O Património da Medicina e da Saúde em Lisboa. A colina de Sant ana.
|
|
- Lucas Gabriel Tuschinski Damásio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MASTER ERASMUS MUNDUS Estudos Urbanos em Regiões Mediterrânicas EURMed ESPECIALIZAÇÃO UTL FACULDADE DE ARQUITECTURA O Património da Medicina e da Saúde em Lisboa. A colina de Sant ana. Haber tenido lugar es tener un lugar. Gérard Wajcman BENIS, Khadija (MOR) CASTILLA IBARRA, Ana (MEX) GIUSTI, Mariana (ARG) HONORIO, Alex (BRA) KHALDI, Leila (TUN) RAFACHO, Amanda (BRA) Seminário Património Hospitalar de Lisboa: que futuro? 02 de Dezembro de 2010 A desactivação e desafectação dos Hospitais Civis de Lisboa localizados na Colina de Sant ana. OBJECTIVO Elaborar uma base metodológica para o diagnóstico territorial e arquitectónico do conjunto de hospitais-convento que compõem os Hospitais Civis de Lisboa na colina de Sant ana bem como de seu entorno imediato e de seu âmbito de influência com o intuito de : conhecer e estimar o seu significado social e cultural, avaliar o impacto de sua desactivação no territorio, detectar carências actuais e futuras e prospectar as potencialidades e adequação a novos usos. 1
2 METODOLOGIA Referencial teórico conceitual; - Diagnóstico territorial da colina de Santana; - Diagnóstico arquitectónico do edifício; - Elaboração de questionários para futuros inquéritos de percepção social face aos espaços dos hospitais dacolina de Sant ana e o futuro destes espaços. - Elaboração de uma base de dados SIG para compilação e cruzamento de informações. - Elaboração de uma base de dados (access) para compilação (e futura manipulação) das informações relacionadas ao diagnóstico arquitectónico e urbano. A COLINA DE SANT ANA Os limites Por que hospitais na colina de Sant ana? Na época, periferia da cidade, além das condições naturais propícias (topografia e ventos). Pensamento da época: saúde em pontos altos da cidade (isolamento de pestes e epidemias) Área da colina: 183 ha (aproximadamente) OS CONVENTOS - HOSPITAIS NA COLINA DE O terremoto de 1755; SANT ANA A expulsão dos jesuítas de Portugal pelo Marquês de Pombal em 1759 e extinção dos conventos em 1834 pela Reforma Geral Eclesiástica ; Reconversão dos conventos em unidades hospitalares. 2
3 A POPULAÇÃO A TOPOGRAFIA E O ESPAÇO URBANO HIPSOMETRIA ÁREA EDIFICADA ÁREA LIVRE 3
4 OS USOS Concentração de actividades ligadas à saúde (principalmente próximas às avenidas principais); Importantes instituições ligadas à saúde na colina: Instituto Bacteriológico Câmara Pestana de Lisboa Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto Muitas instituições de ensino (predominantemente de formação profissional e línguas). 4
5 PATRIMÓNIO NA COLINA Mapa do conjunto dos edifícios patrimoniais da área de estudo HOSPITAL DE SÃO JOSÉ Utilização Inicial: Educativa: colégio da Companhia de Jesus. Utilização Actual: Saúde: hospital estatal. Propriedade Pública: estatal. Afectação: Ministério da Saúde. Época Construção: Séc. 16 / 17 / 18 / % ÁREA PROTEGIDA ÁREA CONSTRUÍDA*: ,35 m² ÁREA TOTAL*: ,5 m² ÁREA PROTEGIDA*: 8.838,44 m² * Valores aproximados NÍVEIS DE PROTECÇÃO MONUMENTO NACIONAL (10 de Maio, 1933) AntigaSacristiadaIgrejado Conventode StoAntão-o-Novo IMÓVEL DE INTERESSE PÚBLICO (24 de Janeiro, 1983) Edifício Principal do Hospital de São José ZONA ESPECIAL DE PROTECÇÃO (17 de Agosto, 1992) Edifício Principal do Hospital de São José 1579: Fundaçao do Convento Jesuita de Santo Antao-o-Novo. Uma das mais importantes instituções de ensino da capital e da Historia do nosso país segundo prof. dr. Henrique Leitao. 