Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 12ª Junta de Recursos

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1 Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 12ª Junta de Recursos Número do Processo: / Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RIO DE JANEIRO-COSME VELHO Benefício: 42/ Espécie: APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Recorrente: PAULO CESAR LISBOA GOMES - Titular Capaz Recorrido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Assunto: INDEFERIMENTO Relator: RENATO LOUSADA GOMES Relatório Recurso de Paulo Cesar Lisboa Gomes, nascido em 08/09/1963, contra decisão do INSS que indeferiu seu pedido de Aposentadoria por Tempo de Contribuição, requerida em 07/10/2013, sob a alegação de falta de tempo de contribuição. O recorrente instruiu seu pedido com documentos de identificação pessoal (págs.05/06) e as CTPS abaixo discriminadas. CTPS n.º 2528/027 (2ª via), emitida em 25/04/1996 (págs.08/15), registrando os vínculos de: 17/06/1991 a 01/04/1996 M. Agostini S/A; 15/05/1996 a 04/07/1997 Transportadora Itapemirim S/A; 01/04/1999 a 20/03/2000 Sol Vinil Distribuidora Ltda.; 07/11/2000 a 03/11/2000 Rentv S/A Locadora de Televisores. CTPS 2528/027 RJ, emitida em 29/03/1982 (págs.16/23), com vínculos de: 05/01/1983 a 19/01/1984 e de 01/04/1985 a 16/01/1991 Companhia Nacional de Tecidos Nova América; 17/06/1991 a 01/04/1996 M. Agostini S/A. CTPS 98018/029 RJ, emitida em 23/09/1982 (págs.24/26), com vínculo de: 10/06/1991 a 27/06/1991 Mensageiro Carioca Ltda.; CTPS n.º 2528/027 RJ, emitida em 29/05/1996, com vínculos de: 17/06/1991 a 01/04/1996 M. Agostini S/A17/06/1991 a 01/04/1996 M. Agostini S/A; 15/05/1996 a 04/07/1997 Transportadora Itapemirim S/A; 01/04/1999 a 20/03/2000 Sol Vinil Distribuidora Ltda.; 07/11/2000 a 03/11/2000 Rentv S/A Locadora de Televisores. Apresenta Instrumento de Mandato às págs.34, outorgando poderes a Fernando Peterson Magnago para representá-lo. Identificação do Procurador às págs.33. Substabelecimento em favor de Rosilene Benício em págs.35.

2 A consulta ao Cadastro Nacional de Informações Sociais CNIS de págs.37 indica vínculos empregatícios entre 05/01/1983 e a Data da Entrada do Requerimento DER, em períodos intercalados. Registro feito por servidor da Autarquia às págs.41, à mão, informando o indeferimento por não cumprimento de exigências no prazo de 30 dias. A exigência a que se refere o servidor encontra-se às págs.04, e fora formulada pelo INSS em 12/11/2013, solicitando ao interessado a apresentação de cópia e original da Identidade do Procurador, como acima citado constante de págs.33, e da Rescisão Contratual homologada das empresas M. Agostini e Transportadora Itapemirim, haja vista crítica existente no CNIS. Da referida exigência, tomou ciência a Sr.ª Rosilene Benício (Substabelecimento em págs.35) na mesma data. No Recurso de págs.44/51, o Procurador do recorrente pede a realização da Sustentação Oral por ocasião do Julgamento do Recurso e alega, em apertada síntese, que em simulação realizada no site do INSS, o recorrente totalizava 30 anos, 11 meses e 15 dias de tempo comum; que o recorrente laborou exposto a agentes nocivos; informa os períodos de trabalho do recorrente: 15/05/1978 a 17/10/1982 Fábrica de Móveis São Jorge; 05/01/1983 a 15/01/1984 Nova América Tecidos; 01/04/1985 a 16/01/1991 Nova América Tecidos; 