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1 SENADO FEDERAL Senador COOPERATIVISMO NO BRASIL BRASÍLIA DF CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 1 16/04/ :21:13

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3 Apresentação Atualmente, existem no Brasil cerca de cooperativas, que geram aproximadamente 250 mil empregos diretos e movimentam 6% do PIB nacional. Elas reúnem cerca de 10 milhões de associados, o que representa 5% da população brasileira. Em 2011, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o cooperativismo superou em 39,8% o valor exportado em 2010, atingindo a marca histórica de 6,17 bilhões de dólares em vendas ao exterior. Acreditamos que o associativismo e a cooperação são os principais caminhos para que os agricultores familiares tenham acesso a crédito, assistência técnica e possam vender seus produtos no mercado local e internacional, promovendo o desenvolvimento humano, com qualidade de vida para todos, sendo a melhor alternativa para que os agricultores familiares participem em condições de igualdade no competitivo mercado do agronegócio, onde a concentração da produção e da comercialização está cada vez maior. Como Presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal (no biênio 2011/2012), defendemos, em audiências públicas promovidas em diversos municípios de Rondônia, que através do cooperativismo podemos valorizar o homem, a família, o povo, proporcionando aos pequenos produtores e à agricultura familiar alternativas de sobrevivência e de manutenção da competitividade. Como Líder do Partido Democrático Trabalhista PDT no Senado Federal, temos nos empenhado ao máximo para que a Lei Geral das Cooperativas seja aprovada e entre em vigor o quanto antes. No Estado de Rondônia é latente a necessidade de investimentos em educação cooperativista, no acesso ao crédito e em assistência técnica para os agricultores familiares rondonienses. Como relator de projetos de lei que criarão a nova Lei Geral do Cooperativismo, entendemos que essa nova lei definirá o ato cooperativo e equacionará questões referentes à tributação, a unicidade e representatividade, além da abertura de capital das cooperativas. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 3 16/04/ :21:13

4 Acreditamos que o Brasil ainda tem um longo caminho para reunir produtores em associações e cooperativas importantes instrumentos de difusão de políticas de acesso ao crédito rural e de comercialização, e que a cooperação é o melhor caminho para a competição de um mercado globalizado e é com ela que se acabará com a pobreza extrema do País. Defendemos que o cooperativismo é o caminho para o fortalecimento dos agricultores e, por esse motivo, vamos dar celeridade à tramitação destes projetos no Congresso Nacional, para que possamos definir de uma vez por todas o ato cooperativo, bem como equacionar questões referentes à tributação das cooperativas, a unicidade e representatividade, além da abertura de capital das cooperativas. Essa publicação traz informações básicas e preliminares sobre aspectos históricos do cooperativismo, suas características de organização, autogestão e procedimentos necessários para constituição de novas cooperativas. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 4 16/04/ :21:13

5 O QUE É COOPERATIVISMO? A cooperação é uma forma natural e eficiente de trabalhar No Brasil, a prática do cooperativismo teve início no final do século XIX, mas a cultura já poderia ser observada desde a época colonial. Ela se desenvolveu tanto no meio urbano quanto no rural, tendo forte influência das culturas alemã e italiana, principalmente na área agrícola. Os imigrantes trouxeram de seus países de origem a bagagem cultural, o trabalho associativo e a experiência de atividades familiares comunitárias, que os motivaram a organizar-se em cooperativas. Para atuar em defesa do movimento cooperativista, foi criada, em 1969, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entidade reconhecida como representante oficial do setor no País. A OCB é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com neutralidade política. Mais tarde, em 1998, o Governo Federal criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), para aprimorar e profissionalizar a autogestão das cooperativas. Órgão do Sistema S, o Sescoop oferece programas de formação, promoção social e monitoramento. Em 1971, ocorreu a regulamentação do segmento, com a sanção da Lei n o 5.764, na qual são especificadas as regras para a criação de cooperativas. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 5 16/04/ :21:14

