APLICAÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO NO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO NO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL."

Transcrição

1 APLICAÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO NO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Fernando Cruz de Assumpção Em primeiro lugar vamos entender o que é Previdência Social. É o seguro social para quem contribui pecúnia (dinheiro). A Previdência Social é a instituição pública que tem como objetivo reconhecer e conceder direitos a seus segurados. A Previdência Social juntamente com a Saúde e a Assistência Social compõe a Seguridade Social que é a política pública de proteção integrada da cidadania. A Previdência social em síntese tem como objetivo substituir a renda do segurado-contribuinte quando da perda de sua capacidade de trabalho. Esta perda é atingida quando chamamos RISCOS SOCIAIS: DOENÇA, INVALIDEZ, IDADE AVANÇADA, MORTE E DESEMPREGO-INVOLUNTÁRIO, ocorrendo, também, A MATERNIDADE E A RECLUSÃO (segurado detido/preso por cometer algum delito benefício estendido à família do segurado dependente). Existindo, assim, os segurados que são amparados por esta nossa Previdência Social que são: EMPREGADOS; EMPREGADOS DOMÉSTICOS; TRABALHADORES AVULSOS; CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS; SEGURADOS ESPECIAIS E FACULTATIVOS. Nesta nossa pequena análise não vamos comentar sobre os tipos de segurados, mas já identificamos que existem os segurados OBRIGATÓRIOS e os FACULTATIVOS. Mas queremos enfocar os benefícios da Previdência Social que, hoje, apresentam-se elencados com a seguinte nomenclatura:

2 APOSENTADORIA POR IDADE; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ; APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO; APOSENTADORIA ESPECIAL; AUXÍLIO-DOENÇA; AUXÍLIO-ACIDENTE. AUXÍLIO-RECLUSÃO; PENSÃO POR MORTE; SALÁRIO-MATERNIDADE; e SALÁRIO-FAMÍLIA. E os serviços da Previdência Social são de grande importância para garantir o bem maior, que é o SOCIAL, sendo eles: SERVIÇO SOCIAL; PERÍCIA-MÉDICA; e REABILITAÇÃO PROFISSIONAL. A aplicação do Fator Previdenciário quando da concessão da APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. A aposentadoria por tempo de Contribuição é uma espécie de benefício previdenciário de pagamento continuado, de duração indefinida, não reeditável, substituidor dos salários, de caráter irreversível e que não impede a volta ao trabalho. Foi instituído pela Emenda Constitucional n. 20, de 15 de dezembro de 1998, em substituição à APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO, sendo devida ao segurado que completar 35 (trinta e cinco) anos de contribuição, se homem, e 30 (trinta) anos de contribuição, se mulher. Este tempo de contribuição será reduzido em 5 (cinco) anos para os PROFESSORES que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério (considera-se função de magistério a atividade docente do professor exercida exclusivamente em sala de aula ( 2º, do artigo 56 Regulamento Decreto 3.048/99) na educação infantil e no ensino fundamental e médio ( 8, do artigo 201, da Constituição Federal de 1988). Portanto, 30 (trinta) anos de contribuição, se homem, e 25 (vinte e cinco) anos se mulher, sendo proibido a conversão do tempo de serviço de magistério, exercido em qualquer época, em

