AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA- INTERNACIONAL AFONSO PENA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA- INTERNACIONAL AFONSO PENA"

Transcrição

1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA- ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - AEROPORTO INTERNACIONAL AFONSO PENA JOSÉ MAURO PERBICHE CURITIBA NOVEMBRO / 2004 i

2 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA- ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - AEROPORTO INTERNACIONAL AFONSO PENA JOSÉ MAURO PERBICHE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Engenharia Ambiental do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, sob orientação do Prof. Adalberto Egg Passos. CURITIBA NOVEMBRO, 2004 ii

3 AGRADECIMENTOS Dedico este trabalho aos meus pais, José Roberto Perbiche e Divair Regina Perbiche, minha irmã Juliana Regina Perbiche, por serem eles os maiores incentivadores e colaboradores na minha vida. Registro aqui meus agradecimentos às pessoas que, direta ou indiretamente, contribuíram para a elaboração deste trabalho, em especial aos colegas e grandes amigos e professores do curso de Engenharia Ambiental, em especial a Abílio Ribeiro Neto e Claudia Baker Kaipper, que ao longo deste curso demonstraram carinho e competência no auxílio aos desafios proporcionados durante esta etapa. Também agradeço, com carinho ao professor Adalberto Egg Passos, pelo apoio e orientação nesta pesquisa e aos demais amigos e familiares. iii

4 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... SUMÁRIO... RESUMO... LISTA DE FIGURAS... LISTA DE TABELAS... iii iv vi vii ix 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivos específicos REVISÃO DA LITERATURA Evolução ambientalista Desempenho ambiental e sustentabilidade Gestão de resíduos sólidos Resíduos sólidos Medições para o acompanhamento do desempenho ambiental Avaliação do sistema atual Resoluções e leis referentes a pgrs em aeroportos MATERIAIS E MÉTODO Os materiais empregados O método empregado Pontos principais do plano de gerenciamento de resíduos sólidos RESULTADOS Os indicadores de desempenho baseados no pgrs do aeroporto internacional Afonso Pena O método empregado Pontos principais do plano de gerenciamento de resíduos sólidos Movimentação total de passageiros resíduos enviados ao aterro sanitário e à vala séptica Resíduos segregados e enviados à reciclagem RESULTADOS iv

5 6.1 Os indicadores de desempenho baseados no pgrs do Aeroporto Internacional Afonso Pena CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS v

6 RESUMO A presente pesquisa aborda aspectos sobre a avaliação de desempenho ambiental no contexto aeroportuário, tentando perceber os fatores pelos quais é importante inserir recursos que avaliem os aeroportos. Os aeroportos sendo considerado, como um dos grandes geradores de resíduos, têm seu lixo gerado pelo consumo de alimentos, usuários e passageiros de aeronaves. Se não destinado ou tratado corretamente, estes resíduos representam um grande potêncial de degradação ambiental e risco a saúde humana. A atividade de destinar corretamente os resíduos sólidos é uma prática que está em amplo crescimento e adoção pela sociedade. Com o apoio dos indicadores de desempenho ambiental, pode-se considerar uma maneira significativa de proporcionar aos gerentes de organizações e, mais facilitado à interatividade sobre o tema de estudo, estimular a criticidade, incentivar à pesquisa e à abordagem de vários aspectos que estão presentes na sociedade. Nesse sentido, a pesquisa teórica abordou temas que foram caracterizados como principais, sendo eles: Gestão de Resíduos Sólidos, Medições para o Acompanhamento do Desempenho Ambiental, Resíduos Sólidos, Resoluções, Leis Referentes a PGRS em Aeroportos, Avaliação do Sistema Atual Indicadores de Desempenho Ambiental. Dessa maneira, este projeto visa avaliar a eficiência e propor melhorias para o PGRS. As principais formas de execução deste trabalho estão relacionadas com a coleta de dados, compilação e avaliação. Com os resultados encontrados neste trabalho é possível perceber uma evolução crescente desde sua implementação. O conjunto formador do desempenho ambiental do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos irá basear-se nos objetivos e metas. Podese considerar que o sistema implantado se mostrou com um desempenho ambiental satisfatório. Verificou-se que os resultados obtidos com a implantação do plano são bons e suficientes, justificando a escolha dos indicadores. vi

