Introdução. Palavras-Chave: Retenção de Tributos. Prestação de Serviços. Contribuição Social. Pessoa Jurídica.

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1 ARTIGO CIENTÍFICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (RETENÇÃO NA FONTE DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA NO DISTRITO FEDERAL) SCIENTIFIC ARTICLE S COURSE ACCOUTING SCIENCE (RETENTION, AT SOURCE, OF TAXES AND SOCIAL CONTRIBUTIONS OF SERVICES PROVIDED BY LEGAL PERSON IN FEDERAL DISTRICT) Cléa Vieira da Silva 1, Milton Vilarouca Neto 1, Itamar da Silva Rodrigues 2. 1 Alunos do Curso de Ciências Contábeis 2 Professor Mestre do Curso de Ciências Contábeis Resumo Estão sujeitas a retenção na fonte da contribuição Social sobre o Lucro, da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, da contribuição para o programa de integração social e, do imposto de Renda na Fonte, os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transportes de valores e, locação de mão de obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como, pela remuneração de servidos profissionais. As retenções serão efetuadas sem prejuízo da retenção do imposto de renda na fonte das pessoas jurídicas sujeitas a alíquotas específicas previstas na Legislação do Imposto de Renda e, aplicam-se inclusive aos pagamentos efetuados por associações, inclusive entidades sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e, serviços sociais autônomos, sociedades simples, inclusive cooperativas, fundações de direito privado etc. O valor da CSL, da COFINS e, da contribuição para o PIS, será determinado, mediante aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual de 4,65%, correspondentes à soma das alíquotas de 1%, 3% e, 0,65%, respectivamente, e, do imposto de renda, à alíquota de 1% ou de 1,5%, dependendo da atividade conforme constantes no presente artigo e, os valores retidos serão considerados como antecipação do que for devido, pelo contribuinte que sofreu a retenção, no decorrer do mês de apuração.. Palavras-Chave: Retenção de Tributos. Prestação de Serviços. Contribuição Social. Pessoa Jurídica. Abstract They are subject to withholding tax Social contribution source on Profit, Contribution to Social Security Financing, contribution to the social integration program and the income tax at source, payments made by companies to other entities of law private, for providing cleaning services, servicing, maintenance, security, surveillance, values transport and hand leasing work, the provision of credit advisory services, marketing, credit management, selection and risks, account administration payable and receivable, as well as the remuneration of professionals served. The deductions shall be made subject to withholding income tax at source of legal entities subject to specific rates provided for in the Income Tax Law and, apply even to the payments made by associations, including trade unions, federations, confederations, unions and autonomous social services, simple societies, including cooperatives, private foundations etc. The value of CSL, COFINS and the PIS will be determined by application, on the amount to be paid, the percentage of 4.65%, corresponding to the sum of the rates of 1%, 3% and 0 65%, respectively, and income tax at the rate of 1% or 1.5% depending on the activity as referred to in this article and the amounts withheld will be considered as anticipation of what is due, the taxpayer suffered retention, during the month of calculation. Keywords: Taxes retention. Service provision. Social contribution. Legal person. Introdução No Brasil, a retenção de tributos na fonte teve início com o Imposto de Renda, seguido pelo INSS, PIS, COFINS, CSLL e ISS. O Distrito Federal, assim como os Estados e Municípios, utilizam o mecanismo Retenção de Impostos e Contribuições na Fonte Pagadora. Com ele, as empresas tomadoras de serviço têm a obrigatoriedade de verificar se a prestadora de serviço está retendo corretamente todos os impostos; caso contrário, a responsabilidade tributária recairá sobre a tomadora do serviço, o que pode causar enormes prejuízos financeiros para ambas as empresas envolvidas nesse processo, incorrendo em penalidades e acréscimos moratórios. Com o advento da Lei de 29 de dezembro de 2003, a qual regulou entre outras matérias, a instituição da retenção de tributos e contribuições federais, passou-se ao recolhimento antecipado destes tributos, os quais deverão ser retidos diretamente pelo tomador dos serviços, no momento do pagamento ou da emissão da Nota Fiscal, ou do recibo do prestador de serviços. Com a utilização da retenção de impostos e contribuições na fonte pagadora, a autoridade fazendária consegue agilizar e melhorar o controle dos pagamentos dos tributos, sem a necessidade de dispôr de servidor para ir às empresas a fim de verificar se os tributos foram recolhidos ou não. Isso, porém não lhe tira a responsabilidade de fiscalizar tais empresas e de autuá-las pelo não cumprimento da lei. Questiona-se então a importância das retenções e pagamentos dos tributos na fonte e a importância do papel das empresas tomadoras de 1

