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1 0 GABARITO 4 PROVA VERDE SETEMBRO/008 TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE OLE JÚNIOR 01 - Você rcbu do fiscal o sguint matrial: LÍNGUA PORTUGUESA I MATEMÁTICA INFORMÁTICA I CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Qustõs Pontos Qustõs Pontos Qustõs Pontos Qustõs Pontos 1a5 6a10 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) st cadrno, com o nunciado das 50 qustõs das Provas Objtivas, sm rptição ou falha, assim distribuídas: 1,0 1,5 11a15 1,0 16a0 1,5 1a0 1a40 41a50 b) 1 CARTÃO-RESPOSTA dstinado às rspostas às qustõs objtivas formuladas nas provas. 0 - Vrifiqu s st matrial stá m ordm s o su nom númro d inscrição confrm com os qu aparcm no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifiqu IMEDIATAMENTE o fiscal. 0 - Após a confrência, o candidato dvrá assinar no spaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, prfrivlmnt a canta sfrográfica d tinta na cor prta. No CARTÃO-RESPOSTA, o candidato dvrá assinalar também, no spaço próprio, o gabarito corrspondnt às suas provas:. S assinalar um gabarito qu não corrsponda ao d suas provas ou dixar d assinalá-lo, trá as msmas dsconsidradas No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das ltras corrspondnts às rspostas crtas dv sr fita cobrindo a ltra prnchndo todo o spaço comprndido plos círculos, a canta sfrográfica d tinta na cor prta, d forma contínua dnsa. A LEITORA ÓTICA é snsívl a marcas scuras; portanto, prncha os campos d marcação compltamnt, sm dixar claros. Exmplo: 05 - Tnha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE podrá sr substituído caso stja danificado m suas margns suprior ou infrior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA Para cada uma das qustõs objtivas, são aprsntadas 5 altrnativas classificadas com as ltras (A), (B), (C), (D) (E); só uma rspond adquadamnt ao qusito proposto. Você só dv assinalar UMA RESPOSTA: a marcação m mais d uma altrnativa anula a qustão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA As qustõs objtivas são idntificadas plo númro qu s situa acima d su nunciado SERÁ ELIMINADO do Procsso Sltivo Público o candidato qu: a) s utilizar, durant a ralização das provas, d máquinas /ou rlógios d calcular, bm como d rádios gravadors, hadphons, tlfons clulars ou fonts d consulta d qualqur spéci; b) s ausntar da sala m qu s ralizam as provas lvando consigo o Cadrno d Qustõs /ou o CARTÃO-RESPOSTA Rsrv os 0 (trinta) minutos finais para marcar su CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos as marcaçõs assinaladas no Cadrno d Qustõs NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA Quando trminar, vrifiqu s ASSINALOU, NO CARTÃO-RESPOSTA, O NÚMERO DO GABARITO CORRESPON- DENTE ÀS SUAS PROVAS, ntrgu ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. Obs. O candidato só podrá s ausntar do rcinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do ftivo início das msmas. Por motivo d sgurança, o candidato não podrá lvar o Cadrno d Qustõs, a qualqur momnto O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE (TRÊS) HORAS. 1 - As qustõs os gabaritos das Provas Objtivas srão divulgados no primiro dia útil após a ralização das provas na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (

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3 LÍNGUA PORTUGUESA I Qum são nossos ídolos? Eu stava na França nos idos dos anos 80. Ligando a tlvisão, ouvi por acaso uma ntrvista com um jovm piloto d Fórmula I. Foi-lh prguntado m qum s inspirava como piloto iniciant. A rsposta foi pronta: Ayrton Snna. O curioso é qu nssa época Snna não havia ganho uma só corrida important. Mas bastou vr o piloto brasiliro s prparando para uma corrida: ra o primiro a chgar no trino, o único a smpr fazr a pista a pé, o qu mais trocava idéias com os mcânicos o último a ir mbora. Em outras palavras, sua ddicação, tnacidad, atnção aos dtalhs ram tão dscomunais qu, aliadas a su talnto, triam d lvar ao sucsso. Por qu tal comntário tria hoj alguma importância? Cada época tm sus ídolos, pois ls são a tradução d ansios, spranças, sonhos idntidad cultural daqul momnto. Mas, ao msmo tmpo, rforçam ajudam a matrializar sss modlos d pnsar agir. Já faz muito tmpo, Hlno d Fritas foi um grand ídolo do futbol. Sgundo consta, jactava-s d tomar uma cachacinha ants do jogo, para aumntar a criatividad. (...) O ídolo ra a gnialidad pura do futbol-art. Mais tard, Garrincha ra a xprssão do povo, com sua algria ingnuidad.(...) Era a spontanidad, como pssoa como jogo, ra facilmnt amado plos brasiliros, pois matrializava as virtuds da criação gnial. (...) Até qu vio Plé. Gnial, sim. Mas disciplinado, ddicado totalmnt compromtido a usar todas as nrgias para lvar a cabo sua tarfa. (...) É bm adiant qu vm Ayrton Snna. Tinha talnto, sm dúvida. Mas tinha mais do qu isso. Tinha a obsssão da disciplina, do dtalh da ddicação total complta. Há mais do qu uma coincidência nssa volução. Nossa scolha d ídolos voluiu porqu voluímos.(...) Era a apologia da gnialidad pura.(...) Amadurcmos. Crscu o pso da razão nos ídolos. A moção ingênua rcuou. Hoj criamos spaço para ídolos cujo êxito é, m grand mdida, rsultado da ddicação da disciplina como Plé Snna. (...) Tais ídolos trazm um idário mais disciplinado produtivo. (...) Nossa ducação ainda valoriza o aluno gnial, qu não studa ou qu, paradoxalmnt, s snt na obrigação d studar scondido jactar-s d não fazê-lo. O cê-dê-f é diminuído, mnosprzado, é um pobr-diabo qu só obtém bons rsultados porqu s mata d studar. A vitória commorada é a qu driva da improvisação, do golp d mstr. E, nos casos mais trists, até comptência na cola é motivo d orgulho. Part do sucsso da ducação japonsa dos Tigrs Asiáticos provém da crnça d qu todos podm obtr bons rsultados por via do sforço da ddicação. Plo idário dsss paíss, pobrs ricos podm tr sucsso, é só dar duro. O êxito m nossa ducação passa por uma volução smlhant à qu acontcu nos dsportos da moção para a razão. É prciso qu o sucsso scolar pass a sr visto como rsultado da disciplina, do paroxismo da ddicação, da prmditação do método na conscução d objtivos. MOURA CASTRO, Cláudio d. Rvista Vja, 6 jun O trciro parágrafo do txto caractriza-s por (A) comntar a volução dos ídolos através dos tmpos. (B) mostrar a xcntricidad dos ídolos numa socidad. (C) situar cada ídolo m uma dtrminada época. (D) dsvincular a concpção d ídolo do procsso cultural. (E) xplicitar como uma cultura constrói sus ídolos. A alusão a Hlno d Fritas Garrincha s constitui m argumnto para justificar a sguint afirmação, no txto: (A) Há mais do qu uma coincidência nssa volução. (. 8) (B) Era a apologia da gnialidad pura. (. 40) (C) Amadurcmos. (. 41) (D) A moção ingênua rcuou. (. 4) (E) Tais ídolos trazm um idário mais disciplinado produtivo. ( ) Em Há mais do qu uma coincidência nssa volução. (. 8), a part dstacada rfr-s à (A) influência d Ayrton Snna sobr o jovm piloto. (B) mudança do concito d ídolo na socidad francsa. (C) transformação na forma como a coltividad dfin sus ídolos. (D) alusão a Garrincha como sucssor d Hlno d Fritas. (E) alusão a Ayrton Snna como sucssor do piloto ntrvistado. 4 Para o autor, a gnialidad s manifsta quando Garrincha (A) xprim sua simpatia plos advrsários. (B) dissimula, no stilo d jogo dspojado, uma prsonalidad agrssiva. (C) dmonstra sua irrsponsabilidad no stilo d jogo. (D) xprssa, no stilo d jogo, sua prsonalidad. (E) forma, com Hlno d Fritas, na msma época, uma dupla irrvrnt. 5 D acordo com o txto, atualmnt, é prciso qu os jovns brasiliros s inspirm m modlos d (A) ddicação / talnto. (B) moção ingênua / algria. (C) spontanidad / método. (D) improvisação / talnto. (E) golps d mstr / disciplina.

