CONFINAMENTO NO PATRIMÔNIO CULTURAL E A FRAGMENTAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL: CONFLITOS DA MERCANTILIZAÇÃO DO ESPAÇO NO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO 1

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1 CONFINAMENTO NO PATRIMÔNIO CULTURAL E A FRAGMENTAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL: CONFLITOS DA MERCANTILIZAÇÃO DO ESPAÇO NO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO 1 Fernanda Pereira Liguori Mestranda do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas - IGE-UNICAMP 2 fpliguori@ige.unicamp.br RESUMO Esse artigo visa discutir a relação o patrimônio cultural e a fragmentação do espaço no Centro Histórico de São Paulo. Os equipamentos voltados à cultura, instalados no patrimônio histórico refuncionalizado, são espaços regidos pela norma (segurança, limpeza, estética decorativa, regras sociais de conduta e comportamento). São espaços intramuros que destoam do espaço da rua onde estão instalados. Em contraposição, a rua, espaço decadente, é tomada por moradores em situação de rua, prostitutas, consumo de drogas, sujeira, violência. Enquanto não chegam as promessas propaladas pelas políticas públicas de renovação urbana, o patrimônio cultural constitui-se verdadeiros enclaves na paisagem da cidade. Este artigo tem como objetivo apontar e discutir duas regiões alvo de políticas públicas de refuncionalização urbana no Centro Histórico de São Paulo: a Região da Luz e do Parque D. Pedro II. Busca também entender através destes dois exemplos como o patrimônio cultural edificado, mesmo requalificado, provoca o aprofundamento da fragmentação do espaço, em vez de promover sua valorização imobiliária. PALAVRAS-CHAVES: patrimônio, cultura, refuncionalização INTRODUÇÃO As prefeituras apostam nos últimos anos que o investimento na criação e valorização de espaços e pólos ligados à cultura, compostas por salas de espetáculos e eventos, centros culturais, museus, parques que renovam e requalificam o patrimônio histórico edificado e, na teoria, geram a revalorização imobiliária áreas degradadas, instituindo ou reforçando os usos ligados à cultura e ao turismo. Esta situação é visível em duas áreas do Centro Histórico de São Paulo: Parque D. Pedro II e arredores das Estações Luz e Júlio Prestes. Ambas as áreas são consideradas pólos culturais, um consolidado (Pólo Luz) e o outro em gradual implantação (Parque D. Pedro II). Na área do Parque D. Pedro II, o visitante poderá 1

2 2 1. Artigo revisto e apresentado no VI Seminário do Centro de Memória CMU UNICAMP, Campinas, em 15/10/ Orientação Profa. Dra. Maria Tereza Duarte Paes do no Palácio das Indústrias, o Mercado Municipal. encontrar o Parque do Pedro, a Casa das Retortas (fechada), Espaço Catavento instala-os arredores das Estações Luz. e Júlio Prestes oferecem um complexo integrado de atrativos composto por Estação Júlio Prestes e Sala São Paulo, Pinacoteca do Estado e Estação Pinacoteca, Jardim da Luz, Estação da Luz e Museu da Língua Portuguesa, Museu de Arte Sacra, dentre outros. Nas duas áreas são encontrados pontos conflitantes para a consolidação destes espaços como pólos culturais. A existência de moradores em situação de rua, a paisagem decadente, o patrimônio edificado degradado, o consumo de drogas, a sujeira, a violência, são exemplos dos problemas locais. Em contraposição à situação da rua, encontramos a alta qualidade dos atrativos culturais, espaços regidos pela norma (segurança, limpeza, estética decorativa, regras sociais de conduta e comportamento, entre outros) que são encerrados no patrimônio cultural edificado. No entanto, com o passar dos anos, nota-se que as iniciativas de refuncionalização, ancoradas nas políticas de valorização do patrimônio, não surtiram o efeito desejado, ou seja, a valorização imobiliária. Ao contrário, vêm contribuindo com o aprofundamento da fragmentação sócio-espacial do espaço onde estão instalados. Mas qual a origem destes conflitos? Qual o significado desta valorização do patrimônio cultural edificado, ancorado no consumo cultural e turístico? Quem são os agentes envolvidos e quais as intenções desse processo? Este artigo visa entender os questionamentos acima, buscando apontar algumas leituras possíveis do fenômeno no Centro Histórico de São Paulo. CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO: PATRIMÔNIO, CULTURA E PLANEJAMENTO A degradação do Centro Histórico de São Paulo é fruto do movimento de desdobramento da centralidade urbana iniciado na década de 60. Em decorrência desse movimento de desdobramento, os equipamentos urbanos do centro tradicional sofreram 2

