JOGOS PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: CONCEPÇÕES DE ALUNOS/PROFESSORES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACHO
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- Carlos Prado Almeida
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1 JOGOS PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: CONCEPÇÕES DE ALUNOS/PROFESSORES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACHO Maria de Fátima Neves Cabral 1 Josinalva Estacio Menezes 2 Resumo: Neste artigo, objetivamos investigar as concepções de alunos de Pedagogia que são professores dos anos iniciais do ensino fundamental sobre a importância da utilização de jogos no ensino de matemática. Sua vivência enquanto estudante, sua bagagem de leitura sobre o tema e suas próprias concepções de educação podem influenciar na opção pelo uso do jogo na vida profissional. Enquanto diretrizes para o ensino de matemática, os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN recomendam fortemente os jogos e materiais concretos como elementos que contribuem para a aprendizagem. Além disso, todos os pesquisadores que investigam o efeito do jogo na formação integral do indivíduo apontam os benefícios do seu uso na escola. Com base nessas idéias, realizamos uma pesquisa junto a alunos do curso de Pedagogia da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda FACHO, que são professores dos anos iniciais do ensino fundamental, com os quais aplicamos um questionário visando coletar suas impressões sobre o aspecto em questão. Os resultados apontam uma visão positiva sobre o jogo, mas a necessidade dos alunos/professores aprofundarem as leituras, e os cursos de formação de professores ampliarem a discussão sobre o jogo. 1 Maria de Fátima Neves Cabral, Mestra em Biometria (UFRPE), Professora da FACHO de Estatística e Matemática Financeira, IPESU e FOCCA e Coordenadora do Curso de Licenciatura em Matemática do CEFETPE em EAD. 2 Josinalva Estacio Menezes, Doutora em Educação (UFRN), Professora da UFRPE, Coordenadora do Laboratório Científico de Aprendizagem Pesquisa e Ensino LACAPE, vice-coordenadora do curso de Pedagogia da UFRPE, coordenadora do Núcleo de Estudos em Educação Matemática de Jovens e Adultos NEEMJA e professora do Programa de Pós-Graduação em Ensino das Ciências. 87
2 INTRODUÇÃO A história nos tem mostrado, ao longo do tempo, uma série de evidências de ligações profundas, no contexto da matemática, entre jogos, ensino e conhecimento. Mais ainda, quando um desses três elementos está em foco, freqüentemente os outros dois têm emergido em algum momento. Ainda existem, hoje, fortes resistências, principalmente por parte de professores em todos os níveis de ensino, sobre o emprego do jogo no contexto da matemática. Apesar disso, cremos que o lugar por excelência dos jogos como parte integrante da recreação é o contexto matemático, seja na produção do conhecimento, seja no processo de ensino e aprendizagem. Buscando relacionar jogo e cultura, Huizinga (1980), em sua obra filosófica intitulada Homo ludens objetivou integrar o conceito de jogo ao de cultura, procurando determinar até que ponto a própria cultura possui caráter lúdico. Buscou mostrar, do ponto de vista filosófico muito mais que psicológico ou antropológico os elementos lúdicos presentes nas principais atividades de uma sociedade, inseridos na cultura. Suas idéias nos levaram à conclusão de que o jogo está fortemente ligado ao conhecimento. A relação do conhecimento com as características do jogo pode ser identificada na seguinte argumentação: o conhecimento é para o homem primitivo uma fonte de poder mágico, pois todo saber é saber sagrado. Esta sabedoria é esotérica, capaz de fazer milagre, pois todo conhecimento está ligado à ordem cósmica. Esta ordem, decretada pelos deuses e conservada pelo ritual de preservação da vida e salvação do homem, está salvaguardada no conhecimento das coisas sagradas, seus nomes secretos e na origem do mundo. Os desafios, os enigmas, as adivinhações são elementos fortemente presentes nos mais conhecidos e preciosos livros do conhecimento. O conhecimento, nesses casos, dá uma posição de superioridade ritual independente da condição social na cultura em 88
