AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ÍNDICE

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1 Última atualização: 22.Julho.2015

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO TÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I - OBJETO, ÂMBITO E NORMAS GERAIS CAPÍTULO II NORMAS DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E SEGURANÇA SECÇÃO I - PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA SECÇÃO II - INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS CAPÍTULO IV REDE INFORMÁTICA E SÍTIO DA INTERNET SECÇÃO III - SISTEMA DE VIDEOVIGILÂNCIA TÍTULO II - ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO CAPÍTULO I CONSELHO GERAL CAPÍTULO II DIRETOR CAPÍTULO III - CONSELHO PEDAGÓGICO CAPÍTULO IV - CONSELHO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO V - COORDENAÇÃO DE ESCOLA OU DE CENTRO ESCOLAR TÍTULO III - ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA CAPÍTULO I - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO CAPÍTULO II - ARTICULAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR SECÇÃO I - DEPARTAMENTOS CURRICULARES SECÇÃO II - COORDENAÇÃO DE DEPARTAMENTO SECÇÃO III GRUPOS DE RECRUTAMENTO E CONSELHOS DE DOCENTES DO 1º CICLO. 40 SECÇÃO IV ARTICULAÇÃO CURRICULAR CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE TURMA SECÇÃO I - CONSELHO DE DOCENTES SUBSECÇÃO I ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA SECÇÃO II - CONSELHO DE TURMA SECÇÃO III - COORDENAÇÃO DA DIREÇÃO DE TURMA SECÇÃO IV - COORDENADORES DOS DIRETORES DE TURMA SUBSECÇÃO I - ASSESSORIAS DA COORDENAÇÃO DA DIREÇÃO DE TURMA SECÇÃO V - PROFESSOR TITULAR DE TURMA/DIRETOR DE TURMA CAPÍTULO IV - OUTRAS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO SECÇÃO I - CURSOS QUALIFICANTES SUBSECÇÃO I - CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO SUBSECÇÃO II - CURSOS PROFISSIONAIS SECÇÃO II - ENSINO NOTURNO SECÇÃO III GABINETE DE APOIO AO ALUNO SECÇÃO IV PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO E CLUBES SUBSECÇÃO I COORDENADOR DE PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES SUBSECÇÃO II - CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR SUBSECÇÃO III PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE CAPÍTULO V - SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS SECÇÃO I GRUPO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

3 SECÇÃO II SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO SECÇÃO III GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMILIA SECÇÃO IV SERVIÇO DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR SECÇÃO V BIBLIOTECAS DO AGRUPAMENTO TÍTULO IV - INTERVENIENTES DA COMUNIDADE EDUCATIVA CAPÍTULO I ALUNOS SECÇÃO I DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS SECÇÃO II DISCIPLINA SECÇÃO III VISITAS DE ESTUDO/INTERCÂMBIOS SECÇÃO IV ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES CAPÍTULO II DOCENTES CAPÍTULO III NÃO DOCENTES CAPÍTULO IV - ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO CAPÍTULO V AUTARQUIA TÍTULO V AVALIAÇÃO SECÇÃO I AVALIAÇÃO DOS DISCENTES SECÇÃO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE SECÇÃO III AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO TÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS ANEXO I - ORGANIGRAMAS ANEXO II PERMUTA, ANTECIPAÇÃO E REPOSIÇÃO DE AULAS ANEXO III REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ANEXO IV REGULAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO ALUNO ANEXO V REGULAMENTO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR ANEXO VI REGULAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO 166 ANEXO VII REGULAMENTO RELATIVO ÀS NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE INTERVENÇÃO SOCIOEDUCATIVA A PRESTAR SERVIÇO NO AGRUPAMENTO ANEXO VIII REGIMENTO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO ANEXO IX SISTEMA DE VIDEOVIGILÂNCIA

