INDICADORES SOCIAIS SOBRE ENVELHECIMENTO NO VALE DO RIO PARDO/RS

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1 INDICADORES SOCIAIS SOBRE ENVELHECIMENTO NO VALE DO RIO PARDO/RS Silvia Virginia Coutinho Areosa 1 Rosane Bernardete Brochier Kist 2 Carine Guterres Cardoso 3 Alice Raquel Piovesan 4 Deise Frantz 5 Resumo: Através do presente artigo propõe-se uma análise sobre o processo de envelhecimento no Vale do Rio Pardo/RS apresentando-se alguns indicadores sociais obtidos a partir da sistematização de dados secundários do IBGE, dos censos demográficos dos anos 2000 e Neste trabalho é analisada a situação de domicilio dos idosos (urbano e rural) e questões de gênero. Os dados analisados evidenciam o aumento significativo da população idosa na região mencionada, como no Rio Grande do Sul e no Brasil. Propõe-se uma reflexão a partir de indicadores sociais que comprovam a necessidade de construção de aportes teóricometodológicos que contribuam para a compreensão do desenvolvimento regional incorporandose, também, a dimensão social, e não apenas a indicadores econômicos. Palavras-chave: Envelhecimento Populacional. Indicadores Sociais. Perfil demográfico. Introdução O grupo Realidade, Exclusão e Cidadania na Terceira Idade da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) trabalha em uma das suas frentes de pesquisa, ensino e, extensão, com 1 Professora Dra. do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Bolsista PDJ/CNPq. Líder do grupo de pesquisa Realidade, exclusão e cidadania na terceira idade junto ao CNPq. Endereço eletrônico sareosa@unisc.br. 2 Assistente Social. Dra em Serviço Social pela PUCRS. Bolsista de Pós Doutorado DOCFIX CAPES/FAPERGRS. Endereço eletrônico rosanekist2009@hotmail.com. 3 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da UNISC. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Endereço eletrônico carineguterrescardoso@hotmail.com. 4 Acadêmica do curso de Serviço Social da UNISC. Bolsista do Programa UNISC de Iniciação Científica (PUIC). Endereço eletrônico alicepiovesan@yahoo.com.br. 5 Acadêmica do curso de Psicologia da UNISC. Bolsista PUIC. Endereço eletrônico de_frantz@hotmail.com.

2 dados secundários de censos referentes ao envelhecimento. Neste sentido, associa-se ao Observatório do Desenvolvimento Regional (ObservaDR) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da UNISC contribuindo para a construção de indicadores sociais. Através dos dados apresentados busca-se contribuir para a caracterização da população idosa do Conselho Regional de Desenvolvimento (COREDE) do Vale do Rio Pardo, no que se refere ao perfil demográfico, identificando a situação de domicílio (urbano e rural) e o gênero. As informações apresentadas são resultantes da sistematização de dados secundários oriundos dos censos demográficos dos anos de 2000 e 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O COREDE do Vale do Rio Pardo localiza-se na região Centro-Oriental do Estado do Rio Grande do Sul/Brasil, sendo composto por 23 municípios: Arroio do Tigre, Boqueirão do Leão, Candelária, Encruzilhada do Sul, Estrela Velha, General Câmara, Herveiras, Ibarama, Lagoa Bonita do Sul, Mato Leitão, Pantano Grande, Passa Sete, Passo do Sobrado, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, Segredo, Sinimbu, Sobradinho, Tunas, Vale do Sol, Vale Verde, Venâncio Aires e Vera Cruz. A população total do COREDE do Vale do Rio Pardo é composta por habitantes, sendo que possuem 60 anos ou mais, representando 14,37 % da população total da região (IBGE, 2010), o que demonstra a importância de estudos sobre essa população específica. Diante deste cenário, acredita-se que a coleta, a sistematização e a análise de indicadores sociais possam contribuir de forma significativa para a construção de conhecimentos que auxiliam a compreensão sobre o desenvolvimento regional, considerandose a dimensão social do desenvolvimento. Desenvolvimento Regional e os Indicadores Sociais sobre o Processo de Envelhecimento O desenvolvimento regional é um tema multidimensional, que envolve diferentes atores, ou seja, é multifacetado, assim constitui um tema interdisciplinar que envolve vários aspectos, dentre eles, aspectos sociais. Neste sentido, o processo de envelhecimento traz indicadores