1775: O Hospital de Todos-os-Santos sofre grandes danos no terremoto e é substituído pelo Hospital Real de Sao José. Hereda 283 anos de história do Hospital Santo Antao-o-Novo e 180 anos de ensino jesuíta. 2012: Desafectaçao? Herda 283 anos de história do Hospital Santo Antão-o-Novo e 180 anos de ensino jesuíta. 5
6 EDIFÍCIO PRINCIPAL DO HOSPITAL DE SÃO JOSÉ ANEXOS ANTIGA SACRISTÍA DA IGREJA DO CONVENTO SANTO ANTÃO-O-NOVO SALÃO NOBRE (do edifício principal) HOSPITAL DE SANTA MARTA Utilização Inicial: Religiosa: mosteiro da segunda ordem de São Francisco, clarissas. Utilização Actual: Saúde: hospital. Propriedade Pública: estatal. Afectação. Ministério da Saúde. Época Construção: Sécs. 17 / 18 / 20. PLANTA 42% ÁREA PROTEGIDA NÍVEIS DE PROTECÇÃO IMÓVEL DE INTERESSE PÚBLICO (1946) Igreja e Convento de Santa Marta/ Hospital de Santa Marta ÁREA CONSTRUÍDA*: 7.213,4 m2 ÁREA TOTAL*: ,8 m2 ÁREA PROTEGIDA*: 3.024,4 m2 * Valores aproximados 1583: Antigo Recolhimiento donzelas pobres. 1612: Fundaçao do Convento de Religiosas Clarissas da 2º regra sob a invocaçao da Santa Marta. 1890: Hospicio dos Clérigos Pobres (durante peste). 1903: Anexo do HospiTal de Sao José. Enfermedades venéreas. 1910: Escola Médico Cirúrgica de Lisboa - Hospital Escolar da Faculdade de Medicina de Lisboa. 1953: Hospital de Santa Marta. 2012: Desafectaçao? 6
7 CLAUSTRO DO CONVENTO DE SANTA MARTA ANTIGA SALA DO CAPÍTULO ANTIGO CORO IGREJA DE SANTA MARTA SACRISTIA DA IGREJA (actualmente associação dos amigos do hospital) Dr. Albert Mc Bride Dr. Egas Moniz HOSPITAL DOS CAPUCHOS Utilização Inicial: Religiosa: convento da Ordem de S.Francisco - capuchos da Província de Sto António. Utilização Actual: Saúde, Hospital civil. Propriedade: Pública, estatal. Afectação: Ministério da Saúde Época Construção: Séc. 16 / 17. NÍVEIS DE PROTECÇÃO IMÓVEL DE INTERESSE PÚBLICO (3 de Janeiro, 1986) Convento de Santo António dos Capuchos Hospital de Santo António dos Capuchos Relógio do Sol 15% ÁREA PROTEGIDA ÁREA CONSTRUIDA*: ,92 m² ÁREA TOTAL*: ,94 m² ÁREA PROTEGIDA*: 1.877,61 m² *Valores aproximados EVOLUÇÃO HISTÓRICA 1579: Fundação do Convento Santo António dos Capuchos. 1755: Parcialmente destruído pelo terremoto (Covento e Igreja). Reconstruído e melhorado por devotos. 1834: Desocupado após a extinção das ordens religiosas. 1836: Asilo da Mendicidade de Lisboa. Grande crescimento. 1854: Compra do Palácio dos Condes de Murça (XVII). 1928: Hospital dos Capuchos (anexo de São José). Transferência do Asilo para o Mosteiro de Alcobaça. 1940: A Comissão de construções hospitalares modificam o claustro dando origem a uma série de edifícios dispersos. Até os anos 90. A Igreja albergou o Arquivo dos HCL. 2012: Desafectaçao? 7
