Jazigos Minerais / Conceitos Gerais e Classificações de Jazigos Minerais. Engenharia Geológica e Mineira / IST

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1 / 2006 Cnceits Gerais e Classificações de Engenharia Gelógica e Mineira / IST

2 1. INTRODUÇÃO E PERSPECTIVA HISTÓRICA DA GEOLOGIA ECONÓMICA Os dads arquelógics mstram que, desde a Antiguidade, Hmem se interessu pels materiais gelógics, vend neles qualidades estéticas u prcurand neles prpriedades físicmecânicas. É cas d ur, devid à sua cr, brilh, estabilidade química e trabalhabilidade, u da pederneira (sílex), pela sua dureza, tip de fractura e resistência a desgaste. A imprtância ds materiais gelógics na história da humanidade é evidenciada pela própria nmenclatura utilizada pels histriadres (pr exempl s períds d Palelític, d Nelític e d Calclític, u as idades d cbre, d brnze e d ferr), cujs vestígis chegam até nós através ds templs, mnuments, túmuls, rnamentações e artefacts. Ns ris, hmem primitiv encntrava a água, peixe, s seixs, que utilizava n fabric ds seus instruments, e a areia cm que s plia. Aí encntraria também utrs materiais, que pelas cres vivas e brilh intens, teriam surpreendid, cm sã s cass d ur e das pedras precisas! O interesse pelas pedras precisas e decrativas entre s pvs d antig riente e entre s egípcis, pr exempl, está bem testemunhad nas jóias e nutrs artefacts decrads, encntrads em mnuments religiss e em túmuls. Às gemas eram atribuíds simblisms e pderes de natureza religisa u mágica, tradiçã que ainda hje persiste. Desde muit ced que Hmem cmeçu a utilizar a argila e aperfeiçu as técnicas de desmnte de pedreiras e preparaçã de blcs (em algumas civilizações desenvlviment técnic é ntável). As técnicas de tratament ds minéris fram evluind naturalmente através ds temps. A metalurgia d ferr terá cmeçad pr vlta de 1500a. C., tend sid praticada pela primeira vez pels hititas, utilizand minéris d Cáucas e da Arménia. Os primeirs frns cnsistiam numa cavidade, que era enchida cm minéri de ferr e carvã de madeira e depis tapada cm terra e pedras, ficand apenas uma abertura, na parte inferir, para entrar ar. Obtiam assim uma massa pastsa a rubr (nã atingiam a fusã cmpleta) que era depis mldada. Os Rmans prduziam já três tips de ferr, cada um cm aplicações específicas. Os técnics metalúrgics rmans eram também bastante hábeis na preparaçã de ligas metálicas. É-lhes atribuída a invençã d latã, liga de zinc e cbre, dúctil e maleável, e us d estanh. 2

3 Fizeram us sistemátic d chumb em cmplexas redes de canalizaçã que abasteciam s banhs públics e as casas das elites rmanas em tda a área d impéri. Na Idade Média as técnicas de tratament ds minéris eram essencialmente empíricas. As perações de fusã e de refinaçã estavam assciadas muitas vezes a práticas de magia, cm fim de afastar alguns metais diabólics, cm níquel, zinc e cádmi, que prejudicavam a qualidade d material pretendid. Nã bstante a prepnderância da esclástica e as restrições impstas à experimentaçã pela Igreja, ensaiaram-se e cmpreenderam-se entã muitas reacções químicas e descbriram-se nvs metais, cm antimóni e bismut. Desde ced Hmem se dedicu à explraçã mineira e também desde ced tentu interpretar s fenómens que cnduziriam à génese e cncentraçã de substâncias minerais úteis. É curisa a ideia de Sant Isidr de Sevilha que, na Idade Média, séc. VII, fundamentava a génese d ur a partir d ar, à semelhança ds vcábuls "aurum" e "aura". Para Albert Magn, séc. XIII, s metais frmavam-se a partir d mercúri e d enxfre pela acçã d fg. Para Agrícla, séc. XVI, na génese ds metais estavam sluções mineralizantes, que eram cmbinações de terra e água aquecidas pel fg. Cm Werner, séc. XVII, nasceram as terias metalgenéticas que defendiam que s minéris seriam resultad da cncentraçã a partir de sluções descendentes e singenéticas cm as rchas encaixantes (a mineralizaçã é cntemprânea da rcha encaixante) - era a escla Neptunista. Mas Huttn, seu cntemprâne, defendia que, pel cntrári, as sluções mineralizantes eram ascendentes, hidrtermais e na dependência d plutnism, send epigenéticas (a mineralizaçã nã é cntemprânea da rcha encaixante) - era a escla Plutnista. É já n séc. XX, cm Launay, para quem s metais prvinham da barisfera, send transprtads para a superfície da crusta pr fluids vláteis e aquss, que nasce a METALOGENIA cm Ciência. Nascem as bases fundamentais da mderna análise metalgenética, cm a intrduçã ds cnceits de Prvíncia e de Épca Metalgenética. 3

4 1.1. OBJECTIVO DO RAMO DAS CIÊNCIAS GEOLÓGICAS JAZIGOS MINERAIS O ram das ciências gelógicas apelidad crrentemente, em Prtugal, de JAZIGOS MINERAIS tem pr bject estud ds jazigs minerais que crrem na zna da crusta terrestre acessível e susceptível de explraçã. Ocupa-se da gelgia ds depósits minerais, da sua mineralgia e textura, da mrflgia d depósit e da sua génese. Os angl-saxões chamam-lhe "Ecnmic Gelgy" e, mais raramente, "Mining Gelgy". Em França teve certa vga term metalgenia prpst pr DE LAUNAY; cntud, us deste nme só é crrect quand referid a estud ds jazigs minerais ds elements metálics. Mais recentemente, tem tid larg us, ainda em França, term "Gitlgie" que, tdavia, esbarra cm dificuldades de traduçã. Evidentemente, tdas estas designações se prestam a crítica, pr puc explícitas umas (cm seja gelgia mineira), pr muit restritivas utras (cm seja metalgenia). Utilizar-se-á, de preferência, a designaçã de Gelgia ds pr ser mais cmpreensiva e estar mais de acrd cm a finalidade deste ram das ciências gelógicas. O estud da gelgia ds jazigs minerais pretende recnstituir a história da frmaçã ds jazigs e deduzir as leis da respectiva repartiçã na crusta terrestre, que prcura alcançar pel cnheciment ds prcesss genétics, que presidiram à sua frmaçã, e ds prcesss evlutivs, que s afeiçaram até a estad em que se encntram na actualidade. Os métds de trabalh sã s da Gelgia Geral u Gelgia Física aplicads, neste cas, a uma série restrita de cnstituintes da crusta terrestre. O fact de as entidades, bject de estud, serem mais limitadas que em Gelgia Geral e, pr utr lad, serem estudadas, em regra, cm finalidade lucrativa permite desenvlver a aplicaçã de técnicas nersas que raramente pdem ser empregadas, de md generalizad, em estuds de Gelgia Geral. Cmpreende-se, prtant, que é impssível empreender estud ds jazigs minerais sem cnheciment prévi ds princípis e ds métds de trabalh da Gelgia Geral. De cntrári, s resultads btids serã sempre incerts senã francamente errónes, fact que, dad vlume de capitais indispensáveis a desenvlviment de qualquer indústria mineira, pde cnduzir a resultads catastrófics. 4

