PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LABORATORIAIS

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1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Programa de Gerenciamento de Resíduos PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LABORATORIAIS P.G.R 2014 versão 1.0

2 1 SUMÁRIO LISTA DE QUADROS...1 LISTA DE FIGURA INTRODUÇÃO OBJETIVO NORMATIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO NORMATIZAÇÃO LEGISLAÇÃO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LABORATORAIS SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS ROTULAGEM E IDENTIFICAÇÃO DAS EMBALAGENS RECEPTORAS DOS RESÍDUOS ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS BANCO DE REAGENTES COLETA DOS RESÍDUOS TRATAMENTO RESÍDUOS QUE PODEM SER DESCARTADOS DIRETAMENTE NA PIA OU LIXO SOLICITAÇÃO DE RECOLHIMENTO DISPOSIÇÃO FINAL EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS DE PROTEÇÃO (EPI) AVENTAL LUVAS ÓCULOS DE PROTEÇÃO PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EQUIPAMENTOS COLETIVOS DE PROTEÇÃO (EPC) EXTINTORES DE INCÊNDIO LAVA OLHOS E CHUVEIRO DE EMERGENCIA CAPELA...16 REFERENCIAS...17 ANEXO I...18 ANEXO II...19 ANEXO III...21 ANEXO IV...22 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Rótulo padrão...7 Quadro 2 - Informações sobre como preencher corretamente o diagrama de Hommel...8 Quadro 3 - Tipos de luvas...14 Quadro 4 - Incompatibilidade de substâncias...19 Quadro 5 - Embalagens e recipientes...21 Quadro 6 - Compatibilidade de recipientes e reagentes...21 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Diagrama de Hommel...8

3 2 1. INTRODUÇÃO eficiente dos resíduos gerados e visa um trabalho pleno em conjunto com os laboratórios e seus responsáveis, bem como A implantação do Programa Gerenciamento de Resíduos Laboratoriais (PGRL) na Universidade Tecnológica Federal do técnicos, discentes e docentes, despertando-os para a necessidade de se desenvolver as pesquisas e rotinas dos laboratórios com a Paraná UTFPR, Campus Pato Branco tem o propósito responsabilidade de se destinar corretamente os resíduos relacionado à preservação ambiental e é resultante de uma conscientização humana da atividade exercida. Os resíduos perigosos gerados em uma universidade necessitam de tratamento a partir de mecanismos seguros para a sua segregação, tratamento e disposição final, já que requerem um perigosos gerados, seja na minimização efetuada na própria atividade geradora, seja na segregação e encaminhamento destes resíduos ao laboratório de gestão de resíduos, para devido tratamento, armazenamento e destinação final. Este manual tem como objetivo orientar a todos quanto aos procedimento de descarte muito distinto daquele dado ao lixo procedimentos adequados para segregação, identificação, doméstico. Independentemente de qual das atividades geradoras de resíduo (ensino, pesquisa ou extensão) forem abordadas, um programa de gerenciamento deve sempre adotar a regra da responsabilidade objetiva - quem gerou o resíduo é responsável pelo mesmo. transporte e coleta de resíduos laboratoriais. Sua aplicação visa apoiar a gestão dos resíduos e aumentar a sua eficácia no manejo desses resíduos, além de apresentar informações sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) que se fazem necessários na manipulação de práticas laboratoriais. O programa de gerenciamento de resíduos é algo que exige, antes de tudo, mudança de atitudes, e por isso, é uma atividade 2. OBJETIVO que traz resultados a médio e longo prazo, além de requerer realimentação contínua. O funcionamento do programa de gerenciamento de resíduos da UTFPR Campus Pato Branco prioriza a gestão Orientar à correta caracterização, segregação, tratamento e disposição final de resíduos gerados nas dependências da UTFPR Campus Pato Branco, provenientes das atividades de ensino, pesquisa e extensão, que possam impactar negativamente a

4 3 qualidade e a disponibilidade dos recursos naturais para as atuais e futuras gerações. Sólidos Perigosos. Fixa condições exigíveis para armazenamento de resíduos sólidos perigosos, de forma a proteger a saúde pública e o 3. NORMATIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO ambiente. 6. NBR 11174/NBR 1264 Armazenamento de O plano de gerenciamento de resíduos laboratoriais da UTFPR Campus Pato Branco foi fundamentado nas normas da Resíduos Classes II não inertes e III - inertes. Procedimentos. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e da legislação 7. NBR Ficha de Informações de vigente. Segurança de Produtos Químicos FISPQ. Fornece informações sobre vários aspectos 3.1 NORMATIZAÇÃO desses produtos químicos (substâncias ou 1. NBR Resíduos sólidos Classificação. Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao ambiente e a saúde pública, preparos) quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente. Em alguns países, essa ficha é chamada de "Material Safety Data Sheet - MSDS. para que estes resíduos possam ter manuseio e destinação adequada. 3.2 LEGISLAÇÃO 2. NBR Lixiviação de Resíduos. Procedimento. Para orientação, quanto à legislação federal que dispõe 3. NBR Solubilização de Resíduos. sobre a contaminação do meio ambiente, deve-se consultar: Procedimento. 1. CONAMA n o 357 de 17/03/2005 (alterada pela 4. NBR Amostragem de Resíduos. Resolução 410/2009 e pela 430/2011): Classificação dos Procedimento. corpos de água e diretrizes ambientais para o seu 5. NBR Armazenamento de Resíduos

5 4 enquadramento, bem como estabelece as condições de padrões de lançamento de efluentes e outras providências. 2. CONAMA n o 314 de 29/10/2002: Dispõe sobre o registro de produtos destinados à remediação e dá outras providências. 3. CONAMA n o 316 de 29/10/2002: Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmicos de resíduos. 4. CONAMA n o 06 de 15/06/1988: Disciplina que no processo de licenciamento ambiental de atividades industriais, os resíduos gerados ou existentes deverão ser objeto de controle específicos. 4. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LABORATORIAIS 4.1 SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS Com base na presente norma, deverão ser definidas categorias de resíduos considerando-se, além das peculiaridades da ficha de caracterização, as características físico-químicas, periculosidade, compatibilidade e destinação final dos resíduos. 1. A segregação dos resíduos químicos deve ser uma atividade diária dos laboratórios sendo, preferencialmente, realizada imediatamente após o término de um experimento ou procedimento de rotina. 2. Substâncias que não se enquadram nas categorias propostas devem ser armazenadas em separado. 3. Informações sobre toxicidade, reatividade e compatibilidade de inúmeras substâncias químicas podem ser encontradas em MSDS (Material Safety Data Sheets), disponíveis em sites da internet (Listagem de exemplos Anexo I). 4. Separar os resíduos não perigosos daqueles considerados perigosos ou que devam ser encaminhados ao Laboratório de Gerenciamento de Resíduos Laboratoriais (LGRL) para a recuperação ou destinação adequada. 5. Avaliar se os resíduos não perigosos poderão ser reutilizados, reciclados ou descartados. Se a única opção for o descarte em pia ou lixo comum, este manual pode ser consultado para realizar este procedimento de forma segura e