8 CONVENTO SANTO ANTÓNIO DOS CAPUCHOS RELÓGIO DO SOL PALÁCIO DOS CONDES DE MURÇA ASILO DA MENDICIDADE DE LISBOA ANTIGA CAPELA DO CONVENTO 1a. Cadeira de rodas que se há Equipamento hospitalar notícia em Lisboa HOSPITAL DO DESTERRO Utilização Inicial: Religiosa: mosteiro da Ordem de São Bernardo. Utilização Actual: Saúde: hospital. ENCERRADO. Propriedade: Pública: estatal. Afectação: Ministério da Saúde. Época Construção: Séc. 16 / 18. NÍVEIS DE PROTECÇÃO CLASSIFICAÇÃO EM ESTUDO Convento de Nossa Senhora do Desterro. Hospital do Desterro 0% ÁREA PROTEGIDA ÁREA CONSTRUÍDA: 4.517,3 m2 ÁREA TOTAL: 9.256,05 m2 ÁREA PROTEGIDA: 0m2 *Valores aproximados EVOLUÇÃO HISTÓRICA 1591: Lançada a 1º a pedra do Convento de Nossa Senhora do Desterro que se destinava a ser a Casa Principal dos Monges de São Bernardo. A igreja nunca foi concluída. 1750: Acolhe doentes da enfermeria que ardeu no Hospital Real de Todos-os-Santos Terremoto deixou grandes estragos nos edifícios, reparados por monges : Albergou o Hospital da Marinha. 1812: Convento abandonado pelos monges : Casa Pia de Lisboa. 1856: Acolhe os coléricos durante a epidemia. 1857:Anexo Hosp. S. José Destinado ao internamento das doenças infec tocontagiosas e depois venéreas. 1898:Foi agregado no subgrupo hospitalar Capuchos-Desterro-Arroios. 2007: DESACTIVADO. 8
9 CONVENTO DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO MUSEU DA DERMATOLOGIA Mau estado de conservação do edifício ENFERMARIA DE SANTA MARIA MADALENA OFICINA DR. TOMAZ DE MELLO BREYNER PATRIMÓNIO PROTEGIDO? Para os efeitos da presente lei integram o património cultural todos os bens que, sendo testemunhos com valor de civilização ou de cultura portadores de interesse cultural relevante, devam ser objecto de especial protecção e valorização. Lei no. 107/2001, de 8 de Setembro Igreja do Convento de Santa Marta Classficada Monumento Nacional Intervenção retrata o descaso com o patrimônio hospitalar. Quem conhece a história destes hospitais? O conhecimento, estudo, protecção, valorização e divulgação do património cultural constituem um dever do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais. (Lei no. 107/2001 de 8 de Setembro) CLASSIFICAR É SUFICIENTE? COMO PRESERVAR? 9
10 FUTURO? Possíveis usos, possíveis projetos Medical London: city of disease city of cures Convento das Bernardas, Lisboa Usos mistos [residências, museu, comércio] A SÍFILIS EM LISBOA ROTAS DA SAÚDE A CIÊNCIA MÉDICA NA COLINA DE SANTANA Casa de repouso Investigação OBRIGADO! 10
Os Hospitais da Colina de Sant Ana Uma rota urbana
Os Hospitais da Colina de Sant Ana Uma rota urbana A medicina será talvez a sciencia mais carregada de tradições, porque é inerente à própria natureza humana o evitar o sofrimento. Palavras sábias, escritas
Leia maisMosteiro de São Bento da Vitória Dossier de Apresentação
Mosteiro de São Bento da Vitória Dossier de Apresentação Índice I II III Nota histórica Informação sobre o espaço Descrição Planta Capacidade Equipamento disponível Outras informações úteis Localização
Leia maisMUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO
MUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO O Museu Nacional do Azulejo tem por missão recolher, conservar, estudar e divulgar exemplares representativos da evolução da Cerâmica e do Azulejo em Portugal, promovendo
Leia mais10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL)
10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) Edifício na Estrada do Cemitério, n.º 6 (Casa Azul) 10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) 10.1 INFORMAÇÃO GERAL Nome Localização
Leia maisO Museu dos Terceiros é um museu de arte sacra, reaberto ao público em 2008 após obras significativas de restauro.