4 6 A locução advrbial NÃO stá mprgada d acordo com o padrão culto m (A) Os jogos ocorrrão pla manhã. (B) O jornaliro ntrgou os jornais m domicílio. (C) O atlta prcorru a pista a cavalo. (D) O jogador posicionou-s d junto da trav. (E) O mcânico xaminou o carro à noit. 7 Sgundo consta, jactava-s d tomar uma cachacinha ants do jogo, para aumntar a criatividad. (. -4) No príodo acima, os sgmntos m dstaqu indicam, rspctivamnt, (A) conformidad / finalidad. (B) conclusão / causa. (C) condição / conscução. (D) concssão / comparação. (E) finalidad / tmpo. 8 Substituindo-s os trmos m dstaqu nas frass, plas indicaçõs corrspondnts, a única opção m qu o vrbo sofrrá altração é (A) Por qu tal comntário tria hoj alguma importância? ( ) / tantas intrprtaçõs (B) Já faz muito tmpo, Hlno d Fritas foi um grand ídolo do futbol. (. 1-) / muitos anos (C) É bm adiant qu vm Ayrton Snna. (. 4) / o aparcimnto d novos ídolos. (D) Há mais do qu uma coincidência nssa volução. (. 8) / pontos comuns (E) Crscu o pso da razão nos ídolos. (. 41) / as xigências d outras qualidads. 9 A rspito do txto, assinal a afirmativa corrta. (A) Trata-s intgralmnt d uma narrativa, haja vista o contúdo do primiro parágrafo. (B) Aprsnta aspctos narrativos, objtivando fundamntar o ponto d vista dfndido plo autor. (C) Constitui-s m modlo d dscrição, dvido a dtalhs pitorscos dos ídolos brasiliros. (D) Estrutura-s d modo dissrtativo-argumntativo por s valr somnt d abstraçõs. (E) É prdominantmnt narrativo-dscritivo, na intnção d rvlar a biografia d ídolos dos dsportos. 10 Obsrv as frass a sguir. O êxito confiamos dpnd d sforço ddicação. Os modlos d ídolos todos aspiramos dvriam sr constituídos d valors éticos. A opção qu prnch, rspctivamnt, as lacunas das frass acima, d acordo com a norma culta, é: (A) para qu / d qu. (B) d qu / a qu. (C) m qu / com qu. (D) a qu / m qu. (E) m qu/ a qu. 1 O Gráfico I aprsnta a variação na cotação do barril tipo lv amricano, durant cinco dias do mês d julho. Gráfico I- PETRÓLEO (barril tipo lv amricano) Prço do barril (US$) 145,8 18,74 14,60 19,9 18,88 Prço do barril (US$) 145,8 18,88 MATEMÁTICA 11 Em15 partidas qu crto tim d futbol disputou m um camponato, houv x mpats, y drrotas z vitórias. S x, y z formam, nssa ordm, uma progrssão aritmética d razão, quantos jogos ss tim vncu? (A) 5 (B) 6 (C) 7 (D) 8 (E) 9 14/7 15/7 16/7 17/7 18/7 Obsrv, agora, o Gráfico II, no qual a variação na cotação do barril tipo lv amricano, no msmo príodo, é considrada linar, constituindo uma função d 1 o grau. Gráfico II - PETRÓLEO (barril tipo lv amricano) 14/7 15/7 16/7 17/7 18/7 S a variação na cotação do barril tipo lv amricano tivss ocorrido como aprsntado no Gráfico II, o prço do barril no dia 16/7 sria x dólars mais alto. Pod-s concluir qu x é igual a (A),68 (B),48 (C),8 (D),08 (E) 1,98 4