3 que contribuem para a compreensão do fenômeno de envelhecimento da população que se manifesta na contemporaneidade em nível regional, estadual e nacional. Desta forma, ao pensar em indicadores sociais e em processo de envelhecimento no Vale do Rio Pardo está se pensando também em desenvolvimento regional, pois este vai ao encontro de melhores condições de vida, envolvendo elementos políticos e sociais da população estudada. O desenvolvimento é um processo de expansão das liberdades individuais. Tais liberdades são os principais meios e fins do desenvolvimento. O alcance para as liberdades individuais é a base para o desenvolvimento. Isso implica eliminar as suas principais fontes limitadoras, tais como a pobreza, a tirania, a carência de oportunidades econômicas, a privação social, a presença sistemática de Estados repressivos, em suma, a falta de liberdades substantivas. Isso inclui boa alimentação, saúde e educação, meio ambiente saudável, oportunidades de lazer, possibilidade de expressar-se livremente, enfim, construção de um ambiente com democracia, igualdade e equidade (SEN, 2000). O desenvolvimento é um estágio da sociedade que pode ser reconhecido como a possibilidade de todos os habitantes do planeta terra possuir acesso à água potável, alimentação equilibrada, saúde, educação e democracia. O desenvolvimento é um processo de aprimoramento das condições do viver em sociedade (CASTORIADIS, 1990). O desenvolvimento é um fenômeno complexo que se realiza sempre em territórios específicos. Resulta de dinâmicas socioeconômico-culturais muitas vezes conflituosas e da manifestação de forças contrárias. [...] é um processo complexo, dependente de fatores exógenos e endógenos, muitos deles, não controláveis pela sociedade regional e, muitas vezes, pelo próprio Estado Nacional (DALLABRIDA, 2010). Contemporaneamente o desenvolvimento tem sido utilizado em dois sentidos distintos. O primeiro diz respeito à evolução de um sistema social de produção, à medida que este, mediante a acumulação e o progresso de técnicas, torna-se mais eficaz, ou seja, eleva a produtividade do conjunto de sua força de trabalho. O segundo sentido do conceito de desenvolvimento relaciona-se com o grau de necessidades humanas (FURTADO, 2000). O desenvolvimento implica uma situação de crescente inclusão social, representada tanto na apropriação dos resultados da atividade econômica, como em processos de participação política, de exercício de cidadania. Em longo prazo, pode ser explicado como resultado da interação de três tipos de processos ou forças. Primeiro, o desenvolvimento de

4 uma região depende de sua participação relativa no uso dos recursos naturais; segundo, o desenvolvimento de uma região depende dos efeitos regionais diretos e indiretos das políticas macroeconômicas e setoriais; terceiro, o desenvolvimento de uma região depende de um conjunto de elementos políticos, institucionais e sociais (BOISIER, 1989). Neste sentido, os indicadores sociais constituem-se em instrumentos de muita importância no que se refere à criação, desenvolvimento e avaliação de programas e políticas sociais. Estes possuem a função de fornecer parâmetros sociais e econômicos para o monitoramento da realidade estudada, neste caso, o processo de envelhecimento em nível regional, estadual e nacional. As regiões, mais do que divisões geográficas ou recortes territoriais, são expressões territoriais de grupos sociais, com história, consciência territorial e expressão política, ou seja, com sujeitos e não objetos do planejamento. Assim, além do trabalho articulador, orientador e técnico do especialista, é fundamental a participação de lideranças dos diferentes segmentos da sociedade regional no processo de planejamento (DALLABRIDA, 2010). Embora se possam citar algumas contribuições importantes para a construção de um novo marco conceitual sobre indicadores sociais nos anos de 1920 e 1930, o desenvolvimento da área é recente, tendo alcançado corpo científico em meados dos anos de 1960 no bojo das tentativas de organização de sistemas mais abrangentes de acompanhamento das transformações sociais e da aferição de impacto das políticas sociais nas sociedades desenvolvidas e subdesenvolvidas (JANNUZZI, 2002). Para Jannuzzi (2003, p. 15) a relevância social da temática à qual o indicador se refere é, com certeza, um atributo fundamental para justificar sua produção e legitimar seu emprego no processo de análise, formulação e implementação de políticas. [...]. A relevância social do indicador e a pertinência de sua produção e uso é historicamente determinada, resultante da agenda de discussão política e social de cada sociedade ao longo de sua trajetória. De um modo geral, o indicador social é entendido apenas em seu sentido operacional. Para Jannuzzi (2003, p.15) o indicador social é um instrumento operacional para monitoramento da realidade social, para fins de formulação e reformulação de políticas públicas, servindo como informação imprescindível para a criação de diagnósticos sobre uma dada realidade e assim, permitindo direcionar a forma de construção dos programas e das

