REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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1 REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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3 REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Atualizado pela Resolução nº 002/2015-CONSUNI/UnP, de 24/03/2015 Natal/RN 2015

4 DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR PRESIDENTE Prof. Marcus Peixoto REITORA Profª. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira PRÓ-REITORA ACADÊMICA Profª. Sandra Amaral de Araújo U58 Universidade Potiguar. Regimento geral da Universidade Potiguar / Universidade Potiguar. Natal: Edunp, p. 1. Universidade Potiguar regimento geral. I.Título. RN/UnP/BCSF CDU 378

5 sumário TÍTULO I DO REGIMENTO TÍTULO II DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO I DAS RELAÇÕES COM A MANTENEDORA SEÇÃO I Dos Órgãos Colegiados da Administração Superior SUBSEÇÃO I Do Conselho Superior Universitário (CONSUNI) SUBSEÇÃO II Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE) SEÇÃO II Dos Órgãos Colegiados da Administração Acadêmica SUBSEÇÃO I Do Núcleo Docente Estruturante (NDE) SUBSEÇÃO II Do Conselho de Curso (CONSEC) CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS

6 CAPITULO IV DA REITORIA SEÇÃO I Da Pró-Reitoria Acadêmica SEÇÃO II Da Diretoria de Escola SEÇÃO III Da Diretoria Acadêmica do Campus fora de sede SUBSEÇÃO I Da Coordenação Acadêmico-Administrativa SUBSEÇÃO II Da Coordenação de Curso SUBSEÇÃO III Da Coordenação de Programa SEÇÃO III Da Diretoria dos Pilares Estratégicos SEÇÃO V Da Coordenadoria Acadêmico -Administrativa de Pós-Graduação Lato Sensu SEÇÃO VI Da Secretaria Geral da Universidade CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS E DE ASSESSORAMENTO

7 SEÇÃO I Dos Órgãos Especiais SEÇÃO II Dos Órgãos de Assessoramento CAPÍTULO VI DA ESTRUTURA DE PLANEJAMENTO SEÇÃO I Do Comitê Acadêmico SEÇÃO II Da Avaliação Institucional TÍTULO III DA ATIVIDADE ACADÊMICA2 CAPÍTULO I DO ENSINO SEÇÃO I Dos Cursos de Graduação SEÇÃO II Dos Cursos e Programas de Pós-Graduação SEÇÃO III Dos Cursos, Programas e Atividades de Extensão CAPÍTULO II DA PESQUISA CAPÍTULO III... 60

8 DA EXTENSÃO E DA AÇÃO COMUNITÁRIA CAPÍTULO IV DA MONITORIA TÍTULO IV DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO I DO ANO LETIVO CAPÍTULO II DO INGRESSO NA UNIVERSIDADE7 CAPÍTULO III DA MATRÍCULA NA UNIVERSIDADE CAPÍTULO IV DO TRANCAMENTO E DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA CAPÍTULO V DA TRANSFERÊNCIA, DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DA ADAPTAÇÃO CAPÍTULO VI DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO VII DA PROMOÇÃO DE SÉRIE E DO EXAME DE PROFICIÊNCIA CAPÍTULO VIII DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO SEÇÃO I... 85

9 Dos Estágios Curriculares SEÇÃO II Dos Trabalhos de Conclusão de Curso TÍTULO V DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE SEÇÃO I Da Constituição SEÇÃO II Dos Direitos e Deveres SEÇÃO III Da Representação Discente CAPÍTULO III DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO TÍTULO VI DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DO REGIME DISCIPLINAR GERAL CAPÍTULO II DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE

10 CAPÍTULO III REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE0 SEÇÃO II Da Pena de Repreensão SEÇÃO III Da Pena de Exclusão da Sala de Aula ou de Atividade Acadêmica SEÇÃO IV Da Pena de Suspensão das Atividades Acadêmicas SEÇÃO V Da Pena de Exclusão do Quadro Discente da Universidade CAPÍTULO IV DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO CAPÍTULO V DOS ELOGIOS TÍTULO VII DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS HONORÍFICOS CAPÍTULO I DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS CAPÍTULO II DOS TÍTULOS HONORÍFICOS E DIGNIDADES UNIVERSITÁRIAS TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

11 TÍTULO I DO REGIMENTO Art. 1º O Regimento Geral da Universidade Potiguar (UnP) regulamenta o seu Estatuto, orientando as atividades acadêmico-administrativas e didático-científicas dos diversos órgãos, programas e serviços da Universidade e disciplinando os relacionamentos entre os membros de sua comunidade. Parágrafo único. Os órgãos e programas com procedimentos de rotina específicos obedecem aos respectivos regimentos ou regulamentos internos próprios, os quais devem apresentar consonância com este Regimento e com o Estatuto da Universidade. Art. 2º Este Regimento, além de regulamentar os dispositivos estatutários da UnP, tem a finalidade específica de: I - orientar a operacionalização das ações institucionais de formação profissional, de incentivo à pesquisa, de difusão do conhecimento, de integração com a comunidade e de estímulo à cultura; II - disciplinar os relacionamentos entre os membros da comunidade acadêmica e entre a Universidade e sua Mantenedora; III - contribuir para a integração entre as instâncias acadêmicas e administrativas que constituem a estrutura organizacional da Universidade. 11

12 TÍTULO II DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DA UNIVERSIDADE Art. 3 A UnP tem a sua estrutura física constituída de Campus, polo de educação a distância e núcleo avançado. 1º O campus é o espaço físico dotado de recursos humanos, técnicos e materiais indispensáveis ao desenvolvimento pleno das atividades permanentes de ensino, pesquisa e extensão. 2º Na forma da legislação em vigor, a implantação de campus fora da sede e de polo de educação a distância fica sujeito à aprovação do Ministério da Educação. 3º A UnP mantém em sua estrutura organizacional o campus fora de sede Mossoró, criado em 13/12/2001, na forma da legislação em vigor, autorizado por ato do Ministro da Educação (Portaria Ministerial nº 2849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2001), para funcionar no Município de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte. 4º Polo de educação a distância, ou polo de apoio presencial, é o local devidamente credenciado pelo MEC, próprio para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância; 5º O núcleo avançado, em localidade fora da sede da Universidade, é a base onde se desenvolvem atividades acadêmicas especiais de forma não permanente. Art. 4º A organização administrativa da UnP, na forma do seu Estatuto, é composta das instân- 12