5 1 Os númros complxos z 1, z z formam, nssa ordm, uma progrssão gométrica d razão i, ond i rprsnta a unidad imaginária. S z = + i, ntão z 1 é igual a (A) + i (B) +1 i (C) 1 i (D) + i (E) i 14 Vint caixas iguais, m forma d parallpípdo, stão mpilhadas, como mostra a figura. S a pilha d caixas tm 50 cm d altura, 60 cm d comprimnto 40 cm d largura, quais são, m cm, as dimnsõs d cada caixa? (A) 4, 5 6 (B) 5, 10 0 (C) 5, 0 0 (D) 6, 6 10 (E) 10, A MBR, m um ano d contrato com o Orla Rio, coltou litros d ólo d cozinha nos 09 quiosqus das praias cariocas. A matéria-prima du origm a tonladas d sabão pastoso. Jornal O Globo, jul Considr qu a quantidad d ólo coltada nos primiros sis mss tnha corrspondido à mtad da quantidad coltada nos últimos sis mss, mais 618 litros. Quantos litros d ólo foram coltados nos primiros sis mss? (A) 9.94 (B) 8.4 (C) (D) (E) INFORMÁTICA I 16 Em uma corporação, os srviços proxy são aplicaçõs ou programas qu têm acsso à Intrnt à sua rd intrna. Els rqurm dois componnts básicos qu são, rspctivamnt, (A) srvidor multiplxador. (B) rotador protocolo. (C) multiplxador rotador. (D) clint srvidor. (E) clint multiplxador. 17 No Microsoft Excl 00, qu tclas d atalho dvm sr prssionadas para altrnar ntr xibir ocultar o painl d tarfas? (A) Ctrl + F1 (B) Ctrl + F (C) Ctrl + F4 (D) Shift + F5 (E) Shift + F8 18 No Microsoft Word 00, ao s criar uma lista d vrificação, para a marcação d itns ltronicamnt, é prciso xcutar ants uma ação qu consist m (A) formatar uma font. (B) bloquar o formulário. (C) dsnhar um marcador. (D) xibir uma régua. (E) criar um diagrama. 19 As corporaçõs outras ntidads grands frqüntmnt imaginam qu suas rds stão contidas m um prímtro sguro. Embora isso possa tr sido vrdad quando havia apnas poucas cntnas d hosts, agora as grands mprsas têm dznas ou msmo cntnas d milhars d hosts. A ss rspito, considr as afirmaçõs abaixo. I - A sgurança d uma Intrant não dpnd da política d sgurança dos firwalls corporativos, mas sim das quantidads d acssos fitos à Intrnt. II - As grands rds possum várias staçõs d trabalho configuradas como firwalls para protgê-las dos ataqus d vírus programas maliciosos. III - Entr outras, uma grand dificuldad para o grnciamnto d sgurança das rds corporativas stá dirtamnt rlacionada à falta d coopração d sus usuários. IV - O control grnciamnto dss grand conjunto d rds é problmático porqu, por projto, há pouca cntralização na tcnologia IP (Intrnt Protocol), o qu mlhora a sua robustz, mas dificulta o control a partir d um ponto cntral. São corrtas APENAS as afirmaçõs (A) III IV (B) II IV (C) I IV (D) I III (E) I II 0 No Microsoft PowrPoint 00, uma aprsntação qu stá sndo criada ou altrada pod sr xibida prssionando-s a tcla d atalho (A) F (B) F4 (C) F5 (D) F6 (E) F7 5