7 LISTA DE FIGURAS Figura 4.1. Vista Aérea do Aeroporto Internacional Afonso Pena. Ao Fundo a Cidade de São José dos Pinhais Figura 4.2. Vista da Área de Pátio do Aeroporto Internacional Afonso Pena Figura 4.3 Geração de Resíduos nas Instalações Aeroportuárias Figura 5.2. Geração Anual de Resíduos nas Aeronaves Figura 5.1. Objetivos realizados Figura 5.2. Indicadores Qualitativos Figura 5.3. Estática Comparativa Entre Movimento Total de Passageiros, 34 no 1º Período, Outubro de 2002 à Setembro de 2003 e o 2º Período, Outubro 2003 à Setembro de Figura 5.4. Resíduos Sólidos Enviados para à Vala Séptica, no 1º Período, 36 Outubro de 2002 à Setembro de 2003 e o 2º Período, Outubro 2003 à Setembro de Figura 5.5. Resíduos Sólidos Enviados ao aterro da Cachimba, no 1º 37 Período, Outubro de 2002 à Setembro de 2003 e o 2º Período, Outubro 2003 à Setembro de Figura Estática Comparativa, Soma da Movimentação Total de 37 Passageiros no 1º Período, Outubro de 2002 à Setembro de 2003 e o 2º Período, Outubro 2003 à Setembro de Figura 5.7. Resíduos Sólidos de Papel e Papelão Enviados à Reciclagem, 38 no 1º Período, Outubro de 2002 à Setembro de 2003 e o 2º Período, Outubro 2003 à Setembro de Figura 5.8. Resíduos Sólidos de Plásticos Enviados à Reciclagem, no 1º 38 Período, Outubro de 2002 à Setembro de 2003 e o 2º Período, Outubro 2003 à Setembro de Figura 5.9. Resíduos Sólidos de Alumínio Enviados à Reciclagem, no 1º 38 Período, Outubro de 2002 à Setembro de 2003 e o 2º Período, Outubro 2003 à Setembro de Figura Resíduos Sólidos de Sucata de Ferro Enviados à Reciclagem, no 1º Período, Outubro de 2002 à Setembro de 2003 e o 2º Período, vii

8 Outubro 2003 à Setembro de Figura Lâmpadas Enviadas à Descomtaminação e Reciclagem, no 1º Período, Outubro de 2002 à Setembro de 2003 e o 2º Período, Outubro 2003 à Setembro de Figura Embalagens Longas Vidas Enviadas à Reciclagem, nos Meses de Maio à Outubro de Figura 6.1. Representação de um Grupo de Coletores do Saguão de Embarque... Figura 6.2. Processo de Segregação dos Resíduos na Área de Recebimento do Aeroporto viii

9 LISTA DE TABELAS Tabela 4.1. Fontes geradoras e abrangência do pgrs Tabela 5.1. Porcentagem dos objetivos e metas realizados do pgrs Tabela 5.2. Porcentagem das ações propostas e realizadas do pgrs ix

10 1. INTRODUÇÃO A questão do lixo gerado pelas populações urbanas representa, nos dias atuais, um dos maiores problemas ambientais em nosso país e em toda a América Latina. Os Aeroportos têm seu lixo produzido pelo consumo de usuários e passageiros de aeronaves, com um grande potencial de degradação ambiental, se não destinado ou tratado corretamente. O lixo disposto sem tratamento ao meio ambiente tem aumentado a poluição do ar, das águas, do solo e das florestas, piorando as condições de saúde humana e dos ecossistemas existentes. PEGADO (2001, pg. 1), sugere que haja uma diminuição das pressões ambientais, de qualquer fator de produção que represente um consumo de recursos naturais ou potencial degradação ambiental, sendo o consumo de materiais e água, ocupação de área, potencial de aquecimento global e outras emissões poluentes, emissões e produção de resíduos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), define lixo ou resíduos sólidos como os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores de resíduos como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo-se apresentar no estado sólido, semi-sólido ou líquido, desde que não seja passivo de tratamento convencional (MONTEIRO, 2004, pg. 4). Assim, o conceito de lixo tende a ser modificado, podendo ser entendido como: coisas que podem ser úteis e aproveitáveis pelo homem (Rodrigues e Gravinatto apud OBLADEN, 2002, pg. 01). Em 1989, o aterro da Cachimba iniciou suas operações de tratamento e disposição final do lixo gerado pela Capital Paranaense e Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Até maio de 2004, o aterro da Cachimba recebeu oito milhões de toneladas de lixo. Recentemente foi apresentado pela mídia paranaense através do Jornal Gazeta do Povo, a situação precária em que se encontra este aterro (ALMEIDA e MORAIS, 2004, pg. 5 e 12). A partir de maio de 2004, a falta de espaço no referido aterro, para suportar o recebimento e tratamento diário das 2,4 mil toneladas de resíduos gerados pelas populações de Curitiba e de outros 14 municípios da RMC, veio impedir que os caminhões de coleta seletiva do lixo da Capital e da RMC viessem a depositar os resíduos no local. 1

