BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. INFORMAÇÕES AOS ACIONISTAS

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1 BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. INFORMAÇÕES AOS ACIONISTAS Março de 2013

2 Prezados Acionistas, Em razão das Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária a realizar-se em , para aprovação das Demonstrações Financeiras do emissor Banco Alfa de Investimento S.A., bem como para apreciação e votação de outras matérias devidamente elencadas no Edital de Convocação apresentado adiante, vimos colocar à disposição as informações requeridas pela Instrução CVM n 481. COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A COMPANHIA, NOS TERMOS DO ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA DA INSTRUÇÃO CVM N 480 DE Comentários dos diretores a) Condições financeiro-patrimoniais 2012 A economia nacional teve um modesto desempenho em 2012, com o crescimento de seu PIB (Produto Interno Bruto) ficando em 0,9%,. Este baixo resultado pode ser em boa parte atribuído a pouco investimento dos setores público e privado e à situação ainda ruim da economia internacional. A inflação medida pelo IPCA fechou o ano em 5,84%, notando-se ainda um bom nível de consumo sustentado pela preservação dos empregos, da massa salarial e dos mecanismos de crédito de longo prazo e com taxas pré-fixadas. Fatos importantes a serem citados foram a queda da taxa oficial de juros (SELIC) e a oscilação da taxa cambial, com o Governo atuando inicialmente no sentido da desvalorização do Real (em beneficio das exportações) e ao final do ano voltando a valorizar o Real (em beneficio do combate a inflação). No contexto internacional, durante o ano de 2012 a volatilidade continuou predominante com impactos em toda economia mundial. A seguir, apresentamos, resumidamente, os principais fatos ocorridos nos principais mercados financeiros: - Na zona do euro, embora o processo de desalavancagem em vários países venha impactando diretamente o nível de atividade econômica da região (quadro que pode perdurar por vários anos), algumas notícias positivas ajudaram a afastar o risco de ruptura do bloco no curto prazo. O consenso de que os custos de Itália e Espanha não eram sustentáveis no longo prazo fez o Banco Central Europeu anunciar um programa de recompra de bônus soberanos no mercado secundário. Um dos pontos mais importantes do programa é que não foram estabelecidos limites de valores para essas operações. Com as medidas anunciadas pudemos verificar melhora no custo de financiamento dos países mais debilitados; - Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) trouxe certa dose de euforia ao anunciar a terceira rodada de afrouxamento monetário, o Quantitative Easing 3, diante da retomada econômica ainda lenta. O esforço consiste na injeção de US$ 40 bilhões por mês na economia por meio de compras de títulos hipotecários a fim de melhorar as condições de recuperação do país. A instituição também sinalizou que pretende manter a taxa básica de juros próxima de Página 2 de 66

3 zero até 2015, em vez de 2014 como informado outrora, e anunciou a recompra de US$ 45 bilhões mensais em Treasuries após o término da Operação Twist, no final de Ben Bernanke, Presidente do Fed, recentemente ressaltou forte preocupação com o mercado de trabalho e apontou que não terá pressa em fazer apertos monetários, mesmo quando a taxa de desemprego começar a cair mais rapidamente. A despeito do ânimo que o Fed deu para os ativos de risco, a questão fiscal americana, por outro lado, trouxe muitas incertezas. Durante os últimos dois meses do ano, o foco dos mercados se voltou para o risco do fiscal Cliff (cortes automáticos de gastos públicos e aumento de impostos que estavam programados para começar no início de 2013 e que poderiam levar a nação a uma nova recessão e contaminar o crescimento econômico global). Porém, confirmando as expectativas de grande parte dos analistas, após muitas negociações políticas o Congresso americano finalmente chegou a um consenso no início de 2013 e aprovou a lei que põe fim, pelo menos no momento, à ameaça do abismo fiscal; - Na Ásia, um dos eventos mais importantes que ocorreu durante o segundo semestre de 2012 foi o anúncio dos sete novos dirigentes da cúpula do Partido Comunista que deverão governar a China pelos próximos dez anos. Este grupo terá a difícil tarefa de assegurar a continuidade do crescimento econômico, sobretudo aumentando o consumo interno da população, em detrimento do modelo de crescimento econômico baseado no investimento. Em 2012, o PIB da China cresceu 7,8%, acima da previsão dos analistas (7,7%) e também acima da projeção do próprio governo (7,5%). Após as diversas medidas macroeconômicas adotadas pelos governos ao redor do globo, o balanço de riscos sistêmicos no âmbito internacional reduziu-se consideravelmente, embora novos focos de preocupação possam surgir ao longo de Neste contexto, resta avaliar a evolução da atividade econômica interna e a contenção dos processos inflacionários, os quais podem ocasionar instabilidades e incertezas quanto às politicas monetárias e fiscais em I Demonstrações Financeiras Segundo os Padrões Contábeis Definidos pelo Banco Central do Brasil A seguir, relacionamos as principais informações financeiras relativas às operações da Sociedade segundo as normas brasileiras de contabilidade (demonstrações consolidadas, em que estão computadas as participações da Sociedade de 99,78% na Alfa Arrendamento Mercantil S.A. e de 100% na Alfa Corretora CVM S.A. Nos anos de 2011 e 2010, o percentual de participação societária na Alfa Corretora CCVM era de 60,31%). O Lucro Líquido foi de R$ 66,1 milhões, correspondente a R$ 733,58 por lote de mil ações, e à rentabilidade anualizada de 6,1% sobre o Patrimônio Liquido inicial. O retorno anualizado sobre os Ativos Totais foi de 0,61%. O saldo, ao final do ano, das operações de crédito consolidadas, incluindo Adiantamentos sobre Contratos de Cambio, Avais e Fianças e Arrendamento Mercantil, foi de R$ 4.883,2 milhões. O saldo consolidado de provisão para créditos de liquidação duvidosa era de R$ 36,9 milhões, enquanto o total de recursos captados e administrados pela Sociedade (consolidado) alcançou R$ ,4 milhões, a saber: - R$ 4.253,9 milhões em Depósitos à Vista, a Prazo e Interfinanceiros; - R$ 6.116,0 milhões em recursos administrados, compreendendo Fundos de Investimento e Carteiras Administradas; - R$ 2.002,6 milhões em Captações no Mercado Aberto; - R$ 1.087,3 milhões em Repasses do BNDES; - R$ 56,4 milhões em Box de Opções Flexíveis; - R$ 4.752,3 milhões em Recursos de Aceites e Emissão de Títulos; e - R$ 303,9 milhões em empréstimos obtidos no exterior. Página 3 de 66

