Palavras-chave: Crianças.Higiene oral.ventilação mecânica.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: Crianças.Higiene oral.ventilação mecânica."

Transcrição

1 1 A PRÁTICA DA HIGIENE ORAL EM CRIANÇAS INTUBADAS EM VENTILAÇÃO MECÂNICA: ARTIGO DE REVISÃO. Constance Mara Oliveira Santos¹ Priscilla Oliveira Moura Silva² RESUMO Buscou-se neste trabalho apresentar que a prática da higiene oral tem grande importância na manutenção do bem-estar dos indivíduos, pois esta é uma forma de manter o organismo livre de algumas contaminações, porque a higiene oral é muito importante em todos os aspectos da vida humana. Mesmo as crianças quando submetidas à internação em Unidade de Terapia Intensiva tornam-se alvos fáceis para o desenvolvimento de novas patologias, pois além de sua baixa imunidade, podem apresentar comprometimento dos seus mecanismos de defesa por conta da própria doença e ter seu quadro agravado devido ao grande número de procedimentos invasivos aos quais são submetidos. Dentre tais procedimentos, observa-se que a ventilação mecânica é um dos que aumenta o risco da criança desenvolver infecções graves, já que torna a higiene oral dificultada ou impraticável. Este estudo tem como problematização saber qual a produção literária sobre a prática da higiene oral em crianças intubadas em ventilação mecânica na Unidade de Terapia Intensiva? Desta forma, seu objetivo geral foi objetivo geral: Conhecer a produção científica sobre a prática da higiene oral de crianças intubadas em uso ventilação mecânica na UTI, e objetivo específico: Descrever sobre a higiene oral de crianças intubadas em uso de ventilação mecânica na UTI, através de artigos científicos publicados no período de 2000 a Palavras-chave: Crianças.Higiene oral.ventilação mecânica. ¹Bacharel em Enfermagem. coi20@outlook.com ²Bacharel em Enfermagem. priscillamoura_3@hotmail.com Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em UTI Neonatal e Pediátrica, sob a orientação do professor (a) Maria de Lourdes de Freitas Gomes. Salvador, 2013.

2 2 THE PRACTICE OF ORAL HYGIENE IN MECHANICAL VENTILATION IN INTUBATED CHILDREN: REVIEW ARTICLE. ABSTRACT Sought to present this work to the practice of oral hygiene is very important in maintaining the well-being of individuals, as this is a way to keep the body free from some contamination because oral hygiene is very important in all aspects of human life. Even when children undergoing hospitalization in the UTI become easy targets for the development of new pathologies, as well as their low immunity, may present their defense mechanisms due to the disease itself and have its aggravated due the large number of invasive procedures to be undergone. Among such procedures, it was observed that mechanical ventilation is one that increases the risk of children developing serious infections, since it makes oral hygiene more difficult or impractical. This study has as problematização know the literary production of the practice of oral hygiene in children intubated for mechanical ventilation in the Intensive Care Unit? Thus, your overall goal was overall objective: Meet the scientific literature on the practice of oral hygiene in children intubated for mechanical ventilation in the UTI use, and specific objective: Describe about oral hygiene of children intubated for mechanical ventilation in the UTI, through scientific articles published in the period Keywords: Children.Oral hygiene.ventilation mechanics.

3 3 1 INTRODUÇÃO A prática dos bons hábitos de higiene tem grande importância na manutenção do bem estar dos indivíduos e em todos os aspectos da vida humana, pois é uma forma de manter o organismo livre de infecções. Colocando em foco a higiene bucal, explicita-se a prevenção de cáries, halitose e outros danos maiores em situações de higiene bastante comprometida, como um câncer de boca e laringe. De todos os sítios do corpo humano a cavidade bucal é aquela que apresenta os maiores níveis e diversidade de microrganismos. As características anátomo-fisiológicas da boca são responsáveis por esta diversidade, uma vez que a boca apresenta diferentes tipos de tecidos e estruturas que variam quanto à tensão de oxigênio, disponibilidade de nutrientes, temperatura e exposição aos fatores imunológicos do hospedeiro. O dorso da língua funciona como um reservatório de diversos microrganismos, os quais vão posteriormente ocupar outros nichos nas superfícies dentárias supra e subgengivais. Muitos microorganismos Gram-negativos e Gram-positivos encontrados em altas proporções no dorso da língua podem ser patogênicos ao colonizar a placa dental supra e subgengival. (GRANER et al, 2005). A higiene oral conceitua-se como uma limpeza completa dos tecidos na cavidade oral, incluindo os dentes, gengivas e língua, para remoção de restos alimentares e da placa bacteriana com o intuito de promover um ambiente bucal imune as doenças periodontais e/ou sistêmicas. (SANTOS ET al, 2008) Esta situação, de manutenção da higiene bucal, torna-se mais complicada em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), pois a maioria destes encontra-se em déficit de autocuidado, ou seja, sua capacidade de desempenhar atividades rotineiras, como alimentar-se, escovar os dentes, vestir-se, dentre outras, está reduzida ou impossibilitada. As crianças, quando submetidas à internação em UTI, tornam-se alvos fáceis para o desenvolvimento de novas patologias, pois além da imunidade do organismo estar em estado comprometido por conta da própria doença em questão, pode ter seu quadro agravado devido o grande número de procedimentos invasivos aos quais são submetidas. Dentre estes procedimentos, observa-se que a ventilação mecânica é um dos que aumenta o risco do cliente desenvolver infecções, já que torna a prática da higiene oral dificultada ou impraticável. Desta forma, investigar os fatores que interferem na prática

