LIVROS PARA A ESCOLA NORMAL NO PARANÁ: MODELOS E PROJETOS SOCIAIS SE VIABILIZAM NA ESCOLA

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1 LIVROS PARA A ESCOLA NORMAL NO PARANÁ: MODELOS E PROJETOS SOCIAIS SE VIABILIZAM NA ESCOLA Marlete dos Anjos Silva Schaffrath 13 Maria Elisabeth Blanck Miguel 14 Faculdade de Artes do Paraná Área: História da Educação Palavras-chave: Escola Normal; Compêndios; História da educação no Paraná. RESUMO O texto apresenta alguns elementos históricos e teóricos para a compreensão das concepções pedagógicas que, a partir do século XIX, passaram a nortear as políticas de formação de professores para as escolas brasileiras e os saberes pedagógicos necessários para a atuação no magistério púbico do ensino elementar. O quadro histórico apresentado toma como pano de fundo a constituição da Escola Normal no Paraná e as determinações oficiais de currículo e manuais escolares na segunda metade do século XIX, priorizando os livros indicados para a Escola Normal de Curitiba em Os dados e as análises trazidas por este trabalho são provisórios uma vez que trata-se da apresentação de estudos inconclusos da pesquisa de tese de doutoramento pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, com a temática da Escola Normal de Curitiba e os compêndios que nela circularam no final do Período Imperial e início do período Republicano. As referências para este trabalho são os dados oficiais disponibilizados pelo Arquivo Público do Estado do Paraná, Biblioteca Pública e Círculo de Estudos Bandeirantes (PUC-PR), assim como a produção bibliográfica nacional que no âmbito da Historiografia Integrante do Grupo de Estudo e Pesquisa em História da Educação Oitocentista GEPHEO/FAP. 14 Orientadora. Pontificial Universidade Católica PUCPR.

2 da Educação tem tratado desta temática. Também subsidiam teoricamente este trabalho, textos de autores estrangeiros que interpretam as questões pedagógicas do passado em conjunto como a cultura, a história das sociedades. Da análise conjunta das fontes até o momento, obtivemos dados que nos ajudam a compreender melhor a dinâmica do sistema público de formação de professores na Província do Paraná. APRESENTAÇÃO 44 O texto que estamos apresentando aqui foi também apresentado recentemente em evento de educação no Brasil 15. As reflexões trazidas buscam fornecer alguns elementos históricos e teóricos para a compreensão das concepções pedagógicas que, a partir do século XIX, passaram a nortear as políticas de formação de professores para as escolas brasileiras e os saberes pedagógicos necessários para a atuação no magistério púbico do ensino elementar. O quadro histórico apresentado toma como pano de fundo a constituição da Escola Normal no Paraná e as determinações oficiais de currículo e manuais escolares na segunda metade do século XIX. Primeiramente o texto apresenta aspectos do movimento histórico dos investimentos do poder público provincial na formação de professores para o ensino elementar no que se refere à recomendação e aquisição de manuais pedagógicos para uso da Escola Normal a partir de Em seguida passamos a referência a algumas tendências filosóficas que fundamentaram a política de instrução escolar que mobilizava governos europeus assim como impulsionou a escola pública brasileira. O destaque paranaense aqui apresentado não deve ser entendido como a criação de uma história paralela, independente, mas 15 O referido evento trata-se do X Congresso Nacional de Educação EDUCERE e o I Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação SIRSSE, realizado na cidade de Curitiba, PR em Novembro de 2011.

