3º Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Bahia
|
|
|
- Luísa Candal Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3º Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Bahia Em, 16 de novembro de Hotel Fiesta, Salvador, Bahia. Início: 09:30, Término: 12:30 Tema Central: Apresentação da Política Industrial Baiana A Bahia na Rio + 20 (Conselheira Nair Goulart) 1. ACORDO NACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RIO + 20 Em 2007, na abertura da 62a Assembléia Geral das Nações Unidas, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva propõe a realização de uma nova Conferência da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, que deveria acontecer no Brasil. Assim, entre os dias 4 e 6 de junho de 2012, o Rio de Janeiro deve sediar os debates mundiais sobre os temas: a economia verde no contexto da erradicação da pobreza e a estrutura de governança para o desenvolvimento sustentável no âmbito das Nações Unidas. Vinte anos depois da Rio 92, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), constrói de forma coletiva esse documento, "Acordo para o Desenvolvimento Sustentável", que será apresentado como contribuição à posição que o governo da Presidenta Dilma Rousseff levará à Conferência Rio+20. Destaca-se a recomendação brasileira de que a Rio+20 deflagre e organize processos que gerem planos de governo a serem implementados, monitorados e avaliados, prevendo responsabilidades compartilhadas, e contemplando uma governança participativa em vários níveis e multiatores. Para isso devem ser observadas as seguintes diretrizes: 1. Fortalecer o papel do Estado como indutor do desenvolvimento, 2. Promover a geração de oportunidades de trabalho decente. Garantir educação profissional. 3. Incentivar, por meio do financiamento, sistema de crédito e fiscal e ambiente regulatório favorável, a transição para a economia verde. 4. Incentivar a ampliação de mercados e cadeias produtivas locais. 5. Promover o desenvolvimento regional e local. 6. Implementar ações para preservação, recuperação e conservação dos recursos naturais. 7. Implementar políticas e ações que promovam a redução das desigualdades de raça, etnias e gênero, e que possibilitem a inserção plena das comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas, populações ribeirinhas, extrativistas, pescadores artesanais e agricultores familiares) no processo de desenvolvimento sustentável. Garantir proteção das terras indígenas. 8. Implementar a justiça fiscal. 9. Desenvolver amplamente as compras públicas sustentáveis. 10. Incentivar práticas e tecnologias agrícolas voltadas à conservação dos recursos naturais, a agroecologia e priorizar a adoção de políticas de segurança alimentar e nutricional e erradicação da fome e da pobreza. 11. Fomentar a articulação entre governos e sociedade civil para garantir coesão social e governança das agendas de desenvolvimento sustentável.
2 2 2. OFICINA A BAHIA NA RIO + 20 No dia 21 de outubro deste ano, o CODES em parceria com o CDES, promoveu na Fundação Luiz Eduardo Magalhães a Oficina A Bahia na Rio+20. O objetivo foi discutir as contribuições da Bahia para a Rio + 20, tendo como base o documento Acordo para o Desenvolvimento Sustentável. Obedecendo a metodologia proposta pelo CDES, foram formados grupos de trabalho para responderem as seguintes questões: 1. O que você destaca como os principais desafios para o desenvolvimento sustentável da Bahia? 2. Considerando os desafios, quais as diretrizes prioritárias para um processo de desenvolvimento sustentável na Bahia? 3. Quais os próximos passos a serem dados pelo CODES para aprofundar os temas e consensos / preparar a participação na Rio+20? Os resultados das discussões nos grupos, podem ser melhor visualizados no quadro abaixo: QUESTÃO 01. O que você destaca como os principais desafios para o desenvolvimento sustentável da Bahia? GRUPO RECOMENDAÇÕES Pobreza. Nair Goulart CODES Conselheira e Relatora Nádia Akauã - CODES Julio Rocha - UFBA Nilvane Novaes - SUZANO Marcio ABAF/SUZANO Tyago Hoffman - FUTURA Pedro Alcântara - SERIN Leolina - FUTURA Redução das desigualdades sociais e combate efetivo do racismo. Segurança alimentar acesso, fortalecimentos políticos e combate à fome. Regularização fundiária para o desenvolvimento. Educação caminho mais curto para reduzir a pobreza. Acesso e distribuição das universidades nas diferentes regiões do estado. Políticas para os diferentes biomas baianos Cerrado, Região Litorânea, Caatinga e Mata Atlântica. Trabalho decente proteção social e saúde/segurança no trabalho. Políticas de desenvolvimento estruturantes que levem em conta o combate ao racismo como tema central. Emo Ruy de Miranda CODES Luciana - SEDES Denis - SICM Luiz Henrique - ASSESSOR WALTER PINHEIRO André - UNEB Saraiva - GERME Criar condições de logística que permita ampliar a capacidade de produção do conhecimento, de acesso a tecnologias e sua disseminação. Promover a reorganização tributária, estimulando a atuação de pequenos produtores e de pequenas unidades produtivas. Desenvolvimento social com equidade. Fortalecimento do desenvolvimento endógeno das comunidades. Inclusão das pessoas em