10/06/1991 a 27/06/1991 Mensageiro Carioca; 17/06/1991 a 01/04/1996 M. Agostini; 15/05/1996 a 04/07/1997 Itapemirim; 01/12/1997 (com equívoco de digitação do mês 15 ) a 28/11/1998 Dist. de Bebidas Nova Carioca; 01/04/1999 a 20/03/2000 Rentv Locadora; 01/12/2000 a 20/08/2001 Com, Ind. Tuffy Habib; 03/10/2002 a 07/10/2013 Litografia Valença. Ainda no Recurso, pede sejam considerados os registros em CTPS e CNIS; que os períodos porventura não registrados no CNIS, mas em CTPS prevaleçam e que, em caso de impugnação, cabe a Autarquia demonstrar a irregularidade; que a Autarquia deve fiscalizar e exigir das empresas as contribuições de seus trabalhadores; que o interessado trabalhou exposto a agentes agressivos nos períodos, com ruído acima dos limites de tolerância; cita jurisprudência da TNU; Enunciado n.º 29 da AGU; que o PPP é suficiente para comprovar exposição ao ruído e requer o conhecimento do Recurso; o reconhecimento de todos os registros em CTPS; o reconhecimento como especial por exposição ao ruído e a possibilidade de juntada de elementos de prova antes do julgamento do Recurso. O interessado apresenta Comprovante de Cadastramento do PIS , com data apagada e pouco legível (págs.57). Apresenta Relação Anual de Informações Sociais RAIS de págs.64/67, referente ao período iniciado em 15/05/1978, com Espólio Carlos Correia, sem registro de saída, período este que não consta do CNIS. Em Contrarrazões de págs. 78, a Autarquia informa:...em despacho de fls. 39, acusa-se o não cumprimento de exigência formulada e entregue em 12/11/2013 como motivação do indeferimento. Ora, tais exigências se relacionavam com procedimentos de análise e atualização cadastral e solicitavam a apresentação de documentos originais relativos a vínculos pendentes de validação (fls. 35-6). Ciente em 03/01/2014, o recorrente não fez juntar às suas razões a documentação solicitada em novembro de É certo que o segurado tem o direito assegurado de ter informações suas contidas nos sistemas corporativos do Instituto devidamente atualizados e retificados (art. 19 do Regulamento da Previdência Social aprovado pelo Dec /1999). Mas, cabe ao Instituto estabelecer os critérios para realizar tais operações - daí as exigências. Tais critérios impõem a apresentação de documentação original, contemporânea (aos fatos que se pretende demonstrar) e íntegra, contendo informações bastantes à formação de convicção para se operar as atualizações pleiteadas. Não há problemas em se contabilizar períodos livres de extemporaneidade ou quaisquer outras ressalvas, mas quanto àqueles pendentes, as exigências permanecem - e o que se fez juntar (consultas a sistemas corporativos do Ministério do Trabalho e Emprego (fls. 51-2) não preenchem o requisito de contemporaneidade. E se documentação complementar foi solicitada é, no entendimento do servidor, as carteiras apresentavam inconsistências que exigiam outras fontes capazes de corroborar-lhes as informações. Isto posto, considerando os arts. 19, 1º e 56 do referido Regulamento, mantemos o indeferimento... Recurso e seus anexos novamente digitalizados às págs.83/109. Contagem elaborada pela Autarquia às págs.131/133, onde foram apurados 23 anos, 08 meses e 17 dias de contribuição, excluindo-se da contagem os períodos de: 15/05/1978 a 17/10/1982;