4 INTRODUÇÃO O Regulamento Interno 1, a par projeto educativo, é uma das pedras basilares da autonomização e diferenciação de uma organização educativa enquanto instrumento particular de clarificação do seu funcionamento e operacionalização da lei de bases do sistema educativo, do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e demais diplomas reguladores e normativos, no contexto da sua comunidade educativa. Para o efeito, o Regulamento Interno deve articular com instrumentos de autonomia que abaixo se refere, assim como com os respetivos relatórios de execução e avaliação: I. Projeto Educativo o documento que consagra a orientação educativa do Agrupamento, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de quatro anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais o Agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa, bem como a sua operacionalização, devendo assim conter a oferta curricular, a organização curricular, os critérios gerais de avaliação e metodologia de acompanhamento e adequação do projeto. II. Planos de Atividades - o documento de planeamento, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão do Agrupamento, que define, em função dos projeto educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos, bem como às necessidades de formação, clarificando ainda metodologias de acompanhamento e adequação: a) Plano Plurianual identificar do ponto de vista macro a resposta ao projeto educativo, quer no que respeita aos objetivos, às atividades a desenvolver e à aquisição, manutenção e afetação de recursos materiais e à identificação de necessidades e afetação de recursos humanos. b) Plano Bienal deve fixar os objetivos intermédios com vista à aferição e consecução do Plano Plurianual. c) Plano Anual Deve clarificar as ações a desenvolver em cada ano no sentido do cumprimento do estabelecido nos pontos anteriores. 1 o documento que define o regime de funcionamento do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços administrativos, técnicos e técnicopedagógicos, bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar (conforme Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário) 3

5 - Orçamento o documento em que se prevê, de forma discriminada, as receitas a obter e despesas a realizar pelo Agrupamento, com vista à consecução dos planos de atividades definidos. O presente regulamento aplica-se ao Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo, constituído por despacho de Sua Excelência o Senhor Diretor Regional de Educação do Algarve, de 02 de julho de 2012, integrando os estabelecimentos de ensino: - Centro Escolar do Pontal (CEP); - Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos D. Martinho de Castelo Branco (EBDMCB); - Escola Secundária Poeta António Aleixo (ESPAA). 4

6 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I OBJETO, ÂMBITO E NORMAS GERAIS Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno estabelece: a) O modo de organização (anexo1) e o regime de funcionamento das diversas estruturas que integram o agrupamento; b) As regras de convivência escolar, com o objetivo de se conseguir um adequado relacionamento interpessoal, visando as melhores condições de ensino e de aprendizagem e do funcionamento da organização em geral; c) As normas de utilização e conservação das instalações e equipamento escolar. Artigo 2.º Âmbito 1. O presente regulamento destina-se a toda a comunidade educativa do agrupamento de escolas e o seu desconhecimento não servirá de atenuante em qualquer caso de conflito ou suposta infração. 2. O presente regulamento é aplicável em todas as áreas das escolas agregadas, o que compreende os edifícios em que as mesmas funcionam, os acessos, os campos de jogos e quaisquer outras instalações, situadas dentro ou fora do seu perímetro, em que decorram atividades de âmbito escolar. 3. Este regulamento aplica-se a todos os atos e factos praticados ou ocorridos no exterior das escolas, se os seus agentes estiverem no desempenho das suas funções. 4. As disposições previstas neste regulamento obrigam não só quem utiliza as instalações como local de trabalho, mas também todos os que a elas recorram a qualquer título, implicando o seu incumprimento: a) Responsabilidade disciplinar para quem a ele esteja sujeito; b) Proibição de utilização das instalações ou serviços, nos restantes casos. 5