6 O que é Cooperação? É o método de ação pelo qual indivíduos, famílias ou comunidades, com interesses comuns, constituem um empreendimento. Neste, os direitos de todos são iguais e o resultado alcançado é repartido entre seus integrantes, na proporção de sua participação nas atividades da organização. O que é Cooperativa? Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida. Conforme orientação para constituição de cooperativas da organização das Cooperativas Brasileiras OCB, cooperativa é uma sociedade de, no mínimo vinte (20) pessoas físicas, com um interesse em comum, economicamente organizada de forma democrática, isto é, com a participação livre e igualitária dos cooperantes, aos quais presta serviços, sem fins lucrativos. O que é Cooperante? O cooperante também denominado de associado e/ou cooperado, é o trabalhador urbano ou rural, profissional de qualquer atividade socioeconômica, que associa para participar ativamente de uma cooperativa, assumindo as responsabilidades, direitos e deveres que são inerentes. Quais são os valores do Cooperativismo? As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante. Quais são os princípios do Cooperativismo Moderno? Cooperativa é um empreendimento de pessoas unidas voluntariamente para satisfazer suas necessidades e aspirações econômicas, sociais e culturais comuns, através de CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 6 16/04/ :21:14

7 A união faz a força e o cooperado fica mais competitivo uma pessoa jurídica pertencente a todas e democraticamente controlada. A Aliança Cooperativa Internacional, durante o Congresso Internacional do Cooperativismo em 1995, reiterou que todas as cooperativas devem ser baseadas nos valores de autoajuda, autorresponsabilidade, democracia, equidade e solidariedade. Seus membros acreditam nos valores éticos da honestidade, abertura (transparência), responsabilidade social e preocupação com os outros. De acordo com a Lei n o de 16 de dezembro de 1971, que define a Política Nacional de Cooperativismo e institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro, podendo adotar por objeto qualquer gênero de serviço, operação ou atividade, assegurando-se-lhes o direito exclusivo e exigindo-se-lhes a obrigação do uso da expressão cooperativa em sua denominação. E, ainda, as cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados, distinguindo-se das demais sociedades pelas seguintes características: Adesão livre e voluntária As cooperativas são organizações voluntárias abertas a todas as pessoas aptas a usar seus serviços e dispostas a aceitar as responsabilidades de sócios, sem discriminação de classe social, racial, política, religiosa e sexual (de gênero). CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 7 16/04/ :21:14

8 Gestão democrática e livre As cooperativas são organizações democráticas controladas por seus sócios, os quais devem participar ativamente no estabelecimento de suas políticas e na tomada de decisões. Homens e mulheres, quando eleitos como representantes, são responsáveis para com os sócios. Nas cooperativas singulares, os sócios devem ter igualdade na votação (um sócio, um voto); as cooperativas de outros graus, formadas pela associação de mais de uma cooperativa, devem ser também organizadas de maneira democrática. Participação econômica dos sócios Os sócios devem contribuir de forma igualitária e controlar democraticamente o capital das cooperativas. Parte desse capital é propriedade comum da cooperativa. Usualmente, os sócios recebem juros limitados (se houver algum) sobre o capital, como condição de sociedade, destinando as sobras aos seguintes propósitos: desenvolvimento das cooperativas, possibilitando a formação de reservas, parte dessas podendo ser indivisíveis; retorno aos sócios na proporção de suas transações com as cooperativas; apoio a quaisquer outras atividades que forem aprovadas coletivamente pelos sócios. Autonomia e independência As cooperativas são organizações autônomas, para ajuda mútua, controladas por seus membros. Em acordo operacional com outras entidades, inclusive governamentais, ou recebendo capital de origem externa, elas devem fazê-lo em termos que preservem o controle democrático pelos sócios e mantenham sua autonomia. Educação, treinamento e informação As cooperativas devem buscar mecanismos para proporcionar educação e treinamento aos seus sócios, dirigentes eleitos, administradores e funcionários, de modo a contribuir efetivamente para o seu desenvolvimento. Estes, por sua vez, deverão informar ao público em geral, particularmente aos jovens e aos formadores de opinião, sobre a natureza e os benefícios da cooperação. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 8 16/04/ :21:14

9 Cooperação entre as cooperativas As cooperativas, além de atender mais efetivamente aos interesses comuns de seus sócios, devem procurar fortalecer o movimento cooperativista, trabalhando juntas, através de estruturas locais, nacionais, regionais e internacionais. Preocupação com a comunidade As cooperativas devem trabalhar para o desenvolvimento sustentável de suas comunidades através de políticas aprovadas por seus associados, de forma a organizar as forças de produção, de distribuição, de educação e desenvolver a administração democrática e autogestionária do empreendimento. Os objetivos e forma de organização social do trabalho e economia da cooperativa de Rochdale transformaram-se, posteriormente, em Princípios do Cooperativismo Mundial. O QUE É COOPERATIVA? Com a cooperação eliminamos os atravessadores As cooperativas podem ser classificadas em aproximadamente 13 ramos: agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho, transporte, turismo e lazer. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 9 16/04/ :21:15