6 5 correta. 6. Para resíduos perigosos, verificar também a possibilidade de reutilização, reciclagem e eliminação. Se a única opção for o descarte verificar a possibilidade de submetê-lo a algum tratamento químico para minimização ou eliminação completa de sua periculosidade. 7. Evitar combinações químicas. Se misturar for inevitável, deve-se ter prudência e consultar a tabela de incompatibilidade química (Anexo II). Resíduos incompatíveis podem gerar gases tóxicos, calor excessivo, explosões ou reações violentas. 8. A segregação dos resíduos deverá ser realizada de acordo com os seguintes grupos: i. Solventes não halogenados: todos os solventes que possam ser utilizados ou recuperados e também misturas destes solventes tais como: álcoois e cetonas (etanol, metanol, acetona, butanol, etc), acetonitrila (pura ou mistura com água ou com outros solventes não halogenados), hidrocarbonetos (pentano, hexano, tolueno e derivados, etc), ésteres e éteres (acetato de etila, éter etílico, etc). ii. Solventes Halogenados: todos os solventes e misturas contendo solventes halogenados (clorofórmio, diclorometano, tetracloreto de carbono, triclorometano, bromofórmio etc). Se durante o processo de segregação ocorrer qualquer contaminação dos solventes não halogenados com algum solvente halogenado, essa mistura deverá, então, ser considerada halogenada. iii. Fenol. iv. Resíduos de pesticidas e herbicidas. v. Soluções aquosas sem metais pesados. vi. Soluções aquosas contaminadas com solventes orgânicos. vii. Soluções aquosas com metais pesados. viii. Soluções contendo mercúrio. ix. Soluções contendo prata. x. Sólidos: com metais pesados (tálio e cádmio). xi. Sólidos: com os demais pesados. xii. Peróxidos orgânicos. xiii. Outros sais.

7 xiv. xv. xvi. xvii. xviii. xix. xx. xxi. Aminas. Ácidos e bases. Oxidantes. Redutores. Óleos especiais: todos os óleos utilizados em equipamentos elétricos que estejam contaminados deverão ser segregados, identificados, estocados e mantidos em local adequado. Misturas: as contaminações que não foram classificadas nos itens acima descritos deverão ser segregadas e identificadas para tratamento e/ou disposição final. Outros: materiais diversos tais como tintas, vernizes, resinas, óleos de bomba a vácuo, fluidos hidráulicos etc, também devem ser segregados e identificados para tratamento e/ou disposição final. São resíduos que não devem ser queimados, pois os seus processos de destruição geram gases tóxicos (dioxinas). Materiais contaminados durante e após a realização de experimentos (luvas, vidrarias 6 quebradas, papéis de filtro e outros) também devem se segregados para que a contaminação não se estenda ao lixo comum, e devem ser enviados ao LGRL para disposição final adequada. 9. Caberá ao laboratório gerador segregar os resíduos em compostos binários ou no máximo ternários. 4.2 ROTULAGEM E IDENTIFICAÇÃO DAS EMBALAGENS RECEPTORAS DOS RESÍDUOS Deverão ser seguidas as orientações do PGRL de modo que todas as identificações estejam padronizadas para melhor execução dos trabalhos de recuperação e disposição. O rótulo padrão a ser preenchido é mostrado no quadro abaixo:

8 7 Quadro 1 Rótulo padrão Fonte: Comissão do PGRL, Todo o resíduo deve estar corretamente identificado e padronizado na unidade. Deve-se completar a etiqueta com a composição do resíduo gerado (produto/resíduos principal e secundário). 2. É imprescindível que todas as informações no rótulo estejam preenchidas. 3. Deve-se descrever todas as substâncias presentes, mesmo as que apresentam concentrações muito baixas (traços de elementos) e inclusive água. 4. Informações como o nome do responsável, o laboratório onde o resíduo foi gerado e se o resíduo for pré-tratado, o responsável por este pré-tratamento, e as datas (início do armazenamento e coleta), são de grande importância para uma precisa identificação do material. 5. É imprescindível informar a procedência do material (se foi gerado em aulas práticas ou em projetos de pesquisa ou extensão), e classificá-lo em solvente orgânico halogenado (se este conter cloretos, por exemplo), solvente orgânico não halogenado, compostos inorgânicos, solução contendo metais e outros compostos (se o resíduo não se encaixar em nenhuma outra categoria). 6. Para resíduos químicos deve ser utilizado o processo de identificação e rotulagem dos frascos, de acordo com a simbologia de risco NFPA (National Fire Protection Association) Diagrama de Hommel. 7. No diagrama de Hommel, cada um dos losangos expressa um tipo de risco, como demonstrado na figura 1.

9 8 inalação. 2 Cuidado: Pode ser prejudicial ou nocivo se inalado ou absorvido. 1 Cautela: Risco Leve 0 Estável: Material normal Inflamabilidade Figura 1 Diagrama de Hommel Deve-se utilizar o quadro abaixo para preencher corretamente o diagrama. Reatividade 4 Perigo: Material explosivo em temperatura ambiente. 3 Perigo: Pode ser explosivo em caso de choque, em aquecimento sobre confinamento ou se misturado com água. 2 Cuidado: Instável ou pode reagir violentamente se misturado com água. 1 Cautela: Pode reagir sobre aquecimento ou misturado com água, mas não violentamente. 0 Estável: Não reativo quando misturado com água. Danos à Saúde 4 Letal: Pode ser fatal em pequena exposição. Usar EPI's necessários. 3 Perigoso: Corrosivo ou tóxico. Evitar contato com a pele ou 4 Perigo: Gás inflamável ou líquido extremamente inflamável, abaixo de 23 o C. 3 Perigo: Líquido inflamável com pressão de vapor abaixo de 38 o C. 2 Cuidado: Líquido inflamável com pressão de vapor entre 38 o C e 93 o C. 1 Cautela: Combustíveis se aquecido acima de 93 o C. 0 Estável: Não combustíveis. OX oxidante ACID ácido ALK - alcalino COR corrosivo W reativo em água RAD radioativo Risco Específico Quadro 2 Informações sobre como preencher corretamente o diagrama de Hommel. Fonte: Programa de Gerenciamento de resíduos laboratoriais, UTFPR. 8. Para resíduos com mistura(s), utilizar o código/número do que for mais perigoso ou o que estiver em maior proporção. 9. Frascos com informações fora das