4 4 da higiene oral de crianças em ventilação mecânica torna-se necessário para a prevenção do aparecimento de agravos. A UTI objetiva recuperar a criança em grave estado de doença e iminente risco de vida, o que para tanto exigirá da equipe multiprofissionais atuante conhecimentos técnico científicos, visando o pronto atendimento das necessidades da clientela. As crianças em ventilação mecânica enquadram-se na categoria de clientes que necessitam de cuidados especiais, e, além da vigilância continua, requerem higiene oral correta e constante para a prevenção de infecções e outras patologias associadas a este procedimento. Embora a higiene da cavidade oral seja considerada um procedimento com alto grau de dificuldade para ser realizado em pacientes intubados, sabe-se que o mal estado da orofaringe pode ser relacionado com a aquisição de organismos nosocomiais e a esta relação deveria ser dada maior ênfase. Então, estar atento e tentar reverter os fatores que podem interferir na prática da higiene oral em pacientes submetidos a ventilação mecânica, pode prevenir o surgimento e agravamento de muitas infecções. (ARAÚJO et al, 2009) O interesse por tal objeto de estudo decorre a experiências pessoais, vivenciadas ainda no período acadêmico. Neste período, teve-se a oportunidade de aprofundamento cientifico acerca da Pneumonia Nosocomial em crianças, compreendendo que sua prevenção depende diretamente da correta assepsia oral no individuo submetido ä ventilação mecânica, entretanto, diversos são os fatores que interferem no desenvolvimento de tal procedimento. Tal pesquisa teve por objetivo geral: Conhecer a produção científica sobre a prática da higiene oral de crianças intubadas em uso ventilação mecânica na UTI, e objetivo específico: Descrever sobre a higiene oral de crianças intubadas em uso de ventilação mecânica na UTI, através de artigos científicos publicados no período de 2000 a Portanto, questiona-se: Qual a produção literária sobre a prática da higiene oral em crianças intubadas em ventilação mecânica na Unidade de Terapia Intensiva? 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo bibliográfico e de cunho descritivo e exploratório, através da análise de informações científicas em fontes específicas de informações, que busca

5 5 atender aos objetivos de conhecer a produção científica sobre a prática da higiene oral de crianças intubadas em uso ventilação mecânica na UTI. Após estabelecer o objetivo principal da pesquisa e a partir da questão norteadora, iniciou-se o processo de coleta de dados. Uma apurada revisão de literatura, tendo como base a coleta de dados realizada via internet, livros, revistas e periódicos, será realizada. Para alcançar os objetivos propostos a base eletrônica de dados constituiu-se a partir da biblioteca virtual em Saúde (BVS), site gerenciado pela Organização Pan - americana em Saúde - OPAS e Organização Mundial em Saúde - OMS, nos links: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências Sociais e da Saúde); SCIELO (Scientific Eletronic Library Online). Após o levantamento de dados, obteve-se informações acerca dos trabalhos publicados, permitindo conhecer as produções científicas sobre a higiene oral em pacientes em ventilação mecânica na UTI. Os dados foram sintetizados e separados em três categorias que se mostraram complementares na realização deste estudo. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Categoria dos artigos que analisam a importância da higiene oral A preocupação com infecções bucais como foco primário de infecções sistêmicas em pacientes totalmente dependentes de cuidados internados em UTI, apesar de pouco documentada, tem sido relevante nas discussões das equipes interdisciplinares. Medidas para redução dos focos de infecção de origem bucal vão desde cuidados e técnicas locais de higienização, como a busca de produtos que auxiliem na homeostasia do ambiente bucal e na redução da flora bacteriana. (SANTOS et al, 2008) Segundo Santos et al (2008), avaliou-se uma solução bastante utilizada pela maioria dos serviços de terapia intensiva (a base de cetilpiridínio e álcool), e comparouse com uma substância enzimática à base de lactoperoxidase, que é uma enzima presente na saliva humana. Os critérios utilizados no citado estudo se basearam nas avaliações microbiológicas e no índice de placa bacteriana de Greene e Vermillion. Os resultados deste estudo mostraram que, através de análise laboratorial, no grupo de estudos ocorreu redução ou eliminação da flora bacteriana bucal quando comparados o início e o fim da higienização, com exceção dos tipos: S.Viridans e A. Baumanii. Estes dados mostram claramente que a associação de cuidados de higiene oral frequente associado a veículos com ação bactericida e de manutenção de equilíbrio