11 A Secretária Municipal do Meio Ambiente de Curitiba (SMMA), Ministério Público do Paraná (MP), Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e a Prefeitura de Curitiba, responsável pelo aterro estabeleceu a exigência de que todos os grandes geradores de resíduos da Capital Paranaense e Região Metropolitana de Curitiba que utilizam o aterro da Cachimba apresentassem um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). A intenção é incentivar os estabelecimentos a gerenciar seus resíduos, implantar programas para redução, separação, coleta seletiva e avaliar a eficiência daqueles que já dispõem desse trabalho. O objeto de estudo deste trabalho é o caso da Infraero mais especificamente o Aeroporto Internacional Afonso Pena, que está localizado na cidade de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, que vem, desde 2001, se preocupando com a correta gestão dos seus resíduos sólidos nos 65 aeroportos da rede. Considerado pelo Ministério Público do Paraná, como exemplo de grande gerador de resíduos, a Infraero Aeroporto internacional Afonso Pena, desenvolveu, em 2001, o PGRS, em parceria com o Centro Integrado de Tecnologia e Educação Profissional da Cidade Industrial de Curitiba - Centro de Tecnologia em Saneamento e Meio Ambiente, (SENAI/CIC-CETSAM). O PGRS teve sua implementação em março de 2003 e foi adotado como uma das diretrizes a implantação de processos de reciclagem A Infraero, de acordo com o Relatório Ambiental 2003/2004, apresenta para a gestão dos resíduos sólidos, os seguintes princípios: A política de gestão de resíduos deve compatibilizar o controle sanitário e a proteção ao meio ambiente com processos eficientes, buscando os menores custos operacionais. A melhor forma de contribuir para o tratamento dos resíduos das localidades onde atua é utilizar as melhores alternativas tecnológicas e operacionais disponíveis em áreas internas ou externas aos aeroportos. A reciclagem deve ser adotada como atividade auxiliar para a redução de material incinerado ou destinado a aterros sanitários de modo a buscar receitas e reduzir os custos operacionais do tratamento de resíduos. (INFRAERO 2003/2004, pg. 10). 2

12 Dentro deste contexto, este projeto visa a avaliar a eficácia e propor melhorias para o PGRS, haja vista a necessidade da empresa em aperfeiçoar os trabalhos de implantação do PGRS, e desta forma verificar o seu desempenho ambiental. O PGRS tem se consolidado desde a sua implementação e atualmente é necessária uma avaliação das suas atividades, para que sejam alcançados todos os objetivos propostos pelo setor, os quais são de suma importância para o desenvolvimento do e bom andamento do Plano. Este trabalho será realizado junto à Coordenação de Meio Ambiente e Energia do Aeroporto Internacional Afonso Pena. Assim sendo, há necessidade de se verificar as reais condições de Desempenho Ambiental, no que diz respeito ao andamento e formas de execução do PGRS. 3

13 2. OBJETIVOS Este trabalho terá o seguinte objetivo geral: Avaliar o desempenho ambiental do PGRS OBJETIVO ESPECÍFICO Este trabalho terá os seguintes objetivos específicos: Avaliar os processos sugeridos no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; Definir indicadores de desempenho ambiental; Avaliar o Desempenho Ambiental; Propor melhorias para os processos ou um melhor desempenho ambiental. 4