10 Qual é o primeiro passo para constituir uma cooperativa? Reunião de um grupo de pessoas vinte pessoas, no mínimo interessadas em criar a cooperativa, com as seguintes finalidades: Determinar os objetivos da cooperativa; Escolher uma comissão para tratar das providências necessárias à criação da cooperativa, com indicação de um coordenador dos trabalhos; Realizar reuniões com todos os interessados em participar da cooperativa, a fim de verificar as condições mínimas necessárias, para que a cooperativa seja viável. Achar respostas para os seguintes questionamentos: a) a necessidade é sentida por todos os interessados? b) a cooperativa é a solução mais adequada? c) já existe alguma cooperativa na região que poderia satisfazer as necessidades dos interessados? d) os interessados estão dispostos a entrar com o capital necessário para viabilizar a cooperativa? e) o volume de negócios é suficiente para que os cooperantes tenham benefícios? f) os interessados estão dispostos a operar integralmente, com a cooperativa? g) a cooperativa terá condições de controlar pessoal qualificado para administrá-la e fazer a contabilidade? Escolha da denominação social e o nome comercial Elaborar uma proposta de Estatuto Social da cooperativa. Formulação da chapa dos componentes dos Conselhos de Administração e Fiscal. Definir data de realização da Assembleia de Constituição da Cooperativa, com a participação de todos os interessados. Quais as principais características de uma cooperativa? A cooperativa é uma das formas avançadas de organização da sociedade civil. Proporciona o desenvolvimento socioeconômico aos seus integrantes e à comunidade; resgata a cidadania através da participação, do exercício da democracia, da liberdade e autonomia, no processo de organização da economia e do trabalho, e se caracteriza por ter: É uma união de pessoas; É uma sociedade simples, regida por legislação específica; CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 10 16/04/ :21:15

11 Capacitação permanente é a base cooperativismo É uma sociedade empresária; Objetivo sem fins econômicos; Objetivo principal é a prestação de serviços econômicos ou financeiros; Objetivo principal é o lucro; Número ilimitado de associados; Número ilimitado de associados, salvo incapacidade técnica; Número ilimitado ou não de acionistas; Cada pessoa tem um voto; Voto proporcional ao capital; Assembleias: quorum é baseado no número de associados; Não tem quotas de capital; Não é permitida a transferência das quotas-partes a terceiros, estranhos à sociedade; Transferência das ações a terceiros; Não gera excedentes; Retorno dos excedentes proporcional ao volume das operações; Lucro proporcional ao capital; CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 11 16/04/ :21:15

12 Como administrar uma cooperativa? A administração de uma cooperativa é de total responsabilidade de seus cooperantes. Para viabilizar esse processo são eleitos, em Assembleia Geral, o Conselho de Administração e Conselho Fiscal, que têm funções e atribuições específicas no Estatuto Social da cooperativa. Essa forma de administrar garante a autogestão e o processo participativo, pois são os integrantes da organização que tomam as decisões e definem o plano de atividades, quem vai administrar e em que período. O bom resultado da administração de uma cooperativa depende da confiança recíproca entre os dirigentes eleitos e quadro social. Evidentemente, a questão essencial é o permanente processo de capacitação dos responsáveis eleitos, a fim de desempenhar seu papel de maneira efetiva e útil à sociedade. Assembleia Geral É o órgão supremo da cooperativa, que, conforme a legislação o Estatuo Social, tomará toda e qualquer decisão de interesse da sociedade. Além da responsabilidade individual, o cooperante tem a responsabilidade coletiva que se expressa pela reunião de todos, ou da maioria, nas discussões e deliberações. Suas deliberações vinculam a todos, ainda que ausentes ou discordantes. Assembleia Geral Ordinária (AGO) É realizada obrigatoriamente uma vez por ano, no decorrer dos três primeiros meses após o termino do exercício social; deliberará sobre os seguintes assuntos, que deverão constar da Ordem do Dia: a) A prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada do parecer do Conselho Fiscal, compreendendo: relatório da gestão; balanço geral; demonstrativo das sobras apuradas, ou das perdas; plano de atividade da cooperativa para o exercício seguinte; b) Destinação das sobras apuradas ou o rateio das perdas, deduzindo-se, no primeiro caso, as parcelas para os fundos obrigatórios; c) Eleição e posse dos componentes do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e de outros, quando for o caso; CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 12 16/04/ :21:15

