contexto do aprimoramento da gestão do patrimônio distrital e da promoção de empreendimento estratégicos para o DF, realizar o EVTEC referente ao. Como resultado, foi estabelecido contrato TerracapFUB, tendo como objeto um projeto de serviços tecnológicos e informacionais que visa apoiar a implantação do, atuando na elaboração dos produtos constituintes do correspondente Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica. Entre os produtos entregáveis do projeto foi especificado o Produto 5.4 Avaliação da Viabilidade EconômicoFinanceira, que é objeto do presente relatório técnico. Este produto destinase a sintetizar a projeção de investimentos, bem como de pagamentos, apresentando um fluxo de caixa do projeto. Pág.5/18
6 2 AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÔMICOFINANCEIRA DO O presente documento, definido dentro da estrutura de análise técnicaeconômica, tem como objetivo avaliar a viabilidade econômica da exploração comercial do Lote 1 do Parque Tecnológico Capital Digital. A viabilidade do projeto é avaliada em termos de Valor Presente Líquido positivo. 2.1 Hipóteses Adotadas Todas as hipóteses adotadas foram derivadas dos outros relatórios previamente desenvolvidos. Apresentase inicialmente o conjunto de hipóteses adotadas: Custo de capital nominal: 18,5% ao ano; Inflação: 4,5% ao ano; Custo do capital de terceiros (BNDES): 6,5% ao ano; Investimento da parceira: R$ ,65; Valor do terreno integralizado pela Terracap: R$ ,00; Número de rodadas de investimento: 4; Investimento inicial: o Terracap: R$ ,00; e, o Parceira: R$ ,84. Investimento no início do primeiro ano: o Terracap: R$ 0,00; e, o Parceira: R$ ,71. Investimento no início do segundo ano: o Terracap: R$ 0,00; e, o Parceira: R$ ,99. Investimento no início do terceiro ano: o Terracap: R$ 0,00; e, o Parceira: R$ ,11. Pág.6/18
7 As rodadas de investimento da parceira foram estruturadas com base na distribuição do Lixão existente no Lote 1, sendo as áreas de mais fácil ocupação destinadas às primeiras etapas das obras. O debate sobre as condições do terreno pode ser encontrado no item 5.1 do presente conjunto de documentos. Dessa forma, a dinâmica de ocupação, em termos de porcentagem da área total do Lote 1, foi assim simulada: Início das obras: Etapa 1 17%, total 17%; Ao longo do ano 1: Etapa 2 23%, total 50%; Ao Longo do ano 2: Etapa 3 25%, total 75%; e, Ao longo do ano 3: Etapa 4 25%, total 100%. Assim, no início do primeiro ano, 17% da área comercialmente explorável foi assumida como pronta para locação; no início do segundo ano de projeto, 50%; no início do terceiro ano, 75%; e, no início do quarto ano, 100%. Os fluxos de caixa seguem essa lógica. Para o aluguel, assumese um crescimento real de 1,5% no valor cobrado dos locatários. Serviços de manutenção, segurança, locação de vagas e gestão das vagas, terão um crescimento real de 1% ao ano. Para o fornecimento de energia elétrica, supõese apenas reposição inflacionária. Em termos de custos, os gastos com pessoal e equipamentos de manutenção e segurança seguem o mesmo crescimento real de 1% ao ano das receitas. Pessoal administrativo e outros custos tem previsão de aumento real de 0,5% ao ano. O maior aumento no valor dos aluguéis e demais serviços se deve à hipótese de que com o tempo a capacidade do em agregar valor às empresas lá instaladas aumentará e, consequente, o valor dos aluguéis e demais serviços prestados pela SPE poderá ser ajustado em termos reais. 2.2 Simulações Quanto ao Valor Presente Líquido Positivo A Tabela 1 apresenta a primeira simulação, onde se supõe que a Parceira e a Terracap dividirão os lucros da SPE segundo a participação que cada uma tiver no Capital Social da empresa. Como pode ser visto, para que a parceira atinja a meta nominal de Pág.7/18
8 18,5% de retorno sobre seu capital, é necessário que ela capte 27,1% do investimento realizado, R$ ,50, na forma de empréstimo do BNDES. Tabela 1: Lucro conforme capital social Cenário 1 (divisão equivalente ao Capital Social) VPL R$ ( ,38) PayBack 15 anos TIR Real 6,25% TIR Nominal 10,75% Necessidade de financiamento do BNDES 27,1% Custo de Capital Alavancado Real 10,75% VPL alavancado R$ ,95 Na Tabela 2, a participação da Terracap nos resultados da SPE foi reduzida para 50% do valor ao qual teria direito dada a integralização do terreno. Com essa alteração, o payback da parceira cai de 15 para 12 anos e o volume de recursos captados junto ao BNDES para que a meta nominal de 18,5% seja atingida cai para 7% do investimento da parceira, ou R$ ,86. Tabela 2: Redução em 50% da participação da Terracap Cenário 2 (Participação da Terracap de 50% da sua integralização) VPL R$ ( ,45) PayBack 12 TIR Real 8,71% TIR 13,21% Necessidade de financiamento do BNDES 7% Custo de Capital Alavancado Real 13,20% VPL alavancado R$ ,11 A participação da Terracap nos lucros é zerada na simulação da Tabela 3. Nesse caso, não há necessidade de captação de recursos junto ao BNDES, e o Payback é reduzido para 9 anos. Tabela 3: Participação nula da Terracap nos lucros Cenário 3 (100% do lucro para a parceira) Pág.8/18