2 serviços como co-obrigada na fiscalização da retenção e do recolhimento dos tributos. Método de Pesquisa O trabalho foi desenvolvido utilizando pesquisa bibliográfica, com livros e dispositivos legais publicados e disponibilizados na internet. Trata-se de um trabalho de levantamento de informações, sem abordagem de casos particulares, pois tem como objetivo enriquecer e difundir os conhecimento científico relacionado ao tema do artigo. Referencial Teórico Tipos de tributos e contribuições Federais abrangidos pelas Leis nºs , de 19/06/2015, , de 30/12/2002, , de 29/12/2003, 7.689, de 15/12/1988, 8.212, de 24/07/1991 e Decreto nº 3.000, de 26/03/1999 (IRRF) e suas respectivas alíquotas: 1) PIS Contribuição para o Programa de Integração Social, 0,65%; 2) COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, 3%; 3) CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, 1,0%; 4) IRRF Imposto de Renda Retido na Fonte, 1% ou 1,5% dependendo da atividade. 5) INSS Instituto Nacional do Seguro Social, 11%. PIS/COFINS/CSLL A partir de 29 de outubro de 2004, com a publicação da Instrução Normativa nº 459, de 18 de outubro de 2004, tornou-se obrigatório a retenção na fonte das Contribuições PIS/COFINS/CSLL, para os pagamentos realizados pela prestação de serviços de pessoas jurídicas de direito privado a outras pessoas jurídicas de direito privado, tais como: serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão de obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e risco, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais. Estão ainda, sujeitas a retenção na fonte, os pagamentos efetuados por associações, inclusive sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e serviços sociais, autônomos, sociedades simples, inclusive sociedades cooperativas, fundações de direito privado e condomínios edilícios. Conforme estabelecido no Art. 2º da IN nº 459/2004, a retenção da CSLL, da COFINS e do PIS se dará sobre o valor bruto da nota ou documento fiscal, com as alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente. As empresas estrangeiras de transporte de valores e as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, em relação às suas receitas próprias, não sofrerão retenção das contribuições (PIS/COFINS/CSLL). De acordo com o artigo 4º da referida IN, não será exigida a retenção da COFINS e do PIS nos pagamentos a título de transporte internacional de valores efetuado por empresas nacionais e aos estaleiros navais brasileiros nas atividades de conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações préregistradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei nº 9.432, de 4/01/1997. Em seu artigo 5º é estabelecido que a retenção da CSLL não será exigida nos pagamentos efetuados às cooperativas, em relação aos atos cooperados. A partir de 22/06/2015, com a publicação da Lei nº /2015, fica dispensado a retenção das Contribuições Sociais Retidas na Fonte CSRF, de 4,65%, para valores igual ou inferior a R$ 10,00, exceto na hipótese de DARF eletrônico efetuado pelo Siafi. Anteriormente o valor para dispensa da retenção era igual ou inferior a R$ 5.000,00. O prazo para recolhimento da CSRF passou para até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço. Casos em que não se aplica a retenção da CSL, da COFINS e da contribuição para o PIS. Não será exigida a retenção da CSL, da COFINS e, da contribuição para o PIS, na hipótese de pagamentos efetuados a: 1) Cooperativas, relativamente à CSL; 2) Empresas estrangeiras de transportes de valores; 2

3 3) Pessoas Jurídicas optantes pelo Simples Nacional. Sobre os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela compra de materiais aplicados em obras de reparos em condomínios e por locações de equipamentos, ou à empresa administradora de condomínios, não é devida a retenção da CSL, da COFINS e, da contribuição para o PIS. Sobre os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de reforma em edificações, não é devida a retenção na fonte da CSL, da COFINS e, da contribuição para o PIS, pois, não configuram serviços de conservação ou manutenção de edificações. Casos em que não se aplica a retenção da COFINS e da contribuição para o PIS. Não será exigida a retenção da COFINS e, da contribuição para o PIS, cabendo, somente, a retenção da CSL, nos pagamentos: 1) A título de