3 05/01/1983 a 31/12/1983 (parte de vínculo); 17/06/1991 a 01/04/1996; 15/05/1996 a 04/07/1997; 01/12/1997 a 28/11/1998. Requerimento de DEFESA ORAL juntado às págs.141. Registre-se, por oportuno, que não há nos autos nenhum formulário de atividades especiais (PPP, DSS 8030 ou Laudo). Os autos foram incluídos em Pauta para Julgamento na Sessão n.º 364/2014, de 11/12/2014, ocasião em que, presente o Procurador do interessado, alegou que os formulários de atividades especiais haviam sido juntados na fase recursal, mas como os mesmos não integravam os autos, refez a juntada e o Colegiado decidiu pelo retorno ao Órgão Local para avaliação dos documentos em atendimento aos princípios da ampla defesa e contraditórios. Os formulários informam as atividades abaixo: Ajudante Industrial, de 17/06/1991 a 30/09/1991 M. Agostini S/A, exposto a ruído de 84,8 db e Calor 29,6 IBUTG; Ajudante de Produção, de 01/10/1991 a 31/07/1992 M. Agostini, exposto a ruído de 84,8 db e Calor 29,6 IBUTG; Ajudante de Op Equipamento, de 01/08/1992 a 31/08/1994 M. Agostini, exposto a ruído de 84,8 db e Calor 29,6 IBUTG; Operador Industrial, de 01/09/1994 a 01/04/1996 M. Agostini, exposto a ruído de 84,8 db e Calor 29,6 IBUTG; Ajudante, de 01/05/1996 a 04/07/1997 Transportadora Itapemirim S/A, exposto a ruído abaixo de 80 db; Auxiliar de Litografia, de 03/10/2002 a 30/09/2007 Litografia Valença Ltda.; Ajudante de Impressor Junior, de 01/10/2007 a 30/09/2011 Litografia Valença Ltda.; Operador de Produção Pleno, de 01/10/2011 até a DER Litografia Valença Ltda. Os agentes agressivos dos períodos da Litografia Valença são: Ruído de 92,7 db; Etilbenzeno; N-Hexano; Álcool Isopropílico; Metiletil Cetona; Tolueno e Xileno até 30/09/2011 e ruído de 92,7 db de 01/10/2011 até a DER. Retornam os autos com a avaliação realizada, às págs.174/175, informando níveis variados de ruído para o período de 17/06/1991 a 01/04/1996, com tarefas diversas. Para o calor, não foi informado se a atividade era leve, moderada ou pesada. Para o período de 01/05/1996 a 04/07/1997 o ruído encontra-se abaixo do limite de tolerância. Para o período de 03/10/2002 a 03/04/2014 foi informada medida única de ruído, sem histograma ou medições encontradas em toda a jornada de trabalho; a função envolve tarefas diversas, com e sem exposição ao agente. Para o agente químico informa que após 05/03/1997 deve ser informado o nome da substância ativa, o ambiente e qual a fonte dos produtos, além da descrição das atividades e tarefas do trabalhador e onde estes produtos se encontram presentes. Inclusão em Pauta Incluído em Pauta no dia 25/09/2015 para sessão nº 0381/2015, de 07/10/2015. Voto EMENTA: APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. INDEFERIMENTO. RECURSO ORDINÁRIO. PEDIDO DE CONVERSÃO DE TEMPO LABORADO SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS EM TEMPO COMUM. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E CARÊNCIA EXIGIDOS PARA O BENEFÍCIO. POSSIBILIDADE. ART. 68, 5º, 56 DO RPS, DECRETO 3.048/99. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO FUNDAMENTAÇÃO: Inexiste preliminar prejudicial ao conhecimento do Recurso; O benefício foi requerido em 07/10/2013, e o recorrente pretende enquadramento de atividades alegadamente exercidas sob condições especiais, dispondo o art.68 do RPS, Decreto 3.048/99, que passou a ter a seguinte redação: Art.68. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, consta do Anexo IV....

