DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA VIÁRIA COM FOCO DE SUA UTILIZAÇÃO NA VIA EXPRESSA JUSCELINO KUBITSCHEK

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1 1 DIOVANE DE SÁ LEOPOLDINO DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA VIÁRIA COM FOCO DE SUA UTILIZAÇÃO NA VIA EXPRESSA JUSCELINO KUBITSCHEK Belo Horizonte 2008

2 2 DIOVANE DE SÁ LEOPOLDINO DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA VIÁRIA COM FOCO DE SUA UTILIZAÇÃO NA VIA EXPRESSA JUSCELINO KUBITSCHEK Monografia apresentada ao CEFET Centro Federal de Educação de Minas Gerais, como parte dos requisitos para a conclusão do Curso de Pós-Graduação em Transportes e Trânsitos. Orientador: Prof. Antônio Prata Belo Horizonte 2008

3 3 RESUMO Este trabalho discorrerá fundamentalmente sobre o analise da estruturação dos dispositivos de segurança viária, com base normas do CONTRAN, dando ênfase ao papel do profissional de Trânsito e Transporte na Implantação, Gerenciamento e Otimização dos mesmos. Os dispositivos de segurança, visão proporcionar maior segurança, aos usuários das vias e moradores de seu entorno, podendo serem constituídos por monitoramento eletrônico, placas, faixas, tachões, cavaletes, cones e defensas, onde a utilização correta dos mesmos traz benefícios para toda sociedade, mas o uso incorreto por falta de conhecimento técnico pode gerar grandes prejuízos para a sociedade como um todo, não apenas material, mas principalmente humano. Estes dispositivos podem ser utilizados como fonte de coleta de dados, para que analise dos mesmos possam fundamentar intervenções no trecho onde o mesmo encontra-se localizado, mas como também ser peça fundamental no planejamento para implantação de novos sistemas de segurança e viário. O produto da associação dessas tecnologias, e do conhecimento específico do profissional em Transporte e Trânsito, gera a excelência no uso dos dispositivos, onde o usuário se beneficia com os serviços de qualidade prestados, podendo diminuir custos, com acidentes.

4 4 LISTAS DE FIGURAS E QUADROS Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21/22 Figura 23 Figura 24/25 Figura Figura Figura Figura Figura Quadro 1 Quadro 2 Quadro Sinal em curva acentuada. Fotografado a cerca de 50m... Placa com cores incorretas... Excesso de sinais educativos provocando poluição visual... Placa em curva acentuada, perdida em meio às de propaganda Exemplo de placa suspensa... Exemplo de placa suspensa... Modelo de placa suspensa... Modelo de placa suspensa... Modelo de má utilização de placas... Modelo de má utilização de placas... Modelo de má utilização de placas... Excesso de sinais... Sinalização incorreta... Sinalização incorreta... Sinalização incorreta... Sinalização incorreta... Exemplos de dispositivos no Brasil... Falta de conservação das sinalizações... Falta de conservação das sinalizações... Falta de conservação das sinalizações... Redutor eletrônico de velocidade fixo... Radar de velocidade... Uso incorreto de dispositivos... Defensa colocada incompleta... Dispositivo: combinação de R.E.V.s com semáforo... Necessidade de intervenção... Necessidade de intervenção... Foto do acidente ocorrido na Linha Verde, após colisão de veiculo de carga no pilar de sustentação da passarela... Velocidade de aproximação e distância mínima de visibilidade... Distância da placa de advertência ao local potencialmente perigoso.. Redução na quantidade de mortes depois da lei seca SUMÁRIO

5 5 1 INTRODUÇÃO O problema da pesquisa Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Princípios Placas Suspensas Distância de legibilidade Sinalizações incorretas A CULTURA DE SEGURANÇA VIÁRIA: UMA NECESSIDADE BRASILEIRA Detran/DF balanço oficial da lei seca Menos acidentes e mortes DAS RESPONSABILIDADES CONFORME O CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Estudo de caso: via leste-oeste (via expressa) Estudo dos dispositivos utilizados Avaliação Econômica CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS INTRODUÇÃO As sinalizações devem conquistar a atenção e a confiança do usuário. De um modo geral, pode-se afirmar, que os projetos de sinalizações implementados pelos departamentos e órgãos responsáveis pelo transito, não