3 3 desvalorização imobiliária e as camadas mais abastadas de moradores vem sendo gradualmente substituídas por uma população de baixa renda. Atualmente, a região é ponto de acesso para as demais regiões (via automóvel, trem, metrô e ônibus), o que acaba gerando tráfego intenso e poluição, carente de estacionamentos. Situação essa que favorece o desenvolvimento do comércio popular e ambulante. Até década de 60, São Paulo tinha um único centro metropolitano, dividido em Centro Tradicional (da Praça da Sé à Praça do Patriarca, com eixo na Rua Direita) e Centro Novo (da Praça Ramos a Praça da República, com eixo na rua Barão de Itapetininga). Ambos foram desenvolvidos durante a primeira industrialização (anos ) e industrialização pós-segunda Guerra (anos ). É no chamado período do milagre econômico ( ) que o Centro Principal desdobrou-se para o Centro Paulista, marcando a passagem gradativa do chamado regime fordista para a acumulação flexível. Mais tarde, na década de 1990, o Centro Berrini, passaria a congregar boa parte das sedes de empresas multinacionais mais ligadas ao processo de mundialização. (CORDEIRO apud FRUGULI JR,2000). De acordo com Alves (2008), o processo de expansão da centralidade implica em uma valorização/desvalorização dos núcleos centrais em função de uma racionalidade econômica e pelo crescimento urbano. Enquanto o centro é desvalorizado pelo patrimônio obsoleto, os novos centros ganham pela modernidade dos edifícios, presença de estacionamentos, vias de trânsito rápido. A revalorização do centro tradicional de São Paulo, que concentra boa parte do patrimônio histórico da cidade, é um movimento inspirado em outros modelos internacionais, onde o patrimônio arquitetônico é aproveitado e recuperado esteticamente, muitas vezes, acaba recebendo novas funções, diferentes das de origem. (ALVES, 2008). Harvey (1992) afirma que a renovação das áreas centrais de muitas metrópoles é estratégia para atrair capital e pessoas da classe média. A intervenção urbana estaria adequada à nova ordem econômica (capitalismo flexível), com vistas a atender certas demandas de clientes com maior poder aquisitivo, na busca de soluções pontuais e locais. Vainer (2002) aponta que atualmente as cidades vem sendo forçadas pelo Planejamento Estratégico a transformarem-se em mercadorias, competindo mundialmente entre si, geridas como empresas e promovidas por marca identitária ancorada em seu 3

4 4 patrimônio cultural. O Planejamento Estratégico, segundo o autor, é uma ação conjunta propagada por diversas agências multilaterais (BIRD, Habitat) e de consultores internacionais, sobretudo catalães, que difundem agressivamente o sucesso do Modelo Barcelona, cuja proposta deve ser adotada pelos governos locais, pois as cidades que, como as empresas globais, estão inseridas no mercado dos investimentos do capital financeiro, globalizado e competitivo. Para tornar-se uma cidade empresa-pátria-mercadoria (VAINER, 2002), o planejamento estratégico exige a criação ou reconversão de centros urbanos através de iniciativas de recuperação de áreas obsoletas, atuações infra-estruturais de acessibilidade, desapropriações, equipamentos públicos atrativos ou de prestígio, entre outros que dinamize a inversão privada, com objetivo de articular e qualificar também as periferias urbanas e modernizar o território. (BORJA, 2001) Na Era da Informação, conforme Arantes (2002), só serão protagonistas as cidades que forem dotadas de planejamento estratégico, que visa torná-las mais atraente ao capital estrangeiro, inclusive o imobiliário. Assim o planejamento atuaria em duas vertentes através da fabricação de consensos, por meio de uma política de marketing e através da gentrificação de certos espaços eleitos pelo capital, por meio de ações de up-grade social e melhoria da qualidade da paisagem e da infra-estrutura. No caso dos centros históricos, o ato de refuncionalizar significa reforçar o uso original ou mudar o uso para cultural, mantendo e realçando a forma do patrimônio. Luchiari (2005) afirma que refuncinalizar é requalificar e enobrecer uma dada área segundo os interesses econômicos e políticos de uma parcela dominante da sociedade, tornando o patrimônio seletivo para o consumo cultural de uma classe privilegiada economicamente. Assim a autora complementa: Ao se tornar alvo de uma fruição apenas circunstancial e essencialmente estética, a revitalização do patrimônio arquitetônico cria uma nova territorialidade, descompromissada com o lugar e com as populações locais. Mesmo que as antigas formas permaneçam, o conteúdo social dos bens tombados submete-se às mudanças de conteúdo e de significado social, agora impulsionados pela nova vocação turística destas áreas. (2005:102) Em São Paulo, desde a década de 1990, muitas foram as iniciativas de refuncionalização do patrimônio. Podemos citar o caso da Praça da Sé e da Catedral, a construção da Sala São Paulo na Estação Júlio Prestes, Revitalização da Estação da Luz e 4