4 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. Nova redação Decreto Nº 8.123, De 16 /10//2013)... 5º No laudo técnico referido no 3o, deverão constar informações sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual, e de sua eficácia, e deverá ser elaborado com observância das normas editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e dos procedimentos estabelecidos pelo INSS. Nova redação Decreto Nº 8.123, De 16 /10//2013) 6º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita às penalidades previstas na legislação. Nova redação Decreto Nº 8.123, De 16 /10//2013) 7 o O INSS estabelecerá os procedimentos para fins de concessão de aposentadoria especial, podendo, se necessário, confirmar as informações contidas nos documentos mencionados nos 2 o e 3 o. No caso em debate, não há como avaliar exposição a agentes agressivos sem apresentação de formulários, já que nenhuma das atividades exercidas pelo recorrente encontra amparo para enquadramento por categoria profissional. Passamos para a análise do tempo de contribuição comum do interessado e sobre este, verificamos que na contagem do INSS, de págs.131/133, foram excluídos alguns períodos, sobre os quais esclarecemos: 15/05/1978 a 17/10/1982 O período não consta do CNIS, tendo sido apresentada RAIS, sem registro de desligamento, mas com a admissão conferindo, corroborando com o registro em CTPS, que embora em mau estado e com anotações pouco legíveis, permite a visualização da data de saída como sendo 17/10/ /01/1983 a 31/12/1983 (parte de vínculo) consta regularmente registrado em CTPS às págs.17, sem rasura e anterior a períodos reconhecidos pela Autarquia e registrados no mesmo documento, devendo ser aceito com base no art. 62 do RPS, Decreto 3.048/99. O registro extemporâneo não pode ser atribuído ao interessado como penalidade, já que não é dele a responsabilidade pela alimentação do Cadastro. Diferente seria se não houvesse nenhum outro elemento de prova, o que não é o caso, pois o recorrente apresenta CTPS regular e contemporânea. 17/06/1991 a 01/04/1996 deve ser aceito nos mesmos termos do período acima, pois consta da CTPS de págs.09 e 17 e apesar de a CTPS de págs.09 ser extemporânea, é 2ª via da de págs.17, onde o vínculo encontra-se regular. 15/05/1996 a 04/07/1997 também deve ser aceito com base nos registros em CTPS, pelos mesmos fundamentos acima. 01/12/1997 a 28/11/1998 apesar de conter anotações e registros acerca de FGTS (págs.13) e carimbo de admissão em caráter experimental às págs.14, não consta o Contrato de Trabalho nos autos, não se podendo confirmar a efetiva data de saída, já que no CNIS aparece como extemporâneo e sem registro de saída, não se tratando no caso de prova plena. Assim, havíamos elaborado nova contagem do tempo de contribuição do recorrente com todos os períodos contributivos, exceto o de 01/12/1997 a 28/11/1998 e apuramos 30 anos, 07 meses e 08 dias, insuficientes para a concessão do benefício nos moldes dos arts. 56 e 188 do RPS, Decreto 3.048/99. Entretanto, em Defesa Oral foram apresentados formulários de atividades especiais, os quais foram objeto de análise pela Perícia da Autarquia, que os indeferiu alegando níveis variados de ruído para o período de 17/06/1991 a 01/04/1996, com tarefas diversas. Para o calor, não foi informado se a atividade era leve, moderada ou pesada. Para o período de 01/05/1996 a 04/07/1997 o ruído encontra-se abaixo do limite de tolerância. Para o período de 03/10/2002 a 03/04/2014 foi informada medida única de ruído, sem histograma ou medições encontradas em toda a jornada de trabalho; a função envolve tarefas diversas, com e sem exposição ao agente. Para o agente químico informa que após 05/03/1997 deve ser informado o nome da substância ativa, o ambiente e qual a fonte dos produtos, além da descrição das atividades e tarefas do trabalhador e onde estes produtos se encontram presentes.

5 Vale lembrar, que a Perícia Médica do INSS passou a ser responsável pelas análises dos períodos especiais, por exposição aos agentes nocivos previstos nos Decretos nº /64 e /79, a partir da publicação do Decreto nº 3.048, de 06/05/99 (art. 68, parágrafo 5º). A implantação efetiva ocorreu após a publicação da Circular nº /061, de 16/07/99, verbis: os processos requeridos a partir de 02/08/99, com tempo de atividade para fins de conversão ou concessão de aposentadoria especial, devem ser remetidos ao Serviço/ Seção de Administração de Perícia Médica. A Instrução Normativa 01 do CRPS, em seu art. 3º, dispõe que: Os Órgãos Julgadores não estão adstritos ao pronunciamento técnico da Assessoria