13 A união é a base do trabalho em uma cooperativa d) Fixação de honorários, gratificações ou cédulas de presença para os componentes do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal; e) Quaisquer assuntos de interesse do quadro social. Assembleia Geral Extraordinária (AGE) Será realizada sempre que necessário e poderá deliberar sobre qualquer assunto da cooperativa, desde que mencionado no edital de convocação. E de competência exclusiva da AGE a deliberação sobre os seguintes assuntos: Reforma do Estatuto Social; Fusão, incorporação ou desmembramento; Mudança de objetivo da sociedade; Dissolução voluntária e nomeação do liquidante; Contas do liquidante. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 13 16/04/ :21:16

14 Conselho de Administração É o órgão superior na administração da cooperativa. O Conselho de A dm inistração é eleito em Assembleia Geral e formado por cooperantes, no gozo de seus direitos sociais, com mandatos de duração e renovação, funções e atribuições estabelecidos pelo Estatuto Social. É de sua competência a decisão sobre qualquer interesse da cooperativa e de seus cooperantes nos termos da legislação, do Estatuto Social e das determinações da Assembleia Geral. Conselho Fiscal É constituído por três membros efetivos e três suplentes, eleitos em Assembleia Geral, para a função de fiscalização da administração, das atividades e das operações da cooperativa, examinando livros e documentos, entre outras atribuições. É um órgão independente da administração. Tem por objetivo representar a Assembleia Geral no desempenho de suas funções, estabelecidas no Estatuto Social, durante o período de 12 meses. Organização do quadro social A Organização do Quadro Social (OQS), em grupos de trabalho e estudos (entidades de representação), fortalece o processo de autonomia e autogestão da cooperativa. O quadro social organizado permitirá avançar; no encaminhamento e discussão de questões de interesse da sociedade. A cooperativa, diante da sua especificidade, deverá elaborar a proposta de organização e de ação participativa do quadro social. Os objetivos da organização do quadro social são: Promover o cooperativismo e a cooperativa; Promover, de fato, a participação dos cooperantes na vida da cooperativa; Trazer a cooperativa mais próxima do cooperante, para desenvolver trabalhos e atividades do seu interesse; Defender o espírito comunitário dos cooperantes; Formar e preparar lideranças e futuros dirigentes; CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 14 16/04/ :21:16

15 Em uma cooperativa todos os cooperados crescem juntos Criar meios para sistematizar a discussão e encaminhamentos de assuntos de interesse da sociedade; Quais são os direitos do cooperante? Utilizar os serviços prestados pela cooperativa; Tomar parte nas Assembleias Gerais, discutindo e votando os assuntos que nelas forem tratados; Propor ao Conselho de Administração e às Assembleias, as medidas que julgar conveniente ao interesse do quadro social; Efetuar, com a cooperativa, as operações que forem programadas; Obter, durante os 30 dias que antecedem a Assembleia Geral, informações a respeito da situação financeira da cooperativa, bem como sobre os balanços e demonstrativos; Votar e ser votado para os cargos no Conselho de Administração e Conselho Fiscal; No caso de desligamento da cooperativa, retirar o capital, conforme estabelece o Estatuto Social. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 15 16/04/ :21:16

16 Quais são os deveres do cooperante? Integralizar as quotas-partes de capital; Operar com a cooperativa; Observar o Estatuto Social da cooperativa; Cumprir fielmente com os compromissos em relação à cooperativa; Respeitar as decisões da Assembleia Geral e do Conselho Diretor; Cobrir sua parte, quando forem apuradas perdas no fim do exercício; Participar das atividades desenvolvidas pela cooperativa. O que devo fazer para constituir uma cooperativa? Procurar contato com a organização de cooperativas do Estado, receber informações gerais sobre cooperativas e sua constituição; Reunir o grupo de pessoas interessadas em constituir a cooperativa para determinar os objetivos específicos da futura cooperativa e se existe possibilidade do grupo operar nesta forma societária, levando em conta os aspectos estruturais, associativos, mercadológicos e sociais; Escolher uma comissão para tratar das providências necessárias à constituição da cooperativa, com indicação de um coordenador dos trabalhos; Elaborar estudo de viabilidade econômico-financeira da Cooperativa, no qual constará o planejamento da futura cooperativa. Este estudo deverá enfocar, além de informações gerais: I Objetivos da cooperativa; II Número de cooperados e capital social; III Informações sobre o mercado; IV Previsão financeira anual; V Prestação de serviços aos cooperados; VI Inversões da cooperativa: ativo fixo e capital de giro; VII Fontes de capital; VIII Recursos humanos (empregados e custo anual); IX Custos operacionais para o 1 o ano de funcionamento: custos fixos, variáveis e totais; X Resultado operacional para o 1 o ano de funcionamento; CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 16 16/04/ :21:16

17 Cada cooperado tem direito a um voto XI Fluxo de caixa; XII Ponto de nivelamento; XIII Benefícios com a implantação da cooperativa. Elaborar uma proposta de Estatuto da Cooperativa dentro dos ditames da Lei Cooperativista, que deverá ser distribuída para todos os interessados para ser estudada. De acordo com o Art. 21 da Lei n o 5.764/71 e além de atender ao disposto no Art. 4 o, o Estatuto e deverá indicar: a denominação social, contendo a expressão cooperativa ; endereço completo da sede e foro; prazo de duração. Como realizar a assembleia de constituição da cooperativa? a) O Coordenador da Comissão de organização da cooperativa faz a abertura da Assembleia e solicita aos presentes que escolham o presidente dos trabalhos. Este indicado escolhe um secretário, que redige a Ata em livro próprio; b) Apresentação dos objetivos, do projeto de viabilidade econômica financeira e da forma de atuação da futura cooperativa; CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 17 16/04/ :21:16

18 c) Expressão do desejo dos presentes em constituir a cooperativa e verificação da qualificação dos interessados; d) Leitura do Estatuto, debate artigo por artigo, apresentação e debate de possíveis emendas; e) Aprovação do Estatuto pelos presentes; f) Eleição dos componentes para o Conselho de Administração ou Diretoria e para o Conselho Fiscal; g) Declaração de todos os administradores e conselheiros eleitos de não estarem impedidos por lei especial, nem a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; nem por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou à propriedade; h) Declaração de inexistência de parentesco até 2. grau em linha reta ou colateral, entre os conselheiros eleitos; i) Posse dos eleitos; j) Declaração da constituição efetiva da Cooperativa; CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 18 16/04/ :21:16

19 A assembleia geral é a instância máxima da cooperativa O QUE É COOPERATIVA AGRÍCOLA? As cooperativas agrícolas são entidades formadas por agricultores ou microempresários agrícolas, às quais eles entregam os seus produtos para venda, e vendidos os produtos eles recebem o valor da sua venda em função do preço conseguido pela cooperativa. Originalmente, e por vocação principal, as cooperativas agrícolas servem para conseguir escoar, da melhor maneira possível, a produção agropecuária. Um produtor de leite, por exemplo, pode vender toda a sua produção para uma cooperativa de produtores de leite, sem ter que se preocupar em correr atrás de compradores e de bons preços para seus produtos. Os preços de compra praticados pelas cooperativas costumam ser razoáveis e justos, pois se isso não ocorre, os próprios cooperados vão querer saber as razões e corrigir possíveis injustiças. Com o produto da produção de muitos produtores rurais, as cooperativas conseguem fazer grandes negócios, inclusive na área de exportação. São negócios que, individualmente, os cooperados nunca teriam condições de efetuar. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 19 16/04/ :21:17

20 No que elas podem auxiliar os produtores rurais? Muitas vezes, um produtor não consegue atingir suas metas, simplesmente por não ter feito um planejamento eficiente, e o maior erro ou furo no planejamento é não ter meios eficientes para escoar a produção. É aí que pode entrar a atuação das cooperativas agrícolas. Além da parte comercial, a maioria das cooperativas mantém uma equipe de técnicos, veterinários e agrônomos para dar suporte aos produtores, garantindo maiores e melhores produções, o que é interesse tanto do cooperado quanto da cooperativa. Essa assessoria técnica é muito valiosa, principalmente, para quem está iniciando a sua produção. Se um proprietário rural pretende iniciar uma plantação ou criação, deve sempre procurar a cooperativa mais próxima, filiar-se e começar a usufruir das facilidades que esta lhe oferecer. As cooperativas também prestam serviços para o produtor, como o beneficiamento de café, pasteurização de leite, embalagem de produtos, etc. Muitas vezes, os benefícios são indiretos, como acabar se relacionando com outros produtores e conseguir informações vitais para o empreendimento. É um lugar de referência, utilizado para contratação de mão de obra, fonte de informações e auxílio técnico, comercialização da produção e, ainda, onde se compra materiais e produtos agropecuários, pois a maioria das cooperativas dispõe de uma ou mais lojas para atender não só os cooperados mas toda a comunidade local. Existem cerca de cooperativas espalhadas por todo o País. Muitas delas, são cooperativas especializadas em um determinado tipo de produto. Por exemplo, cooperativa de produtores de cana ou de criadores de gado ou de produtores de café, etc. Se na mesma região, o produtor rural puder optar entre duas ou mais cooperativas, este deve verificar quais são as vantagens que cada uma oferece e se decidir pela melhor. Muitas vezes, é interessante fazer parte de mais de uma cooperativa, pois as vantagens podem ser complementares e, em certos casos, uma cooperativa pode estar praticando preços mais vantajosos. É apenas uma questão de analisar o que cada uma oferece. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 20 16/04/ :21:17

21 O cooperado precisa ficar por dentro da cooperativa ESTATUTO DA COOPERATIVA O QUE É COOPERATIVA DE CRÉDITO Uma cooperativa de crédito nada mais é do que uma instituição financeira formada por uma sociedade de pessoas, com forma e natureza jurídica própria de sociedade civil, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. Quando um grupo de pessoas constitui uma cooperativa de crédito, o objetivo é propiciar crédito e prestar serviços de modo mais simples e vantajoso para seus associados (por exemplo: emprestar dinheiro com juros bem menores e com menos exigências do que os bancos). Qual o principal objetivo de uma cooperativa de crédito? O principal objetivo de uma cooperativa de crédito é promover uma economia mais solidária e inclusão social através de: Instrumentos que possibilitem o acesso ao crédito e a outros produtos financeiros; Criação da cultura da poupança; Concessão de empréstimos a juros abaixo do mercado; Maior integração entre os empregados de uma mesma empresa, entre profissionais de determinada categoria e entre empresários, micro/pequenos CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 21 16/04/ :21:17

22 empresários e comunidades específicas, desenvolvendo o espírito de grupo, solidariedade e ajuda mútua. Quais são as modalidades de cooperativas de crédito? Empregados de determinada empresa; Servidores públicos; Profissionais liberais (médicos, dentistas, advogados, etc); Trabalhadores de determinada categoria (metalúrgicos, policiais, etc.); Micro e pequenos empresários ou microempreendedores; Empresários; Livre admissão sendo:. Em caso de Constituição: em cidade ou região de até 300 mil habitantes;. Em caso de Transformação: em cidade ou região de até 750 mil habitantes. Qual são as vantagens de uma cooperativa de crédito? A cooperativa é dirigida e controlada pelos associados; Crédito imediato e adequado às condições do associado; Atendimento personalizado; Menor custo operacional; Juros mais baixos; Retenção e aplicação dos recursos de poupança e renda no próprio município, contribuindo para o desenvolvimento local; Facilidade de abertura de contas; Aumento do poder aquisitivo; Benefícios sociais e educativos; Diferenciação tributária; Centralização financeira, com oportunidade de maior rendimento nas aplicações financeiras; Possibilidade dos associados se beneficiarem da distribuição de sobras ou excedentes. Qual a diferença entre a cooperativa de crédito e os bancos? Ambos são entidades de intermediação financeira, porém com foco bastante distintos. Enquanto os bancos privilegiam o capital e o acúmulo de patrimônio através de margens de lucros cada vez maiores, as cooperativas privilegiam as pessoas, gerando recursos para sua manutenção, expansão e diversificação. A atuação do banco é de caráter eminentemente econômico, direcionando o capital para as aplicações mais lucrativas, mesmo que desvinculadas de produção e consumo, que é o que gera a riqueza do País. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 22 16/04/ :21:17

23 A cooperativa viabiliza dinheiro mais fácil para o cooperado A atuação da cooperativa é de caráter mais social, atendendo prontamente as necessidades específicas dos cooperados e da sociedade onde está inserida, otimizando a distribuição e a circulação da renda, podendo e devendo atuar como agente de desenvolvimento local. CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 23 16/04/ :21:17

24 Rondônia Sescoop/RO Avenida Rafael Vaz e Silva, 2646 Liberdade Porto Velho RO Tel/Fax: (69) ocb-ro@uol.com.br Organização das Cooperativas Brasileiras SAUS (Setor de Autarquia Sul) Quadra 4 Bloco I CEP Brasília DF Tel: (61) Fax: (61) / ocb@ocb.coop.br CARTILHA COOPERATIVISMO.indd 24 16/04/ :21:18

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