INQUÉRITO (Senador EDUARDO BRANDÃO AZEREDO) O inquérito que instrui a denúncia resultou do
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- Edson Azenha Gorjão
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1 1 INQUÉRITO 2280 (Senador EDUARDO BRANDÃO AZEREDO) O inquérito que instrui a denúncia resultou do desmembramento do inquérito n 2245, hoje Ação Penal 470, e trata de fatos delituosos praticados na campanha eleitoral para Governador do Estado de Minas Gerais no ano de 1998, que foram a origem e serviram de laboratório para Marcos Valério e seus sócios e outros denunciados perpetrarem os crimes descritos na referida ação penal. A análise do amplo contexto probatório demonstra que a presente denúncia retrata a mesma estrutura operacional de desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro e simulação de empréstimos bancários objeto da denúncia que deu causa a ação penal 470, recebida por essa Corte Suprema, e envolve basicamente as mesmas empresas do grupo de Marcos Valério e o mesmo grupo financeiro (Banco Rural). A denúncia narra, de forma detalhada, como foi articulada a atuação do grupo empresarial liderado por Marcos Valério, que se associou a Clésio Andrade, conhecido empresário e aspirante a Vice-Governador pela chapa de Eduardo Azeredo, parceria esta que resultou num intrincado esquema de desvio de recursos
2 públicos para financiamento da campanha eleitoral de reeleição do então Governador do Estado de Minas Gerais, sob a falsa justificativa de patrocínio a eventos esportivos. 2 Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach criaram a empresa SMP&B Comunicação que, sob o manto formal de atuação na área de comunicação e publicidade, dedicava-se à prática de lavagem de ativos financeiros, em conluio com instituições financeiras, entre as quais se destaca o Banco Rural. A constituição dessa empresa se viabilizou como forma de contornar a situação falimentar da empresa originariamente constituída por Cristiano de Mello Paz e Ramon Hollerbach, a SMPB Publicidade Ltda. e garantir o ingresso de Clésio Andrade nessa sociedade. Nesse contexto, foi firmada a parceria que desviou aproximadamente três milhões e quinhentos mil reais dos cofres do Estado de Minas Gerais no ano de 1998 para a campanha de reeleição de Eduardo Azeredo, que tinha como candidato a vice o próprio Clésio Andrade. Marcos Valério, Cristiano de Mello Paz e Ramon Hollerbach, associados a Clésio Andrade e a Eduardo Azeredo, entre
3 outros denunciados, valeu-se do seguinte esquema para arregimentar recursos públicos para suprir os gastos da campanha eleitoral: 3 a) desvio de recursos públicos do Estado de Minas Gerais, diretamente ou tendo como fonte empresas estatais; b) repasse de verbas de empresas privadas com interesses econômicos perante o Estado de Minas Gerais, notadamente empreiteiras e bancos, por intermédio da engrenagem ilícita arquitetada por Clésio Andrade, Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Marcos Valério, em conjunto com o Banco Rural; e c) utilização dos serviços profissionais e remunerados de lavagem de dinheiro operados por Clésio Andrade, Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Marcos Valério, em conjunto com o Banco Rural, para garantir uma aparência de legalidade às operações acima referidas, inviabilizando a identificação da origem e natureza dos recursos. A denúncia também caracteriza, com base num amplo conjunto probatório, a estrutura da campanha eleitoral para o Governo de Minas Gerais no ano de 1998, tendo à frente Eduardo Azeredo, beneficiário direto das ações ilícitas narradas, Walfrido dos Mares Guia, Cláudio Mourão e Clésio Andrade, núcleo que comandava a referida campanha.