Médica ou jurídica, podendo formar a sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos, desde que fundamentada a decisão, sob pena de nulidade. Segundo o Parecer CONJUR/MPS/Nº 616/2010: Os segurados devem proteger-se contra agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho, sem que com isso fique automaticamente descaracterizado o seu direito à aposentadoria especial (...), todavia, compete ao segurado comprovar, que os agentes nocivos estavam efetivamente presentes no ambiente de trabalho, durante toda a sua jornada, devendo constar do laudo técnico informação sobre o grau de eficiência dos EPI utilizados; se a prova for incontestável de que os EPI eliminaram o risco de exposição ao agente nocivo, reduzindo-lhe a intensidade a limites de tolerância, o tempo de contribuição será contado como comum.(grifo nosso) Concluiu o Conselho Pleno do CRPS que o tempo de serviço do segurado para fins de enquadramento em condições especiais a partir de 14/12/98, data em que foi editada a Lei nº 9.732/98 deverá ser avaliado independentemente do fornecimento do EPI - Equipamento de Proteção Individual, sendo possível o reconhecimento do tempo de serviço prestado em ambiente que possua agentes nocivos, em nível superior ao limite legal de tolerância, haja vista que a simples menção ao fornecimento, não implica o afastamento da natureza especial da atividade, devendo ser efetivamente verificado se resta caracterizado ou não o tempo de serviço especial. O tempo de trabalho laborado com exposição a ruído é considerado especial, dependendo da época, quando a exposição, de modo habitual e permanente, for superior aos seguintes níveis: 80 decibéis - até 05/03/ vigência do Decreto nº /64; 90 decibéis - de 06/03/1997 a 18/11/ vigência do Decreto nº 2.172, de 05/03/1997 e 85 decibéis - de 19/11/2003 em diante - por força da edição do Decreto nº de 18/11/2003 Sobre os períodos dos formulários, impende destacar que concordamos com a Perícia apenas no que concerne ao não reconhecimento como especial por exposição ao Calor, pois realmente não houve informação sobre a atividade, se leve, moderada ou pesada e quanto ao período de 01/05/1996 a 04/07/1997, pois o nível de ruído estava abaixo do limite de tolerância. Com relação aos demais, realmente os agentes químicos deveriam conter informação acerca da concentração, já que não constam da tabela de agentes cancerígenos, exceto o Etilbenzeno, pois contém o Benzeno que já foi objeto de manifestação da FUNDACENTRO, onde restou comprovado que este é uma substância cancerígena reconhecida legalmente pelo anexo 13A da NR-15, registrando não haver limite seguro de exposição. Significa que esta substância não tem limite de tolerância ou de exposição. A avaliação da exposição é qualitativa e qualquer exposição leva a risco de adoecimento. Assim, partindo-se do pressuposto que o Colegiado não está restrito ao entendimento da Perícia Médica e, ainda, levando-se em consideração o que dispõe o art. 68, 4º do RPS, Decreto 3.048/99, que a simples presença de agentes agressivos cancerígenos no ambiente de trabalho já caracteriza a especialidade, somos pela possibilidade de reconhecimento como especial do período de 03/10/2002 a 30/09/2011. Com relação ao agente ruído, verificamos que esteve acima do limite de tolerância de 17/06/1991 a 01/04/1996 e de 03/10/2002 até a DER, haja vista a falta de informação sobre o efetivo grau de atenuação conseguido com a utilização do EPI, conforme exigência do Parecer Conjur n.º 616 acima citado. Assim, elaborada nova contagem, apuramos o tempo de 36 anos, 11 meses e 11 dias, suficientes para a obtenção do benefício na forma integral, nos termos do art. 56 do RPS, Decreto 3.048/99

6 CONCLUSÃO: Pelo exposto, VOTO no sentido de, preliminarmente, CONHECER DO RECURSO para, no mérito, DAR- LHE PROVIMENTO. RENATO LOUSADA GOMES Relator(a) Declaração de Voto Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). ANGELO DIAS SALOMON Conselheiro(a) Titular Representante dos Trabalhadores Declaração de Voto Presidente concorda com voto do relator(a). FRANCISCO JOSE PEREIRA VIANNA Presidente Decisório Nº Acórdão: 6685 / 2015 Vistos e relatados os presentes autos, em sessão realizada hoje, ACORDAM os membros da 12ª Junta de Recursos do CRPS, em CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO, POR UNANIMIDADE, de acordo com o voto do(a) Relator(a) e sua fundamentação. Participou, ainda, do presente julgamento, o(a) Conselheiro(a) ANGELO DIAS SALOMON. RENATO LOUSADA GOMES Relator(a) FRANCISCO JOSE PEREIRA VIANNA Presidente

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