7 Artigo 3.º Normas gerais 1. Para além dos deveres específicos, são deveres gerais de quantos trabalham nas escolas: a) O dever de isenção; b) O dever de zelo; c) O dever de obediência; d) O dever de lealdade; e) O dever de sigilo; f) O dever de correção; g) O dever de assiduidade; h) O dever de pontualidade. 2. Dentro da área das escolas: a) Não é permitido o fornecimento e consumo de toda e qualquer bebida alcoólica; b) Não é permitido fumar; c) Não são permitidas palavras, atitudes ou atos que ofendam a moral social; d) Todos os membros da comunidade escolar têm o dever de ser corretos e respeitosos; e) Cada um tem o direito de não estar sujeito a qualquer tipo de coação; f) É expressamente proibida a entrada no espaço das escolas de alunos portadores de objetos que não sejam os estritamente necessários ao desenvolvimento das atividades de ensino- -aprendizagem; g) Não é permitido afixar propaganda político-partidária, salvaguardando-se as situações relativas a projetos e/ou sessões previamente aprovadas pelos órgãos competentes; h) Não é permitido afixar qualquer tipo de prospeto, folheto ou comunicação que não esteja rubricado pelo diretor, pelo coordenador de estabelecimento ou pelo presidente do conselho geral; i) Materiais ligados ao ensino aprendizagem e de caráter solidário, poderão ser expostos ou vendidos no espaço escolar desde que devidamente autorizados pela direção; j) Outros materiais poderão ser publicitados ou vendidos no espaço escolar mediante autorização do diretor e desde que se verifique uma das seguintes condições: i. existência de um protocolo; ii. aluguer do espaço de acordo com o preçário definido pelo conselho administrativo. k) Todas as pessoas estranhas à escola deverão identificar-se ao funcionário da portaria, recebendo o cartão de visitante, o qual deverá ser devolvido à saída; l) É proibida a prática de jogos de fortuna e azar que, em qualquer circunstância, envolvam benefícios ou prejuízos monetários. 6

8 CAPÍTULO II NORMAS DE FUNCIONAMENTO Artigo 4.º Localização de serviços 1. A direção e os serviços de administração e gestão escolar estão sediados na escola sede do agrupamento. 2. No CEP e na EBDMCB funcionam serviços de coordenação de estabelecimento. Artigo 5.º Princípios gerais de utilização das instalações 1. Independentemente dos regulamentos específicos existentes para determinadas instalações, é dever de todos os utentes a preservação e a correta utilização de todos os espaços em geral e respetivos equipamentos, assim como a comunicação de qualquer anomalia verificada. 2. O acesso às instalações, aos serviços e a aquisição de produtos é feito mediante a utilização de cartão eletrónico. Artigo 6.º Locais de estilo / de afixação de convocatórias, circulares e divulgação de atividades 1. A afixação das convocatórias, circulares e outra informação é feita na sala de professores/ funcionários de cada estabelecimento ou em espaço próprio junto ao relógio de ponto. 2. As convocatórias para reuniões que não respeitem o prazo de 48 horas devem ser comunicadas individualmente para tomada de conhecimento, devendo haver um comprovativo do mesmo. 3. As convocatórias para as reuniões e circulares respeitantes a alunos são lidas nas salas de aula, divulgadas no sítio da internet do agrupamento e afixadas na sala do aluno ou no átrio do estabelecimento respetivo. 4. Sem prejuízo do estipulado nos pontos anteriores o modo preferencial de divulgação de toda e qualquer atividade é o correio eletrónico. Artigo 7.º Horários de atendimento ao público 1. Os horários de atendimento dos diversos serviços em cada estabelecimento de ensino encontram-se afixados junto dos mesmos, e estão disponíveis no sítio da internet do 7