14 3. REVISÃO DA LITERATURA 3.1. EVOLUÇÃO AMBIENTALISTA Segundo PONTING (1991), há evidências recentes encontradas no centro do Jordão, anos a.c., aproximadamente uns mil anos depois do surgimento das comunidades estabelecidas, as aldeias haviam sido abandonadas a partir do momento em que a erosão do solo, causada pelos desmatamentos, criava um ambiente completamente danificado e impróprio para o cultivo. Ao longo da história, há registros do mau gerenciamento dos recursos naturais desde o século I, como por exemplo, os relatos de que, em Roma, já nessa época, começaram a ocorrer às quebras de safras de cultura e erosão do solo (EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 2001, pg ). Apesar da agricultura ter contribuído significativamente para os primeiros impactos ambientais causados na terra, foi na Era da Revolução Industrial, no século XIX, que a exploração inadequada de recursos e a poluição resultante do avanço tecnológico impuseram um ritmo muito mais acelerado à degradação ambiental. (CAMPOS, 2004, pg. 24). Os problemas ambientais só começaram a ser identificados como sendo impactantes a partir de dois fatos: a) A revolução industrial, ocorrida a partir da metade do século XVIII, mais precisamente a partir do ano de 1750, produzida pela passagem do artesanato e da manufatura à fábrica, pela criação de máquinas de fiar tear mecânico, ocasionando uma grande mudança no processo de produção. b) A organização urbana, representada pelas construções das grandes cidades originárias com a revolução industrial, a maioria delas feita sem nenhum planejamento e ordenamento. No começo da década de 70 começaram a emergir, de documentos oficiais e de trabalhos de reconhecidos cientistas, e sérios alarmes que anunciavam a insustentabilidade do desenvolvimento planetário, anunciada pelos caminhos percorridos pelos países desenvolvidos. Surgiu em 1972 uma polêmica sobre os limites do crescimento informado pelo Clube de Roma. O informe anunciava que a 5

15 manutenção da vida no planeta depende da estabilidade dos sistemas naturais. No mesmo ano 1972, de 5 a 16 de junho, tem lugar a Conferência das nações Unidas para o Meio Ambiente Humano a Conferencia de Estocolmo, destacando os problemas da pobreza e o crescimento da população. A partir da conferência passou-se a celebrar o dia 5 de junho como Dia Mundial do Meio Ambiente. Surge a consciência da preservação ambiental. (FRANCO, 2001, pg. 158). Mais recentemente em 1983, nasce através do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas, a Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento, tinha como objetivo encontrar e propor propostas para os problemas graves do meio ambiente e desenvolvimento do planeta. Em 1987, a comissão apresenta um relatório com o nome de Nosso Futuro Comum, apresentando os pontos positivos e aspectos para melhorias. Após varias discussões fica reconhecido oficialmente o termo Desenvolvimento Sustentável. Declara-se que o crescimento tem um limite, que é o meio ambiente. A contribuição da Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento foi de grande importância com conhecimentos científicos e filosóficos, tendo como ponto de chegada o Desenvolvimento Sustentável. Por indução dessas novas políticas, em dezembro de 1989, a Assembléia Geral das Nações Unidas convocou um encontro global. (FRANCO, 2001, pg. 159). Este encontro Global teve como objetivo elaborar estratégias de reversão dos processos de degradação ambiental. Cria-se a Agenda 21, como resposta à convocação de 1989, que mais tarde, em junho de 1992, na cidade do Rio de Janeiro, passou a ser chamada de Cúpula da Terra. Na conferência, chegava-se ao ponto crucial. Melhorar o modelo político até então seguido, ou não teríamos proteção do meio ambiente para um futuro melhor. A declaração foi assinada por 170 países, sendo apresentados 27 princípios, como fundamentais, para se alcançar o desenvolvimento sustentado, com obrigações individuais e coletivas. A agenda 21 tem como objetivo reverter, de forma significativa, os modos de consumo da indústria, dos governos, das famílias e das pessoas. Nesse início do século XXI, muitos dos compromissos da Agenda 21 ainda se mostram de forma embrionária. Contudo os avanços das ações mundiais são de grande valia, para a mudança dos paradigmas ecológicos (FRANCO, 2001, pg. 161). 6

16 3.2. DESEMPENHO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Nos últimos anos os consumidores têm demonstrado simpatias por produtos e serviços ambientalmente corretos. Para que uma empresa seja exemplo de sucesso em atender o seu mercado consumidor ou cliente com qualidade e respeito ao meio ambiente, faz-se necessária atenção aos processos e à eficácia da gestão ambiental: avaliar o desempenho ambiental de uma empresa ou plano em andamento e formas de execução. O mercado globalizado e a preocupação com a qualidade ambiental têm levado as empresas a encontrarem alternativas tecnológicas que minimizem os impactos ambientais e o uso de recursos naturais. O surgimento da conscientização da sociedade e a legislação ambiental fizeram com que as empresas tivessem uma relação mais sustentável com o meio ambiente. Não há mais lugar para a exacerbação do lucro obtido às custas do comprometimento do meio ambiente. Diante disso, a empresa tem sido compelida a investir em modificações de processo, aperfeiçoamento de mão-de-obra, substituição de insumos, mudanças de culturas, redução de geração de resíduos e racionalização de consumo de recursos naturais. Promover o desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de satisfazer as necessidades das futuras gerações é a doutrina da sustentabilidade. A reprodução por imitação deste modelo poderia frear os abusos da exploração e consumo dos recursos naturais, promovendo a igualdade e a segurança entre os povos. Uma economia sustentável pode continuar a se desenvolver, mas com algumas adaptações vindas do avanço do conhecimento técnico e científico dos sistemas organizacionais e da eficiência dos seus processos. (MALHADAS, apud OLIVEIRA, 2004, pg. 3). Descrever pontos positivos e possíveis melhorias torna-se cada vez mais decisiva na formulação de políticas, planos e projetos. A discussão das ações em conjunto, dentro da empresa, tem como objetivo, aparar as arestas, aumentar a integração e comprometimento do público interno e externo da empresa. Os impactos negativos são criados nos processos industriais devem conter todas as ferramentas necessárias para diminuir a degradação ambiental. O planejamento de ações multiplicadoras e efetivas, no foco das inconformidades, cria uma visão 7