6 6 estão se preocupando com esse princípio fundamental. As principais irregularidades e não conformidades acerca do assunto, observadas por ocasião das inspeções in loco, nas obras realizadas pelas Prefeituras municipais e Governo na Vias leste-oeste, conhecida popularmente como vias Expressas, que realiza a ligação de Belo Horizonte, passando por Contagem até Betim, são listadas na seqüência deste documento, inclusive, daquelas passíveis de serem fotografadas são apresentados. Embora muitas dessas ocorrências já tenham sido informalmente apresentadas aos Órgãos em ocasiões anteriores, ou formalmente, através de outros relatórios, são observadas não só no trecho citado, mas por todo Brasil. 1.1 O problema da pesquisa Este estudo será realizado sob a problemática das sinalizações implementadas e os riscos que da sinalização inadequada e do vandalismo de parte da sociedade. A inserção política nos órgãos gerenciadores, utilizado mão de obra com falta de profissionalização no que tange o trânsito e suas sinalizações. 1.2 Justificativa Os atuais gestores, preocupação com a questão política e de engenharia e esquecem a parte humana, onde uma sinalização inadequada poder gerar, não apenas danos matérias, que são calculados financeiramente, e de muitas vezes de formas errôneas, pois como quantificar o valor de uma vida? Responsabilidade do Estado O 3º do art. 1º do Código de Trânsito Brasileiro estipula que Os órgãos e entidades" Componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos "causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do

7 7 trânsito seguro. Este parágrafo reveste-se de grande importância, pois esclarece, não deixando dúvida, quanto à responsabilidade do Estado, tanto pela ação como pela omissão. Assim, qualquer falha na execução ou omissão dos serviços que são responsáveis, os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito poderão responder pelos danos que vierem a causar a terceiros. A lei é clara: aquele que sofrer algum dano decorrente de ação, omissão ou erro de projeto ou execução de serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro, poderá entrar com ação contra o órgão responsável, para que seja reposto o prejuízo que sofreu. O 6º do Art. 37 da Constituição Federal estabelece: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. (BRASIL, 2007). Portanto, o Estado responde pelo dano que por seu erro ou omissão venha a causar danos a terceiros, contudo poderá acionar o servidor responsável que causou tal dano. 1.3 Objetivos Sendo membro de órgão gerenciador buscar identificar as deficiências técnicas e indicar como saná-las Objetivo Geral Analisar os impactos da falta de profissionalização na gestão de trânsito e implantação dos dispositivos de segurança viária.

8 Objetivos Específicos - Apresentar os fatores que caracterizam o mau uso dos dispositivos; - Caracterizar as situações de conflitos na implantação dos dispositivos; - Apresentar soluções para implantação; - Pesquisar sistemas mais eficazes que transmita maior segurança para os usuários das vias. 1.4 Metodologia Basear-se nas palestras ministradas por diversos profissionais durante o curso e pesquisas bibliográficas para a fundamentação teórica do tema proposto. Ao mesmo tempo, será realizada pesquisa descritiva qualitativa, nos dados coletados in Loco visando descrever e analisar as características de determinada população, situação ou fenômeno onde são implantados os dispositivos de segurança viária, o que corresponde ao objetivo deste trabalho. Os dados coletados serão tratados de acordo com o método qualitativo, de forma a interpretar, de acordo com os significados atribuídos pelos entrevistados, as características da situação estudada. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O estudo proposto neste trabalho objetiva caracterizar identificar, bem como conceituar assuntos relacionados a ela, como buscar a profissionalização, governança, consultoria, conflitos e sucessão.

