Oque era simplesmente uma crescente adesão de praticantes O ESPORTE COMO NEGÓCIO: UMA VISÃO SOBRE A GESTÃO DO ESPORTE NOS DIAS ATUAIS
|
|
- Osvaldo Carlos Bernardes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ESPORTE COMO NEGÓCIO: UMA VISÃO SOBRE A GESTÃO DO ESPORTE NOS DIAS ATUAIS PAULO HENRIQUE AZEVÊDO Resumo: conceito novo no ambiente empresarial, o esporte como negócio exige preceitos indispensáveis a todos os ramos, para reduzir riscos e aumentar a probabilidade de sucesso. O estudo conclui que as mesmas técnicas administrativas necessárias para grandes clubes em nível internacional, devem ser utilizadas em academias, escolas de esportes, clubes esportivos, lojas de esportes guardadas as proporções e finalidades. Palavras-chave: Educação Física, esporte, gestão empresarial do esporte BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO Oque era simplesmente uma crescente adesão de praticantes e torcedores de algumas modalidade principalmente do futebol, tornou-se uma potência econômica nos dias atuais. Este é o esporte, que passou a ser abordado como negócio em nossa sociedade atual. O esporte de competição, que foi profissionalizado ao longo do século passado, gerou novas formas de consumo esportivo, das quais podem ser citadas o esporte de lazer, o 929
2 930 esporte escolar e o esporte para a saúde que agregam bilhões de dólares anuais em todo o mundo à já expressiva soma normalmente gerada pelo esporte profissional. Tudo isso ocorreu, em boa parte, pela competente atuação dos agentes de marketing, que souberam estimular o consumo dos produtos esportivos, fazendo com que a prática esportiva fosse, seguida por praticantes não profissionais e transferida para a prática de consumo de produtos esportivos, ampliando para bilhões de pessoas, o que era direcionado inicialmente apenas para milhares de atletas de alto nível. Ou seja, o mesmo tênis utilizado por um famoso atleta de basquetebol, está à disposição para consumo pelos consumidores que se interessarem sejam quais forem os motivos de consumo. Outro fato é que, enquanto pessoas não atletas passaram a praticar atividades físicas em academias influenciadas pela ideia de saúde e estética que é gerada pela imagem do atleta profissional; outras pessoas, também não atletas, passaram a adquirir camisas, tênis, bonés e outros produtos que os vinculassem ao mundo esportivo. Neste contexto e para fins de compreensão de abrangência econômica, o esporte abrange serviços diretos e indiretos, além da comercialização de bens esportivos. Os serviços diretos compreendem as atividades desenvolvidas por atletas, profissionais que orientam as atividades físicas, dirigentes, publicitários e outros prestadores de serviços ligados diretamente ao esporte. Já os serviços indiretos estão ligados às atividades de alimentação, transporte, serviços médicos, hospedagem e outros que não estão ligados de maneira direta ao esporte. Os bens esportivos são os materiais, equipamentos e estruturas que são oferecidos, tais como, camisetas, mochilas, cronômetros de alta precisão e estádios, dentre outros. Para se verificar o impacto que qualquer atividade possui no país, é utilizado um indicador, denominado Produto Interno Bruto (PIB), que é um das principais ferramentas de uma economia e que revela o valor total anual dos bens e serviços gerados por todas as atividades econômicas do país descontadas as despesas com os insumos utilizados no processo de produção. Ou seja, o PIB representa toda a riqueza gerada no país, durante determinado ano. O cálculo do PIB é realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e embora o seu cálculo não seja tão simples, ele representa a soma das riquezas geradas por cada setor,