4 II Demonstrações Financeiras Segundo os Padrões Internacionais (IFRS) Informamos a seguir os detalhes das demonstrações financeiras consolidadas da Sociedade elaboradas de acordo com as normas internacionais de contabilidade: O Lucro Líquido foi de R$ 96,9 milhões, correspondente a R$ 855,51 por lote de mil ações ordinárias e R$ 941,07 por lote de mil ações preferenciais, e à rentabilidade anualizada de 8,01% sobre o Patrimônio Liquido inicial. O retorno anualizado sobre os Ativos Totais foi de 0,89%. O saldo, ao final do ano, das operações de crédito consolidadas, incluindo Adiantamentos sobre Contratos de Cambio, Avais e Fianças, Arrendamento Mercantil e Operações de Crédito e Adiantamento a Instituições Financeiras, foi de R$ ,6 milhões. O saldo consolidado de provisão para créditos de liquidação duvidosa era de R$ 20,0 milhões enquanto o total de recursos captados e administrados pela Sociedade (consolidado) alcançou R$ ,8 milhões, a saber: - R$ 5.626,3 milhões em Passivos com Instituições Financeiras; - R$ 686,7 milhões em Passivos com Clientes; - R$ 4.752,4 milhões em Títulos Emitidos; - R$ 1.391,3 milhões em Empréstimos e Repasses; e - R$ 6.116,1 milhões em Recursos Administrados No Brasil, o ano se iniciou com perspectivas de crescimento do Produto Interno Bruto bem abaixo do apresentado no ano anterior. Isto em função do cenário de aperto monetário e fiscal implementado pelo Governo desde o final de 2010, somado ao desaquecimento da economia global derivado da crise dos países desenvolvidos. Esse cenário concretizou-se principalmente no segundo semestre, com um aprofundamento da crise europeia, queda dos preços das commodities e desaquecimento acima do previsto do setor industrial, fazendo com que o PIB mostrasse um crescimento na ordem de 2,7% para o ano de Em contrapartida, observou-se uma inflação resiliente, com o IPCA fechando em 6,5% no ano, ocasionada principalmente pelo nível de desemprego historicamente baixo (em torno de 5%) e pelo componente dos preços dos serviços (aumento ao redor de 9%) dentro do âmbito econômico. Em relação ao cenário externo, a Europa seguiu como foco de incertezas e volatilidade, ocasionando perspectivas negativas quanto ao rumo da economia global. Os impasses políticos para solucionar a crise de endividamento e os receios com a possibilidade de a região entrar em recessão provocaram aversão aos ativos de risco. Nos Estados Unidos, embora os últimos dados tenham agradado aos mercados indicando retomada gradual da atividade, o desemprego em níveis elevados e a queda da confiança dos consumidores colocaram em dúvida a eficácia da atual política monetária em incentivar a economia. Quanto à China, ao longo do último trimestre, diminuíram as preocupações de um hard landing com a divulgação de crescimento do PIB do 4º trimestre de 8,9%, ante as estimativas de 8,6%. No contexto macroeconômico do segundo semestre, quando a crise internacional acirrou-se e a produção industrial local mostrou enfraquecimento, o Banco Central reverteu o ciclo de aperto monetário promovendo um corte de 150 pontos na SELIC, fechando o ano de 2011 em Página 4 de 66

5 11%. A preocupação com o crescimento para 2012 virou pauta do Governo, e além da queda na taxa básica de juros, algumas medidas de incentivo fiscal foram implementadas a fim de trazer uma resposta mais rápida à recuperação do consumo. No entanto, as medidas adotadas visando a retomada do crescimento econômico ainda despertam dúvidas em relação ao comportamento da inflação para I Demonstrações Financeiras Segundo os Padrões Brasileiros A seguir, relacionamos as principais informações financeiras relativas às operações da Sociedade segundo as normas brasileiras de contabilidade (demonstrações consolidadas, em que estão computadas as participações da Sociedade de 99,78% na Alfa Arrendamento Mercantil S.A. e de 60,31% na Alfa Corretora CVM S.A.). O Lucro Líquido foi de R$ 67.5 milhões, correspondente a R$ 748,24 por lote de mil ações, e à rentabilidade anualizada de 6,5% sobre o Patrimônio Liquido inicial. O retorno anualizado sobre os Ativos Totais foi de 0,62%. O saldo, ao final do ano, das operações de crédito consolidadas, incluindo Adiantamentos sobre Contratos de Cambio, Avais e Fianças e Arrendamento Mercantil, foi de R$ 4.800,0 milhões. O saldo consolidado de provisão para créditos de liquidação duvidosa era de R$ 28.0 milhões, enquanto o total de recursos captados e administrados pela Sociedade (consolidado) alcançou R$ ,7 milhões, a saber: - R$ 2.996,8 milhões em Depósitos a Vista, a Prazo e Interfinanceiros; - R$ 4.373,5 milhões em recursos administrados, compreendendo Fundos de Investimento e Carteiras Administradas; - R$ 2.588,5 milhões em Captações no Mercado Aberto; - R$ 1.033,4 milhões em Repasses do BNDES; - R$ 215,9 milhões em Box de Opções Flexíveis; - R$ 2.135,2 milhões em Repasses Interfinanceiros; - R$ 323,3 milhões em empréstimos obtidos no exterior; e - R$ 52,1 milhões em Venda de Ativos. II Demonstrações Financeiras Segundo os Padrões Internacionais (IFRS) Informamos a seguir os detalhes das demonstrações financeiras consolidadas da Sociedade elaboradas observando as normas internacionais de contabilidade: O Lucro Líquido foi de R$ 64,2 milhões, correspondente a R$ 684,2 por lote de mil ações ordinárias e R$ 752,6 por lote de mil ações preferenciais, e à rentabilidade anualizada de 6,19% sobre o Patrimônio Liquido inicial. O retorno anualizado sobre os Ativos Totais foi de 0,69%. O saldo, ao final do ano, das operações de crédito consolidadas, incluindo Adiantamentos sobre Contratos de Cambio, Avais e Fianças, Arrendamento Mercantil e Operações de Crédito e Adiantamento a Instituições Financeiras, foi de R$ 7.791,6 milhões. O saldo consolidado de provisão para créditos de liquidação duvidosa era de R$ 22,7 milhões enquanto o total de recursos captados e administrados pela Sociedade (consolidado) alcançou R$ ,2 milhões, a saber: - R$ 4.205,2 milhões em Passivos com Instituições Financeiras; - R$ 1.648,4 milhões em Passivos com Clientes; - R$ 2.135,3 milhões em Títulos Emitidos; - R$ 1.356,8 milhões em Empréstimos e Repasses; e - R$ 4.373,5 milhões em Recursos Administrados Página 5 de 66