9 9 2.1 Princípios Para que a sinalização seja efetiva, devem ser considerados os seguintes fatores para os seus dispositivos: Posicionamento dentro do campo visual do usuário; Legibilidade das mensagens e símbolos; Mensagens simples e claras; Padronização As considerações citadas vêm sendo sistematicamente desrespeitadas, conforme se depreende da análise dos inúmeros registros fotográficos: FIGURA 1 Sinal em curva acentuada. Fotografado a cerca de 50m.

10 10 FIGURA 2 Placa com cores incorretas. FIGURA 3 Excesso de sinais educativos provocando poluição visual.

11 11 FIGURA 4: Placa em curva acentuada, perdida em meio às de propaganda 2.2 Placas Suspensas Inicialmente, justifica-se o uso de placas suspensas, apenas quando se deseja estabelecer um controle de uso de faixa de trânsito. Ver os dois exemplos a seguir: FIGURA 5: Exemplo de placa suspensa.

12 12 FIGURA 6: Exemplo de placa suspensa. O que tem sido observado com bastante freqüência é a implantação de placas suspensas, sem que ocorra sequer uma das situações previstas e, ainda, com o agravante dos pórticos de sustentação se apresentam como perigosos obstáculos, como seram apresentados por registro fotográfico realizado na Via Expressa, em Contagem na região do bairro Petrolândia. Todos fora das normas estabelecidas conforme modelo abaixo: Vias Urbanas: FIGURA 7: Modelo de placa suspensa.

13 13 Vias Rurais: FIGURA 8: Modelo de placa suspensa. Alguns exemplos de má utilização: FIGURA 9: Modelo de má utilização de placas.

14 14 FIGURA 10: Modelo de má utilização de placas. FIGURA 11: Modelo de má utilização de placas. 2.3 Distância de legibilidade A distância de legibilidade das placas é função da velocidade diretriz, do tempo de percepção e de reação do condutor, variável de 1 a 4 segundos, bem como do tempo destinado à operação a ser efetuada pelo condutor, em atendimento à mensagem da placa. A título de sugestão, o DENATRAN elaborou os quadros a seguir que fornecem a distância mínima de visibilidade a ser observada para a colocação de placa e a distância da placa ao ponto potencialmente perigoso, admitindo-se um tempo de percepção-reação de 2,5 segundos. QUADRO 1 Velocidade de aproximação e distância mínima de visibilidade Velocidade de aproximação, Distância de visibilidade, em km/h em metros QUADRO 2

15 15 Distância da placa de advertência ao local potencialmente perigoso Tipo de via Trânsito rápido Preferencial Secundária Local Distância, em metros Vias urbanas Vias rurais Conforme observado nos quadros anteriores, existem duas distâncias a serem consideradas nos princípios de colocação de placa de advertência. A primeira é a distância necessária antes da placa para assegurar a sua visibilidade. A segunda é a distância necessária para que, decorrido o período percepção-reação, seja possível uma manobra suave e segura, compatível com o exigido pela situação. O que as equipes de auditoria têm observado ao longo dos trechos é a mais completa inobservância dessas recomendações, com o amontoamento de placas, o uso excessivo de sinais compostos, o posicionamento inadequado dos sinais, placas desnecessárias, etc. Muitos sinais, pela absoluta impossibilidade de leitura, se tornam inúteis, enquanto outros, que tentam chamar a atenção para problemas que só ocorrerão 500 metros adiante têm eficiência duvidosa, em razão da antecipação demasiada, caracterizando desperdício de dinheiro público. FIGURA 12: Excesso de sinais. 2.4 Sinalizações incorretas

16 16 O mais grave, entretanto, é a colocação de placas com informações que induzem os motoristas ao erro, o que pode ser enquadrado como crime. Foram encontrados sinais de advertência indicando curva para a direita em curva à esquerda e vice-versa. FIGURA 13: Sinalização incorreta. FIGURA 14: Sinalização incorreta. Erros podem ocasionar acidentes:

17 17 FIGURA 15: Sinalização incorreta. FIGURA 16: Sinalização incorreta. Exemplos de dispositivos utilizados no Brasil:

18 18 Defensa Barris Cavaletes Segregadores, lombadas (tachões). FIGURA 17: Exemplos de dispositivos no Brasil. Um dos problemas constantes nas rodovias brasileiras e a falta de conservação das sinalizações e o descaso da comunidade com a coisa pública, como pode ser observado nas fotos abaixo: FIGURA 18: Falta de conservação das sinalizações.

