LOGÍSTICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: estudo de caso em uma construtora na região metropolitana de Belo Horizonte, MG
|
|
- Luiza Nina Barbosa Caiado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LOGÍSTICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: estudo de caso em uma construtora na região metropolitana de Belo Horizonte, MG LOGISTICS IN CONSTRUCTION: a case study in construction in the metropolitan region of Belo Horizonte, MG Gilmara Melo de Souza Martinho 1, Maria Elisângela da Costa de Jesus 2, Lúcio de Souza Campos Neto 3 1 Graduanda em Engenharia Civil, Centro Universitário Izabela Hendrix (CEUNI), maria_elisangela@gmail.com 2 Graduanda em Engenharia Civil, Centro Universitário Izabela Hendrix (CEUNI), gilmara_martinho@hotmail.com 3 Mestre em Economia de Empresas. Docente do Centro Universitário Izabela Hendrix (CEUNI), lucio.campos@izabelahendrix.edu.br Recebido em: 15/02/ Aprovado em: 03/06/ Disponibilizado em: 15/07/2015 Resumo As empresas têm como objetivo a melhoria em seus processos de produção, tanto para manter a qualidade de seus serviços como em resposta à grande competitividade dos mercados atuais. Nesse sentido, a implantação de sistemas logísticos é de grande importância para gerar lucros, reduzir custos e efetivar os controles de qualidade. O presente artigo tem como objetivo analisar o processamento de pedidos no projeto de construção residencial em uma construtora situada na região metropolitana de Belo Horizonte. A revisão de literatura foi embasada os processos envolvidos na gestão de pedidos, logística na construção civil e cadeia de suprimento, o emprego desses conceitos e a proposição de melhorias em uma construtora.a aplicação dos conceitos examinados neste artigo deu-se através de um estudo de caso, o qual teve como objetivo configurar um padrão para os serviços prestados e possibilitar ganhos para a empresa. Para o desenvolvimento do mesmo, foram realizadas entrevistas diretas por meio de questionários, que serviram para avaliar e propor uma estratégia logística no gerenciamento de pedidos da construtora escolhida, com objetivo de beneficiar seus elementos como a preparação, requisição de compra, solicitação do pedido, recebimento e acompanhamento do mesmo. Através dos resultados, foi possível avaliar a situação atual e propor melhorias, compilando os dados e apresentando em forma de quadro as propostas para o processamento de pedidos de materiais à construtora. Palavras chave: Logística na construção civil. Cadeia de suprimentos. Gestão de pedidos. 64
2 Abstract The companies aim to improve on their production processes, to maintain the quality of its services and in response to the highly competitive markets this days. In this sense, the implementation of logistics systems has a great importance to generate profits, reduce costs and give effect to the quality controls. This study aims to analyze the order process on a residential construction project in a building located in the metropolitan area of Belo Horizonte. The literature review was based on processes involved in order management, logistics in construction and supply chain, the use of these concepts and to propose improvements in a construction company. Applying the concepts examined in this work took place through a case study, which aimed to set a standard for the services provided and possible gains for the company. For its development, a direct interviews using questionnaires were performed, which served to evaluate and propose a logistics strategy in the management of construction applications chosen, with proceeds benefiting its entirety as the preparation, purchase requisition, order request, receipt and followed up. From the results, it was possible to assess the current situation and propose improvements, compiling and presenting the data in tabular form proposals for order processing materials to the construction. Keywords: Logistics in construction. Supply chain. Order management 1 Introdução A logística é um conjunto de atividades funcionais que é repetido muitas vezes ao longo do canal de suprimentos, através do qual as matérias-primas são convertidas em produtos acabados e o valor é adicionado aos olhos dos consumidores (BALLOU, 2001 apud SANTOS, 2006). Para Christopher (2012), a logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais e produtos acabados, assim como os relativos fluxos para maximizar o lucro presente e futuro pela redução dos custos. A gestão da cadeia de suprimentos é uma ferramenta essencial na execução de obras e projetos, para a obtenção de resultados satisfatórios, gerando um aumento na produtividade, eficiência e redução de custos unitários na empresa (CHRISTOPHER, 2012). Na construção civil a logística proporciona um bom gerenciamento e um elevado índice na produtividade, visando o futuro da obra no processamento de pedidos de materiais, suprimentos e os estudos da logística, assim obtendo métodos para evitar perdas ou ações prejudiciais ao andamento da obra (VIEIRA, 2006). Segundo Rezende et. al (2013), tem se observado que atualmente a etapa executiva técnicoestrutural se mostra em prioridade na gestão de suprimentos, devido aos efetivos problemas gerados que são proporcionais ao nível de serviço no setor de construção civil, deixando evidenciar a 65