10 9 especificações ou sem rótulo, não serão aceitos para o gerenciamento coletivo dos resíduos. 10. Além do rótulo, os frascos deverão apresentar, no momento de coleta, uma ficha de caracterização que será arquivada no LGRL; caso o resíduo seja tratado no laboratório gerador, essa ficha deverá estar arquivada para controle do PGRL. 11. A etiqueta deve ser colocada no frasco antes de se inserir o resíduo químico para evitar erros. 12. Fórmulas e abreviações não serão permitidas. 13. Não omita nenhuma informação, pois pode haver graves acidentes; 4.3 ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS 1. A coleta dos resíduos armazenados nos laboratórios geradores será realizada em data determinada pelo LGRL, mediante solicitação, contendo a composição e a quantidade dos resíduos. 2. Os frascos de resíduos identificados deverão ser mantidos em caixas apropriadas e identificadas, de acordo com a incompatibilidade, com o objetivo de evitar acidentes durante o transporte para o LGRL. 3. Embalagens apropriadas: i. Cada espécie de resíduo deve ser acondicionado em recipiente adequado às suas características, com tipo e tamanho adequado (Anexo III); ii. As embalagens plásticas resistentes ao rompimento (PEAD polietileno de alta densidade) são preferíveis, exceto quando houver incompatibilidade com o resíduo; iii. Na falta de embalagens de PEAD, os frascos vazios de reagentes/solventes também poderão ser utilizados após tríplice lavagem com água e solvente apropriado (atenção às incompatibilidades com os resíduos que se pretende armazenar no frasco); Deve-se retirar completamente a etiqueta antiga para evitar confusões na identificação precisa do seu conteúdo; 4. Armazenamento no laboratório gerador de resíduos:

11 10 i. Não deverá ter acúmulo de grandes quantidades de resíduos. Em cada laboratório deverá existir apenas um frasco em uso para cada tipo de resíduo (conforme classificação dos resíduos). Nenhum frasco cheio deve permanecer no laboratório por um longo período. ii. Deverão ser armazenados nos laboratórios os resíduos de metais para recuperação e os resíduos passíveis de tratamento e destruição. iii. Os frascos devem permanecer sempre tampados e preenchidos até o máximo de 70% de seu volume para evitar problemas com gases que eventualmente se desprendem do resíduo. iv. Se possível, os frascos de ácidos, bases e orgânicos deverão apresentar cores diferenciadas para evitar confusões no descarte. v. Não armazenar frascos de resíduos na capela e/ou próximos de calor e água. vi. Deve-se colocar em local ventilado principalmente quando contiverem solventes. vii. Frascos vazios deverão ser descontaminados para serem destinados à reciclagem ou retornarem para armazenamento de resíduos. 5. Armazenamento no LGRL: i. Os resíduos entregues no LGRL devem ser armazenados em prateleiras adequadas, aguardando uma triagem inicial (observando as incompatibilidades dos compostos químicos). ii. Após triagem, os resíduos devem ser tratados, rotulados e armazenados, aguardando disposição final. iii. Os resíduos não passíveis de tratamento devem seguir o mesmo procedimento de armazenagem e rotulagem. iv. Os resíduos de óxidos (B, Mg, Ca, Sr, Al, Si, Ti, Mn, Fe, Co, Cu, Zn) deverão ser entregues no LGRL em frascos rotulados conforme resolução.

12 BANCO DE REAGENTES 1. Encaminhar ao LGRL os reagentes, com prazos de validade vencidos ou que não sejam mais úteis, de modo a serem disponibilizados a outros laboratórios, dentro e fora da instituição. 4.5 COLETA DOS RESÍDUOS formulário de solicitação de recolhimento de resíduos (indicando características/composição, quantidade e resíduos). 6. Caso seja constatada durante a coleta a ausência de algum dado sobre o resíduo, o mesmo será devolvido para a fonte geradora, de modo a ser feita a adequação do rótulo ou da embalagem. 1. Com base na regra de Responsabilidade Objetiva (Lei 6938/81 da Política Nacional do Meio Ambiente), o gerador do resíduo será responsável pela segregação, identificação e armazenamento e/ou encaminhamento do mesmo. 2. Os laboratórios poderão solicitar orientação do PGRL pela Comissão responsável. 3. Não serão recolhidos os resíduos que estiverem além daqueles descritos na solicitação. 4. A coleta será feita por pessoal tecnicamente treinado e capacitado para tal função. 5. Para que a coleta seja realizada, o laboratório gerador deverá preencher e enviar ao DESEG o 4.6 TRATAMENTO 1. Sempre que possível deve-se tratar o resíduo na origem. Para tal sugere-se a utilização dos procedimentos operacionais padrão (POPs), contendo informações sobre o tratamento dos resíduos. 2. Sugere-se que os procedimentos sejam anexados aos POPs das análises, no sentido de fazer com que o pessoal responsável pelas rotinas de laboratório tenham o entendimento de que a destruição do resíduo faz parte do procedimento de análise. 3. Tratamento no laboratório gerador:

13 12 i. Os resíduos que são passíveis de destruição/neutralização no próprio laboratório gerador, para posterior descarte em esgoto, não deverão ser acumulados. O tratamento destes resíduos deverá ser feito sob responsabilidade do gerador. ii. Deve-se realizar procedimentos básicos descritos no anexo IV. iii. Procurar seguir as possibilidades de aplicação da política dos 4R's (Repensar, Recuperar, Reutilizar, Reciclar) às misturas ou contaminações passíveis de separação ou descontaminação. 4. Tratamento no LGRL: i. Adoção de procedimentos que possam diminuir o volume do resíduo final a ser encaminhado para disposição ou tratamento fora da instituição. ii. Deve-se conhecer os custos para transporte e destino final dos resíduos. iii. Deve-se introduzir procedimentos como recuperação de solventes, oxidação química ou fotoquímica de resíduos dentro da própria instituição. 4.7 RESÍDUOS QUE PODEM SER DESCARTADOS DIRETAMENTE NA PIA OU LIXO 1. O resíduo que não for classificado como perigoso pode ser descartado como resíduo comum. Entretanto, no caso de resíduos químicos, toda a atenção e cuidado devem ser tomados. 2. Em caso de dúvidas a melhor opção é nunca descartar em lixo ou rede de esgoto (consulte o LGRL). 3. Alguns compostos que podem ser descartados no lixo e na pia: i. Orgânicos: açúcares, amido, aminoácidos e sais de ocorrência natural, ácido cítrico e seus sais (Na, K, Mg, Ca, NH 4 ), ácido lático e seus sais (Na, K, Mg, Ca, NH 4 ). ii. Inorgânicos: sulfatos e carbonatos (Na, K, Mg, Ca, Sr, NH 4 ), cloretos (Na, K, Mg) e boratos (Na, K, Mg, Ca) 4. Alguns compostos que NÃO podem ser