13 cias da Administração Superior e da Administração Acadêmica, assim definidas: I a Administração Superior é exercida pela Presidência, pelo Conselho Superior Universitário (CONSUNI), pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE) e pela Reitoria; II a Administração Acadêmica é exercida pela Reitoria. Parágrafo único. A UnP conta, ainda, com órgãos especiais e de assessoramento às suas atividades-fim. CAPÍTULO I DAS RELAÇÕES COM A MANTENEDORA Art. 5º A Presidência da UnP é o órgão articulador do processo de relacionamento da Universidade com sua Mantenedora e suas competências estão definidas no Estatuto da Universidade. 1º. Constitui responsabilidade da Mantenedora, assegurar as condições necessárias para o funcionamento da Universidade, lhe disponibilizando, inclusive, recursos financeiros, bens móveis e imóveis. 2º. Fica na dependência de aprovação por parte da Mantenedora a adoção, no âmbito da Universidade, das seguintes medidas: I aceitação de legados, doações e heranças; II criação, ampliação, incorporação, desmembramento, suspensão e fechamento de cursos, habilitações e órgãos especiais, suplementares e de apoio; 13

14 III execução orçamentária; IV anuidades e/ou semestralidades, taxas e emolumentos escolares, respeitada a legislação vigente; V proposta de contratação e dispensa, nos termos e normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), do pessoal integrante do Corpo Docente e Técnico-Administrativo; VI política financeira e salarial, observadas as normas dos órgãos Competentes. Art. 6º A Mantenedora, respeitadas as prerrogativas legais que regem as instituições de ensino superior, especialmente no que se refere ao princípio da autonomia universitária, responde pela Universidade perante as autoridades constituídas e a comunidade externa. Art. 7º O valor pecuniário relativo aos serviços educacionais prestados pela UnP é fixado pela Mantenedora, observados os critérios e pressupostos estabelecidos por lei. CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS Art. 8º Os órgãos colegiados da Administração Superior e da Administração Acadêmica têm composição, organização geral e respectivas competências definidas no Estatuto da Universidade. Parágrafo único. Os órgãos colegiados podem formalizar o seu funcionamento em regimentos internos próprios, os quais devem apresentar consonância com este Regimento e com o Estatuto da Universidade. 14

15 Art. 9º. O Presidente da UnP e o Reitor, observada esta ordem e as disposições estatutárias, presidem as reuniões de qualquer dos colegiados a que se fizerem presentes, com direito a voz e voto. SEÇÃO I Dos Órgãos Colegiados da Administração Superior Art. 10. As reuniões do Conselho Superior Universitário (CONSUNI) e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE), órgãos colegiados da Administração Superior, podem ser realizadas de forma conjunta, segundo a conveniência dos assuntos que compõem as suas respectivas pautas e a critério da sua presidência. 1º O mandato de membro de órgão colegiado se inicia na data do ato designativo. 2º A convocação dos colegiados é feita por escrito, pelos seus respectivos presidentes, por iniciativa própria ou a requerimento de, pelo menos, 1/3 (um terço) de seus membros, com antecedência mínima de quarenta e oito horas. 3º Em qualquer das hipóteses de convocação, aos membros do colegiado deve ser dado conhecimento da pauta da reunião para a qual estão sendo convocados. 4º Em caso de urgência e em caráter de excepcionalidade, o Presidente do Colegiado tem a prerrogativa de convocá-lo de forma verbal. 5º Na ausência ou impedimento do Presidente do Colegiado, a presidência das reuniões é exercida por seu substituto estatutário. 15

16 Art. 11. O Presidente do Colegiado pode suspender, adiar ou encerrar a reunião, sempre que assim julgar conveniente, especialmente em consideração a encaminhamento dado à matéria em deliberação e à necessidade de esclarecimentos essenciais sobre as mesmas. Art. 12. O comparecimento à reunião de colegiado é obrigatório e tem precedência sobre qualquer outra atividade acadêmico-administrativa de seus respectivos membros. 1º O não-comparecimento, por parte de membro de colegiado, a duas reuniões consecutivas, ou a quatro alternadas, sem a devida justificativa, pode implicar na perda do mandato. 2º As justificativas devem ser formalmente apresentadas até a realização da reunião seguinte. Art. 13. Os órgãos colegiados só podem deliberar com a presença mínima de 2/3 (dois terços) de seus membros em primeira convocação ou da maioria absoluta, em segunda convocação. 1º As decisões são tomadas por maioria simples de votos, salvo quando se tratar de matéria cuja aprovação exija, na forma deste Regimento, maioria constituída de 2/3 (dois terços). 2º Entende-se por maioria absoluta, o número inteiro que se segue à metade do número total dos membros do colegiado, sendo este o quorum mínimo para deliberação. 3º A ausência de qualquer categoria ou classe de representantes não impede o funcionamento dos colegiados, nem invalida as suas decisões. 4º A segunda convocação é automática, depois de decorridos trinta minutos da hora prevista para o início da reunião, desde que haja o quorum mínimo para deliberação. 16

17 Art. 14. As deliberações dos Colegiados ocorrem em votação aberta, adotando-se, contudo, a forma de votação secreta quando se tratar de apuração de responsabilidade do Reitor ou de Pró -Reitor, ou quando, por proposição da Presidência, assim deliberar a maioria do Colegiado. 1º Nas deliberações, em reuniões conjuntas de colegiados, os votos são tomados por membro de cada colegiado, independentemente de acúmulo de representatividade ou do exercício da presidência. 2º O presidente, em caso de empate, tem direito a voto de qualidade ou um voto especial de desempate, sem prejuízo do prescrito no caput deste artigo. 3º É facultado a membro de colegiado justificar ou não o seu voto ou a sua abstenção. Art. 15. Considera-se unânime a votação cujo resultado não registra voto discordante. 1º Para efeito do previsto no caput deste artigo, não se consideram como voto discordante as abstenções e os votos nulos. 2º As abstenções e os votos nulos são registrados em ata. Art. 16. A deliberação de qualquer colegiado que tenha finalidade normativa deve se constituir em objeto de resolução assinada por seu presidente. Art. 17. É facultado a membro de qualquer colegiado solicitar vistas a processos ou a outro documento que esteja sendo objeto de apreciação durante qualquer votação, desde que o presidente acate a justificativa do pedido. 17