3 chegando à contribuição de cada um para o crescimento econômico do Brasil (IBGE, 2009; ENTENDA..., 2005). Especificamente no Brasil, o crescimento econômico decorrente da prática esportiva e as atividades de produção, comércio e serviços relacionadas ao esporte em geral atingiram em 2005, cerca de 15,6 bilhões de dólares, equivalente a 1,95% do PIB brasileiro naquele ano, que foi 798 bilhões de dólares. Os investimentos privados representaram 1,75% e os investimentos do setor público somaram o outro 0,20%. Para se ter uma noção do crescimento econômico do esporte no Brasil, de 1995 a 2005, o PIB brasileiro cresceu, em média, 3,2% ao ano, enquanto o PIB do esporte nacional cresceu 10,86% anualmente (IIM, 2006, com dados fornecidos pelo IBGE). Enfim, o esporte é um excelente negócio. A atividade econômica gerada pelo esporte é realmente muito significativa, mesmo em tempos de crise mundial. No meio esportivo, muito antes de eventos acontecerem, já são movimentadas grandes cifras e mais ainda quando eles estão ocorrendo, onde constata-se a circulação de recursos financeiros para a cobertura de gastos com transporte, alimentação, hospedagem, cotas de participação nos eventos, cotas referentes à transmissão de jogos e imagens de eventos desportivos ( direito de arena ), premiação dos vencedores e pagamentos de estruturas, equipamentos e recursos humanos em geral. Enfim, esse é um ambiente que necessita de fundamentação administrativa para ser planejado, realizado e avaliado, tendo deixado de ser apenas uma atividade de lazer de pessoas aficionadas em esporte. Mas, esse negócio não está restrito aos grandes eventos e poderosas empresas de produção de equipamentos esportivos especializados. Abrange, também, e principalmente, eventos simples e pequenas empresas que utilizam o sucesso do esporte para também gerarem emprego e renda na sociedade em que atuam. Estes são os verdadeiros espaços em que o cidadão comum enxerga o esporte em sua comunidade. Senão vejamos, os grandes eventos ocorrem em poucas ocasiões e prioritariamente nos grandes centros urbanos e ficam restritos à capacidade de público que podem receber e muitas vezes transmitem o espetáculo apenas em canais de televisão por assinatura (a denominada TV paga). Já as grandes empresas esportivas tem procurado ampliar o seu foco de 931
4 932 atendimento, trabalhando para atender a diversas classes de consumo e não somente no público de poder aquisitivo mais elevado. Agora, dentro de uma realidade mais abrangente, encontramos o esporte sob diversas práticas, em todas as cidades do Brasil, de uma maneira geral. É comum encontrarmos, mesmo em pequenas cidades, academias de atividades físicas; escolas de aprendizagem de modalidades esportivas; profissionais que realizam orientação de atividades físicas de maneira personalizada (personal trainers); clubes sociais e esportivos; ligas esportivas, empresas que comercializam produtos esportivos; empresas e profissionais que planejam, promovem, realizam e avaliam eventos esportivos; clubes-empresa de futebol; dentre outros, que são muito bem estruturados, que comercializam bens de qualidade e que prestam serviço de alto nível. Isso não ocorrerá por acaso, mas decorrerá da conscientização profissional, da qualificação, da decisão em assumir riscos e da realização de um modelo de gestão profissional do empreendimento. SUCESSO DEPENDE DA GESTÃO As empresas, em qualquer ramo de atuação, buscam sempre a perenização, que é a consolidação de sua existência, por meio de resultados financeiros positivos ao longo do tempo. No futebol, onde se encontram mais concentrados os investimentos no esporte brasileiro é onde se constatam os maiores exemplos de gestão amadorista sem qualidade e de fracassos financeiros. Mesmo com toda essa movimentação financeira, com a realização de competições como o Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Copa Libertadores da América, ainda assim, inúmeros clubes estão com seus patrimônios penhorados em função de dívidas milionárias, fruto de administrações por vezes incompetentes, outras, fraudulentas e, em determinados casos, a ocorrência destas duas situações. Apenas como exemplo, Artur Antunes Coimbra, o Zico, entrevistado no canal SportTV, afirma não compreender como o Flamengo não conseguiu construir um centro de treinamento próprio, considerando-se, entre outros fatos, as transações feitas entre o Flamengo e outros clubes. Durante a entrevista, o atual presidente do clube, tentou explicar por telefone alegando que o clube estava insolvente, devido à má administração da direção