transporte internacional de valores efetuados por empresa nacional; 2) Aos estaleiros navais Brasileiros, nas atividades de conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações registradas no Registro Especial Brasileiro. Recolhimento A Lei nº /2015, determina que os valores retidos no mês, referentes ao PIS/PASEP, COFINS e CSLL, por pagamentos efetuados pela prestação de serviços, deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional pelo órgão público que efetuar a retenção, ou de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço. O recolhimento é feito por meio de DARF, para cada uma das contribuições e deve ser preenchido em duas vias, colocando-se no campo 04 o código IRRF Imposto de Renda Retido na Fonte O Decreto nº 3.000, de 26 de Março de 1999, conhecido como Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99), regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda de Proventos de Qualquer Natureza. As alíquotas de incidentes do imposto na fonte são de 1% e 1,5%. Conforme determina o artigo 649, a alíquota de 1% incidirá sobre os rendimentos pagos ou creditados por pessoa jurídica a outra pessoa jurídica civil ou mercantil pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e por locação de mão-de-obra. As importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional estão sujeitas à alíquota de 1,5%, conforme artigo 647 do referido Decreto. Os serviços indicados no parágrafo 1 do artigo 647, são: 1) administração de bens ou negócios em geral (exceto consórcios ou fundos mútuos para aquisição de bens); 2) advocacia; 3) análise clínica laboratorial; 4) análises técnicas; 5) arquitetura; 6) assessoria e consultoria técnica (exceto o serviço de assistência técnica prestada a terceiros e concernente a ramo de indústria ou comércio explorado pelo prestador do serviço); 7) assistência social; 8) auditoria; 9) avaliação e perícia; 10) biologia e biomedicina; 11) cálculo em geral; 12) consultoria; 13) contabilidade; 14) desenho técnico; 15) economia; 16) elaboração dee projetos; 17) engenharia (exceto construção de estradas, pontes, prédios e obras assemelhadas); 18) ensino e treinamento; 3

4 19) estatística; 20) fisioterapia; 21) fonoaudiologia; 22) geologia; 23) leilão; 24) medicina (exceto a prestada por ambulatório, banco de sangue, casa de saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospital e pronto-socorro); 25) nutricionismo e dietética; 26) odontologia; 27) organização de feiras de amostras, congressos, seminários, simpósios e congêneres; 28) pesquisa em geral; 29) planejamento; 30) programação; 31) prótese; 32) psicologia e psicanálise; 33) química; 34) radiologia e radioterapia; 35) relações pública; 36) serviço de despachante; 37) terapêutica ocupacional; 38) tradução ou interpretação comercial; 39) urbanismo; 40) veterinária. Segundo artigo 650, o imposto descontado, será considerado antecipação do devido pela beneficiária. Recolhimento O IRRF deverá ser recolhido por meio de DARF, preenchido em duas vias, especificando o código 1708, no campo 04. Este deverá ser pago até o último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente à de ocorrência do fato gerador, (Lei nº /09). INSS Instituto Nacional do Seguro Social Em relação a Pessoa Jurídica, a empresa contratante é responsável pelo recolhimento do INSS, devendo reter na fonte o INSS correspondente a 11%, sobre à base de cálculo relativo à mão-de-obra, conforme determina a IN RFB nº 971/09, referente à Pessoa Jurídica prestadora de serviços considerados como cessão de mão-de-obra ou empreitada. Quando na nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, vir discriminado o valor da mão de obra e dos materiais aplicados, e estes estiverem previstos no contrato, a contratante deverá tomar como base de cálculo para retenção do INSS, apenas o valor da mão de obra. Conforme determinado no parágrafo 1º do artigo 121 da RFB nº 971/09, o valor dos materiais aplicados não poderá ser superior ao valor de aquisição. Quando os valores dos materiais ou equipamentos aplicados não estiverem discriminados em contrato, e forem discriminados na nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, para a prestação de serviços em geral, a 50% do valor bruto. Na falta de discriminação de valores, a base de cálculo da retenção será o valor bruto. O recolhimento do INSS deverá ser em nome do prestador do serviço, que deverá informar no corpo da GPS Guia de Recolhimento à Previdência Social, o nome da empresa tomadora do serviço. Quando se tratar de cooperativa, a alíquota será de 15%, sendo tratada como encargo para a empresa tomadora do serviço. Os serviços sujeitos à retenção, se contratados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, conforme