19 19 FIGURA 19: Falta de conservação das sinalizações. FIGURA 20: Falta de conservação das sinalizações. Podemos observar nas fotos, que o descuido com o bem público, no Brasil em geral e muito grande, onde intervenções somente são realizadas através de manifestações populares ou após os graves acidentes de repercussão nacional.

20 20 3 A CULTURA DE SEGURANÇA VIÁRIA: UMA NECESSIDADE BRASILEIRA Um programa efetivo de redução de acidentes depende da consciência do povo. Sem conhecimento dos riscos de acidente que enfrentam a população não contribui na redução destes riscos. Porém, esta cultura de segurança não se difunde apenas através de ensinamentos, que muitas vezes são até interpretados como um esforço do poder público de dificultar a vida dos cidadãos, oprimindo-os. A maneira mais objetiva de conscientizar as massas para tais necessidades, é levá-las à prática cotidiana da segurança. Os cidadãos norte-americanos e europeus já estão de tal forma habituados a um tratamento de segurança nas rodovias, que já não agem via de regra contra os preceitos de segurança. E isto se obteve pelo exemplo (condicionamento), pela educação e pelo policiamento, agindo todos simultaneamente, mas não se trata apenas de educação, mas sim leis rigorosas e principalmente, são aplicadas e cumpridas, com multas pesadas, levanto até a prisão, conforme a gravidade. São constantes as recomendações, em diferentes países, no sentido de que se instruam adultos e crianças sobre as regras de trânsito. Os escolares (que são vítimas freqüentes do tráfego) aprendem hoje o respeito à sinalização, a procura das condições de segurança ao se dirigirem à escola e as regras gerais do tráfego. E em muitos países os adolescentes são treinados para auxiliar o trânsito e proteger os menores. Diversas nações, outro sim, tomaram obrigatória a habilitação para ciclistas, a fim de lhes exigir comprovados conhecimentos das regras de tráfego. Aparece, aí, a habilitação como o primeiro momento de teste de aptidões, procedido pelo poder público. Com o contínuo crescimento da taxa de motorizarão, uma parcela cada vez mais significativa da população passa por exames de normas de trânsito. Países há onde mais de 50% da população possuem certificados de habilitação. Dessa maneira, a seriedade desses exames é fator fundamental na divulgação dos ensinamentos relativos à segurança viária. Dentre nós, entretanto, em contraste com o esforço de educação dos

21 21 menores, o exame de habilitação de motoristas ainda é dos mais precários, quando não uma farsa completa. Existe a necessidade de se realizar uma ampla campanha de esclarecimento, ensinando ao motorista e aos demais usuários das vias, noções que podem ajudar consideravelmente na segurança viária. Estão entre elas: a) a distância que ele deve manter entre o seu carro e o da frente, em cada velocidade; b) a perda parcial de segurança e de acuidade visual nas intempéries; c) os riscos de acidente em estradas mal sinalizadas, de pista única e onde transitam pedestres: d) a perda de velocidade de reação física quando dirige em estado de sonolência, alcoolismo ou estafa; e) os riscos de dirigir sob efeito de medicamentos para não dormir. (Há registro de motoristas que chegam a dirigir por 32 horas, sob efeito de drogas); f) os riscos de dirigir o veículo sem adequada manutenção, com freios deficientes, pneus gastos, limpadores de pára-brisas enguiçados, lâmpadas queimadas, excesso de fumaça e de ruído; g) a relação existente entre o acréscimo de velocidade imprimido ao veículo e a crescente elevação do risco de acidente; h) os inconvenientes de atirar detritos na pista. A difusão desses conselhos vai formando, no Brasil, uma progressiva preocupação com a segurança no trânsito até atingir situações observadas em alguns países europeus, onde as irregularidades cometidas por um usuário da via são denunciadas por testemunhas à autoridade policial mais próxima, com o intuito de haver ação imediata contra o infrator, antes que este venha a causar um acidente. A cultura de segurança no trânsito é uma necessidade a toda a sociedade brasileira. Especialmente, os proprietários de frotas, que são responsáveis pelos seus motoristas, passageiros e pela coletividade. Existem empresas de transporte de passageiros que impõem um regime de trabalho aos motoristas, incompatível com a segurança exigida (cultura esta que vem reduzindo à medida que observa que os custos com acidentes são maiores do que com a economia na mão de obra). O mesmo ocorre com empresas de