9 VPL R$ ,49 PayBack 9 anos TIR Real 13,38% TIR 17,88% Necessidade de financiamento do BNDES 0% Custo de Capital Alavancado Real 14,00% VPL alavancado R$ , Fluxo de Caixa Utilizado na Análise O fluxo de caixa utilizado para o cálculo da viabilidade econômica é apresentado na Tabela 4. Pág.9/18
10 Tabela 4: Fluxo de caixa consolidado Ano RECEITAS 0, , , , , , , ,68 Aluguéis de imóveis 0, , , , , , , ,06 Taxa de gestão (10% do cond) 0, , , , , , , ,93 Recebíveis vagas próprias 0, , , , , , , ,11 Gestão vagas 0, , , , , , , ,36 Serviços de segurança e manutenção 0, , , , , , , ,02 Serviços de energia 0, , , , , , , ,00 Serviços de banda larga 0, , , , , , , ,20 DESPESAS , , , , , , , ,54 Pessoal Administrativo , , , , , , , ,91 Segurança e manutenção 0, , , , , , , ,16 Técnico informática 0, , , , , , , ,22 Técnico rede elétrica 0, , , , , , , ,13 Infraestrutura Terreno ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Adequação do terreno , , , ,19 0,00 0,00 0,00 0,00 Infraestrutura urbana e tecnológica , , , ,07 0,00 0,00 0,00 0,00 Laboratório de uso comum , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Unidade Aduaneira ,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Construção das edificações SPE , , , ,85 0,00 0,00 0,00 0,00 Manutenção e atualização tecnológica 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,27 0,00 0,00 Manutenção da estrutura física 0, , , , , , , ,88 Impostos , , , , , , ,12 Fluxo de Caixa Livre , , , , , , , ,14 FLUXO DE CAIXA LIVRE , , , , , , , ,14 SALDO ACUMULADO DE CAIXA , , , , , , , ,46 Pág.10/18
11 Tabela 4: Fluxo de caixa consolidado (continuação) Ano RECEITAS , , , , , , , ,22 Aluguéis de imóveis , , , , , , , ,72 Taxa de gestão (10% do cond) , , , , , , , ,74 Recebíveis vagas próprias , , , , , , , ,72 Gestão vagas , , , , , , , ,87 Serviços de segurança e manutenção , , , , , , , ,45 Serviços de energia , , , , , , , ,00 Serviços de banda larga , , , , , , , ,72 DESPESAS , , , , , , , ,10 Pessoal Administrativo , , , , , , , ,44 Segurança e manutenção , , , , , , , ,04 Técnico informática , , , , , , , ,52 Técnico rede elétrica , , , , , , , ,91 Infraestrutura Terreno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Adequação do terreno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Infraestrutura urbana e tecnológica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Laboratório de uso comum 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Unidade Aduaneira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Construção das edificações SPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Manutenção e atualização tecnológica 0,00 0, ,66 0,00 0,00 0,00 0, ,69 Manutenção da estrutura física , , , , , , , ,78 Impostos , , , , , , , ,86 Fluxo de Caixa Livre , , , , , , , ,12 FLUXO DE CAIXA LIVRE , , , , , , , ,12 SALDO ACUMULADO DE CAIXA , , , , , , , ,14 Pág.11/18
12 Tabela 4: Fluxo de caixa consolidado (continuação) Ano RECEITAS , , , , , , , ,22 Aluguéis de imóveis , , , , , , , ,73 Taxa de gestão (10% do cond) , , , , , , , ,92 Recebíveis vagas próprias , , , , , , , ,39 Gestão vagas , , , , , , , ,99 Serviços de segurança e manutenção , , , , , , , ,14 Serviços de energia , , , , , , , ,00 Serviços de banda larga , , , , , , , ,06 DESPESAS , , , , , , , ,23 Pessoal Administrativo , , , , , , , ,23 Segurança e manutenção , , , , , , , ,89 Técnico informática , , , , , , , ,89 Técnico rede elétrica , , , , , , , ,44 Infraestrutura Terreno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Adequação do terreno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Infraestrutura urbana e tecnológica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Laboratório de uso comum 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Unidade Aduaneira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Construção das edificações SPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Manutenção e atualização tecnológica 0,00 0,00 0,00 0, ,89 0,00 0,00 0,00 Manutenção da estrutura física , , , , , , , ,01 Impostos , , , , , , , ,89 Fluxo de Caixa Livre , , , , , , , ,99 FLUXO DE CAIXA LIVRE , , , , , , , ,99 SALDO ACUMULADO DE CAIXA , , , , , , , ,34 Pág.12/18