3 como a tentativa de marcar algumas especificidades da sociedade do Paraná no contexto dos governos provinciais brasileiros. MATERIAIS E MÉTODOS As referências para este trabalho são os dados oficiais disponibilizados pelo Arquivo Público do Estado do Paraná, Biblioteca Pública e Círculo de Estudos Bandeirantes (PUC-PR), assim como a produção bibliográfica nacional que no âmbito da Historiografia da Educação tem tratado desta temática. Também subsidiam teoricamente este trabalho, textos de autores estrangeiros que interpretam as questões pedagógicas do passado em conjunto como a cultura, a história das sociedades. Da análise conjunta das fontes até o momento, obtivemos dados que nos ajudam a compreender melhor a dinâmica do sistema público de formação de professores na Província do Paraná. Entretanto, conforme defende Faria Filho (1999), é preciso ver a legislação como uma prática ordenadora das relações sociais e, neste caso, a prescrição dos livros para a Escola Normal são atos oficiais do poder público e devem ser compreendidos com tal. 45 RESULTADOS E DISCUSSÕES Condições européias para a instrução pública pelos livros didáticos Foi no século XIX que se deu a expansão da rede pública de instrução na Europa e para viabilizar este projeto, deu-se também a constituição de um sistema de formação de professores nas chamadas Escolas Normais. Em função da necessidade de estruturação desses níveis de ensino nas escolas produziu-se determinada literatura pedagógica (revistas pedagógicas, livros didáticos, manuais para professores e para alunos, e outros impressos), na intenção de construir um sistema de ensino sob bases científicas, colocadas como universais.

4 Muitos educadores europeus se destacaram na proposição de métodos de ensino e teorias para a educação de crianças nas escolas. A Alemanha particularmente elegeu o ensino de massa como meio para reconstrução social, cedeu vários nomes que influenciaram a educação em todo o mundo ocidental. Da Europa em geral, destacam nomes como Russeau ( ); Herbart ( ); Pestalozzi ( ); Basedow ( ) dentre outros. 46 Johann Heinrich Pestalozzi ( ) educador suíço, que influenciado pelo pensamento de Rousseau ( ) fundou algumas escolas a Europa que serviram como laboratório experimental para suas teorias baseadas no Romantismo europeu 16 e desenvolveu teorias educativas expressas nas obras Leonardo e Gertrudes (1781) e Como Gertrudes instrui seus filhos (1801). Suas teorias desenvolviam idéias acerca da política, da moral e da sociedade e defendiam a harmonia entre elas. O trabalho de Pestalozzi serviu para estruturar o sistema de ensino da Prússia que ficou conhecido como sistema escolar prussiano-pestalozziano (ZANATTA, 2005). Os métodos pestalozzianos foram adotados pelas Escolas Normais fundadas para formar professores de acordo com a reforma de ensino que se estruturava na Prússia. De acordo com as perspectivas de Russeau e Pestalozzi a educação deveria ser concebida como um processo e seguir os mesmos princípios da natureza: liberdade, bondade e respeito a individualidade da criança. Como resultado do processo educativo nestas bases, estariam o desenvolvimento das capacidades humanas, ou seja, a inteligência, o caráter e os bons sentimentos. 16 O Movimento Romântico europeu foi um movimento artístico e filosófico ocorrido na Europa a partir de 1800, que defendia mudanças no comportamento individual, destacando a personalidade, sensibilidade, emoção e os valores interiores e a liberdade, contrariando o racionalismo que constituiu os estados nacionais europeus.

5 Pestalozzi defendia que o meio essencial da educação intelectual é a observação, ou a intuição. A partir daí estabeleceu alguns princípios para o seu método de ensino: Partir do conhecido ao desconhecido; Do concreto ao abstrato; Do particular ao geral; Da visão intuitiva à compreensão geral; Tempo suficiente para o aprendizado; O amor deve regular as relações entre mestres e discípulos De acordo com o método, a criança faria naturalmente uma associação entre todos os elementos envolvidos no processo de ensino e os organizaria num todo orgânico, dependente de cada consciência humana, o que resultaria em pontos de vista alcançados liderados pela intuição. O Método intuitivo ou Lições de Coisas tinha como característica fundamental a oferta de lições lógicas, sensíveis à experiência e permitia ao aluno chegar ao raciocínio de conceitos abstratos pelos estudos dessas lições, de acordo com Bitencourt (2005). 47 O método de ensino intuitivo difundiu-se primeiramente na Europa na segunda metade do século XIX. No Brasil, o Ministro Leôncio de Carvalho, ainda no período imperial recomendou a adoção deste método na década de Também Rui Barbosa, defendeu publicamente o referido método de ensino, além de traduzir o livro de Norman A. Calkins com o título de Primeiras lições de coisas, de acordo com Souza (1998). A essência do método intuitivo, conforme descreve Valdemarin (1998) está na concepção de que conhecimento se origina nos sentidos humanos e que as idéias e as coisas ensinadas às crianças na escola vão

6 ...formar indivíduos que usem menos a memória e mais a razão e que valorizem a observação e o julgamento próprios como meios de construção do conhecimento e da implementação das atividades produtivas. (VALDEMARIN, 1998, p.80) Na perspectiva do Método intuitivo, a razão, a experiência e os sentidos são os instrumentos humanos para a compreensão do mundo natural e social. Os conteúdos dos livros de lições de coisas difundiam as modernas descobertas científicas, os valores morais das sociedades cristãs e o espírito produtivo das sociedades liberais. Condições brasileiras e Escola Normal Paranaense 48 No Século XIX se consolidava o poder burguês na Europa e isto influenciou o pensamento pedagógico que passou a considerar novas propostas educacionais e de acesso às escolas, de acordo com Cunha (1979). No Brasil, a partir da instalação da Corte Portuguesa em 1808, nossa sociedade colonial foi palco de muitas mudanças, mas ainda não havia um projeto pedagógico para a educação brasileira, segundo Aranha (1996). Até este momento, não havia circulação de material de apoio aos poucos professores que ministravam aulas nas Províncias. Os professores adquiriam conhecimentos nas próprias escolas onde estudavam as primeiras letras, ou seja, reproduziam seu mestre, conforme descreve Tanuri (1969). Somente a partir 1869, os manuais ou compêndios de pedagogia que já circulavam na Europa começaram a ser adotados pela instrução pública brasileira. No Paraná, pelo menos na esfera do poder público, a importância de se criar uma Escola Normal estava expresso em diversas falas dos Presidentes da Província que se sucediam uns aos outros desde Contudo, foi somente em 1870, que o então Presidente da

7 Província Antonio Luiz Affonso de Carvalho aprova a Lei n criando uma Escola Normal na cidade de Curitiba para habilitar professores para o magistério no ensino elementar. A partir deste período, os Relatórios da Instrução Pública passam a relatar os investimentos para o funcionamento da referida escola. Num dos primeiros relatos, em 1882, é anunciada a compra dos seguintes materiais impressos para uso da Escola Normal (MOACYR, 1940), (Quadro 01): QUADRO 01- LISTA DE ALGUNS DOS IMPRESSOS ADOTADOS NA ESCOLA NORMAL DE CURITIBA NO ANO DE TIPO DE MATERIAL AUTOR/TÍTULO ARÉA DE ENSINO Manual Saffray Lições de Coisas Ensino Manual Método Schereber Ginástica Livro Introdução ao livro à Infancia Pedagogia Livro Aritimetica de Oton Matemática Livro Geografia de Zaluar Geografia Livro Taboada de Póvoas Matemática Catecismo Catecismo de Montepellier Religioso 49 Tabela 1 - Fonte: MOACYR, Primitivo. A instrução e as Províncias: Subsídios para a história da educação no Brasil º. Vol. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1940 Os manuais e livros para professores embora destinados ao uso escolar, são diferentes entre si; eles diferem, em sua natureza e forma, assim como também são distintos dos manuais escolares ou livros didáticos dirigidos aos alunos do ensino primário. Os textos contidos nestes documentos não são apenas lições seqüenciadas de tarefas docentes, eles correspondem aos discursos adequados aos papéis que 17 Lei n. 238 de 19 Dezenove de Abril de Lei de criação da Escola Normal em Curitiba.