14 13 descartados no lixo e na pia: i. Hidrocarboneto halogenado; ii. Compostos inflamáveis em água; iii. Explosivos como azidas e peróxidos; iv. Polímeros que se solubilizam em água formando gel; v. Materiais que possuem reatividade com a água; vi. Produtos químicos malcheirosos; vii. Nitrocompostos; viii. Brometo de etídio; ix. Formol; x. Materiais contaminados com produtos químicos perigosos: absorventes cromatográficos, vidros quebrados, papel de filtro, luvas e outros materiais descartáveis; xi. Resíduos de pesticidas ou agrotóxicos em qualquer concentração ou diluição. 4.8 SOLICITAÇÃO DE RECOLHIMENTO 1. Serão realizadas coletas somente após solicitação do responsável pelo laboratório gerador, por meio de um formulário de solicitação de recolhimento de resíduos. 2. O LGRL somente efetuará o recolhimento daqueles resíduos que estiverem devidamente segregados e acompanhados dos respectivos rótulos e fichas de caracterização. 4.9 DISPOSIÇÃO FINAL Somente após esgotamento de alternativas de tratamento dos resíduos dentro da instituição, devem ser tomadas ações no sentido de seu encaminhamento para tratamento ou disposição final Os resíduos deverão ser transportados para fora da instituição somente posterior à liberação da aprovação para destinação de resíduos (Agência Ambiental Estadual) e seguindo caracterização estabelecida pelas Normas ABNT O transporte deverá ser feito por uma empresa especializada devidamente autorizada pelo órgão ambiental A empresa que ficará encarregada da destinação final deverá estar cadastrada na agência

15 14 ambiental estadual. 5. EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS DE PROTEÇÃO (EPI) São os equipamentos de uso individual que visam manter a segurança dos trabalhadores. 5.1 AVENTAL Este equipamento é obrigatório quando se manipula qualquer substância química, pois ele protege o trabalhador de respingos, mas é ineficaz em exposições extremamente acentuadas, incêndios ou grandes derramamentos; ele deve ser feito de algodão, com mangas compridas e fechamento em velcro; ele deve ser usado sempre fechado e o comprimento deve ser até os joelhos. A eficiência das luvas é medida através de três parâmetros: 1) degradação: mudança em alguma das características físicas da luva; 2) permeação: velocidade com que uma substância permeia através da luva; 3) tempo de resistência: tempo decorrido entre o contato inicial com o lado externo da luva e a ocorrência do produto químico no seu interior. O quadro abaixo se refere ao tipo de luva indicado em relação ao composto químico manipulado. Material Cloreto de polivinila (PVC) Borracha natural Indicações Utilizado comumente em todos os setores industriais (para ácidos e álcalis). Ácidos, álcalis diluídos, alcoóis, sais e cetonas. 5.2 LUVAS Um dos equipamentos mais importantes, pois protege as partes do corpo com maior risco de exposição: as mãos. Há vários tipos de luvas e sua utilização deve ser de acordo com o produto a ser manuseado. Nitrila Neoprene Borracha butílica Ácidos, álcalis, alcoóis, óleos, graxa e alguns solventes orgânicos. Ácidos, sais, cetonas, solventes à base de petróleo, detergentes, alcoóis, cáusticos e gorduras animais. Ácidos, álcalis diluídos, alcoóis, cetonas, ésteres (tem a maior resistência avaliada contra a

16 15 Acetato de polivinila (PVA) Viton Silver shield Látex Quadro 3 Tipos de luvas. Fonte: Comissão de resíduos, Unifesp. permeação de gases e vapores aquosos). Bom para solventes aromáticos, alifáticos e halogenados. Ruim para soluções aquosas. Especial para solventes orgânicos clorados e/ou aromáticos. Luva de cobertura, praticamente para todas as classes de produtos químicos (uso especial em acidentes). Permeável à maioria dos produtos químicos. As luvas devem ser inspecionadas antes e após sua utilização quanto a características físicas como a presença de pequenos orifícios e sua coloração; as luvas descartáveis devem ser descartadas corretamente e as não descartáveis devem ser lavadas, secas e guardadas em local adequado. 5.3 ÓCULOS DE PROTEÇÃO Esse equipamento protege os olhos do manipulador de respingos de substâncias químicas, no entanto, estes não podem distorcer imagens e limitar o campo visual; eles devem ser resistentes, confortáveis e de fácil limpeza e conservação. 5.4 PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA Esses equipamentos são utilizados quando as medidas de proteção coletiva não existem, não podem ser implantadas ou são insuficientes, como: acidentes, limpeza de almoxarifados de produtos químicos e operações nas quais não seja possível a utilização de sistemas exaustores ou capela. Eles servem para evitar a inalação de vapores que podem ser prejudiciais ao trabalhador. Este EPI deve ser armazenado em local seco e limpo. 6. EQUIPAMENTOS COLETIVOS DE PROTEÇÃO (EPC) São os equipamentos de uso coletivo que visam manter a segurança dos manipuladores laboratoriais. 6.1 EXTINTORES DE INCÊNDIO Para se combater o fogo utilizando um extintor é necessário conhecer as classes de incêndio e os tipos de extintores existentes.

17 16 Classe A - Combustíveis Sólidos: quando o fogo é gerado por material sólido como madeira, papel e tecido. Os extintores mais indicados são os à base de água ou espuma produzida mecanicamente; Classe B - Líquidos Inflamáveis: quando o fogo é gerado por líquidos inflamáveis como álcool, querosene, combustíveis e óleos. Os extintores mais indicados são aqueles com carga de pó químico ou gás carbônico; Classe C - Equipamentos Elétricos: quando o fogo é gerado por equipamentos elétricos como transformadores, fios e cabos. Os extintores mais indicados são os com carga de pó químico ou gás carbônico. Em caso de incêndios deve-se agir com firmeza e decisão, manter a calma e afastar as pessoas, desligar os circuitos elétricos envolvidos, constatar se não há risco de explosão, usar o extintor correto e cuidar para que não haja reincidência dos focos. Num ambiente tomado pela fumaça, use um lenço molhado para cobrir o nariz e a boca e saia rastejando, respirando junto ao piso. Molhe bastante suas roupas e mantenha-se vestido para se proteger. Vendo uma pessoa com as roupas em chamas, obrigue-a a jogar-se no chão e envolva-a com um cobertor. 6.2 LAVA OLHOS E CHUVEIRO DE EMERGENCIA O lava-olhos é formado por dois pequenos chuveiros de média pressão, acoplados a uma bacia de aço inox, cujo ângulo permite o direcionamento correto do jato de água na face e olhos. Este equipamento poderá estar acoplado ao chuveiro de emergência ou ser do tipo frasco de lavagem ocular. O chuveiro de emergência deverá ter aproximadamente 30 cm de diâmetro, seu acionamento deverá ser através de alavancas acionadas pelas mãos, cotovelos ou joelhos. Sua instalação deverá ser em local de fácil acesso para toda a equipe técnica. Esses dois equipamentos são utilizados em caso de emergência para descontaminar os olhos ou o corpo de produtos químicos que os atinjam. Para isso eles devem estar preparados para uso imediato e em locais de fácil acesso. 6.3 CAPELA Equipamento de extrema importância quando se manipula produtos químicos tóxicos voláteis, partículas ou líquidos de concentração perigosa, que sejam prejudiciais para a saúde. Ao operar em uma capela deve-se observar se o piso e as janelas estão limpos e se o sistema de exaustão está funcionando