3 3 situação de pobreza, das mulheres, dos negros, dos jovens e dos analfabetos. Qualificar a aplicação dos recursos disponíveis a partir de projetos socialmente estruturantes. Reforçar o espírito republicano. Criar fundos específicos com estrutura de governança simplificar processos, definir responsabilidades na aplicação dos recursos. Asher CODES Renato Cunha - GAMBÁ Tânia Fischer - UFBA Makota - CODES Gabriel Kraychete - CODES Adelino - VERACEL Raquel - SEDUR Ampliar o acesso à educação, conhecimento e proteção social, principalmente para os grupos sociais historicamente mais prejudicados. Redução da pobreza e melhoria da equidade de renda de gênero... Esforços mais contundentes para a redução do racismo. Melhoria na Educação profissional. Maior Cooperação publico-privado. Maior Participação e controle social, na área ambiental tem se reduzido na Bahia. Melhoria na qualidade dos quadros técnicos. Retomada do planejamento por parte do Estado. Politicas para população idosa. Eduardo Moraes CODES Ana Georgina - CODES Graça Torreão - SEDUR Cézar Lisboa - SERIN Wilson - ABAF Ronald Lobato - Associação Comercial da Bahia Politicas de melhoria do padrão de consumo, publico e privado. Enfrentar a fragmentação das políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. Enfrentar os desequilíbrios da rede urbana do estado. Estabelecer novos padrões de desenvolvimento urbano. QUESTÃO 02. Considerando os desafios, quais as diretrizes prioritárias para um processo de desenvolvimento sustentável na Bahia? GRUPO RECOMENDAÇÕES Nair Goulart CODES Conselheira e Relatora Julio Rocha - UFBA Renato Cunha -GAMBÁ Marcio ABAF/SUZANO Makota - CODES Nilvane - SUZANO André - UNEB Jean - SEMA Criar os fóruns de diálogo social com diversos atores (principalmente interessados). Definir mecanismos que garantam amplo e efetiva participação de setores da sociedade. Políticas Públicas que garantam respeito aos grupos étnicos e práticas e saberes.
4 4 Ricardo - SEMA Resgatar o papel do planejamento público e participativo pelo estado. Fortalecimento das equipes técnicas do estado. Ex: realização de concursos públicos, principalmente na área ambiental. Uso aos recursos ambientais de forma sustentável e valorização dos saberes e práticas das comunidades tradicionais. Emo Ruy de Miranda CODES Luciana Santos SEDES Denis R. Fraser SICM Maria Raquel M. Mattedi SEDUR Luiz Ferraro SEMA José Augusto Saraiva GERMEN Grabriel Kraychete - CODES Valorização das economias regionais/locais pautadas em economia verde e utilização racional dos recursos naturais. Regularização fundiária de povos e comunidades tradicionais. Estratégias de inclusão socioprodutiva com foco no combate à pobreza. Programa de Assistência Técnica e extensão voltado para pequenos empreendimentos e empreendedores individuais. Ater com perspectivas agroecológica e agroflorestal para transição dos modelos de produção e consumo. No meio urbano: estratégia de inclusão socioprodutiva na perspectiva do trabalho decente (proteção social, seguridade social, assistência técnica urbana e adequação da moradia enquanto espaço produtivo) No meio rural: garantia do acesso à água de produção e consumo, acesso à terra, infraestrutura social (saneamento, habitação, energia) Asher CODES Ronald Lobato Graça Torreão - SEDUR Nadia Cauã - CODES Pedro Alcântara - SERIN Ana Georgina - CODES Eunice - CONSEA Rosana - INEMA Adequação da legislação vigente para os pequenos produtores e pequenos empreendimentos. Criar e valorizar a descentralização do urbano com novos paradigmas e escalas de cidades sustentáveis. Política integrada para alinhar com sustentabilidade. Alinhar discurso e pratica ( livre falar e só falar adaptado de Millôr). Conhecimento e respeito as peculiaridades dos biomas. Carência de infraestrutura p/o Desenvolvimento econômico. Politica nutricional com que padrão, padrão carne? Segurança alimentar, não se resolveu a subnutrição e cresceu a obesidade. Novos paradigmas requerem novos modelos de educação. Com foco na cidadania e DS. Aprimorar políticas de renda. Melhor compreensão das Mudanças Climáticas e políticas de adaptação.