Atividades do Serviço 2012/2013 1 O é um museu de arte sacra, reaberto ao público em 2008 após obras significativas de restauro. O Serviço e de Comunicação do Museu proporciona diversas atividades destinadas
Leia maisCASAS RELIGIOSAS DE SETÚBAL E AZEITÃO
LIGA DOS AMIGOS DE SETÚBAL E AZEITÃO CASAS RELIGIOSAS DE SETÚBAL E AZEITÃO COLÓQUIO 26, 27 e 28 de Novembro de 2014 Baluarte de Nossa Senhora da Conceição, Setúbal (Ex- RI 11) Avenida Luísa Todi, Baluarte
Leia maisSituação actual na protecção do património geológico. Paulo Pereira
Situação actual na protecção do património geológico Paulo Pereira o que é o património geológico? Elementos da geodiversidade Parte do património natural Ameaçado e não renovável Primeiras iniciativas
Leia maisPrograma e Conteúdos Programáticos
Programa e Conteúdos Programáticos Workshop de Arquitectura: Avenida Luísa Todi Fachadas e Identidades 18 OUT, 25 OUT, 1 NOV, 8 NOV de 2008 Organização: Associação Cultural e Artística Elucid Arte Promotores:
Leia maisO COLÉGIO DE S. LOURENÇO DA COMPANHIA DE JESUS NO PORTO: 1560-1774
SUMÁRIO i O COLÉGIO DE S. LOURENÇO DA COMPANHIA DE JESUS NO PORTO: 1560-1774 1. Implantação da Companhia de Jesus no Porto 23 2. Primeiro domicílio dos Jesuítas no Porto 24 3. Fundação do Colégio de S.
Leia maisOs Hospitais da Colina de Sant Ana Uma rota urbana
Os Hospitais da Colina de Sant Ana Uma rota urbana Célia Pilão Administradora hospitalar Património Hospitalar de Lisboa: Que futuro? 2 de Dezembro de 2010 Faculdade de Arquitectura,Universidade Técnica
Leia maisDesenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte
Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Desenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte Carlos Costa Estatística e Qualidade na Saúde 2008 VI Conferência Lisboa, 20 de Novembro
Leia maisMUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÃ NEA DE SERRALVES www.serralves.pt 1 MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES APRESENTAÇÃO O Museu tem como objectivos essenciais a constituição de uma colecção representativa da
Leia mais18 abril 2014 dia Internacional dos MONUMENTOS. e SÍTIOS. lugares de. memória
18 abril 2014 dia Internacional dos MONUMENTOS e SÍTIOS lugares de memória O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios foi criado pelo ICOMOS a 18 de abril de 1982 e aprovado pela UNESCO no ano seguinte.
Leia maisBreve Historial do Portal CienciaPT
Breve Historial do Portal CienciaPT O Portal CienciaPT, lançado oficialmente em Novembro de 2003, durante a semana da Ciência & Tecnologia da U. de Aveiro, está presente em mais de 50 Universidades e Institutos
Leia maisPaço dos Duques de Bragança Guimarães
Paço dos Duques de Bragança Guimarães 3 Paço dos Duques de Bragança APRESENTAÇÃO Situado na cidade de Guimarães, cujo centro histórico se encontra classificado pela UNESCO como Património da Humanidade,
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO
PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO Novembro 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º Objectivo e Âmbito Territorial... 3 Artigo 2.º Relação com Outros Instrumentos de Gestão
Leia maisSão Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua
São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na
Leia maisPROJETO - CONHECENDO A HISTÓRIA E O PATRIMÔNIO DO MEU MUNICÍPIO CHUÍ/RS-BRASIL
PROJETO - CONHECENDO A HISTÓRIA E O PATRIMÔNIO DO MEU MUNICÍPIO CHUÍ/RS-BRASIL Caroline Vergara Fuhrmann Eliane Candido da Silva Lucimari Acosta Pereira RESUMO: O presente trabalho traz resultados do desenvolvimento
Leia maisTítulo: GENEALOGIA PARA OS JOVENS. Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO
Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO Dirigida a: crianças do 1º ciclo, 2º ciclo e 3º ciclo. Duração: 50 minutos. Relevância /interesse do estudo: Quase todas as crianças
Leia maisPLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO
PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio
Leia maisEVENTO ACTIVIDADE MONUMENTO SÍTIO LOCAL DIA HORÁRIO PARTICIPAÇÃO APOIOS INFORMAÇÕES INSCRIÇÕES LOCALIDADE
Mosteiro - Sala do Capítulo Palestra a cargo do Eng. Pedro Tavares: A importância da água e o Sistema Hidráulico Cisterciense, que incidirá sobre a importância da água no geral, e em particular no "funcionamento"
Leia maisApresentação. 8-11 de Abril 2015: Seminário para Formadores/ as. 23-26 de Setembro 2015: Congresso para jovens consagrados/as
Nota pastoral da Conferência Episcopal sobre o Ano da Vida Consagrada Chamados a levar a todos o abraço de Deus ) Para além da abertura (30 de Novembro de 2014 e do encerramento (2 de Fevereiro de 2016,
Leia maisLevantamento dos Temas Prioritários 2006 nos Programas de Trabalho dos Centros Europe Direct
Levantamento dos Temas Prioritários 2006 nos Programas de Trabalho dos Centros Europe Direct CENTROS Europe Direct 9 de Maio 20 anos de adesão Primavera da Europa Estratégia de Lisboa (Crescimento & Emprego)
Leia maisÍNDICE GERAL. 2.1. VIH/sida no Mundo... 40 2.2. VIH/sida em Portugal... 42
ÍNDICE GERAL PREFÁCIO... 9 APRESENTAÇÃO... 11 1ª PARTE: ENQUADRAMENTO TEÓRICO INTRODUÇÃO... 15 CAPÍTULO 1 OS ADOLESCENTES E OS JOVENS ADULTOS... 19 1.1. Limites temporais da adolescência... 20 1.2. Puberdade
Leia maisA ORDEM HOSPITALEIRA DE S. JOÃO DE DEUS EM PORTUGAL. 1550 João de Deus faleceu em Granada, na Casa dos Pisa, Espanha, e 8 de Março.