6 O Brasil claramente destacou-se no ano de 2010 pela franca recuperação econômica, apresentando um crescimento do Produto Interno Bruto ao redor de 7,5%. Os programas sociais de aumento de renda, as políticas de incentivo ao consumo e do investimento pelas empresas e uma taxa de desemprego em nível historicamente baixo, de 5,7%, levaram a uma conjuntura favorável de distribuição de renda e, por consequência, impulsionaram o consumo e a economia em quase todos os segmentos. Por outro lado, a discussão sobre os déficits em conta corrente e fiscal e a inflação retornou à pauta dos economistas, fazendo com que as expectativas macroeconômicas se deteriorassem. O Banco Central, por sua vez, iniciou um novo ciclo de aperto monetário ao final de 2010, elevando a taxa básica de juros em 1 ponto percentual ao nível de 10,75%, e adotou medidas macro prudenciais como o aumento de compulsório e restrições ao crédito, visando o arrefecimento da economia. No âmbito internacional, o ano foi marcado principalmente pela crise de dívida que se iniciou com os países periféricos da zona do Euro e pela enorme injeção de liquidez no mercado norte americano promovida pelo FED. Com juros em patamares baixos nos países desenvolvidos, a situação de elevada liquidez impactou fortemente na apreciação da maioria das moedas frente ao dólar, forçando vários governos ao redor do mundo a tomar uma série de iniciativas para tentar conter a valorização de suas moedas. A China demonstrou mais uma vez a sua pujança econômica, crescendo acima de 10% em 2010, mas, ao mesmo tempo, a inflação começou a dar sinais de descontrole e as autoridades monetárias começaram a imprimir um ritmo maior de aperto monetário e restrições ao crédito. Dado este cenário, o 1º semestre de 2010 foi marcado por volatilidade nos mercados financeiros, ao passo que a recuperação econômica mundial tomou forma mais consistente ao longo do 2º semestre. Para 2011, ainda pairam dúvidas quanto ao rumo da economia global, principalmente porque o desequilíbrio mundial ainda é um aspecto presente: enquanto o mundo desenvolvido se esforça para retomar um crescimento consistente e reduzir seus déficits, os emergentes começam um novo ciclo de aperto monetário para reduzir o ritmo de crescimento de suas economias e conter pressões inflacionárias já existentes. I Demonstrações Financeiras Segundo os Padrões Brasileiros A seguir, relacionamos as principais informações financeiras relativas às operações da Sociedade segundo as normas brasileiras de contabilidade (demonstração consolidadas, em que estão computadas as participações da Sociedade de 99,78% na Alfa Arrendamento Mercantil S.A. e de 60,31% na Alfa Corretora CVM S.A.). O Lucro Líquido foi de R$ 82,1 milhões, correspondente a R$ 909,71 por lote de mil ações, e à rentabilidade anualizada de 8,4% sobre o Patrimônio Liquido inicial. O retorno anualizado sobre os Ativos Totais foi de 0,77%. O saldo, ao final do ano, das operações de crédito consolidadas, incluindo Adiantamentos sobre Contratos de Cambio, Avais e Fianças e Arrendamento Mercantil, foi de R$ 4.786,8 milhões. O saldo consolidado de provisão para créditos de liquidação duvidosa era de R$ 33,0 milhões, enquanto o total de recursos captados e administrados pela Sociedade (consolidado) alcançou R$ ,0 milhões, a saber: - R$ 2.725,2 milhões em Depósitos à Vista, a Prazo e Interfinanceiros; - R$ 4.262,9 milhões em recursos administrados, compreendendo Fundos de Investimento e Carteiras Administradas; - R$ 2.502,1 milhões em Captações no Mercado Aberto; - R$ 1.107,2 milhões em Repasses do BNDES; Página 6 de 66

7 - R$ 324,1 milhões em Box de Opções Flexíveis; - R$ 1.109,1 milhões em Repasses Interfinanceiros e - R$ 77,4 milhões em Venda de Ativos. II Demonstrações Financeiras Segundo os Padrões Internacionais (IFRS) Informamos a seguir os detalhes das demonstrações financeiras consolidadas da Sociedade elaboradas observando as normas internacionais de contabilidade: O Lucro Líquido foi de R$ 71,4 milhões, correspondente a R$ 760,9 por lote de mil ações ordinárias e R$ 837,0 por lote de mil ações preferenciais, e à rentabilidade anualizada de 6,55% sobre o Patrimônio Liquido inicial. O retorno anualizado sobre os Ativos Totais foi de 0,76%. O saldo, ao final do ano, das operações de crédito consolidadas, incluindo Adiantamentos sobre Contratos de Cambio, Avais e Fianças, Arrendamento Mercantil e Operações de Crédito e Adiantamento a Instituições Financeiras, foi de R$ 5.712,7 milhões. O saldo consolidado de provisão para créditos de liquidação duvidosa era de R$ 37,2 milhões enquanto o total de recursos captados e administrados pela Sociedade (consolidado) alcançou R$ ,3 milhões, a saber: - R$ 3.613,6 milhões em Passivos com Instituições Financeiras; - R$ 2.015,3 milhões em Passivos com Clientes; - R$ 928,3 milhões em Títulos Emitidos; - R$ 1.288,1 milhões em Empréstimos e Repasses; e - R$ 4.262,9 milhões em Recursos Administrados. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS EM PREPARADAS DE ACORDO COM AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE IFRS (valores em milhões de R$) Página 7 de 66