18 Art. 18. Em caso de urgência justificada pela necessidade do serviço ou risco de prejuízo para a Instituição, o presidente do Colegiado pode adotar, ad referendum do respectivo conselho, decisões em matéria de competência do colegiado, inclusive editá-las sob a forma de resolução, devendo submetê-las à apreciação do plenário na reunião ordinária imediatamente subsequente. 1º As matérias submetidas ao referendo de colegiados, depois de justificadas e esclarecidas pelo presidente, são consideradas automaticamente aprovadas, independentemente de votação, caso não haja contestação por parte dos membros do conselho. 2º Em caso de contestação ao ato a ser referendado, a matéria deve ser submetida à votação, de cujo resultado cabe recurso às instâncias superiores na forma adiante estabelecida neste Regimento. Art. 19. É obrigatória a lavratura de ata de cada reunião de colegiado, a qual, depois de apreciada e aprovada, é assinada pelo Presidente, pelo Secretário e pelos Conselheiros. Art. 20. Compete ao órgão colegiado, na instância cabível, apreciar pedido de reconsideração, para o próprio órgão, ou recurso à instância colegiada imediatamente superior, em relação a ato ou deliberação de dirigente ou de órgão, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, na forma seguinte: I do Coordenador do Curso e dos Professores, ao respectivo Conselho de Curso (CONSEC), em matéria de caráter disciplinar; II dos Conselhos de Curso, ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE); III do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE), ao Conselho Superior Universitário (CONSUNI); 18

19 IV do Conselho Superior Universitário (CONSUNI), à Entidade Mantenedora nos casos de pedido de reexame de matéria envolvendo assuntos financeiros, conforme estabelecido no Estatuto da Universidade. Parágrafo único. O prazo de 48 (quarenta e oito) horas estabelecido no caput deste artigo é contado, no caso de pedido de reconsideração, a partir da data da decisão adotada, e no caso de recurso, a partir da data da publicação da decisão no âmbito da Universidade. Art. 21. Os órgãos colegiados da Administração Superior são apoiados, no seu funcionamento, pela Secretaria dos Colegiados Superiores, exercida por um secretário designado pelo Reitor, a quem compete: I organizar a pauta das reuniões e submetê-la à apreciação da Presidência; II providenciar, por determinação do presidente, a convocação dos conselheiros na forma prevista neste Regimento; III secretariar as reuniões; IV redigir as atas das sessões, certidões, resoluções e demais atos que traduzam as decisões tomadas pelos Colegiados; V manter codificadas, publicar e arquivar todas as decisões e deliberações dos Colegiados; VI formalizar os processos das matérias encaminhadas aos Colegiados, submetê-los à presidência para distribuição e encaminhá-los aos relatores designados; 19

20 VII manter controle sobre os processos em tramitação nos Colegiados no que diz respeito à distribuição para relato, a pedido de vistas e a sua decisão final; VIII manter, sob a sua guarda, o arquivo com todo o material dos Colegiados; IX organizar a correspondência dos Colegiados; X desenvolver todas as atividades necessárias ao funcionamento dos Colegiados da Administração Superior da Universidade, além de outras que lhe sejam delegadas. SUBSEÇÃO I Do Conselho Superior Universitário (CONSUNI) Art. 22. O Conselho Superior Universitário (CONSUNI) reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre letivo e, extraordinariamente, quando se julgar necessário, por convocação do Reitor ou a requerimento de, pelo menos, 2/3 (dois terços) de seus membros. Art. 23. Na forma do Estatuto da Universidade, é necessária a presença mínima de 2/3 (dois terços) do Conselho Superior Universitário (CONSUNI) para deliberar sobre as seguintes matérias: I aprovação de normas internas de funcionamento dos órgãos da Universidade; II criação e concessão pela Universidade de títulos honoríficos; III alteração do Estatuto e deste Regimento; V apuração de responsabilidades do Reitor, do Pró-Reitor e Diretores Acadêmicos. 20

21 SUBSEÇÃO II Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE) Art. 24. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE) reúne-se ordinariamente, duas vezes por semestre letivo e, extraordinariamente, quando se julgar necessário, por convocação do Reitor ou a requerimento de, pelo menos, 2/3 (dois terços) de seus membros. Art. 25. Não constituem objeto de resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE), as decisões tomadas por este Conselho enquanto pronunciamento sobre matéria a ser deliberada pelo Conselho Superior Universitário (CONSUNI), sendo bastante para comprová-las, quando se tratar de peça necessária ao processo, cópia autêntica da ata da reunião em causa ou certidão a ser expedida pela Secretaria dos Colegiados Superiores. SEÇÃO II Dos Órgãos Colegiados da Administração Acadêmica SUBSEÇÃO I Do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Art. 26. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) possui atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela elaboração, implementação, avaliação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. 1º Cada NDE será constituído por, pelo menos, cinco integrantes: o coordenador do curso, que o presidirá e mais outros 4 (quatro) docentes atuantes no curso, observados os critérios de 21