3 necessidade de práticas logísticas que possam redefinir e melhorar a utilização dos materiais nos processos de trabalhos, evitando desperdícios e perdas de produtividade. Devido à grande competitividade, as empresas visam adotar método para melhoria no processo de produção, mantendo a qualidade do serviço. A carência da logística na construção civil compromete a distribuição de insumos e materiais nas empresas. Diante disso, a falta da eficiência logística influencia no desempenho do projeto nas obras. Por isso, a implantação da logística em empresas de construção civil é essencial, pelo fato dela gerar lucros, redução de custos, melhores condições de organização e se adequar à cadeia de suprimentos, obtendo assim credibilidade no mercado através de uma maior agilidade na execução de projetos e melhor qualidade de serviço (CHRISTOPHER, 2012). Contudo, a análise da situação de processamento de pedidos, pode ser uma importante ferramenta para melhorar esta etapa nas construtoras. 1.1 Objetivo Geral Analisar o processamento de pedidos de materiais no projeto de construção residencial em uma construtora de pequeno porte situada na região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). 1.2 Objetivos Específicos Levantar o processo de gestão de pedidos atual da empresa, identificar pontos fracos no processamento de pedidos e propor melhorias no processamento de pedidos. 2 Referencial teórico A construção civil é um dos setores industriais de relevância fundamental na economia brasileira. Sua participação na composição do PIB é de extrema importância para o país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, nos últimos anos, o requerido setor representou um percentual em torno de 6% do Produto Interno Bruto PIB total nacional e, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA, 40% do total da mão de obra da 66
4 indústria de transformação em geral, sendo o maior na comparação a outros setores da indústria de transformação (VIEIRA, 2006). O mesmo autor ressalta que, junto a sua importância econômica e social, a construção civil tem uma interação muito forte com a natureza. O setor utiliza recursos naturais de uma forma constante e em grande escala. Isso o relaciona diretamente com o meio ambiente, tanto na obtenção da sua matéria-prima, quanto na grande quantidade de entulhos gerados por suas atividades, assim também como no uso do espaço urbano. Em vista disto, estudos que avaliem e quantifiquem perdas e consumos de materiais nos canteiros de obras são de extrema importância, em termos ambientais e econômicos. Devido à grande importância econômica do setor para o país e também a sua relação com o meio ambiente, a eficiência e a produtividade das obras necessitam serem executadas da melhor forma possível, e um dos caminhos primordiais para se alcançar tal objetivo está relacionado à gestão de pedidos e sua cadeia de suprimentos, que abrange o processamento de pedidos de materiais, onde é um dos principais parâmetros para viabilização do custo benefício da construção, como a diminuição de custos, tempo, prazos, garantindo assim, um resultado satisfatório para os clientes (VIEIRA, 2006). 2.1 Cadeia de Suprimento A cadeia de suprimentos tem um papel determinante em todo o processo logístico, por contemplar com abrangência desde a matéria prima até o cliente final (CHRISTOPHER, 2012). Segundo Christopher (2012), o foco da gestão da cadeia de suprimentos está na gestão de relações, na confiança, no reconhecimento e na cooperação, para alcançar um resultado satisfatório e com lucros para a cadeia de suprimentos. Para benefício da cadeia, de forma geral, pode haver situações em que alguma parte do processo seja priorizada. De acordo com a Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML) (1999), a cadeia de suprimento é um conjunto de organizações que se interligam ao valor na forma de produtos e serviços até o produto final. Com isso, pode-se dizer que a cadeia de suprimentos é uma sucessão de processos. Segundo Dias (1993), a Logística tem como atividades principais a administração de materiais e a gestão de transportes, onde cada uma dessas atividades tem os seus métodos de controle e funcionalidades, atendendo à respectiva demanda para que ocorra a movimentação em uma cadeia de suprimentos. 67
