TÍTULO: CAPACITAÇÃO NA PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA EM DST/HIV/AIDS: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 TÍTULO: CAPACITAÇÃO NA PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA EM DST/HIV/AIDS: RELATO DE EXPERIÊNCIA AUTORES: Edilene Maria da Silva Barbosa 1 ; Estela Maria Leite Meirelles Monteiro 2 Introdução O mundo do trabalho em enfermagem vem se defrontando com propostas amplas de atuação profissional, voltadas a atender as necessidades da demanda da população frentes as várias situações decorrentes de alterações no processo saúde doença. Segundo Ramos (1999, p. 43) as necessidades de saúde não são carências de um único homem, mas, embora sejam expressas individualmente, elas são geradas na vida cotidiana; nascem no cotidiano das relações humanas, no trabalho, na família, na luta pela sobrevivência, ou seja no processo de produção e reprodução do homem e da sociedade. Diante da complexidade que envolve toda população quanto a realidade das doenças sexualmente transmissíveis (DST) e em especial da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), emerge a necessidade de investirmos na capacitação dos profissionais de saúde, e em especial do enfermeiro que constitui elemento articulador da equipe de saúde e coordenador da equipe de enfermagem, com vistas a uma assistência que privilegie a prevenção, acompanhe e controle dos estágios da doença e da terapêutica medicamentosa dismistificando tabus e preconceitos alicerçados na limitação e até ausência de conhecimentos apropriados sobre a doença. De modo a promover uma assistência fundamentada na concepção do ser humano em sua plena cidadania, sendo compreendido a partir de sua integralidade e singularidade. Segundo Deluiz (1995), o profissional de saúde deve desenvolver competências humanas, as quais constituem pano de fundo para o desdobramento das demais competências. Requerendo do profissional uma compreensão político-educacional abrangente, estruturada na percepção do processo de articulação e mobilização gradual e continuada de conhecimentos gerais e específicos, de halilidades teóricas e práticas, de 1 Professora da disciplina de Enfermagem em Saúde Mental, Gerente da Divisão de Apóio técnico e Pedagógico da FENSG-UPE e Enfermeira do CISAM-UPE. RELATORA 2 Professora da FENSG-UPE, Mestra em Enfermagem em Saúde Pública pela UFPB e Enfermeira do HUOC-UPE. Endereço da RELATORA Residencial r. Afonso Celso 246 ap Parnamirim Recife-Pe Trabalho FENSG FACULDADE DE ENFEM. NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS UNIV. DE PERNAMBUCO fensg@elogica.com.br

2 hábitos e atitudes e de valores éticos, que possibilitem ao mesmo o exercício eficiente de seu trabalho, a participação consciente e crítica no mundo do trabalho, na esfera social, além de sua auto-realização. Diante deste contexto o estudo apresenta como objetivo, capacitar enfermeiras(os) na prevenção e assistência em DST/HIV/AIDS. Metodologia O curso de capacitação de enfermeiras(os) na prevenção e assistência em DST/HIV/AIDS. foi estruturado com carga horária de 40 horas, desenvolvido em uma semana em horário integral. Constituiu conteúdo programático do curso: epidemiologia e transmissão do HIV, aspectos clínicos e infecções oportunistas, terapêutica medicamentosa, aspectos tocoginecológicos da infecção pelo HIV, abordagem sindrômica das DST, aspectos clínicos da infecção e assistência à criança, assistência holística ao paciente terminal, aspectos psicossociais da infecção pelo HIV, cidadania x HIV, gênero e vulnerabilidade, sexo seguro, precauções universais, testes sorológicos, aconselhamento, estratégias educativas na prevenção das DST/HIV. Sendo desenvolvido um total de seis capacitações no período Março a Junho de 2002 As capacitações em média possuíam 17 profissionais por turma, totalizando uma amostra de 110 profissionais, os quais em sua totalidade não foram compostos só por enfermeiros, devido ao interesse que foi surgindo após os primeiros cursos, por outros profissionais que também estavam envolvidos com a temática. Passando a apresentar uma composição multiprofissional apesar da predominância de 80% de enfermeiros, tendo sido capacitados também, cinco psicólogos, um assistente social, dois médicos. Cada turma teve um aluno de graduação em enfermagem do último ano, por caracterizar uma proposta de extensão, recrutado pelo diretório acadêmico, ao considerar os seguintes requisitos: ter cursado com aprovação as disciplinas: Saúde Mental em Enfermagem, Epidemiologia I e II, Saúde Pública, Ginecologia e obstetrícia e Doenças Infecto-Parasitárias. O Projeto de capacitação foi desenvolvido em parceria firmada entre a Universidade de Pernambuco/Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças e o Ministério da Saúde/UNESCO.