5 políticas públicas. O indicador social pode servir, também, como ferramenta para a verificação da efetividade dos programas e das políticas sociais. Para Jannuzzi (2003, p. 15), os indicadores sociais são: [...] uma medida em geral quantitativa dotada de significado social substantivo, usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito social abstrato, de interesse teórico (para pesquisa acadêmica) ou programático (para formulação de políticas). É um recurso metodológico, empiricamente referido, que informa algo sobre um aspecto da realidade social ou sobre mudanças que estão se processando na mesma. Desta forma, de acordo com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2012), os indicadores sociais são instrumentos que permitem identificar e medir aspectos relacionados a um determinado conceito, fenômenos, problemas ou resultado de uma intervenção na realidade. Porém, é importante salientar que o indicador, apesar de ser uma medida quantitativa, permite uma análise qualitativa de um determinado processo, e tal processo só pode ser entendido em sua totalidade se os dados indicativos forem analisados levando-se em consideração a conjuntura em que esse processo se desenvolveu e quais atores estavam envolvidos. No que se refere às funções básicas de um indicador, existem duas que merecem destaque. Uma delas refere-se à função descritiva e a outra, à função valorativa/avaliativa. A primeira função está pautada pela necessidade de se conhecer uma determinada situação e a segunda função está ligada a possibilidade de se estabelecer um exame valorativo sobre uma dada situação, o que permite fazer uma avaliação de um determinado objeto, processo ou problema. Neste sentido, torna-se extremamente importante a coleta, sistematização e análise de indicadores sociais referentes ao processo de envelhecimento da população para a construção de conhecimentos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006), é considerado idoso, em países em desenvolvimento, o indivíduo que possui 60 anos ou mais, já em países desenvolvidos é considerado idoso o individuo com 65 anos ou mais. Desta forma, o envelhecimento e a expectativa de vida configuram-se como importantes indicadores sociais que apontam o nível de desenvolvimento de uma região, estado e país.

6 No Brasil, a população com 60 anos ou mais contabilizou nos anos de 2000 e , (8,57%) e (10,78%), respectivamente, ou seja, um aumento de (2,21%) de pessoas idosas. Este acréscimo da população que envelhece indica a necessidade de construção de aportes teórico-metodológicos que sustentem um envelhecimento satisfatório com qualidade de vida, já que este constitui um importante indicador para o desenvolvimento regional. O envelhecimento da população constitui-se como um tema da atualidade que vem se destacando em diversos campos, gerando debates e preocupações, produzindo desafios em especial no que se refere aos problemas sociais. Ao observar a população idosa, são percebidas mudanças significativas nos hábitos, crenças, estilos de vida, e como as pessoas estão sendo consideradas pela sociedade neste período da vida. No campo de estudos acadêmicos sobre a velhice muito se tem a analisar, problematizar e propor a respeito de novas formas de compreensão do assunto, pois, hoje, envelhecimento não é mais sinônimo de inutilidade (SILVA, 2008). Durante muito tempo o envelhecimento não era um assunto que preocupava o ser humano, e o tempo médio de vida era bastante pequeno. Hoje, o envelhecer tomou outra dimensão e está acompanhado por mudanças bastante importantes, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Mudanças estas ligadas ao desenvolvimento das tecnologias, escolarização, mudanças nas relações de gênero, na família, casamento, no perfil humano, entre outros (AEROSA e AEROSA, 2008). Foi a partir dos séculos XIX e XX que surgiu a noção de velhice relacionada com diferenciações entre as idades e uma série de mudanças acabaram criando condições para o surgimento da mesma. A formação de novos saberes médicos que investigavam sobre o corpo envelhecido e a institucionalização da aposentadoria foram dois grandes fatores fundamentais para isso (AREOSA, 2012). As pessoas envelhecem de formas diferentes, e por isso, podemos falar sobre idade biológica (envelhecimento orgânico), idade social (papel, estatutos e hábitos da pessoa) e idade psicológica (competências comportamentais que a pessoa pode mobilizar em resposta as mudanças do ambiente), (CANCELA, 2008). A qualidade de vida para cada pessoa é diferente, e o idoso deve ter participação ativa 6 Dados dos censos demográficos do IBGE.