5 2.2 Logística A logística tornou-se, atualmente, um fator imprescindível para as empresas obterem sucesso frente a um cenário de crescente competitividade. E para tal, faz-se necessária a utilização de um bom planejamento, que será o meio que diminuirá os riscos e aumentará as chances de sucesso (BALLOU, 2011). A logística empresarial no ponto de vista de Ballou (2011), é um estudo de como a administração pode melhorar o nível de rentabilidade para os serviços, por meio de controles das atividades, organização e planejamento, facilitando assim o fluxo de produtos. Para Bowersox e Closs (2009), a logística envolve muita complexidade e um conhecimento grande das necessidades dos clientes e dos fornecedores envolvidos na cadeia produtiva. Seu objetivo é atender à demanda de pedidos e serviços na hora certa, no local certo, no menor custo possível, com o melhor modal, sendo exigido um nível de serviço com qualidade. A logística tem objetivo de implantar técnicas e práticas operacionais que facilitem a movimentação e armazenagem de produtos, ou até mesmo de prestar serviços para o setor público e privado. O objetivo central da logística é atingir um nível desejado de serviço ao cliente pelo menor custo possível (BOWERSOX e CLOSS, 2009). Ballou (2011, p.18), comenta que: a logística assim representa uma nova visão empresarial uma nova ordem das coisas. Para Bowersox e Closs (2009), o compromisso operacional da logística relaciona-se de forma direta com a disponibilidade de matérias-primas, produtos semi-acabados e estoques de produtos acabados no local onde são demandados ao menor custo possível Logística na construção civil De acordo com Vieira (2006), em comparação à indústria seriada, a logística na construção civil ainda é um processo precário. O mesmo autor também ressalta que a construção civil tem uma necessidade de materiais no processo construtivo e nas condições gerenciais de seus canteiros de obras para um melhor desempenho das atividades, alcançando os objetivos como um elevado índice na produtividade, a rapidez das atividades construtivas, diminuição de perdas de materiais evitando assim desperdícios (VIEIRA, 2006). 68
6 2.2.2 Gestão de pedidos A gestão de pedidos contribui para minimizar os atrasos, erros e gastos abusivos e desnecessários na prestação de serviços, garantindo flexibilidade e eficiência em todo o processo produtivo. Neste contexto, Bowersox e Closs (2009) afirmam que a principal interface entre clientes e empresas compõe o gerenciamento de pedidos em conjunto com os responsáveis pelo serviço aos clientes. Conforme ressalta Ballou (2011), o processamento rápido e exato dos pedidos minimiza o tempo de resposta ao cliente e suaviza o comportamento do fluxo de mercadoria pelo sistema logístico. De acordo com Dias (1993), o processamento de pedido é então analisado e determinado pelo setor de compras que define o que comprar, quanto e quando de forma planejada e estruturada. Dias (1993) ainda enfatiza que a função compras é um ramo de suma importância para o Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem como objetivo, suprir as necessidades de materiais e serviços, assim também planejá-las quantitativamente e satisfazê-las no tempo correto com as quantidades ideais, comprovar se recebeu efetivamente o que foi requisitado e providenciar armazenamento do mesmo. Diante disso, Compras é uma operação da área de materiais, essencial entre as que compõem o processo de suprimento. Para Bowersox e Closs (2009), o gerenciamento de pedidos interagindo com o processamento de pedidos é uma das melhores formas para definir soluções que satisfaçam a conveniências dos clientes com a realidade dos recursos da construtora. 3 Metodologia O presente artigo foi realizado na área de processamento de pedidos de materiais de uma construtora de pequeno porte da região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A construtora estudada tem atuação em contagem há dez anos, teve início na construção de duas casas geminadas no bairro Cabral.Além de construção de casas geminadas, as edificações prediais também constam em seu currículo, localizadas no bairro Linda Vista e bairro Alterosa no município de Betim.Atualmente a construtora tem em andamento quatro obras na cidade Contagem e Betim, onde se destaca um edifício composto por 14 (quatorze) apartamentos. A empresa possui 69
7 cerca de 5 funcionários em seu escritório e 20 funcionários na obra, totalizando 25 funcionários, além de fazer uso da mão de obra subcontratadas para instalações de gás, sistema contra incêndio, instalação e manutenção de elevadores, gessos, impermeabilização, montagem de esquadrias e recolhimento de entulho. Na pesquisa de campo, utilizou-se entrevista direta por meio de questionários abertos semiestruturados. O primeiro questionário, foi aplicado ao responsável pelo processamento de pedidos de materiais da construtora e abordou-se os parâmetros: funcionamento do processamento de pedido de materiais, como são feitas as compras, se possui controle de materiais e processos que sejam relevantes para o pedido. Um segundo questionário foi aplicado ao encarregado da obra, onde foram abordados os temas: materiais necessários ao iniciar a obra, controle de compras ou de consumo de materiais, como solicitá-los e se é constante o pedido de materiais a ser comprado com urgência. As entrevistas foram realizadas em datas diferentes, no mês de julho e agosto de 2014,onde os entrevistados responderam todo o questionário verbalmente e as respostas foram transcritas simultaneamente. As respostas foram analisadas qualitativamente, possibilitando a descrição dos resultados. 