22 regime de trabalho e de titulação estabelecidos pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONAES através de legislação específica. 2º Os docentes componentes do NDE de cada curso serão designados por Portaria do Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução. SUBSEÇÃO II Do Conselho de Curso (CONSEC) Art. 27. O Conselho de Curso (CONSEC), órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, é presidido pelo Coordenador de Curso e possui a função analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de ensino, de pesquisa e de extensão. 1º O Conselho de Curso (CONSEC) tem sua composição e respectivas competências definidas no Estatuto da Universidade. 2º O Conselho de Curso (CONSEC) reúne-se ordinariamente uma vez por semestre letivo ou, extraordinariamente, sempre que assim justifique a necessidade da administração acadêmica do curso. 3º No seu funcionamento, o Conselho de Curso (CONSEC) é secretariado por um dos seus membros, designado pelo Presidente, com a incumbência de lavrar as atas das reuniões e executar as demais atividades que lhe sejam atribuídas. 22

23 CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS Art. 28. Os órgãos executivos da Administração Superior e da Administração Acadêmica têm composição, organização geral e respectivas competências definidas no Estatuto da Universidade. CAPITULO IV DA REITORIA Art. 29. A Reitoria é o órgão da Administração Superior da Universidade, cuja função executiva é exercida pelo Reitor, com forma de designação, mandato e competências definidas no Estatuto da Universidade. Parágrafo único. No caso de vacância do cargo e nas ausências e impedimentos do Reitor, a Reitoria é exercida na forma definida no Estatuto da Universidade. Art. 30. A Reitoria, como instância executiva superior da Universidade, reúne, em sua estrutura geral, os seguintes órgãos: I Pró-Reitoria Acadêmica; II Diretorias de Escolas; III Diretoria Acadêmica de Campus fora de sede; IV - Diretoria dos Pilares Estratégicos; 23

24 V Coordenação Acadêmico-Administrativa de Pós-Graduação Lato Sensu; VI Secretaria Geral. Art. 31. O Reitor pode, a qualquer momento, delegar parte de suas atribuições ao Pró-Reitor Acadêmico ou a Diretor da estrutura geral da Reitoria, no que melhor convier aos interesses da Universidade, pelo período que considerar necessário. SEÇÃO I Da Pró-Reitoria Acadêmica Art. 32. A Pró-Reitoria Acadêmica (PROACAD) é órgão executivo vinculado à Reitoria, responsável pelo apoio ao desenvolvimento local das atividades de ensino, pesquisa e extensão, com forma de designação e mandato definidos no Estatuto da Universidade. Art. 33. A Pró-Reitoria Acadêmica (PROACAD) tem a função de gerenciar, supervisionar e implementar a política de ensino, de pesquisa, de extensão da Universidade, em consonância com a Missão e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), possuindo, para isso, a competência de: I planejar e coordenar a execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade, visando promover, em consonância com os objetivos institucionais, o desenvolvimento do conhecimento e o incremento da produção científica, bem como a interação entre a Universidade e a comunidade externa; II propor à Reitoria a criação, expansão, modificação, suspensão ou fechamento de cursos, assim como modalidades de oferta presencial, semipresencial ou a distância; III dar suporte às Diretorias de Escolas e Coordenações de Curso no que diz respeito aos 24

25 aspectos técnico-pedagógicos, de organização gerencial e de infra estrutura logística de funcionamento dos cursos; IV definir, semestralmente, conjuntamente com o Reitor, as Diretorias de Campus fora de sede e de Escolas, a localização e relocação de cursos, a organização de turmas de cada curso, podendo promover a criação, extinção, divisão ou fusão de turmas, de acordo com as necessidades e as conveniências da Universidade e de sua Mantenedora; V sistematizar os procedimentos para a organização, controle e acompanhamento das atividades de ensino nos diversos cursos e das atividades de pesquisa e extensão; VI orientar e supervisionar as atividades de planejamento e avaliação do ensino nos diversos cursos, e das atividades de pesquisa e extensão; VII zelar pela constante atualização dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação, assegurando o cumprimento dos requisitos legais e normativos para o seu pleno e regular funcionamento; VIII subsidiar a política de ingresso na Universidade e acompanhar a execução do processo seletivo; IX supervisionar a execução do Programa de Capacitação Docente (PRODOCENTE), no que for pertinente; X subsidiar a Reitoria no processo de criação, reconhecimento e renovação do reconhecimento dos cursos ofertados; XI prestar orientação e assistir às Coordenações de Curso nos processos de avaliação externa promovidas pelo órgão oficial competente; 25

26 XII acompanhar, supervisionar e assessorar tecnicamente os projetos de pesquisa da Universidade zelando pela observância das linhas prioritárias e implementando mecanismos de avaliação dos seus resultados; XIII articular-se com os demais órgãos da administração acadêmica para incrementar os Programas institucionais de Bolsas de Iniciação Científica, de Iniciação à Pesquisa, de Monitoria e de Extensão e os Fundos de Apoio à Pesquisa e à Extensão; XIV gerenciar os projetos de pesquisa e a produção científica institucionalizada, devidamente avaliados pelo Comitê de Pesquisa, Comitê de Ética em Pesquisa e Comissão de Ética no Uso de Animais, objetivando atender às metas estabelecidas pela legislação pertinente e pela Instituição; XV apoiar as Diretorias de Campus fora de sede e de Escolas nas ações de integração entre a graduação e a pós-graduação, considerando os requisitos de acessibilidade sócio-educacional, de preservação ambiental e de valorização da cultura africana, afro-brasileira e indígena; XVI encaminhar para deliberação dos Colegiados Superiores os projetos de criação de cursos de educação profissional de nível técnico e de graduação e programas de pós-graduação, em consonância com as diretrizes e metas institucionais; XVII promover o cadastramento de pesquisadores da Universidade em organismos de pesquisa; XVIII promover, em conjunto com os demais órgãos da administração acadêmica, eventos de divulgação da produção científica da Universidade; 26

27 XIX supervisionar a implementação de programas, projetos integrados e cursos de extensão de educação continuada, planejando e avaliando a sua execução em conjunto com os respectivos coordenadores, implementando mecanismos de avaliação dos seus resultados parciais ou finais; XX subsidiar o órgão competente da Universidade nas ações de progressão docente com base no Plano de Carreira Docente; XXI acompanhar, supervisionar e assessorar tecnicamente os projetos de inovação tecnológica fomentando a pesquisa, a geração e a difusão de conhecimentos; XXII exercer outras atividades que lhe sejam delegadas pelo Reitor. Art. 34. A Pró-Reitoria Acadêmica, como forma de viabilizar as suas competências, conta, na sua estrutura interna, com os seguintes setores: I Núcleo de Planejamento e Gestão Acadêmica; II Núcleo de Pesquisa e Extensão; III Núcleo de Projetos; IV Núcleo de Carreira Docente; V Núcleo de Inovação Tecnológica; VI Núcleo de Educação à Distância NEAD; 27