6 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1 Uma cédula d R$ 50,00 dv sr trocada por 16 cédulas, sndo algumas d R$ 5,00, outras, d R$,00 as dmais, d R$ 1,00. Quantas soluçõs trá ss problma, d modo qu haja plo mnos uma cédula d cada valor? (A) Mais d (B) (C) (D) 1 (E) 0 Um dado é dito normal quando facs opostas somam st. Dst modo, num dado normal, o 1 opõ-s ao 6, o opõs ao 5 o opõ-s ao 4. Quando um dado é lançado sobr uma msa, todas as suas facs ficam visívis, xcto a qu fica m contato com a msa. Cinco dados normais são lançados sobr uma msa obsrva-s qu a soma dos númros d todas as facs supriors é 0. O valor da soma dos númros d todas as facs visívis é (A) 88 (B) 89 (C) 90 (D) 91 (E) 9 Um armário tm 5 cadados dnominados A, B, C, D E. Dz pssoas têm chavs dsss cadados da sguint forma: - todos têm chavs d xatamnt três cadados; - duas pssoas nunca têm as msmas três chavs. Qual o númro mínimo d pssoas dss grupo qu é ncssário para qu s possa tr crtza d qu o cadado A podrá sr abrto? (A) 4 (B) 5 (C) 6 (D) 7 (E) 10 4 Considr a sqüência numérica 1,,1,,,,1,,,4,,,1,,,4,5,4,,,1,,,4,5,6,5,4,,,1,,... Nssa sqüência, qual a posição ocupada plo númro 50 quando st aparc pla primira vz? (A).5 a (B).88 a (C).40 a (D).46 a (E).450 a 5 A idad d Júlio é, atualmnt, o triplo da idad d César. Daqui a 4 anos, srá o dobro. Quantos anos trá Júlio quando César tivr a idad qu Júlio tm hoj? (A) 1 (B) 14 (C) 16 (D) 18 (E) 0 6 Quinz pssoas fizram uma prova qu valia d 0 a 10. A maior nota tirada foi 7 a mnor,. Pod-s afirmar corrtamnt qu é possívl qu a média da turma nssa prova sja (A),0 (B),4 (C) 6,8 (D) 6,9 (E) 7,0 7 Em um rlógio comum, o pontiro das horas dá, m 1 dia, voltas, nquanto, no msmo príodo, o dos minutos dá 4 voltas. Em um outro rlógio idêntico, mas qu stá com dfito, o pontiro mnor lva 16 horas para compltar uma volta. Nss rlógio, os pontiros mnor maior dão, ao final d 1 dia, rspctivamnt, quantas voltas? (A) 16 (B) 4 (C) 1,5 16 (D) 1,5 18 (E) 1,5 4 8 Em uma mprsa, 60% dos funcionários são homns 5% das mulhrs são casadas. A porcntagm dos funcionários dssa mprsa qu corrspond às mulhrs não casadas é (A) 10% (B) 5% (C) 0% (D) 40% (E) 75% 9 Sja A a razão ntr duas quantidads. S a primira das B quantidads for acrscida d 6 unidads a sgunda das quantidads for acrscida d 9 unidads, a razão ntr las prmanc inaltrada. O valor dssa razão é (A) (C) (E) (B) (D) 9 6

7 0 Em uma liga formada, xclusivamnt, por prata ouro, há 0% d ouro 80% d prata. Rtirando-s a mtad da prata xistnt na liga, sta passa a sr composta por ouro prata, rspctivamnt, nas fraçõs (A) (B) (C) (D) (E) João ocupa a posição cntral d uma fila, ou sja, o númro d pssoas à sua frnt é igual ao númro d pssoas dpois dl. A primira pssoa da fila é rtirada, a sguir, uma das pssoas qu ainda stão à frnt d João é passada para o final da fila. Dssa forma, o númro d pssoas à frnt d João passa a sr igual à mtad do númro d pssoas qu agora stão dpois dl. Quando João ainda ocupava a posição cntral da fila, a quantidad d pssoas na fila ra um númro (A) primo, maior qu 10 (B) múltiplo d (C) múltiplo d (D) múltiplo d 5 (E) múltiplo d 7 Um vnddor prtnd colocar prço m uma d suas mrcadorias d modo qu, ao vndê-la, l possa ofrcr um dsconto d 5%, ainda assim, rcbr R$ 80,00. O prço, m rais, a sr colocado na mrcadoria é um númro (A) par múltiplo d 4 (B) par múltiplo d (C) ímpar múltiplo d 5 (D) ímpar múltiplo d (E) primo Um capital foi aplicado a juros compostos por mss, à taxa mnsal d 0%. A inflação nss bimstr foi 41%. Com rlação à aplicação, é corrto afirmar qu houv (A) prda ral d, aproximadamnt, %. (B) prda ral d, aproximadamnt, 1%. (C) ganho ral d, aproximadamnt, 1%. (D) ganho ral d, aproximadamnt, %. (E) ganho ral d, aproximadamnt, %. 