4 Resultados e discussão De acordo com os dados obtidos nas entrevistas, foi analisado que o processamento de pedidos na Construtora funciona conforme a necessidade de materiais na obra, ou seja, ao decorrer do andamento da obra, é feito um levantamento de materiais são realizados pedidos de materiais que serão utilizados em cada etapa da obra. Após esta análise, são feitas as compras de materiais. Geralmente, é realizada uma cotação por telefone ou para fornecedores confiáveis, pelo fato de se ter facilidade e necessidade do momentopara a entrega; quando a compra é de um valor alto, acima de três mil reais, são feitas várias cotações, negociando o melhor preço e levando-se em consideração a qualidade do produto e a entrega. O controle de materiais na construtora é escasso. Só é feito um controle de gastos e compras, ou seja, a pessoa responsável pelo processamento de pedidos não faz controle diretamente a obra. Com isso, muitos dos materiais se perdem e assim há desperdício dos mesmos. Portanto, analisando os fatos em processamento de pedidos, são fatores de sucesso relevantes para realizar um bom levantamento na obra, um controle de materiais que foram pedidos e aqueles que ainda não foram utilizados. Assim evitam perdas de materiais, tendo um rápido 70
8 retorno do fornecedor em relação às cotações. Isso trará eficiência na entrega e o custo mais baixo, gerando para construtora melhores condições de organização e melhor qualidade nos serviços. De posse nos resultados, nota-se que há uma necessidade na padronização no processamento de pedidos de materiais na Construtora. De acordo com Bowersox e Closs (2009), observa-se que, para ter um melhor funcionamento no processamento de pedidos de materiais em uma empresa, precisa haver uma interação com o gerenciamento de pedido, obtendo assim soluções satisfatórias para o cliente e a empresa entre si. O processamento de pedidos da construtora, conforme a análise anterior, somente é realizado de acordo com a necessidade da obra, sem o auxílio de planilhas de controle, a qual apresenta falhas (Quadro 1). Quadro 1 - Falhas ocorridas no processamento de pedidos FALHAS CAUSAS MELHORIAS Compras de materiais no decorrer da obra sem um planejamento definido. Poucas cotações para se efetuarem as compras de materiais. Falta de um processo de recebimento, armazenagem e expedição de materiais. Ausência de controle dos materiais armazenados em estoques. Fonte: Autores, Quantidade de material errado. Aquisição com os mesmos fornecedores. Erro conferência material. na de Falta de informação sobre o estoque. Definir um processo mais eficiente nos levantamentos projetivos de materiais necessários, a serem comprados para atender os empreendimentos e implantar etapas cronológicas a serem atendidas durante o processo construtivo. Realizar uma pesquisa de mercado mais ampla para um aumento na cartilha de fornecedores, possibilitando maior persuasão nas negociações de compras de materiais. Criar nos locais dos empreendimentos um setor responsável pelo recebimento, armazenagem e expedição de materiais. Definir procedimento para melhor controle dos materiais recebido, armazenados e expedidos nos empreendimentos. Verificando as falhas ocorridas no processamento de pedidos sem a utilização de planilhas de controle de materiais, pode-se perceber a importância deste artigo para a construtora, uma vez que as mesmas proporcionam melhorias à gestão de processamento de pedidos. 71
9 4.1 Situação Atual do Processamento de Pedidos de Materiais da Construtora Na construtora, os processamentos de pedidos de materiais envolvem as seguintes atividades: verificação do projeto arquitetônico e estrutural, solicitação dos materiais a serem comprados, realiza a cotação, aquisição e entrega no local da obra. A primeira coluna apresenta a funcionalidade de sistemas de informações logísticas referente ao processamento de pedidos segundo Bowersox e Closs (2009), adequados à realidade da empresa (Quadro 2). Quadro 2 - Atividades do processamento de pedidos na Construtora ATIVIDADES DO PROCESSAMENTO DE PEDIDOS Criação do Pedido Processamento de pedido ATIVIDADES REALIZADAS NA CONSTRUTORA Recebe a solicitação do Encarregado da obra/ por telefone ou em folha de rascunho. Feito por telefone ou por . Fonte: Adaptado de Bowersox e Closs (2009). Conforme pode ser observado no quadro acima, a única tecnologia utilizada nestas atividades do processamento de pedidos é o telefone e a Internet. O processamento de pedidos da construtora foi analisado, demonstrando que a não padronização do serviço pode ocorrer perdas e aumento do custo do produto final. Os principais problemas indicados em cada atividade do processamento de pedidos citada no quadro são: pedidos feitos por telefone e a falta de organização na solicitação do material. Apontados os problemas na atividade de processamento de pedidos de materiais na Construtora, verifica-se a real necessidade da padronização do processamento de pedido de materiais da mesma. 4.2 Recomendações A partir do objetivo deste artigo, apresenta-se uma proposta de padronização, para aperfeiçoar as atividades existentes na construtora e evitar falhas no processo. 72