28 VII Coordenadoria de Cursos Técnicos; VIII Coordenadoria de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu. Art. 35. Os Gerentes de Núcleos e Coordenadores deverão submeter ao Pró-Reitor as decisões a serem adotadas no exercício de suas atribuições, dando-lhe conhecimento prévio das ações a serem executadas na sua área de atuação. SEÇÃO II Da Diretoria de Escola Art. 36. A Diretoria de Escola, órgão executivo vinculado a Reitoria, é exercida por um diretor, designado pelo Reitor, para mandato de um ano, permitida a recondução. 1º A função da Diretoria de Escola é de gestão acadêmica e administrativa de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, e objetiva o cumprimento de metas em conformidade com as políticas e estratégias institucionais. 2º A Diretoria de Escola, no desenvolvimento de suas ações, tem o apoio da Coordenação Acadêmico-Administrativa e das Coordenadorias de Cursos de Graduação, a elas vinculadas. 3º Os Coordenadores citados no caput devem submeter previamente ao Diretor de Escola as decisões e ações a ser adotadas no exercício de suas atribuições, em suas respectivas áreas de atuação. 28

29 Art. 37 São atribuições da Diretoria de Escola: I gerenciar a implementação de cursos, programas, projetos acadêmicos e serviços, zelando pela constante elevação dos seus padrões de qualidade e por sua coerência com a missão e visão institucionais, ampliando a posição estratégica da Universidade; II promover ações de interdisciplinaridade pela identificação de objetivos comuns a cursos de uma mesma área ou de áreas afins, considerando os projetos pedagógicos dos cursos; III promover a incorporação de recursos tecnológicos nos diferentes cursos, programas e projetos acadêmicos da Escola; IV articular-se com o mercado de trabalho e entidades de classe com vistas à implementação e expansão de cursos, programas e projetos adequados às necessidades sociais, considerando os interesses estratégicos institucionais e as condições de viabilidade; V fortalecer parcerias com os setores públicos e privados com vistas a diversificação de cenários de aprendizagem teórico-prática; VI supervisionar o uso adequado de recursos físicos, materiais e financeiros disponibilizados a Escola pela Mantenedora; VII zelar pela constante atualização dos projetos pedagógicos dos cursos que integram a Escola assegurando o cumprimento dos dispositivos legais e normativos pertinentes; VIII apoiar as iniciativas de divulgação de cursos, programas e projetos vinculados a Escola; 29

30 IX viabilizar a disseminação da produção científica, artística, cultural e tecnológica produzida no âmbito da Escola; X participar dos processos de planejamento e de auto-avaliação institucional; XI promover estratégias de atualização e educação continuada para os coordenadores e professores dos cursos, em articulação com os setores competentes da Universidade; XII acompanhar o desempenho de cursos, programas e projetos da Escola do ponto de vista legal, acadêmico e da sustentabilidade; XIII adotar estratégias para atratividade de alunos e valorização da sua diversidade étnico racial, cultural, de credo e gênero; XIV articular-se com organismos de fomento a atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária em nível estadual, regional, nacional e com entidades internacionais, sempre em conformidade com a Reitoria; XV promover a integração entre cursos de graduação e entre estes e os de pós-graduação, fortalecendo os seus diferenciais de qualidade e de sustentabilidade e a indissociabilidade ensino-pesquisa extensão considerando os requisitos de acessibilidade sócio-educacional e de preservação ambiental e de valorização da cultura afro-brasileira; XVI exercer outras atividades que lhe sejam delegadas pelo Reitor ou pelo Pró-Reitor Acadêmico. Parágrafo único. É atribuição exclusiva da Escola de Comunicação e Artes implementar a política editorial da Universidade, promovendo a difusão da produção artística, cultural e técnico-científica, através de revistas da própria Instituição ou em intercâmbio com outras editoras universitárias. 30

31 SEÇÃO III Da Diretoria Acadêmica do Campus fora de sede Art. 38. A Diretoria Acadêmica de Campus Fora de Sede, é órgão executivo vinculado a Reitoria, responsável pelo planejamento e desenvolvimento local das atividades de ensino, pesquisa e extensão, com forma de designação e mandato definidos na forma Estatutária. Parágrafo único. No desenvolvimento de suas atividades, a Diretoria definida no caput conta com o apoio de uma Coordenação Acadêmico-Administrativa, com linha de reporte direto. Art. 39. São atribuições da Diretoria Acadêmica do Campus fora de sede: I Dirigir a área acadêmica, elaborando sua programação e realizando ações permanentes de melhoria dos projetos pedagógicos dos cursos ofertados no Campus, visando garantir a qualidade do ensino; II Definir, em conjunto com a Coordenadoria Acadêmico-Administrativa e os Coordenadores de Curso, as ações necessárias à melhoria de desempenho e expansão dos cursos, considerando os resultados da avaliação institucional interna e externa; III Alinhar as ações estratégicas dos cursos ao posicionamento da Universidade e garantir a qualidade acadêmica dos mesmos; IV Elaborar planejamento estratégico e orçamento da área acadêmica, laboratórios, e centros de extensão e pesquisa lotados no campus, supervisionando o funcionamento dos mesmos e controlando os custos decorrentes; 31