1 História de S. João de Deus S. João de Deus história A ORDEM HOSPITALEIRA DE S. JOÃO DE DEUS EM PORTUGAL 1495 João Cidade Duarte nasceu em Montemor-o-Novo. 1550 João de Deus faleceu em Granada, na Casa
Leia maisProposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1
Introdução Você iniciará agora uma viagem ao mundo da História. Anote tudo que achar interessante, os patrimônios que conhece, as dúvidas que tiver e, depois, debata em sala de aula com seus colegas e
Leia maisO Interface de Transportes
O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisCARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ ANEXOS
Carta do Associativismo da Acção Social 2007 - Anexos CARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ ANEXOS 2007 Carta do Associativismo da Acção Social 2007 - Anexos CARTA DO ASSOCIATIVISMO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL
REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisMuseu Nacional do Azulejo Lisboa
Museu Nacional do Azulejo Lisboa 15 Museu Nacional do Azulejo APRESENTAÇÃO O Museu Nacional do Azulejo está instalado na zona oriental de Lisboa, no antigo convento da Madre de Deus, Casa da Ordem de
Leia maisCOLINA DE SANTANA. Hospitais Civis de Lisboa Acesso da população ao SNS Assembleia Municipal de Lisboa Janeiro 2014 Pilar Vicente
Hospitais Civis de Lisboa Acesso da população ao SNS Assembleia Municipal de Lisboa Janeiro 2014 Pilar Vicente População de Lisboa e Acesso ao S.N.S: Nº de utentes Caracterização da População Necessidades
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA GRUPO DE GEOGRAFIA ANO LECTIVO 2007/2008 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 9º ANO Tema 4: Actividades Económicas Actividade industrial - Definir indústria; - Distinguir indústrias
Leia maisReconstituição virtual do Mosteiro de Stª Mª de Seiça nos meados do século XIX
Reconstituição virtual do Mosteiro de Stª Mª de Seiça nos meados do século XIX Occidente Revista Illustrada de Portugal e do Estrangeiro, nº 317, 11 Outubro 1887 Encontros de Cultura e Património Mosteiro
Leia maisSecretaria de Educação RS. inovações*esperanças*ilusões
Secretaria de Educação RS inovações*esperanças*ilusões Escola*Conhecimento*Inovação A importância da educação escolar é a de ser um dos mais significativos processos da transmissão/produção do saber objetivo
Leia maisNOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS
CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro
Leia maisDescubra com Surland as melhores tarifas para desfrutar
Descubra com Surland as melhores tarifas para desfrutar ParADores * 85 POR PESSOA * Preço médio por pessoa e noite em quarto duplo. Cafés da amnhã e impostos incluidos. Consulte tarifários e disponibilidade
Leia maisGESTÃO DE RISCO BASEADA NA COMUNIDADE
GESTÃO DE RISCO BASEADA NA COMUNIDADE Introdução Moçambique é um dos países mais afectados por fenómenos extremos causados por forças naturais e por acções do homem sobre a natureza e que nos põe em perigo.