10 O processamento de pedidos de materiais deve ser um conjunto de atividades que compõem o ciclo do pedido iniciando pela preparação, requisição, solicitação e acompanhamento do pedido de compra. Conforme Ballou (2011), a administração dos materiais vem com o intuito de minimizar o custo por meio de uma gestão eficiente na cadeia de suprimentos. 4.3 Preparação De acordo com Ballou (2011), o fator gerador da criação das ordens de compra e posteriormente o suprimento, são as necessidades da produção. Para a aquisição de materiais ou serviços da obra, o departamento de engenharia/projeto deverá fazer um levantamento projetivo com o intuito de definir as melhores diretrizes de compra para atender cada etapa da obra, posterior a esse levantamento que também contemplará prazos e quantitativos se encaminhará uma requisição de cotação ao departamento de compras. Com o auxílio de planilha eletrônica, é possível obter diversos benefícios como: agilidade nos processos de aquisições de materiais, maior eficiência na requisição, na solicitação e no acompanhamento, devido ao cadastramento prévio dos materiais que serão utilizados conforme o levantamento projetivo, possibilitando assim melhorias no processamento de pedidos dos mesmos, pela análise prévia dos materiais a serem comprados, à partir das informações cadastradas dos fornecedores, seus preços, condições de pagamento e prazos de entrega, através desta proposta de padronização para a construtora. 4.4 Requisição de Compra Como já destacado, em Ballou (2011), no processamento de pedidos e materiais, a ordem de compra tem papel primordial, pois, quando solicitada e transmitida aciona o fluxo de materiais na cadeia de suprimentos. O departamento de compras, por sua vez, realizará a cotação de materiais ou serviços em três fornecedores, onde além dos prazos e quantitativos deverão constar os custos atrelados ao mesmo. Depois de realizadas as três cotações, será definido entre os departamentos de engenharia/projeto, compras e financeiro qual fornecedor melhor atenderá a obra conforme critérios já pré-estabelecidos. 73
11 4.5 Solicitação de Pedido de Compra Segundo Ballou (2011), para que se tenha uma eficiência na gestão de pedidos, faz-se necessário definir fornecedores que venham suprir não somente fatores econômicos e qualitativos, mais pontos geográficos para um fornecimento eficaz. Definido o fornecedor ganhador, o departamento de compra realizará o pedido de compra conforme pontos definidos em cotação e encaminhará ao mesmo. O fornecedor, por sua vez, deverá confirmar a veracidade do pedido, concordando com todos os critérios para fornecimento já alinhados posteriormente. 4.6 Acompanhamento do Pedido de Compra De acordo com Ballou (2011), o cumprimento fiel pelos fornecedores às instruções que são passadas no pedido de compra se tornam vitais para se alcançar satisfação no processo como um todo. Após a confirmação do pedido, o departamento de compra, juntamente com o departamento logístico, deverá acompanhar o fluxo processual do pedido de compra até a sua entrega, para evitar o descumprimento dos critérios definidos no pedido e também viabilizar a gestão dos processos internos dependentes do correto processamento de pedidos. 5 Considerações finais Na construção civil, a logística proporciona um bom gerenciamento e um elevado índice na produtividade,a carência na mesma compromete à distribuição de insumos e materiais, influenciando diretamente no desempenho das obras. As empresas têm buscado melhorias em seus processos produtivos, para manter a qualidade de seus serviços, como resposta a grande competitividade do mercado atual. Diante deste cenário, a implantação de um sistema logístico é de grande importância para gerar lucros, reduzir custos e efetivar os controles de qualidade. Constatou-se no decorrer do artigo, que a construtora estudada, não havia padronização em seu processamento de pedido de materiais, o que por sua vez acabava acarretando compras sem um planejamento pré-definido, falta de um acompanhamento dos pedidos e ausência de processos logísticos nos empreendimentos, para uma melhor gestão de recebimento, armazenamento, expedição e controle dos materiais. 74