5 anterior. Mas, então, que modelo de gestão é este? E as atividades de controle administrativo, não existem no clube? Por que não foram realizadas auditorias no clube e tomadas as providências cabíveis sobre o que foi apurado? Na ponta do problema se encontra o cliente, ou seja, o torcedor, que faz a sua parte e recebe em troca os fracassos financeiros e esportivos que essas gestões incompatíveis promovem ao clube. Esse é um das dezenas de exemplos que se poderia relatar, sobre como se encontra a gestão dos clubes de futebol no Brasil. Enfim, se forem utilizadas as mesmas soluções para os problemas que existem, não se pode esperar obter resultados muito diferentes daqueles que já foram obtidos no passado (PIRES; SARMENTO, 2001). A despeito de ser lenta, ocorre no ambiente do futebol, uma mudança no perfil do dirigente e na maneira de se administrar os interesses dos clubes de futebol, assim como se pode notar no S. C. Internacional, no São Paulo F. C., na A. D. São Caetano e no C. Atlético Paranaense, apenas para citar alguns. Se para o futebol, o voleibol, o basquetebol e outras modalidades observa-se haver a necessidade de competência na gestão do negócio, o mesmo também deve ser aplicado para na gestão de empresas que oferecem atividades esportivas aos seus clientes, como são os casos de academias de atividades físicas; escolas de aprendizagem de modalidades esportivas e clubes sociais e esportivos, dentre outros. Ou seja, o ambiente esportivo exige competência e qualificação para que haja sucesso, como ocorre em qualquer outro tipo de negócio. O GESTOR E A GESTÃO DO ESPORTE No meio da movimentação de recursos financeiros, humanos e físicos que ocorre no negócio esportivo há a necessidade de profissionais que devem assumir o importante papel na administração do clube o de gestores do esporte que utilizarão métodos e técnicas para a boa administração dos recursos movimentados em suas organizações, visando sempre os melhores resultados financeiros, sociais e esportivos. Quando uma organização que lida com o esporte, com ou sem fins lucrativos, forma o seu quadro de gestores tendo como base 933
6 934 eleições meramente políticas, indicações de pessoas apenas por serem de confiança e outras maneiras de composição que não utilizem critérios que levem em conta a qualificação e competência para a consecução dos objetivos organizacionais, isso trará como resultado, na maioria dos casos, o fracasso da instituição. Como amostras, essas situações se verificam em casos como: na eleição de associado, sem os requisitos, para a diretoria de esportes de um clube social e esportivo; na indicação de um exatleta, sem qualificação, para o cargo de supervisor de futebol em um clube; na contratação de uma pessoa de confiança, que não possua capacitação, para ser o diretor financeiro de uma academia de atividade física. O ponto principal a ser levado em consideração é a capacidade de condução da instituição para o consecução de seus objetivos. Segundo Pires e Sarmento (2001), a gestão do desporto é uma área do conhecimento que tem gerado profundas modificações no âmbito esportivo, exercendo forte influência nas práticas realizadas atualmente. Essas mudanças sofridas pelo esporte, tem modificado sensivelmente a formação acadêmica das gerações que estão saindo das faculdades. Citam, como aspectos considerados importantes, os seguintes: a crise sofrida pelo esporte, o que acaba determinando a necessidade de desenvolvimento de novos conhecimentos; complexificação das práticas desportivas que obriga a uma sistematização das teorias da gestão contextualizadas ao mundo do desporto; surgimento de várias organizações relacionadas das mais diversas maneiras, com a gestão do desporto, o que exige atualização constante por parte das mesmas; existência de investigação científica na área; inúmera oportunidades profissionais interessantes que surgiram ultimamente, num ambiente que começa a ficar escasso desse tipo de oportunidade; formação inicial de nível superior em Gestão do Esporte. Este último vem atender as modificações que estão ocorrendo no âmbito esportivo, mostrando que os cursos de Gestão Esportiva começam a ser uma forte tendência das gerações que se formarão. Entretanto, esse conhecimento gerado deve ser aplicável a realidade que se vive, caso contrário não passará de mera filosofia.