32 V Acompanhar o desempenho discente, orientando e solucionando problemas, zelando pela disciplina e pelo clima organizacional do Campus; VI - Elaborar a programação acadêmica e orçamentária, conforme diretrizes da Mantenedora e orientações do Reitor; VII Conferir, analisar e controlar o planejamento estratégico e orçamento dos cursos, além do planejamento da infra-estrutura de ensino necessária; VIII Gerenciar os processos de recredenciamento, reconhecimento e autorização dos cursos ministrados no campus junto aos órgãos governamentais e de classes; IX Orientar as atividades acadêmicas através do planejamento semestral, a ocupação e distribuição de salas, além de acompanhar a elaboração dos horários de aula; X Manter-se atualizado frente às novas tecnologias, tendências de mercado e legislações, bem como buscar novas parcerias; XI Coordenar e acompanhar os indicadores de desempenho acadêmico de cada curso e analisar os resultados juntamente com os Coordenadores de Curso no sentido de compartilhar sucessos e dificuldades; XII Estabelecer e gerenciar as metas e indicadores da área acadêmica do Campus, tais como matrículas, rematrículas e avaliação docente, em conformidade com as diretrizes da Universidade; XIII Propor à Reitoria a criação de cursos, programas ou projetos de pesquisa e extensão, de acordo com as necessidades do mercado e da comunidade e considerando a sua viabilidade pedagógica e financeira; 32

33 XIV Participar, conjuntamente com a Mantenedora e a Reitoria, da definição da oferta e modalidades de cursos do Campus Mossoró; XV Promover a integração entre cursos de graduação e entre estes e os de pós-graduação, fortalecendo os seus diferenciais de qualidade e de sustentabilidade e a indissociabilidade ensino-pesquisa extensão considerando os requisitos de acessibilidade sócio-educacional e de preservação ambiental e de valorização da cultura africana, afro-brasileira e indígena; XVI Identificar e sinalizar ao Diretor Executivo do Campus as necessidades de recursos e infra -estrutura para os cursos e espaços, acompanhando o planejamento de obras no campus, procurando solucionar problemas estruturais; XVII Representar academicamente o Campus perante a comunidade local. SUBSEÇÃO I Da Coordenação Acadêmico-Administrativa Art. 40. O Coordenador Acadêmico-Administrativo, vinculado a Diretoria Acadêmica ou de Escola, é responsável pelo apoio ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Campus fora de sede ou das Escolas, em articulação com as Coordenações de Cursos. Parágrafo único. O Coordenador Acadêmico-Administrativo é designado pelo Reitor, para mandato de um ano, permitida a recondução. Art. 41. São atribuições principais do Coordenador Acadêmico-Administrativo: I acompanhar todas as atividades acadêmicas e administrativas dos cursos com base no Estatuto e no Regimento Geral e demais documentos institucionais pertinentes; 33

34 II subsidiar a Diretoria Acadêmica de Campus fora de sede ou as Diretorias de Escola nas decisões institucionais que lhes sejam correlatas, mantendo seus titulares informados sobre ocorrências que possam influir no desempenho institucional; III supervisionar a guarda, a preservação e o controle dos registros acadêmicos; IV promover reuniões com os professores para orientar na elaboração e divulgação da programação dos cursos e disseminação de novas orientações advindas da Diretoria da Escola ou da Acadêmica do campus fora de sede; V administrar, de forma ética, os relacionamentos, criando condições favoráveis ao desenvolvimento de um clima de respeito e cordialidade acadêmica; VI executar outras tarefas que lhe sejam atribuídas pela Diretoria da Escola ou da Acadêmica do Campus fora de sede. SUBSEÇÃO II Da Coordenação de Curso Art. 42. A Coordenação de Curso é exercida por um Coordenador, cuja função é de gestão e visa à obtenção dos resultados definidos em forma de metas específicas para a sua área, do ponto de vista das estratégias institucionais. 1º. O Coordenador de Curso é designado pelo Reitor para mandato de um ano, permitida a recondução. 2º. A Coordenação de Curso vincula-se à Diretoria de Escola específica de sua área do co- 34

35 nhecimento, à Diretoria Acadêmica do Campus fora de sede, ou a Coordenadoria de pós-graduação lato ou stricto sensu, com suporte da Pró-Reitoria Acadêmica. 3º. O Coordenador de Curso, no exercício das funções gestoras inerentes ao cargo, além do compromisso com o empreendedorismo, com a visão de futuro e com os valores e princípios adotados pela Universidade, deve especificamente demonstrar competência como gestor político -estratégico, acadêmico, administrativo e institucional. Art. 43. São atribuições gerais do Coordenador de Curso: I superintender, coordenar, acompanhar e controlar o funcionamento do curso sob a sua gestão; II coordenar a elaboração e atualização permanente do projeto pedagógico do curso em consonância com as correspondentes diretrizes curriculares nacionais e com o apoio do respectivo Conselho de Curso (CONSEC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE); III especificar e propor a infra-estrutura necessária à realização e execução do projeto pedagógico do curso, observando-se os padrões de qualidade fixados pela Universidade; IV zelar pela integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso, com o apoio da respectiva Diretoria de Escola ou pela Diretoria Acadêmica do campus fora de sede; V coordenar o planejamento e o controle das atividades de ensino, de pesquisa e extensão e as atividades complementares previstas no projeto pedagógico do curso, assegurandolhes integração e articulação vertical e horizontal; 35

36 VI presidir o Conselho de Curso (CONSEC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE); VII administrar, de forma ética, os relacionamentos, criando condições favoráveis ao desenvolvimento de um clima de respeito e cordialidade acadêmica; VIII realizar visitas periódicas às turmas do curso e participar das reuniões mensais com os seus representantes, registrando expectativas e informações que contribuam para a melhoria das condições de ensino; IX coordenar a elaboração e implantação de manuais de procedimentos específicos do curso, visando à padronização e à otimização dos processos de trabalho, em consonância com as normas da Universidade; X articular-se com o mercado de trabalho, visando à constante adequação do curso e do processo seletivo dos seus candidatos às necessidades e exigências econômicas, políticas e sociais; XI definir o público-alvo, o mercado e as estratégias necessárias à consolidação da imagem e do conceito do curso e programas e projetos a ele relacionados, apoiando as atividades de divulgação do Curso e de captação de novos alunos; XII estabelecer parcerias visando à integração da comunidade interna e externa e à obtenção de melhores resultados nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária; XIII propor a criação de cursos, nas modalidades presencial e a distância, através da elaboração de projetos que demonstrem as viabilidades administrativa e financeira da proposta; 36