5 5 Eduardo Moraes CODES Leolina - FUTURA Tyago - FUTURA Tania Fisher - UFBA Wilson - ABAF Adelino - VERACEL Criar novas formas de produção mudanças tecnológicas. Superar miséria e pobreza a partir da compreensão da dimensão rural/urbana. Prudência ambiental e mobilidade econômica. Produzir e difundir conhecimento. Educação Profissional (do básico ao doutorado profissionalizante) que aprofunde-se em conhecimento tecnológico. Ter capacidade de fluidez dos bens materiais. Fluidez social. Difusão econômica. Estratégias de Governança Territorial com mecanismo de integração de todos os atores. Fomento de Política Nacional de Desenvolvimento Territorial de forma a garantir recursos contínuos. Criação de estrutura de governança de parceria público/privado para fomento do trabalho cooperado. QUESTÃO 03. Quais os próximos passos a serem dados pelo CODES para aprofundar os temas e consensos / preparar a participação na Rio+20? GRUPO RECOMENDAÇÕES Nair Goulart CODES Conselheira e Relatora Julio Rocha - UFBA Renato Cunha - GAMBÁ Marcio ABAF/SUZANO Makota - CODES Nilvane - SUZANO André - UNEB Jean - SEMA Ricardo - SEMA Economia Verde Inclusiva. Política de Valorização das Comunidades Tradicionais inter-relação saberes e fazeres. Como construir fóruns com participação social efetiva, com inclusão das comunidades tradicionais e poder decisório sobre o uso de seu Território. Representação do CODES no Comitê Nacional. Pacto Ba construção de um documento com as contribuições... Emo Ruy de Miranda CODES Luciana - SEDES Gabriel Kraychete - CODES Denis - SICM Ferraro - SEMA Saraiva - GERME Asher CODES Ronald Lobato Graça Torreão - SEDUR Oficinas com setoriais, ONGs, Universidades, etc., sobre temas: habitação, agroflorestal, povos e comunidades tradicionais, pobreza e inclusão social, educação e sustentabilidade ambiental, produção e consumo, grandes empreendimentos e sustentabilidade, energia, mobilidade, saúde, geração e transferência de tecnologias, saneamento. Articulação do CODES com as Conferências de Meio Ambiente. O CODES apresentar proposta de mesa na Rio+20 com sistematização das discussões estabelecidas nas oficinas. Desenvolver e aprimorar as Conferências, Assembleias e Conselhos, tornando-os mais participativos. Divulgar o evento e o processo da Rio+20.