9 agrupamento. 2. Os horários de atendimento dos diversos serviços serão definidos anualmente pelo diretor do agrupamento de escolas, devendo entrar em funcionamento no início de cada ano letivo. Artigo 8.º Regimentos 1. Nos trinta dias subsequentes à sua definição/redefinição, cada estrutura/órgão colegial deve aprovar o seu regimento, elaborado nos termos do código do procedimento administrativo e do presente regulamento. 2. São exceção ao estabelecido no ponto anterior os conselhos de turma e os conselhos de docentes, de avaliação ou de caráter disciplinar. 3. A aplicabilidade dos regimentos depende da respetiva homologação pelo conselho geral. Artigo 9.º Utilização do telemóvel nos espaços escolares 1. A utilização de telemóvel pessoal e de outros equipamentos eletrónicos nos espaços escolares deve ser adequada e controlada de modo a não perturbar o normal funcionamento dos serviços. 2. Não é permitido o uso de telemóveis durante as atividades letivas. Artigo 10.º Acesso aos estabelecimentos de ensino 1. O acesso a cada estabelecimento de ensino faz-se pela entrada principal. 2. Só têm livre acesso ao estabelecimento de ensino, o pessoal docente, o pessoal não docente, e os alunos que nele estejam matriculados, desde que identificados com o cartão eletrónico. 3. Têm acesso condicionado, os encarregados de educação dos alunos que frequentam o agrupamento e qualquer outra pessoa que, por motivo justificado, tenha, no mesmo, assuntos do seu interesse a tratar. 4. Para efeitos do número anterior, o assistente operacional em serviço na portaria deve solicitar aos visitantes a respetiva identificação, bem como indicação do assunto a tratar de forma a encaminhá-lo para o respetivo serviço. 5. A informação requerida nos termos do ponto anterior deve ser registada em documento próprio. 8

10 Artigo 11.º Átrios, corredores e escadas 1. Não é permitida a permanência dos alunos nos corredores, escadas e átrios durante o funcionamento das aulas. 2. Na escola D. Martinho de Castelo Branco não é igualmente permitida a permanência dos alunos nos locais referidos em 1 durante os intervalos. 3. O controlo dos espaços referidos é efetuado pelo funcionário de serviço, que participa qualquer ocorrência anormal, através de impresso próprio ou de formulário eletrónico, aos órgãos competentes. Artigo 12.º Entrada e saída de aulas 1. A entrada e saída da sala de aula são reguladas por toques de campainha. 2. Professores e alunos devem dirigir-se para as salas de aula logo que soe o toque para a entrada. 3. Para os professores existe um período de tolerância de cinco minutos, após o horário de entrada, à exceção dos primeiros tempos de cada turno em que essa tolerância é de dez minutos. 4. Se o aluno chegar depois do professor deverá justificar o atraso, cabendo ao professor decidir sobre a marcação da falta, de acordo com a justificação apresentada, dando conhecimento ao aluno da sua decisão. 5. Não é permitida a saída das salas de aula antes de ter soado o toque indicativo do seu final, excetuando situações devidamente justificadas. 6. O professor não deve prolongar a aula para além do tempo regulamentar. Artigo 13.º Tempos letivos Os intervalos e a duração dos horários/tempos letivos são definidos anualmente, pelo diretor, para cada estabelecimento de ensino. Artigo 14.º Permuta, antecipação e reposição de aulas Os procedimentos a adotar para permuta, antecipação e reposição de aulas constituem o anexo 2. 9

11 Artigo 15.º Sumários 1. A componente letiva é registada eletronicamente, por turma e/ou disciplina, devendo ser sumariada a matéria lecionada e registadas as faltas dadas pelos alunos. 2. A componente não letiva, por professor, é registada eletronicamente devendo ser sumariada a atividade desenvolvida. Artigo 16.º Material didático sujeito a requisição 1. O material didático não disponível em sala de aula só pode ser utilizado mediante requisição do professor. 2. A requisição de material deve ser feita atempadamente por via eletrónica ou em impresso próprio consoante o estabelecimento de ensino. 3. A colocação do material nas salas de aula é da responsabilidade do funcionário encarregado do mesmo e/ou do professor. 4. Nos casos de manifesta negligência ou de indevida utilização, o responsável pela deterioração deve suportar os custos relativos à sua reparação ou substituição. Artigo 17.º Arrumação / limpeza das salas de aula 1. As salas devem conservar-se sempre arrumadas e limpas. 2. Os alunos devem ocupar, sempre que possível, em todas as disciplinas, o mesmo lugar na sala de aula, em conformidade com a planta elaborada pelo diretor de turma no início do ano letivo, ouvido o conselho de turma. 3. O professor é o primeiro a entrar na sala de aula, seguido dos alunos e, ao entrar, deve verificar o estado da sala, registando as eventuais anomalias em impresso próprio, disponível na sala ou junto dos assistentes operacionais. 4. O professor é o último a sair da sala de aula verificando, em conjunto com os seus alunos se, todos os equipamentos ficam em adequadas condições, os equipamentos eletrónicos ficam desligados, as carteiras arrumadas, o quadro limpo, as luzes apagadas e a porta fechada, devendo reportar nos termos do número anterior qualquer anomalia. 5. Quando o professor necessitar de uma disposição dos equipamentos diferente da existente deve, no final da aula, providenciar para que seja recolocada a disposição habitual. 10