4 Estimados os gastos da campanha eleitoral, foram estabelecidas as estratégias para a obtenção desses recursos no seguinte contexto também relatado na denúncia: a) de um lado, necessitando de dinheiro para financiamento da campanha, encontravam-se Eduardo Azeredo, Walfrido dos Mares Guia e Clésio Andrade; 4 b) de outro lado, os potenciais fornecedores da metodologia e também da operacionalização de um esquema para viabilizar o desvio de dinheiro público para esse fim específico: o próprio Clésio Andrade, Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach. Como afirmado e demonstrado na denúncia, todos os denunciados tinham consciência de que a captação de recursos para a disputa eleitoral teria como formato o quadro criminoso descrito. Ressalte-se que o esquema não teria sucesso sem a participação de integrantes da cúpula do Estado de Minas Gerais e da campanha da reeleição. A metodologia do desvio consistia em empréstimos fictícios obtidos pelas empresas de Clésio Andrade, Marcos Valério, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz em favor da campanha, cujo adimplemento ocorreria com recursos públicos ou mesmo de
5 empresas privadas com interesses econômicos no Estado de Minas Gerais. 5 Esses empréstimos simulados foram registrados como tendo ocorrido da seguinte forma: o primeiro, em 28 de julho de 1998, no valor de R$ ,00, sendo que Clésio Andrade, como pessoa física, figurou como devedor solidário e os recursos para pagamento desse mútuo foram desviados da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA), conforme comprovado pelo Laudo Pericial do Instituto Nacional de Criminalística INC nº 1998 (Apenso 33); o segundo, em 19 de agosto de 1998, no valor de R$ ,00, garantido por um contrato de publicidade firmado entre a DNA Propaganda Ltda. e o Estado de Minas Gerais, sob o aval do denunciado Eduardo Guedes, então Secretário de Estado da Casa Civil e Comunicação. Desse segundo empréstimo, também por meio de uma simulação negocial envolvendo a empresa Carbo Cia de Artefatos de Borracha, pertencente a Clésio Andrade, R$ ,00 foram repassados, em 20/08/1998. a Clésio Andrade, como parte da sua contraprestação por ter operado junto a Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach na engrenagem ilícita descrita.
6 Do valor acima destacado Clésio ainda repassou, no dia 21 de outubro de 1998, R$ ,00 à conta bancária da campanha eleitoral, da titularidade de Eduardo Azeredo, operação caracterizada no Relatório de Análise nº 783/2006, ( doc. 07 que instrui a denúncia). 6 Ressalte-se que Eduardo Azeredo mantinha intenso relacionamento com o núcleo que operou todo o esquema criminoso (Marcos Valério, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz), pois como demonstram os documentos de fls. 4 e 17, houve uma série de telefonemas do denunciado a Marcos Valério e seus sócios. Foram constatadas 72 ligações feitas pelo grupo de Marcos Valério a Eduardo Azeredo, sendo 57 do próprio Marcos Valério. O esquema que permitiu o financiamento criminoso da campanha eleitoral envolveu o desvio de recursos públicos da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA), da Companhia Mineradora de Minas Gerais (COMIG) e do Grupo Financeiro do Banco do Estado de Minas Gerais (BEMGE) e repasse de verbas de empresas privadas com interesses econômicos no Estado de Minas Gerais. Os desvios e repasses foram feitos por Marcos Valério, Clésio Andrade, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, por