6 6 bucal pode melhorar de forma importante a qualidade de vida dos pacientes totalmente dependentes de cuidados. As evidências clínicas e a experiência dos participantes, direcionam um questionamento quanto aos protocolos e produtos utilizados para higiene oral atualmente nas unidades de terapia intensiva (UTI s) em pacientes totalmente dependentes de cuidados. Visto a dificuldade que seria obter a quantidade adequada de pacientes para o estudo seguindo os critérios de inclusão e exclusão propostos no método, conclui-se que a amostra utilizada permitiria aos pesquisadores uma perspectiva para um estudo mais amplo (SANTOS et al, 2008). Oliveira et al (2007) contextualiza que a cavidade bucal de pacientes internados em UTI pode servir como importante reservatório para patógenos respiratórios associados à pneumonia nosocomial. Estes dados propõem uma nova visão em que procedimentos específicos para o controle destes patógenos na cavidade oral devem ser considerados na prevenção de pneumonia nosocomial, especialmente internados em UTI. Entretanto, uma higienização bucal inadequada concomitante ao uso de fármacos, irá alterar a capacidade de salivação, assim como seu ph. Desta forma, degradarão a fibronectina presente na mucosa, através da produção de enzimas, imunoglobulina e glicoproteínas durante seu metabolismo. (OLIVEIRA et al, 2007). Em relação à saúde bucal, os problemas mais frequentes foram a halitose (24%), cáries (33%) e a adontia (5%). Apesar da equipe não realizar inspeção oral sistematizada na oportunidade da internação dos pacientes, foram referidas também as ulcerações e aftas (33%), câncer bucal (15%) e estomatites (5%), sendo estes problemas frequentemente associados a falta de higienização. (SCHNEID et al, 2007). Schneid et al (2007) relata que as pessoas conhecem as normas do hospital sobre a higienização corporal dos pacientes internos, adotando-as como rotina em seu trabalho. Porém, quando indagadas sobre as rotinas de higienização bucal, realizam higiene bucal com material improvisado nos pacientes acamados, cujas limitações os impediam de fazê-las sozinhos e orientam os pacientes a realizar escovação após as refeições, sem intervir diretamente no processo. Embora a concepção de promoção de saúde bucal, no grupo, esteja fortemente associadas às ideias de prevenção e de higienização, como vimos, evidenciou-se uma forte preocupação em relação à consciência da equipe sobre este tema e nesse sentido a ideia da higienização e da presença de um profissional cirurgião dentista na equipe

7 7 constituía as medidas de soluções predominantes no grupo, além do auxílio do Governo. (SCHNEID et al, 2007). Schneid et al (2007) ressaltam que a relação entre promoção/prevenção/higienização seja uma constante nas concepções do grupo sobre as questões atinentes à saúde bucal, a carência na informação e na capacitação da equipe foi apontada como o principal problema. A questão da capacitação da equipe, por sua vez, estaria relacionada a necessidade de distribuição do kit de limpeza entre os pacientes; a ausência de incentivos por parte da coordenação do hospital e a ausência de um cirurgião-dentista na equipe. O exame da cavidade bucal deve contemplar os sinais/sintomas referidos pelo paciente. Caso o paciente seja neonato, verificar a integridade de toda a cavidade bucal buscando possíveis anormalidades tais como: Lábio leporino, Fenda Palatina, Dentes Prematuros e Efélide. Nestes casos, o referenciamento ao cirurgião dentista é imediato. (SCHNEID et al, 2007). Caso a criança apresente cáries, a equipe deverá, além de encaminhá-la ao cirurgião-dentista, orientar os responsáveis em relação à dieta, pois para avaliar se o paciente pode realizar a sua própria higiene bucal. Se puder, buscar conhecer seus hábitos como frequência das escovações e forma correta de escovar. (MORAIS et al, 2006). Para Morais et al (2007) a prática de atenção à saúde bucal sugere que esse conjunto de atos e procedimentos é desenvolvidos apenas parcialmente no hospital, o que reforçou a necessidade de criação do protocolo de atenção aos pacientes acamados, visando homogeneizar o atendimento e garantir a atenção bucal integral, incluindo ações de promoção da saúde no atendimento hospitalar. A disponibilização de materiais para higienização aos pacientes, tais como escova e fio dental, pasta dental fluoretada, colutórios, e a realização de um processo educativo que envolva as equipes, os usuários e os gestores da unidade da unidade hospitalar constituem iniciativas que, neste caso, potencialmente podem contribuir com os grupos humanos para melhor qualidade de vida. (MORAIS et al, 2006). Schneid et al (2007) ressaltam que a higiene bucal pode constituir uma prática cotidiana a ser internalizada por indivíduos e grupos, mediante uma prática educativa que seja mediada por uma relação dialógica entre os três atores fundamentais no cotidiano da unidade hospitalar: os pacientes; a equipe e os gestores.