18 17 perfeitamente; deve-se deixar na capela somente o material a ser analisado; e o sistema de exaustão deve ser desligado após 15 minutos do término dos trabalhos. REFERÊNCIAS CAPELAS. Disponível em: < Acesso em 16 nov CHUVEIROS e lava-olhos de emergência. Disponível em: < >. Acesso em 16 nov EQUIPAMENTOS de proteção coletiva (EPC) e suas utilidades nos laboratórios. Disponível em: < Acesso em 16 nov EQUIPAMENTO de proteção individual (EPI). Disponível em: < Acesso em 16 nov EQUIPAMENTOS de proteção individual (EPI) e suas utilidades nos laboratórios. Disponível em: < Acesso em 16 nov EXTINTOR de incêndio: o que muda. Disponível em: < Acesso em 16 nov. 2014

19 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS.Tratamento de resíduos e procedimentos em caso de vazamento / derramamento em laboratório. Disponível em: < Acesso em 16 nov UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Programa de gerenciamento de resíduos laboratoriais. Pato Branco, Disponível em: < Acesso em 16 nov ANEXO I Fichas MSDS (ou fichas de informação de segurança de produto químico) Endereços e Bibliografia de fácil acesso: mpleta.asp alias/safety_data

20 19 ANEXO II Ácido Sulfúrico Cloratos, percloratos, permanganatos e água SUBSTÂNCIAS INCOMPATÍVEL COM Alquil Alumínio Água Acetileno Ácido Acético Acetona Ácido crômico Ácido hidrociânico Cloro, bromo, flúor, cobre, prata, mercúrio Óxido de cromo IV, ácido nítrico, ácido perclórico, peróxidos, permanganato, anilina, etilenoglicol, líquidos e gases combustíveis. Misturas de ácidos sulfúrico e nítrico concentrados, peróxido de hidrogênio Ácido acético, naftaleno, cânfora, glicerol, turpentine, álcool, outros líquidos inflamáveis Ácido nítrico, álcalis Amoníaco Amônio Nitrato Anilina Carvão Ativo Cloro Cianetos Mercúrio, hipoclorito de cálcio, iodo, bromo Ácidos, metais em pó, substâncias orgânicas ou combustíveis Ácido nítrico, peróxido de hidrogênio Hipoclorito de cálcio, oxidantes Amônia, acetileno, butadieno, butano, hidrogênio, carbeto de sódio, benzeno Ácidos e álcalis Ácido fluorídrico anidro, fluoreto de hidrogênio Amônia (aquosa ou anidra) Cloratos, percloratos Sais de amônio, ácidos, metais em pó, enxofre Ácido Nítrico Ácido acético, anilina, líquido e gases combustíveis Cobre Acetileno, peróxido de hidrogênio Ácido Oxálico Prata, sais de mercúrio Cromo IV Óxido Ácido acético, naftaleno, glicerina, líquidos combustíveis. Ácido Perclórico Anidrido acético, álcoois, papel, madeira, clorato de potássio, perclorato de potássio Dióxido de cloro Amônia, metano, fósforo, sulfeto de hidrogênio

21 20 Flúor Fósforo Halogênios (Flúor, cloro, Bromo e Iodo) Hidrazina Hidrocarbonetos Iodo Isolado de tudo Enxofre, compostos oxigenados, cloratos, percloratos, nitratos e permanganatos Amoníaco, acetileno e hidrocarbonetos Peróxido de hidrogênio, ácido nítrico e outros oxidantes Flúor, cloro, bromo, peróxidos e ácido crômico Acetileno, Hidróxido de amônio, hidrogênio Oxigênio Perclorato de potássio Permanganato de Potássio Peróxido de hidrogênio Peróxido de sódio Óleos, graxas, hidrogênio, líquidos, sólidos e gases inflamáveis Ácidos Glicerina, etilenoglicol, ácido sulfúrico Cobre, cromo, ferro, álcoois, acetonas, substâncias combustíveis Ácido acético, anidrido acético, benzaldeído, etanol, metanol, etilenoglicoll, acetatos de metila e etila, furfural Líquidos inflamáveis Mercúrio Metais Alcalinos Nitrato de amônio Nitrato de sódio Óxido de Cálcio Nitrato de amônio, peróxido de hidrogênio, ácido nítrico, peróxido de sódio, halogênios Acetileno, amoníaco Água, tetracloreto de carbono, halogênios Ácidos, pós metálicos, líquidos inflamáveis, cloretos, enxofre, compostos orgânicos em pó Nitrato de amônio e outros sais de amônio Água Prata e sais de prata Sódio Sulfeto de hidrogênio Quadro 4 - Incompatibilidade de substâncias Fonte: KUNZ et al., 2004 Acetileno, Ácido tartárico, ácido oxálico, compostos de amônio. Dióxido de carbono, tetracloreto de carbono, outros hidrocarbonetos clorados Ácido nítrico fumegante, gases oxidantes