13 Tabela 4: Fluxo de caixa consolidado (continuação) Ano RECEITAS , , , , , , , ,66 Aluguéis de imóveis , , , , , , , ,07 Taxa de gestão (10% do cond) , , , , , , , ,79 Recebíveis vagas próprias , , , , , , , ,69 Gestão vagas , , , , , , , ,92 Serviços de segurança e manutenção , , , , , , , ,26 Serviços de energia , , , , , , , ,00 Serviços de banda larga , , , , , , , ,93 DESPESAS , , , , , , , ,87 Pessoal Administrativo , , , , , , , ,95 Segurança e manutenção , , , , , , , ,22 Técnico informática , , , , , , , ,93 Técnico rede elétrica , , , , , , , ,36 Infraestrutura Terreno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Adequação do terreno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Infraestrutura urbana e tecnológica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Laboratório de uso comum 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Unidade Aduaneira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Construção das edificações SPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Manutenção e atualização tecnológica 0, ,88 0,00 0,00 0,00 0, ,41 0,00 Manutenção da estrutura física , , , , , , , ,35 Impostos , , , , , , , ,03 Fluxo de Caixa Livre , , , , , , , ,79 FLUXO DE CAIXA LIVRE , , , , , , , ,79 SALDO ACUMULADO DE CAIXA , , , , , , , ,77 Pág.13/18
14 Tabela 4: Fluxo de caixa consolidado (continuação) Ano RECEITAS , , , ,84 Aluguéis de imóveis , , , ,09 Taxa de gestão (10% do cond) , , , ,17 Recebíveis vagas próprias , , , ,34 Gestão vagas , , , ,79 Serviços de segurança e manutenção , , , ,89 Serviços de energia , , , ,00 Serviços de banda larga , , , ,56 DESPESAS , , , ,22 Pessoal Administrativo , , , ,13 Segurança e manutenção , , , ,23 Técnico informática , , , ,98 Técnico rede elétrica , , , ,09 Infraestrutura Terreno 0,00 0,00 0,00 0,00 Adequação do terreno 0,00 0,00 0,00 0,00 Infraestrutura urbana e tecnológica 0,00 0,00 0,00 0,00 Laboratório de uso comum 0,00 0,00 0,00 0,00 Unidade Aduaneira 0,00 0,00 0,00 0,00 Construção das edificações SPE 0,00 0,00 0,00 0,00 Manutenção e atualização tecnológica 0,00 0,00 0, ,45 Manutenção da estrutura física , , , ,49 Impostos , , , ,92 Fluxo de Caixa Livre , , , ,63 FLUXO DE CAIXA LIVRE , , , ,63 SALDO ACUMULADO DE CAIXA , , , ,63 Pág.14/18
15 2.4 Avaliação da Viabilidade da Sociedade Com base nas prováveis fontes de receitas e despesas oriundas do projeto e desenvolvidas em outros relatórios do contrato TerracapUnB, concluise pela viabilidade econômicofinanceira do Parque Tecnológico Capital Digital. É útil destacar que uma maior flexibilidade na NGB pertinente ao Lote 1 como, por exemplo, um aumento de 50% na área máxima edificável, teria impacto considerável nos riscos do projeto, o que aumentaria a probabilidade de o projeto atingir a rentabilidade nominal pretendida. 2.5 Avaliação da Possibilidade de Venda do Terreno Historicamente, a Terracap é uma empresa voltada para a venda do patrimônio imobiliário do Governo do DF. Portanto, qualquer avaliação de novos negócios só poderá estar completa com a comparação entre o novo negócio e a atuação tradicional da Terracap. Para que a avaliação das duas alternativas possa ser feita de maneira apropriada, é necessária a determinação do custo de capital implícito nos negócio da Terracap. Para isso, foi utilizado o edital 02/2012, último lançado pela empresa. Dados os valores praticados nesse edital, o custo de capital nominal da empresa está entre 6,18% e 10,03% ao ano. Adotandose como hipótese um crescimento real constante de 1% nos fluxos de caixa após o 36º ano, o valor de continuidade do projeto seria: Para 6,18%: R$ ,53; Para 10,03%: R$ ,64. Com um custo de capital nominal de 6,18%, mesmo que a Terracap não recebesse nenhuma participação nos lucros durante os 35 anos da sociedade, a integralização do terreno no negócio é economicamente mais vantajosa do que a simples venda do terreno e apresenta um Valor Presente Líquido de R$ ,47. Para um custo de capital nominal de 10,03%, a participação da Terracap na sociedade é economicamente preferível à venda do terreno desde que a participação da Pág.15/18
16 Terracap nos lucros não seja inferior a 35%, quando o Valor Presente Líquido do projeto é de R$ ,61. Visto que atualmente a Terracap acumula a função de agência de desenvolvimento regional e o projeto tem forte apelo com relação à mudança da lógica de desenvolvimento do Distrito Federal, não há razão que censure o uso de 6,18% como o custo de capital apropriado para avaliação do empreendimento. Portanto, mesmo no pior dos cenários, com a Terracap abdicando de todo da sua participação nos lucros durante 35 anos e com o uso de um custo de capital já adotado pela empresa em seus projetos, a participação na sociedade é economicamente preferível à simples venda do Lote 1. Pág.16/18