7 Deve haver, portanto, uma procura persistente de gestores qualificados e competentes que atuem para desenvolvimento da organização, que percebam remuneração compatível com os resultados obtidos; em substituição a diretores que tiram proveito pessoal das atividades desenvolvidas pela instituição. A gestão de negócios esportivos, aos moldes do que acontece em todas as demais áreas, tem que estar centrada em planejamento focado na realidade futura, visando a perenização das organizações. Para HAMEL & PRAHALAD (1995), as empresas precisam desenvolver um permanente trabalho de previsão do futuro, já que se igualar aos concorrentes é necessário, mas não irá transformar ninguém em um líder. Não basta que uma empresa reduza o tamanho e aumente a sua eficiência e rapidez; ela também precisa ser capaz de se reavaliar, regenerar suas estratégias centrais de reinventar seu setor. Em suma, uma empresa também precisa ser capaz de ser diferente e tudo isso somente pode ser desenvolvido por pessoas que possuam as condições necessárias para conduzirem este processo. Para os que buscam o sucesso no ambiente esportivo, seja ele empresarial, esportivo, social, ou todos eles, a intenção é de se adotar uma gestão profissional. O termo profissional advém de profissão, que pressupõe o desenvolvimento de uma atividade continuada em favor de terceiros, com finalidade de obter ganhos (COSTA, 1987). O profissional é aquele que exerce uma atividade por profissão ou ofício (FERREIRA, 1999). Assim, para ser caracterizado como profissional, um indivíduo deve possuir os conhecimentos teórico-práticos da área de atuação e perceber remuneração pelo desempenho de suas atividades. O profissional é, portanto, um indivíduo qualificado e dotado de competências para o desenvolvimento de determinadas atividades, para as quais ele recebe remuneração específica. No âmbito de qualquer negócio esportivo, esse profissional será o gestor, ou um dos gestores do empreendimento e, na visão empresarial, o objetivo do gestor é a direção da empresa a que se pertence, sendo também credor do trabalho e, de modo específico, tem como interesse os lucros econômicos e simbólicos para a sua organização (AZEVEDO, 1999). Para Azevêdo, Barros e Suaiden (2004) a gestão para ser profissional, deve ser transparente, passa a ter visão de rentabilidade 935
8 936 e lucro, e ocorre uma constante busca por parcerias com outras empresas, ficando sob constante fiscalização e a única forma de permanência no mercado competitivo é a apresentação de resultados positivos ao longo dos anos. Mas a gestão esportiva profissional não é importante apenas no ambiente empresarial, mas também vital no desenvolvimento de políticas públicas para o esporte. Segundo Azevêdo e Barros (2004), a gestão pública do esporte tem valor decisivo na definição de prioridades e implantação de políticas sociais. Portanto, é notória a necessidade de preparo do gestor público ligado a essa área, no enfrentamento de etapa administrativa que, se mal conduzida, pode implicar no desperdício do erário público e prosseguimento de um status quo indesejável pela sociedade, que é o da exclusão social. A profissionalização da gestão pública do esporte brasileiro é fundamental para a promoção de seu exercício enquanto um direito constitucional e ação social relevante. Existe uma tendência dos gestores em tomar decisões baseando-se em fatos e experiências anteriores. Contudo deve-se tomar certo cuidado, pois essas decisões podem se tornar armadilhas uma vez que os resultados produzidos podem ser diferentes dos obtidos anteriormente. Deve-se sempre tomar o cuidado de planejar as ações a serem tomadas, tentando minimizar dessa forma os erros que porventura possam ocorrer (AZEVÊDO; BARROS, 2004). LOCAIS E FORMAS DE ATUAÇÃO DO GESTOR NOS NEGÓCIOS ESPORTIVOS As possibilidades de atuação do gestor esportivo são amplas e com grandes potencialidades. Tendo como base o estudo de Pires e Sarmento (2001) e com algumas adaptações pertinentes ao ambiente esportivo brasileiro, seguem abaixo alguns ambientes para atuação do gestor esportivo: estruturas do poder público, que possuem intervenção no mundo do desporto, tais como o Ministério do Esporte, Secretarias Estaduais e Municipais de Esporte; confederações, Federações e Ligas Esportivas, em seus diversos níveis; clubes sociais e esportivos em geral; clubes esportivos de competição, tais como clubes de futebol