22 21 Tipo de coletor A B C D E F G H I Quadro 5 - Embalagens e recipientes Fonte: KUNZ et al., 2004 ANEXO III Embalagens e recipientes Utilizar recipientes de vidro de 1 ou 4 L Utilizar recipientes de plásticos (bombonas) de 5 ou 10 L Utilizar recipientes de plásticos (bombonas) de 10 ou 20 L, com cinta e vedação de rosca Utilizar recipientes resistentes à rompimento, de preferência de plástico e fechado firmemente. Utilizar recipientes resistentes ao rompimento com alta vedação e indicação clara de seu conteúdo. Utilizar recipientes de vidro com alta vedação, evitando a emanação de vapores para o ambiente Resíduos de sais metálicos regeneráveis, cada metal deve ser recolhido separadamente. Utilizar recipientes de vidro com alta vedação Recipientes plásticos resistentes ao rompimento Material radioativo. Utilizar recipientes adequados de acordo com a emissão das partículas alfa, beta ou gama, seguir corretamente a legislação do IPEN e normas do CNEN. Substâncias Orgânicas Especificações Solventes orgânicos isentos de halogênios Tipo A/B Solventes orgânicos contendo halogênios Reagentes orgânicos relativamente inertes, do ponto de vista químico Reagentes orgânicos relativamente inertes, do ponto de vista químico, se contiver halogênios Reagentes orgânicos relativamente inertes, do ponto de vista químico, se resíduos sólidos Resíduos sólidos de produto orgânicos Soluções aquosas de ácidos orgânicos Bases orgânicas e aminas na forma associada Nitrilos e mercaptanas Nitrilos e mercaptanas fase aquosa e orgânica Aldeídos hidrossolúveis e derivados Compostos organometálicos fase aquosa Compostos organometálicos fase orgânica Produtos carcinogênicos e compostos combustíveis classificados como muito tóxicos ou tóxicos Peróxidos orgânicos identificáveis em soluções aquosas resíduos orgânicos Peróxidos orgânicos identificáveis em soluções aquosas soluções aquosas Halogênios de ácido Compostos combustíveis tóxicos Substâncias inorgânicas Ácidos inorgânicos Bases inorgânicas A/B A/B A/B C C A/B G A/B F A/B A A/D F A/B D B F A/B A/B

23 Sais inorgânicos Solução contendo sais inorgânicos Soluções e sólidos que contenha metais pesados Compostos inorgânicos de selênio/fase aquosa Berílio e seus sais Compostos de urânio e tório (legislação IPEN e CNEN) Resíduos inorgânicos de mercúrio Cianetos Peróxidos inorgânicos oxidantes como o Bromo e Iodo Ácido fluorídrico e as soluções de fluoretos inorgânicos fase sólida Ácido fluorídrico e as soluções de fluoretos inorgânicos fase líquida Resíduos de halogênios inorgânicos líquidos e reativos, sensíveis a hidrólise Fósforo e seus compostos Metais alcalinos e amidos de metais alcalinos Resíduos inorgânicos tóxicos, ex. Sais de metais pesados e suas soluções Resíduos que contenham metais preciosos - sólidos Resíduos que contenham metais preciosos - solução Alquilos de alumínio (sensíveis à hidrólise) Quadro 6 - Compatibilidade de recipientes e reagentes Fonte: KUNZ et al., 2004 C A/B D E D I F E D H D E H A/B A/B C D F 22 ANEXO IV TRATAMENTOS DE RESÍDUOS LABORATORIAIS Existem diversos tipos de tratamentos que podem ser adotados para que um resíduo deixe de ser perigoso ou ainda tenha sua periculosidade diminuída. Os tratamentos também permitem a reutilização de substâncias químicas. Os tratamentos que podem ser realizados em um laboratório envolvem os seguintes processos: i) Neutralização: Usado em resíduos ácidos ou básicos, principalmente inorgânicos, como soluções de ácido clorídrico, sulfúrico, nítrico, ou de hidróxido de sódio, potássio, etc. ii) Redução: Usado no tratamento de resíduos oxidantes, como peróxidos e hipocloritos. iii) Oxidação: Usado no tratamento de resíduos redutores, como sulfitos e bissulfitos. iv) Precipitação: Usado principalmente para a remoção de cátions e de ânions de soluções aquosas, como por exemplo, na remoção de mercúrio pela adição de sulfeto. v) Destilação: Usada principalmente para a recuperação de solventes orgânicos, como acetona, etanol, hexanos, entre outros.

24 23 vi) Degradação química: Usado para destruir uma substância química. É o que ocorre, por exemplo, quando se faz reagir acetato de etila com hidróxido de sódio. vii) Biodegradação: Processo que faz uso de agentes biológicos para a destruição de uma substância química. Nas próximas páginas serão apresentados alguns tratamentos de resíduos. ACETONA ACETONITRILA Dissolve-se cuidadosamente no resíduo de acetonitrila uma massa de NaOH que resulte numa relação molar 2:1 com a CH 3 CN. Após a dissolução do hidróxido, leva-se a mistura a um equipamento de refluxo com captação de amônia por 6 horas. Finalizado o refluxo, neutraliza-se a solução e descarta-se na pia se o resíduo não contiver outras substâncias tóxicas. Use luvas de borracha nitrílica, avental e aparelho de respiração autônoma. Cubra o líquido derramado com uma mistura 1:1:1 por peso de carbonato de sódio, areia de gato de argila (bentonita de cálcio) e areia. Quando todo o líquido tiver sido absorvido, transfira a mistura para dentro de um balde plástico ou outro recipiente de boca larga e coloque na capela. Se o regulamento local permitir, deixe que os vapores de acetona evaporem durante vários dias até que não haja nenhum cheiro restante. A mistura derramada pode então ser descartada com o lixo normal. ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL Use luvas de neoprene, avental e óculos de proteção. Trabalhe na capela. Adicione vagarosamente a um grande volume de água fria em um balde de plástico ou béquer. Neutralize com solução de hidróxido de sódio a 5% ou carbonato de sódio e despeje no ralo. ÁCIDO CLORÍDRICO Descarte de vazamento / derramamento: Instrua as pessoas para que se mantenham a uma distância segura. Use luvas de borracha nitrílica, avental, óculos de

25 24 proteção e aparelho de respiração se necessário. Cubra o precipitado. líquido derramado com uma mistura 1:1:1 por peso de carbonato de sódio ou carbonato de cálcio, areia de gato de ÁCIDO FOSFÓRICO argila (bentonita) e areia. Quando o ácido clorídrico tiver sido absorvido, transfira a mistura para dentro de um recipiente e transporte para a capela. Bem lentamente adicione a mistura à um balde de água fria. Neutralize se necessário com carbonato de cálcio. Decante a solução no ralo. Trate o resíduo sólido como lixo normal. Descarte de resíduos sólidos: Use luvas de borracha nitrílica, avental, óculos de proteção e aparelho de Use protetor facial, óculos de proteção, avental, luvas de borracha nitrílica. Cubra o vazamento com carbonato de sódio ou carbonato de cálcio, areia de gato de argila (bentonita) e areia, na proporção de peso de 1:1:1. Deposite o material em um recipiente e transporte para a capela. Lentamente adicione a um balde de água gelada. Teste o ph e neutralize se necessário com carbonato de sódio. respiração autônoma caso necessário. Na capela, Decante a solução no ralo. Trate os sólidos como resíduo lentamente adicione o ácido clorídrico a um balde de água comum. fria (pelo menos diluição de 1:10 de ácido para água é sugerido). Adicione lentamente carbonato de sódio ou de ÁCIDO NÍTRICO cálcio até a neutralização estar completa. Lave a solução resultante no ralo. Qualquer resíduo sólido pode ser tratado Descarte de líquidos: Use luvas de borracha como lixo normal. nitrílica, avental, proteção ocular e protetor facial. Dependendo do tamanho do vazamento, pode ser necessária a utilização de aparelho de respiração ÁCIDO FLUORÍDRICO E AS SOLUÇÕES DE FLUORETOS autônomo. Cubra o vazamento com carbonato de sódio ou INORGÂNICOS carbonato de cálcio, areia de gato de argila (bentonita) e areia, na proporção de peso de 1:1:1. Quando o ácido Precipita-se com carbonato de cálcio, separando o