17 3 CONCLUSÃO Através de um trabalho coordenado e interdependente entre as equipes da Terracap e da Universidade de Brasília, as atividades de elaboração do Produto 5.4 foram planejadas, discutidas, executadas e documentadas. Com base nas prováveis fontes de receitas e despesas previstas para o, e feita a análise de VPL positivo da sociedade com um ente privado, concluise pela viabilidade econômicofinanceira do Parque Tecnológico Capital Digital. Vale notar que tal solução é também vantajosa com relação à simples venda do terreno do Lote 1 do. Destacase ainda que uma maior flexibilidade na NGB pertinente ao Lote 1, por exemplo, por um aumento na área máxima edificável, aumentaria a probabilidade de o projeto atingir a rentabilidade nominal pretendida. Vale observar também que o estudo de viabilidade econômica do é apresentado com base no retorno referente a fornecimento de infraestrutura e serviços compartilhados. Entretanto, é razoável prever que a entidade gestora do Parque também possa ter retorno de outras atividades que estejam sob sua administração direta ou em associação ou subcontratação com terceiros. Incluemse nessa hipótese: Serviços de convivência: alimentação, ginástica, serviços bancários, lojas diversas; Incentivo à inovação tecnológica: participação em joint ventures, formação de fundo de investimento do, alocação de capital de risco, etc. Promoção de interações cooperativas entre as instituições instaladas no : participação em pesquisa e desenvolvimento, patenteamento e gestão de direitos autorais, incubação, criação de startups, etc. A estimativa de custos e retorno referente a tais itens é mais susceptível a incertezas para ser realizada no presente, mas a gestora do pode organizar uma unidade específica para explorar tais possibilidades, independente da avaliação econômicofinanceira atual, visto que a previsão de retorno já se configura apenas com o fornecimento de infraestrutura e serviços compartilhados. As atividades envolvidas nesta etapa observaram formalmente a execução dos passos da metodologia elencada para gestão do projeto, PMP/PMI. A equipe da UnB considera que teve acesso a todas as informações necessárias à Pág.17/18
18 boa condução dos trabalhos e que a disponibilização dessas informações pela equipe da TERRACAP, assim como as atividades conjuntas de análise e discussão, levaram a etapa do projeto a bom termo. Brasília, 30 de Março de Pág.18/18
Produto 5.9 Análise de Viabilidade Conclusão
Projeto Cooperativo de Pesquisa e Desenvolvimento entre FUB/CDT e TERRACAP Elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica do Parque Tecnológico Capital Digital Produto 5.9 Análise de Viabilidade
Leia maisANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA
ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisPROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS
PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 9 PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisFACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE ABRAÃO ALMEIDA FELIPE SZMYHIEL RIBEIRO MAYCON DOS SANTOS NUNES PAULO EDUARDO DEININGER MESSIAS ALVES
FACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE ABRAÃO ALMEIDA FELIPE SZMYHIEL RIBEIRO MAYCON DOS SANTOS NUNES PAULO EDUARDO DEININGER MESSIAS ALVES PLANO DE NEGÓCIO - MAAPS São Paulo 2009 FACULDADE CARLOS DRUMMOND
Leia maisCOMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL
COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL DIPRE Diretoria de Prospecção e Formatação de Novos Empreendimentos GEPRE Gerência de Prospecção de Novos Empreendimentos
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia maisPPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF
PPP Aspectos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF I. Características das PPP no Brasil Parceria Público Privada Características no Brasil Compartilhamento
Leia maisPPPS E ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOB
PPPS E ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOB A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS Caso não haja nova prorrogação, por determinação da ANEEL, até 31/12/2014, as distribuidoras de iluminação pública deverão concluir a transferência
Leia maisBoas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software)