4 Para qu R$.00,00, submtidos a juros simpls, corrspondam, m 7 mss, a um montant d R$ 4.600,00, é ncssária uma taxa d juros d i% ao mês. O valor d i stá ntr (A) 7 8 (B) 6 7 (C) 5 6 (D) 4 5 (E) 4 5 Uma dívida no valor d R$ 1.800,00 vnc dntro d mss. S a dívida for paga hoj, com um dsconto comrcial simpls a uma taxa d 6% ao mês, a rdução da dívida, m rais, srá d (A) 16,00 (B) 4,00 (C) 648,00 (D) 1.96,00 (E) 1.476,00 6 Uma crta quantia D, m rais, foi submtida a juros compostos, durant mss, à taxa mnsal d %. S ssa msma quantia for submtida a juros simpls, durant o msmo tmpo à msma taxa, ganhar-s-á R$ 1,00 a mnos. É corrto afirmar qu D stá ntr (A) 1.000, ,00 (B) 1.400, ,00 (C) 1.800,00.00,00 (D).00,00.600,00 (E).600,00.000,00 7 Dntr as habilidads fundamntais para um cargo grncial, uma dlas é sabr (A) tratar os funcionários como iguais. (B) dlgar rsponsabilidads. (C) acumular informaçõs. (D) concntrar autoridad. (E) administrar conflitos. 8 Entr os princípios éticos padrõs da prática d compras d uma organização, podm sr citados: I - praticar as políticas d compras stablcidas pla organização; II - conduzir as compras intrnacionais d acordo com as lis aduaniras; III - agir com cortsia imparcialidad com forncdors; IV - dmonstrar laldad ao su mprgador, atndndo corrtamnt às instruçõs. Estão corrtos os itns (A) I, II, III IV. (B) II, III IV, somnt. (C) I, III IV, somnt. (D) I, II IV, somnt. (E) I, II III, somnt. 7

8 9 O invntário rotativo automático é solicitado quando há (A) incrmnto no custo dos itns stocados. (B) rquisiçõs atndidas intgralmnt. (C) rquisição d matrial não atndida. (D) stoqu d itns no sistma. (E) solicitação d itm do stoqu. 40 Analis as afirmativas a sguir, sobr os difrnts tipos d rcursos m uma mprsa. I - Rcursos matriais são os qu nvolvm insumos dirtamnt rlacionados com a atividad administrativa. II - Rcursos d capital são utilizados na gração d novos produtos ou srviços, como máquinas, instalaçõs quipamntos. III - Rcursos prcisam sr administrados para qu, no conjunto, ajudm a produzir algo para a socidad. IV - Rcursos são conjuntos d riquzas, administrados pla ára opracional, qu podm sr xploradas conomicamnt pla organização. V - Rcursos patrimoniais são os qu a organização utiliza na conscução d su objtivo social, sndo adquiridos sporadicamnt. São corrtas SOMENTE as afirmativas (A) I, II IV (B) I, III IV (C) II, III IV (D) II, III V (E) II, IV V 41 Nas opraçõs d srviço, o lmnto chav do procsso d prstação d um srviço é o(a) (A) produção. (B) mprsa. (C) produto. (D) matrial. (E) clint. 