6 6 Nadia Akauã - CODES Pedro Alcântara - SERIN Ana Georgina - CODES Eunice - CONSEA Rosana - INEMA Criar Fóruns mais amplos. Construir e divulgar um documento propositivo orientador do discurso. Criar site específico para colher proposições. Salientar o discurso do tema urbano, em moldes sustentáveis, onde ocorrem os processos de produção, consenso e distribuição. Eduardo Moraes CODES Leolina - FUTURA Tyago - FUTURA Tania Fisher - UFBA Wilson - ABAF Adelino - VERACEL Criar um Pacto Bahia pelo Desenvolvimento Territorial Sustentável Único, gerado por esforços público/privados, partindo de fóruns permanentes liderados pelo CODES. Secretaria Executiva do CODES
Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País
Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País Cenário 66 ANOS DE EXTENSÃO RURAL A agricultura como via estratégica
Desenvolvimento Sustentável nas Terras
Seminário Internacional Promovendo o Desenvolvimento Sustentável nas Terras Secas Africanas 2/11/2011 1 Desenvolvimento Sustentável Individuais Autonomia Atendimento das necessidades sociais da gerações
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA
PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff
PAUTA DE DEMANDAS 2012
PAUTA DE DEMANDAS 2012 O Fórum Baiano da Agricultura Familiar (FBAF) foi criado em 2006 e, desde então, buscou ampliar e qualificar o diálogo e a apresentação de demandas ao Governo do Estado da Bahia
A CAR E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA
A CAR E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA QUEM SOMOS Empresa pública de direito privado, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional - SEDIR, criada por Lei Estadual em
Ministério do Desenvolvimento Agrário -MDA- Secretaria da Agricultura Familiar -SAF- Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural -DATER-
Ministério do Desenvolvimento Agrário -MDA- Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria da Agricultura Familiar -SAF- -DATER- Lei 12.188 Assistência Técnica e Extensão Rural para a
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Núcleo Regional de Piên
Núcleo Regional de Piên Municípios participantes Lapa Mandirituba Quitandinha Tijucas do Sul Agudos do Sul Campo do Tenente Piên Rio Negro Ações prioritárias para a região Objetivo 1: Erradicar a extrema
EIXO I - IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA
III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA APRESENTAÇÃO DOS 04 (QUATRO) EIXOS A SEREM DISCUTIDOS NA CONFERÊNCIA EIXO I - IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Foco Nacional: Impactos da Emenda Constitucional
Profa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN
Profa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN Escolas Sustentáveis... Novas ações, novos hábitos, novas atitudes Escolas sustentáveis: aquelas que mantêm relação equilibrada
Eixo 3 - Abordagem territorial como estratégia de desenvolvimento rural e promoção da qualidade de vida
Eixo 1: Desenvolvimento Socioeconomico e Ambiental do Brasil Rural e Fortalecimento da Agricultura Familiar e Agroecologia Eixo 2:Reforma Agrária e Democratização do Acesso e Terra e aos Recursos Naturais
Levantamento Qualitativo e Quantitativo
Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda,
Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro
SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:
Assistência Técnica e Extensão Rural
Assistência Técnica e Extensão Rural A EXTENSÃO RURAL CONTEMPORÂNEA DA CEPLAC Concepção, Estrutura e Projetos Sergio Murilo Correia Menezes Ceplac / Cenex Base - Fundamentos ANATER Agenda Estratégica da
Código Especificação Fiscal Seg.Social Investimentos Total
100 Fortalecimento da Atuação Legislativa 15.020.000 15.020.000 101 Fortalecimento do Controle Externo Estadual 67.755.000 67.755.000 102 Fortalecimento do Controle Externo Municipal 3.784.000 3.784.000
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011
PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO
PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO MACAPÁ-AP JULHO DE 2014 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 DIRETRIZES 3 PRINCÍPIOS 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000
Relatório da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional do Paraná
Relatório da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional do Paraná Identificação da Etapa Data: 25, 26 e 27 de setembro de 2012 Local de Realização da Etapa Estadual: Centro de Inovação, Educação,
Acordo para o Desenvolvimento Sustentável
Acordo para o Desenvolvimento Sustentável Compromisso do CDES e de 71 Organizações da Sociedade Civil Brasileira 1 Estratégia de Desenvolvimento Sustentável Rio+20 1. Articulação Nacional: Previsão de
Boa Vista - Roraima Eixos Discutidos Energia Mudanças Climáticas Amazônia Biodiversidade e Recursos Naturais Saúde e Meio Ambiente Capacitação para o Desenvolvimento Social Eixos Discutidos Energia Mudanças
PLANO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA
PLANO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA PLANAPO 2013-2015 Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica (Ciapo) Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria-Geral da Presidência
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1. Concepções e diretrizes políticas para áreas; Quando falamos de economia solidária não estamos apenas falando de geração de trabalho e renda através de empreendimentos