3 tempo de serviço comum. Veja que a regra em questão não contempla os professores universitários. Além deste pré-requisito há necessidade para a concessão deste benefício à observância da carência exigida, ou seja, 180 (cento e oitenta) contribuições mensais. Ainda pode ser concedida a APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL, que foi extinta com a EMENDA CONSTITUCUIONAL N. 20 de 15/12/1998, ficando para os filiados ao REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, anterior à data de publicação da citada EMENDA, o direito adquirido, desde que cumpram cumulativamente: a)idade: 53 (cinquenta e três) anos para o homem; 48 (quarenta e oito) anos para a mulher; b)tempo de contribuição: 30 (trinta) anos, se homem, e 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, se mulher; e c)um período adicional de 40% (quarenta por cento) do tempo que faltava no dia 16/12/1998 para completar o tempo de contribuição, descrito no item b. Todos os segurados têm direito a esta espécie de benefício, desde que obedecidas às regras, sendo eles: SEGURADO EMPREGADO;SEGURADO DOMÉSTICO; CONTRIBUINTE INDIVIDUAL; TRABALHADOR AVULSO; FACULTATIVO e O SEGURADO ESPECIAL QUANDO CONTRIBUI FACULTATIVAMENTE. Com o advento da Lei n /2003, artigo 3º trouxe, também, uma inovação com relação à PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO que ocorrem 12 (doze) meses após a cessação das contribuições, assim, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social, após ter cumprido o tempo de contribuição poderá requerer a qualquer tempo sua aposentadoria. A renda mensal do benefício será 100% (cem por cento) do saláriode-benefício, ratificando que o SB salário-de-benefício é calculado na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondente a 80% (oitenta por cento) de todo período contributivo. Seguindo a mesma regra da aposentadoria por idade temos que o segurado empregado, inclusive o doméstico, terá a data de início do benefício a contar a partir do desligamento do emprego, quando requerida até 90 (noventa) dias

4 ou a partir do requerimento administrativo (DER data de entrada do requerimento) quando não houver desligamento do emprego ou quando for requerida após o prazo descrito. Para os demais segurados, será considerada a data da entrada do requerimento. A CESSAÇÃO DESTE BENEFÍCIO ocorre com o falecimento do segurado. Por fim, esclarecemos que é acrescido ao cálculo do SB - salário-debenefício o FATOR PREVIDENCIÁRIO, veja o Decreto n , de , que será calculado considerando-se a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar, mediante fórmula descrita no artigo Decreto 3.048/99. A título de clareza na informação, deste artigo, vamos repetir a exemplificação da fórmula vista quando abordamos a APOSENTADORIA POR IDADE. CÁLCULO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO Tc x a x [ 1 + (Id + Tc x a) ] f = Es 100 Onde: f = fator previdenciário. Es = expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria. Tc = tempo de contribuição até o momento da aposentadoria. Id idade no momento da aposentadoria. a = alíquota de contribuição correspondente a 0,31 Sabendo que para efeito da aplicação do fator previdenciário ao tempo de contribuição do segurado, serão adicionados 5 (cinco) anos para a mulher, 5 (cinco) anos, se professor e 10 (dez) anos, se professora, que exclusivamente comprove tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil, no ensino fundamental ou médio. Com relação a TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO temos a mencionar que para efeito de contagem incluem-se os períodos discriminados no artigo 60 do Decreto 3.048/99, sabendo que não será computado como tempo de contribuição o já considerado para concessão de qualquer aposentadoria prevista no REGIME

5 GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ou por outro REGIME DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ( 1º, do artigo 60 do citado Decreto). O Fator Previdenciário foi criado pela Lei nº 9.876/99, sob a mesma argumentação de sempre, a de acabar com o déficit previdenciário. O fator previdenciário foi inserido na fórmula de cálculo da renda mensal inicial das aposentadorias por idade e por tempo de contribuição. Na verdade, o fator previdenciário foi uma forma que o Governo encontrou de, indiretamente, impor limite de idade mínima aos trabalhadores da iniciativa privada para fins de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, uma vez que a exigência de idade mínima não foi aprovada pelo Congresso. O cálculo do fator previdenciário leva em consideração a idade do segurado na data da aposentadoria, o tempo de contribuição e a expectativa de sobrevida. Sendo que quanto maior a expectativa de sobrevida menor será o fator previdenciário, e consequentemente, menor será o valor da renda mensal inicial. Assim, com a criação do fator previdenciário o Salário de Benefício passou a ser calculado pela média dos 80% dos maiores salários de contribuição do segurado de todo o período contributivo multiplicado pelo fator previdenciário. E a fórmula de cálculo do fator previdenciário é a seguinte: F = Tc x a X [1 + id + Tc x a)] Es 100 No qual: F = fator previdenciário Tc = tempo de contribuição a = alíquota de contribuição correspondente a 0,31% id = idade do segurado Es = expectativa de sobrevida (tabela IBGE) Para melhor ilustrar a drástica redução do valor da aposentadoria trazida pelo fator previdenciário, vamos elaborar os cálculos de um suposto segurado que tenha atingido os 35 anos de contribuição e tenha como média salarial, o valor de R$ 1.000,00 (um mil reais). Hipoteticamente vamos dar a ele, os