8 os professores, em diferentes tempos e espaços, deveriam desempenhar (CHARTIER, 1991). 50 Os manuais, livros e outros impressos para uso escolar e especialmente para uso na Escola Normal foram definitivamente adotados como sustentáculo do ensino público e as traduções de livros estrangeiros foram aos poucos cedendo lugar às produções nacionais. Bitencourt (2004) em estudo sobre a produção didática brasileira avalia que o perfil dos autores variou entre os anos de 1810 e Primeiro, a chegada da família real portuguesa ao Brasil motivou a produção de obras diversas e permitiu sua impressão pela Impressão Régia. A autora identifica que a partir de 1827, os autores, intelectuais ligados ao governo, expressavam em suas obras a preocupação com a organização dos cursos secundários e superiores, certamente acompanhando os projetos da Coroa. A partir de 1880, entretanto, com a implantação de políticas liberais, o Império brasileiro identificou a necessidade de estender a escolarização pública via escola elementar. Neste momento, deu-se, segundo a autora impulso a produção de literatura específica para a formação escolar do cidadão brasileiro Ainda segundo a autora, de início os livros eram destinados aos professores e esses decidiam sobre os conteúdos escolhidos para leitura e cópia. Na segunda metade do século XIX, porém, os livros foram também direcionados aos alunos, o que passou a exigir um outro tipo de formatação para o material. Os livros escolares para alunos contavam com ilustrações, grafia adequada e tiragens maiores. Essas mudanças no público alvo dos livros didáticos acabaram por estimular o setor de autoria e editoração de livros infantis no Brasil.

9 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os livros da Escola Normal foram escritos durante a constituição de sistemas de ensino públicos, obrigatórios, gratuitos e organizados pelo Estado a fim de promover a expansão da educação escolar. Entretanto, para compreender a construção histórica e social destes manuais é preciso identificar o perfil desejado para uma formação docente que deveria forjar nos alunos o espírito da época, ao mesmo tempo em que é preciso também buscar entender os motivos pelos quais determinados impressos vieram para o Brasil. Os manuais, os que foram traduzidos e ou adaptados de autores franceses, ingleses, alemães, etc e aqueles que posteriormente foram produzidos por autores brasileiros traziam as marcas de disputas políticas e religiosas, filosóficas e expressavam desejos pessoais e de grupos. E todos eles, em todos os tempos, circulam nas escolas como processos e produtos autorizados para a escolarização do povo. REFERÊNCIAS AZEVEDO. Fernando de. A cultura brasileira: Introdução ao estudo da cultura no Brasil. (Tomo terceiro: A transmissão da cultura). 4 ed. São Paulo: Melhoramentos, BITENCOURT, C.M. Autores e editores de compêndios e livros de leitura. ( ). In: Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.3, p , set./dez. 2004). CHARTIER, Roger. "O mundo como representação". Estudos Avançados, vol. 5, n.º 11, jan./abr. 1991, pp CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.

10 FARIA FILHO, Luciano M.(org). Pesquisa em história da Educação. Perspectivas de Análise. Objetos e Fontes. Belo Horizonte: HG Edições, MOACYR, Primitivo. A instrução e as Províncias: Subsídios para a história da educação no Brasil º. Vol. São Paulo: Companhia Editora Nacional, SAFFRAY. Lições de cousas. Editores: Livraria Chardon, Porto e Livraria Alves, Rio de Janeiro. SOUZA, R. F. Templos de civilização: A implantação da escola primária graduada no Estado de São Paulo ( ). São Paulo: UNESP, TANURI, L. M. Contribuição para o estudo da Escola Normal no Brasil. São Paulo: CRPE, n. 13, VALDEMARIN, V. T. O conhecimento do mundo: um estudo sobre as concepções epistemológicas e sua aplicação escolar. In: Perspectiva, v.16, n. 29, p , jan./jun. Florianópolis, VILLELA, H. H. Entre o saber fazer e a profissionalização: A Escola Normal do Século XIX e a constituição da cultura profissional docente. IN: MIGUEL, M. E. B; CORRÊA, R. L. T.(Orgs.) A educação em perspectiva histórica. Campinas: Autores Associados, ZANATTA, B.A. O método intuitivo e a percepção sensorial como legado de pestalozzi para a geografia escolar. In: Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p , maio/ago Disponível em <Acessado em 04/07/2011>. Fontes documentais PARANÁ. Lei n. 238 de 19 Dezenove de Abril de Lei de criação da Escola Normal em Curitiba. Coleção Leis, Decretos e Regulamentos do Estado do Paraná Arquivo Público do Paraná.

11 PARANÁ. Relatório do Presidente da Província Carlos Augusto de Carvalho, em outubro de Relatórios e Falas dos Presidentes da Província, APEPR,

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