7 na avaliação do que é melhor e mais significativo para si mesmo. O processo de envelhecimento é um fenômeno unicamente pessoal e envolve o físico, social, psicológico e espiritual. A qualidade de vida inclui todos aqueles fatores que impactam sobre a vida do indivíduo, é a avaliação pessoal que o mesmo faz dentro do contexto cultural e dos valores em que ele vive (VESCIO et al.,2004). Atualmente, percebe-se que os idosos estão traçando mudanças em vários planos, sendo uma delas mudanças demográficas e espaciais, ocorridas dentre outros fatores a migração. Assim, os idosos provocam diferentes transformações, tanto no meio urbano como no meio rural dos municípios, dando outras configurações para as regiões e para o país. Os idosos estão cada vez mais móveis, já que possuem uma qualidade de vida melhor que possibilita deslocamentos. Muitos indivíduos com mais de 60 anos estão retornando aos lugares que nasceram ou para regiões litorâneas, após a aposentadoria, a fim de buscar uma melhor qualidade de vida (CAMPOS; BARBIERI; CARVALHO, 2008). A ocupação do espaço pelos idosos e as características desses meios irão dar tons diferentes a cada processo de envelhecimento, na medida em que cada idoso se apropria e utiliza os recursos do seu meio de formas diferenciadas. Assim, cada espaço (urbano e rural) possibilita lógicas de vida diferenciadas que devem ser analisadas em suas especificidades (CAMPOS; BARBIERI; CARVALHO, 2008). Estudos apontam que uma das características do envelhecimento populacional é a feminilização da velhice, assim, o fator gênero se constitui como um elemento fundamental para pensar o processo de envelhecimento. Com a chegada da velhice, tanto os homens quanto as mulheres tornam-se mais vulneráveis, já que os aspectos relacionados à saúde e aos seus determinantes tornam-se fragilizados. O processo de envelhecimento pode provocar problemas de saúde, isolamento social, transtornos emocionais, na medida em que representa um processo singular, constituído por características específicas que perpassam essa etapa da vida, como por exemplo, as questões da aposentadoria, viuvez, alterações fisiológicas, entre outros (LIMA; BUENO, 2009).

8 Perfil Demográfico da População Idosa do COREDE do Vale do Rio Pardo Anos de 2000 e 2010 Para realizar uma análise dos censos demográficos dos anos de 2000 e 2010 é importante salientar que, de acordo com o censo do ano de 2000, o Vale do Rio Pardo era constituído por 22 municípios, número este que aumentou para 23 no censo do ano de 2010, visto que o município de Lagoa Bonita do Sul se emancipou do município de Sobradinho no ano de Contudo, no censo do ano de 2000 esta cidade não foi contabilizada, o que somente ocorreu a partir do censo posterior. O primeiro dado evidente nesta análise refere-se ao aumento significativo da população idosa em níveis de região, de estado e país. Todos os municípios que constituem o Vale do Rio Pardo obtiveram um acréscimo significativo de idosos de acordo com os dados dos censos do IBGE dos anos de 2000 e de A média de população idosa do COREDE do Vale do Rio Pardo passou de 11,48% em 2000, para 14,37% em Vale destacar que a população idosa do município de Sobradinho aumentou, apesar de seu desmembramento com o município de Lagoa Bonita do Sul. Relacionando o dado exposto com a população total, em dez anos a mesma aumentou significativamente tanto na região, quanto no estado e país. Contudo, dentre os 22 municípios analisados no ano de 2000, seis deles diminuíram a sua população total no censo de Quanto ao maior percentual de população idosa destacam-se os seguintes municípios do Vale do Rio Pardo (referenciando os dados dos anos de 2000 e de 2010, respectivamente): Vale Verde (14,91% e 18,54%), Sinimbu (14,63 e 17,18%), General Câmara (14,07% e 17,91%), Passo do Sobrado (13,79% e 15,62%), Candelária (13,29% e 16,07%), Encruzilhada do Sul (13,28 e 15,98%) e Mato Leitão (12,7% e 15,75%). A população do COREDE do Vale do Rio Pardo contabilizou no censo de 2000 um total de habitantes, sendo (11,48%) de população idosa. Em 2010, a população total do COREDE do Vale do Rio Pardo representou habitantes, sendo (14,37%) idosos, ou seja, um acréscimo de dessa população em dez anos, o que equivale a 2,89%.