os artigos 117 e 118 da IN RFB nº 971/09, são: 1) limpeza, conservação ou zeladoria, que se constituam em varrição, lavagem, enceramento ou em outros serviços destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservação de praias, jardins, rodovias, monumentos, edificações, instalações, dependências, logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de uso comum; 2) vigilância ou segurança, que tenham por finalidade a garantia da integridade física de pessoas ou a preservação de bens patrimoniais; 3) construção civil, que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou de qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse conjunto, tais como a reparação de jardins ou de passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias públicas; 4

5 4) natureza rural, que se constituam em desmatamento, lenhamento, aração ou gradeamento, capina, colocação ou reparação de cercas, irrigação, adubação, controle de pragas ou de ervas daninhas, plantio, colheita, lavagem, limpeza, manejo de animais, tosquia, inseminação, castração, marcação, ordenhamento e embalagem ou extração de produtos de origem animal ou vegetal; 5) digitação, que compreendam a inserção de dados em meio informatizado por operação de teclados ou de similares; 6) preparação de dados para processamento, executados com vistas a viabilizar ou a facilitar o processamento de informações, tais como o escaneamento manual ou a leitura ótica. 7) acabamento, que envolvam a conclusão, o preparo final ou a incorporação das últimas partes ou dos componentes de produtos, para o fim de colocá-los em condição de uso; 8) embalagem, relacionados com o preparo de produtos ou de mercadorias visando à preservação ou à conservação de suas características para transporte ou guarda; 9) acondicionamento, compreendendo os serviços envolvidos no processo de colocação ordenada dos produtos quando do seu armazenamento ou transporte, a exemplo de sua colocação em paletes, empilhamento, amarração, dentre outros; 10) cobrança, que objetivem o recebimento de quaisquer valores devidos à empresa contratante, ainda que executados periodicamente; 11) coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos, que envolvam a busca, o transporte, a separação, o tratamento ou a transformação de materiais inservíveis ou resultantes de processos produtivos, exceto quando realizados com a utilização de equipamentos tipo contêineres ou caçambas estacionárias; 12) copa, que envolvam a preparação, o manuseio e a distribuição de todo ou de qualquer produto alimentício; 13) hotelaria, que concorram para o atendimento ao hóspede em hotel, pousada, paciente em hospital, clínica ou em outros estabelecimentos do gênero; 14) corte ou ligação de serviços públicos, que tenham como objetivo a interrupção ou a conexão do fornecimento de água, de esgoto, de energia elétrica, de gás ou de telecomunicações; 15) distribuição, que se constituam em entrega, em locais predeterminados, ainda que em via pública, de bebidas, de alimentos, de discos, de panfletos, de periódicos, de jornais, de revistas ou de amostras, dentre outros produtos, mesmo que distribuídos no mesmo período a vários contratantes; 16) treinamento e ensino, assim considerados como o conjunto de serviços envolvidos na transmissão de conhecimentos para a instrução ou para a capacitação de pessoas; 17) entrega de contas e de documentos, que tenham como finalidade fazer chegar ao destinatário documentos diversos tais como, conta de água, conta de energia elétrica, conta de telefone, boleto de cobrança, cartão de crédito, mala direta ou similares; 18) ligação de medidores, que tenham por objeto a instalação de equipamentos destinados a aferir o consumo ou a utilização de determinado produto ou serviço; 19) leitura de medidores, aqueles executados, periodicamente, para a coleta das informações aferidas por esses equipamentos, tais como a velocidade (radar), o consumo de água, de gás ou de energia elétrica; 20) manutenção de instalações, de máquinas ou de equipamentos, quando indispensáveis ao seu funcionamento regular e permanente e desde que mantida equipe à disposição da contratante; 21) montagem, que envolvam a reunião sistemática, conforme disposição predeterminada em processo industrial ou artesanal, das peças de um dispositivo, de um mecanismo ou de qualquer objeto, de modo que possa funcionar ou atingir o fim a que se destina; 22) operação de máquinas, de equipamentos e de veículos relacionados com a sua movimentação ou funcionamento, envolvendo serviços do tipo manobra de veículo, operação de guindaste, painel eletroeletrônico, trator, colheitadeira, moenda, empilhadeira ou caminhão fora-de-estrada; 23) operação de pedágio ou de terminal de transporte, que envolvam a manutenção, a conservação, a limpeza ou o aparelhamento de terminal de passageiros terrestre, aéreo ou aquático, de rodovia, de via pública, e que envolvam serviços prestados diretamente aos usuários; 24) operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou de subconcessão, envolvendo o deslocamento de pessoas por meio terrestre, aquático ou aéreo; 25) portaria, recepção ou ascensorista, realizados com vistas ao ordenamento ou ao controle do trânsito de pessoas em locais de acesso público 5