9 profissional e de outras modalidades; academias de atividades físicas; empresas de serviços esportivos, como as que organizam e realizam eventos esportivos; empresas de marketing e publicidade que integrem a ideia e o produto esporte nos seus projetos; empresas que consideram a prática desportiva nas suas políticas de recursos humanos (Ginástica Laboral e outras práticas); instalações desportivas de diversos tipos, que necessitam de gestão por profissionais com formação especializada; empresas que prestam serviços de aprendizagem de modalidades esportivas, tais como futebol, natação, voleibol, lutas, atletismo, basquetebol, dentre outras; outros mais, que podem ser, inclusive, variações ou composição entre os que estão acima apresentados. O que se pode perceber então é o início do crescimento dessa área do conhecimento que passa a mostrar-se promissora para os novos egressos dos cursos de Educação Física e Gestão do Esporte. Uma área que possui características próprias e está em franco desenvolvimento no âmbito investigativo, podendo servir de fonte geradora a inúmeros pontos de pesquisa. Deve-se ficar atento às mudanças que estão por ocorrer no esporte assim manter-se atualizado quanto à forma de gerir o esporte, levando-se em conta a situação atual. CONSIDERAÇÕES FINAIS O primeiro passo para que o esporte seja tratado como um negócio é a atribuição de valor à gestão qualificada e competente do esporte, visando sempre a garantia de sobrevivência da organização. É necessário realizar uma mudança conceitual e passar a enxergar relevância de um comportamento administrativo fundamentado em modernas técnicas e acompanhado de atitudes que possam reduzir os riscos e aumentar as possibilidades de sucesso do empreendimento. Por fim, na busca da perenização, é imperativo compreender que as técnicas administrativas necessárias para grandes clubes de futebol em nível internacional, são igualmente eficazes na gestão de academias de atividades física, escolas de aprendizagem esportiva, clubes sociais e esportivos, lojas que 937
10 comercializam artigos esportivos e demais organizações do setor guardadas as proporções e finalidades. Referências 938 AZEVEDO, A. A. de. Dos velhos aos novos cartolas: uma interpretação do poder e das suas resistências nos clubes, face ao impacto das relações futebolempresa. Tese (Doutorado em Sociologia) Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Brasília, Brasília, AZEVÊDO, P. H.; BARROS, J. de F.; SUAIDEN, S. Caracterização do perfil do gestor esportivo dos clubes da primeira divisão de futebol do Distrito Federal e suas relações com a legislação esportiva brasileira. Revista da Educação Física, Maringá, v. 15, n. 1, p , AZEVÊDO, P. H.; BARROS, J. de F. A necessidade de administração profissional do esporte brasileiro e o perfil do gestor público, em nível federal, que atuou de 1995 a Lecturas Educación Física y Deportes, Argentina, ano 10, n. 74, p. 74, COIMBRA, A. A. (Zico). Zico critica diretoria do Fla [entrevista concedida ao Sportv]. Disponível em: COSTA, L. P. Noções de administração para profissionais de educação física. Brasília: SEED/MEC, (Caderno Técnico). COSTA, L. P. da. Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, ENTENDA o que é PIB e como é feito seu cálculo. FolhaOnline, São Paulo, 31 de maio de h03m. Disponível em: < folha/dinheiro/ult91u96765.shtml>. Acesso em: 19 mar FERREIRA, A. C. Conceitos básicos em Administração de empresas. São Paulo: Tecnoprint, 1984 HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 19. ed. Rio de Janeiro: Campus, IIM. Instituto Ipsos Marplan. Dossiê Esporte. Rio de Janeiro: Globosat, LOPES, J. P. S. de R.; PIRES, G. M. V. da Silva. Conceito de gestão do desporto: novos desafios, diferentes soluções. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 1, n. 1, , MINISTÉRIO do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Variação dos Indicadores PIB, Brasília, 20 de abril de Disponível em: < Acesso em: 20 abr PIB do Esporte cresce 3 vezes mais do que o PIB brasileiro. Contas Abertas, Brasília, 08 de dezembro de Disponível em: <
11 contasabertas.uol.com.br/noticias/detalhes_noticias.asp?auto=1568>. Acesso em: 20 mar Abstract: new concept in the business environment, sport and business demands precepts essential to all branches, to reduce risks and increase the likelihood of success. The study concludes that the same techniques necessary to big clubs at the international level should be used in gymnastics fitness centers, schools, sports, clubs, sports shops - maintaining the proportion and purpose. Keywords: Physical Education, sport, corporate governance of the sport PAULO HENRIQUE AZEVEDO Doutor em Ciências da Saúde. Mestre em Administração. Pesquisador na linha Gestão e Marketing do Esporte no Programa de Pós-Graduação em Educação Física, da Universidade de Brasília. pha@unb.br 939
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisPLURI Especial O ciclo virtuoso de um clube vencedor
PLURI Especial O ciclo virtuoso de um clube vencedor PLURI Consultoria Pesquisa, Valuation, Gestão e marketing Esportivo. Twitter: @pluriconsult www.facebook/pluriconsultoria Fernando Ferreira Economista,
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisContador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte
Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED
Leia mais; CONSOLI, M. A. ; NEVES,
ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisUNIDADE 3 Identificação de oportunidades
UNIDADE 3 Identificação de oportunidades Provavelmente seja um dos maiores mitos sobre as novas idéias para negócios: a idéia deve ser única. Na realidade pouco importa se a idéia é única ou não, o que