8 8 Para Schneid et al (2007), a educação em saúde esteve pouco presente no cotidiano desses profissionais, sendo realizada, muitas vezes, de forma empírica, na intenção de melhorar a qualidade ou proporcionar um melhor desenvolvimento de uma prática sistematizada, espera-se que este instrumento permita à equipe de enfermagem incorporar a rotina de promoção da saúde bucal no seu cotidiano de trabalho e, até mesmo, em sua vida pessoal. Nesse sentido, a necessidade de um curso de formação das equipes de saúde para discussão dos tópicos colocados no protocolo, servirá de base para aquisição de competência e habilidade da equipe para realizar a prática cotidiana do protocolo de higienização, bem como o valor da saúde bucal será mais bem transmitido aos profissionais da equipe, proporcionando maior ação educativa em saúde e a disseminação deste conhecimento para os pacientes e acompanhantes. A utilização de um método mecânico (escovação de dentes) é dificultada ou impossibilitada pela presença do tubo orotraqueal. Um dos principais riscos durante a higiene oral em pacientes inconscientes, é que aspirem para os pulmões o líquido utilizado no procedimento, e, com ele, as bactérias que se encontram na cavidade oral. Contudo, o método mecânico é a técnica adequada para a higiene oral dos pacientes inconscientes e/ou entubados. (BRITO; VARGAS; LEAL, 2007). O procedimento é padronizado da seguinte forma: antes de iniciar o processo de escovação, é necessário que o profissional que irá executá-lo deixe todo material que irá utilizar arrumado para que não haja transtornos. Uma sonda de aspiração conectada a um sugador se faz necessário, para que todo o líquido e saliva sejam retirados, não oferecendo risco de broncoaspiração ao paciente. Utilizar a escova de dente de preferência com creme dental, facilitando assim, o processo de escovação. No caso dos pequenos pacientes entubados, se faz necessária mobilização do tubo para que a língua também seja higienizada. Esse processo deverá ser repetido no período mínimo de quatro horas, ou conforme avaliação do enfermeiro da unidade de terapia intensiva. (BRITO; VARGAS; LEAL, 2007). Os autores Morais et al (2007) e Schneid et al (2007) se assemelham quando afirmam que é necessário a presença de um protocolo relacionado a higiene oral no ambiente de UTI, sendo observado que a higiene oral é realizada de maneira aleatória, desconsiderando a prioridade de tal processo. Com a instituição de um protocolo, o enfermeiro realizará a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) e supervisionará o trabalho dos técnicos e auxiliares de enfermagem nesse sentido, buscando evitar complicações desnecessárias na realização de tal cuidado.

9 9 3.2 Categoria dos artigos que analisam os riscos de pneumonia junto aos pacientes em ventilação mecânica. Os resultados dos artigos selecionados apontaram que a descontaminação da cavidade bucal diminuiu a incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM). Porém, uma análise isolada dos estudos que utilizaram antimicrobianos tópicos não apresentou significância estatística favorecendo o tratamento. Por outro lado, o uso de antissépticos bucais apresentou resultados significantes, ainda que discrepâncias entre os estudos comparados devam ser pontuadas, como diferentes populações-alvo, concentrações e técnicas de uso do antisséptico. (BERALDO; ANDRADE, 2008). As publicações recomendam a realização da higiene bucal com clorexidina como medida preventiva da PAVM, embora não ponderem sugestões sobre as concentrações de uso, a forma de apresentação do produto (gel, líquido, pasta), a frequência e técnica de aplicação, em virtude da heterogeneidade encontrada com relação a esses tópicos. (BERALDO; ANDRADE, 2008). No Brasil, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) recomenda a descontaminação da cavidade bucal com clorexidina, ou clorexidina associada a colestina, na prevenção da PAVM nos pacientes que se enquadram nesse seguimento. Entretanto, a referida recomendação é utilizada quando o número de estudo é pequeno, com amostra reduzida, população inadequada ou dados inconsistentes; a recomendação da SBPT foi embasada com o uso tópico de clorexidina na higiene bucal de pacientes sob ventilação mecânica parece reduzir a colonização da cavidade bucal, podendo reduzir, também, a incidência de PAVM. (BERALDO; ANDRADE, 2008). Quando os resultados das culturas de secreção traqueal foram associados com os de culturas de outros sítios, colhidas concomitantemente, foram encontradas seis de dezoito hemoculturas com o mesmo patógeno da secreção traqueal; destas, quatro foram positivas para S. aureus e duas para Candida spp., duas uroculturas positivas para Candida spp., também foram isoladas concomitantemente com as de secreção traqueal, sendo estas nos pacientes que tiveram hemoculturas positivas para o mesmo organismo. O achado de Candida spp., em secreção traqueal é mais associado com colonização; no entanto, os casos descritos são compatíveis com infecção fúngica generalizada. (BERALDO; ANDRADE, 2008).