6 seguintes valores: a) média salarial = R$ 1.000,00; b) tempo de contribuição = 35 anos; c) Idade = 52 anos; d) Sobrevida = 27 anos (conforme tabela utilizada nos benefícios concedidos a partir de 03 de dezembro de 2007). Cálculos: F = Tc x a X [1 + (id + Tc x a)] Es 100 F = 35 x 0,31 X [1 + ( x 0,31)] F = 0,40185 X 1,6285 Fator Previdenciário = 0,65441 Salário de Benefício = R$1.000,00 (média salarial) X 0,65441 (fator previdenciário) = R$654,41 (salário de benefício) RMI (renda mensal inicial) = R$654,41 X 100% (coeficiente de cálculo para aposentadoria por tempo de contribuição) = R$654,41 O valor da aposentadoria para esse segurado será de R$ 654,41 por mês. Considerando-se as mesmas condições de idade, tempo de contribuição e média salarial, esse segurado, pelas regras anteriores à entrada em vigor do fator previdenciário deveria receber sua aposentadoria em valor inicial de R$ 1.000,00. A perda nesse caso foi de R$345,59 mensais, ou seja, o equivalente a 34,59%. Com o exemplo acima se verifica que esse critério de cálculo impõe ao segurado que se aposentar por tempo de contribuição, antes de atingir 60 anos de idade, uma redução significativa no valor do seu benefício de aposentadoria, podendo chegar a aproximadamente 40% para aqueles que se aposentarem com 50 anos de idade. Importa observar que essa fórmula de cálculo do salário de benefício aplica-se integralmente aos segurados inscritos na Previdência Social a partir de 29/11/99 e aos segurados filiados anteriormente a esta data a nova regra será

7 aplicada gradualmente. Ou seja, o fator previdenciário será aplicado gradativamente nos primeiros 5 anos de vigência da Lei que o instituiu. Assim, o segurado que cumpriu os requisitos para se aposentar por tempo de contribuição no primeiro mês após a entrada em vigor da Lei nº 9.876/99, o fator previdenciário incidirá somente sobre 1/60 da média dos salários de contribuição, e assim sucessivamente. Sendo que os segurados que adquirirem o direito de aposentarem-se por tempo de contribuição depois de decorridos os 5 anos de vigência da Lei nº 9.876/99 terá o fator previdenciário aplicado integralmente. É importante observar ainda que é garantido aos segurados que tenham cumprido os requisitos para a concessão da aposentadoria até o dia anterior à data da publicação da Lei nº 9.876/99 o cálculo conforme as regras anteriormente vigentes, em respeito ao direito adquirido. Podendo esses segurados, inclusive optar entre o critério antigo e o atual. Importa observar também que a referida lei criou o bônus de 5 anos para o cálculo do fator previdenciário para as mulheres e professores e de 10 anos para as professoras. É o que dispõe o 9º do art.29: 9 o Para efeito da aplicação do fator previdenciário, ao tempo de contribuição do segurado serão adicionados: I - cinco anos, quando se tratar de mulher; II - cinco anos, quando se tratar de professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio; III - dez anos, quando se tratar de professora que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. É importante lembrar que o fator previdenciário se aplica apenas às aposentadorias por tempo de contribuição e por idade, sendo esta última facultativamente, sendo que somente a primeira pode sofrer redução significativa nos valores dos salários de benefícios. Assim, diante das condições descritas acima, posso concluir que o fator previdenciário é um critério de cálculo justo, criado para não mascarar o limite de idade mínima para a concessão das aposentadorias por tempo de contribuição aos segurados da previdência social do setor privado. E sim, para incentivar o trabalhador a continuar sua vida laboral por um tempo maior de contribuição não castigando os segurados que começaram a trabalhar mais cedo, e sim o