6 ou à distribuição de encomendas ou de documentos; 26) recepção, triagem ou movimentação, relacionados ao recebimento, à contagem, à conferência, à seleção ou ao remanejamento de materiais; 27) promoção de vendas ou de eventos, que tenham por finalidade colocar em evidência as qualidades de produtos ou a realização de shows, de feiras, de convenções, de rodeios, de festas ou de jogos; 28) secretaria e expediente, quando relacionados com o desempenho de rotinas administrativas; 29) saúde, quando prestados por empresas da área da saúde e direcionados ao atendimento de pacientes, tendo em vista avaliar, recuperar, manter ou melhorar o estado físico, mental ou emocional desses pacientes; 30) telefonia ou de telemarketing, que envolvam a operação de centrais ou de aparelhos telefônicos ou de teleatendimento. Observe-se, no parágrafo único do artigo 117, que os serviços de vigilância ou segurança prestados por meio de monitoramento eletrônico, não estão sujeitos à retenção. Conforme consta no artigo 120, a contratante fica dispensada de efetuar a retenção, e a contratada, de registrar o destaque da retenção na nota fiscal, fatura ou recibo, quando: I - o valor correspondente a 11% (onze por cento) dos serviços contidos em cada nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços for inferior ao limite mínimo estabelecido pela RFB para recolhimento em documento de arrecadação; II - a contratada não possuir empregados, o serviço for prestado pessoalmente pelo titular ou sócio e o seu faturamento do mês anterior for igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário-de-contribuição, cumulativamente; III - a contratação envolver somente serviços profissionais relativos ao exercício de profissão regulamentada por legislação federal, ou serviços de treinamento e ensino definidos no inciso X do art. 118, desde que prestados pessoalmente pelos sócios, sem o concurso de empregados ou de outros contribuintes individuais. 1º Para comprovação dos requisitos previstos no inciso II do caput, a contratada apresentará à tomadora declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que não possui empregados e o seu faturamento no mês anterior foi igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário-de-contribuição. 2º Para comprovação dos requisitos previstos no inciso III do caput, a contratada apresentará à tomadora declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que o serviço foi prestado por sócio da empresa, no exercício de profissão regulamentada, ou, se for o caso, por profissional da área de treinamento e ensino, e sem o concurso de empregados ou contribuintes individuais, ou consignará o fato na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços. 3º Para fins do disposto no inciso III do caput, são serviços profissionais regulamentados pela legislação federal, dentre outros, os prestados por administradores, advogados, aeronautas, aeroviários, agenciadores de propaganda, agrônomos, arquitetos, arquivistas, assistentes sociais, atuários, auxiliares de laboratório, bibliotecários, biólogos, biomédicos, cirurgiões dentistas, contabilistas, economistas domésticos, economistas, enfermeiros, engenheiros, estatísticos, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, geógrafos, geólogos, guias de turismo, jornalistas profissionais, leiloeiros rurais, leiloeiros, massagistas, médicos, meteorologistas, nutricionistas, psicólogos, publicitários, químicos, radialistas, secretárias, taquígrafos, técnicos de arquivos, técnicos em biblioteconomia, técnicos em radiologia e tecnólogos. O valor estabelecido é de R$ 10,00, conforme IN RFB nº 1.238, de 11 de janeiro de Se o valor a recolher for inferior, deverá ser adicionado ao devido na competência seguinte, e assim sucessivamente, até atingir o valor mínimo permitido para recolhimento. Recolhimento Conforme determinação e orientações contidas na Seção VIII, da IN RFB nº 971/2009, o recolhimento se dará através de documento de arrecadação - GPS, o valor retido deverá ser recolhido até o dia 20 do mês seguinte ao da emissão da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviço. Quando não houver expediente bancário naquele dia, o recolhimento deverá ocorrer no dia útil anterior. Tipo de tributo estadual, abrangido pelo Decreto nº /2005, Artigos 7º E 9º, RISS/DF 1) ISS Imposto sobre Serviços, de 2% a 5%, dependendo da atividade. 6