7 intermédio de suas empresas, em conjunto com o Banco Rural, o qual atribuiu uma aparência de legalidade às operações praticadas, além de inviabilizar a identificação da origem e natureza dos recursos. 7 Eduardo Azeredo, Walfrido dos Mares Guia, Cláudio Mourão e Clésio Andrade, em concurso com Diretores e Presidentes da COMIG, COPASA E BEMGE, viabilizaram a saída de recursos públicos daquelas empresas, enquanto que Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz e Clésio Andrade tiveram a incumbência de, adotando expedientes de lavagem de dinheiro, propiciar a utilização, com a aparência de licitude, dos recursos desviados na campanha eleitoral. A concretização do método escolhido pelo grupo empresarial de Marcos Valério, aceito por Eduardo Azeredo e pelos outros membros da cúpula do Governo do Estado de Minas Gerais - os quais também foram denunciados no presente inquérito, sendo que em relação aos denunciados sem prerrogativa de foro houve o desmembramento do processo, em razão de decisão proferida por essa Corte - foi o repasse indevido de verba pública para o evento esportivo Enduro Internacional da Independência, que era explorado exclusivamente por uma das empresas de Marcos Valério (SMP&B Publicidade), conforme o seguinte esquema:
8 a) uma das empresas de Marcos Valério, Clésio Andrade, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach obtinha um empréstimo fictício em uma instituição financeira; b) o empréstimo obtido tinha dupla finalidade: b.1) ser investido na campanha eleitoral de Eduardo Azeredo e Clésio Andrade; e b.2) remunerar Marcos Valério, Clésio Andrade, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach pelos serviços criminosos prestados; e, por fim, c) recursos públicos ou valores advindos de empresas privadas com interesses econômicos perante o Estado de Minas Gerais eram empregados para quitar o empréstimo. 8 Desta forma, o repasse de verbas públicas, nos moldes de patrocínio, teria um aspecto de legalidade. Os valores repassados por essas duas empresas foram de três milhões, sendo um milhão e quinhentos mil reais advindos da COPASA e um milhão e quinhentos mil reais da COMIG. Os ofícios expedidos pela Secretaria de Estado da Casa Civil e Comunicação Social a COPASA e COMIG (fls. 1471), num primeiro momento, continham apenas a determinação de patrocínio do Enduro Internacional da Independência. Até mesmo as notas
9 fiscais expedidas pela SMP&B continham a descrição somente daquele evento. 9 No entanto, por se tratar de vultoso valor, entendeuse que o patrocínio de um único evento poderia chamar atenção. Sendo assim, num determinado momento da operação, com o objetivo de encobrir o real objetivo do patrocínio, foram confeccionados outros ofícios, a fim de que fossem considerados outros dois eventos: Iron Biker O Desafio das Montanhas e Campeonato Mundial de Motocross. Na COPASA, o primeiro ofício foi destruído, o que não ocorreu na COMIG, conforme documento de fls No entanto, documentos produzidos no âmbito dessa empresa relatam que o único evento patrocinado seria o Enduro Internacional e não os três eventos (documentos fls e 1489, volume 7). A inserção de novos eventos tinha o evidente objetivo de diminuir as chances de descoberta dos ilícitos perpetrados. Com essa mudança de planos, pode-se, inclusive, angariar mais recursos públicos, uma vez que o evento Iron Biker serviu de justificativa para o aporte de trezentos mil reais advindos do grupo financeiro BEMGE.
10 Os outros duzentos mil reais advindos desse mesmo grupo financeiro foram repassados de forma pura e simples, sem qualquer indicação de patrocínio. 10 É preciso deixar claro que o sucesso do esquema dependia da participação do denunciado e de outros membros da cúpula do governo estadual. Foram eles que orientaram os procedimentos adotados pelos dirigentes da COPASA, COMIG e BEMGE para a entrega dos três milhões e quinhentos mil reais para a campanha eleitoral. O denunciado deu suporte, como Governador do Estado, a Eduardo Guedes, Secretário de Estado da Casa Civil e Comunicação Social, para ordenar o repasse ilegal de três milhões e quinhentos mil reais da COPASA, COMIG e BEMGE, para a campanha de reeleição ao cargo de governador, bem como garantir, em nome do Estado, empréstimo fictício feito por uma das empresas de Marcos Valério junto ao Banco Rural (empréstimo n de R$ ,00). Os elementos colhidos nos autos deixam claro que tais valores tinham como destino a campanha eleitoral do ora denunciado e não o patrocínio de eventos esportivos no Estado de Minas Gerais.