8 incentivando no mercado de trabalho com idade inferior a 60 anos. Mostramos no exemplo acima que o leitor deve ter consciência que em nenhum país de 1º mundo é possível um trabalhador com idade menor de 60 anos aposentar. É possível ver hoje, no Brasil, que no Regime Próprio de Previdência Social, dos servidores públicos efetivos, só é possível aposentar com a idade mínima homem 60 anos e, se mulher 55 anos mesmo com tempo de contribuição superior a 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos de contribuição, se mulher. Lembrando que em nenhum país de 1º mundo este esta espécie de aposentadoria é concedida, somente aposentadoria por idade. Portanto, o presente artigo não se apresenta com a finalidade de defender ou não o Fator Previdenciário e sim entendermos que este pode ser benéfico caso contribuinte permaneça em atividade com uma idade mais avançada e com tempo de contribuição além do já anteriormente mencionados. E, também, não venha a população tão sofrida com a problemática de a ordem econômica perder este tipo de benefício, e tão pouco vir a ter a obrigatoriedade de aposentar com a idade pré-estabelecida. Para finalizar destaco que o regime de aposentadoria na Itália é de 67 anos de idade, somente aposentadoria por idade, para o homem e para a mulher, somado ao tempo mínimo de contribuição; mesmo já gozando do tempo de contribuição terá que continuar trabalhando aguardando a idade. BIBLIOGRAFIA: =SANTOS, Marisa Ferreira dos Direito Previdenciário Esquematizado Coordenador Pedro Lenza. ED. Saraiva 2014/2015. =MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 11. ed.,são Paulo: Atlas, 2014/2015. =IBRAHIM, Fábio Zambitte - Curso de Direito Previdenciário - Editora Impetus 2014/2015. =GOMES, Elizeu Domingues Rotinas Trabalhistas e Previdenciárias Editora LIDER 2014/2015. =LEITÃO, André Studart e MEIRINHO, Augusto Grieco Sant Anna Manual de Direito Previdenciário. Ed. SARAIVA 2014/2015. =SETTE, André Luiz Menezes Azevedo. Direito Previdenciário Avançado. BELO HORIZONTE: Mandamentos, 2014/2015.

9 =CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 6.ed. São Paulo : LTR, 2014/2015. =TSUTIYA, Augusto Massayuki Curso de Direito da Seguridade Social Editora Saraiva 2014/2015.

Salário-de-benefício

Salário-de-benefício Salário-de-benefício Salário-de-benefício é o valor básico utilizado para o cálculo da renda mensal dos seguintes benefícios previdenciários: aposentadoria por invalidez, aposentadoria por idade, aposentadoria

Leia mais

Jair Teixeira dos Reis Auditor Fiscal do Trabalho e Professor Universitário

Jair Teixeira dos Reis Auditor Fiscal do Trabalho e Professor Universitário Jair Teixeira dos Reis Auditor Fiscal do Trabalho e Professor Universitário 1. Introdução A proteção social surgiu no desenvolvimento da sociedade como uma preocupação de ordem humanitária, especialmente

Leia mais

A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil

A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS A Proteção Social no Brasil Seguridade Social ART. 194 da CRFB/88 A SEGURIDADE SOCIAL COMPREENDE UM CONJUNTO INTEGRADO DE AÇÕES DE INICIATIVA DOS PODERES PÚBLICOS

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade

Leia mais

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com. CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação

Leia mais

Prof. Adilson Sanchez Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS

Prof. Adilson Sanchez Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS Prof. Adilson Sanchez Prof. Adilson Sanchez www.adilsonsanchez.adv.br Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS TÍTULO III Do Regime Geral de Previdência Social RGPS

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO 1. Da Previdência Social DIREITO PREVIDENCIÁRIO Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem

Leia mais

Regras de Aposentadorias e Pensões

Regras de Aposentadorias e Pensões Seguridade Social: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e

Leia mais

CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO

CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Fevereiro/2012 Apresentação Prezado participante, Com o objetivo de mostrar como funciona a Fundação Coelce de Seguridade Social Faelce e o Plano de Benefícios Definidos,

Leia mais

OS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Ms. Danilo César Siviero Ripoli

OS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Ms. Danilo César Siviero Ripoli OS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS Prof. Ms. Danilo César Siviero Ripoli No Brasil, existem 2 regimes previdenciários: A) REGIME PÚBLICO: RGPS Regime Geral de Previdência Social, o regime previdenciário próprio

Leia mais

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso I do 4 do art. 40 da Constituição da República, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo

Leia mais

Caro Participante, Boa leitura!