Leia maisPETIÇÃO À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Texto da Petição PETIÇÃO À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, CCP João Vieira Lopes Presidente da Direcção cc 00016576 validade 02-03-2017 Av. Vasco da Gama nº 29
Leia maisESBOÇO HISTÓRICO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE POMBAL
ESBOÇO HISTÓRICO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE POMBAL Ficha Técnica Título: ESBOÇO HISTÓRICO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE POMBAL Autor: Dr. Amadeu C. Mora Editor: Santa Casa Misericórdia de Pombal
Leia maisA Arqueologia da Arquitectura
Maria de Magalhães Ramalho Mestrado em Reabilitação da Arquitectura e Núcleos Urbanos FAUTL - 2006/2007 A Arqueologia da Arquitectura Maria de Magalhães Ramalho Departamento de Estudos-IPPAR 1 A maior
Leia maisAs áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77
2.7 síntese de diagnóstico A síntese de diagnóstico perspectiva desenhar a realidade insular de Santa Maria materializada em indicadores-chave, permitindo estabelecer a situação de referência no que concerne
Leia maisTestemunho Empresa Certificada
Testemunho Empresa Certificada GERTAL - COMPANHIA GERAL DE RESTAURANTES E ALIMENTAÇÃO, S.A. 1 A NOSSA VISÃO Assegurar permanentemente as soluções de alimentação que levem os nossos Clientes a optarem pela
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisREGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO
REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.
Leia maisConselhos de Esculápio... XXV. Abreviaturas... XXIX. 2. O surgimento da responsabilidade médica. Responsabilidade contratual e extracontratual...
SuMÁRIo Nota à 3 a edição... XIX Nota à 2 a edição... XXI Introdução à la edição... XXIII Conselhos de Esculápio... XXV breviaturas... XXIX Erro Médico e Suas Consequências Jurídicas 1. Erro médico...
Leia maisBairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento
Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro
Leia maisNOTAS CURRICULARES. João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto.
NOTAS CURRICULARES João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto. Formação académica: 2007 - Programa de Alta Direção de Instituições
Leia maisO CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás
O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.
Leia maisCronologia do Mosteiro de S. Bento da Saúde
Cronologia do Mosteiro de S. Bento da Saúde 1 1545 1563 Concílio de Trento. 2 1567 Fundação da Congregação de S. Bento no reino de Portugal. 3 1569 O Mosteiro beneditino de São Martinho de Tibães torna-se
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisCapítulo 6. O Ruído Ambiental. Acústica e Ruídos. 1. Avaliação do Ruído Ambiental
48 Capítulo 6 O Ruído Ambiental Os altos níveis de ruído urbano têm se transformado, nas últimas décadas, em uma das formas de poluição que mais tem preocupado os urbanistas e arquitetos. Os valores registrados
Leia maisJoão Ferraz de Macedo (1901-1911)
Notas históricas A Direção-Geral de Saúde foi fundada por Decreto a 4 de outubro de 1899, com o nome de Direção-Geral de Saúde e Beneficência Pública, fruto da necessidade de combater um surto de peste
Leia maisOs desafios da Formação Práticas e Problemáticas
Os desafios da Formação Práticas e Problemáticas Certificação Parcial reflexões Mª Luz Pessoa e Costa Centro de Reabilitação Profissional de Alcoitão 09.Julho.2010 Breve Apresentação do CRPA Certificação
Leia maisFigura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia maisBiodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula
Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção
Leia maisProgramação de equipamentos colectivos
Programação de equipamentos colectivos Definição e tipologia Conceitos associados à programação de equipamentos Critérios de programação, dimensionamento e localização; exemplos Instituto Superior Técnico/Departamento
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE SAÚDE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS EM PORTUGAL: PRIMEIROS RESULTADOS DO ESTUDO EPIREUMAPT
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE SAÚDE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS EM PORTUGAL: PRIMEIROS RESULTADOS DO ESTUDO EPIREUMAPT Pedro Laires 1 ; Helena Canhão 2 ; Nélia Gouveia 1 ; Jaime Branco 3 1 Equipa de Investigação
Leia maisCENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO
PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas
Leia maisProjecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial
Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial 1 Coimbra - 1941 Coimbra - 2001 2 Pólo II - Estado actual Pólo III - Estado actual 3 Pólo I - Estado actual 4 Pólo I - Estado actual
Leia maisDepartamento de Ciências da Educação Licenciatura em Educação de Infância 3º Ano
Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Educação de Infância 3º Ano Programa da disciplina de Oficina de Materiais Educativos Ano lectivo 2008/2009 3 horas semanais Docente: Prof. Doutor Paulo
Leia maisEVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE
Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005
Leia maisLaboratório de Arquitectura III Mestrado Integrado em Arquitectura com especialização em Gestão Urbanística. Ano lectivo 2009/2010
Laboratório de Arquitectura III Mestrado Integrado em Arquitectura com especialização em Gestão Urbanística. Ano lectivo 2009/2010 Docente responsável: Professora Doutora Catarina Teles Ferreira Camarinhas
Leia maisOficinas Pedagógicas: Mosteiro dos Jerónimos. Ateliê "Animais do Mundo" (Pré-escolar) - 48 alunos:
Oficinas Pedagógicas: Mosteiro dos Jerónimos Ateliê "Animais do Mundo" (Pré-escolar) - 48 alunos: Era uma vez um rei chamado Manuel I que gostava de animais... Através da história deste Mosteiro, iremos
Leia maisEscolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.
egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia mais-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros.
-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros. -Data: 05/12/2008 -Local: Instituto Pólis MORADIA É CENTRAL
Leia maisExternato Paroquial de Colares
Fazer uma escultura é muito simples, é só arranjar um bloco de pedra e depois tirar o que estiver a mais. ( ) Educar uma criança é um processo muito simples, é só arranjar uma criança e depois deixa-la
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisA AZULEJARIA BARROCA NOS CONVENTOS DA ORDEM DO CARMO E DA ORDEM DOS CARMELITAS DESCALÇOS EM PORTUGAL
A AZULEJARIA BARROCA NOS CONVENTOS DA ORDEM DO CARMO E DA ORDEM DOS CARMELITAS DESCALÇOS EM PORTUGAL Suzana Andreia do Carmo Carrusca Tese apresentada à Universidade de Évora para obtenção do Grau de Doutor
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, de 2010. (Do Sr. Dr. Marcelo Itagiba)
PROJETO DE LEI Nº, de 2010. (Do Sr. Dr. Marcelo Itagiba) Declara a SAARA, área de comércio popular localizada na Rua da Alfândega e adjacências, na cidade do Rio de Janeiro, Patrimônio Cultural Imaterial
Leia mais1ª GERAÇÃO DE PLANOS DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE DE PENICHE
Pág. 1/6 1ª GERAÇÃO DE PLANOS DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE DE PENICHE Os Planos que resultarão do desenvolvimento dos Programas de Promoção da Acessibilidade terão como objectivo a eliminação de barreiras
Leia maisÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4
ÍNDICE GLOSSÁRIO pag 1-3 I APRESENTAÇÃO pag 4 II ASPECTOS LEGAIS pag 5-14 1 Atendimento à Legislação 2 Atendimento ao Estatuto da Cidade 3 Legislação Aplicável III CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO pag
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 56 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 56 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO Como pode cair no enem? Com base no mapa e na literatura sobre a região metropolitana do Rio de Janeiro, é correto afirmar: a) A cidade do Rio de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO
Temas/Conteúdos Objetivos de Conceitos TEMA 1 - A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES 0. A GEOGRAFIA - O que é a Geografia - Como investigar em Geografia - Conhecer a superfície terrestre 1. DESCRIÇÃO DA PAISAGEM
Leia maisINTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL
INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração
Leia maisO mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional
Sugestão de plano de aula Disciplina: História O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional Plano de aula: Riqueza da Vegetação Brasileira Objetivos Reconhecer os principais tipos
Leia maisSustentabilidade. Certificações Ambientais
Certificações Ambientais Introdução Cada vez mais, a sociedade exige que as empresas sejam ambientalmente responsáveis. A preocupação por uma correcta conservação do meio ambiente faz com que o mercado
Leia maisAgora é só com você. Geografia - 131
Geografia - 131 3 Complete: O espaço da sala de aula é um domínio delimitado por um(a)..., que é sua fronteira. Ainda em grupo faça o seguinte: usando objetos como lápis, palitos, folhas e outros, delimite
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo
Leia maisLisboa, 8 janeiro 2012 EXMO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DOS ASSUNTOS EUROPEUS, DR. MIGUEL MORAIS LEITÃO
Intervenção do Ministro da Solidariedade e da Segurança Social na Conferência sobre o Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 «Os Fundos Comunitários: Passado e Futuro» Lisboa, 8 janeiro 2012 EXMO SENHOR
Leia maisQuem são os brasileiros?