12 CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E SEGURANÇA Artigo 18.º Âmbito O agrupamento tem definido um conjunto de procedimentos e instruções de segurança para cada um dos estabelecimentos de ensino, que permite otimizar os recursos humanos e materiais de forma a assegurar a proteção de pessoas e bens. SECÇÃO I PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA Artigo 19.º Operacionalização Para operacionalizar o conjunto de procedimentos e instruções de segurança, o agrupamento de escolas deverá ter aprovados e atualizados os respetivos planos de prevenção e emergência. Artigo 20.º Responsáveis pela segurança dos estabelecimentos de ensino 1. Em cada ano letivo são nomeados pelo diretor os professores responsáveis pela segurança de cada um dos estabelecimentos de ensino. 2. Compete aos professores responsáveis pela segurança: a) Atualizar os dados sobre a segurança na escola; b) Proceder à verificação periódica das condições de segurança das instalações e equipamentos, de acordo com as recomendações do manual de utilização, manutenção e segurança nas escolas e solicitar a devida manutenção; c) Garantir a implementação do plano de prevenção e emergência. 11

13 SECÇÃO II INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS Artigo 21.º Instalações específicas 1. Além do disposto nos princípios gerais de utilização, aplica-se às instalações específicas de cada estabelecimento abaixo indicadas, um conjunto de normas próprias de funcionamento que, para todos os efeitos, tem a força de regulamento interno, serão afixadas no seu interior e publicadas na página eletrónica do agrupamento, após a homologação pelo conselho geral. Instalação Escola Laboratório de estudo do meio CEP Laboratórios de ciências naturais e física e química DMCB Laboratórios de física e de química ESPAA Laboratórios de biologia e de geologia ESPAA Espaços afetos à educação física CEP; DMCB;ESPAA Salas de ed. visual e ed. Tecnológica DMCB Salas de artes visuais ESPAA Sala de educação musical DMCB Salas de informática DMCB; ESPAA Biblioteca CEP; DMCB; ESPAA Sala multiusos ESPAA Sala de diretores de turma DMCB; ESPAA Sala da associação de estudantes ESPAA Sala do aluno DMCB; ESPAA Sala de professores CEP; DMCB; ESPAA Auditório DMCB Refeitórios CEP; DMCB; ESPAA Sala de pessoal não docente CEP; DMCB; ESPAA 12