7 ISS Imposto Sobre Serviço O ISS é de competência Municipal e do Distrito Federal, e está regulamentada na Lei Complementar nº 116/03. No Distrito Federal o regime de Substituição Tributária foi criado pela Lei nº 294, de 21 de Julho de 1992, ampliado às empresas pela Lei nº 1.355, de 30 de Dezembro de 1996 (leis do Distrito Federal), previsto no art. 6º, parágrafo 1º da LC nº 116/2003. O regime de substituição tributária está previsto na Constituição Federal de 1988, artigo 150, parágrafo 7º. O imposto tem como fato gerador a prestação de serviços de pessoas físicas ou jurídicas constantes na LC nº 116/2003 e lista constante no Anexo I do Decreto nº /2005, a pessoa jurídica deverá observar a sua responsabilidade em relação à retenção e recolhimento, sua base de cálculo é o preço do serviço. Conforme determina o artigo 2º da Lei Complementar nº 116/2003, não incide sobre o imposto as exportações de serviços para o exterior do País; a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados; e o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras. As alíquotas determinadas no cálculo do ISS são de 2% e 5%. Para os serviços de: elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres; Instrumentação cirúrgica; Acupuntura; Enfermagem, inclusive serviços auxiliares; Serviços farmacêuticos; Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia; Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental; Nutrição; Obstetrícia; Odontologia; Ortopedia; Psicologia; e outros relacionados no inciso I, do artigo 38, do Decreto nº /2005, será computada a alíquota de 2%. Para os demais serviços não listados no inciso I, tais como: Análise e desenvolvimento de sistemas; Programação; Assessoria e consultoria em informática; Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza; Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda; Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza; Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres, será calculada a alíquota de 5%. Recolhimento No caso do Distrito Federal, o recolhimento deve ser feito por meio de DAR Documento de Arrecadação, preenchido em nome do tomador do serviço, devendo especificar no campo 11 a receita como: ISS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, e no campo 12, o código O pagamento pode ser efetuado até o vigésimo dia do mês subsequente ao da retenção, conforme artigo 71, I, b e parágrafo 1º, do Decreto nº /2005. Pessoas jurídicas obrigadas a realizarem a retenção das contribuições Federais Conforme determina a IN RFB nº 1.234, de 11 de janeiro de 2012, em seu Capítulo I, artigo 2º, as pessoas obrigadas a realizarem a retenção das contribuições federais, excetuando as do Simples Nacional, são: 1) os órgãos da administração pública federal direta: 2) as autarquias; 3) as fundações federais; 4) as empresas públicas; 5) as sociedades de economia mista; e 6) as demais, entidades em que a União, direta ou indireta detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebem recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira do Sistema integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siaf). Hipóteses da não retenção dos tributos e contribuições Federais Conforme disposto na Lei nº 9.430/96, em seu artigo 67º, fica dispensada a retenção de imposto de renda, de valor igual ou inferior a R$ 10,00, incidente na fonte sobre rendimentos que 7

8 devam integrar a base de cálculo do imposto devido na declaração de ajuste anual. Além do IR, é dispensada a retenção de valor igual ou inferior a R$ 10,00, das contribuições PIS, COFINS, CSLL e para o INSS, exceto na hipótese de DARF eletrônico efetuado por meio do SIAFI. Os artigos 4º e 5º, do Capítulo III, da IN RFB nº 1.234/2012, dispõe das hipóteses em que não haverá retenção dos valores correspondentes aos tributos e contribuições federais. A lista é bastante extensa, basicamente, temos: os casos em que o prestador de serviços estiver amparado por medida judicial que lhe garanta a não retenção; nos pagamentos realizados a empresas estrangeiras de transporte de cargas ou passageiros; e nos casos das empresas optantes do sistema SIMPLES, além da já citada, que dispensa a retenção de valor igual ou inferior a R$ 10,00. Demonstração das formas de retenções dos tributos e contribuições, sobre os serviços prestados. Abaixo exemplificamos algumas retenções de tributos. a) Fatura no valor de R$ 2.500,00 referente a prestação de serviços de treinamento. Valor Bruto dos Serviços Prestados R$ 2.500,00 (-) PIS retido na Fonte (0,65%) R$ 