5 5 construção do Museu de Língua Portuguesa, Revitalização do Jardim da Luz, a Revitalização do Vale do Anhangabaú, Revitalização da Praça da Praça da Sé, Revitalização da Praça da República, Revitalização do Mercadão Municipal. São mudanças pontuais que tentam, a partir da cultura, reverter o quadro de degradação do entorno e promover a valorização do preço do espaço. No entanto, as iniciativas pontuais, promovem a segregação sócio-espacial pela valorização patrimônial. Nas duas últimas décadas, o Centro Histórico de São Paulo vem passando por iniciativas de refuncionalização de seu patrimônio cultural edificado, através de ações pontuais que visam à valorização do solo. Este fenômeno vem ocorrendo graças às pressões da sociedade civil organizada por meio da Associação Viva o Centro. A Associação Viva o Centro transitaria de discurso nostálgico, ligado à recuperação da atmosfera glamourosa do passado, para o da necessidade de se requalificar o centro como atributo da competitividade no rol das cidades globais emergentes, além de conter a transferência das empresas para outros locais, melhoria da paisagem via recursos públicos das Operações Urbanas para atrair investimentos privados. (KARA-JOSÉ, 2007) Kara-José (2007) afirma que a cultura como ingrediente do marketing foi introduzida por Fernando Henrique Cardoso ( ), época de adequação do país às regras neoliberais; tornou-se instrumento das políticas públicas e passou integrar os discursos e ações do Estado. Nas novas intervenções urbano-culturais, a cultura é usada pelo governo do Estado como ingrediente de transformação urbana do Centro Histórico de São Paulo. A autora destaca a construção da Sala São Paulo no interior da Estação Julio Prestes, a reforma da Pinacoteca do Estado, a restauração da Estação da Luz com a instalação do Museu da Língua Portuguesa e a implantação do Programa Monumenta BID na região da Luz como exemplos e iniciativas fruto das intervenções urbano-culturais. A estratégia adotada em São Paulo foi a recuperação do patrimônio histórico reforçando a imagem da tradição cultural, limpeza e segurança, criando imagem de solidez e modernidade vinculada à cidade. A cultura passou, então, a ser usada como instrumento de valorização simbólica e imobiliária de diferenciação entre os espaços, em tempos de flexibilização do capital. A cultura e o patrimônio manipulados pelo marketing são potentes instrumentos de controle pois se elege o quê e quem deve ou não ser visível, tornado memória e simbologia (Kara-José,2007). 5