Caro Participante, Boa leitura! CARTILHA PLANO BD Caro Participante, Levar informações sobre o universo da educação previdenciária e mantê-lo informado sobre as diversas ações desenvolvidas pela Fundação Celpe de Seguridade Social Celpos

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ 19 DE DEZEMBRO DE 2003 TIPO DE Professora

Leia mais

PREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ

PREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PONTO 2: AUXÍLIO DOENÇA; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PONTO 3: AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE: _ AUXÍLIO DOENÇA: vulgo encostar-se. Requisitos

Leia mais

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. 1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL 55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

19/03/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos 1

19/03/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos 1 1 Lei 8213/91 alterada pela Lei nº 12.873/2013 Salário Maternidade Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido

Leia mais

MATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP

MATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP MATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP OABPrev-SP O OABPrev-SP surgiu do anseio da categoria em oferecer um plano de previdência desenvolvido exclusivamente para

Leia mais

Material de Apoio. Destes benefícios, os que terminam com "ão" são devidos aos dependentes, todos os demais são devidos aos segurados.

Material de Apoio. Destes benefícios, os que terminam com ão são devidos aos dependentes, todos os demais são devidos aos segurados. Material de Apoio Benefícios Previdenciários Benefício X Prestação: Prestação é um gênero que derivam duas espécies: - benefícios: obrigação de pagar. Todos os benefícios têm caráter remuneratório. - serviços:

Leia mais

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS A presidenta Dilma Rousseff sancionou no dia 8 de maio de 2013 a Lei Complementar n. 142, que regulamenta

Leia mais

Regime Próprio de Previdência Social

Regime Próprio de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social RPPS é o regime de previdência, estabelecido no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que assegura,

Leia mais

Digite o título aqui. Informativo 17/2015

Digite o título aqui. Informativo 17/2015 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 17/2015 PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO

PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO Poder Judiciário COMISSÃO INTERDISCIPLINAR Portaria nº 201, de 21 de dezembro de 2006 Supremo Tribunal Federal. VERSÃO: 11.01.2007 PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART.

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 269, DE 2010. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 269, DE 2010. O CONGRESSO NACIONAL decreta: SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 269, DE 2010 Altera o art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para facultar às empresas substituir a contratação de empregados pelo patrocínio de atletas

Leia mais

Sobre benefícios previdenciários - conceitos

Sobre benefícios previdenciários - conceitos Sobre benefícios previdenciários - conceitos Ministrante terushi.kawano@jfsc.jus.br PREVIDENCIÁRIO 1 Referencial: ALENCAR, Hermes Arrais. Cálculo de benefícios previdenciários: regime geral de previdênciao

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

Previdência 2011: Novos Valores do Salário de Contribuição e Salário- Família 2011 03/01/2011

Previdência 2011: Novos Valores do Salário de Contribuição e Salário- Família 2011 03/01/2011 Previdência 2011: Novos Valores do Salário de Contribuição e Salário- Família 2011 03/01/2011 A Portaria Interministerial 568 MPS-MF, de 31-12-2010, publicada no Diário Oficial de 3-1-2011, reajustou em

Leia mais

LEI 20227 de 11/06/2012

LEI 20227 de 11/06/2012 LEI 20227 de 11/06/2012 Modifica a Lei n 13.770, de 6 de dezembro de 2000, que altera o plano de carreira dos servidores efetivos do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, institui o Adicional de

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003 Institui o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades de Administração Geral da Prefeitura de Belo Horizonte, estabelece a respectiva Tabela de Vencimentos

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 01/02/2016 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício

Leia mais

CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 711, de 17 de fevereiro de 1961. CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE: Faço saber

Leia mais

PREVIDÊNCIA. - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever.

PREVIDÊNCIA. - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever. PREVIDÊNCIA CONCEITO - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever. - Nasce com o Direito do Trabalho, tendo por objetivo minorar

Leia mais

Art. 32... Art. 39... IV -...