12 O artigo, no entanto, demonstra que é possível melhorar o processamento de pedidos de materiais da construtora, com uma aplicação dos conceitos de logística, definindo primeiramente ummodelo de utilização de ferramentas para auxiliar no gerenciamento e controle dos dados e informações. Devido ao artigo ter sido realizado em apenas uma construtora, propõe-seu ma pesquisa futuraem outras construtoras de mesmo porte para avaliaçãoe análise destes processos. Este artigo de diagnóstico permitiu identificar a necessidade de um aprimoramento na construtora à aplicação no processamento de pedido de materiais. 6 Referências ABML - Associação Brasileira de Movimentação e Logística. São Paulo: Revista Tecnologística, Ed. Fev. 1999, mensal, suplemento, 12 p. BALLOU, Ronald H..Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. 1.ed. 25 reimpr. - São Paulo: Atlas, p. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J..Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. 1.ed. São Paulo: Atlas, p. CHRISTOPHER, Martin..Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4.ed. São Paulo: CENGAGE Learning, p. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4 ed. São Paulo: Atlas, REZENDE, H. A.; JESUS, R. B.; MOURA, R. C. A. A Logística no Contexto da Construção Civil. 1.ed. Sergipe: Cadernos de Graduação - Ciências Exatas e Tecnológicas, p. SANTOS, André S..Logística Empregada na Requisição, Recebimento e Aplicação de Materiais de Construção f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil com ênfase em Ambiental) Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, VIEIRA, Hélio F..Logística aplicada à Construção Civil: Como melhorar o fluxo de produção nas obras. 1.ed. São Paulo: Pini, p. 75
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ANALYSIS OF APPLICATION OF PHILOSOPHY IN LEAN CONSTRUCTION COMPANIES
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisTÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA COMPRA PRÓ-ATIVA NA FUNÇÃO DE COMPRAS DE EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
IMPLANTAÇÃO DA COMPRA PRÓ-ATIVA NA FUNÇÃO DE COMPRAS DE EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Profa. Dra. Adriana de Paula Lacerda Santos - UFPR Prof. Dr. Antônio Edésio Jungles - UFSC Prof. Dr. Sérgio S Scheer
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS SOB A PESPECTIVA DO ATENDIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DOS USUÁRIOS PREVISTAS NA NBR 15575
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS SOB A PESPECTIVA DO ATENDIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DOS USUÁRIOS PREVISTAS NA NBR 15575 Marilda Ribeiro de ANDRADE (1); Tatiana Gondim do AMARAL (2)
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS
GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três
Leia maisSEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
SEJAM BEM-VINDOS CALOUROS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Carga horária total do curso: 2800 horas 2400 horas (atende CNCST) + (240 horas de Estágio Curricular + 160 horas
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisGERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro
GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro Matheus de Aguiar Sillos matheus.sillos@pmlog.com.br AGV Logística Rua Edgar Marchiori, 255, Distrito
Leia mais6. Resultados obtidos
6. Resultados obtidos 6.1 O Balanced corecard final Utilizando a metodologia descrita no capítulo 5, foi desenvolvido o Balanced corecard da Calçados yrabel Ltda. Para facilitar o entendimento deste trabalho,
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisIntrodução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2
APURAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO PARA A PREVENÇÃO DE FALÊNCIA DAS EMPRESAS Geisiane da Silva Sousa 1, Jovelino Márcio de Souza 2, Ana Cláudia da Silva 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo
Leia maisData Versão Descrição Autor
Sistema de Controle de Pedidos SISCOP Versão 1.0 Termo de Abertura Versão 2.0 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 16/08/2010 2.0 Desenvolvimento do Termo de Abertura Adriano Marra Brasília,
Leia maisErros no Gerenciamento de Projetos em Inteligência Competitiva
Erros no Gerenciamento de Projetos em Inteligência Competitiva Daniela Ramos Teixeira Muito já se escreveu sobre gerenciamento de projetos. Mas será que gerenciar projetos de inteligência competitiva (IC)
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA Alessandra Luize Fontes SALES Eng.ª Civil, Universidade Federal do Ceará, Rua Quintino Cunha, nº 994, CEP 60425.780, Benfica, Fortaleza (Ce)
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2
ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 1 INTRODUÇÃO As empresas do setor moveleiro foram impulsionadas, nos
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisLEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE
Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal
Leia maisPara que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos
Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos estratégica e conectada ao canteiro na construção civil.