5 É estud da gelgia ds jazigs minerais que pssibilita a limitaçã e a rientaçã ds trabalhs de prspecçã mineira e, ainda, a determinaçã das características qualitativas e quantitativas das crrências das massas minerais que cnstituem s jazigs minerais. As primeiras permitem realizar uma prspecçã eficaz e ecnómica, as últimas frnecem s elements indispensáveis para a resluçã d prblema da explrabilidade ds jazigs, ist é, habilitam a reslver racinalmente s dis prblemas prátics fundamentais que se põem à gelgia ds jazigs minerais: descberta de jazigs e respectiva explrabilidade. Definiu-se bjectiv da gelgia ds jazigs minerais; é, cntud, necessári cncretizar melhr a natureza das entidades de que aquela se cupa, embra tds tenham uma nçã empírica d que sejam jazigs minerais NOÇÃO DE JAZIGO MINERAL, MINÉRIO, RECURSO E RESERVA GEOLÓGICOS Os cnceits de jazig mineral e de minéri, embra de us crrente, sã difíceis de precisar e nã existe, ainda hje, uma definiçã verdadeiramente científica para eles. A definiçã mais divulgada diz ser jazig mineral tda a massa mineral cuja explraçã é susceptível de ser remuneradra. RAGUIN (1961, p.1) diz: "minéris sã as substâncias minerais naturais susceptíveis de explraçã e venda cm lucr para serem utilizadas, em geral, depis de uma elabraçã industrial física u química". A dificuldade, que apresenta a definiçã de jazig mineral e de minéri, reflecte-se na legislaçã mineira ds diverss países. Assim, a legislaçã prtuguesa (Decret nº 18713, de1 de Agst de 1930, art. 3 ), sem dar qualquer definiçã de jazig mineral u de minéri, classifica aqueles nas seguintes classes: 1ª classe - Jazigs minermetalífers: secreções, filões, camadas, massas e aluviões; 2ª classe - Depósits nã metalífers de grafite, antracite, hulha, lignite, turfa, amiant, talc, salgema, sais de ptássi, fsfats, nitrats, caulin e tripli; 5

6 3ª classe - Depósits de hidrcarbnets e substâncias betuminsas. Cm tal classificaçã nã encerra uma definiçã de, embra apresente uma classificaçã ds mesms, a legislaçã (Decret citad, art. 4 ) prevê cas de pderem vir a ser adicinads utrs jazigs minerais as acima citads, prtant utrs minéris as enumerads (SERRANO, 1969, p.19-22). F. BLONDEL (1950) criticu as nções de jazig mineral e de minéri, chamand a atençã para que há de absurd em definir aqueles cnceits sbre cnsiderações ecnómicas. Um dad jazig mineral ser u nã ecnmicamente explrável é uma cnclusã a que só se chega pel respectiv estud. A definiçã de jazig mineral deve, segund BLONDEL, basear-se ns caracteres intrínsecs d própri jazig e nã na situaçã gegráfica, cndições de mercad e tants utrs factres aleatóris que sã intrduzids, na definiçã clássica, pela cndiçã de ser ecnmicamente explrável. Entre s caracteres intrínsecs à natureza ds jazigs minerais faz, aquele autr, sbressair a anmalia que cnstituem as cncentrações minerais que dã rigem àqueles, pis tais cncentrações apresentam-se cm resultad de fenómens particulares, daí as raras prbabilidades de existência e ser necessári utilizar métds especiais de pesquisa para a evidenciar. É esta característica particular que faz prteger pr legislaçã especial s jazigs minerais e, baseand-se nela, BLONDEL (1950, p.19) prpõe, cm tentativa para uma melhr definiçã: Jazig Mineral é uma massa mineral bastante rara e bastante anrmal para que a sua pesquisa necessite de métds especiais. Trata-se ainda de uma definiçã empírica e prática, cm própri autr recnhece, mas que tem a vantagem de afastar as cndições ecnómicas e definir essas massas minerais pelas características que na realidade têm permitid enumerar as substâncias cnsideradas minéris: a raridade e a anrmalidade da sua cncentraçã na zna da crusta terrestre acessível à pesquisa. 6

7 Aceitand aquela definiçã para jazig mineral, pde definir-se (BLONDEL, 1950, p.19) minéri ns seguintes terms: Minéris sã aquelas substâncias minerais naturais que encerram um element químic em ter relativamente elevad u sb frma química facilmente redutível u as que apresentam prpriedades físicas raramente realizadas na crusta terrestre. O cnceit de minéri encerra, cm se viu, a nçã de cncentraçã anrmal. Esta nçã é referida, em regra, a ter nrmal ds elements químics na crusta terrestre u seja a respectiv clarke. O cnceit de cncentraçã é, pis, essencialmente de natureza química e pde ser definid cm traduzind a cncentraçã química anrmal de um dad element químic em relaçã a respectiv ter médi na crusta terrestre (ROUTHIER, 1963,p.15). A cncentraçã exigida, de um dad element, para que rigine um jazig mineral é muit variável. Em regra, essa cncentraçã é da rdem de várias centenas a váris milhares d valr d respectiv clarke (MASON, 1958, p.47). Deve, n entant, ntar-se que sódi e magnési sã extraíds da água d mar nde a sua cncentraçã é inferir a respectiv clarke (Tabela 1.1). Metal Clarke Cncentraçã ns jazigs (n x clarke) Cncentraçã mínima para explraçã (%)* Al 8, Zn 0, Sn 0, Cu 0, ,7 Pb 0, Na 2,83 1,06 Mg 2,09 0,13 * Os valres mínims dependem essencialmente d desenvlviment tecnlógic Tabela 1.1 Cncentraçã, em clarke, para s jazigs minerais de alguns metais. 7

8 Quand se encntra um minéri, existe alguma dificuldade em distinguir, a priri, se estams perante um jazig mineral u uma simples crrência esprádica. Esta dificuldade só pderá ser esclarecida após uma fase de estud mais u mens lnga. Os recurss gelógics sã bens naturais existentes na crusta terrestre susceptíveis de aprveitament ecnómic n presente u, admissivelmente, n futur. Sã recurss gelógics as substâncias minerais (minéris metálics, recurss energétics, as rchas industriais e minerais nã metálics), encaradas cm recurs nã renvável e, pr tal razã, sã geridas cm um stck. Os recurss hidrminerais e getérmics sã encarads cm recurss renváveis send, pr iss, gerids cm um flux. Existe enquadrament jurídic específic para cada recurs gelógic atrás citad, cm fi abrdad em aulas anterires. DEPÓSITO MINERAL é definid pel Decret-Lei nº 88/90 d estad prtuguês cm a crrência mineral existente n territóri nacinal e ns funds marinhs da ZEE que, pela sua raridade, alt valr específic u imprtância, na aplicaçã em prcesss industriais das substâncias nelas cntidas, se apresentar cm especial interesse ecnómic e cm tal seja qualificada. Apresenta-se na Tabela 1.2 a Classificaçã prpsta pel USGS -USBM,1976) CLASSIFICAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS United States Gelgical Survey United States Bureau f Mines) Recurss identificads Recurss pr descbrir Demnstrads Medids / indicads Inferids Prváveis Hiptétics/especulativs Ecnómics RESERVAS Reservas inferidas Ecnómics marginais Reservas marginais Reservas marginais inferidas Viabilidade ecnómica Subecnómics Recurss Sub-ecnómics demnstrads Recurss sub-ecnómics inferids Grau de cnheciment gelógic Tabela Classificaçã de recurss minerais (USGS) 8

9 Esta classificaçã pde ser aplicada a várias escalas, desde a glbal até à d distrit mineir u à d simples depósit mineral. Designa-se pr: recurss ttais - s recurss identificads u cnhecids e aqueles que, embra ainda nã descberts, se presume existirem cm base em evidências gelógicas. recurss identificads - crps bem definids de um recurs cuja lcalizaçã, qualidade e quantidade sã cnhecidas ( já tems determinações analíticas, cálculs). recurss nã identificads - crps mal definids dum recurs que se supõe existir cm base n cnheciment gelógic reginal e teóric. RESERVA parte ds recurss cnhecids que pdem n mment ser legal e ecnmicamente explrads. O cnceit de Reserva é um cnceit dinâmic prque para além das prpriedades intrínsecas da mineralizaçã e da própria jazida, tem ainda em cnta utrs factres de natureza tecnlógica, ecnómica (ex. a ctaçã em mercad das substâncias é um ds factres mais determinantes) e plítica para que esse depósit pssa ser cnsiderad um jazig e dar lugar a uma explraçã mineira. Reservas indicadas u prváveis - aquelas cuja tnelagem e ter fram calculadas cm base em amstragem ainda escassa. Reservas inferidas u pssíveis - aquelas cujas estimativas fram baseadas quase unicamente nas características gelógicas reginais e cm muit pucas determinações analíticas. Os recurss sub-ecnómics - aqueles que nã send hje reservas, pdem vir a sê-l n futur cm resultad de alterações ecnómicas u legais. Os recurss paramarginais - prções ds recurss sub-ecnómics que se encntram n limite de se trnarem ecnmicamente prdutivs u ainda nã sã apenas pr questões legais u plíticas. 9

10 Os recurss submarginais sã prções ds recurss sub-ecnómics que necessitam de um aument substancial d preç n mercad u d us de tecnlgia mais avançada e que permita a rentabilizaçã ds custs de explraçã. Os recurss nã descberts hiptétics sã s que, embra ainda nã descberts, espera-se que existam numa dada regiã já cnhecida e de acrd cm a gelgia da regiã já cnhecida. Os recurss especulativs sã s que pdem crrer em determinads tips de depósits em lcais gelgicamente favráveis, quer em depósits já cnhecids, quer em depósits ainda descnhecids MINÉRIOS E GANGAS A par d cnceit de jazig mineral, vams analisar s cnceits de crrência e de mineralizaçã. A crrência exprime simplesmente a existência de um mineral u rcha num dad lcal, enquant mineralizaçã implica a existência de minerais "anrmais" em relaçã às rchas encaixantes de tip cmum (ROUTHIER, 1963, p.15). Sã, prtant, cnceits mais lats que de jazig mineral e cuj empreg evitará a utilizaçã imprópria d de jazig mineral. É, semelhantemente, bastante útil a utilizaçã d term crp mineralizad (re bdy) significand uma massa gelógica cnstituída pr um agregad de minéris e utrs minerais (ganga) que se individualiza n mei que encerra. Uma mineralizaçã pderá crrespnder a um crp mineralizad e um jazig mineral crrespnderá sempre a um u mais crps mineralizads. Uma vez precisada, tant quant pssível, a nçã de minéri, verifica-se que ela, incidind sbre entidades que tant sã minerais cm rchas, é restritiva. Pr exempl, cnhecend-se para cima de duas centenas de minerais de ferr smente cerca de meia dúzia pde ser cnsiderada cm minéris de ferr. Pr utr lad existem, frequentemente, váris minéris para um mesm element, cm a 10

11 scheelite e a vlframite para tungsténi. Também se encntram minéris que frnecem mais que uma substância útil; é cas das arsenpirites auríferas, das galenas argentíferas, etc. Cm regra muit generalizada, s minéris nã se apresentam em cncentrações mnminerais, mas sim assciads a utrs minerais. A cnjunt de minerais que acmpanham s minéris nas suas crrências e que nã sã bject de recuperaçã dá-se, n cas ds jazigs de substâncias metálicas, nme de ganga; ns jazigs de substâncias nã metálicas é mais crrente, para mesm material, a designaçã de estéril. Esta diferença entre ganga e estéril nã é, tdavia, absluta e depende muit das regiões mineiras cnsideradas. Um dad minéri que é explrad num jazig pde ser incluíd, num utr jazig, na ganga pr crrer, pr exempl, em percentagem tal que trna a sua recuperaçã anti-ecnómica. Deve ntar-se que, pr vezes, alguns minéris pdem ser recuperads cm cprduts. Quer dizer, a recuperarã d u ds minéris, que justificam a explraçã mineira, pde facilitar a recuperaçã de certs minéris que só pr si nã justificariam a explraçã. Pr exempl nas minas da Panasqueira e da Brralha, tratament pr flutuaçã, usad para bter s cncentrads primáris de vlframite, permitiu aprveitament da calcpirite argentífera cm cprdut. Nutras circunstâncias, s minéris de um determinad metal pdem encerrar utrs elements metálics na sua cnstituiçã, susceptíveis de separaçã e aprveitament pr tratament metalúrgic, reservand-se para esse cas a designaçã de subprdut. É cstume chamar, ainda, minéri a cnjunt d minéri, prpriamente dit, mais a respectiva ganga, que se presta a cnfusões. Os angl-saxões fazem a distinçã chamand as minéris, n sentid em que se definiram atrás, re minerals e a cnjunt minéri mais ganga simplesmente re - LlNDGREN, 1933, p.13). Nã existe, em prtuguês, nme genéric que permita uma distinçã clara. Deve, pis, prcurar evitar-se us d term minéri nutra acepçã que nã seja a precisa e quand a iss se fr brigad, é sempre cnveniente explicitá-i. Os minéris, aliás qualquer mineral, pdem riginar-se quer em cnsequência de fenómens de rigem prfunda, quer em cnsequência de fenómens de rigem superficial; n primeir cas designam-se pr minéris hipgénics e n últim pr minéris supergénics. 11

12 Os minéris pdem ainda designar-se pr primáris u secundáris. Se crrem n mei em que se riginaram dizem-se primáris; se, pel cntrári, crrem num mei estranh àquele em que se riginaram, embra nã tenham sfrid qualquer mdificaçã para além de uma individualizaçã, mais u mens cmpleta, e de uma pssível divisã mecânica, dizem-se secundáris. Esta última classificaçã pde, evidentemente, aplicar-se a qualquer mineral, cntud é de us crrente para s minéris metálics. As duas classificações de minéris, acabadas de citar, nã sã equivalentes. A primeira baseia-se n prcess de frmaçã e a última n respectiv md de crrência. Assim, um minéri hipgénic u supergénic pde crrer n mei em que se riginu u num utr mei; n primeir cas será hipgénic u supergénic e primári, n segund cas será hipgénic u supergénic e secundári. Na cmpsiçã das gangas pde entrar uma grande variedade de minerais; aqueles que caracterizam, quer pela frequência, quer pela abundância, um dad tip de ganga sã, tdavia, em númer reduzid. Daqui resulta pderem classificar-se s tips de gangas mais frequentes num númer muit restrit: gangas silicisas (quartz, calcedónia, jaspe) gangas carbnatadas (calcite, dlmite, siderite) gangas sulfatadas (barita) gangas fsfatadas (apatite) gangas silicatadas (feldspats, micas, granadas, minerais argilss, etc.) gangas rchsas (fundamentalmente cnstituídas pr elements das rchas encaixantes) Tal cm se verá durante as aulas práticas, as gangas sã bns indicadres ds ambientes de frmaçã das mineralizações, nmeadamente sbre as cndições de pressã (prfundidade), temperatura e cmpsiçã ds fluids envlvids. 12

13 1.4 CLASSIFICAÇÃO DOS JAZIGOS MINERAIS Dada a multiplicidade de jazigs minerais, impõe-se prceder a agrupament daqueles que pareçam semelhantes, de md a definirem-se tips u categrias que sejam facilmente referenciads e identificads. É esta finalidade que se prcura cm a classificaçã u sistemática de jazigs minerais. Esta pretende, prtant, definir tips, tant quant pssível hmgénes, que facilitem estud e permitam tirar, pr analgia, d cnheciment de uns ensinaments que ajudem na prspecçã, pesquisa e explraçã de utrs. Embra bjectiv da classificaçã seja sempre aquele, esta pde basear-se em critéris diferentes e, dentr de um mesm critéri, pde apresentar variações cnsante autr, prva evidente de que nenhuma é inteiramente satisfatória. Tericamente, seriam as classificações genéticas as que melhr pderiam crrespnder a fim em vista, uma vez que elas deveriam explicar a cncentraçã anrmal, que está na rigem ds jazigs minerais, e as relações entre aquela e mei gelógic ambiente. Na realidade, cnheciment da génese ds jazigs minerais é muit desigual e está lnge de ter atingid a prfundidade indispensável para estabeleciment de uma tal classificaçã. Daí, deparar-se cm várias classificações genéticas, traduzind a tendência de esclas, tdas elas sujeitas a crítica mais u mens fácil. As dificuldades de estabeleciment de uma classificaçã genética traduzem-se bem n fact de entre s tratads clássics só de W. LlNDGREN (1933) e de H. SCHNEIDERHÖHN (1941) seguirem, na parte descritiva, as classificações genéticas prpstas pels respectivs autres. Já s de A. M. BATEMAN (1950) e de E. RAGUIN (1961), depis de discutirem e prprem classificações genéticas, mau grad alt interesse científic e mesm prátic destas, descrevem s jazigs seguind uma classificaçã utilitária, primeir, e uma classificaçã químic-gelógica, segund. 13

14 Classificações mrflógicas (gemétricas) Um ds primeirs critéris, em que se pretendeu basear a classificaçã ds jazigs minerais, fi da frma, ist é, das características mrflógicas. Este fact explica-se pela imprtância primrdial que tem, para a esclha d métd de lavra, a frma d jazig a explrar. Daí a razã de tal critéri se ter impst desde muit ced. Se estas classificações, só pr si, puc pdem adiantar para cnheciment da rigem e da frmaçã ds jazigs minerais, prquant se baseiam numa característica puramente extrínseca, que se pderia dizer acidental (GRODDECK, 1884, p.11), sã, cntud, indispensáveis para a Lavra de Minas. Pr esta razã e prque prestam relevantes serviçs na individualizaçã ds jazigs minerais, sem a pretensã de dar uma classificaçã mrflógica cerente e cmpleta, definem-se s terms mais crrentes. Massas - sã grandes crps mineralizads de frma irregular, que tant pdem apresentar um pendr qualquer cm nã ser pssível definir neles tal característica mrflógica (Fig.1. 1). Fig. 1.1 Massa de sulfurets cuprífers (legenda 7) n sei de quartzits e tufs, intersectads pr sistema filnian subvertical. 14

15 Filões - sã crps mineralizads de frma tabular u lenticular, mais u mens acentuada, que pdem apresentar qualquer pendr (Fig.1.2 e Fig. 1.3). Caracterizam-se pela desprprçã existente entre cmpriment e a largura, pr um lad, e a espessura, pr utr; nrmalmente esta última é praticamente desprezável em relaçã àquelas. Tmand pendr para critéri secundári de classificaçã, pdem cnsiderar-se s seguintes tips de filões: Pendr Designaçã 90 a 75 Verticais e sub verticais 75 a 45 Inclinads 45 a 15 Sub-inclinads 15 a 0 Deitads u sub-hrizntais Os limites de pendr, que determinam esta classificaçã ds filões, sã determinads pel camp de aplicabilidade ds diverss métds de lavra. Fig. 1.2 (A) -Filã simples, cm apófises; (B) - filã cmpósit. A regiã acima d filã é designada pr tect (T -hanging wall) e a regiã que limita inferirmente é designada pr mur (M -ft wall). 15

16 Fig Mrflgias filnianas. a filã bem definid; b filã cm câmaras (blsadas) laterais; c filã em sela; d filões em escada; rede filniana e cm evidência de deslcaçã. Atendend às relações gemétricas entre s filões e a rcha encaixante, quand esta é estratificada u apresenta xistsidade, s filões pdem ainda classificar-se em (Fig.1.4 e Fig. 1.5): 16

17 Discrdantes, quand crtam s plans de estratificaçã u de xistsidade das rchas encaixantes, Cncrdantes, filões-camada u sills, quand se apresentam interestratificads u cncrdantes cm a xistsidade; a designaçã de filã-camada é mais reservada para cas de filões interestratificads. Fig.1.4 Filões aurífers, cncrdantes (hrizntais) e discrdantes (verticais) relativamente à estratificaçã. Fig.1.5 Filões cncrdantes e discrdantes relativamente a uma estrutura em anticlinal cm falhas subverticais. Parte da mineralizaçã fixa-se ns cntacts entre a rcha calcária e xist. Amas - quand a espessura de um filã se trna ntável, em relaçã à respectiva extensã; esta designaçã é sbretud empregada em França. 17

18 Camadas - é a designaçã atribuída as jazigs exógens, de cnfiguraçã tabular e interestratificads; as camadas pdem cnsiderar-se cm crrespndend a filões estratificads de extensã muit grande e de cnfiguraçã tabular (Fig.1.6). Fig. 1.6 Mineralizaçã em camada u estrat Veis u venulações - sã filões de extensã muit reduzida e de pequena espessura (n máxim alguns centímetrs). Sistema filnian - esta designaçã é atribuída, cm muita generalidade, a um cnjunt de filões sensivelmente paralels entre si e intersectand-se mutuamente (Fig. 1.7); é, ainda, frequentemente, atribuída cntempraneidade as filões de um sistema. Fig.1.7 Camp filnian tungstífer 18

19 Esta definiçã de sistema filnian, embra muit crrente nã parece feliz e julga-se preferível definir sistema filnian cm um cnjunt de filões apresentand direcçã e pendr cmuns. Assim definid, crrespnde mais a que s angl-saxões chamam "vein set" cuja traduçã, para prtuguês, nã se apresenta fácil a nã ser pr sistema de filões. Adptand-se aquela última definiçã, cnsiderar-se-á cm camp filnian agrupament de sistemas filnians (Fig.1.8). Evidentemente, tip mais simples de camp filnian crrespnderá a um únic sistema de filões e mais cmplex a um cnjunt de filões tds cm direcçã e pendr diferentes. Fig Sistema filnian e de falhas. Na direcçã E-W bservam-se estruturas d tip cauda de caval. 19

20 Stckwerk u stckwrk - massa de rcha densa e irregularmente fracturada, em diversas direcções, pr pequenas fracturas descntínuas a lng das quais se alju a mineralizaçã (Fig.1.9). Fig. 1.9 Mineralizações em Stckwrk (blc diagrama, representaçã em planta e amstra na escala macrscópica) 20

21 Representa-se na Fig 1.10 uma situaçã cmum, de crrência em jazigs de sulfurets plimetálics (Ex. Faixa Piritsa Ibérica), nde pr baix de uma massa cm mrflgia lenticular pde existir uma mineralizaçã disseminada d tip stckwrk; nesse cas, essa zna é cnsiderada cm uma zna ascensinal (alimentaçã) de fluids mineralizads. Figura 1.10 Esquema de uma massa lenticular cm mineralizaçã de sulfurets maciçs, apresentand um stckwrk inferir. Py pirite, sp blenda/esfalerite, ga galena, cp calcpirite. Fahlband - massa de rcha metamórfica frtemente impregnada pr sulfurets finamente dividids que, pr meterizaçã, imprimem cr castanha à rcha encaixante. É term puc crrente fra da Escandinávia. Chaminé mineralizada (re pit) - crp mineralizad cm a cnfiguraçã de cluna vertical u próxima de vertical, de secçã geralmente circular u elíptica, preenchida em regra pr material brechóide (Fig.1.11 e Fig 1.12). Nã é frequente este tip mrflógic, de que exempl mais célebre é cnstituíd pelas chaminés kimberlíticas (u quimberlíticas) diamantíferas. 21

22 Fig Representaçã esquemática de uma chaminé vulcânica (diatrema) quimberlítica e explraçã de diamantes n Canadá Fig.1.12 Chaminé carbnatítica 22

23 Ainda a respeit ds crps mineralizads d tip filã, cnvém salientar que a mineralizaçã raramente se distribui de maneira unifrme; em regra, cncentra-se em znas restritas a que se dá nme de clunas mineralizadas (reshts) que, quand particularmente ricas e para cas ds jazigs filnians aurífers e argentífers, tmam a designaçã de "bnanzas". Tais znas, quand de dimensões muit restritas, pdem cnstituir ninhs e blsadas. Frequentemente, tdavia, apresentam cnfiguraçã alngada, daí aquela designaçã, e entã define-se pitch da cluna mineralizada (nme para que nã há traduçã) cm ângul frmad pel eix daquela e a direcçã d pendr d filã, medid sbre plan deste (Fig.1.13). Fig Mediçã d pitch de uma cluna mineralizada Embra sejam frequentes s jazigs filnians cm a mineralizaçã essencialmente distribuída sb a frma de clunas, as causas, a que se devem estas, sã ainda puc cnhecidas e certamente diversas (TATARINOV, 1955, p.42-43). Dum md bastante genéric, pde dizer-se que têm sid atribuídas à influência d tip e mrflgia da fracturaçã das rchas, da natureza mais u mens reactiva u mais u mens impermeável das rchas encaixantes, e das variações bruscas de temperatura e pressã das sluções mineralizantes. Sem entrar na crítica destas influências, nã se pde deixar de apntar que deve existir muita dependência entre as variações de temperatura e pressã das sluções mineralizantes e a mrflgia das fracturas pr nde circulam aquelas. Apresentam-se nas figuras seguintes alguns exempls de sistemas de fracturas e de algumas mineralizações filnianas assciadas (Fig e Fig. 1.15). 23

24 Fig Sistemas de fracturaçã. A paralel; B em leque; C radial; D - intersecçã de falhas cntemprâneas ; E intersecçã de falhas cm sbrepsiçã; F cnjugad (inclinações pstas) Fig Filões de preenchiment de fracturas. A filã cm câmaras laterais; B Filões dilatacinais em micaxist; C filões paralels; D filões escalnads n micaxist; E filões interligads Ainda pel que diz respeit às classificações mrflógicas, deve salientar-se que, se elas se baseiam numa característica extrínseca as jazigs minerais, nta-se tdavia tendência para que 24

25 certs tips genétics de jazigs crram predminantemente sb certs tips mrflógics. Apresentam-se nas figuras seguintes (Fig e Fig. 1.17) mais algumas mrflgias típicas de jazigs minerais. A prpósit da Fig. 1.17, recmenda-se uma revisã sbre s mds de crrência crrespndentes as tips de rchas mais cmuns, pis muits jazigs apresentam as suas mrflgias típicas. Fig Mineralizações (hidrtermais) em frma de blsada. Nte-se que existe um cntrl estrutural (falhas) e litlógic (cntact calcári-xist) n psicinament das blsadas. Fig Mineralizações d tip placer em depósits aluvinares (terraçs de ris). Lcal privilegiad para a prspecçã de minerais resistentes à meterizaçã (resistats) ur, cassiterite, ilmenite, diamantes, utras gemas 25

26 Classificações utilitárias Um tip de classificaçã muit generalizad é que tma para critéri a utilizaçã das substâncias minerais úteis, englband minéris e minerais e rchas industriais. Sã classificações deste tip que seguem BATEMAN (1950) e RAGUIN (1961) na parte descritiva ds respectivs tratads sbre jazigs minerais e que sã largamente empregadas ns estuds de carácter ecnómic. Embra sejam de estabeleciment e empreg relativamente simples, têm incnveniente de se basearem num critéri estranh a natureza d jazig e, ainda, cnduzir à divisã de um mesm minéri pr várias secções em funçã da utilizaçã cnsiderada. Pr utr lad, tais classificações apresentam, ainda, grave incnveniente de nã fazer realçar as relações, pr vezes muit estreitas, que existem entre jazigs de substâncias diferentes. Este tip de classificaçã é, fundamentalmente, uma classificaçã utilitária de substâncias minerais e cm tal se apresenta, n Tabela 1.3, um esquema adaptad de váris autres. Recurss energétics Recurss Nã energétics Metálics Nã Metálics Tabela Classificaçã utilitária ds recurss gelógics Entre s recurss metálics pdems ainda cnsiderar : s metais preciss u nbres (ur, prata, platina, paládi, ródi, irídi, ósmi) s metais ferrss (ferr, manganês, níquel, cbalt, mlibdéni, crómi, vanádi, vlfrâmi) s metais base nã ferrss (cbre, chumb, zinc, estanh, mercúri, cádmi) 26

27 s metais leves (alumíni, líti, magnési, titâni) s metais rars cm uss especiais (beríli, bismut, cési, gáli, germâni, zircóni) De entre s recurss nã metálics cnsideram-se: s minerais industriais que incluem grande variedade de prduts: s de cust baix, cm pr exempl a areia, areã, as britas e s de cust elevad cm pr exempl diamante industrial (usad cm abrasiv) s minerais fertilizantes (fsfats e utrs) s minerais para a indústria vidreira (areias silicisas, feldspat, argila) s minerais para a indústria química (halite, silvite, brats, trna) s islantes (asbests, vermiculite) s minerais para a indústria cerâmica (argilas, feldspat, quartz) s minerais usads cm filtrs (areias, zeólits) e utrs 27

28 Apresenta-se na Tabela 1.4 a divisã sectrial crrespndente à indústria prtuguesa Sectr Subsectr Principais Prduções Internas Prduções menres e imprtações Carvões Antracite Carvões betuminss Lenhite Minerais Radiactivs Minéris de Urâni Energétics Petróle Petróle Ferrss Minéri de Ferr-Manganês Minéri de Ferr Minéri de Cbre Minéri de Alumíni Minerais Minéri de Chumb Minéri de Beríli Metálics Minéri de Estanh Minéri de Crómi Nã ferrss Minéri de Our Minéri de Manganês Minéri de Prata Minéri de Mlibdéni Minéri de Tungsténi Minéri de Tântal-Nióbi Minéri de Zinc Minéri de Titâni Minéri de Vanádi Minéri de Zircóni Minerais nã metálics para a indústria química Outrs minerais nã metálics Pirites Salgema Barita Diatmit Feldspat Gess Mica Quartz Talc Outrs minerais nã metálics Brechas e rchas Mármre Calcáris industriais Pedras Naturais Gabr Gabr-Dirit Granit Pórfir ácid Sienit nefelínic Areias cmuns Bentnite Areias especiais Calcite Ardósia Cré Argilas cmuns Gabr-Dirit Outras rchas Argilas especiais Grauvaque industriais Basalt Grés Calcári Ofit Caulin Pedra pmes Dirit Dlmit Granit Quartzit Saibr Xist Tabela 1.4 -Divisã sectrial da indústria extractiva prtuguesa (IGM-INETI) 28

29 Classificações Genéticas As classificações genéticas sã as que ferecem mair interesse científic prquant perfeit cnheciment d md de frmaçã ds jazigs minerais permitiria nã só cmpará-ls e agrupar em bases gerais válidas para tds cm, ainda, prever, para uma dada regiã, quais s tips de jazigs que nela pderiam crrer; sbretud, desde que se tenha em cnta s dads getectónics a estabelecer aquelas classificações. É, evidentemente, prcess de frmaçã critéri fundamental para estabeleciment das classificações genéticas, enquant s caracteres químics e mineralógics frnecem s critéris para as subdivisões. Sã, cm era de esperar, as classificações mais difíceis de estabelecer e as mais cmplexas, nã só devid a cmplexidade ds prcesss frmativs ds jazigs mas, ainda, pel imperfeit cnheciment que se tem da mair parte deles. As dificuldades, que se encntram, traduzem-se bem n fact de entre s tratads clássics, depis de recnhecida a enrme imprtância das classificações genéticas, só de LlNDGREN (1933) e de SCHNEIDERHÖHN (1941) seguirem, na parte descritiva as classificações prpstas pels autres. As dificuldades encntradas n estabeleciment das classificações genéticas têm cnduzid a desenvlviment de classificações gelógicas, ist é, tmand para critéri de base s fenómens gelógics fundamentais da evluçã da crusta terrestre. Antes de se examinarem estas classificações, definem-se alguns terms de classificaçã genética, de carácter geral. Uma classificaçã genética muit simples é aquela que cnsidera, simplesmente, Jazigs primáris, riginais Jazigs secundáris, derivads Serã incluíds na primeira categria aqueles que cnservam as características riginais e na segunda s que sfreram mdificações que lhes alteraram aquelas. Veja-se a Fig para cas de jazigs aurífers 29

30 Fig Mineralizaçã filniana de Au (jazig primári) e em depósit eluvial (jazig secundári). Uma utra classificaçã genética ainda muit geral que, pr assim dizer, se apresenta cm uma extensã da classificaçã genética das rchas, é aquela que cnsidera s seguintes grups fundamentais: Jazigs magmátics Jazigs sedimentares Jazigs metamórfics Tal classificaçã encntra-se, de rest, sempre implícita em qualquer classificaçã genética ds jazigs minerais. N primeir grup incluem-se tds s jazigs supsts relacinads cm magmatism, ist é, jazigs prfunds, hipgénics; respectiv estud é basead em pssíveis relações cm magmas de que teriam derivad. Tdavia, a designaçã magmática é puc feliz prquant existem muits jazigs cujas relações cm magmatism sã muit bscuras, se é que existem, sem que se pssa pr em dúvida uma rigem prfunda para s mesms. A dificuldade que se apresenta é semelhante à que supõe para as rchas magmáticas pel que será preferível designá-ls pr jazigs endógens, salientand-se deste md só a atribuiçã de rigem prfunda. Na segunda categria entram nã só s jazigs, verdadeiramente sedimentares mas ainda utrs prvenientes de fenómens de evapraçã, de acções de alteraçã meteórica, etc., quer dizer, entram tds aqueles jazigs cuja frmaçã se deve a fenómens crrend à superfície da Terra. 30

31 É, pis, preferível, tal cm para as rchas crrespndentes, designá-ls pr jazigs exógens, salientand unicamente a rigem externa ds respectivs prcesss frmativs, relegand para uma primeira subdivisã a classificaçã baseada naqueles prcesss. A última categria englba s jazigs que, psterirmente à sua frmaçã riginal, sfreram quaisquer mdificações devidas a prcesss metamórfics e aqueles que se riginaram devid a própri prcess metamórfic. Quer dizer, têm de se cnsiderar s dis tips: Jazigs metamrfisads Jazigs metamórfics prpriamente dits Na realidade, a primeira categria é puc imprtante e nã deve cnstituir um grup independente nem ser incluíd n ds jazigs metamórfics, pis s minéris raramente sfrem utras alterações, pr metamrfism, além de texturais. Em cntrapartida, últim tip é já imprtante pela existência de um cert númer de jazigs minerais de substâncias nã metálicas cuja frmaçã se deve a prcesss de metamrfism reginal. O fact de s jazigs metamrfisads nã serem riginads pels prcesss metamórfics acnselha a que sejam incluíds ns respectivs grups, endógens u exógens, e a limitar a designaçã de jazigs metamórfics àqueles que sã de fact resultad ds prcesss metamórfics. Resumind, tem-se, cm resultad de uma primeira classificaçã genética, baseada ns grandes prcesss de frmaçã ds cnstituintes da crusta terrestre, s seguintes grandes grups: Jazigs endógens Jazigs exógens Jazigs metamórfics Embra estas designações se apresentem mais aprpriadas que as primeiras nã se pde deixar de apntar a incngruência que existe entre jazigs endógens e metamórfics pis ambs resultam de prcesss prfunds e, muit prvavelmente, até cert pnt crrelacinads entre si. 31

32 Estas dificuldades de nmenclatura representam uma herança da Petrgrafia que nã é pssível remediar ttalmente e que melhr é ainda prcurar abandnar Características definidras ds jazigs minerais Viu-se que qualquer tip de classificaçã ferece dificuldades que cnduzem a classificações puc crrectas u cerentes, mesm d pnt de vista d critéri seleccinad para base da classificaçã. Este fact resulta da cmplexidade ferecida pels jazigs minerais e d cnheciment mult variável ds respectivs prcesss genétics, agravad pela herança de uma nmenclatura nem sempre feliz. Antes pis de se passar a exame das classificações gelógicas, que ferecerã esquema para a expsiçã d estud ds jazigs minerais, vã examinar-se as características que realmente permitem caracterizar s diverss tips de jazigs. Estas características (ROUTHIER, 1963, p.44) devem agrupar-se em características intrínsecas u próprias d jazig e características extrínsecas u próprias d ambiente que rdeia jazig e que, sem dúvida, pdem imprimir a este certs aspects peculiares Características intrínsecas As características intrínsecas u próprias de um jazig, ist é aquelas que traduzem a natureza deste sã: a paragénese, a sucessã mineral, a alteraçã superficial, a cmpsiçã química e s teres, a reserva de minéri u de metal, e a pssível relaçã entre teres e reservas. A paragénese de um jazig mineral é cnjunt ds minerais (minéris e gangas) que cnstituem e que resultaram de um mesm prcess gelógic u gequímic. A paragénese traduz-se, prtant, pela enumeraçã das espécies minerais cnstituintes d jazig. Deve ter-se em atençã que a identificaçã ds minerais cnstituintes de um jazig traduz resultad de um estud prgressiv e que, iniciand-se a escala macrscópica, se deve cntinuar à micrscópica. É um trabalh que nunca se deve cnsiderar finalizad, pis a utilizaçã de meis mais pderss de investigaçã u exame de utrs sectres d jazig pdem sempre vir a revelar a presença de utras espécies mineralógicas. 32

33 Se se deve ter sempre presente aquele carácter prvisóri da paragénese, nã se pde esquecer, tdavia, que ele se refere a fact de a paragénese ser cnhecida de md mais u mens cmplet e nã a rigr da determinaçã das espécies presentes. Esta, em princípi, pde e deve ser sempre crrecta. Outra bservaçã, que se impõe, diz respeit à cnveniência em distinguir a escala u escalas a que a paragénese fi determinada, prquant se a escala micrscópica garante mair prmenrizaçã, a macrscópica permite salientar cnjunt de minerais que, pela percentagem, cnstituem certamente a quase ttalidade da massa d jazig e que, pr esse fact, têm de ter imprtância particular. A sucessã mineral u crnlógica é a rdem de depsiçã u cristalizaçã ds minerais cnstituintes de um jazig mineral, ist é, a rdem de frmaçã ds minerais da respectiva paragénese durante desenrlar d prcess gelógic u gequímic que a riginu. A determinaçã da sucessã mineral, baseand-se em critéris mrflógics, fundamentalmente texturais e estruturais (Fig e Fig. 1.19) é trabalh muit delicad e que mesm realizad à escala micrscópica, nem sempre pde ser cnsiderad definitiv. Fig A partir da psiçã das bandas mineralizadas relativamente a encst d filã é pssível deduzir a rdem de frmaçã da paragénese presente : quartz (I) blenda (I) quartz ametista (II) blenda (II). 33

34 Fig Quadr paragenétic e de sucessã mineral interpretaçã, cm indicaçã das principais etapas de frmaçã. Depósit em escarnit (metamrfism de cntact) de Tyrny-Auz (segund Kalenv) Esta característica é fundamental, evidentemente, para s jazigs riginads u mdificads pela meterizaçã e, além diss, ferece imprtantes elements para a prspecçã mineira na medida em que pelas características da alteraçã superficial se pde inferir a natureza da cmpsiçã mineralógica da parte d jazig nã alterada. 34

35 Neste cas, as relações determinadas à escala macrscópica ferecem sempre mair cnfiança pr crrespnderem mais facilmente a uma bservaçã tridimensinal d que as determinações a escala macrscópica (sbre lâmina delgada u superfície plida). Há td interesse em nunca passar a exame em menr escala, mau grad empreg de meis mais pderss de bservaçã, sem ter prcurad primeiramente esgtar as pssibilidades ferecidas pel exame em mair escala. É devid às dificuldades, frequentemente encntradas na interpretaçã das relações texturais e estruturais entre s minerais de uma paragénese, que qualquer sucessã mineral cnserva sempre um cert carácter hiptétic, embra a sucessã pssa encntrar-se perfeitamente determinada para uma parte mais u mens imprtante daqueles. Verifica-se, frequentemente, us de paragénese cm significad de sucessã mineral, sbretud na literatura americana. Tal empreg deve ser evitad, nã só pr estar em desacrd cm a definiçã riginal de paragénese mas prque é de tda a cnveniência evitar cnfusã entre as duas características que, cm se viu, têm significads distints; muit especialmente, deve terse em cnta que paragénese crrespnde a uma identificaçã de facts gelógics que exige rigr e em que nã tem cabiment qualquer hipótese, enquant sucessã mineral, apesar de ainda ter cm base a bservaçã de facts gelógics (texturas e estruturas), nã se limita à bservaçã destes mas resulta de uma elabraçã ds mesms que cntém inevitavelmente uma parte mais u mens imprtante de hipótese. A alteraçã superficial é aqui referida n sentid de alteraçã meteórica (weathering), ist é, td prcess de alteraçã que pde sfrer um jazig mineral pr acçã ds agentes da meterizaçã na zna em cntact e próxima da superfície terrestre. Sã s agentes da meterizaçã que prvcam a alteraçã, n entant, as frmas assumidas e s prduts resultantes dependem da natureza d jazig pel que aquela se pde cnsiderar uma característica específica. Pde fazer-se repar de que para haver alteraçã superficial é indispensável que jazig atinja a zna de alteraçã superficial e que se ele nã a atingir nã haverá lugar para fenómens de alteraçã superficial. O repar é pertinente mas nã se deve esquecer que nem pr iss tal jazig deixa de dar lugar a um cert tip de alteraçã, que lhe é característic, desde que seja alcançad pels prcesss de meterizaçã. 35