Art. 32... Art. 39... IV -... DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR » Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de direito previdenciário da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor da União Com base no direito previdenciário,

Leia mais

EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO À LUZ DA FIGURA DO DESEMPREGO

EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO À LUZ DA FIGURA DO DESEMPREGO EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO À LUZ DA FIGURA DO DESEMPREGO CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO PERÍODO DE GRAÇA...

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação

Leia mais

19/02/2015. Auxílio Doença

19/02/2015. Auxílio Doença Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL

Leia mais

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a política remuneratória das carreiras do Grupo de Atividades de Educação Básica do Poder Executivo, altera a estrutura da carreira de Professor de Educação

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

REGRA DO 4 3 2 1 C A D E S REGRA DO CADES F 51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS. Direito Previdenciário - Prof. Ítalo. Direito Previdenciário - Prof.

REGRA DO 4 3 2 1 C A D E S REGRA DO CADES F 51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS. Direito Previdenciário - Prof. Ítalo. Direito Previdenciário - Prof. DICA 1 São 10 os benefícios previdenciários (REGRA 4 3 2 1). REGRA DO 4 3 2 1 Por tempo de contribuição 4 APOSENTADORIAS Por idade Invalidez Especial Doença 3 S Acidente Reclusão 2 SALÁRIOS Família Maternidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC quanto aos procedimentos operacionais

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer

Leia mais

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de outubro de 2012 1 PLANO DE INCENTIVOS

Leia mais

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS INTRODUÇÃO Como o objetivo de facilitar o entendimento da matéria relacionada à reforma previdenciária, teceremos alguns comentários

Leia mais

Seguridade Social conceituação e princípios constitucionais

Seguridade Social conceituação e princípios constitucionais Seguridade Social conceituação e princípios constitucionais Seguridade Social Existe no Brasil um sistema de proteção social destinado a proteger todos os cidadãos em todas as situações de necessidade,

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DA MONITORIA AGOSTO DE 2014 CAPÍTULO I

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DA MONITORIA AGOSTO DE 2014 CAPÍTULO I FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DA MONITORIA AGOSTO DE 2014 CAPÍTULO I DA MONITORIA: Art. 1º. A monitoria é uma atividade auxiliar à docência exercida por alunos regularmente

Leia mais

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital

Leia mais

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia

Leia mais

APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA

APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FORMULÁRIOS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Passagem do servidor da atividade

Leia mais

A autoridade que reduzir ou relevar multa já aplicada recorrerá de ofício para a autoridade hierarquicamente superior.

A autoridade que reduzir ou relevar multa já aplicada recorrerá de ofício para a autoridade hierarquicamente superior. 17 INFRAÇÕES À LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. Aplicáveis quando há o descumprimento de obrigações previdenciárias acessórias. Descumprida uma obrigação acessória, surge uma principal que é o pagamento de multa.

Leia mais

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito

Leia mais

Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo do Plano 1.1. O objetivo do Plano de Opção de Compra de Ações da ESTÁCIO

Leia mais

Depois de anos de trabalho é hora de se aposentar!

Depois de anos de trabalho é hora de se aposentar! Depois de anos de trabalho é hora de se aposentar! Neste momento, vários fatores devem ser levados em consideração, uma vez que após a aposentadoria haverá mudanças na sua rotina e nas suas finanças. Então,

Leia mais

CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Profª. Msc. Iza Amélia de C. Albuquerque Outubro/2015 AUXÍLIO-DOENÇA Carência 12 contribuições. Evento - incapacidade para o seu trabalho ou para a sua atividade

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

TÍTULO: SALÁRIO MATERNIDADE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

TÍTULO: SALÁRIO MATERNIDADE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO TÍTULO: SALÁRIO MATERNIDADE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): INDIANARA FERREIRA MORI ORIENTADOR(ES): FERRUCIO

Leia mais

ÍNDICE. BEM-VINDO AO PLANO CROprev 02 FALANDO A NOSSA LÍNGUA 03 CONHECENDO O PLANO 05 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 09 FORMAS DE CONTATO 11