10 10 Beraldo; Andrade, (2005) contextualiza que, entre as bactérias isoladas nos primeiros dias após o início da ventilação mecânica, houve predomínio de S. aureus, que corresponde, na literatura, cerca de 20 a 30% das infecções respiratórias em UTIP, principalmente entre aquelas que se manifestam mais precocemente. Ocorreu aumento significativo de culturas positivas para Pseudomonas spp., um indício de que a intubação endotraqueal quebra a barreira entre o meio ambiente e a mucosa traqueal dos pacientes, propiciando a colonização progressiva por Pseudomonas spp., patógeno frequente em ambiente de UTI, conforme aumenta o tempo de intubação. Pseudomonas spp., é uma bactéria capaz de sobreviver na natureza com mínimas necessidades nutricionais, podendo persistir viável por longos períodos em umidificadores e soros. O aumento de colonização por tal bactéria a medida que aumenta o tempo de intubação do paciente, fora um achado importantíssimo, visto que a existência de Pseudomonas sp. é uma a maior causa de ocorrência da PAMV entre as bactérias gram-negativas e a mais associada com aumento de mortalidade. ((BERALDO; ANDRADE, 2008). A cavidade oral, no que diz respeito às doenças periodontais e a certas desordens sistêmicas, tem um importante papel em infecções adquiridas em hospitais e enfermarias, especialmente infecções do trato respiratório. Tem sido demonstrado que higiene oral mecânica com ou sem antissépticos, não somente reduz a prevalência de colonização por patógenos orais, mas também reduz a ocorrência de pneumonias. (CARVALHO et al, 2005). As doenças pulmonares obstrutivas crônicas também tem grande correlação com saúde oral deficiente. É possível que mediadores do hospedeiro, como citocinas e prostraglandinas, que são elevadas na saliva de indivíduos com doença periodontal, promovam inflamação pulmonar e infecção se aspiradas para as vias aéreas baixas. Três vias ligam infecções orais e efeitos sistêmicos: toxinas e produtos de infecção como resultado de bacteremia; injúrias metastásicas devido à circulação de toxinas de bactérias orais e o processo inflamatório que estes microorganismos provocam. (CARVALHO et al, 2005). Para Carvalho et al (2005), a cavidade oral é o primeiro portal de entrada para microorganismos patogênicos que causam infecções sistêmicas, sendo a pneumonia uma delas. A pneumonia por aspiração é o tipo mais comum de pneumonia nosocomial e é uma infecção prevalente, de alto custo e representa uma significativa causa de morbidade e mortalidade. A ausência de atenção com a saúde bucal resulta no aumento

11 11 da quantidade e complexidade da placa dental, que pode favorecer a interação bacteriana entre bactérias e patógenos respiratórios. Essas infecções podem resultar na colonização da placa dental pelos patógenos respiratórios. A placa dental pode, além disso, atuar como um reservatório para a colonização dos patógenos respiratórios, que podem ser encontrados na saliva. A contaminação da porção distal da árvore respiratória pela saliva contém certos microorganismos que podem provocar infecções respiratórias. (CARVALHO et al, 2005). As bactérias orais podem ser libaradas da placa bacteriana dental para as secreções salivares, podendo então ser aspiradas no trato respiratório inferior e causar doença respiratória, especialmente nos pacientes com doença periodontal, tem sido cultivados a partir dos fluidos de pulmões infectados. (CARVALHO et al, 2005). Carvalho et al (2005), ressalta o investimento em implementação de protocolos de cuidados com a saúde oral para diminuir riscos de doenças sistêmicas infecciosas é uma medida de grande valia para saúde pública e privada. Esta concepção é adotada somente em 15% das instituições pesquisadas e, destas, o método de higiene oral mais empregado em seus protocolos para pacientes intubados é a utilização de soluções antissépticas seguida de escovação dentária. Medidas simples como limpar os dentes dos pacientes com escovas dentais de duas a quatro vezes ao dia e realizar uma profilaxia profissional na cavidade oral, no mínimo uma vez na semana, mostraram reduções na mortalidade dos pacientes que contraíram pneumonia durante o período de internação. (CARVALHO et al, 2005). Kahn et al (2008) menciona que, para uma significativa descontaminação da cavidade oral e concomitante redução da incidência de infecção nosocomial em pacientes internados em UT, foi a utilização de digluconato de clorexidina a 0,12% duas vezes ao dia. No presente estudo, 39% dos hospitais pesquisados relataram existir algum procedimento de controle de infecção oral em pacientes internados em UTI, sendo que,deste universo, a maioria não apresenta uma padronização de procedimento BRITO; VARGAS; LEAL (2007), contextualizam que, além da higiene oral em si, a utilização de um antisséptico é capaz de combater os bacilos gram-negativos provenientes do trato gastrointestinal, tem sido reforçado a importância da utilização de solução antisséptica Periogard ou Peridex (gluconato de clorexidina 0,12%), em substituição de solução dentifrícia (Cepacol, Listerine, etc), o que impediria a formação de placa bacteriana, auxiliando na obtenção de melhores condições de higiene oral em