36 Características extrínsecas A cmpsiçã química está relacinada cm a paragénese mas distingue-se desta pr se referir à cmpsiçã d jazig, aqui fundamentalmente referida as minéris, d pnt de vista químic e nã d mineralógic. A imprtância desta característica é evidenciada se se tiver em atençã que s jazigs de um dad metal pdem apresentar este sb frma química diversa, pr exempl sb a frma de sulfurets, de óxids, de carbnats, de silicats, etc., prtant diferind radicalmente entre si sb aspect químic. É, pis, uma característica própria d jazig que tem de se ter em cnsideraçã. Relacinads cm esta característica encntram-se teres em minéri u em metal que, evidentemente, também caracterizam u individualizam s jazigs. Estes teres pdem variar dentr de limites bastante largs dentr de um mesm jazig mas ter u teres médis sã característics d jazig. As reservas de minéri u de metal sã também uma característica intrínseca vist que é jazig que determina a quantidade de substância útil; esta quantidade nã está dependente de factres externs mas é, sbretud, d pnt de vista ecnómic que esta característica é imprtante, pis que sã as reservas de minéri u de metal, num dad jazig, que definem seu interesse ecnómic. Apesar d carácter essencialmente ecnómic desta característica, tem ainda interesse d pnt de vista da classificaçã u agrupament de tips de jazigs prque há jazigs de uma mesma substância que se distinguem pr a teres baixs crrespnderem elevadas reservas e a teres alts crrespnderá baixas reservas, de md muit generalizad. Realmente, valr ecnómic de um jazig resulta da cnjugaçã das duas características (ter e reservas); uma só nã determina valr ecnómic d jazig. As características extrínsecas sã aquelas que, dependend de factres estranhs a jazig, lhe imprimem certas características. Sã fundamentalmente características d mei ambiente u seja d "invólucr" d jazig e cmpreendem (ROUTHIER, 1963, p.44): natureza litlógica das rchas encaixantes, mrflgia d jazig em relaçã cm as estruturas das rchas encaixantes, rchas 36

37 plutónicas u vulcânicas próximas, idade d jazig e história gelógica da regiã. A imprtância da natureza litlógica das rchas encaixantes reside nas pssíveis relações entre a mineralizaçã e as rchas encaixantes, relações nã só físicas e mecânicas mas até químicas, cnfrme se há fenómens de inter-reacçã entre a mineralizaçã e as rchas encaixantes. A mrflgia ds jazigs, característica particularmente imprtante d pnt de vista d recnheciment e da explraçã mineira, é-lhe evidentemente impsta pela estrutura das rchas encaixantes. Deste md, estud da mrflgia ds jazigs minerais apresenta-se intimamente assciad e mesm dependente d estud estrutural das rchas encaixantes. Daí a imprtância d estud d cntrl estrutural exercid pelas estruturas das rchas encaixantes na distribuiçã e lcalizaçã das mineralizações, prtant ds jazigs. A presença próxima de rchas plutónicas u vulcânicas pde ferecer grande interesse n estud ds jazigs endógens e de certs jazigs estratifrmes na medida em que pdem estar relacinads cm elas, ist é, terem resultad d prcess de intrusã daquelas rchas u de manifestações vulcânicas. O interesse desta característica para s jazigs exógens é simplesmente indirect. Pde interessar para eliminar áreas impróprias para certas mineralizações u para determinar, n cas ds jazigs aluviais, a distância entre a rigem da substância útil e s lcais de acumulaçã. Os jazigs, cm se viu, sã cncentrações anómalas e a realizaçã das cndições cnducentes à frmaçã destas cncentrações anómalas depende, fundamentalmente, da história gelógica da regiã. É a evluçã gelógica que, em dads mments, rigina as cndições prpícias para a cncentraçã anómala de certas substâncias; em última análise, prtant, s jazigs minerais estã dependentes e sã mesm cnsequência da história gelógica da regiã. Pr utr lad, estud gelógic da Terra mstra que a crrência daquelas prtunidades nã fi unifrme. Verifica-se que huve períds da evluçã da crusta terrestre mais u mens prpícis para a frmaçã de um dad tip de cncentrações. Prtant, n estud de um jazig tem também imprtância a determinaçã da respectiva idade para a definiçã das épcas mais prpícias u mens prpícias para a frmaçã de dadas cncentrações. Passadas em revista as características fundamentais ds jazigs, cnvém salientar que n estud gelógic sã de primrdial imprtância, pel que respeita às características próprias, a 37

38 paragénese, a sucessã mineral, a alteraçã superficial e a cmpsiçã química. Quant às características d mei ambiente sã tdas elas igualmente imprtantes e, de um md lat, pdem cnsiderar-se tdas englbadas na história gelógica da regiã, supnd que, individualizadas, cnstituem aspects particularizads daquela Classificações Gelógicas Cm base nas características apntadas pde tentar-se uma classificaçã, evidentemente nã genética, ds jazigs minerais que levaria a uma identificaçã de tips de jazigs, cm incnveniente de ser de utilizaçã puc cómda dad elevad númer de tips a que se seria cnduzid. Aquele incnveniente resulta de que as características citadas para s jazigs têm funçã essencialmente analítica, cnduzem à identificaçã de tips elementares. Para que uma classificaçã seja útil é indispensável que aqueles tips se pssam agrupar de md que, dad um tip de jazig seja pssível identificar tip geral em que se pde incluir e ter ideia das relações cm s tips próxims e, pr utr lad, dad um grup geral saber-se facilmente quais s tips que cmpõem. É, prtant, indispensável prcurar assciar àquelas características um utr critéri que tenha funçã sintética, ist é, que permita uma classificaçã em que s diverss tips elementares venham clcar-se segund uma hierarquia de unidades, cada vez de âmbit mais geral. Só uma classificaçã que se baseie simultaneamente em critéris de identificaçã e de assciaçã pderá crrespnder à finalidade que se espera de qualquer sistemática. O critéri para aquele agrupament é lógic que se vá prcurar as fenómens gelógics geradres da crusta terrestre e que prmvem a respectiva evluçã, cm s quais estã necessariamente relacinads s jazigs minerais pis nã sã mais que um resultad particular daqueles. Assim, deve prcurar-se uma classificaçã que relacine, tant quant pssível, s jazigs cm s fenómens gelógics que presidem à evluçã da crusta terrestre. Pr utras palavras, devem enquadrar-se s jazigs minerais nas suas relações cm s grandes fenómens geradres da 38

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