6 6 Assim, o processo de refuncionalização patrimonial nada mais é do que uma estratégia de valorização de espaço do centro. O civismo, a cultura, o patrimônio são usados como símbolos que justificam a importância e o retorno da atenção ao centro. PATRIMÔNIO CULTURAL E FRAGMENTAÇÃO DO ESPAÇO Os promotores da renovação urbana fabricam os consensos necessários para garantir a reprodução do capital. A cultura ganha importância nos discursos políticos e nas mídias e é consumida por meio da forma, ou seja, pelo patrimônio edificado. Torna-se, portanto, necessária a recuperação e a revalorização desse patrimônio. O patrimônio de acordo com Choay (2006) compreende os edifícios individuais, os aglomerados de edificações e a malha urbana: aglomerados de casas e bairros, aldeias, cidades inteiras e mesmo conjunto de cidades, como mostra a lista do Patrimônio Mundial estabelecida pela Unesco. Segundo CHOAY (2001:13), (...) a metamorfose do seu valor de uso em valor econômico ocorre graças à engenharia cultural, vasto empreendimento público e privado, a serviço do qual trabalham grande número de animadores culturais, profissionais da comunicação, agentes de desenvolvimento, engenheiros, mediadores culturais. De acordo com Paes (2009), o patrimônio é a herança e a propriedade. É expressão da sociedade e serve de mediação entre os domínios sociais e o simbolicamente construído. Também representa os objetos, bens e sua espacialidade, elementos da cultura. Remete à história sócio-cultural que deve ser preservada. Além disso, o patrimônio possui três dimensões a cultural, a política e a técnica. Cultural porque os homens elegem o que deve ser preservado; política pois é necessário leis de preservação, que envolvem conflitos de interesses; e técnica pois refere-se às técnicas e formas de preservar. (2009) O patrimônio histórico cultural edificado ganha nova roupagem e é apresentado como um espetáculo, recebendo cores, luzes e sons, além de novos significados, discursos e propagandas. Torna-se rentável economicamente, recebendo loja de souvenires e todo aparato de recebimento do visitante (aquele que tem condições sociais e materiais de visitar este novo equipamento de lazer e cultura). O novo equipamento cultural ganha também infra-estrutura de permanência, como amplos estacionamentos, banheiros públicos, cafés, lojinhas de souveniers e muita cultura para ser vista de modo privado, pois há a cobrança do 6

7 7 ingresso. Esses espaços são bem sinalizados e regidos pela norma (amplo aparato de segurança) trazendo sensação de tranquilidade e bem-estar. Mantêm-se a forma arquitetônica do patrimônio, mas seu o conteúdo é readaptado para fruição voltada ao lazer, ao espetáculo, ao turismo. No entanto, essas iniciativas pontuais não conseguem por si só promover a valorização imobiliária do espaço como é intenção das políticas públicas que promovem tais ações. Ao contrário, acabam por promover a segregação sócio-espacial, como veremos a seguir. O ESPAÇO DA RUA VERSUS O ESPAÇO DA CULTURA Dando sequência à análise proposta, mostraremos os conflitos existentes entre o espaço da rua versus o espaço da cultura em duas áreas do Centro Histórico de São Paulo: Parque D. Pedro II e arredores das Estações Luz e Júlio Prestes. Parque D. Pedro II. O Parque Dom Pedro II está localizado no distrito da Sé, na região central da cidade São Paulo. Outrora belo e arborizado, margeava o rio Tamanduateí, a menos de um quilômetro da Praça da Sé. Hoje, trata-se de uma movimentada região de passagem, especialmente para quem transita entre o centro e a zona leste de São Paulo. Hoje é cortado por cinco viadutos e pela Avenida do Estado, tendo sobrado cerca da metade área verde que originalmente possuía na sua inauguração. Em sua área, está localizado o terminal de ônibus Parque Dom Pedro II (o mais movimentado da cidade, que atende principalmente as regiões Leste, Sudeste e Nordeste da Capital) e a Estação Pedro II do Metrô de São Paulo. Atualmente, a região apresenta uma grande quantidade de moradores de rua, usuários de drogas, sendo o trânsito de pedestres pelas áreas arborizadas e nos viadutos não recomendável, em virtude da grande quantidade de assaltos. Há 70 anos, a região do Parque D. Pedro II está em processo de desvalorização. O parque foi inaugurado em 1922 como a principal área de lazer da cidade, projetado pelo francês Joseph-Antoine Bouvard ( ). Entre as década de , com as obras de construção de viadutos, o local passou a ser o divisor de águas entre a 7