8 Balanço Patrimonial por Prazos Até 90 dias 91 a 360 dias Acima de 360 dias Prazo Indeterminado Total ATIVOS Caixa e disponibilidades em bancos Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito e adiantamento a instituições financeiras Operações de crédito e adiantamentos a clientes Títulos para investimento Investimentos em Controladas e Coligadas Ativos tangíveis Ativos intangíveis Ativos tributários diferidos Ativos recebidos em dação por recuperação de crédito Outros ativos Total dos ativos OBRIGAÇÕES Passivos com instituições financeiras Passivos com clientes Instrumentos financeiros derivativos Títulos Emitidos Empréstimos e repasses Obrigações Fiscais Passivos Contingentes e Obrigações Legais Outros passivos Total das obrigações PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Outros resultados abrangentes Lucros / (Prejuízos) acumulados Participações de acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Total das obrigações e patrimônio líquido Ativos líquidos acumulados ( ) ( ) * Diferentemente das Demonstrações Financeiras Publicadas, onde os dados seguiram a classificação atribuída pelo Banco Central do Brasil, gerencialmente a administração da Sociedade considera os títulos disponíveis para venda e os títulos mantidos até o vencimento como instrumentos que, no caso de uma eventual dificuldade de liquidez, podem ser vendidos imediatamente e, com isso, o equilíbrio fica restabelecido. O montante desses títulos classificados como realizável acima de 90 dias é de R$ 3.761,9 mil. Dada a sua natureza de instituição financeira, as principais fontes de captação da Sociedade são: Depósitos a prazo (CDB, Operações de Box, entre outros); Depósitos Interfinanceiros; Operações compromissadas; Repasses de recursos do BNDES; Operações de câmbio; Empréstimos no exterior nos termos da Res. nº Além das fontes de financiamento descritas no tópico anterior, a Sociedade poderia realizar cessões de parte de sua carteira de crédito com instituições com as quais já possui convênio para tal operação. Todas as dívidas da Sociedade estão sujeitas ao mesmo grau de subordinação. Não existem restrições impostas à Sociedade em relação à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários, à alienação de controle societário, ao limite de endividamento ou à emissão de novos valores mobiliários que não as previstas em determinações legais e regulamentares dos órgãos reguladores. Página 8 de 66

9 As explicações sobre as alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras da Sociedade foram prestadas nos comentários acima relativos aos anos de 2012, 2011 e b) Estrutura de Capital e Possibilidades de Resgate de Ações ou Quotas Data Capital Social R$ , R$ , R$ ,00 O Capital Social da Sociedade é dividido em (noventa milhões, duzentos e vinte e quatro mil quatrocentas e noventa e duas) ações escriturais, sem valor nominal, das quais (cinquenta e três milhões, novecentos e quarenta e oito mil novecentas e noventa e nove) ordinárias e (trinta e seis milhões duzentos e setenta e cinco mil quatrocentas e noventa e três) preferenciais, inconversíveis em ordinárias. Estrutura de Capital: Próprio e de Terceiro % em relação ao capital total % em relação ao capital total R$ mil % em relação ao capital total Patrimônio Líquido , , ,4 Capital de Terceiros , , ,6 Total , ,0 A Sociedade vem mantendo, nos últimos 3 exercícios, nível de capital próprio acima de 8% do passivo total, considerado pela Administração um nível adequado e conservador, tendo em vista incluir operações de Tesouraria praticadas pela Sociedade para as demais instituições do Conglomerado Financeiro Alfa. Além disso, a proporção de capital próprio das instituições é regulamentada e monitorada pelo Banco Central do Brasil e, na aplicação desse conceito, fica evidenciada a boa capacidade de solvência da Sociedade. Não há previsão de resgate de ações de emissão da Sociedade. i. Hipóteses de resgate Não há hipótese de resgate de ações, exceto conforme previsto em lei. ii. Fórmula de cálculo do valor de resgate Não há hipótese de resgate de ações, exceto conforme previsto em lei. c) Capacidade de Pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos A Sociedade tem mantido, nos exercícios sociais de 2010, 2011 e 2012, liquidez suficiente para pagamento de todas as suas obrigações financeiras. Os controles e estratégias de liquidez são decididos pelo Comitê de Caixa que se reúne diariamente, com o objetivo de avaliar os Página 9 de 66

10 ativos que compõem sua carteira, o fluxo de caixa diário e projetado, de modo a garantir a liquidez necessária para honrar saques, vencimento e renovação de operações financeiras, concessão de empréstimos e outras formas de crédito, fluxo de caixa de despesas, antecipação de passivos, atraso nas carteiras e necessidades próprias de capital de giro. Adicionalmente, a Sociedade concentra sua carteira em ativos de alta qualidade e de grande liquidez, cujas posições são monitoradas e casadas da melhor maneira possível quanto a moedas e prazos. Os quadros apresentados a seguir demonstram a análise de sensibilidade das exposições a risco de mercado relevantes da Sociedade. Destacamos que, além de ferramentas de sensibilidade, o Conglomerado Financeiro Alfa vale-se de outras métricas complementares para a efetiva análise diária e administração do risco de mercado. BANCO ALFA DE INVESTIMENTO 1 Em 31 de dezembro de R$ mil Fatores de riscos Definição Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Exposições sujeitas à variação das Taxa de Juros em Reais taxas de juros prefixadas em reais (1.631) (7.211) (14.012) Índice de Preços Exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de índices de preços (1) (7) (15) Exposições sujeitas à variação Moeda Estrangeira cambial (60) (118) (235) Exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de moedas Cupom Cambial estrangeiras (3.620) (8.241) (16.482) Em 31 de dezembro de R$ mil Fatores de riscos Definição Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Exposições sujeitas à variação das Taxa de Juros em Reais taxas de juros prefixadas em reais (1.459) (5.492) (10.885) Índice de Preços Exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de índices de preços (1.775) (1.238) (2.448) Exposições sujeitas à variação Moeda Estrangeira cambial (394) (926) (1.851) Exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de moedas Cupom Cambial estrangeiras (460) (1.059) (2.118) Página 10 de 66