22 22 transporte de cargas. Este também é o caso dos motociclistas entregadores de encomendas (com crescimento acelerado no trânsito urbano, e a facilidade de credito que viabiliza a aquisição da motocicleta), que, além de arrojados e mesmo imprudentes, dispõem de reduzido tempo de deslocamento e na busca cotidiana de renda para a sobrevivência, acabam resultando em acidentes de trânsito, muitas vezes, com vítimas fatais, elevando as estatísticas de acidentes nas vias nacionais. A questão de se estabelecer uma cultura de segurança no trânsito, exige esforços institucionais (três esferas de governos, com políticas públicas e ações específicas); empresariais (setores de: projeto/construção/manutenção viária, logística, transporte de passageiros, transporte de cargas); acadêmicos (programas de extensão, ensino e pesquisa aplicados ao setor) e individuais (mudanças comportamentais, aquisição de novos hábitos e costumes). 3.1 DETRAN/DF balanço oficial da lei seca Desde o início da Lei , conhecida como lei seca, 847 motoristas foram flagrados dirigindo depois de beber. Em todo o ano de 2008 foram motoristas multados, 622 a mais do que em todo ano de 2007, quando foram autuados condutores. Os resultados foram apresentados no balanço oficial do DETRAN três meses após a lei seca. A lei seca também foi responsável por uma queda de 18,4% no número de mortes em acidentes de trânsito. Nos três primeiros meses após implantação da nova lei, foram registrados 111 óbitos, 25 a menos do que no mesmo período do ano passado, isto sem levar em consideração o aumento na venda de veículos de passeio e principalmente motocicletas. Os acidentes com morte tiveram uma queda ainda maior, foram 20,6% de redução. A promessa do DETRAN é que a fiscalização continue intensa. No Distrito Federal, continuamos a cumprir a lei sem trégua, informou o diretorgeral Jair Tedeschi.

23 23 Mesmo com o balanço positivo do órgão de trânsito, a legislação que impôs a boa parte dos brasileiros um comportamento mais racional ao volante ainda causa polêmica. Há, entre os motoristas, quem ache um exagero a rigidez da tolerância zero. Entre os donos de bares e restaurantes sobram reclamações de falência, demissões, além de ações na Justiça para derrubar a lei. Inconformados, representantes dos sindicatos patronais e dos empregados em hotéis, bares restaurante do DF se dizem mergulhados numa das piores crises do setor. Os patrões falam em 500 demissões e 400 trabalhadores de aviso prévio. Os empregados estimam em mil a quantidade de desligamentos, sendo 40% deles por causa da intolerância à combinação de álcool e volante Menos acidentes e mortes Entre 20 de junho de e 20 de setembro, houve uma queda de 22% em acidentes com vitimas fatais (111) em relação ao mesmo período do ano anterior (2007) que totalizou 143 vítimas fatais; conforme podemos observar no quadro abaixo: QUADRO 3 Redução na quantidade de mortes depois da lei seca