8 8 pujança da parte nobre da capital e a zona leste, considerada "a cidade dos trabalhadores". O afastamento da elite do centro foi proporcional à degradação do Parque D. Pedro II. (ZANCHETTA, 2008) Depois de anos de discussão, o projeto de revitalização do Parque D. Pedro entra nas prioridades da atual gestão da Prefeitura Municipal de São Paulo. No início de 2009, foi inaugurado o Espaço Catavento, instalado no Palácio das Indústrias e antiga prefeitura de São Paulo Está em curso a demolição dos prédios Mercúrio e São Vito que já foram desapropriados, e em estudo a demolição do Viaduto Diário Popular. Há um projeto de uma transformação da Casa das Retortas (segunda usina de geração de energia a gás de São Paulo) em Museu da Cidade de São Paulo. Em 2005, foi entregue a reforma e modernização do Mercadão Municipal. Dois dos espaços citados, o Palácio das Indústrias e o Mercado Municipal, são importantes exemplares da arquitetura eclética paulistana. Arredores das Estações da Luz e Estação Júlio Prestes A região da Nova Luz, em consequência do desdobramento da centralidade necessária para a reprodução do capital, se deteriorou e aos poucos foi sendo ocupada por usuários de drogas e moradores de rua (conforme o discurso oficial, representam um segmento populacional vulnerável) mas, não é esta população e a vitalidade por estes empreendidas, que se pretende manter na área. A Cracolândia como é chamada a área vizinha ao Pólo Cultural (entre as Estações Luz e Júlio Prestes) tornou-se alvo do Projeto de Intervenção Urbanística da Nova Luz. O projeto em questão integra o Programa de Ação Centro BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), de responsabilidade da Secretaria Municipal de Planejamento SEMPLA e Empresa Municipal de Urbanização EMURB financiado pelo BID, Prefeitura do Município de São Paulo e recursos privados, trás em seu bojo a proposta de requalificação e revalorização de parte da área central histórica da cidade de São Paulo. (EMURB,2008) A área de intervenção proposta no projeto compreende uma extensão aproximada de (trezentos e sessenta e dois mil) metros quadrados, em 19 (dezenove) quadras e está inserida no perímetro de Incentivo Seletivo, determinado pelo COLUZ Conselho do Programa de Incentivos Seletivos para a Região Adjacente à Estação da Luz, cujo objetivo é atrair investidores diversos delimitado pela Avenida Rio 8

9 9 Branco, Avenida Duque de Caxias, Rua Mauá, Avenida Cásper Líbero e Avenida Ipiranga. (EMURB,2008) No entanto, a imagem negativa da região afasta os novos investimentos locais. Mesmo com os investimentos públicos já realizados (Recuperação da Estação Júlio Prestes, Estação da Luz e Pinacoteca do Estado), não reproduziram os efeitos esperados requalificação e revitalização automática da área pela iniciativa privada. Acreditou-se que ações pontuais de recuperação e requalificação de alguns bens patrimoniais na região da Luz, pudessem permitir que o restante da área se transformasse (requalificasse) normalmente e naturalmente idéia de metástase, defendida por alguns teóricos como Solá Morales (2001), onde uma ação provocaria uma reação em cadeia e o mercado daria conta do resto das transformações por si só, o que não aconteceu. Enquanto não se configura a grande transformação da Cracolândia em Pólo Nova Luz, a refuncionalização do patrimônio vem-se configurando como confinamentos culturais, voltados para o público com veículos próprios e demanda solvável para freqüentar estes novos espaços. De acordo com Wisnik et al (2001: 15-16), já no princípio da década de 2000: A Sala [São Paulo] é um enclave numa região deteriorada, dominada pelo crack, o contrabando e a prostituição. Por isso, define com clareza sinais de demarcação entre si e o entorno. Sinais que aparecem discretamente, como na linha divisória que separa a tinta fresca da fachada recém pintada da Sala e o abandono da estação de trens propriamente dita, ou ostensivamente, como na operação de guerra montada para recepcionar o público nas noites de grandes concertos: carros da Ronda, policiais com metralhadoras, seguranças de terno e walk-talkies. Mesmo com uma estação de metrô a duzentos metros da Sala, está previsto que todos os convidados possam chegar de carro: o estacionamento construído nos fundos do edifício, com capacidade para 600 veículos, é capaz de receber toda a audiência, dispensando o uso dos transportes públicos..fruto da cafeicultura, os edifícios da Pinacoteca, Estação da Luz (que abriga o Museu da Língua Portuguesa), Estação Sorocabana (atual Julio Prestes- Sala São Paulo) e seu antigo armazém (antigo do DEOPS, atual Estação Pinacoteca), representam na atualidade o pólo cultural a da religião da Estação da Luz. Dentro destes espaços encontramos fina arquitetura restaurada e decoração, a norma imperando no espaço e a cultura embalada para consumo. Muros, portas e cancelas separam o espaço seletivo do espaço degradado da rua. 9