26 25 nítrico tiver sido absorvido, deposite a mistura num balde plástico e, na capela, lentamente, adicione à mistura um balde de água fria. Teste o ph da solução e neutralize, se necessário, com carbonato de sódio. Decante a solução para o ralo. Trate o resíduo sólido como resíduo comum. Descarte de resíduos sólidos: Use luvas de borracha nitrílica, proteção ocular e avental. Tenha à mão um protetor corporal. Trabalhe na capela. Adicione o ácido lentamente a um balde de água fria. Neutralize a solução com carbonato de sódio e leve ao ralo. ÁCIDO OXÁLICO, OXALATO DE SÓDIO E CLORETO DE OXALILA Adicionar 5 g de amostra (ácido oxálico ou oxalato de sódio) em 25 ml de ácido sulfúrico concentrado em balão de fundo redondo (100 ml), aquecer a ºC por 30 minutos. Cloreto de oxalila pode ser convertido a ácido oxálico, adicionando 1 ml do sal a 3 ml de água gelada. ÁCIDO PÍCRICO 1 g de amostra em balão de 3 bocas (fundo redondo), com gotejador e condensador, em banho de gelo, lavar a vidraria para retirar traços de ácido. Adicionar 4 g de Sn à solução, agitar e através do funil adicionar 15 ml (gota a gota) de HCl concentrado. Após adição de todo o ácido, aquecer até o refluxo e deixar por 1 hora. Filtrar o Sn restante, que deve ser tratado com 10 ml de HCl 2 mol.l -1. O filtrado é neutralizado. O triaminofenol pode ser incinerado ou tratado quimicamente, conforme instruções abaixo: 2,4,6-Triaminofenol: Adicionar uma solução contendo 50 ml de ácido sulfúrico 3 mol.l -1 e 12 g de KmnO 4. Aguardar 24 horas, adicionar bissulfito de sódio sólido até a obtenção de uma solução clara. O líquido resultante é neutralizado com NaOH 10% e pode ser descartado na pia. O método pode ser utilizado para decompor até 8,5 g de ácido pícrico. ÁCIDO SULFÚRICO Use proteção ocular, avental, luvas de borracha de nitrilo. Cubra o vazamento com carbonato de sódio ou carbonato de cálcio, areia de gato de argila (bentonita) e areia, na proporção de peso de 1:1:1. Deposite num balde

27 26 na capela. Lenta e cuidadosamente adicione esta mistura a uma grande quantidade de água num balde. Neutralize com carbonato de sódio, se preciso. Deixe em repouso até que os sólidos assentem. Decante o líquido no ralo. O resíduo sólido pode ser descartado como resíduo comum. ÁCIDOS E BASES Neutralizar com NaOH ou H 2 SO 4, o ácido ou a base respectivamente, utilizar papel indicador ou gotas de fenolftaleína, para garantir que o ph da solução resultante situe-se entre 6 e 8. Após a neutralização, descartar lentamente na pia sob água corrente. Para soluções extremamente ácidas, como mistura sulfonítrica, por exemplo, utilizar cal na neutralização. Resíduos de ácidos devem ser descartados em frascos de vidro. Resíduos de base devem ser descartados em frascos de polietileno (plástico). dicromatos, molibdatos, manganatos e permanganatos podem ser reduzidos por hiposulfito de sódio. O excesso de hipossulfito deve ser destruído com H 2 O 2. Depois disso, diluir a 3% e descartar na pia. ALDEÍDOS HIDROSSOLÚVEIS E DERIVADOS Transformar em seus derivados de bissulfito utilizando solução concentrada de hidrogenosulfito de sódio. AMIDA SÓDICA Adicione 5 g de NaNH 2 em 25 ml de tolueno e vagarosamente, com cautela, adicione 30 ml de etanol absoluto com agitação. A NaNH 2 é convertida em NH 3 e C 2 H 5 NaO. Quando a reação se completa, dilui-se a mistura com 50 ml de H 2 O, separa o precipitado e descarta o restante. Lava-se os aparatos contaminados com etanol. AGENTES OXIDANTES AMINAS AROMÁTICAS Hipocloritos, cloratos, bromatos, iodatos, periodatos, peróxidos e hidroperóxidos inorgânicos, cromatos e Adicionar 0,2 mol KMnO 4 para 0,01 mol de amina, em H 2 SO 4 2 mol.l -1, em temperatura ambiente por 8 horas.

28 27 Adicionar NaHSO 4 para destruir o excesso de MnO 4. Neutralizar com NaOH, diluir e descartar na pia sob água corrente. AMÔNIA Use um aparelho de respiração autônoma, avental e luvas de borracha nitrílica (e botas ou galochas se o vazamento/derramamento for grande). Cubra o líquido derramado com uma mistura 1:1:1 por peso de carbonato de sódio ou carbonato de cálcio, areia de gato de argila (bentonita) e areia. Coloque a mistura dentro de um recipiente plástico e, na capela, adicione a um balde de água fria. Neutralize a mistura com ácido clorídrico a 5%, deixe repousar durante a noite, e então despeje o líquido no ralo. Descarte qualquer resíduo sólido com o lixo normal. Lave a área do vazamento/derramamento com água em abundância. ANTIMÔNIO Adicionar solução 0,1% de metasilicato de sódio, sob concentração de 2 mol.l -1, aquecer a 80 o C por 15 minutos, deixar em repouso por 24 horas. Filtrar em capela e coletar o material sólido, testando o sobrenadante. Disposição final. Sb Na 2 SiO 3 Sb 2 (SiO 3 ) 3(s) + 6 Na + ARSÊNIO Adicionar solução de HCl na solução contendo arsênio, aquecer a ebulição. Adicionar solução 1% de tioacetamida (sob agitação e ebulição por 20 minutos). Testar no líquido sobrenadante. Neutralizar com solução de NaOH, filtrar o precipitado. O descarte do sobrenadante deverá ter fator diluição 50. Disposição do sólido em aterro. CH 3 CSNH 2 + HCl + 2H 2 O CH 3 COOH + H 2 S + NH 4 Cl 2 As H 2 S As 2 S H + AZIDAS ORGÂNICAS Adicionar lentamente a azida (1 g) a uma solução contendo 6 g de Sn em 100 ml de HCl concentrado (sob agitação). Continuar agitando por 30 minutos. Cuidadosamente, transferir a solução para um balde com água gelada. Remover e lavar o Sn residual com água. agitação em solução. Ajustar ph 7,0 com H 2 SO 4