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Tecnologia da Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de Tecnologia da Informação Departamento de Governança e Sistemas de Informação
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia mais(OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA. Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta
(OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA CONSÓRCIO DATACENTER Prezados Senhores, Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta Apresentamos nossa
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisCOMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL
COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL DIPRE Diretoria de Prospecção e Formatação de Novos Empreendimentos GEPRE Gerência de Prospecção de Novos Empreendimentos
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...
Leia maisANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.
ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS RISCOS FISCAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA Subsecretaria de Política Fiscal Órgão da SEFAZ PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS RISCOS FISCAIS Breves reflexões sobre o tema. George Santoro BREVE HISTÓRICO: DO ESTADO BUROCRÁTICO
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO Salvador Maio 2016 Sumário 1. OBJETO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. CONTEXTUALIZAÇÃO...
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPPP. Registro de passivos e Limites
PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisINSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP
INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP AVISO Com base nos Art. 30 e 31 da Lei Complementar Municipal n 16, de 04 de junho de 1992, o Município do Rio de Janeiro torna público seu interesse
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII
CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 123.15
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 123.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 123.15 sob contratação em regime
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 54/2014. Autor: Vereador Paulo César Queiroz. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova:
PROJETO DE LEI Nº 54/2014 Dispõe sobre o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H - no Município de Foz do Iguaçu e dá outras providências. Autor: Vereador Paulo César Queiroz
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisOrientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens
Orientação Técnica Geral 04 OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 04 Cessão de Bens O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de
Leia maisEDITAL 01/2016 PRIMEIRO PASSO COACHING
EDITAL 01/2016 PRIMEIRO PASSO COACHING No âmbito de suas atribuições, a Diretora da Primeiro Passo Coaching, com base no evento Conexão Primeiro Passo/ 2016, a ser realizado em 16 e 17 de abril de 2016,
Leia maisResolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012
Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012 Aprova o Edital Propex 01/2012 Pesquisa para pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em implantação O Reitor do Centro Universitário UNIVATES,
Leia maisOBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Gestão Financeira O Principal: OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa (privado). Ou a maximização dos recursos (público). rentabilidade - retorno sobre o
Leia maisANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL Índice 1 - Tarifa Básica de Remuneração 2 - Cálculo da Contrapartida 3 - Demanda Anual 4 - Prazo de Pagamento 5 - Apresentação da Proposta Comercial 6 Modelo de Declaração da
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisProjeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA
Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Função no Projeto:
Leia maisNOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo
NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisSPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A
SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 15 DE SETEMBRO A 31 DE DEZEMBRO 2014 SPE-BRASIL SOLAIR LOCAÇAO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS
Leia maisEstratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras
Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Rio das Ostras RJ Setembro de 2012 Sumário da apresentação Panorama de Rio das Ostras Instituto de Ciência
Leia maisFGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.)
FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2006 (Em milhares de
Leia maisLEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010)
LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010) Institui o Programa de Incentivo e Desenvolvimento Industrial de Morrinhos e estabelece normas gerais de incentivos
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,
Leia maisFundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs)
Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) Organização: Unidade de Parcerias Público-Privadas - Secretaria de Estado de Economia e Planejamento (SEP) Vitória, 26.11.2010 Objetivos do Curso Apresentar
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisPARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) OU TAXA
Leia maisTÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisProjeto Básico Aspectos Jurídicos
Projeto Básico Aspectos Jurídicos 1 PROJETO BÁSICO - Generalidades Elemento mais importante da execução da obra pública. Finalidade: caracterização detalhada da obra ou serviço, possibilitando a avaliação
Leia maisCHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA CIÊNCIA ITINERANTE Programa de Fomento à Institucionalização do Projeto Escola Itinerante
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO GABINETE DA REITORIA CHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA
Leia maisPROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012
PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro
SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:
Leia maisFTAD - Formação técnica em Administração Módulo - Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio
FTAD - Formação técnica em Administração Módulo - Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio CONTABILIDADE E FINANÇAS ACI ATIVIDADE CURRICULAR INTERDISCIPLINAR Competências a serem trabalhadas... Planejamento
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais
Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12
Leia maisSUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla
SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ Teresina-PI, 22 de maio de 2014 O QUE É O PDI? Segundo o MEC (2007): documento em que se definem a missão da instituição
Leia maisOrçamento Público: Visão Geral
Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Estratégias de Inovação A Nova Estratégia Internacional do Brasil: Investimentos, Serviços e Inovação na Agenda Externa São Paulo,
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisEmpresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA DO GASTO. Brasília, 07 de fevereiro de 2012
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA DO GASTO Brasília, 07 de fevereiro de 2012 1. IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DO GASTO Organizações Públicas Promover o bem estar da sociedade Organizações Privadas Ter lucro e ser eficiente
Leia maisESPELHO DE EMENDA INICIATIVA
SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE INICIATIVA EMENTA Página: 1075 de 1152 AUTOR DA Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática - CCT 60130001 CCT II -
Leia maisANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA
ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA Mariano Yoshitake Francisco Santos Ventura Ricardo Krayuska Araujo Fabrício Antão de Sousa Thais Vieira Damasceno RESUMO Este artigo foi realizado como parte das
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.
1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO PRÉDIO DA ENGENHARIA MECÂNICA UFRGS
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO PRÉDIO DA ENGENHARIA MECÂNICA UFRGS Darci Barnech Campani Engenheiro Agrônomo, Doutorando em Saneamento Ambiental IPH/UFRGS, Professor Adjunto do Departamento
Leia maisTribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário ANEXO I REQUISIÇÃO
ANEXO I REQUISIÇÃO 1. OBJETIVO Contratar serviços especializados de consultoria (pessoa jurídica) para orientar as equipes do Centro de Estudos Jurídicos - CEJ e da Assessoria de Planejamento e Gestão
Leia maisReformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas
Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Apresentação A institucionalização da série Notas Técnicas do Banco Central do Brasil, cuja gestão compete ao Departamento Econômico (Depec), promove
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,
NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisGRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09
1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 09 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisA Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo
Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)
Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisOUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS
OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)
Leia maisRELATÓRIO DE TREINAMENTOS DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ATIVIDADE PARLAMENTAR
RELATÓRIO DE TREINAMENTOS DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ATIVIDADE PARLAMENTAR Goiânia Abril/2015 Descrição do Evento A, em parceria com a Secretaria de Tecnologia e Informação, promoveu treinamento para
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisDECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014
Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade
Leia maisApresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br
Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br O que é um Parque Tecnológico (PT)? Histórico de PT. Exemplo de PT no Rio. PT da UFRJ Competências &Vocações da UFRJ e Parceiros
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,
Leia mais