10 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os espaços do patrimônio cultural refuncionalizado são regidos pela norma (segurança, limpeza, estética decorativa, regras sociais de conduta e comportamento). São espaços confinados e apartados dos moradores em situação de rua, das prostitutas, da paisagem decadente, do consumo de drogas, da sujeira, da violência. O confinamento é uma solução imediata para uso dos espaços da cultura, separando socialmente as classes mais favorecidas da feiúra indesejada. Enquanto não chegam as promessas propaladas pelas políticas públicas de renovação, estes espaços constituem-se verdadeiros enclaves na paisagem urbana, a exemplo do que ocorre nos arredores das Estações da Luz e Júlio Prestes, bem como no Parque D. Pedro II. Referências Bibliográficas. ALVES, G da A.. O papel do patrimônio nas políticas de revalorização do espaço urbano. Universidad de Barcelona. Geo Crítica. Cuadernos Críticos de Geografía Humana Vol. XII, núm. 270 (136), 1/08/ ARANTES, O. Uma estratégia fatal: a cultura nas novas gestões urbanas. In: ARANTES, O, et. alli. A cidade do pensamento único. Desmanchando consensos. 3ª. Ed., Petrópolis: Vozes, BORJA, J. Urbanização e Centralidade e Grandes Centros metropolitanos: mobilidade e centralidade. In: O Centro das Grandes Metrópoles. Reflexões e propostas para a cidade democrática do Século XXI. São Paulo: Editora Terceiro Nome / Viva o Centro / Imprensa Oficial do Estado São Paulo,2001 CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da UNESP, 2001 CRUZ. R de C A da. Os paradoxos do turismo na Cidade de São Paulo. In: CARLOS, A FA & OLIVEIRA, A U de (orgs.). Geografias das metrópoles. São Paulo: Contexto, EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO. Programa de Requalificação Urbana Nova Luz Plano Urbanístico. São Paulo, FRUGOLI J, H. Centralidade em São Paulo: trajetórias, conflitos e negociações na metrópole. São Paulo: Edusp, 2000 HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, KARA -JOSÉ, Beatriz. Políticas Culturais e Negócios Urbanos. A instrumentalização da Cultura da Revitalização do Centro Histórico de São Paulo São Paulo: Anna Blume / Fapesp, LUCHIARI, M.T.D.Centros Históricos mercantilização e territorialidades do patrimônio cultural urbano. Revista GEOgraphia, Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, R.J., 2005a.. A reinvenção do patrimônio arquitetônico no consumo das cidades. Revista GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo, Nº 17, 2005b..O Lugar no mundo contemporâneo: turismo e urbanização em Ubatuba SP (Tese de Doutorado) Campinas: IGE /UNICAMP, O ESTADO DE SÃO PAULO, Confira as metas culturais até 2012 da Prefeitura de SP. Cidades,27 mar 2009, acessado em 25/05/2009.Experiências virtuais tomam conta dos museus do século XXI, O Estado de São Paulo, Tecnologia, 27 de março de 2009, acessado em 25/05/2009. PAES, M.T. Patrimônio cultural, turismo e identidades territoriais: um olhar geográfico In: BARTHOLO, R. et al. (org).turismo de Base Comunitária. Rio de Janeiro: Letra e Imagem, 2009 SÃO PAULO TURISMO. Turismo no Centro - Plano de Desenvolvimento Turístico do Centro da Cidade de São Paulo 1a ed. São Paulo: São Paulo Turismo, PLATUM Plano Municipal de Turismo. Disponível em: Disponível em: acessado em 25/01/2009 Terceiro Nome / Viva o Centro / Imprensa Oficial do Estado São Paulo,

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