24 24 Os dados também apontam redução nos acidentes que resultam em morte. O número passou de 133 vítimas (de junho a setembro de 2007), para 100 (mesmo período de 2008). São 33 colisões fatais a menos nas estatísticas policiais. A gente sempre espera mais, mas não podemos dizer que uma redução de 20% não é nada. Minha meta continua sendo de chegar à zero morte, comentou o diretor-geral do DETRAN, Jair Tedeschi. Ele acredita que a mudança é resultado da fiscalização somada à responsabilidade dos motoristas. Esse número ainda pode melhorar, basta cumprirmos o que dizem as regras de trânsito, continuar com campanhas e fiscalização, concluiu Tedeschi. O aumento da rigidez no controle ao álcool nas ruas coincidiu com o declínio dos casos de atropelamentos e batidas violentas que resultam em morte. De 19 de março a 19 de junho deste ano, 136 pessoas morreram nestas circunstâncias. Depois que a norma passou a valer, o número entrou em queda e estacionou na marca das 111 vítimas, mortas entre junho e setembro, ou 18,4% a menos. Do início do ano até agora, pessoas embriagadas foram flagradas ao volante entre elas, 847 desde que a lei seca entrou em vigor. Além da multa, 224 motoristas tiveram a carteira de habilitação suspensa por dirigirem alcoolizados o equivalente a 16% do total de suspensões do ano, de No último fim de semana, o DETRAN autuou 13 condutores por embriaguez no Plano Piloto, Gama, Núcleo Bandeirante, Lago Sul e Taguatinga. No fim de semana anterior, o número de autuados chegou a 32. Quem é pego dirigindo após beber recebe multa de R$ 957 e responde a processo com risco de perder a carteira de habilitação por um ano. Na tarde de domingo, os agentes de fiscalização pararam 60 veículos no Sudoeste, mas nenhum dos motoristas havia ingerido bebida alcoólica. Está se criando uma consciência de que não vale a pena beber e dirigir, disse Tedeschi. Nos dois primeiros meses de vigência da lei, o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) detectaram redução no socorro a acidentes de trânsito. O número de atendimentos do tipo no Samu caiu em 42,5%. Os atropelamentos diminuíram em 9,5% e as colisões em 45,6%.

25 25 4 DAS RESPONSABILIDADES CONFORME O CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a segurança e a prevenção de acidentes de trânsito em rodovias federais são obrigações das autoridades gestoras e operadoras de trânsito e transporte: O Ministério das Cidades, por meio do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran); O Ministério dos Transportes, por intermédio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT); e o Ministério da Justiça, por meio da Policia Rodoviária Federal (PRF); aliados Departamentos de Estradas de Rodagens (DER s) e Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). 4.1 Estudo de caso: via leste-oeste (via expressa) O estudo de caso está baseado em uma avenida de ligação entre Belo Horizonte; Contagem e Betim. Uma via expressa, via rápida ou via reservada é uma via de comunicação terreste, quase sempre dentro de uma área urbana. É sempre asfaltada e fechada para ciclistas e pedestres, com o intuito de maximizar o movimento e a velocidade média dos veículos motorizados que a usam. Além disso, cruzamentos e semaforos não são usados em uma via expressa, embora, naturalmente, restrições de velocidade máxima existam, mesmo que sejam mais altas que numa rua ou uma avenida. Por causa dos motivos acima, uma via expressa permite rápido acesso entre as regiões que a tal via expressa conecta. Porém, a ausência de cruzamentos faz com que o acesso entre uma avenida/rua e uma via expressa precise ser feito através de rampas especiais, que podem ocupar bastante espaço. Quando duas vias expressas se encontram, há o que se chama de um trevo rodoviário, que ocupa ainda mais espaço Vias expressas são muito comuns nos Estados Unidos e no Canadá, embora sejam mais raras em outros países. No Brasil, as vias expressas mais