C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 000 - Fone (045) 35-336 - Fax (045) 3379-58 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL: GEOGRAFIA
Leia maisCaixa leva bichos do conhecimento às escolas
Caixa leva bichos do conhecimento às escolas Caixamat passa no Porto 16 e 17 de Abril Aprender Matemática, Biologia e Física é mais divertido com os bichos do conhecimento da Caixa, que estão, desde o
Leia maisDA COLINA DE SANTANA
PROPOSTAS PARA A PRESERVAÇÃO DA PAISAGEM DA COLINA DE SANTANA FACULDADE DE ARQUITECTURA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA ENQUADRAMENTO 1. LOCALIZAÇÃO 2. PROBLEMÁTICA 3. EVOLUÇÃO 4. ANTES E DEPOIS 5. FREGUESIAS
Leia mais37º EUROCC PORTUGAL 2014 PROLONGAMENTO
37º EUROCC PORTUGAL 2014 PROLONGAMENTO Amigo Autocaravanista Europeu, Participa no 37 EUROCC e acabou de completar o Evento Principal em Lisboa. Vai agora começar o PROLONGAMENTO. Deixou o 2º melhor destino
Leia maisDa Política Municipal dos Direitos da Cidadania
PROCESSO Nº 950/03 - PROJETO DE LEI Nº 82 INTERESSADO: Vereador Idelso Marques de Souza Paraná ASSUNTO: Institui a Política Municipal dos Direitos da Cidadania, contra as discriminações e violências, cria
Leia maisQual o futuro do nosso planeta?
Guião de Exploração de Actividades Qual o futuro do nosso planeta? Como se formou o Sistema Solar? Que teorias explicam essa formação? Que características tornam a Terra um planeta especial em relação
Leia maisEquipa de Animação Pedagógica Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém
Visita com Atelier -Animais do Mundo Era uma vez um rei chamado Manuel I que gostava de animais... Vamos através da história deste Mosteiro, conhecer os animais que no séc. XVI chegavam a Lisboa vindos
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE
Introdução O presente regulamento pretende ser um instrumento regulador da actividade da Biblioteca da Junta de Freguesia de Baguim do Monte. O principal objectivo é salvaguardar o interesse comum de todos
Leia maisDefinições dos Parâmetros úteis para o uso de V e E
Anexo 1 Definições dos Parâmetros úteis para o uso de V e E 133 134 Definições dos parâmetros úteis para o uso de V e E Definição das situações a, b, c, e d da construção a construções situadas no interior
Leia maisHerdade da Apostiça - Sesimbra
Herdade da Apostiça - Sesimbra A Herdade da Apostiça abrange a parte Norte da Mata de Sesimbra. É limitada a Poente pelo mar. Trata-se de uma paisagem litoral quase exclusivamente natural atendendo a que
Leia maisMUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt
MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...
Leia maisReabilitar. Porquê? Como? Para quê? Para quem? Aveiro, 13 de Julho de 2011 João Azevedo DECivil - IST
Reabilitar Porquê? Como? Para quê? Para quem? Aveiro, 13 de Julho de 2011 João Azevedo DECivil - IST Reabilitar - Porquê? Razões Éticas Históricas Económicas Ambientais Sociais Estéticas Éticas Reabilitar
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
Turismo Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma, dos Açores Com a intenção de contrariar a desertificação, fenómeno preocupante nas ilhas pequenas com especial incidência na
Leia maisVisita de estudo à Coruña e Santiago de Compostela
Visita de estudo à Coruña e Santiago de Compostela Convento de Santo Domingo Corunha Catedral Santiago de Compostela Plano da visita de estudo Primeiro Dia 8.00 h Partida da Escola 12.00 h Chegada à Coruña
Leia maisPlano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo -
Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Estudo do Meio 1º Ano 1º Período 2º Período 3º Período À descoberta de si mesmo - A sua identificação Conhecer a sua identificação Conhecer o seu nome
Leia mais