17 sistemática, ampliando a gestão ambiental empresarial, unificando o público interno e toda comunidade da organização. O meio eficaz de se de conseguir que uma organização consiga uma relação sustentável com o meio ambiente é através da criação de um vínculo entre as pessoas que participam do dia-a-dia da empresa, encorajando-as a gerenciar corretamente seus resíduos. O crescimento do mercado nos dias atuais, se desenvolve de acordo com as leis de meio ambiente. Não há mais lugar para produtos tóxicos ao ser humano e a natureza. Percebe-se que as mudanças de culturas e quebra de paradigmas, juntamente com a reformulação de princípios, são essenciais para a empresa. Muitas vezes, adquiri-se o conhecimento na prática, as vezes com erros cometidos, mas também em processos de produção não-poluentes, na redução de resíduos e emissões e no gerenciamento de riscos, (BRAGA, apud OLIVEIRA, 2004, pg. 4). Os métodos de avaliações de impactos ambientais por estarem em constante mudança, estão sendo desenvolvidos e adaptados a cada empresa. Os processos de gestão são ferramentas para se conseguir a certificação de empresa ambientalmente correta. A avaliação de desempenho ambiental, uma das ferramentas da família ISO 14000, visa fornecer medidas palpáveis da performance da organização com análise e descrição dos impactos ambientais e a situação atual melhorando os processos de operação da empresa. Os resultados das avaliações produzem informações capazes de configurar novas tendências. Esses resultados tanto podem demonstrar que o desempenho da organização ou processo está adequado, quanto podem apontar quadros de não-conformidade que mereçam ser saneados. Conhecendo-se os rejeitos das atividades produtivas, pode-se escolher indicadores que melhor se adaptem às reais condições e quadros de nãoconformidades encontrados no desenvolver das ações antrópicas na empresa. Para haver melhoria contínua nos sistemas de gestões ambientais, a escolha de indicadores torna-se um problema. Indicadores com interpretação ambígua irá reproduzir-se da mesma forma na avaliação de desempenho ambiental das empresas. As conclusões para a organização se refletem com a adoção de medidas sem efeito: implantação desnecessária de equipamentos ou outras intervenções 8

18 inadequadas para um bom sistema de gestão. Grande parte das empresas ainda desconhece os benefícios do uso de indicadores de desempenho ambiental, como utensílios para o planejamento dos processos de gestão. Com isso é possível que elas estejam deixando de aproveitar oportunidades como: aumento da produtividade, melhoria da competitividade e da qualidade ambiental, além de atingir efetivamente a sustentabilidade produtiva e ambiental. Segundo o entendimento expresso na própria norma escrita pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR (1996), as relações entre as questões ambientais e os impactos ambientais é o de causa-efeito GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS O conceito de gestão de resíduos sólidos abrange atividades referentes à tomada de decisões estratégicas com relação aos aspectos institucionais, administrativos, operacionais, financeiros e ambientais. A organização do setor do responsável pelas políticas, deve trazer fortes ferramentas, instrumentos e meios de tomada de decisões. (LIMA, 19--?, pg. 21). Gerenciar resíduos refere-se aos aspectos tecnológicos e operacionais da questão, os departamentos administrativos, gerenciais, econômicos e de desempenho ambiental: produtividade e quantidade, por exemplo, são ligados às ações tomadas com vistas à prevenção, redução, segregação, reutilização, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento, recuperação de energia e destinação final de resíduos (LIMA, 19--?, pg. 21). Nas ultimas décadas as organizações tiveram que assimilar com rapidez em um intervalo de tempo pequeno as transformações ocorridas na sociedade em relação às questões ambientais (LIMA, 19--?, pg. 21). Os recursos financeiros, investidos em controles ambientais e em padrões de desempenho do sistema de gerenciamento de resíduos sólidos é a resposta das agressões ao meio ambiente feitas sem preocupação alguma. A utilização e adoção de instrumentos de medições ambientais vêm se multiplicando como medida importante na consolidação de política de gestão de resíduos (LIMA, 19--?, pg. 21). 9