12 12 indivíduos acamados, impedidos de realizar o autocuidado. Em suma, implementa-se, além da higiene e conforto, uma alternativa para dificultar o crescimento das placas bacterianas e/ou fúngicas na cavidade oral, demonstrada através da redução na frequência de pneumonia em grupos específicos. A higiene oral não só ajuda na manutenção da saúde dos dentes, mas também das gengivas, língua e dos lábios, como atua no fator de prevenção das infecções do aparelho respiratório causados por microaspirações. Assim, promover o cuidado com a higiene oral reduz a colonização da orofaringe de patógenos responsáveis pela pneumonia nosocomial, principalmente a associada à ventilação mecânica em pacientes internados em UTI. (BRITO; VARGAS; LEAL, 2007). Os autores Beraldo et al (2008), Carvalho et al (2005), Kahn et al (2005) e Brito et al (2007) ressaltam sobre a importância da higiene oral como medida preventiva da pneumonia associada a ventilação mecânica e são semelhantes quando falam das soluções utilizadas para a realização da higiene oral. Eles realizaram estudos onde ficou comprovado que o gluconato de clorexidina a 0,12% reduz a prevalência de pneumonias nosocomiais em pacientes e/ou crianças sob ventilação mecânica na UTI. Beraldo et al (2008) ainda cita as bactérias que mais acomete as crianças intubadas na UTI, dentre elas houve maior predomínio de S. aureus e da Pseudomonas spp.; relataram também da falta de um protocolo de controle de infecção hospitalar da cavidade oral, tanto nos hospitais da rede pública, quanto da privada. 3.3 Categoria dos artigos que analisam a enfermagem e a difusão de práticas de higiene oral. A prevenção e a promoção de saúde bucal em UTI são destacadas por meio de protocolos elaborados de acordo com as necessidades individuais dos pacientes internados em UTIs, recomendando a remoção mecânica da placa nos indivíduos dentados utilizando, para este fim, escovas dentais corretamente indicadas. Porém, nenhuma das equipes observadas obedecia algum tipo de protocolo individual referente à higienização bucal. (MORAIS et al, 2006). O mesmo procedimento será realizado para todos os pacientes. Raramente, escovas dentais eram usadas pelos próprios indivíduos, os quais se encontravam totalmente independentes de cuidados especiais, sem orientação ou incentivo de membros da equipe que os assistia. Sendo possível verificar que a equipe de

13 13 enfermagem responsável pelos cuidados de higiene dos pacientes hospitalizados recebeu poucas informações a respeito dos métodos de controle de placa responsáveis pela origem das principais patologias bucais e que, ainda, desconhece vários recursos de higiene bucal que poderiam ser utilizados no ambiente hospitalar com significativas melhorias na manutenção e recuperação da saúde bucal desses indivíduos. (MORAIS et al, 2006). A escovação utilizando escova e pasta dental deve ser preconizada como cuidado básico essencial, para que possa ser estendida a todos os pacientes que precisam receber esse tipo de atenção. Observa-se que procedimentos de higiene bucal eram realizados apenas duas vezes ao dia, nas UTIs escolhidas para o estudo, coincidindo com o horário do banho dos pequenos pacientes, anterior ao horário de visitas da família e acompanhantes. (ARAÚJO et al, 2009). Em 96% das UTIs observadas, a única técnica de higienização bucal utilizada por equipes de enfermagem era o uso de bastões de madeira envoltos em gaze embebida em cloreto de cetilpiridínio. A pesquisa reconheceu que, de fato, a higienização com escova para pacientes total ou parcialmente dependentes, exige maiores habilidades e consome maior espaço de tempo. (ARAÚJO et al, 2009). Observa-se que a maioria das equipes de enfermagem pouco conhece a respeito dos métodos de controle de placa dentária, processo de manejo da escovação, além dos produtos que podem ser utilizados na higiene bucal. Os recursos disponíveis nos hospitais visitados são escassos e impróprios, impossibilitando a manutenção da saúde oral e dificultando o controle de infecções bucais já instaladas. (ARAÚJO et al, 2009). Faz-se necessário uma visão holística do paciente, porém de acordo com as jornadas de trabalho maçantes e sobrecarregadas oferecidas aos profissionais de enfermagem, torna-se quase que inviável que esse cuidado individualizado seja realizado de maneira eficaz, e focando na higiene oral, na maioria das vezes, a responsabilidade da realização desse trabalho é transferida aos parentes e/ou acompanhantes dos clientes. O que irá garantir a eficácia de uma boa higiene oral em pacientes dependentes será a conscientização, estimulação e o treinamento contínuo daqueles que estiverem diretamente envolvidos com os mesmos. Acredita-se que a compreensão desse paradigma, por parte da equipe multiprofissional, é fundamental para que o paciente seja atendido integralmente. (BRITO; VARGAS; LEAL, 2007).