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisCURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA ENADE 2014 LICENCIATURAQUÍMICA REVISÃO CONHECIMENTOS GERAIS ÁREA 5 Prof. Cleriston S. Silva
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA ENADE 2014 LICENCIATURAQUÍMICA REVISÃO CONHECIMENTOS GERAIS ÁREA 5 Prof. Cleriston S. Silva QUESTÃO 01 Leia os textos abaixo. TEXTO 1 Os megaeventos esportivos passaram
Leia mais12 propostas para TRANSFORMAR o futebol Brasileiro
Visão PLURI 12 propostas para TRANSFORMAR o futebol Brasileiro PLURI Consultoria São Paulo - Brasil Twitter: @pluriconsult www.facebook/pluriconsultoria Fernando Ferreira Economista, Especialista em Gestão
Leia maisNo capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método
14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia maisFORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013
FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia mais- Aspectos limitadores: Produção com custo alto; Orçamentos mal elaborados; Dificuldade na análise e avaliação; Inadequação ao perfil empresarial;
MARKETING ESPORTIVO E CULTURAL EAD MÓDULO XIX - RESUMO A evolução do ser humano no decorrer da história está associada diretamente ao conceito de cultura, que engloba os costumes e as experiências repassadas
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisCONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI
CONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI RESUMO Consumo é o ato de a sociedade adquirir algo para atender as suas necessidades e seus desejos. Quando a pessoa compra de uma forma para
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisPROJETO de REVITALIZAÇÃO do FUTEBOL CAPIXABA 2009-2014. João Henrique Areias. Diretor Executivo da Federação de Futebol do Estado do Espírito Santo
PROJETO de REVITALIZAÇÃO do 2009-2014 João Henrique Areias Diretor Executivo da Federação de Futebol do Estado do Espírito Santo Curriculum 1973-1974 Grupo Tristão - RJ 1975-1987 IBM Brasil Vendas Marketing
Leia maisPARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador CÉSAR BORGES
PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 174, DE 2009, que dispõe sobre a criação do Serviço Social do Turismo SESTUR e do Serviço Nacional de Aprendizagem
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia mais4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ)
Página : 1 / 8 4.1 Introdução 4.2 Explicações Básicas sobre a Política Empresarial 4.3 Metas da Empresa 4.4 Diretrizes da Empresa 4.5 Sistema de Gerenciamento de (Sistema GQ) Página : 2 / 8 4.1 Introdução
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia maisPASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA?
PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? São os passos que fazem os caminhos. MÁRIO QUINTANA Para chegar a um destino, é preciso dar o primeiro passo. Muitas vezes, preocupados com o dia a dia,
Leia maisRESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING
Leia maisNota Data 8 de maio de 2013
Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisComo IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE
Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisEstudo Especial. Evolução do EC Bahia Finanças e Marca 2008/2012
Estudo Especial Evolução do EC Bahia Finanças e Marca 2008/2012 1 Sumário Introdução... pg 04 Análise do Balanço Patrimonial... pg 05 Highlights... pg 06 Principais Indicadores... pg 16 Valor da Marca...
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2
ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 1 INTRODUÇÃO As empresas do setor moveleiro foram impulsionadas, nos
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisFina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One
Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica
Leia maisELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
ELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CRISTIANI ANDRADE DE OLIVEIRA FAVORETTI PROF. Ms. ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo
Leia maisMarketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s
Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:
Leia maisFORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA
FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar
Leia maisAtendimento Virtual Ampla
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisUM SISTEMA WEB PARA GERÊNCIA DE CAMPEONATOS DE BASQUETEBOL
UM SISTEMA WEB PARA GERÊNCIA DE CAMPEONATOS DE BASQUETEBOL Delvair Junior dos Reis Gonsalves 1 NIPETI 2 - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), Campus Nova Andradina dj_reis96@hotmail.com Claudio
Leia maisPlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA
PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisTÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisPLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisSistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE CENECISTA DE SETE LAGOAS
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL
Leia maisCOMECE A TRABALHAR COM A INTERNET
COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia mais