11 Em 31 de dezembro de 2010 RS mil Fatores de riscos Definição Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Exposições sujeitas à variação das Taxa de Juros em Reais taxas de juros prefixadas em reais (31.741) (57.335) ( ) Índice de Preços Exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de índices de preços (4.244) (4.829) (9.447) Exposições sujeitas à variação Moeda Estrangeira cambial (620) (1.327) (2.654) Exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de moedas Cupom Cambial estrangeiras (438) (465) (930) 1 Estão computadas as participações de 99,78% e 60,31% que a Sociedade possui na Alfa Arrendamento Mercantil e na Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários, respectivamente, em 2010 e 2011, bem como as participações de 99,78% e 100% que a Sociedade possui respectivamente na Alfa Arrendamento Mercantil e na Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários em As premissas para as análises de sensibilidade apresentadas acima partem da consideração de que os impactos afetariam negativamente as posições da Sociedade, caso venham a ocorrer. Cenário 1: este é o cenário provável para os fatores de risco, utilizando como insumos para seu cálculo, as informações prestadas pela BM&FBOVESPA, através de seus cenários de estresse. Esse é o cenário de estresse utilizado diariamente pelo Conglomerado Financeiro Alfa. Cenário 2: este cenário vale-se de um choque de 25% sobre os vértices de cada curva ou preços de mercado (data bases 31/12/2012, 31/12/2011 e 31/12/2010) como fator de sensibilidade aplicada em seu respectivo fator de risco parallel shift. Cenário 3: este cenário vale-se de um choque de 50% sobre os vértices de cada curva ou preços de mercado (data bases 31/12/2012, 31/12/2011 e 31/12/2010) como fator de sensibilidade aplicada em seu respectivo fator de risco parallel shift. Risco de Liquidez A gestão de risco de liquidez tem por objetivo a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos de liquidez, aos quais o Conglomerado Financeiro Alfa está sujeito, e consequente adoção de medidas preventivas, além de reportar e documentar os eventos, testar os sistemas de controle, definir o contingenciamento das atividades e as estruturas de gerenciamento, e divulgar os resultados para a Administração. A política para gestão do risco de liquidez e o nível mínimo de caixa desejado para o Conglomerado Financeiro Alfa são definidos nas reuniões do CGRM (Comitê de Gestão de Risco de Mercado), e são reavaliados periodicamente. As premissas utilizadas nas projeções seguem as recomendações definidas na Resolução nº do Banco Central do Brasil, de 24 de maio de 2012, tendo como principais objetivos de monitoramento: a avaliação dos fluxos de caixa em condições normais de mercado, levando-se em conta principalmente as captações livres para resgate, as com carência, as aplicações Página 11 de 66

12 com liquidez, os fluxos de repagamentos dos empréstimos, e as perspectivas de inadimplência; a simulação de cenários em situação de estresse de liquidez, de forma a dimensionar a intensidade e a velocidade da deterioração dos níveis de liquidez e geração de caixa. d) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas Principais Fontes de Captação (R$ milhões) Descrição Passivos com instituições financeiras Depósitos a vista de instituições financeiras Obrigações por operações compromissadas Depósitos interfinanceiros Obrigações por venda de ativos financeiros Total de passivos com instituições financeiras Passivos com clientes Depósitos a prazo Box de opções (Captações) Total de passivos com clientes Títulos Emitidos Empréstimos e repasses Total O nível de liquidez mínima da Sociedade é monitorado constantemente, a fim de garantir a liquidez necessária para honrar suas obrigações de curto e longo prazo, sendo este determinado e revisado periodicamente pelo Comitê de Caixa. A Tesouraria estabelece as taxas dos produtos da Sociedade, operações interfinanceiras e de câmbio, dando suporte aos segmentos comerciais, administrando a liquidez, respeitando as regras e objetivos de investimentos e de acordo com a política de administração de ativos e passivos. Qualquer escassez de liquidez de financiamento pode ser coberta pela Tesouraria através de captação no mercado interbancário, investindo os excedentes em instrumentos líquidos de alta qualidade, concentrado em títulos públicos. e) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiência de liquidez 2012 Como fonte alternativa de captação, a Sociedade tem a opção de venda de parte de sua carteira de ativos a outras Instituições Financeiras, a taxas previamente negociadas e contratos estabelecidos, bem como a utilização desta carteira para garantia em emissões de títulos negociados com o Fundo Garantidor de Crédito e/ou outras Instituições Como fonte alternativa de captação, a Sociedade tem a opção de venda de parte de sua carteira de ativos a outras Instituições Financeiras, a taxas previamente negociadas e contratos estabelecidos, bem como a utilização desta carteira para garantia em emissões de títulos negociados com o Fundo Garantidor de Crédito e/ou outras Instituições. Página 12 de 66