16,25 (-) COFINS retida na Fonte (3%) R$ 75,00 (-) CSLL retida na Fonte (1%) R$ 25,00 (-) IRRF (1,5%) R$ 37,50 (-) ISS Retido na Fonte (2%) R$ 50,00 (-) INSS retido na Fonte (11%) R$ 275,00 (=) Valor Líquido a Receber R$ 2.021,25 b) Fatura no valor de R$ ,00 referente a prestação de serviços de segurança. Valor Bruto dos Serviços Prestados R$ ,00 (-) PIS retido na Fonte (0,65%) R$ 130,00 (-) COFINS retida na Fonte (3%) R$ 600,00 (-) CSLL retida na Fonte (1%) R$ 200,00 (-) IRRF (1%) R$ 200,00 (-) ISS Retido na Fonte (5%) R$ 1.000,00 (-) INSS retido na Fonte (11%) R$ 2.200,00 (=) Valor Líquido a Receber R$ ,00 Compensação dos tributos e contribuições retidos As antecipações ou pagamentos realizados a maior poderão ser compensados, desde que feitas por tributos da mesma espécie, ou seja, compensa-se PIS com PIS, COFINS com COFINS e assim por diante. Conforme informações gerais contidas no site da Receita Federal a restituição ou ressarcimento poderá ser utilizada na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a quaisquer tributos ou contribuições sob administração da RFB. Ela orienta ainda, que: A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário, sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento. O sujeito passivo poderá utilizar, na compensação de débitos próprios relativos aos tributos e contribuições administrados pela RFB, créditos que já tenham sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento encaminhado à RFB, desde que referido pedido se encontre pendente de decisão administrativa à data do encaminhamento da "Declaração de Compensação". O pedido de compensação de tributo ou contribuição lançado de ofício importa renúncia às instâncias administrativas, ou desistência de eventual recurso interposto. Constatada pela RFB a compensação indevida de tributo ou contribuição já confessado ou lançado de ofício, o sujeito passivo será comunicado da não-homologação da compensação e intimado a efetuar o pagamento do débito no prazo de trinta dias, contado da ciência do procedimento. O pedido de compensação das contribuições do PIS e COFINS, não cumulativos, a partir do dia 1º de janeiro de 2006, deverá ser solicitado mediante apresentação da Declaração de Compensação a partir do Programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição de Compensação (PER/DCOMP). 8

9 Com base no Art. 100 da CF/1988 e IN RFB nº 1.300/2012, a Receita Federal informa em seu site que: 1- Os créditos reconhecidos judicialmente poderão ser aproveitados, no âmbito administrativo, somente para a compensação de débitos; 2- O contribuinte que desejar compensar seus débitos com créditos reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado deverá, primeiramente, fazer a habilitação do crédito na unidade local da RFB de sua jurisdição. O pedido de habilitação deverá ser formalizado por meio de processo administrativo instruído com: I - o formulário Pedido de Habilitação de Crédito Decorrente de Decisão Judicial Transitada em Julgado, constante do Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, devidamente preenchido; II - certidão de inteiro teor do processo, expedida pela Justiça Federal; III - cópia da decisão que homologou a desistência da execução do título judicial, pelo Poder Judiciário, e a assunção de todas as custas e honorários advocatícios referentes ao processo de execução, ou cópia da declaração pessoal de inexecução do título judicial protocolada na Justiça Federal e certidão judicial que a ateste, na hipótese de ação de repetição de indébito, bem como nas demais hipóteses em que o crédito esteja amparado em título judicial passível de execução; IV - cópia do contrato social ou do estatuto da pessoa jurídica acompanhada, conforme o caso, da última alteração contratual em que houve mudança da administração ou da ata da assembleia que elegeu a diretoria; V - cópia dos atos correspondentes aos eventos de cisão, incorporação ou fusão, se for o caso; VI - cópia do documento comprobatório da representação legal e do documento de identidade do representante, na hipótese de pedido de habilitação do crédito formulado por representante legal do sujeito passivo; e VII - procuração conferida por instrumento público ou particular e cópia do documento de identidade do outorgado, na hipótese de pedido de habilitação formulado por mandatário do sujeito passivo. 3- O deferimento do pedido de habilitação do crédito não implica homologação da compensação; 4- É facultado ao sujeito passivo apresentar recurso hierárquico contra a decisão que indeferiu seu pedido de habilitação, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data da ciência da decisão de indeferimento. 