Plano de Ação Estratégico 2012-2022
União de Nações Sul-Americana - UNASUL I Reunião do Comitê Coordenador do Conselho Sul- Americano de Infraestrutura e Planejamento COSIPLAN Plano de Ação Estratégico 2012-2022 Proposta de Rio de Janeiro,
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade
1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;
SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente
SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar
A comunidade promovendo o DL
A comunidade promovendo o DL O que eu faço que contribui com o desenvolvimento de meu município? Vamos entender melhor a importância do local! Políticas Macro Econômicas As políticas macro econômicas são
Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental
Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Andrea Pitanguy de Romani 20º Reunião do COGES, 9 de março Boas práticas são iniciativas bem sucedidas que: apresentam impacto tangível na melhoria da qualidade
PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta
Discurso de Luiz Inácio Lula da Silva Seminário do Prêmio Global de Alimentação Des Moines, Estados Unidos 14 de outubro de 2011
Discurso de Luiz Inácio Lula da Silva Seminário do Prêmio Global de Alimentação Des Moines, Estados Unidos 14 de outubro de 2011 Estou muito honrado com o convite para participar deste encontro, que conta
PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Tubarão 27 e 28 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta de
Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência
Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Agenda Nacional de Trabalho Decente
Agenda Nacional de Trabalho Decente Brasília, 2006 Sumário Gerar Trabalho Decente para Combater a Pobreza e as Desigualdades Sociais A. Antecedentes...5 B. Prioridades...9 B.1. Prioridade 1: Gerar mais
VI Seminário Nacional de Saneamento Rural
VI Seminário Nacional de Saneamento Rural MEDIDAS ESTRUTURANTES EM SANEAMENTO COM ENFOQUE PARA O SANEAMENTO RURAL Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento/ Participante Especial
Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a
Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a mobilidade, a coesão social e a igualdade de género,
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Planejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW)
Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW) Cidade do México, México 7 de fevereiro de 2014 Nós, ministras
Sejam bem vindos e bem vindas
Sejam bem vindos e bem vindas Brasília Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Tocantins E de todo Nordeste, em especial este Estado que nos acolhe! Instituições Realizadoras O ISPN e a AGENDHA
1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Missão do Instituto Ethos Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras
RELATÓRIO FINAL DIRETRIZES
RELATÓRIO FINAL Priorização da Etapa Nacional na I Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional DIRETRIZES Classificação 1 97 Nº Conteúdo Criar um sistema nacional de financiamento ao Desenvolvimento
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA
TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR Nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO CONS NEAD 024/2013 Consultoria por produto FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151/2004; Portaria MRE Nº 717/2006 e Portaria MDA
PLANO DE GOVERNO TULIO BANDEIRA PTC 36
PLANO DE GOVERNO TULIO BANDEIRA PTC 36 GESTÃO PÚBLICA Garantir ampla participação popular na formulação e acompanhamento das políticas públicas; Criação do SOS Oprimidos, onde atenda desde pessoas carentes
Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses
A Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
A Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Desafios para o Conhecimento e o Monitoramento dos Programas Públicos Seminário Pesquisa em SAN Brasília, 04 a 06 de dezembro de 2012
Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento
Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Universalização e Sustentabilidade I COBESA Salvador BA - 12 de julho de 2010 PPA Programa 0052 - Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE
II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE O II Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde (II
LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009
LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 Cria a Secretaria de Estado de Assistência Social, altera dispositivos da Lei Complementar nº 224, de 4 de janeiro de 2000,
ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO JUSTIFICATIVA Após a organização do 1 Seminário de Acesso a Sementes Crioulas e Orgânicas em abril de 2010
Prazo Limite de envio da Proposta ( informações atualizadas em 31/05/2012)
ACESSE A PÁGINA DO SICOV PARA MAIORES DETALHES: https://www.convenios.gov.br/siconv/programa/listarchamamentopublico/listarchamamentopublico.do?op=disp Código do Programa Projetos referentes aos saberes,
Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21
Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil
Programa de Gestão Ambiental, Social e Econômica da Soja Brasileira