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11
Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 1 03/03/2016 Logística
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisUMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE
UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE GEPETIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisResponsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br
1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisINDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA
INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,
Leia maisEDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD
EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisAvaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA
1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida
Leia maisALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems
Leia maisFACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES
FACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES CURITIBA 2009 MARCOS ANTONIO RIBAS PONT SAMUEL ANDRADE TAUFMANN POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR
ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR GASTALDO, Felipe Bueno 1 ; MORAES, Geisiane Kralike de 2 ; SANTOS, Rozali Araújo dos 3 ; CAMPOS, Alessandro Silva de 4 1 INTRODUÇÃO A rapidez das transformações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisFASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4
CONTROLE INTERNO Aula 3 e 4 Objetivos Conceito Sistema Categorias de Controle Interno Controles Organizacionais e Segregação de Funções É o controle obtido por meio da maneira de designar responsabilidade
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisTerminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração
Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração Christianne Calado Vieira de Melo Lopes Julie Nathalie
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisA importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1
A importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1 Fernanda Dias Franco 2 Resumo: O presente artigo busca discutir a importância do comprometimento
Leia maisGestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia maisCOLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015
COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015 Objetivo Geral Contratação, por registro de preços, de serviços técnicos especializados de auditoria independente a serem prestados à EMBRAPII, compreendendo
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2015
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Cast Informática S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: obter contribuições para a especificação
Leia mais5 EDI - As montadores e suas distribuidoras
77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando
Leia maisAtendimento Virtual Ampla
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisINTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisAnais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia
MARKETING DE RELACIONAMENTO UTILIZADO COMO FERRAMENTA PARA APRIMORAR A RELAÇÃO ENTRE O PÚBLICO INTERNO: ESTUDO DE CASO REALIZADO NA EMPRESA DALCAR NA CIDADE DE BACABAL MA MOURA, Íthalo Bruno Grigório de
Leia maisManual de Risco Operacional
Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional
Leia maisO ESTUDO DA LOGISTICA
O ESTUDO DA LOGISTICA GÓES DE SOUZA, Elvis. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG. E-mail: elvis -goes@bol.com.br JOSÉ BARBOZA, Reginaldo. Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO
1 APRESENTAÇÃO As exposições sujeitas ao risco de crédito são grande parte dos ativos da COOPERFEMSA, por isso, o gerenciamento do risco dessas exposições é fundamental para que os objetivos da Cooperativa
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE CENECISTA DE SETE LAGOAS
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisPolítica de Eficiência Energética das empresas Eletrobras
Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente regulamento
Leia maisAvaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.
Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,
Leia maisCapítulo 12 Simulador LOGSIM
Jogos de Empresas Manuel Meireles & Cida Sanches 61 Texto selecionado do artigo: Capítulo 12 Simulador LOGSIM CAVANHA FILHO, A.O. Simulador logístico. Florianópolis: UFSC, 2000. (Dissertação submetida
Leia mais2 METODOLOGIA DA PESQUISA
2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia mais8. AS EQUIPES VIRTUAIS PROMOVENDO VANTAGENS COMPETITIVAS NA BUNGE FERTILIZANTES S/A
8. AS EQUIPES VIRTUAIS PROMOVENDO VANTAGENS COMPETITIVAS NA BUNGE FERTILIZANTES S/A Adriane Hartman Fábio Gomes da Silva Dálcio Roberto dos Reis Luciano Scandelari 1 INTRODUÇÃO Este artigo pretende mostrar
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia mais