19 3.4. RESÍDUOS SÓLIDOS Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT - (1987), por meio da NBR , define resíduos sólidos como "resíduos nos estados sólidos e semisólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: urbana, agrícola, radioativa e outros tais como perigosos ou tóxicos. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgoto ou corpos d água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis, em face à melhor tecnologia disponível". De acordo com a NBR (1987), os resíduos sólidos são classificados em três categorias: Resíduos Classe I - Perigosos: resíduos sólidos ou mistura de resíduos que, em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podem apresentar riscos à saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças ou apresentar efeitos adversos ao meio ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada. Resíduos Classe II - Não Inertes: resíduos sólidos ou mistura de resíduos sólidos que não se enquadram na Classe I perigosos, ou na Classe III - inertes. Estes resíduos podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade, ou solubilidade em água. Resíduos Classe III - Inerte: resíduos sólidos ou mistura de resíduos sólidos que, submetidos a testes de solubilização não tenham nenhum de seus constituintes solubilizados, em concentrações superiores aos padrões de potabilidade de águas, excetuando-se os padrões: aspecto, cor, turbidez e sabor. Como exemplo destes materiais podemos citar, rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas que não são decompostos prontamente. LIMA, (19--?, pg. 15,), define os resíduos sólidos urbanos são classificados de acordo com seus diferentes graus de biodegrabilidade, em: Facilmente degradáveis: materiais de origem biogênica; Moderadamente degradáveis: papel, papelão e outros produtos celulósicos; 10

20 Dificilmente degradáveis: trapos, couro (tratado), borracha e madeira; Não - degradáveis: vidros, metal, plástico. MONTEIRO (2004, pg ), classifica os resíduos sólidos urbanos, em função de sua origem, como: Residencial ou doméstico: constituído de restos de alimentação, invólucros diversos, varreduras, folhagens, ciscos e outros materiais descartados pela população diariamente; Comercial: proveniente de diversos estabelecimentos comerciais, como escritórios, lojas, hotéis, restaurantes, supermercados, quitandas e outros, apresentando mais ou menos os mesmos componentes que os resíduos sólidos domésticos, como papéis, papelão, plásticos, caixas, restos de lavagem, etc.; Industrial: proveniente de diferentes áreas do setor industrial, de constituição muito variada, conforme as matérias-primas empregadas e o processo industrial utilizado; Resíduos de serviços de saúde ou hospitalar: constituído de resíduos das mais diferentes áreas dos estabelecimentos hospitalares: refeitório, cozinha, área de patogênicos, administração, limpeza; e resíduos provenientes de farmácias, laboratórios, de postos de saúde, de consultórios dentários e clínicas veterinárias; Especiais: constituído por resíduos e materiais produzidos esporadicamente como: folhagens de limpeza de jardins, restos de poda, animais mortos, mobiliários e entulhos; Feiras, varrição e outros: proveniente de varrição regular de ruas, conservação da limpeza de núcleos comerciais, limpeza de feiras, constituindo-se principalmente de papéis, tocos de cigarros, invólucros, restos de capinas, areia, cisco e folhas; Os resíduos são materiais heterogêneos, quando são inertes, minerais e orgânicos, resultantes da atividade humana, os quais podem ser parcialmente utilizados, gerando, entre outros aspectos, proteção à saúde pública e econômica de recursos naturais. Os resíduos sólidos constituem problemas sanitários, econômico e principalmente estético. LIMA (19--?, pg. 21), considera que os resíduos sólidos são constituídos de substancias: 11