3 questão. Os jogos vêm sendo cada vez mais adotados pelos professores, buscando evoluir no processo ensino-aprendizagem. Lara (apud SILVA, 2004, p. 28) considera ser intenção dos professores tornar as aulas mais agradáveis com a prática dos jogos, propiciando uma aprendizagem mais fascinante. Rego (1998) é uma defensora do jogo e ativa combatente da indiferença daqueles que apresentam resistências em relação ao uso do jogo na prática pedagógica. Pratica-se muito em escolas o hábito do não provei e não gostei. Há um preconceito estabelecido contra toda tentativa de mudança. Várias vezes ouvimos a frase Este ensino através de brinquedinhos não funciona. Certamente seus autores desconhecem os princípios psicopedagógicos que norteiam tais inovações, acreditando que o caráter abstrato da Matemática não estaria de acordo com o uso de materiais concretos, particularmente jogos e quebra-cabeças (PREFÁCIO). Consideramos jogos pedagógicos ou jogos educativos todos aqueles que podem ser utilizados durante o processo de ensinoaprendizagem. Objetivamos, neste artigo, investigar as concepções de alunos de Pedagogia que são professores dos anos iniciais do ensino fundamental sobre a importância da utilização de jogos no ensino de Matemática. Sua vivência enquanto estudante, sua bagagem de leitura sobre o tema e suas próprias concepções de educação podem influenciar na opção pelo uso do jogo na vida profissional. É nessa direção que pretendemos seguir. OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN), OS TEMAS TRANSVERSAIS E O JOGO Além de ter sido usado por estudiosos e pesquisadores, o jogo sempre foi valorizado por documentos oficiais que orientaram o ensino de matemática no Brasil (MENEZES et alii, 2004). Um desses documentos, os PCN, contém a seguinte colocação. Além de ser um objeto sociocultural em que a Matemática está presente, o jogo é uma atividade natural no desenvolvimento dos processos psicológicos básicos; 89
4 de aula. supõe um "fazer sem obrigação externa e imposta", embora demande exigências, normas e controle (BRASIL, 1997, p. 48). Esta idéia enfatiza o uso do jogo para além do contexto da sala Além disso, passam a compreender e a utilizar convenções e regras que serão empregadas no processo de ensino e aprendizagem. Essa compreensão favorece sua integração num mundo social bastante complexo e proporciona as primeiras aproximações com futuras teorizações (BRASIL, 1997, p ). Contribuindo para a formação integral do indivíduo, o jogo exerce também influência no processo ensino-aprendizagem. Prossegue, nos PCN: Os jogos constituem uma forma interessante de propor problemas, pois permitem que estes sejam apresentados de modo atraente e favorecem a criatividade na elaboração de estratégias de resoluções vivas e imediatas, o que estimula o planejamento das ações, possibilitando a construção de uma atividade positiva perante aos erros, uma vez que as situações se sucedem rapidamente e podem ser corrigidas de forma natural, no decorrer da ação, sem deixar marcas negativas (Ibid., 1997, p. 49). Com isso, temos mais razões para valorizar o jogo no ensino de matemática. Quanto aos temas transversais, o jogo ajuda a exercitar a ética, quando o professor pode discutir com os alunos o valor de respeitar a opinião do outro, esperar sua vez de jogar, não trapacear com os colegas. Outro aspecto importante nas atividades envolvendo jogos é a socialização. Em atividades com jogo, o professor pode criar várias oportunidades de desenvolver nos alunos o espírito de trabalho em equipe, a cooperação, o respeito ao trabalho e às limitações do outro, a competição sadia. Além disso, podendo o aluno discutir suas estratégias e os caminhos trilhados na busca de solucionar os problemas propostos pelo jogo terá a oportunidade de desenvolver o senso crítico, o 90
5 raciocínio, a reflexão, a autonomia, elementos que contribuem de forma positiva para o desenvolvimento da cidadania. Finalmente, todas essas considerações nos remetem a um importante tema transversal que é o trabalho. Mesmo em atividades com jogo, as regras a serem cumpridas, que determinam seu comportamento, estimulam a autodisciplina, o compromisso, o que contribui para a formação de atitudes positivas para a vida e, portanto, para o trabalho. Cada vez mais podemos constatar benefícios trazidos pelo jogo para o contexto do ensino-aprendizagem. O JOGO PEDAGÓGICO A finalidade básica do jogo pedagógico é a aprendizagem. Intervindo pedagogicamente, o professor pode contribuir para minimizar as dificuldades dos estudantes, através dos jogos, na aprendizagem dos conteúdos de várias disciplinas, bem como orientálos para o estudo dos conteúdos ministrados. A