37 XIV promover a avaliação integrada dos processos de trabalho e dos resultados esperados da gestão do curso, mediante a análise das estratégias empregadas e dos níveis de consecução das metas estabelecidas, segundo parâmetros qualitativos e quantitativos; XV promover a avaliação do desempenho dos docentes e dos seus colaboradores técnico-administrativos, identificar necessidades e propor ações para a sua qualificação; XVI gerenciar aspectos acadêmicos relacionados com os alunos vinculados ao curso; XVII adotar as providências necessárias ao funcionamento regular do curso e, em caso de urgência, as medidas que considerar pertinentes, mesmo que sujeitas à aprovação posterior das autoridades acadêmicas; XVIII contribuir para a gestão do Diretor Acadêmico do Campus fora de sede ou do Diretor da Escola à qual seu curso faça parte; e XIX exercer todas as funções próprias ou correlatas à Coordenação de Curso ou ainda outras que lhe sejam delegadas pelo Reitor, pelo Pró-Reitor Acadêmico ou pelo Diretor ao qual esteja vinculado: de Escola ou de Campus fora de sede. SUBSEÇÃO III Da Coordenação de Programa Art. 44. Programa é um conjunto de ações desenvolvidas de forma integrada, na área do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão acadêmica, em caráter permanente e de forma continuada, articulando-se entre si por metas e objetivos comuns, com funcionamento definido em regulamento próprio. 37

38 Parágrafo único. Os programas são criados por decisão da Universidade a partir da aprovação de propostas submetidas à aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE) e institucionalizam-se em Coordenações vinculadas às Diretorias de Escolas ou à Diretoria Acadêmica do Campus fora de sede em conformidade com a natureza de suas ações. Art. 45. A Coordenação de Programa, na forma estatutária, é exercida por um coordenador escolhido e nomeado pelo Reitor, a partir da proposta ou indicação da respectiva Diretoria de Escola à qual se vincula o programa ou da Diretoria Acadêmica do Campus fora de sede, a quem compete supervisionar e acompanhar a execução das atividades e projetos abrangidos pelos respectivos programas acadêmicos. Art. 46. São atribuições comuns aos coordenadores de programa: I gerenciar o programa no que diz respeito a sua execução e acompanhamento com vistas à obtenção dos resultados previstos em suas metas específicas, em consonância com as diretrizes estratégicas institucionais; II planejar, com a orientação do Diretor Acadêmico de Campus fora de sede ou Diretor de Escola da área e, quando for o caso, com o Coordenador do Curso a que as ações estejam afetas, as atividades a serem desenvolvidas e ofertadas a cada semestre letivo, consolidando-as em plano de metas setorial; III avaliar, conjuntamente com Diretor Acadêmico de Campus fora de sede ou Diretor de Escola da área e, se for o caso, com o Coordenador do Curso, a execução das ações com vistas ao aprimoramento do curso; IV elaborar anualmente relatório de atividades, apresentando propostas para o aperfeiçoamento contínuo do programa; 38

39 V gerir os recursos humanos e materiais necessários ao desenvolvimento das ações programadas; VI adotar outras providências indispensáveis à execução das ações previstas em cada programa; e VII exercer todas as funções próprias ou correlatas às Coordenações de programa ou ainda outras que lhe sejam delegadas pelo Diretor Acadêmico de Campus fora de sede ou Diretor de Escola ou pelo Pró-Reitor Acadêmico. SEÇÃO III Da Diretoria dos Pilares Estratégicos Art. 47. A Diretoria dos Pilares Estratégicos é o órgão responsável por promover e coordenar as iniciativas dos quatro pilares estratégicos da Universidade, que são: I Internacionalidade; II Qualidade Acadêmica; III Compromisso Social; e IV Empregabilidade. 39

40 Art. 48. O Diretor dos Pilares Estratégicos tem como atribuições planejar, organizar, dirigir, medir e controlar as ações institucionais referentes às áreas de Internacionalidade, Qualidade Acadêmica, Compromisso Social e Empregabilidade. Parágrafo único. O Diretor dos Pilares Estratégicos é designado pelo Reitor, para mandato de um ano, permitida a recondução. SEÇÃO V Da Coordenadoria Acadêmico-Administrativa de Pós-Graduação Lato Sensu Art. 49. A Coordenadoria Acadêmico-Administrativa de Pós-Graduação Lato Sensu, órgão executivo vinculado à Reitoria, é exercida por um Coordenador, designado pelo Reitor, para mandato de um ano, permitida a recondução. Parágrafo único. A função da Coordenadoria Acadêmico-Administrativa de Pós-Graduação Lato Sensu é de gestão acadêmica e administrativa de cursos de pós graduação lato sensu, e objetiva o cumprimento de metas em conformidade com as políticas e estratégias institucionais. Art. 50. São atribuições principais do Coordenador Acadêmico-Administrativo de Pós-Graduação Lato Sensu: I gerenciar a implementação de cursos, programas, projetos acadêmicos e serviços, zelando pela constante elevação dos seus padrões de qualidade e por sua coerência com a missão e visão institucionais; II contribuir para o sucesso dos serviços oferecidos pela Universidade nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, ampliando a posição estratégica institucional; 40

41 III adotar estratégias para valorização e atratividade de alunos; IV promover ações de interdisciplinaridade pela identificação de objetivos comuns a cursos de uma mesma área ou de áreas afins, considerando os projetos pedagógicos dos cursos; V manter-se em contínuo contato com o público externo, fortalecendo parcerias com os setores públicos e privados; VI implementar estratégias de incorporação de recursos tecnológicos nos diferentes cursos, programas e projetos acadêmicos; VII supervisionar o uso adequado de recursos físicos, materiais e financeiros; VIII identificar e recomendar estratégias de expansão de cursos, programas e projetos de Pós-Graduação Lato Sensu; IX analisar projetos pedagógicos de cursos que integrem a Pós-Graduação Lato Sensu; X articular-se com o mercado de trabalho e entidades de classe com vistas à implementação e expansão de cursos, programas e projetos adequados às necessidades sociais; XI apoiar as iniciativas de divulgação de cursos, programas e projetos vinculados a Pós- Graduação Lato Sensu; XII propor a criação de novos cursos, programas e projetos considerando necessidades identificadas e condições de viabilidade; 41