21 Facilmente Degradáveis (FD): restos de comida, sobras de cozinha, folhas, capim, cascas de frutas, animais mortos, excrementos, etc.; Moderadamente Degradáveis (MD): papel, papelão e outros produtos celulósicos; Dificilmente degradáveis (DD): trapo, couro, pano, madeira, borracha, cabelo, pena de galinha, ossos, plástico, etc.; Não Degradáveis (ND): metal não ferrosos, vidro, pedras, cinzas, terra, areia, cerâmica, etc. (LIMA, 19--?, pg. 21) MEDIÇÕES PARA O ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO AMBIENTAL Para que haja medições ambientais dos valores referentes ao lançamento de efluentes líquidos, emissões gasosas, toneladas de resíduos dispostos em aterro industrial, próprios e de terceiros é necessário o uso de indicadores. Os indicadores de desempenho ambiental devem conter uma visão da organização, sendo fixados, de forma a fornecer informações à administração, para corrigir eventuais desvios durante o percurso. Os indicadores de desempenho ambiental devem ser idealizados e utilizados a partir de um conjunto de objetivos e metas estabelecidos pela organização interessada. Os indicadores devem ser fixados em termos de parâmetros técnicos, permitindo a sua comparabilidade com o mercado e com períodos anteriores e possibilitando um raciocínio mais amplo em termos de possíveis decisões a serem tomadas. São exemplos de indicadores ligados a metas ambientais (VITERBO, 1998, pg. 213): Consumo mensal de energia elétrica por tonelada de produto fabricado por mês; Consumo de água por kg de produto fabricado; Toneladas de resíduos dispostos em aterro por toneladas de produtos fabricados; Cabe ao gerente a fixação das perguntas referentes aos indicadores: O que irá ser medido; Por que será medido; Quem irá medir; 12

22 Quando serão feitas as medições; Onde serão obtidos os valores; e Como serão calculados Os valores devem conter dados oficiais, e sempre que necessário, ser de alguma maneira calibrados, através da comparação com outras informações. (VITERBO, 1998, pg. 213) AVALIAÇÃO DO SISTEMA ATUAL O objetivo é reunir e revisar todas as informações coletadas sobre o sistema atual. Como resultado obtém-se a valoração quantitativa e qualitativa da empresa no que diz respeito a: Posição na área de resíduos sólidos; Seus objetivos básicos; Suas estratégias e métodos; Sua estrutura organizacional; O sistema atual; e Alternativas para melhorias (BALLESTERO, 2000, pg. 74) RESOLUÇÕES E LEIS REFERENTES AO PGRS EM AEROPORTOS No Brasil os resíduos sólidos gerados nas organizações como, os aeroportos, os portos, os terminais rodoviários e os ferroviários, são geradores de lixo, que constituem os resíduos sépticos, aqueles que contêm ou podem conter germes patogênicos, trazidos aos portos, terminais rodoviários e aeroportos, que estão sujeitos à regulamentação especial. Basicamente os sépticos originam-se de materiais de higiene, restos de alimentação que podem veicular doenças provenientes de outras cidades, estados ou países. Porém, os resíduos assépticos, nestes locais, são considerados como domiciliares. São aplicáveis a estes resíduos as Resoluções do CONAMA, Resoluções da ANVISA e Normas da ABNT, dentre outras. 13

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares

Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP Fórum de Extensão das IES Particulares Consumir conscientemente significa atentar para os efeitos que este ato acarreta

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:

Leia mais

Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos de referência

Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos de referência Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 01 20/05/2009 30/09/2009 16/12/09 Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos

Leia mais

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR 4.3.2 e PGR-4.3.1 e IGR-4.4.6-12.

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

11º GV - Vereador Floriano Pesaro

11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 496/2010 Dispõe sobre a destinação final ambientalmente adequada de resíduos sólidos produzidos p o r c e n t r o s c o m e r c i a i s denominados shoppings centers e similares, e dá

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR angélica da silva de oliveira 1 ;Adriana dos Santos Maulais 1 ; Rosilene Luciana Delariva

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE José Daltro Filho (1) Engenheiro Civil (UFBA,1975); Doutor em Engenharia (Hidráulica/Saneamento-EESC-USP,

Leia mais

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos Projeto Consciência Resíduos 1 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? 2 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo.

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa

Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Cristina R. Wolter Sabino de Freitas Departamento Ambiental O mundo será obrigado a se desenvolver de forma sustentável, ou seja, que preserve

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

O papel da empresa na relação com o meio natural

O papel da empresa na relação com o meio natural Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni)

PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni) Dispõe sobre obrigatoriedade da fabricação, distribuição e utilização de sacolas plásticas fabricadas em material degradável

Leia mais

Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: SEGURANÇA PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Questões Resolvidas

Leia mais

ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS

ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS Resultados do Subprograma PR 04.30: Redução do Consumo de Papel 2010 São Bernardo

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004.