26 26 famosas são a Linha Vermelha, que liga o centro da cidade do Rio de Janeiro ao Aeroporto internacional do Galeão e, em São Paulo, a Marginal Tietê, que liga a região da Lapa à região da Penhae a Marginal Pinheiros, que divisa as zonas Sul e Oeste da cidade. Em Belo Horizonte a Via Expressa Juscelino Kubitschek - que liga o Centro da Capital mineira a cidade de Betim, atravessando boa parte do municipio de Contagem, tem um percurso de aproximadamente 25 km sem interceptaçoes, o que proporciona aos seus usuarios um fluxo rapido. Uma nova Via de transito expresso esta sendo construida para otimizar o transito entre o Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Confins e o Centro de BH teve sua primeira fase concluida, sendo a segunda etapa extendida até Avenida do Andras, obra já em andamento. Ao termino das obras, a chamada Linha Verde tera uma extensao de 42 km em via de transito rapido. Em Porto Alegre, a avenida Presidente Castelo Branco liga a Rodoviária, no centro, à avenida Sertório, na zona norte, e às BRs 116 (ponte do Guaíba) e 290 (freeway). Acompanha parte da linha do metrô Estudo dos dispositivos utilizados FIGURAS 21 e 22: Redutor eletrônico de velocidade fixo.

27 27 Foto acima: Redutor Eletrônico de velocidade fixo (R.E.V.), com registro eletrônico por foto, dos veículos que não respeitarem a velocidade determinada, conhecidos como pardais eles podem ser fixos conforme foto acima ou moveis. Este está localizado no bairro Camargo no perímetro urbano de Belo Horizonte, sendo o mesmo gerenciado pela BHTRANS. FIGURA 23: Radar de velocidade. Radar de velocidade localizado na Via Expressa em contagem na altura do bairro Tropical; gerenciado pela TRANSCON. Colocado em local inadequado, na via de acostamento. Segundo informação do órgão responsável, este local foi defendeu pelos técnicos, devido ser uma decida onde os veículos imprimem altas velocidades e por se tratar de um trecho com alto índice de acidentes. O certo seria no mínimo 60 cm após a linha do meio fio, fora da pista de rolamento, conforme especifica a legislação brasileira. Da maneira atual este dispositivo de segurança pode, colocar em risco os veículos que trafegam pela via, sem contar o dano que em caso de colisão com o mesmo, provocaria um prejuízo grande não só aos veículos, mas ao dispositivo.

28 28 FIGURAS 24 e 25: Uso incorreto de dispositivos. Imagem acima, localizado no complexo do bairro Água Branca (metrô), onde há o uso correto dos dispositivos, com faixas estratigráficas, tachões e defensas, proporcionado aos veículos segurança ao saírem da Via Expressa. Na parte superior observamos uma passarela paralela a via com defensa de concreto e grade para garantir a segurança dos pedestres. FIGURA 26: Defensa colocada incompleta. Defensa colocada incompleta, e de maneira inadequado devido o ângulo da curva e inclinação da via seria necessário à colocação de defensas, principalmente no lado externo da curva.

29 29 Outro dispositivo muito utilizado é a combinação de R.E.V.s com semáforo, onde além da velocidade, também é registrado o avanço do semáforo. Na foto abaixo temos exemplo destes dispositivos, os mesmo encontram-se na altura do Bairro Tropical e Petrolândia, que segundo a TRANSCON órgão responsável, o local ocorria altos índices de acidentes, mas mesmo com a implantação dos dispositivos ainda são registrados muitos acidentes no local, envolvendo veículos de cargas (caminhões). Foi levantado através de monitoramento, que devido ao estreitamento da via próximo aos semáforos com faixas estratigráficas e tachos, os veículos pesados têm dificuldade de parar gerando assim colisões. FIGURA 27: Dispositivo: combinação de R.E.V.s com semáforo Cabe ressaltar que foi observada a questão cultural e sócia econômica, uma vez que o local após a implantação dos dispositivos, facilitou o surgimento de um comercio informal junto aos semáforos, com o transito constante dos vendedores sendo na sua maioria crianças, ocasionando varias situações de risco de serem atropelados. No trecho Via Expressa dentro do município de Betim, não foi observado nenhum dispositivo que justificasse ser citado, mas na Avenida Marco Túlio Issac, que corta transversalmente a Via Expressa, verificou-se a adoção dos mesmos dispositivos acima, mais adição da passarela o que ocasiona maior segurança aos usuários, porém foi observado a necessidade de intervenções no sentido de complementar as medidas de segurança, conforme podemos observar na foto abaixo:

30 30 FIGURA 28: Necessidade de intervenção FIGURA 29: Necessidade de intervenção A colocação de defensas na base da passarela além de proteger os pilares também protegeria os pedestres que a utilizam, evitando tragédias como a ocorrida na linha verde:

31 31 FIGURA 30: Foto do acidente ocorrido na Linha Verde, após colisão de veiculo de carga no pilar de sustentação da passarela. Portanto, a Pesquisa é apenas o primeiro passo de um processo de gestão, onde são concentradas as informações e localizados os pontos críticos a serem trabalhados. A expectativa é que as informações aqui apresentadas sejam utilizadas nas etapas de planejamento e gestão dos órgãos gerenciadores. 4.2 Avaliação Econômica Considerando a vida útil do empreendimento em 5 anos, uma taxa de redução linear de acidentes de 36%, conforme a tabela de Redução de Acidentes, taxa de crescimento de acidentes sem a implantação das medidas igual a 3,5% a.a., taxa de juros do capital aplicado em 12% a.a. e uma reserva de 5% sobre os custos da implantação reservados para a manutenção, todos os valores foram levados ao ano zero, considerado 1995, conforme a tabela a seguir. Item 1 Descrição Custo dos Acidentes 2 Custos de Implantação 3 Custo de Manutenção 4 Relação B/C 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Valor (R$) , , ,51 13,51

32 32 O tema desse trabalho mostrou que gestão e profissionalização são recursos indispensáveis e básicos para garantir uma postura administrativa profissionalizada Para garantir essa tão desejada profissionalização podemos concluir que é essencial que os cargos estratégicos dos órgãos gerenciados sejam ocupados por pessoas que estejam preparadas tecnicamente e emocionalmente para assumir responsabilidades. É também indispensável que todos tenham consciência de que o ser humano está em primeiro lugar e que cada um deve realizar seu trabalho com o máximo de profissionalismo possível, onde cada área e cada gestor saibam o seu dever e que os resultados serão cobrados. Na Via estudada observou-se que maior parte dos gestores não tem formação na área transito e transporte, nem possuem conhecimentos e experiências pertinentes às áreas que de atuação, sendo a maioria de cargos políticos. Na pesquisa realizada junto aos órgãos gestores e gentilmente disponibilizada pelas diretorias da TRANSCON, TRANSBETIM e BHTRANS, percebe-se que a falta de preparo da liderança fator de alto grau de criticidade. Em empresas é muito difícil separar emocional e racional devido aos laços com os municípios de origem, onde a preocupação isolada com cada trecho da via e não a observando como macro, sendo esta uma via de integração e desenvolvimento, para a região metropolitana como um todo, uma vez que abrange três municípios importantes e diversas empresas ao longo de sua extensão. Onde fatores que muito influenciam no desempenho profissional, acabando em gerar conflitos entre os gestores e refletindo nos objetivos na segurança da via. O ideal seria definir claramente as atribuições de cada um, de modo a traçarem metas em conjunto assim as contribuições para o sucesso da implantação e desenvolvimento de aplicabilidade dos dispositivos de segurança fossem explícitas, implicando numa perpetua uma melhoria na qualidade de vida.

33 33 Conclui-se que o processo de governança requer mudanças culturais no contexto da organização e essa mudança está Portanto, esse trabalho vem vinculada ao bom planejamento estratégico. despontar a preocupação pela manutenção e implementações dos dispositivos observando as normas técnicas e principalmente o bom senso, lembrando que o que esta em jogo é a vida, e esta não têm como quantificar valor.

34 34 REFERÊNCIAS BHTRANS BRASIL, Código de Trânsito Brasileiro: instituído pela Lei n 9.503, de ª edição Brasília: DENATRAN, 2007 GUIA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES COM BASE EM MEDIDAS DE ENGENHARIA DE BAIXO CUSTO. - Rio de Janeiro: DCTec, RELATÓRIO DO IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras Relatório Final Brasília: IPEA/DENATRAN/ANTP, TRANSBETIM TRANSCON

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