3 O processo ensino aprendizagem desenvolvido para contextualização do conteúdo trabalhado foi embasado na metodologia problematizadora, onde os treinandos assumiram atuação efetiva desenvolvendo uma visão crítica reflexiva da realidade que contempla a complexidade da AIDS na vida do ser humano e para a sociedade. A seleção dos facilitadores, foi criteriosa levando em consideração o amplo conhecimento, a vivência prática e o envolvimento do profissional com cada aspecto que compõe o universo da temática abordada. A avaliação diagnóstica, subsidiou a verificação quanto a apreenção dos conteúdos trabalhados, através da aplicação de pré-teste e pós-teste, e a avaliação formativa desenvolveu-se de modo sistemático e continuado através da participação efetiva dos treinandos durante todo processo de ensino, culminando com uma auto-avaliação escrita e verbal. Resultados Ao longo do desenvolvimento das capacitações foram trabalhados temas e questões bastante polêmicas, permitindo a oportunização ampla de opiniões, e desvelando preconceitos, e visões limitada quanto as dimensões culturais, sociais, políticas, jurídicas e econômicas que emergem do cotidiano do indivíduo portador de HIV/AIDS e sua família, e da relação destes com a sociedade. Através da aplicação do pré-teste e pós-teste visando identificar os conhecimentos prévios dos profissionais e os conhecimentos apreendidos ao final da capacitação, constatamos que houve uma elevação de 70% de acertos nas respostas apresentadas. Durante a realização da auto avaliação, o treinando expressa sua opinião quanto: a metodologia empregada, o conteúdo trabalhado, o desempenho e preparo dos professores, a interação professores-alunos e o empenho e participação do aluno. Sendo constatado a predominância do conceito ótimo. A obtenção de um conceito satisfatório de avaliação foi reforçada pelas falas, expressas de modo espontâneo pelos componentes dos grupos ao questionarmos, qual a opinião delas(es) em relação a capacitação desenvolvida:...a partir desse curso eu refleti sobre minha vida pessoal e profissional e vou saindo com perspectivas de provocar mudanças.... Ainda foi sugerido estender as capacitações para grupos específicos como, profissionais do sexos, entre outros.

4 Considerações finais As auto-avaliações realizadas ao término de cada curso subsidiavam a programação do curso subseqüente evidenciando uma constante preocupação com a qualidade da capacitação desenvolvida. A metodologia problematizadora de ensino constituiu elemento fundamental na construção reflexiva e crítica do conhecimento a partir de uma estreita articulação dos fundamentos teóricos com a realidade prática do profissional de saúde frente as dificuldades e limitações vivenciadas, com vistas a oportunização de mudanças e transformações que viabilizem uma assistência fomentada pelos princípios de inclusão, integralidade, e cidadania. (anexo I ) A vivencia das autoras deste estudo durante a coordenação das capacitações foi muito enriquecedora, pelo modo dinâmico, reflexivo e questionador que fundamentou os momentos das construções do conhecimento a partir da estreita relação teoria-prática, evidenciando uma transdisciplinaridade nos conteúdos trabalhados. Apesar do projeto inicial visar a capacitação apenas de enfermeiros, percebemos um imenso interesse também de outros profissionais em participarem da capacitação. Desse modo foi possível verificarmos a importância de investimentos na capacitação de profissionais de saúde, promovendo uma capacitação continuada, desmobilizando situações de acomodamento, despertando inquietações, estimulando a criatividade e reconstrução de uma prática profissional inovadora e comprometida. Referências Bibliográficas : FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

5 VERDI, M. M. Com a palavra, as enfermeiras: concepções teóricas que fundamentam sua prática em saúde pública. In: RAMOS, F. R. S.; VERDI, M. M.; KLEBA, M. E. Para pensar o cotidiano: educação em saúde e a práxis da enfermagem. Florianópolis: Editora da UFSC, p DELUIZ, N. Formação do trabalhador: produtividade e cidadania. Rio de Janeiro: Shape, ANEXO I

6 DISCUTINDO GÊNERO / HIV / VULNERABILIDADE VISITA AO CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO ANEXO 2

7 DISCUSSÃO SOBRE SEXO SEGURO

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