13 2010 Como fonte alternativa de captação, a Sociedade tem a opção de venda de parte de sua carteira de ativos a outras Instituições Financeiras, a taxas previamente negociadas e contratos estabelecidos, bem como a utilização desta carteira para garantia em emissões de títulos negociados com o Fundo Garantidor de Crédito e/ou outras Instituições. f) Níveis de endividamento e características de tais dívidas As principais fontes de financiamento da Sociedade são a captação de depósitos a prazo e interfinanceiros, Operações Compromissadas, Repasses do BNDES e de Instituições Financeiras. i. Maiores Fontes de Financiamento R$ milhões Dep. à Vista, a Prazo e Interfinanceiros Operações Compromissadas Repasses BNDES Repasses Interfinanceiros ii. iii. iv. Outras relações de longo prazo com instituições financeiras Assim como as instituições financeiras se utilizam do depósito a prazo com clientes, as mesmas também se financiam entre si através de Depósitos Interfinanceiros (DI). Neste caso, a Sociedade possui diversas linhas de longo prazo com outras instituições financeiras de primeira linha. Grau de subordinação de dívidas A Sociedade não tem dívidas subordinadas. Eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. A Sociedade não tem nenhuma restrição quanto a endividamento, distribuição de dividendos, alienação de ativos, emissão de valores imobiliários ou alienação de controle societário, excetuadas as decorrentes de lei ou regulamentação. g) Limites de utilização dos financiamentos já contratados A Sociedade possui diversas linhas com instituições financeiras de primeira linha que lhe permitem a captação de recursos com prazos e custos adequados às suas operações, sejam recursos em reais ou em moeda estrangeira. Além disso, seus limites com o BNDES lhe permitem ampliar substancialmente a carteira de crédito constituída com repasses de recursos daquela instituição. h) Alterações significativas nos itens das demonstrações financeiras Comentamos abaixo as variações mais expressivas relativas às nossas contas patrimoniais: Página 13 de 66

14 BALANÇOS PATRIMONIAIS Analise Vertical % Analise horizontal % R$ MIL X X 2010 R$ % R$ % Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo ,0 94,1 93, , ,3 Disponibilidades ,0 0,1 0, ,6 71 1,1 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,9 28,3 12, , ,3 TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos ,4 30,4 42, , ,3 Relações Interfinanceiras ,6 0,7 0, , ,8 Operações de Crédito ,1 32,0 36, , ,4 Provisão Para Devedores Duvidosos ,2-0,2-0, , ,2 Outros Créditos, Valores e Bens ,2 2,9 2, , ,2 Ativo Permanente ,0 5,9 6, , ,3 Investimentos ,0 5,9 6, , ,2 Imobilizados de Uso ,0 0,0 0, , ,7 Intangível ,0 0,0 0, , ,3 Total ,0 100,0 100, , ,5 Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo ,8 89,9 88, , ,1 Depósitos ,9 36,9 35, , ,5 Captações no Mercado Aberto ,0 24,0 27, , ,5 Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ,8 11,9 4, , ,3 Relações Interdependências ,0 0,0 0, , ,3 Obrigações por Empréstimos ,0 3,0 2, , ,8 Obrigações p/repasses do País - Instit. Oficiais ,6 9,6 12, , ,7 Instrumentos Financeiros Derivativos ,1 2,1 3, , ,5 Outras Obrigações ,3 2,4 3, , ,5 Resultados de Exercícios Futuros ,0 0,0 0, ,8 30 1,9 Patrimônio Liquido ,1 10,1 11, , ,8 Total ,0 100,0 100, , , x 2011 Depósitos Nesta rubrica estão contabilizadas as captações da Sociedade junto aos seus clientes e ao Mercado Interbancário, realizadas através de Certificados de Depósito Bancário e de Depósitos Interbancários. Com a instituição da Circular nº 3.569/11 pelo Banco Central do Brasil, que permitiu às grandes instituições financeiras aplicarem recursos junto às demais instituições, abatendo esses valores do montante exigido do recolhimento compulsório sobre depósitos a prazo, a Sociedade teve à sua disposição linhas no Interbancário em condições atraentes de prazo e taxa, o que levou sua Administração a optar por antecipar as necessidades de captação. Em Página 14 de 66

15 função disto, a rubrica apresentou um aumento de R$1.146 milhões em dezembro de 2012, comparada ao final do ano anterior. Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Desde a criação pelo Banco Central do Brasil das Letras Financeiras, instrumento que permite às instituições financeiras uma captação de melhor qualidade, com prazos mais longos e sem liquidez, a Sociedade vem priorizando a captação através deste instrumento. Assim, ao final do ano de 2012, a Sociedade possuía um volume captado de R$3.740 milhões através deste instrumento, o que elevou o saldo desta rubrica em R$2.470 milhões. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez, TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos Nestas duas rubricas estão contabilizadas as aplicações da Sociedade em Títulos Públicos e no Mercado Interbancário. Durante 2012, as aplicações da Sociedade em Títulos Públicos e no Mercado Interbancário aumentaram em R$2.356 milhões como consequência do aumento das suas captações, conforme explicado nos itens anteriores x 2010 Depósitos Nesta rubrica estão contabilizadas as captações da companhia junto aos seus clientes e o Mercado Interbancário, realizadas através de Certificados de Depósito Bancário e de Certificados de Depósito Interbancário. Ao final de 2011, o Banco Central do Brasil instituiu a Circular nº 3.569/11, que permite às grandes instituições financeiras aplicarem recursos junto às demais instituições, abatendo esses valores do montante exigido do recolhimento compulsório sobre depósitos a prazo. Com este evento, a Sociedade teve à sua disposição linhas no Interbancário em condições atraentes de prazo e taxa, o que levou sua Administração a optar por antecipar as necessidades de captação. Em função disto, a rubrica apresentou um aumento de R$ 730 milhões, comparada à do final do ano anterior. Recursos de Aceites e Emissão de Títulos No início de 2010, o Banco Central do Brasil institui a criação das Letras Financeiras, instrumento que permite às instituições financeiras uma captação de melhor qualidade, com prazos mais longos e sem liquidez. A Sociedade, desde o início, priorizou a captação utilizando este instrumento, aumentando assim a sua participação no volume captado. Desta forma, ao final de 2010, a Sociedade já tinha R$ 407 milhões em captações através deste produto, e ainda aumentou estes volumes em R$ 778 milhões ao longo de Outro instrumento de captação incluído nesta rubrica é a Letra de Crédito do Agronegócio, que cresceu R$75 milhões no ano de 2011, comparado ao ano anterior. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez, TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos Nestas duas rubricas estão contabilizadas as aplicações da companhia em Títulos Públicos e no Mercado Interbancário. Página 15 de 66

16 Durante 2011, as aplicações da Sociedade em Títulos Públicos e no Mercado Interbancário aumentaram em R$ milhões como consequência do aumento das suas captações, conforme explicado nos itens anterior Resultados das operações a) Resultado operacional e financeiro Para melhor compreensão dos lucros apresentados nos Demonstrativos de Resultado da Sociedade nos exercícios findos em , e , apresentamos os principais itens de receita e despesa e comentamos os eventos mais significativos que impactaram os resultados. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEGUNDO OS PADRÕES BRASILEIROS O quadro a seguir mostra os valores apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas da Sociedade elaboradas de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil para instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO - EM R$ MIL CONSOLIDADO DESCRIÇÃO Exercício/2012 Exercício/2011 Exercício/2010 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS / (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) ( ) Receitas de Prestação de Serviços Rendas de Tarifas Bancária Despesas de Pessoal ( ) ( ) ( ) Outras Despesas Administrativas ( ) ( ) ( ) Despesas Tributárias ( ) ( ) ( ) Resultado de Participações em Controladas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO E PARTICIPAÇÕES IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ( ) ( ) ( ) PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES ( ) ( ) ( ) PARTICIPAÇÕES NO LUCRO ( ) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO x 2011 A Sociedade apresentou um Lucro Líquido de R$ mil em 2012, o que representou um resultado muito semelhante ao verificado no ano anterior (R$ mil em 2011). A despeito da estabilidade do resultado, a Sociedade teve algumas variações em suas receitas e despesas, explicadas a seguir. Página 16 de 66

17 O Resultado Bruto da Intermediação Financeira foi um pouco inferior ao do ano anterior (R$ mil em 2012 e R$ mil em 2011), mesmo com a carteira de crédito apresentando um crescimento de 11% (R$4.447milhões em 2012 e R$4.012milhões em 2011). O principal motivo foi o fato das taxas médias de juros terem permanecido em 2012 em um nível bem inferior ao do ano anterior (11,72% foi o CDI médio em 2011 e 8,44% em 2012), implicando na redução da receita das aplicações da Sociedade. Entre os meses de outubro e novembro de 2012, a controlada Alfa Corretora CVM S.A. alienou a totalidade de ações que detinha na empresa BM&FBOVESPA, o que resultou em ganho bruto de R$ mil. Por outro lado, durante o ano, a Sociedade reforçou suas Provisões para Contingências Fiscais, Perdas Trabalhistas e Cíveis, constituindo novas provisões no montante de R$ mil x 2010 O volume da carteira de crédito mostrou-se estável em relação ao ano anterior (R$4.012milhões em 2011, R$3.991 milhões em 2010). A Sociedade apresentou um crescimento da carteira até o final do terceiro trimestre, mas, em função do recrudescimento da crise na Europa, optou por uma estratégia mais defensiva no último trimestre. O resultado da intermediação financeira apresentou uma pequena melhora (R$ mil em 2011, R$ mil em 2010) consequência da melhora nos spreads no segundo semestre do ano. O Lucro Líquido obtido em 2011, de R$ mil, representou uma redução de 17,7% sobre o do exercício anterior. A queda no resultado foi consequência das variações nos valores de constituição/reversão de provisões fiscais. Em 2011, o líquido entre as novas constituições de provisão e as reversões referentes ao transito em julgado favorável de processos tributários geraram uma despesa de R$ mil. Já em 2010, o volume de reversões superou o de despesas com provisões, apresentando ao final uma receita de R$ mil. DEMONSTRAÇOES FINANCEIRA NO PADRÃO CONTÁBIL INTERNACIONAL A seguir, em complemento às informações acima, apresentamos um quadro com os resultados de 2012, 2011 e 2010 apurados de acordo com as Normas e Interpretações adotadas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), traduzidas para a língua portuguesa pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON). Consolidado IFRS Exercício/2012 Exercício/2011 Exercício/2010 Margem financeira Resultado líquido de serviços e comissões Resultado de instrumentos financeiros derivativos (43.298) (27.724) (21.202) Resultado de variação cambial Resultado de participações em controladas Outras receitas Resultado operacional Resultado de perdas com ajuste a valor de recuperação de ativos financeiros Despesas de pessoal (68.311) (66.223) (67.878) Gastos gerais administrativos (49.842) (46.139) (57.222) Outras despesas (70.134) (28.572) (41.540) Resultado antes dos impostos Parcela do resultado dos acionistas não controladores (16.620) (9.119) (5.434) Imposto sobre a renda e contribuição social correntes e diferidos (52.125) (31.498) (34.416) Resultado líquido do exercício Página 17 de 66

18 A diferença apresentada para o lucro líquido entre o valor apurado de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil para instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (quadro superior) e aquele apurado de acordo com as práticas internacionais (quadro inferior) é de R$ mil (R$ mil para R$ mil). Essa diferença corresponde, principalmente, ao complemento de provisão para ajuste a valor de recuperação de ativos financeiros no montante de R$ mil (líquido de imposto de renda e contribuição social no valor de R$ mil) e reversão de créditos tributários no montante de R$ mil. b) Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços. A Sociedade não teve variações relevantes em suas receitas decorrentes de modificações de preços, taxas de câmbio e inflação. A Sociedade tampouco teve variações significativas nas nossas receitas decorrentes da introdução de novos produtos e serviços ou de alteração de volumes. c) Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor. Variações no resultado operacional e no resultado financeiro podem ocorrer por flutuações nas taxas de mercado dos ativos e passivos financeiros da Sociedade. Para que estas flutuações não gerem impactos significativos para a Sociedade, limites de exposições, volatilidades (VaR) e durations foram estabelecidos e são controlados diariamente sob diversos cenários de mercado. Os limites são estabelecidos por um comitê (Comitê de Gestão de Risco de Mercado) que os avalia periodicamente vis-à-vis às condições econômicas do país e do exterior. Vale destacar, também, que a Sociedade vale-se da utilização de instrumentos derivativos com o intuito da realização de hedges, para que sejam mitigados impactos adversos nas suas posições financeiras. Assim, em virtude dos controles aplicados e explicados acima, não foram observados impactos significantes no resultado operacional e financeiro da Sociedade Comentários dos diretores Efeitos relevantes nas demonstrações financeiras Em 21 de dezembro de 2012, a Sociedade adquiriu ações ON e ações PN, do capital social da Alfa Corretora CVM S.A., aumentando sua participação total direta de 60,307% para 100,0%. O preço de compra totalizou R$ mil, correspondente ao valor patrimonial dessas ações em 30 de novembro de 2012, data em que os ativos da investida eram compostos por ativos financeiros. Decorrente da alteração societária, o resultado de equivalência do exercício/2012 foi calculado até novembro/2012 com o percentual de 60,307%, totalizando R$ mil, e em dezembro/2012 com o percentual de 100,0%, totalizando R$ mil. No período de maio/2012 a novembro/2012, a Alfa Corretora CVM S.A. efetuou o pagamento de dividendos extraordinários aos acionistas no montante de R$ mil, sendo recebido pela Sociedade o valor de R$ mil (de acordo com o percentual de participação à época). Página 18 de 66

19 Entre os meses de outubro/2012 e novembro/2012, a Alfa Corretora CVM S.A. alienou, no mercado aberto, a totalidade das ações que detinha na BM&FBOVESPA S.A., pelo montante total de R$ mil, obtendo um ganho bruto de R$ mil (R$ mil foi o valor atribuído à Sociedade aplicando-se o percentual de participação à época). Não existem outros eventos ou operações relevantes não usuais a serem comentados e/ou que causaram ou poderão causar impactos nas demonstrações financeiras da Sociedade e em seus resultados Comentários dos diretores Mudanças nas práticas contábeis/ressalvas e ênfases a. Mudanças significativas nas práticas contábeis Não ocorreram mudanças significativas nas práticas contábeis para os anos de 2010, 2011 e b. Efeitos significativos das alterações em práticas contábeis Não aplicável em função da inexistência de alterações, conforme item anterior. c. Ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor Inexistem ressalvas ou ênfases nos pareceres do auditor para os anos de 2010, 2011 e Comentários dos diretores Políticas contábeis críticas Para elaboração das demonstrações financeiras da Sociedade, a Administração adota políticas contábeis julgadas adequadas, dentre as quais algumas envolvem alto grau de julgamento, fundamentado em análises, estimativas e experiência das pessoas envolvidas. Embora a Administração tenha como meta refletir nas demonstrações financeiras os números mais fidedignos, é possível que outros, considerando as mesmas informações, cheguem a conclusões diferentes. Resumimos a seguir os procedimentos adotados nas políticas contábeis consideradas críticas. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Esses ativos financeiros são classificados, conforme determina a Circular BACEN nº 3.068/2001, em três categorias, a saber: - Títulos para negociação são ativos adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São apresentados no balanço pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do exercício; - Títulos mantidos até o vencimento são títulos adquiridos com a intenção de sua manutenção até o vencimento. São avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida do resultado do exercício; - Títulos disponíveis para venda são títulos que não se enquadram nem na categoria de negociação nem na categoria de mantidos até o vencimento. São apresentados ao valor de mercado em contrapartida à conta destacada do patrimônio liquido. A classificação desses ativos financeiros se dá no momento da sua aquisição, conforme a intenção da Administração. Modificações na classificação original destes ativos financeiros são eventos raros e têm potencial de causar impactos significativos nos resultados da Página 19 de 66

20 Sociedade. Qualquer modificação desta natureza envolve um grau de julgamento e é precedida de um conjunto de análises considerando-se sempre os limites e requisitos das normas contábeis aplicáveis (Circular BACEN nº 3.068/2001). INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS A Administração da Sociedade utiliza instrumentos financeiros derivativos apenas com a intenção de proteção ( hedge ), ou seja, para eliminar ou minimizar os riscos resultantes principalmente de variações em taxas de juros. Também podem, excepcionalmente, ser executadas operações para geração de lucro, desde que dentro dos limites de exposição aprovados para a Sociedade e com a autorização da Diretoria de Tesouraria. Essas operações são contabilizadas pelo seu valor justo em contrapartida de resultado do exercício. Os ativos e passivos relacionados, objeto de hedge de valor de mercado, quando se qualificam para a contabilidade de hedge, tal como definem as normas de contabilidade (Circular BACEN nº 3.082/2002), são apresentados nas demonstrações financeiras pelo valor justo em contrapartida ao resultado do exercício. PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA A provisão para devedores duvidosos é constituída observando-se as normas do Conselho Monetário Nacional (Resolução CMN nº 2.682/99) e do Banco Central do Brasil (Carta Circular BACEN nº 2.899/2000) e é apurada em valor considerado suficiente para cobrir prováveis perdas com inadimplência que possam ocorrer nas operações de crédito, de arrendamento mercantil, adiantamento sobre contrato de cambio e outras operações que apresentem riscos de crédito. As análises da Sociedade para determinar o valor da provisão envolvem critérios diferentes entre operações consideradas significativas e operações de varejo. Para as primeiras, as análises são individuais e para as operações de varejo são analisadas as carteiras e leva-se em consideração o tipo de operação, as garantias e os atrasos nos recebimentos desses ativos. Baseados nessas avaliações, essas operações são classificadas em ratings (níveis de risco) e, de acordo com esses ratings, percentuais são aplicados para se atingir o volume de provisão necessário, conforme determina o CMN e o BACEN. O valor apurado, embora a Administração o considere adequado e suficiente pra cobrir prováveis perdas de créditos, leva em conta um alto grau de julgamento. Alterações nesse processo ou no julgamento utilizado podem alterar o valor da provisão com consequente impacto no resultado do exercício. VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS IMPAIRMENT No mínimo anualmente, a Administração revisa seus ativos para determinar se há alguma indicação de perda por redução ao valor recuperável impairment, que é reconhecida no resultado do exercício se o valor de contabilização de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa exceder seu valor recuperável. IMPOSTOS SOBRE O LUCRO Os impostos sobre o lucro compreendem impostos correntes e impostos diferidos. Os mesmos sempre são reconhecidos contra o resultado do exercício. Página 20 de 66

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