14 14 A questão da rotina é algo que se faz presente, conforme a descrição dos enfermeiros, com o propósito de tornar as partes envolvidas no cuidado, um pouco mais sensibilizadas, daí surge uma tentativa de conduzir os profissionais, inseridos nesse contexto, a tornarem-se comprometidos com a importância da higiene e saúde bucal dos pacientes condicionados à intubação orotraqueal.(brito;vargas; LEAL, 2007). Observa-se que alguns profissionais não correlacionam o cuidado com a higiene bucal a possíveis agravos na própria cavidade oral, muito menos a complicações sistêmicas, como a pneumonia nosocomial, endocardite e, ainda, a septicemia. (BRITO; VARGAS;LEAL, 2007). O profissional que anseia por promover uma assistência integral comprometendo-se com o processo saúde-doença do paciente, pois para manter a saúde oral em níveis satisfatórios, são necessárias modificações nos cuidados dispensados, atualmente, no ambiente hospitalar pelas equipes de enfermagem. Tais equipes pouco conhecem a respeito dos métodos de controle de placa responsável pelas principais patologias bucais e dos diversos produtos que podem ser utilizados na higiene bucal. (BRITO; VARGAS; LEAL, 2007). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve como objetivo analisar os artigos selecionados para apresentar como a literatura acadêmica brasileira tem apresentado as percepções e ações da equipe de enfermagem, quanto aos cuidados de saúde bucal prestados aos pacientes internados em unidades de tratamento intensivo durante o processo de higienização bucal diário ao qual tem sido submetido, visto que as crianças em VM possuem alto risco infeccioso, uma vez que os mecanismo fisiológicos de defesa já estão comprometidos pelo próprio agravo, bem como pela terapêutica e procedimentos invasivos realizados. O cuidado com a higiene oral dos pacientes é fator importante no processo saúde/doença, pois é consenso sobre a preocupação com infecções bucais como foco primário de infecções sistêmicas em pacientes totalmente dependentes de cuidados internados em UTI, apesar de pouco documentada, tem sido relevante nas discussões das equipes interdisciplinares. Diversas medidas são propostas para redução dos focos de infecção de origem bucal, que vão desde cuidados e técnicas locais de higienização,

15 15 como a busca de produtos que auxiliem na homeostasia da flora bucal e na redução das bactérias. É essencial que os pacientes de UTI s tenham cuidados de higiene oral suficientes durante sua internação, focando na prevenção de patologias orais e possíveis complicações no agravo já existente, decorrente da má higiene. Em pacientes hospitalizados, patógenos comumente responsáveis pela pneumonia nosocomial são encontrados colonizando placa dental e mucosa oral destes pacientes. Entretanto, boas técnicas de higiene são capazes de prevenir a formação do biofilme e posterior avanço da infecção da cavidade bucal para o trato respiratório. Por colaborar na prevenção de infecções hospitalares, principalmente as respiratórias, e contribuir para a preservação da saúde e recuperação do paciente, os procedimentos de higiene bucal são benéficos não somente aos internos, mas também ao próprio hospital, que tem seus custos reduzidos. Dificuldades na melhora do quadro clínico e consequente piora do diagnóstico prolongam a estadia do paciente na UTI e reduz a possibilidade de vagas, aumentando os gastos hospitalares. A partir dessas constatações, torna-se fundamental que a equipe de enfermagem promova a atenção referente à higiene oral, de forma sensível, comprometida e técnicocientífica, ao cuidar do cliente. Nesse contexto, os profissionais que atuam na UTI estarão permitindo que aquele paciente seja atendido integralmente.

16 16 REFERÊNCIAS ARAÚJO, R. J.G. et al. Análise de percepções e ações de cuidados bucais realizados por equips de enfermagem em unidades de tratamento intensivo. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, São Paulo, Vol. 21, n.1, p.38-44, Jan BERALDO, C.C.; ANDRADE, D. Higiene Bucal com clorexidina na prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. Jornal Brasileiro de Pneumologia, Ribeirão Preto, vol. 34, n.9, p , Jan BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pediatria: prevenção e controle de infecção hospitalar/ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária.- Brasília:Ministério da Saúde, p.- (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRITO, L.F.S.; VARGAS, M.A.O.; LEAL, S.M.C. Higiene Oral em pacientes no estado de síndrome de déficit no autocuidado. Revista Gaúcha de Enfermagem, Canoas, Vol.28, n.3,p , Jul CARVALHO, C.E. et al. Monitoramento microbiológico sequencial da secreção traqueal em pacientes intubados internados em unidade de terapia intensiva. Jornal de Pediatria, São Paulo, v.81, n.1, p.29-33, Nov GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas,2002. KAHN, S.G. et al. Avaliação da existência de controle de infecção oral nos pacientes internados em hospitais do estado do Rio de Janeiro. Ciências e saúde coletiva, Rio de Janeiro, vol.13,n.6,p Dez KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3.ed. São Paulo; Atheneu, KUSAHARA, D.M.; PETERLINI, M.A.S;PEDREIRA,M.L.G. Colonização orofaríngea de crianças à admissão em uma unidade de cuidados intensivos. Revista Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, vol.20,n.4,p ,abrl MORAIS, T.M.N. et al. A importância da atuação odontológica em pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. São Paulo, vol.20,n.2,p dez.2006.

17 MORTON, Patrícia Gonce. Cuidados Críticos de Enfermagem: uma abordagem holística. 8ªed.II. color. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan OLIVEIRA, L.C.B.S. et al. A presença de patógenos respiratórios no biofilme bucal de pacientes com pneumonia nosocomial. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. São Paulo, vol.19, nº4,p Dez PEREIRA, A.I; BACHION, M.M. Atualidades em revisão sistemática de literatura, critérios de força e grau de recomendação de evidências. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre (RS). Vol.27,n.4,p dez POLIT, D.F.; HUNGLER, B.P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, SANTOS, P.S.S. et al. Uso de solução bucal com sistema enzimático em pacientes totalmente dependentes de cuidados em unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. São Paulo. Vol.20,n.2,p jun SCHNEID, J.L. et al. Práticas de enfermagem na promoção de saúde bucal no hospital do município de Dianópolis-TO.Com.ciências saúde, p Abrl SIGAUD, Cecília Helena de Siqueira; VERÍSSIMO, Maria de La. O. Ramalho. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem a criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, VARGAS, F. Relação entre a doença periondontal e as doenças respiratórias (DPOC- Doença pulmonar obstrutiva crônica). Disponível em: http: // periodontal.html>acesso em 01 de outubro de 2012.