14 Artigo 22.º Direção de instalações específicas 1. A direção de instalações específicas poderá ser assegurada por diretor de instalações. 2. Compete ao diretor definir as instalações para as quais haverá diretor de instalações. 3. O diretor de instalações é nomeado anualmente pelo diretor. 4. Ao diretor de instalações compete: a) Manter atualizado o inventário do material e equipamento existente nas instalações e zelar pela sua conservação; b) Gerir a utilização das instalações e propor a aquisição de novo material e equipamento, depois de ouvidos os interessados nas instalações em causa; c) Elaborar relatório a apresentar ao diretor, no final de cada ano letivo. CAPÍTULO IV REDE INFORMÁTICA E SÍTIO DA INTERNET Artigo 23.º Equipamentos 1. Todos os equipamentos informáticos, ativos e passivos, estão sujeitos às regras gerais relativas a instalações e equipamento previstas no presente regulamento. Artigo 24.º Acesso e utilização dos recursos informáticos 1. A matrícula e o início de funções no agrupamento determinam a atribuição de credenciais de acesso ao sítio do agrupamento na internet assim como à rede interna A credencial atrás referida ou qualquer outra atribuída para acesso a aplicações específicas é pessoal e intransmissível, pelo que a sua partilha incorre em corresponsabilização por quaisquer danos nos termos do presente regulamento e da lei em vigor. 2. A ligação de qualquer equipamento informático na rede informática do agrupamento está condicionada à introdução das credenciais do seu utilizador ou do responsável pela sua ligação, pelo que a introdução indevida de credenciais de outros constitui infração disciplinar muito grave nos termos do presente diploma. 3. A utilização indevida de credenciais e/ou de recursos informáticos poderá dar lugar a 13

15 responsabilização criminal nos termos da lei em vigor. 4. O exercício de funções de administração/gestão de recursos informáticos decorre de nomeação do diretor para o efeito, o qual deve estar explicitado no despacho de nomeação. 5. Da nomeação do(s) responsável(eis) pela administração/gestão das aplicações em uso nos serviços de administração escolar deve ser dado conhecimento à coordenação técnica dos mesmos. 6. A administração/gestão de aplicações em uso implica a definição de um plano de segurança e preservação de dados, do qual deve ser dado conhecimento ao diretor, devendo existir registo escrito do seu cumprimento. 7. No sentido da maior eficiência dos recursos e eficácia das ações deve ser elaborado e do conhecimento dos vários intervenientes, fluxograma que otimize o fluxo de informação entre todos os intervenientes para que a credenciação e acesso aos recursos aconteça no mais curto intervalo de tempo possível. 8. Uma das credenciais fornecidas é o endereço de correio eletrónico associado ao domínio do agrupamento. Assim, nos termos do presente regulamento, o mesmo é considerado o mecanismo preferencial de informação e notificação, pelo que todos estão obrigados a consultá-lo regularmente. SECÇÃO III SISTEMA DE VIDEOVIGILÂNCIA A regulamentar após conclusão do projeto de requalificação da ESPAA e do CEP, aplicando-se desde o início do funcionamento a lei em vigor. TÍTULO II ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Artigo 25.º Definição São órgãos de direção, administração e gestão do agrupamento de escolas: a) O conselho geral; b) O diretor; c) O conselho pedagógico; d) O conselho administrativo. 14

16 CAPÍTULO I CONSELHO GERAL Artigo 26.º Definição O conselho geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade da escola, assegurando a participação e representação da comunidade educativa. Artigo 27.º Composição 1. O conselho geral tem a seguinte composição: a) Sete representantes do pessoal docente; b) Dois representantes do pessoal não docente; c) Quatro representantes dos pais e encarregados de educação; d) Dois representantes dos alunos do ensino secundário com idade superior a 16 anos; e) Dois representantes do município; f) Dois representantes da comunidade local. 2. Os representantes do pessoal docente não podem ser membros da direção, coordenadores de estabelecimento, assegurar funções de assessoria da direção, nem integrar o conselho pedagógico. 3. O diretor participa nas reuniões do conselho geral, sem direito a voto. Artigo 28.º Competências 1. Ao conselho geral compete: a) Eleger, por maioria absoluta de votos, o respetivo presidente, de entre os seus membros, à exceção dos representantes dos alunos; b) Eleger o diretor; c) Reconduzir o diretor após o primeiro mandato. d) Exonerar o diretor, no final do ano escolar, em caso de manifesta desadequação, fundada em factos comprovados e informações, devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro do conselho geral; e) Aprovar o projeto educativo do agrupamento, acompanhar e avaliar a sua execução; 15