9 No ano de 2000, o Rio Grande do Sul possuía uma população de sendo (10,45%) pessoas com 60 anos ou mais. No censo de 2000, dez municípios do Vale do Rio Pardo possuíam o percentual de população idosa inferior à média do Rio Grande do Sul. No ano de 2010 a população idosa do Rio Grande do Sul representou 13,65% ( habitantes) da população total ( habitantes). Em 2010 o número de municípios do Vale do Rio Pardo com índice inferior a média do Rio Grande do Sul recuou para oito. Desta forma, falando-se em nível de estado, pode-se dizer que em dez anos houve um crescimento de 3,2% da população idosa, o que aponta para o aumento da expectativa de vida. No que se referem aos dados do Brasil, a população total no censo de 2000 representava habitantes, sendo (8,57%) idosos. Em 2010 o censo apontou o aumento da população total e da população idosa, respectivamente, habitantes e (10,78%) de idosos, o que equivale a um acréscimo de 2,2%. Neste sentido, todos os municípios do Vale do Rio Pardo possuem índice de idosos superior à média do Brasil, tanto nos censos de 2000, como em Os municípios com menor índice de idosos, aproximando-se à média do Brasil são respectivamente (2000 e 2010): Boqueirão do Leão (9,15% e 11,68%), Herveiras (9,4% e 12,42%), Passa Sete (9,47% e 12,37%), Estrela Velha (9,58% e 12,74%), Arroio do Tigre (9,81% e 12,88%) e Tunas (9,97% e 12,34%), porém salienta-se que todos com médias acima das nacionais. Estes dados apresentados em relação ao processo de envelhecimento no Brasil e na Região afirmam segundo Jannuzzi (2003), a importância no âmbito da pesquisa do indicador social, que é a ponte entre a teoria social e a evidência empírica. E no que diz respeito a formulação dos programas e das políticas sociais, serve para monitorar uma determinada realidade e, a partir disso, pensar e executar programas e/ou políticas públicas. Os gráficos 1 e 2 ilustram a densidade demográfica da população idosa do Vale do Rio Pardo em relação a distribuição nos meios rural e urbano e quanto ao gênero, nos anos 2000 e Posteriormente, é realizada uma análise de cada item representado nos gráficos.

10 Gráfico 1 População Idosa: COREDE VRP. Ano Fonte: IBGE 2000, Banco de Indicadores Sociais. O censo demográfico de 2000 aponta um total de mil pessoas na região do COREDE Vale do Rio Pardo que abrange os 23 municípios, destacando a população idosa com mil (11,5%) estando divididos entre o espaço urbano (24.952, 54,7%) e o rural (20.654, 45,3%). Ainda o gráfico releva um maior percentual de mulheres entre a população idosa (25.948) o que representa 56,9 % da população idosa. O percentual de mulheres no espaço urbano é bem maior (15.015, 57,9%) do que o encontrado na zona rural (10.933, 42,1%), já o número de idosos do sexo masculino é mais equilibrado, tanto na zona rural (9.721, 49,5%) quanto na urbana (9.937,50,5%).

11 Gráfico 2 População Idosa: COREDE VRP. Ano 2010 Fonte: IBGE 2010, Banco de Indicadores Sociais. Já o censo de 2010 demonstra um aumento significativo da população da região ( mil habitantes) inclusive no percentual de pessoas com 60 anos ou mais ( mil, 14,4%). Em relação ao espaço urbano tivemos um aumento de 4,6 pontos percentuais, encontrando-se 59,3% (35.672) de idoso, já na zona rural houve um decréscimo deste número ficando em 40,6% (24.448) o total de pessoas com mais de 60 anos. Em relação ao gênero as mulheres continuam sendo a maioria (33.841, 56,3%) tanto no espaço urbano quanto no rural, apesar de ter havido uma pequena diminuição de 0,6 pontos percentuais. Houve uma mudança do censo de 2000 para este em relação ao número de idosos do sexo masculino no espaço urbano, com aumento de 4,8 pontos percentuais (14.541, 55,3%).

12 População Idosa Urbana e Rural Outro aspecto interessante de observar é quanto à distribuição demográfica de idosos nos municípios, entre os meios rural e urbano. Este dado é interessante para pensarmos o acesso a bens e consumos de saúde, por exemplo, sendo este um fator importante para uma população que envelhece. Verifica-se que a população idosa urbana predomina nos municípios de Encruzilhada do Sul (7,2% e 9,7%), General Câmara (7,74% e 10,02%), Pantano Grande (8,02% e 11,94%), Rio Pardo (8,35% e 10,75%), Santa Cruz do Sul (8,52% e 11,17%), e Sobradinho (7,53% e 10,98%). Os dados são referentes aos anos de 2000 e 2010, respectivamente. Desta forma, percebe-se que em dez anos houve um aumento da população idosa urbana nestes municípios. Os dados dos censos de 2000 e 2010 apontam, respectivamente, que há predominância de população idosa rural nos municípios de Sinimbu (12,42% e 14,12%), Vale do Sol (11,53 e 13,29%), Vale Verde (11,24% 13,15%), Passo do Sobrado (11,33% 11,59%) e Herveiras (8,23% e 10,77%). População Idosa Urbana No ano de 2000 a população idosa urbana era de habitantes, representando 6,28% da população total do Vale do Rio Pardo. Já no ano de 2010 essa população idosa urbana subiu para habitantes, representando 8,53% da população total da região. No censo do ano de 2000 havia seis cidades em que residiam o maior percentual de idosos na zona urbana. No censo de 2010, este número sofreu um acréscimo para oito cidades, sendo elas: Pântano Grande (11,94%), Santa Cruz do Sul (11,17%), Sobradinho (10,98%), Rio Pardo (10,75%), General Câmara (10,02%), Encruzilhada do Sul (9,7%), Candelária (8,03%) e Venâncio Aires (7,88%), demonstrando um processo de urbanização da população idosa na região. No censo do ano de 2000 o município de Venâncio Aires apresentou índices semelhantes em relação ao percentual de população idosa urbana (5,74%) e de população idosa rural (5,79%). No censo do ano de 2010 o mesmo ocorreu com o município de Vera Cruz,

13 contabilizando um percentual praticamente igual entre estas populações, urbana (7,1%) e rural (7,12%). População Idosa Rural No ano de 2000 a população idosa rural era de habitantes, representando 5,2% da população total do Vale do Rio Pardo ( habitantes). Já no ano de 2010 essa população idosa rural subiu para habitantes, representando 5,84% da população total da região ( habitantes), apesar de ter aumentado verifica-se que em relação ao aumento que sofreu a população urbana, este não foi significativo. No censo do ano de 2000 havia dezesseis cidades (da totalidade de 22 municípios) que agrupavam o maior percentual de idosos na zona rural. No censo do ano de 2010 este número sofreu um decréscimo para 15 cidades (da totalidade dos 23 municípios) apesar de ter aumentado o número de municípios. Fato que nos faz refletir sobre o que estará acontecendo nestes municípios para esta migração do campo para o espaço urbano, em se tratando de uma população idosa, pode-se levantar a hipótese de que o acesso a saúde, que é fundamental nesta faixa etária, seja uma das razões que pode estar afetando esta mudança para a zona urbana. População Idosa por Gênero Todos os municípios do Vale do Rio Pardo apresentam predominância de população idosa feminina nos anos de 2000 e 2010, exceto o município de Passa Sete (somente no ano de 2010, predominância de população idosa masculina), fato que reforça o fenômeno da feminilização da velhice na região. Os dados do Brasil (4,71% e 6%) e do Rio Grande do Sul (6,01 e 7,78%) também apresentam predominância de população idosa feminina, nos anos de 2000 e 2010, respectivamente. Estes dados indicam a feminilização do envelhecimento em níveis de estado e país, fenômeno já conhecido e teorizado.

14 A feminilização da velhice indica que a proporção de mulheres é bem superior ao número de homens, fenômeno este que se apresenta em nível mundial. Este dado aponta a necessidade de pensar a saúde destas idosas na perspectiva de um envelhecimento saudável e satisfatório, como também pensar na saúde dos homens, para que estes alcancem uma expectativa de vida maior. Desta forma, torna-se fundamental a efetivação das políticas públicas de saúde para os idosos, já que nesta fase encontram-se mais vulneráveis e podem apresentar situações de dependência, necessitando assim de serviços e ações de saúde que dêem conta de um cuidado integral (LIMA; BUENO, 2009). População Idosa por Gênero residente na Zona Urbana Todos os municípios do Vale do Rio Pardo, respectivamente nos anos de 2000 e 2010, apresentam predominância de população idosa feminina residente no meio urbano, da qual se destacam: Candelária (3.46% e 4,8%), Encruzilhada do Sul (4,2% e 5,6%), General Câmara (4,44% e 5,57), Rio Pardo (5,08% e 6,36%), Santa Cruz do Sul (5,27% e 6,77%) e Sobradinho (4,39% e 6,53%). Cabe ressaltar, que esta população como tem a maior longevidade, também é a que possui mais problemas de saúde, dependência e que necessita mais dos serviços de saúde, fator este que pode interferir na busca por centros urbanos. População Idosa por Gênero residente na Zona Rural No censo de 2000 a população idosa rural masculina predominou nos municípios de Sinimbu (5,82%), Vale Verde (5,75%), Passo do Sobrado (5,16%), Vale do Sol (4,86%) e Herveiras (4,22%). No censo do ano de 2010, a população idosa rural masculina predominou também nos municípios de Vale Verde (6,53%), Sinimbu (6,5%), Vale do Sol (6,02%), bem como nos municípios de Passa Sete (5,52%) e Lagoa Bonita do Sul (5,45%). Neste censo a população idosa rural feminina predominou nos municípios de Vale do Sol (6,67%), Sinimbu (6,6%), Passo do Sobrado (6,16%), Vale Verde (5,5%) e Mato Leitão (4,8%). No censo de 2010 a população idosa rural feminina também predominou nos municípios de

15 Sinimbu (7,61%), Vale do Sol (7,28%), Vale Verde (6,64%), Passo do Sobrado (6,19%), bem como no município de Lagoa Bonita do Sul (5,98%). Os municípios de Rio Pardo e Segredo obtiveram dados semelhantes entre si no que se refere ao gênero da população idosa rural: no ano de 2000 o município de Rio Pardo tinha seu percentual de homens em 2,13%, e de mulheres em 2,15%. O município de Segredo tinha seu percentual de homens em 3,71%, e de mulheres em 3,73%. O município de Segredo manteve o percentual praticamente igual no ano de 2010, contabilizando 4,89% de idosos e, 4,88% de idosas residentes na zona rural. Nos dois censos demográficos (2000 e 2010), foi possível observar que o percentual dos idosos de ambos os sexos residentes no meio rural é maior no Vale do Rio Pardo (5,84%) se comparado ao percentual do Rio Grande do Sul (2,53%) e do Brasil (1,73%). Ou seja, observase que na região há uma maior incidência de idosos do sexo masculino e feminino, se comparada com estado e país. Considerações finais O processo de envelhecimento da população aponta para transformações demográficas, já que há mudanças nos indicadores de natalidade, mortalidade e fecundidade na atualidade. Os dados apresentados neste trabalho mostram alguns indicadores sociais sobre o envelhecimento que evidenciam o aumento da expectativa de vida no Vale do Rio Pardo, como também em nível de Rio Grande do Sul e Brasil, demonstrando uma estrutura etária mais envelhecida. A expectativa de vida ao nascer é um dos parâmetros utilizados para medir o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medida esta que é utilizada para classificar os países como desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos. Assim, o envelhecimento constitui um fator extremamente importante nas análises sobre o desenvolvimento regional. O índice de população idosa rural do Brasil (1,59% e 1,71%) é inferior à média de idosos com situação de domicílio no meio rural do Vale do Rio Pardo (5,2% e 5,84%) nos anos de 2000 e 2010, refletindo uma realidade mais ruralizada para os idosos que vivem no Vale do Rio Pardo, bem como no Rio Grande do Sul (2,33% e 2,53%). Essas diferenças regionais encontradas nos mostram a importância de termos dados sistematizados, representativos de cada região, para