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO

Leia mais

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL (PARA ADULTOS) Adaptado para utilização de escova dental + boneca de gaze Versão 1.6 Dr. Eduardo Esber Odontologista CROMG 16393 CNI 16495 "O que acontece na boca não

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PRODUZINDO AUTOESTIMA DESDE 1990

PRODUZINDO AUTOESTIMA DESDE 1990 Mau Hálito Todas as pessoas têm mau hálito? Se considerássemos o hálito desagradável ao acordar, praticamente 100% da população seria portadora de halitose. Por isso, o hálito da manhã é considerado fisiológico.

Leia mais

A Propaganda de Medicamentos no Brasil

A Propaganda de Medicamentos no Brasil A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA 1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar

M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Espanhol

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

A BACTÉRIA KPC: SUA CONTAMINAÇÃO E ALGUNS FATORES PREVENTIVOS

A BACTÉRIA KPC: SUA CONTAMINAÇÃO E ALGUNS FATORES PREVENTIVOS A BACTÉRIA KPC: SUA CONTAMINAÇÃO E ALGUNS FATORES PREVENTIVOS RESUMO Diego Terada de Oliveira 1 Rodrigo Barretto Vila 2 A respectiva abordagem visa discorrer sobre a importância de conhecermos as características

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema 1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

CUIDADOS PERIODONTAIS NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA COM PACIENTES IDOSOS

CUIDADOS PERIODONTAIS NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA COM PACIENTES IDOSOS CUIDADOS PERIODONTAIS NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA COM PACIENTES IDOSOS Araújo, Luiza Jordânia Serafim¹ 1 Universidade Estadual da Paraíba, luizajordania@hotmail.com INTRODUÇÃO As unidades de terapia

Leia mais

AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL

AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL Autores: Cynthia de Freitas Real (Acadêmica do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul,

Leia mais

TELEPED-TELEMEDICINA COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

TELEPED-TELEMEDICINA COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA TELEPED-TELEMEDICINA COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA Sandhara Ribeiro Rodrigues 1 Maria Auxiliadora Ferreira Brito 2 1 Introdução/ Desenvolvimento

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA: Saúde. Resumo

ÁREA TEMÁTICA: Saúde. Resumo TÍTULO: DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS EM UMA ESCOLA COMUNITÁRIA NA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ NA CIDADE DE JOÃO PESSOA. AUTORES: Wilton Wilney Nascimento Padilha 1 ; Fátima Regina Nunes de Sousa

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL HIGIENE BUCAL A Higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é

Leia mais

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em

Leia mais

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento

Leia mais

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Abril - 2014 Manual Ilustrado Utilitários Indíce Título do documento 1. Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2. Introdução... 3

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência. FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

PARECER N.º 2 / 2012

PARECER N.º 2 / 2012 PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.

ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 006/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca da aplicação de ácido tricloroacético (50 a 80%) em lesões condilomatosas vulvares, perianais, intra - vaginais, penianas

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1

PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 Larissa Carolina Rios (Apresentador) 1, Adriana Zilly (Colaborador) 2, Maria de Lourdes de

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA

RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar

Leia mais

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Hospital de Clínicas de Porto Alegre Ministério da Educação Responsável: Sérgio

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,

Leia mais

Cuidados paliativos em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos

Cuidados paliativos em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos Cuidados paliativos em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos Fernanda Diniz de Sá 1, Leonildo Santos do Nascimento Júnior, Daniele Nascimento dos Santos, Magdalena Muryelle Silva Brilhante (UFRN

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

PARECER COREN-SP 003/2015 - CT PRCI nº 102.705 Tickets nº 298.347

PARECER COREN-SP 003/2015 - CT PRCI nº 102.705 Tickets nº 298.347 PARECER COREN-SP 003/2015 - CT PRCI nº 102.705 Tickets nº 298.347 Ementa: Paciente fumante. 1. Do fato Profissional Auxiliar de Enfermagem informa que a direção da instituição em que trabalha determinou

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

A Atenção Primária à Saúde

A Atenção Primária à Saúde A Atenção Primária à Saúde Maria Emi Shimazaki SHIMAZAKI, M. E. (Org.). A Atenção Primária à Saúde. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da

Leia mais

1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad

1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad CENTROS DE REFERÊNCIA E APOIO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE: CENTRO COLABORADOR OPAS/OMS EM PREVENÇÃO, PREPARATIVOS E RESPOSTA A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA QUÍMICA PARA A AMÉRICA LATINA

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa PROJETO DE EXTENSÃO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa 1 2011/1 Santos, E Q ; Barbosa, S. - Núcleo

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais