MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO (Anexo V da Portaria N.º /2009/GAB-SEAD, de 01 de julho
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1 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO (Anexo V da Portaria N.º /2009/GAB-SEAD, de 01 de julho de 2009) Teresina (PI) 2009
2 SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DO PIAUÍ Av. Pedro Freitas, s/nº, Bl. I Centro Administrativo Bairro São Pedro Teresina (PI) CEP Fones: (086) / 1724 Fax: (086) sead@sead.pi.gov.br CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ Av. Pedro Freitas, s/nº, Bl. C Centro Administrativo, 2.º Andar Bairro São Pedro Teresina (PI) CEP Fones: (086) / 0713 Fax: (086) cge@cge.pi.gov.br 2
3 Elaborado pelos Auditores Décio Gomes de Moura André Cardoso Jung Batista Francisco Jarbas do Nascimento Júnior Revisão Geral: Moema Francia Veloso
4 GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ José Wellington Barroso de Araújo Dias VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ Wilson Nunes Martins SECRETÁRIA DA ADMINISTRAÇÃO Maria Regina Sousa CONTROLADORA-GERAL DO ESTADO Maria do Amparo Esmério Silva (Auditor Governamental) ASSESSORIA TÉCNICA Moema Francia Veloso (Auditor Governamental) Joéldina Scarcela Veloso Christiana Gomes Martins de Sousa DIRETOR DE AUDITORIA Walter de Sousa Setúbal (Auditor Governamental) GERENTE DE AUDITORIA Cristiana Oliveira Maia (Auditor Governamental) GERENTE DE CONTROLE INTERNO Maria Milde Miranda Lemos (Auditor Governamental) GERENTE DE ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO Rosângela Maria Barbosa de Albuquerque (Auditor Governamental) GERENTE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRA Rogéria Rocha Ferrer Pompeu (Técnica da Fazenda Estadual) 4
5 APRESENTAÇÃO O presente Manual tem o objetivo de propiciar maior clareza e padronização de procedimentos aos órgãos e entidades da Administração Estadual, no processo de avaliação de servidores em estágio probatório. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 3 (três) anos, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o efetivo desempenho do cargo. A Lei Complementar Nº 13, de 03 de janeiro de 1994 Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Piauí - estabelece que: Art. 19. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 3 (três) anos, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: I - Assiduidade; II - Disciplina; III - Produtividade;
6 IV - Responsabilidade. V Capacidade de iniciativa. Sobre o mesmo tema dispõe a Lei Complementar n.º 38, de 24 de março de 2004, em seu art. 28: O servidor aprovado em concurso público, depois de regularmente nomeado e empossado, submeter-se-á ao estágio probatório com duração de três anos, a contar da data do inicio do efetivo exercício do cargo. 1º O servidor em estágio probatório terá seu desempenho acompanhado e avaliado por comissão constituída para tal fim, sendo a avaliação requisito necessário e imprescindível à aquisição da estabilidade. A Lei Complementar n.º 13/94 Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Piauí - estabelece que para a aquisição da estabilidade, no decurso de três anos de estágio probatório, o servidor será submetido a uma avaliação especial de desempenho. Na visão da Administração Gerencial, a avaliação de desempenho é um excelente meio pelo qual se identificam problemas de adequação do servidor ao cargo, de localização de possíveis dissonâncias ou 6
7 carências de treinamento, de integração ao órgão ou entidade, possibilitando-lhe, consequentemente, estabelecer os meios e programas para eliminar ou neutralizar tais problemas. Ela se constitui em um processo dinâmico que envolve o avaliado e seu chefe imediato e representa uma técnica de direção imprescindível na atual atividade administrativa. Este manual tem a finalidade de definir a metodologia e os procedimentos a serem utilizados na avaliação de desempenho do servidor público em período de estágio probatório, que ingressou na Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual em virtude de aprovação em concurso público para cargo de provimento efetivo. Teresina (PI), agosto de 2009 Maria do Amparo Esmério Silva Controladora-Geral do Estado do Piauí
8 SUMÁRIO 1 - CONCEITOS Estágio Probatório Avaliação de Desempenho OBJETIVOS SERVIDORES AVALIADOS COMISSÕES COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES Chefia Imediata Comissão de Avaliação Comissão de Recurso PROCESSO DE AVALIAÇÃO FATORES DE AVALIAÇÃO TERMO DE AVALIAÇÃO PARECER CONCLUSIVO RECURSOS RESULTADO FINAL DA AVALIAÇÃO
9 12 - ANEXOS Decreto n.º de 18 de novembro de Decreto n.º de 03 de junho de Portaria n.º /2009/GAB-SEAD, de 01 de julho de Termo de Avaliação Parecer Conclusivo Pedido de Reconsideração de Avaliação de Desempenho Pedido de Recurso... 54
10 1 - CONCEITOS 1.1 Estágio Probatório O estágio probatório é o período dos 3 anos iniciais de efetivo exercício do servidor que ingressou no serviço público em cargo de provimento efetivo em virtude de aprovação em concurso público e constitui-se num período de observação, adaptação e integração do novo servidor à Administração Pública, durante o qual ele será avaliado quanto à assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade com o objetivo de aferir sua aptidão e capacidade para o cargo ocupado, considerando o contexto ambiental, identificando aspectos positivos, dificuldades encontradas e alternativas de solução. De acordo com o parágrafo único do artigo 20 da Lei Complementar 13/94, durante o estágio probatório, o tempo de afastamento do servidor público do efetivo exercício do cargo para o qual foi investido não será computado para efeito de estabilidade, progressão e promoção.
11 1.2 Avaliação de Desempenho A avaliação de desempenho é o processo que mede o grau em que o servidor alcança os requisitos do seu trabalho. É uma apreciação sistemática do desempenho de cada pessoa, em função das atividades que ela desempenha, das metas e resultados a serem alcançados e do seu potencial de desenvolvimento. 2 - OBJETIVOS - A Avaliação de Desempenho tem por objetivos: aferir a aptidão do servidor para o efetivo desempenho de suas funções; identificar necessidades de capacitação do servidor; fornecer subsídios à gestão da política de recursos humanos; aprimorar o desempenho do servidor e dos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual; promover a adequação funcional do servidor; contribuir para a implementação do princípio da eficiência na Administração Pública do Poder Executivo Estadual; conferir estabilidade ao servidor público considerado apto, nos termos do 4º do art. 55 da 11
12 Constituição Estadual, em consonância com o 4º do art. 41 da Constituição Federal; exonerar o servidor público considerado inapto ou ineficiente, nos termos do inciso I do artigo 34 da Lei Complementar 13/ SERVIDORES AVALIADOS Serão avaliados todos os servidores que ingressaram no serviço público em cargo de provimento efetivo em virtude de aprovação em concurso público e se encontram em período de estágio probatório, exceto aqueles que estejam em exercício de cargo de provimento em comissão ou função gratificada, situação em que terão o estágio probatório suspenso durante o exercício do cargo comissionado ou função gratificada, voltando a contar o tempo de estágio probatório no momento do retorno do servidor ao cargo efetivo de origem. Será assegurado ao servidor, ao longo do processo de avaliação, o direito a ampla defesa e ao contraditório, nos termos do art. 5, inciso LV, da Constituição Federal. 12
13 4 - COMISSÕES Até o primeiro mês do período de estágio probatório do servidor, serão criadas as seguintes comissões, instituídas pelo dirigente máximo do órgão ou entidade: I Comissão de Avaliação de Desempenho, composta pela chefia imediata do setor em que estiver lotado e por 02 (dois) servidores estáveis, sendo um deles, preferencialmente, do setor de Recursos Humanos, todos de nível hierárquico igual ou superior ao do servidor, em exercício no órgão ou entidade onde o servidor for submetido a avaliação; e II Comissão de Recursos, composta por três servidores do mesmo órgão ou entidade de exercício ou lotação do servidor avaliado. As comissões não poderão ter entre seus membros, à exceção da chefia imediata, do servidor avaliado, servidores que estejam em estágio probatório. 5 - COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES 5.1 Chefia Imediata - Compete à chefia imediata do servidor a ser avaliado: 13
14 coordenar os trabalhos da Comissão de Avaliação de Desempenho; encaminhar os resultados da Avaliação de Desempenho ao Setor de Recursos Humanos. 5.2 Comissão de Avaliação - Compete à Comissão de Avaliação de Desempenho: proceder ao cadastramento dos servidores a serem avaliados, requisitando informações ao setor competente; formalizar o resultado das avaliações, utilizando os modelos anexos à Portaria Nº /2009/GAB-SEAD, de 1.º de julho de 2009; notificar o servidor avaliado, por escrito, no prazo de 05 (cinco) dias acerca: - dos resultados de cada etapa de avaliação; - do conceito que lhe foi atribuído no Parecer Conclusivo; - da decisão referente ao pedido de reconsideração. 5.3 Comissão de Recursos - Compete à Comissão de Recursos: solicitar ao Setor de Recursos Humanos os documentos do processo de Avaliação de 14
15 Desempenho dos servidores que interpuserem recursos; analisar e julgar com objetividade e imparcialidade os recursos interpostos contra cada etapa de avaliação, no prazo máximo de 10 (dez) dias contados do recebimento; notificar o servidor, por escrito, acerca da decisão referente ao recurso contra cada etapa de avaliação e encaminhar ao Setor de Recursos Humanos o processo e o parecer que fundamentou a decisão, no prazo de 05 (cinco) dias contados do término do prazo estabelecido para análise e julgamento. O membro da Comissão de Recursos não poderá julgar o recurso interposto por servidor que: tenha sido por ele avaliado; ou seja seu cônjuge, parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou na colateral, até o terceiro grau na forma da legislação vigente. As Comissões deverão pautar seus trabalhos com observância aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, sob pena de sanção disciplinar, na forma da lei. O membro de Comissão que deixar de cumprir prazo ou atuar irregularmente durante a Avaliação de Desempenho, poderá sofrer as penas disciplinares 15
16 previstas nas normas estatutárias vigentes (art. 148 a 151 e art. 153, da Lei Complementar n.º 13/94). 6 - PROCESSO DE AVALIAÇÃO A Avaliação de Desempenho do Servidor em Estágio Probatório ocorrerá em 3 (três) etapas que compreenderão os seguintes períodos de efetivo serviço: 16 Primeira etapa do primeiro até o décimo mês; Segunda etapa do décimo primeiro até o vigésimo mês; Terceira etapa do vigésimo primeiro até o trigésimo mês, ou seja, seis meses antes de findo o estágio probatório. O processo de avaliação compreenderá os seguintes procedimentos: Durante o período de estágio probatório: - acompanhamento do desempenho do servidor por sua chefia imediata. Ao final de cada etapa de avaliação: - realização, se for o caso, de entrevista de avaliação antes do preenchimento do Termo de Avaliação;
17 - preenchimento do Termo de Avaliação, pela Comissão de Avaliação; - notificação ao servidor, por escrito, acerca do resultado de sua avaliação; e - análise do pedido de reconsideração e recurso, quando for o caso. Ao final da terceira etapa de avaliação: - elaboração do Parecer Conclusivo, pela Comissão de Avaliação; - notificação ao servidor, por escrito, acerca do resultado de sua avaliação e do conceito final que lhe foi atribuído; - análise do pedido de recurso, quando for o caso; - homologação do resultado da avaliação, pela autoridade máxima do órgão ou entidade. O processo de Avaliação de Desempenho deverá ser adequadamente formalizado, com pasta específica para cada servidor, devendo conter numeração e rubrica em todas as suas páginas e capa protocolada com o nome do servidor, matrícula, órgão ou entidade de exercício e 17
18 unidade administrativa do servidor, permitida a consulta pelo avaliado, a qualquer tempo. 7 - FATORES DE AVALIAÇÃO A avaliação dos servidores em estágio probatório será realizada conforme estabelecido no art. 3º do Decreto /08, considerando os seguintes fatores: Assiduidade: a presença do servidor no local de trabalho dentro do horário estabelecido para o expediente; Disciplina: a observância sistemática aos regulamentos e às normas emanadas das autoridades competentes; Capacidade de iniciativa: a habilidade do servidor em adotar providências em situações não definidas pela chefia ou não previstas nos manuais ou normas de serviço; Produtividade: a quantidade de trabalhos realizados num intervalo de tempo razoável que atenda satisfatoriamente à demanda do serviço; Responsabilidade: o comprometimento do servidor com suas tarefas, com as metas estabelecidas pelo órgão ou entidade e com o bom conceito da Administração Pública Estadual. 18
19 8 - TERMO DE AVALIAÇÃO - Formulário a ser preenchido pela Comissão de Avaliação de Desempenho no último mês de cada etapa de avaliação. No Termo de Avaliação estão contidos os instrumentos de avaliação do servidor. O Termo de Avaliação conterá, conforme Anexo I da Portaria Nº /2009/GAB-SEAD, de 1.º de julho de 2009, os seguintes campos: 1. Identificação do Servidor Avaliado: informar nome, cargo, matrícula e unidade de exercício do servidor avaliado; 2. Período e Etapa de Avaliação: informar o período de avaliação e a etapa a que se refere; 3. Membros da Comissão de Avaliação de Desempenho: informar nome, cargo, matrícula e unidade de exercício dos membros da Comissão de Avaliação; 4. Instrumento de Avaliação: Neste campo, a Comissão de Avaliação de Desempenho concretizará a avaliação do servidor, informando a pontuação que será atribuída a cada fator 19
20 avaliado em relação ao seu desempenho no período, devendo observar: - Cada fator possui 04 (quatro) itens de descrição de desempenho ou comportamentos, com uma escala de níveis de gradação, num intervalo que varia de 01 (um) a 10 (dez); - A comissão deverá escolher para cada fator apenas uma descrição e ainda, para a descrição escolhida, apenas um dos níveis de gradação nela estabelecidos; - A descrição escolhida deverá ser, dentre as descrições apresentadas, a que melhor defina o desempenho ou comportamento do servidor avaliado. - A nota final será a média aritmética das notas atribuídas a cada fator, ou seja, o total de pontos dividido por 5 (cinco). 5. Conclusões e Informações Complementares sobre o Desempenho do Servidor Avaliado: neste campo, a Comissão de Avaliação complementará com informações adicionais, as 20
21 conclusões e outras informações sobre o desempenho do servidor; 6. Sugestões para Melhoria do Desempenho do Servidor Avaliado: neste campo, a Comissão de Avaliação fará sugestões que possam ajudar o servidor a melhorar seu desempenho no exercício do cargo; 7. Resultado da Avaliação de Desempenho: preencher com o resultado da avaliação, apresentando a pontuação obtida pelo servidor em cada critério, o total de pontos e a nota final atribuída ao servidor na respectiva etapa; 8. Assinatura dos Membros da Comissão de Avaliação; 9. Assinatura do Servidor e Data da Notificação; 10. Assinatura das Testemunhas: caso o servidor avaliado se recuse a assinar a notificação, a unidade setorial de recursos humanos deverá registrar o fato, com a assinatura de duas testemunhas devidamente identificadas no Termo de Avaliação; 21
22 11. Comprovante de Notificação do Servidor: parte destacável a ser preenchida pela Comissão de Avaliação com o resultado da avaliação na etapa. 9 - PARECER CONCLUSIVO - Formulário a ser preenchido pela Comissão de Avaliação de Desempenho ao final da última etapa de avaliação. O Parecer Conclusivo conterá o conceito final obtido pelo servidor na avaliação de seu desempenho no estágio probatório, devendo ser registrados, obrigatoriamente, os fatos, as circunstâncias e os demais elementos que tenham servido de fundamento para a conclusão alcançada. O Parecer Conclusivo conterá, conforme Anexo II da Portaria Nº /2009/GAB-SEAD, de 1.º de julho de 2009, os seguintes campos: 1. Identificação do Servidor Avaliado: informar nome, cargo, matrícula e unidade de exercício do servidor; 2. Membros da Comissão de Avaliação de Desempenho: informar nome, cargo, matrícula e unidade de exercício dos membros da Comissão de Avaliação; 22
23 3. Resultados Obtidos em Cada Etapa da Avaliação de Desempenho: informar as pontuações em cada etapa e a média final das três etapas de avaliação; 4. Conclusão: informar, de acordo com a pontuação obtida nas três etapas de avaliação, o conceito final atribuído ao servidor: - apto, se o servidor obtiver o mínimo de 50% (cinqüenta por cento) de aproveitamento no somatório dos pontos obtidos em todas as etapas de avaliação; ou - inapto, se o servidor obtiver menos de 50% (cinqüenta por cento) de aproveitamento no somatório dos pontos obtidos em todas as etapas de avaliação. 5. Notificação ao Servidor; 6. Assinatura dos Membros da Comissão de Avaliação; 7. Assinatura do Servidor e Data da Notificação; 8. Assinatura das Testemunhas: caso o servidor avaliado se recuse a assinar a notificação, o setor de recursos humanos deverá registrar o fato, com 23
24 a assinatura de duas testemunhas devidamente identificadas, no Termo de Avaliação; 9. Homologação: transcorrido os prazos sem que o servidor tenha interposto recurso, ou após o julgamento destes, a autoridade máxima do órgão homologará o resultado atribuído ao servidor no Parecer Conclusivo; 10. Comprovante de Notificação do Servidor: parte destacável a ser preenchida pela Comissão de Avaliação com o resultado da avaliação na etapa. O Parecer Conclusivo, após decorrido o prazo para recurso, deverá ser publicado no Diário Oficial do Estado 10 - RECURSOS Em cada etapa de avaliação, caso o servidor discorde do resultado obtido, poderá, no prazo máximo de 10 (dez) dias contados da data de sua notificação, apresentar pedido de reconsideração à Comissão de Avaliação de Desempenho, informando quais os fatores da avaliação com os quais não concorda e apresentando as justificativas para o pedido de reconsideração. Deverá ser utilizado o Anexo III da Portaria Nº
25 088/2009/GAB-SEAD, de 1.º de julho de 2009 Pedido de Reconsideração de Avaliação de Desempenho. A Comissão de Avaliação de Desempenho terá igual prazo para decidir. Caso o servidor não concorde com a decisão da Comissão em relação ao seu pedido de reconsideração, poderá, no prazo máximo de 10 (dez) dias da data de notificação do resultado do pedido de reconsideração, apresentar recurso à Comissão de Recursos, utilizando o Anexo IV da Portaria Nº /2009/GAB-SEAD, de 1.º de julho de 2009 Pedido de Recurso. A Comissão de Recursos terá igual prazo para decidir, sendo esta a decisão final, em via administrativa. Caso o servidor avaliado discorde da conclusão do Parecer Conclusivo, poderá encaminhar, recurso ao dirigente do órgão ou entidade de sua lotação, no prazo máximo de 10 (dez) dias contados da data da notificação do resultado do parecer, utilizando o Anexo IV da Portaria SEAD n.º /09. O dirigente manifestará sua decisão em até 30 (trinta) dias a contar da data do recebimento do recurso. 25
26 Os pedidos de reconsideração e recursos serão cabíveis apenas uma vez a cada decisão impugnada RESULTADO FINAL DA AVALIAÇÃO Seis meses antes de se encerrar o período do estágio probatório, terminadas as 03 (três) etapas de avaliação e emitido o Parecer Conclusivo, com o conceito atribuído ao servidor, o processo de avaliação será submetido à homologação da autoridade competente, sem prejuízo da continuidade do estágio probatório até o final do período. Ao servidor que for considerado apto, será conferida estabilidade e, o servidor que for considerado inapto, será exonerado do seu cargo efetivo. O ato de exoneração decorrente da Avaliação de Desempenho do servidor em estágio probatório é de competência do dirigente do órgão ou entidade de lotação do servidor, devendo ocorrer no prazo de até 30 (trinta) dias contados da decisão do recurso contra parecer que atribui o conceito inapto. 26
27 ANEXOS
28 DECRETO Nº DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 (com as alterações do Decreto n.º de 03 de junho de 2009) 28 Regulamenta o art. 19 da Lei Complementar Nº 13, de 03 de janeiro de 1994 e os arts. 28 a 30 da Lei Complementar Nº.038, de 24 de março de 2004, que dispõem sobre o estágio probatório nos órgãos da administração direta, autarquias e fundações públicas estaduais. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XIII, do art. 102, da Constituição do Estado, tendo em vista o disposto no art. 41, 4º da Constituição Federal e nos arts. 19 e 20 da Lei Complementar Nº 013/94 e nos arts. 28 a 30 da Lei Complementar Nº. 038/04, D E C R E T A : Art. 1º Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 3 (três) anos, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo. Art. 2º No ato da posse o servidor será comunicado por escrito, pelo Setor de Recursos Humanos, de seus direitos e deveres, entre os quais o de ter o seu desempenho avaliado nos termos deste Decreto. Art. 3º Durante o estágio probatório, serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, os fatores assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade. Parágrafo Único Para os efeitos do disposto no caput deste artigo, considera-se:
29 I - Assiduidade: a presença do servidor no local de trabalho dentro do horário estabelecido para o expediente; II - Disciplina: a observância sistemática aos regulamentos e às normas emanadas das autoridades competentes; III - Capacidade de iniciativa: a habilidade do servidor em adotar providências em situações não definidas pela chefia ou não previstas nos manuais ou normas de serviço; IV - Produtividade: a quantidade de trabalhos realizados num intervalo de tempo razoável que atenda satisfatoriamente à demanda do serviço; V - Responsabilidade: o comprometimento do servidor com suas tarefas, com as metas estabelecidas pelo órgão ou entidade e com o bom conceito da Administração Pública Estadual. Art. 4º Serão adotados, para efeito de avaliação do desempenho funcional do servidor, os seguintes conceitos, atribuídos a cada um dos fatores de julgamento a que se refere o artigo anterior: I - Ótimo; II - Bom; III - Regular; IV - Insatisfatório. I - Apto; ou 29
30 II Inapto. (Redação dada pelo Decreto n.º , de 03 de junho de 2009) 1º Caberá à Secretaria de Administração estabelecer as escalas de pontuação que devam corresponder aos conceitos de avaliação, bem como fixar os instrumentos específicos do sistema de avaliação. 2º A avaliação de desempenho funcional será apresentada em relatório circunstanciado, sendo obrigatória a indicação dos fatos, das circunstâncias e dos demais elementos que tenham servido de fundamento para a conclusão alcançada. Art. 5º O servidor em estágio probatório será avaliado no desempenho do cargo em 3 (três) etapas: a primeira ocorrerá no 12º 10º (décimo segundo) mês do estágio probatório; a segunda, no 24º 20º (vigésimo quarto) mês e a última, no 30º (trigésimo) mês. (Redação dada pelo Decreto n.º , de 03 de junho de 2009) 1º Em cada etapa, o servidor será avaliado pela Comissão de Avaliação composta pelo titular do setor em que estiver lotado e por 02 (dois) servidores estáveis, sendo um deles, preferencialmente, do setor de Recursos Humanos, todos de nível hierárquico igual ou superior ao do servidor avaliado, devendo ser indicados os elementos de convicção e a prova dos fatos narrados na avaliação. 2º A Comissão de Avaliação de Desempenho será instituída, impreterivelmente, no primeiro mês do período de estágio probatório do servidor, exceto quando o órgão ou entidade já tiver processo de avaliação em andamento. 30
31 Art. 6º Após cada etapa de avaliação, caso o servidor apresente desempenho insatisfatório, haverá entrevista do Diretor da respectiva Unidade com o avaliando e a chefia imediata, para identificação de fatores que estejam prejudicando seu desempenho e proposição de alternativas para a sua melhoria. Parágrafo Único Entende-se por chefia imediata o servidor ocupante de cargo de direção ou designado para função gratificada, responsável pela supervisão das tarefas cometidas ao servidor a ser avaliado. Art. 7º Compete, também, aos avaliadores: I - proceder ao cadastramento dos servidores a serem avaliados, requisitando informações ao setor competente; II - formalizar o resultado das avaliações, utilizando os modelos instituídos pela Secretaria de Administração; III - dar conhecimento dos resultados de cada avaliação ao interessado. Parágrafo Único Os avaliadores deverão pautar seus trabalhos com observância aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, sob pena de sanção disciplinar, na forma da lei. Art. 8º Seis meses antes de findo o período do estágio probatório, será submetida à homologação da autoridade competente a avaliação do desempenho do servidor, sem prejuízo de sua continuidade até o final do período. Parágrafo Único Concluído com aprovação o estágio probatório, o servidor adquirirá estabilidade no serviço público. 31
32 1º Será considerado reprovado no estágio probatório, o servidor que obtiver Nota Final inferior a 5,0 (cinco) pontos. 2º O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 32 da Lei Complementar nº 13/94. Art. 9º Ao servidor em estágio probatório, somente poderão ser concedidas as seguintes licenças e afastamentos: I - para tratamento de saúde; II - por motivo de doença em pessoa da família; III - por acidente em serviço; IV - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; V - para o serviço militar obrigatório; VI - para atividade política; VII - para exercício de mandato eletivo, de que trata o art. 103 da Lei Complementar nº 13/94; VIII - para estudo ou missão oficial, com autorização do Chefe do Poder a que estiver vinculado, observadas as disposições do art. 104 da Lei Complementar nº 13/94; IX - para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso público para outro cargo na Administração Pública Estadual. 32
33 1º O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e afastamentos, bem como na hipótese de participação em curso de formação e no caso de cessão, observado o disposto na Lei Complementar nº 13/94, sendo retomado a partir do término do impedimento. 2º Não se aplica a suspensão do estágio probatório quando o afastamento do servidor ocorrer em virtude de férias. 3º Durante o estágio probatório, o tempo de afastamento do servidor público do efetivo exercício do cargo em que estiver investido, não será computado para efeito de estabilidade, progressão e promoção. Art. 10º No período do estágio probatório, não haverá para o servidor: remoção, promoção e redistribuição. Parágrafo Único Para os efeitos do disposto no caput deste artigo, conforme estabelece a Lei Complementar Nº 13/94, considera-se: I - remoção - deslocamento do servidor, a pedido, de ofício ou por permuta, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede e sem que se modifique sua situação funcional; II - promoção - elevação do servidor ao posicionamento imediatamente superior àquele a que pertence, na respectiva carreira; III - redistribuição - deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação da Secretaria de Administração, observando o disposto no art. 39-A da Lei Complementar nº 13/94. 33
34 Art. 11º Será assegurado ao servidor, ao longo do processo de avaliação, o direito a ampla defesa e ao contraditório, nos termos do art. 5º, inciso LV, da Constituição Federal. 1.º Em cada etapa de avaliação, o servidor poderá interpor recurso contra o resultado da avaliação à Comissão de Recursos, composta por três servidores do mesmo Órgão ou Entidade de exercício ou lotação do servidor avaliado. (Redação dada pelo Decreto n.º , de 03 de junho de 2009) 2.º Caberá à Secretaria de Administração estabelecer os instrumentos necessários para o exercício, pelos servidores, dos direitos assegurados no caput desse artigo. (Redação dada pelo Decreto n.º , de 03 de junho de 2009) Art. 12º A contagem de tempo de estágio probatório será interrompida durante o período em que o servidor estiver respondendo à processo administrativo disciplinar, devendo, neste caso, ser juntados ao processo de avaliação, informações e documentos que comprovem o fato. Art. 13º Os órgãos e entidades estaduais que possuírem servidores em estágio probatório na data da publicação deste Decreto deverão providenciar sua avaliação, enquadrando-os na etapa correspondente ao tempo de efetivo exercício no cargo. Art. 14º Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria de Administração, que poderá editar instruções complementares para a fiel execução deste Decreto. 34
35 Art. 15º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DE KARNAK, em Teresina(PI), 18 de novembro de GOVERNADOR DO ESTADO SECRETÁRIO DE GOVERNO 35
36 DECRETO Nº DE 03 DE JUNHO DE 2009 Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto , de 18 de novembro de 2008, que Regulamenta o art. 19 da Lei Complementar n.º 038, de 24 de março de 2004, que dispõem sobre o estágio probatório nos órgãos da administração direta, autarquias e fundações públicas estaduais. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XIII, do art. 102, da Constituição do Estado, tendo em vista o disposto no art. 41, 4º da Constituição Federal e nos arts. 19 e 20 da Lei Complementar Nº 013/94 e nos arts. 28 a 30 da Lei Complementar Nº. 038/04, D E C R E T A : Art. 1º Os artigos 4.º e 5.º do Decreto , de 18 de novembro de 2008 passam a vigorar com as seguintes alterações: Art. 4.º... I apto; ou II inapto.... (NR) 36
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