5- É vedada a compensação do crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional, objeto de discussão judicial, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial. Metodologia O trabalho consiste no levantamento de informações, com base na legislação vigente, sem análises ou comparações, sendo realizada através da escolha de livros, busca em sites e revistas, com a finalidade de demonstrar a forma correta de retenção de impostos, para tanto será utilizada a bibliográfica e descritiva. Resultado e Discussão Desde o dia 22 de junho de 2015, os valores retidos na fonte, no mês deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional, pelo órgão público, ou empresa que efetuar a retenção de forma centralizada, pelo estabelecimento da Matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora dos serviços e, na pessoa jurídica que sofrer a retenção, tais valores retidos, serão considerados como antecipação do imposto ou contribuição devido no decorrer do mês, ou até mesmo, poderão ser restituídos ou compensados, através da Declaração de Compensação, PERDCOMP, enviada eletronicamente, para a Secretaria da Receita Federal do Brasil. Conclusão Com a responsabilidade mútua da tomadora e prestadora de serviços, devido a responsabilidade da tomadora na retenção e recolhimento de tributos e contribuições sociais, é de suma importância que a tomadora dos serviços esteja atenta a correta discriminação dos tributos e contribuições sociais nas notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços, para evitar a ocorrência de recolhimentos indevidos, pois isto trará penalização para ambas as empresas. Os profissionais responsáveis pelo pagamento de prestação de serviços devem observar criteriosamente o cumprimento das obrigações. Imprescindível, portanto, manter-se atualizado e aprimorar cada dia as informações 9

10 oriundas dos dispositivos legais disponíveis no sistema tributário nacional. Os valores retidos serão considerados como antecipação do que for devido pelo contribuinte que sofreu tal retenção, ou poderão ser compensados ou restituídos com débitos relativos a outros tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, devendo os valores retidos serem acrescidos de juros equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subseqüente ao da retenção e, de juros de 1% ao mês, em que houver o pagamento da restituição ou da entrega da Declaração de compensação PERDCOMP. Verificamos que a pesar da melhoria no controle nas retenções e recolhimento dos Tributos e Contribuições Sociais, algumas empresas ainda tentam burlar o Fisco, com emissão de declarações e informações inidôneas. As empresas tomadoras de serviços tiveram sua responsabilidade aumentada perante o Fisco, ficando com a obrigatoriedade de fiscalizar as empresas prestadoras de serviços, no que diz respeito aos Tributos e Contribuições. 10

11 Referências BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 459, de 18 de outubro de Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de Disponível em: < Acesso em: 07 nov BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 1.234, de 11 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 1.244, de 30 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Decreto nº 3.000, de 26 de março de Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Decreto nº , de 19 de janeiro de Disponível em: < txtano=2005&txttipo=6&txtparte=a)%20texto%20original> Acesso em: 07 nov BRASIL. Lei nº 1.355, de 30 de dezembro de Disponível em: < xtano=1996&txttipo=5&txtparte=.> Acesso em: 08 nov BRASIL. Lei nº 7.689, de 15 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Lei nº 8.212, de 24 de julho de Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 07 nov BRASIL. Lei nº , de 29 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 08 nov

12 BRASIL. Lei nº , de 28 de abril de Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Lei nº , de 19 de junho de Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de Disponível em: < Acesso em: 07 nov BRASIL. Regulamento do Imposto de Renda RIR/99 (Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999). Disponível em: < > Acesso em: 07 nov BRASIL. Compensação de Tributos e Contribuições Federais: Esclarecimento e Alerta sobre Fraudes. Disponível em: < Acesso em: 08 nov BRASIL. Perguntas mais Frequentes ISS. Disponível em: < Acesso em: 08 nov CARNEIRO, Claudio. Impostos Federais, Estaduais e Municipais. 5ª ed. ampl. e atual. São Paulo: Editora Saraiva, CHAVES, Francisco Coutinho. Retenção de Tributos IR PIS COFINS CSLL E ISS. São Pulo: Editora Atlas, MOTA, Marcos César Carneiro. Retenção de Tributos pelos Órgãos e Entidades da Administração Pública. 1ª ed. Brasília: Editora Alegria,

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