11 A minuciosa análise bancária efetuada por peritos do Instituto Nacional de Criminalística, juntada às fls. 59, do apenso 33, aliada aos demais elementos de prova colhidos no curso da investigação, comprovaram os seguintes fatos: a) o valor efetivamente investido nos eventos pela SMP&B Comunicação Ltda. foi de R$98.978,00 (noventa e oito mil, novecentos e setenta e oito reais), tendo sido desviado aproximadamente R$ ,00 (dois milhões e novecentos mil reais), inclusive para a campanha eleitoral de Eduardo Azeredo. b) não houve qualquer prestação de contas dos gastos realizados com os valores entregues pela COPASA. COMIG e BEMGE, conforme documentos de fls. 201 e 218 do apenso 34. c) Os ofícios expedidos por Eduardo Guedes à COPASA e COMIG para que estas patrocinassem o Enduro Internacional da Independência estão datados de 07 DE AGOSTO DE Nessa mesma data foram emitidas as notas fiscais da empresa SMP&B Publicidade pelos supostos patrocínios, evidenciando a montagem desse processo. d) um dos empréstimos fraudulentos foi obtido no mesmo dia 7 DE AGOSTO DE 1998, tendo como garantia exatamente o crédito indicado na nota fiscal emitida pela SMP&B Publicidade contra a COPASA. e) muito embora a empresa que detinha o direito exclusivo de exploração do evento Enduro Internacional da 11
12 Independência fosse a SMP&B Publicidade, a real beneficiária dos repasses foi a SMP&B Comunicação. f) o valor destinado aos eventos foi superfaturado, a fim de que se pudesse desviar recursos para a campanha eleitoral, havendo grande discrepância entre os montantes aportados pela COPASA e COMIG e outras empresas que patrocinaram o evento, como o Banco do Brasil e a Petrobrás, que investiram R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente. g) a COPASA jamais havia patrocinado qualquer dos eventos e também não os patrocinou nos anos seguintes a 1998, sendo que o maior patrocínio de sua história, até aquele momento, não passava de R$ ,00, conforme depoimento de Henrique Bandeira de Melo, fls. 1821/1826. Antes de 1998 o Enduro Internacional era patrocinado diretamente pela Secretaria de Comunicação de Minas Gerais SECOM, com valores que variavam de R$ ,00 em 1995 a R$ ,00 em 1997 (documento n 17, fls. 1038). 12 O documento produzido e assinado por Cláudio Mouráo, contendo o resumo da movimentação financeira da campanha, traz informações que se harmonizam ao quanto apurado no Laudo Pericial n 1998.
13 Quanto ao BEMGE, o modus operandi foi o mesmo utilizado para desvio de verbas da COPASA e COMIG, devendo-se destacar no presente caso o fato de que não houve sequer a divulgação da marca BEMGE nos principais itens de divulgação do evento a que supostamente se prestou a patrocinar: Iron Bike. 13 CONCLUSÃO A denúncia em apreciação descreveu fatos típicos, caracterizadores dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro, diversas vezes e em concurso material, com todas as suas circunstâncias, identificou o acusado e indicou as provas necessárias à comprovação do crime objeto da pretensão punitiva. Existe certeza do crime e indícios veementes de autoria. As imputações feitas ao denunciado resultam de um farto conjunto probatório produzido na fase inquisitorial, tais como documentos relativos ao patrocínio e aos empréstimos bancários; análises técnicas; exames periciais contábeis e documentoscópicos e depoimentos, os quais dão amplo suporte à convicção ministerial acerca da ocorrência do ilícito e da culpabilidade do denunciado. A peça acusatória preenche, assim, os requisitos do art. 41 do CPP sem incidir em qualquer das hipóteses de rejeição previstas no art. 395 do mesmo diploma. É o que basta para o seu recebimento.
14 A prova definitiva dos fatos objeto da imputação será necessariamente feita no curso da instrução, com rigorosa observância do contraditório e do direito de defesa. 14 Ante o exposto, a Procuradoria-Geral da República pede e espera o recebimento da denúncia.
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