29 28 Adicionar ao balde 10 g de KMnO 4 até a dissolução deste. Aguardar a decomposição da anilina durante 24 horas. Adicionar metabissulfito de sódio para reduzir o excesso de permanganato e o dióxido de manganês. Neutralizar o resíduo com NaOH ou cal. BÁRIO Sob agitação, adicionar solução de 10% (m/v) de sulfato de sódio, deixar em repouso por 24 horas; verificar se houve precipitação quantitativa. Filtrar em capela. O sobrenadante dever ser diluído em 50 vezes para descarte em pia. Ba 2+ + Na 2 SO 4 BaSO 4(s) + 2 Na + BENZIDINA E SAIS Use luvas de borracha nitrílica, avental, óculos de proteção e aparelho de respiração autônoma. Em caso de contato com a pele e/ou roupas: Lave a pele com detergente ou sabão imediatamente, enxague com água em abundância. Roupas contaminadas deverão ser removidas, secas e lavadas com muito sabão ou incineradas. Pode ser necessário destruir os sapatos por incineração. BENZOPIRENO Use luvas de borracha nitrílica, avental e óculos de proteção. Evite inspirar o pó. Trabalhe na capela. Para cada 5 mg de benzopireno adicione 2 ml de acetona e dissolva completamente, certificando-se de que nenhum sólido fique aderido às paredes. Adicione 10 ml de solução recémpreparada de 0,3 mol.l -1 de permanganato de potássio (2,35 g de permanganato de potássio/50 ml de ácido) em 3 mol.l -1 de ácido sulfúrico (8 ml de ácido concentrado lenta e cuidadosamente adicionado a 42 ml de água fria). Misture e deixe reagir por no mínimo uma hora. Durante esse período, uma solução adicional de permanganato de potássio pode ser adicionada, se necessário, para manter a cor roxa. Depois de a cor ter sido mantida por 30 minutos, faça a descolorização com metabissulfito de sódio. Neutralize a mistura de reação adicionando cuidadosamente 5 mol.l -1 de solução de hidróxido de sódio (20 g de pellets de hidróxido de sódio dissolvidos em 100 ml de água). Qualquer sólido

30 29 remanescente pode ser filtrado e descartado com o lixo normal. O filtrado deve ser despejado pelo ralo. BOROIDRITO DE SÓDIO Em casos de derramamento use óculos de proteção, luvas de borracha nitrílica, avental e, se necessário, equipamento de respiração autônomo. Enxugue com um esfregão cheio de água e escoe, diluindo com pelo menos 50 vezes seu volume de água. BROMETO DE ETÍDIO mg.ml -1 de O 3 (gerador de O 3 ), com uma taxa de 2 L.min -1. A solução vermelha se tornará amarela, tempo de 2 horas de reação. Destruir O 3 residual com NaOH. BROMO Na capela, adicionar 5 g de bromo a 1 L de água. Em seguida, adicionar cerca de 120 ml de uma solução de bissulfito de sódio recém-preparada, até o desaparecimento de toda a coloração. Neutralizar a solução com carbonato de sódio e descartar na pia. Br 2 + NaHSO 3 2NaBr + H 2 SO 4 + SO 2 A) Diluir a solução, para que a concentração de brometo de etídio não ultrapasse 0,5 mg.ml -1. Para cada 100 ml de brometo de etídio em água adicionar 20 ml de solução 5% (m/v) de ácido hipofosforoso e 12 ml de solução 0,5 mol.l -1 de NaNO 2, agitar por 20 horas. Neutralizar com NaHCO 3 e descartar. B) Diluir a solução em água, se necessário, até que a concentração de brometo de etídio não exceda 0,4 mg.ml -1. Adicionar H 2 O 2 até que a concentração de H 2 O 2 na solução a ser descontaminada atinja 1% (m/v). Passar ar contendo CÁDMIO Adicionar solução 0,1% de metasilicato de sódio, sob agitação em solução. Ajustar ph 7,0 com H 2 SO 4 concentração de 2 mol.l -1, aquecer a 80 o C por 15 minutos, deixar em repouso por 24 horas. Filtrar em capela e coletar o material sólido, testando o sobrenadante. Disposição final. Cd 2+ + Na 2 SiO 3 CdSiO 3(s) + 2 Na +

31 30 CHUMBO Adicionar solução 0,1% de metassilicato de sódio, sob agitação em solução. Ajustar ph 7,0 com H 2 SO 4 concentração de 2 mol.l -1, deixar em repouso por 24 horas. Filtrar em capela e coletar o material sólido, testando o sobrenadante. Disposição final. Pb 2+ + Na 2 SiO 3 PbSiO 3(s) + 2 Na + arsênico em água acidificada fervente (para 1 g de composto arsênico, use 100 ml de água contendo 6 gotas de ácido clorídrico concentrado). Adicione uma solução de tioacetamida (para cada 1 g de sal arsênico, use 0,2 g de tioacetamida em 20 ml de água). Ferva a mistura por 20 minutos, então basifique 2 mol.l -1 de hidróxido de sódio (preparado com 8 g de NaOH dissolvido em 100 ml de água). Filtre o precipitado, seque e embale para eliminação. CIANETOS Na capela, deve-se basificar o meio com NaOH não muito concentrado (ph entre 10 e 11), sob agitação adicionar hipoclorito de sódio ou cálcio (50% em excesso em relação ao CN - em mol.l -1 ), manter sob agitação, na capela por cerca de 12 horas. Abaixar o ph com HCl até cerca de 8. Descartar lentamente na pia da capela, sob água corrente. COMPOSTOS DE ARSÊNIO Use luvas de borracha nitrílica, óculos de proteção e avental. Evite inspirar o pó. Na capela, dissolva o composto COMPOSTOS DE BÁRIO Use luvas de borracha nitrílica, avental e óculos de proteção. Evite inspirar o pó. Dissolva o sal de bário no mínimo volume de água. Para cada grama de sal de bário, adicione 15 ml de solução de sulfato de sódio a 10%. Deixe descansar por uma semana. Faça um teste para verificar se a precipitação está completa adicionando algumas gotas de solução de sulfato de sódio a 10%. Se necessário, adicione mais solução de sulfato de sódio até não haver mais precipitação. Decante o líquido sobrenadante ou filtre o sólido. Trate o sólido como lixo normal. Despeje o líquido pelo ralo.

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