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. DZ-1310.R-7 - SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. 1 OBJETIVO Estabelecer a metodologia

Leia mais

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos. A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004 Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.br 1 LIVRO: Gestão de Resíduos em Universidades 1. Como foi

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL DA PGR PROJETO PARA AQUISIÇÃO DE COLETORES PARA COLETA SELETIVA

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL DA PGR PROJETO PARA AQUISIÇÃO DE COLETORES PARA COLETA SELETIVA Programa de Gestão Ambiental da PGR PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL DA PGR PROJETO PARA AQUISIÇÃO DE COLETORES PARA COLETA SELETIVA Brasília, abril de 2007 Considerações Gerais Finalmente a questão ambiental

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade 1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 1. Marcos legais no município 2. Resoluções Conselho Nacional do Meio Ambiente 3. Classificação dos resíduos de construção civil 4. Plano Integrado de Gerenciamento de

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada

Leia mais

Sustentabilidade: A Visão do Ministério Público

Sustentabilidade: A Visão do Ministério Público WORKSHOP NOVAS DEMANDAS AMBIENTAIS E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS NA INDÚSTRIA DO VIDRO Sustentabilidade: A Visão do Ministério Público SÃO PAULO - MARÇO/2015 LEI DE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (Lei

Leia mais

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista

Leia mais

ULTRAVIOLETA DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS. Sistema de decantação. Fenasan 2013. tratamento de água e efluentes

ULTRAVIOLETA DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS. Sistema de decantação. Fenasan 2013. tratamento de água e efluentes revista especializada em tratamento de DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS ULTRAVIOLETA Sistema de decantação Ação dos decantadores em tratamento de água Fenasan 2013 9 772236 261064 junho/julho-2013

Leia mais

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

Panorama sobre resíduos sólidos

Panorama sobre resíduos sólidos Panorama sobre resíduos sólidos Brasil Dinamarca: Cooperação em Meio Ambiente Setembro de 2009 Principais conceitos (proposta do setor industrial) Resíduos sólidos: qualquer material, substância, objeto

Leia mais

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA N.º 806/2007. (publicada no DOE nº 236, de 13 de dezembro de 2007) Dispõe sobre o Programa de Gerenciamento

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

Resíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração

Resíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração Resíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração 01/33 Apresentação do Instrutor: Eduardo Fleck *Engenheiro Químico UFRGS, 1990; **Mestre em Engenharia

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS.

A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS. A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Eng.ª Andressa Brandalise Unidade de Assessoria e Inovação Ambiental A legislação

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO

1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO 1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Gestão de resíduos sólidos impactos ambientais negativos BASE LEGAL 1/2 Lei 11.107/05 - Consórcios Públicos

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá PROJETO FÊNIX IMPLANTANDO SOLUÇÃO GERENCIAMENTO DOS RSU EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTINUADA NA POPULAÇÃO COLETA SELETIVA PARA RESÍDUOS SECOS E ÚMIDOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS Profa. Songeli Menezes Freire Salvador 2009 RESÍDUO Qualquer material,

Leia mais

Prof. Paulo Medeiros

Prof. Paulo Medeiros Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA

PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA Copyright Proibida Reprodução. NECESSIDADE EMERGENTE - Apresentam-se hoje, em países desenvolvidos e em desenvolvimento, as preocupações com a sustentabilidade empresarial

Leia mais

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Pousada Almlan Itaguaí / RJ INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: Pousada Almlan Cnpj: 15.780.689/0001-91 Cadastur: Ramo de Atividade: Restaurantes

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP

IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Mestre em Engenharia Química (UNICAMP, 1996). Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP, 1994).

Leia mais

BOAS PRÁTICAS SANITÁRIAS NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PONTOS DE ENTRADA

BOAS PRÁTICAS SANITÁRIAS NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PONTOS DE ENTRADA BOAS PRÁTICAS SANITÁRIAS NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PONTOS DE ENTRADA Leonardo Oliveira Leitão Gerência de Infraestrutura, Meios de Transporte e Viajantes em Portos, Aeroportos e Fronteiras

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:

ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data: ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /

Leia mais

INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO

INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO 1 INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO Tamires Toledo Fófano 1 Thaís Aparecida Cândida Balbino 2 Tatiane Teixeira Tavares 3 A fabricação de móveis, com variação de volume

Leia mais

Logística Reversa. Guia rápido

Logística Reversa. Guia rápido Logística Reversa Guia rápido 1 Apresentação Em 2010 foi sancionada pelo Governo Federal, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, na qual, dentre outros temas, constam exigências às empresas quanto à

Leia mais