42 XIII participar dos processos de planejamento e de auto avaliação institucional; XIV propor estratégias de atualização e educação continuada de coordenadores e professores de cursos; XV acompanhar o desempenho de cursos, programas e projetos de pós-graduação lato sensu do ponto de vista acadêmico e da sustentabilidade; XVI articular-se com organismos de fomento a atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária em nível estadual, regional, nacional e, através da Reitoria, com entidades internacionais; e XVII exercer outras atividades que lhe sejam delegadas pelo Reitor ou pelo Pró-Reitor Acadêmico. SEÇÃO VI Da Secretaria Geral da Universidade Art. 51. A Secretaria Geral da Universidade é órgão executivo vinculado à Reitoria, encarregado do planejamento e execução dos serviços de contabilidade acadêmica geral dos diversos cursos da Universidade e dos cursos de nível médio profissionalizante. Parágrafo único. A Secretaria Geral da Universidade é exercida por um Secretário Geral designado pelo Reitor, a quem se reporta diretamente. Art. 52. À Secretaria Geral compete todo o acompanhamento e registro da vida acadêmica dos alunos, do ingresso à conclusão do curso, e a expedição do respectivo diploma ou certificado, além das seguintes atribuições específicas do Secretário Geral: 42

43 I atestar as condições do aluno que o habilitam à concessão do grau correspondente ao curso que tenha concluído na Universidade; II assinar, conjuntamente com o Reitor, os diplomas e certificados conferidos aos concluintes dos cursos da Universidade e dos cursos técnicos de nível médio; III assinar, conjuntamente com o Pró-Reitor Acadêmico, os históricos escolares, dos alunos concluintes dos cursos da Universidade e dos cursos técnicos de nível médio; IV administrar situações acadêmicas específicas, em articulação com as Diretorias de Curso e a Pró-Reitoria Acadêmica; V planejar e acompanhar a realização dos processos seletivos de candidatos a ingressar na Universidade na condição de alunos; VI definir procedimentos de matrícula dos alunos da Universidade, em articulação com os demais setores envolvidos; VII Definir normas e procedimentos visando à guarda e manutenção do acervo acadêmico, orientando o Arquivo Geral, ao qual compete selecionar, catalogar, guardar e conservar os documentos dos alunos relativos à sua vida acadêmica na Universidade, inclusive dos egressos, bem como administrar a pesquisa, o acesso e a disponibilização do uso desses documentos. VIII desenvolver todas as demais atividades inerentes à sua função ou que lhe sejam delegadas pelo Reitor. 43

44 Art. 53. Para o desempenho de suas atribuições, a Secretaria Geral conta, na sua estrutura interna, com setores de Contabilidade Acadêmica e de Expedição e Registro de Diplomas e Certificados. 1º O Setor de Contabilidade Acadêmica, como órgão executivo da Secretaria Geral, possui as seguintes competências: I auditar a matrícula dos alunos que ingressam na Universidade; II acompanhar o processo de registro das notas dos alunos, efetuadas por diário eletrônico; III controlar e registrar a integralização das disciplinas mediante aprovação na série do curso, aproveitamento de estudo ou exame de proficiência; IV emitir histórico escolar, certidões e declarações concernentes à situação acadêmica dos alunos; V cuidar dos processos de transferência de alunos; VI Cuidar do processo de exame de proficiência, juntamente com a Pró-Reitoria Acadêmica; VII Cuidar do processo de oferta de disciplina em turma especial, juntamente com a Pró-Reitoria Acadêmica; VIII Executar ações relativas à inscrição dos estudantes ao ENADE, bem como efetuar os registros de regularidade dos estudantes junto ao ENADE; IX emitir a certificação dos alunos aptos a concluir o curso; X executar o Censo de Educação Superior e o Educacenso Censo da Educação Básica; XI executar outras atividades que sejam inerentes ou delegadas ao setor. 44

45 2º Ao setor de Expedição e Registro de Diplomas e Certificados compete analisar e conferir a condição de habilitação do aluno e providenciar a expedição do correspondente diploma ou certificado e, em seguida, o seu registro em livro próprio, fazendo constar no verso do diploma ou certificado a anotação das informações relativas ao registro efetuado, em conformidade com a legislação vigente. CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS ESPECIAIS E DE ASSESSORAMENTO SEÇÃO I Dos Órgãos Especiais Art. 54. Os órgãos especiais da Universidade, vinculados diretamente à Reitoria ou, por delegação, a um órgão da estrutura geral da Reitoria, desenvolvem atividades em áreas consideradas relevantes aos objetivos institucionais, cuja ação de interesse permanente para a Universidade justifica a sua institucionalização. Art. 55. A Universidade conta com os seguintes Órgãos Especiais: I Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP); II Comissão Permanente de Processo Seletivo (CPPS); III Comissão Interna de Biossegurança (COINB); IV - Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA); 45

46 V - Comitê de Pesquisa (COMPESQ); VI Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); VII - Centros de Excelência. Parágrafo único. Os órgãos especiais têm as suas funções definidas em regimentos próprios. SEÇÃO II Dos Órgãos de Assessoramento Art. 56. Os órgãos de assessoramento, providos pela mantenedora, além das suas atribuições específicas, têm a função geral de prestar consultoria permanente ao Reitor em suas respectivas áreas. Parágrafo único. A Reitoria conta com os seguintes setores formais de assessoramento: I Assessoria de Comunicação; II Assessoria Jurídica. CAPÍTULO VI DA ESTRUTURA DE PLANEJAMENTO Art. 57. A estrutura de planejamento, integrante da Administração Acadêmica, na forma do Estatuto da Universidade, compreende o Comitê Acadêmico e a Avaliação Institucional. 46

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