4 Com rlação às opraçõs d srviço d uma mprsa, analis as afirmaçõs abaixo. I - Os bns manufaturados dpndm da dmanda para srm produzidos. II - Srviços são produzidos consumidos simultanamnt. III - Os srviços prcisam da prsnça do clint para srm produzidos. Está(ão) corrta(s) a(s) afirmação(õs) (A) I, II III (B) II III (C) I III (D) III (E) I 4 A varidad d documntos rcbidos por uma instituição pública ou privada é muito grand, xigindo, por part do arquivista, atnção no momnto d sua idntificação classificação. Dntro do gênro dos documntos scritos, a corrspondência mrc dstaqu spcial, pois várias açõs administrativas são dsncadadas a partir dla. A corrspondência, d acordo com sua procdência dstino, pod sr classificada m (A) pssoal particular. (B) fchada abrta. (C) confidncial scrta. (D) xtrna intrna. (E) oficial spcial. 44 É fundamntal qu a organização dos documntos d uma instituição sja ralizada por mio da idntificação das unidads administrativas, visando a atndr os prcitos da Ciência Arquivística. É prciso obsrvar smpr qu a principal unidad d arranjo strutural nos arquivos prmannts, constituída d documntos d uma msma font gradora d arquivos, é o (A) fundo. (B) procsso. (C) protocolo. (D) guia. (E) dossiê. 45 Os documntos arquivísticos são produzidos por para a administração, alguns dls são prsrvados dfinitivamnt. No ntanto, xistm conjuntos documntais sm rlação orgânica qu são alatoriamnt acumulados. Esss conjuntos documntais são conhcidos como (A) invntário. (B) arranjo. (C) séri. (D) grupo. (E) colção. 46 A partir d lvantamnto documntal ralizado na mprsa Kuala Lumpur Ltda., obsrvou-s qu os documntos prcisavam sr organizados alfabticamnt, d acordo com as rgras d alfabtação. Assim, os noms: 1 Anna Szlchr, Camilo Silva Junior, Álvaro São Paulo, 4 Carlos Abru Sobrinho, 5 Doutor Arnaldo Santos trão a sguint ordm: (A) 5,4,,,1 (B) 4,5,,,1 (C),4,,1,5 (D),1,,4,5 (E),1,,5,4 8

9 47 Para a organização d acrvos acumulados, visando à guarda dfinitiva, é indispnsávl a quantificação do acrvo a partir da unidad d mdida do arquivo. Dsta forma, caso sja ncontrada uma documntação amontoada, mdindo mtros d comprimnto, 1 mtro d altura mtros d largura, o arquivista sabrá qu a mdida xata dst arquivo, m m/l, é (A) 7 (B) 60 (C) 40 (D) 6 (E) 6 48 A toria das três idads dos documntos, comprndndo o arquivo corrnt, o arquivo intrmdiário o arquivo prmannt, corrspond, ftivamnt, ao (A) valor scundário. (B) conjunto orgânico. (C) arranjo funcional. (D) instrumnto d psquisa. (E) ciclo vital. 49 As passagns dos documntos dos arquivos corrnts para os arquivos intrmdiários dsts para os arquivos prmannts são conhcidas, rspctivamnt, como (A) idntificação acsso. (B) transfrência rcolhimnto. (C) provniência procdência. (D) nvio rcbimnto. (E) dscrição difusão. 50 A avaliação orinta açõs rlativas à anális à slção dos documntos, visando à fixação d prazos para a sua guarda liminação. A partir da toria das três idads, a aplicação d critérios d avaliação ftiva-s no arquivo (A) intrmdiário. (B) ativo. (C) corrnt. (D) prmannt. (E) spcial. 9

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

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