16 podermos executar um planejamento regional que possa ser traduzido em ações e programas efetivos para cada realidade. Referências AREOSA, Silvia Virginia Coutinho (Org.). Envelhecimento humano: realidade familiar e convívio social de idosos do Rio Grande do Sul (Brasil) e da Catalunha (Espanha). Porto Alegre: EDIPUCRS, p. AEROSA, S. V.C.; AEROSA, A.L. Envelhecimento e dependência: desafios a serem enfrentado. Revista Textos & Contextos. Porto Alegre, v. 7, n. 1, p , 2008 BOISIER, S. Política Econômica, Organização Social e Desenvolvimento Regional. In: HADDAD, P. R. (Org.). Economia regional: Teorias e Métodos de Análise. Fortaleza: BNB/ETENE, 1989, p CAMPOS, Marden Barbosa de; BARBIERI, Alisson Flávio; CARVALHO, José Alberto Magno de. Uma análise demográfica e espacial das migrações de idosos no Brasil, 1980 a Disponível em: Acesso em 08 de maio de CANCELA, Diana Manuela Gomes. O processo do envelhecimento. Trabalho realizado no Estágio de Complemento ao Diploma de Licenciatura em Psicologia pela Universidade Lusíada do Porto Disponível em: Acesso em 30 de abril de CASTORIADIS, C. Le monde morcelé. Les Carrefours du Labyrinthe, n. 3. Paris: Seuil, DALLABRIDA, Valdir Roque. Desenvolvimento Regional: Por que algumas regiões se desenvolvem e outras não? Santa Cruz do Sul: Edunisc, FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Paz e Terra, CENSO demográfico Banco de dados agregados do IBGE. Disponível em:< Acesso em 20 de março de CENSO demográfico Banco de dados agregados do IBGE. Disponível em: < Acesso em 10 de março de JANNUZZI, Paulo de Martino. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações. 2 ed. Campinas: Alínea, 2003.

17 JANNUZZI, Paulo de Martino; GRACIOSO, Luciana de Souza. Produção e disseminação da informação estatística: agências estaduais no Brasil. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, LIMA, Lara Carvalho Vilela de. ; BUENO, Cléria Maria Lobo Bittar. Envelhecimento e Gênero: a Vulnerabilidade de Idosas no Brasil. Revista Saúde e Pesquisa, v. 2. n.2, p , BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e investimentos estratégicos. Indicadores: Orientações Básicas Aplicadas à Gestão Pública. 1ª Ed. Brasília/DF, 2012b. Disponível em: _triangular.pdf. Acesso em 08 de maio de OMS - Organização Mundial da Saúde. Dados de Disponível em: Acesso em 30 de abril de SEN, A. O desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, SILVA, Luna Rodrigues Freitas. Da velhice à terceira idade: o percurso histórico das identidades atreladas ao processo de envelhecimento. História, Ciências, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro. v.15, n.1, p , VESCIO, H. et al. Área temática - saúde do idoso. In: CAPOZZOLO, A.A. et al. Secretaria Municipal de São Paulo. 2º Caderno de Apoio ao Acolhimento: orientações, rotinas e fluxos sob a ótica do risco e vulnerabilidade, Disponível em: Acesso em 10 de abril de 2013.

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