importância do uso de jogos no desenvolvimento integral do indivíduo já foi bastante discutida, por isso, eximimo-nos aqui de apresentar concepções de diferentes estudiosos sobre o valor do jogo na formação do ser humano. Lembramos que os matemáticos ou estudiosos de matemática sempre discutiram jogos em uma perspectiva ainda mais ampla, a das recreações matemáticas, de modo que já temos a convicção do seu valor enquanto ferramenta que contribui de forma significativa para a aprendizagem. Assim, acreditamos que o jogo pode ajudar a aprender matemática. Para reforçar nossa idéia, invocamos o depoimento de Maria da Glória Lopes, psicopedagoga, que tem realizado atendimento em consultórios, além de ensinar com o uso de jogos: É muito mais fácil e eficiente aprender por meio de jogos, e isso é válido para todas as idades, desde o maternal até a fase adulta. O jogo em si possui componentes do cotidiano e o envolvimento desperta o interesse do aprendiz, que se torna sujeito ativo do processo, e a confecção dos próprios jogos é ainda muito mais emocionante do que apenas 91
6 jogar. [...] Muitos jogos ganham uma motivação especial quando a criança os confecciona. Algumas vezes, parto de, pelo menos, duas idéias para que a criança inicie fazendo o trabalho por meio da escolha, o que para alguns é algo muito difícil em geral, crianças muito tímidas, com baixa auto-estima, com sentimentos de menos-valia, possuem grande dificuldade para escolher (LOPES, 1998, p ). Prossegue ela em defesa do jogo: O jogo é como um exercício de preparação para a vida adulta. A criança sempre brincou. Independentemente de épocas ou de estruturas de civilização, é uma característica universal; portanto, se a criança brincando aprende, por que então não ensinarmos à criança de maneira que ela aprenda melhor, de uma forma prazerosa para ela e, portanto, eficiente? (LOPES, 1998, p. 35) Para a autora são os seguintes os objetivos pedagógicos no contexto escolar e clínico do jogo: trabalhar a ansiedade, rever os limites, reduzir a descrença na autocapacidade de realização, diminuir a dependência desenvolvendo a autonomia, aprimorar a coordenação motora, desenvolver a organização espacial, melhorar o controle segmentar, aumentar a atenção e a concentração, desenvolver antecipação e estratégia, trabalhar a discriminação auditiva, ampliar o raciocínio lógico, desenvolver a criatividade, perceber figura e fundo e trabalhar o jogo. Observamos que as idéias de Lopes convergem na direção de utilizar jogos visando suavizar o aprendizado de matemática. Assim, são idéias como essas que estimulam a continuação deste trabalho. OS LABORATÓRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA Nas escolas, a tendência de criação e desenvolvimento de laboratórios de ensino, nos últimos anos tem assumido a forma de projetos institucionais, apoiados pelas secretarias de educação, pelas universidades locais, pelo Ministério de Educação e por organismos de fomento ao ensino e à difusão da ciência. Cresce a cada dia o número 92
7 das escolas da rede oficial de ensino que reclamam criação ou o desenvolvimento de tais laboratórios. Como exemplo, podemos citar o Laboratório Científico de Aprendizagem Pesquisa e Ensino LACAPE, da UFRPE, voltado para investigar metodologias e materiais voltados para o ensino de matemática em todos os níveis, e o Laboratório de Ensino de Matemática - LEMAT, na UFPE. Além disso, vemos iniciativas de professores que buscam, além de realizar pesquisas investigativas sobre o uso de jogos no ensino de matemática (CABRAL ET alii, 2007), inserir, em suas atividades, jogos matemáticos, buscando incrementar a formação de professores que vão atuar no ensino básico. Estes aspectos têm contribuído para estimular o trabalho daqueles que se interessam pelo tema. ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE JOGO NO CONTEXTO ENSINO-APRENDIZAGEM O jogo constitui um recurso didático no contexto ensinoaprendizagem que requer condições adequadas de ambiente de ensino para ser utilizado. Almeida (1974) enumera e descreve cinco passos básicos que o professor precisa vencer para realizar uma atividade com jogo: - Preparo e formação do professor. O professor precisa estar familiarizado, tanto do ponto de vista teórico quanto do ponto de vista prático, do significado de um trabalho com jogos. Isso significa que ele precisa saber jogar, conhecer bem o jogo, sua estratégia de vitória ou estratégias parciais, e as implicações de teorias de aprendizagem na dinâmica do jogo. Não há sentido em apresentar um jogo sem conhecêlo, pois desse modo o professor não terá condições de contribuir para a construção do conhecimento por parte dos alunos; - Organização e planejamento. O jogo precisa estar adequado aos objetivos de ensino do professor. A desconexão de um com o outro resultará em uma atividade inútil e inadequada para o crescimento dos alunos; - Preparação e formação dos participantes. Uma atividade com 93
8 jogo pode necessitar de local adequado, organização adequada do ambiente de aplicação e uma metodologia pertinente ao desenvolvimento do trabalho; - Execução das atividades lúdicas. O professor, aplicando a atividade com jogo, tem o papel de ir orientando a atividade, ajudando o aluno a descobrir as alternativas de soluções, superar os obstáculos e vencer os desafios. Recomenda-se não apresentar a solução do jogo, mas ajudar o aluno, conduzindo o seu pensamento para a redescoberta da solução; - Avaliação do resultado da aplicação dos jogos pedagógicos. É preciso verificar se, de fato, a atividade planejada contribuiu para que os objetivos estabelecidos pelo professor fossem atingidos, se houve aprendizagem. Essas etapas requerem uma preparação cuidadosa desde o princípio, ajudando a evitar perda de tempo e energia, tanto de professores quanto de alunos. Rego (1998) é mais detalhista em suas considerações. Consideramos suas colocações mais completas, por isso as reproduziremos aqui: Como todo recurso pedagógico, a utilização do material concreto em sala de aula exige cuidados básicos por parte do professor, que deve: Dar tempo para que os alunos conheçam o material (numa primeira etapa é importante que os alunos o explorem livremente). Apresentadas as regras, o professor atua apenas como mediador, pois a aprendizagem e interpretação das mesmas tem um grande valor didático, inclusive levando os alunos a aprender a questionar, negociar, colocar seu ponto de vista e discutir como os colegas até chegarem a um consenso; Criar no aluno o hábito de comunicar e trocar idéias. Os diferentes processos e resultados e as estratégias usadas para obtê-los devem também ser sempre discutidos com a turma. Durante o desenvolvimento das atividades o professor pode guiar os alunos à descoberta de fatos específicos, através de perguntas ou desafios. Cada sessão deve terminar com um registro individual ou do grupo, caso tenham discutido de maneira solidária; Propor atividades, mas estar aberto a sugestões e modificações das mesmas ao longo de sua realização (vale lembrar que 94
9 METODOLOGIA modificações realizadas nas regras de um jogo já conhecido podem levar à criação de novos e interessantes jogos). O professor precisa estar atento e aberto a novas abordagens ou descobertas, mesmo que em certo momento determinadas observações lhes pareçam sem sentido; Realizar uma escolha responsável e crítica do material; Planejar com antecedência as atividades, procurando conhecer bem o material a ser utilizado, para que o mesmo possa ser explorado de forma eficiente, usando de bom senso para adequá-lo às necessidades da turma. (RÊGO, 1998 p. 19) A partir de uma preocupação com a formação inicial de alunos do Curso de Pedagogia que, em sua maioria, já ensinam, consideramos pertinente realizar uma pesquisa no sentido de ouvir a fala destes professores. Assim, a pesquisa foi desenvolvida a partir da discussão de duas professoras: uma do curso de Pedagogia da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda FACHO, e outra pesquisadora e professora do Curso de Licenciatura em Matemática, da Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE. Visávamos com isso, buscar contribuições, via alternativas metodológicas, para o ensino da matemática com a utilização de jogos nas séries iniciais do ensino fundamental. O campo de pesquisa para o estudo foi o 3º período noturno do Curso de Pedagogia da FACHO. Uma das professoras pesquisadoras conversou com o grupo e perguntou quais os alunos que gostariam de participar do trabalho, dando seu depoimento de forma espontânea. Todas as alunas/professoras que estavam presente quiseram participar. As participantes são professoras atuantes das séries iniciais do ensino fundamental em escolas particulares, públicas municipais e/ou estaduais, com faixa etária que vai dos vinte aos trinta e cinco anos, e residem no município onde fica a faculdade ou nas adjacências. Optamos por esse local da pesquisa por ser ele mais adequado, pelo fato do grupo de participantes ter, em sua maioria, professores atuantes. Para coletar os dados, elaboramos um questionário, com nove perguntas abertas, o qual foi respondido pelas alunas, para depois ser 95
10 analisado e discutido entre as duas professoras pesquisadoras. RESULTADOS Analisamos as respostas ao questionário, pergunta a pergunta, para depois fazermos uma síntese final. Assim, para cada questão, apresentaremos o seu enunciado, e depois os comentários. Primeira pergunta: Enquanto estudante do ensino básico, seus professores utilizaram jogos em suas aulas? Em quais disciplinas? O que você achou? Das alunas pesquisadas, 62,5% disseram que seus professores não haviam, até então, trabalhado com jogos na sua vida escolar até chegarem à faculdade. Depois, tendo participado da disciplina Metodologia do Ensino da Matemática, passaram a ter contato, fazendo parte de uma dinâmica de jogar e aprender, incorporando nessa dinâmica, inclusive, o uso da informática. Das que responderam sim, correspondendo a 37,5%, duas delas disseram que tiveram contato com os jogos nas disciplinas de Português e Matemática e uma em Inglês. Consideramos válido destacar o comentário de uma participante que teve oportunidade de realizar atividades com jogos, tendo formado uma visão positiva a respeito: Foi interessante e melhor para você assimilar aquilo que não entende. Aqui citamos Menezes (1996), que destaca as semelhanças entre jogar e resolver problemas. Ambas as atividades têm heurísticas parecidas, de modo que, ao jogar, o indivíduo está também desenvolvendo a maturidade matemática, pois está fazendo escolhas, tomando decisões, estabelecendo planos de estratégia. Segunda pergunta: Você costuma jogar no seu dia a dia? Em caso afirmativo, que jogos você prefere? Por quê? Um percentual de 75% das participantes respondeu que sim. Dentre os jogos preferidos, estão: sudoku, jogo da memória, dominó, quebra-cabeça, tetris (jogos de encaixe), jogos de cartas. As restantes 25% simplesmente responderam que não. Uma das que respondeu 96
11 afirmativamente, declarou que preferia o dominó... pelo fato de meu sobrinho não saber ainda. Eu o auxilio e a aprendizagem dele está sendo muito significativa. Terceira pergunta: Na maioria das vezes em que você joga, costuma ganhar ou perder? Cinco das participantes, correspondendo a um percentual de 62,5%, respondeu que mais ganha do que perde, sendo que uma delas afirmou que ganha quando já conhece o jogo. Destacamos aqui que os professores, enquanto indivíduos que costumam sair-se bem no jogo, tendem a ter uma visão positiva acerca do mesmo, trazendo chances de encampar a idéia do jogo na sua vida profissional. O jogo desenvolve e melhora a auto-estima dos que vencem, o que pode se refletir na sua vida futura no que se refere a uma atitude favorável ante o mesmo. Auto-estima está relacionada à autoconfiança, e esta está relacionada à autonomia, que é um dos pré-requisitos para o desenvolvimento da cidadania. Quarta pergunta: Para você o que é jogo? E o que é jogo matemático? Quanto à primeira parte da pergunta, apenas uma participante respondeu, associando o jogo a ganho e perda, sendo o jogo, para ela, aprender a ganhar e a perder ou participar de brincadeira.. Quanto a esta definição, a de jogo matemático, destacamos que as idéias das pessoas que responderam sobre o jogo concernem a fugir da rotina, como na resposta abaixo: Participar de brincadeira. Brincar com um pensamento lógico. A outra idéia relaciona o jogo a recurso didático. Suas respostas são ligadas a: Estimular a aprendizagem; Aprender matemática de maneira mais prática Sair do padrão de ensino (tradicional) Trabalhar com o raciocínio lógico. Uma forma diferenciada de se trabalhar conteúdos, tendo em vista a matemática Como uma metodologia diferente 97
12 que procura visar o raciocínio de forma mais eficaz e facilitada. Uma forma de desenvolver habilidades, como raciocínio, paciência, entre outros. Uma participante não respondeu. Quinta pergunta: Você conhece jogos para os quais utiliza idéias matemáticas? Em caso afirmativo, cite alguns e as formas de usar a matemática Seis das participantes, correspondendo a 62,5% do total, citaram jogos que conheciam e que utilizavam idéias matemáticas. Os jogos foram boliche de garrafas pet, dominó, ábaco, material dourado, embora com exceção da amarelinha (sobre esse a participante não comentou) não descreveram como as idéias são utilizadas, mas os que conteúdos embutidos nos jogos, conteúdos esses relacionados às quatro operações. Aqui observamos que algumas participantes que declararam usar o jogo já ensinam nos anos iniciais, o que parece ser uma sinalização positiva para o uso do jogo no ensino. Uma delas frisou ainda que o jogo a ser usado depende da idade do aluno, o que constitui uma preocupação pertinente, pois sabemos que um dos requisitos para o jogo ser efetivo em relação ao seu objetivo, é justamente a adequação ao nível do aluno. Sexta pergunta: Qual a importância do uso dos jogos na sua profissão? Se você ensina, você usa jogos na sua sala de aula? Por quê? Que jogos você utiliza? Apenas uma das participantes declarou não usar jogo na sala de aula, não justificando as respostas. As outras respondentes apresentaram valorizações que remeteram a: - O prazer de aprender brincando; - O desenvolvimento do aluno em qualquer área; - O contato com objetos concretos; - Interação entre os alunos; - Memorização do conteúdo; - Aprendizado de maneira mais prática; - Trabalhar o raciocínio lógico matemático; 98
13 - Tirar o medo da matemática, sair do tradicional. Observamos que estas respostas estão convergindo com as idéias emergentes nas respostas à quarta questão. Sétima pergunta: Você pretende usar jogo na aula de matemática? Em caso afirmativo, de que maneira? Como apenas uma participante declarou não usar jogos, pois não ensinava, consideramos sua resposta. Ela declarou não saber se ia usar ou não, sugerindo uma insegurança na prática futura. Destacamos que esta participante não joga no dia a dia, embora tenha declarado ter tido atividades interessantes com jogos no ensino básico. Assim, vemos sua vivência com os jogos se refletir na idéia para a referida prática. Oitava pergunta: O que você já leu sobre jogos na educação? A maioria foi vaga nas respostas, declarando ter lido pouco, mas sabendo que é importante. Estas respostas apontam pouca atenção a leituras e discussões sobre o uso dos jogos na formação de professores. Sabemos que na graduação os alunos são confrontados com variadas idéias, algumas antagônicas, em diferentes contextos, e este é o lócus de reflexão, crescimento pessoal e profissional, razão pela qual consideramos importante dar a esses profissionais em formação oportunidades de conhecimento que permitam formar alicerces consistentes para a sua prática. Nona pergunta: Em sua opinião, qual a importância do jogo na aprendizagem de matemática? Apenas uma participante da pesquisa não respondeu. As respostas das demais podem ser agrupadas nos seguintes aspectos: 1. Desmistificação Tira essa visão do bicho-papão da matemática. Ajuda a acabar com os falsos mitos de que a matemática é difícil. 2. Desenvolver habilidades mentais Ajuda o aluno a ter um raciocínio lógico aguçado e pensante. 99
14 É muito importante, pois o jogo ajuda a desenvolver a lógica do aluno para a matemática, principalmente as suas dificuldades. 3. Preparação para a vida CONCLUSÃO Gera uma maior absorção de aprendizagem do assunto, porque assim o aluno é levado à prática, o ensino e o estudo, para prevalecer seu conhecimento. O jogo é um recurso que contribui para o desenvolvimento intelectual e motor do desenvolvimento do ser. O que caracteriza o jogo pedagógico é sua finalidade básica, ou seja, a aprendizagem. O professor pode, então, lançar mão do mecanismo da intervenção pedagógica, para dirigir essa utilização do jogo junto aos alunos, com o objetivo de buscar uma minimização das dificuldades dos alunos, tanto quanto à participação dos mesmos no jogo, quanto à aprendizagem dos conteúdos a eles relacionados, bem como orientá-los para o estudo dos conteúdos ministrados. Podemos constatar que o jogo, no ensino, parece ser considerado de forma positiva por aqueles que com ele tomam contato. Carecemos ainda de bases mais sólidas de sustentação da validade do jogo no contexto. Neste sentido, avançamos na necessidade de um trabalho mais efetivo com o jogo, justamente dos profissionais em formação, que estão se preparando para desenvolver um trabalho mais voltado para a realidade. Assim, encaminhamos a necessidade de ampliar a atuação dos professores formadores de professores no sentido de valorizar o jogo na educação, em benefício do desenvolvimento pleno das crianças que estão nos anos iniciais do ensino fundamental. 100
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