ÍNDICE. BEM-VINDO AO PLANO CROprev 02 FALANDO A NOSSA LÍNGUA 03 CONHECENDO O PLANO 05 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 09 FORMAS DE CONTATO 11 ÍNDICE BEM-VINDO AO PLANO CROprev 02 FALANDO A NOSSA LÍNGUA 03 CONHECENDO O PLANO 05 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 09 FORMAS DE CONTATO 11 Versão: agosto 2008 BEM-VINDO AO PLANO CROprev O Plano de Previdência

Leia mais

Faculdade São Francisco de Piumhi Curso de Direito da FASPI. Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010

Faculdade São Francisco de Piumhi Curso de Direito da FASPI. Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010 Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010 A Diretoria Acadêmica no exercício regular de suas atribuições legais e regimentais, nos termos do artigo 19, I, Reg. Interno, resolve: Regulamenta a elaboração

Leia mais

Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios

Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios TEXTO NA ÍNTEGRA Em face da publicação do Decreto nº 8.618/2015 - DOU de 30.12.2015, este procedimento foi atualizado.

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Direito Constitucional, Direito do Trabalho e Direito Processual Civil.

PLANO DE ENSINO. 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Direito Constitucional, Direito do Trabalho e Direito Processual Civil. PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professor: Rodrigo Barzotto Pereira de Souza rodrigo@uniarp.edu.br Período / Fase: 10º Semestre:

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870580000930/PR RELATORA : Juíza Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : DIRCÉLIA PEREIRA 200870580000930

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO

APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Dra. Thais Riedel Apresentação Palestrante Formação Acadêmica: Faculdade de Direito Faculdade de Ciências Políticas Especialização em Processo Civil Especialização

Leia mais

A ANFIP, com o objetivo de esclarecer os segurados do Regime

A ANFIP, com o objetivo de esclarecer os segurados do Regime A ANFIP, com o objetivo de esclarecer os segurados do Regime Geral da Previdência Social (INSS) sobre a forma de estabelecer o valor da aposentadoria, vem através destas transparências demonstrar como

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS

CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS A Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo (FECOMERCIÁRIOS-SP) e o SINDICATO DOS CONCESSIONÁRIOS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério

Leia mais

LEI Nº 10.727, DE 4 DE ABRIL DE 2014. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 10.727, DE 4 DE ABRIL DE 2014. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 10.727, DE 4 DE ABRIL DE 2014 Concede reajuste remuneratório, altera as leis n os 7.227/96, 8.690/03, 9.240/06, 9.303/07 e 10.202/11, e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.788 DE 25/09/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes, altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a

Leia mais

BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Requisitos: Segurado definitivamente incapaz sem possibilidade de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência. Carência: 12 contribuições mensais, (art.26, II) exceto para

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio. ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para

Leia mais

Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003)

Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003) (TEMPO COMUM E/OU TEMPO DE MAGISTÉRIO) - Regra 09 Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. ) De acordo com a Regra Geral que está em vigor desde 31/12/2003 (Emenda Constitucional

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

09ª JR - Nona Junta de Recursos

09ª JR - Nona Junta de Recursos 09ª JR - Nona Junta de Recursos Documento: 0152.988.122-3 Tipo do Processo: BENEFíCIO Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SOROCABA ZONA NORTE-APSSZN Nº de Protocolo do Recurso: 35624.003988/2010-96

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014 Acrescenta o art. 63-A à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências, para instituir

Leia mais

Secretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011.

Secretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011. Secretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011. Aos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego c/c Chefes

Leia mais

PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016

PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016 PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016 A Superintendência de Pessoas SUPGP, no uso das atribuições

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Pará

Tribunal de Contas do Estado do Pará A C Ó R D Ã O Nº 39.180 (Processo nº. 2004/51220-4) Requerente: INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ES- TADO DO PARÁ EMENTA: Servidor Público que em 16.12.1998, preenchia os requisitos de idade, 53 a-

Leia mais

Direito Previdenciário Maratona INSS. Prof. Carlos Mendonça

Direito Previdenciário Maratona INSS. Prof. Carlos Mendonça Direito Previdenciário Maratona INSS Prof. Carlos Mendonça Salário Família Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória,

Leia mais