Programa de Gestão Ambiental, Social e Econômica da Soja Brasileira Câmara Setorial de Oleaginosas e Biodiesel do Ministério da Agricultura Daniel Furlan Amaral Economista Brasília DF 02 de setembro de
Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos
Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida
A Economia Solidária como forma de inclusão e desenvolvimento social¹
A Economia Solidária como forma de inclusão e desenvolvimento social¹ Guilherme Lopes TEIXEIRA² Laís Alves PRATES Vitor ZANGEROLAMO Débora Aparecida Brombine FREITAS Raquel Schmidt RIBEIRO Taynara Ferrarezi
II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de
O DESAFIO CONTINUA.. A AGRICULTURA FAMILIAR FRENTE AO DESAFIO 2050. Alan Bojanic Ph.D. Representante da FAO no Brasil
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Economic and Social Development Department O DESAFIO CONTINUA.. A AGRICULTURA FAMILIAR FRENTE AO DESAFIO 2050 Alan Bojanic Ph.D. Representante
CARTA POLÍTICA DE MATO GROSSO DO SUL
CARTA POLÍTICA DE MATO GROSSO DO SUL Nos dias 17 e 18 de agosto de 2011, na cidade de Campo Grande-MS realizouse a 3.ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Mato Grosso do Sul com
CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA ECONOMIA SOLIDÁRIA: Secretaria Nacional de Economia Solidária. Ministério do Trabalho e Emprego
ECONOMIA SOLIDÁRIA: CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA: POLÍTICA EMANCIPATÓRIA INTERSETORIAL O aumento das capacidades e oportunidades pressupõe uma abordagem multidimensional:
Educação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
CONSELHOS MUNICIPAIS DE CIDADES E PLANOS DIRETORES NO ESTADO DA BAHIA: SITUAÇÃO ATUAL E DESAFIOS
Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia Superintendência de Planejamento e Gestão Territorial SGT Diretoria de Planejamento Territorial - DPLANT Câmara Técnica de Planejamento e Gestão
Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009)
Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009) Nájila Rejanne Alencar Julião Cabral 1. Avaliação Ambiental Estratégica como instrumento de gestão sustentável para o
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
O Brasil no século XXI. Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022
O Brasil no século XXI Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022 Construir o Brasil do século XXI Reduzir as Vulnerabilidades Externas; Enfrentar as desigualdades; Realizar as potencialidades; Construir
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
PLANO DE TRABALHO GT ESPIRITO SANTO
PLANO DE TRABALHO GT ESPIRITO SANTO 1. INTRODUÇÃO O povo capixaba orgulha-se de sua vasta diversidade cultural, representada em uma pequena parte pelas ações dos Pontos de Cultura. Eles são iniciativas
Princípios ref. texto nº de votos N
Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento
Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012
Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará 14 de novembro de 2012 Plenária: Conclusões e indicação de boas práticas e fluxos de atendimento a serem
Que acontece quando se solta uma mola comprimida, quando se liberta um pássaro, quando se abrem as comportas de uma represa? Veremos...
Que acontece quando se solta uma mola comprimida, quando se liberta um pássaro, quando se abrem as comportas de uma represa? Veremos... Gilberto Gil file:///c:/documents and Settings/normapaula/Meus documentos/norma
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS ANTECEDENTES ANTECEDENTES 1982 - Criação do Ministério Extraordinário para Assuntos Fundiários (MEAF), regulamentado pelo
Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas
Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Estruturar e organizar a rede de serviços de prevenção, tratamento e acolhimento do município de São Paulo destinadas aos cuidados
Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II
Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE:
PARTIDO DOS TRABALHADORES DIRETÓRIO ESTADUAL DO CEARÁ
REUNIÃO DA EXECUTIVA ESTADUAL RESOLUÇÃO PT CEARÁ: DIRETRIZES PARA O MODO PETISTA DE GOVERNAR O CEARÁ Após 32 (trinta e dois) anos da primeira disputa ao governo do estado, com a candidatura do inesquecível
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO E AÇÃO REGIONAL CAR
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO E COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO E AÇÃO REGIONAL CAR MISSÃO Promover o desenvolvimento regional por meio da inclusão socioprodutiva, contribuindo para o combate à pobreza no
Plano Plurianual 2008-2011 Anexo II Programas de Governo Finalístico Valores em R$ 1,00
Plano Plurianual 20082011 Anexo II Programas de Governo Finalístico Valores em 1,00 de Governo Setorial Promover o crescimento econômico ambientalmente sustentável, com geração de empregos e distribuição
Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA
3º Seminário de Comunicação Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável P A L E S T R A COMUNICAÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA Relações Públicas P e Jornalista
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA
Carta de Santa Maria FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Nós, participantes do Fórum Mundial de Educação, realizado em Santa Maria (RS-Brasil),
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Economia Criativa conceito
Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de