17 f) Aprovar o regulamento interno do agrupamento; g) Aprovar os planos anuais e plurianual de atividades; h) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano anual de atividades; i) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; j) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; k) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar; l) Aprovar o relatório de contas de gerência; m) Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; n) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; o) Promover o relacionamento da comunidade educativa; p) Definir os critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas, q) Dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do projeto educativo e o cumprimento do plano anual de atividades; r) Participar, nos termos definidos em diploma próprio, no processo de avaliação do desempenho do diretor; s) Decidir os recursos que lhe são dirigidos; t) Aprovar o mapa de férias do diretor. u) Desenvolver, nos sessenta dias úteis ulteriores ao termo do mandato, os procedimentos necessários à eleição e designação dos membros do conselho geral para o quadriénio seguinte. 2. Os restantes órgãos devem facultar ao conselho geral todas as informações necessárias para este realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do agrupamento de escolas. 3. O conselho geral pode constituir no seu seio uma comissão permanente na qual pode delegar as competências de acompanhamento da atividade do agrupamento de escolas entre as suas reuniões ordinárias. 4. A comissão permanente constitui-se como uma fração do conselho geral, respeitada a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação. 16

18 Artigo 29.º Eleição do presidente O presidente é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do conselho geral em efetividade de funções. Artigo 30.º Atribuições do presidente 1. Ao presidente do conselho geral compete: a) Convocar as reuniões do conselho; b) Presidir aos respetivos trabalhos; c) Desencadear o processo eleitoral do conselho geral; d) Representar o conselho geral; e) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei e no presente regulamento. Artigo 31.º Representantes 1. Os elementos do conselho geral podem ser eleitos ou designados. 2. Os representantes dos docentes são eleitos. a) As listas do pessoal docente devem assegurar, sempre que possível, a representação dos diferentes níveis e ciclos de ensino, preferencialmente, assim distribuídos: 2 elementos do CEP, 2 da DMCB e 3 da ESPAA. b) Os representantes do pessoal docente são eleitos por todos os professores em exercício de funções. c) Em cada estabelecimento de ensino será constituída uma mesa eleitoral. 3. Os representantes do pessoal não docente são eleitos. a) As listas do pessoal não docente devem englobar, sempre que possível, representantes de escolas diferentes; b) Os representantes do pessoal não docente são eleitos por todos os funcionários em exercício de funções, com exceção dos elementos colocados ao abrigo do regime de contrato emprego e inserção. 4. Os representantes dos alunos são eleitos. a) O direito à representação neste órgão traduz-se na participação de dois alunos que se candidatam em lista, contendo a indicação dos dois candidatos a membros efetivos, bem como dos dois candidatos a membros suplentes. b) Os representantes dos alunos são eleitos por um corpo eleitoral de alunos constituído por todos os alunos do ensino secundário. 17

19 5. Na inexistência de listas candidatas, os representantes dos alunos ao conselho geral serão eleitos pelo colégio dos delegados e subdelegados de turma, de entre os elementos que o integram, em reunião convocada para o efeito pelo diretor, considerando-se eleitos os dois alunos mais votados. 6. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos. a) São eleitos em assembleia geral de pais e encarregados de educação, em cada estabelecimento de ensino, sob proposta das respetivas associações, devendo cada lista conter dois elementos efetivos e dois elementos suplentes, sendo que nos estabelecimentos com mais de um nível de ensino, preferencialmente, as listas devem integrar representantes de cada um dos níveis. b) Na ausência da associação de pais e encarregados de educação em qualquer dos estabelecimentos de ensino, os respetivos representantes são eleitos pela assembleia geral dos representantes das turmas de entre os seus elementos. c) Compete ao diretor convocar as assembleias referidas nas alíneas anteriores. 7. As listas relativas ao processo eleitoral, para qualquer representação no conselho geral, deverão ter um número igual de membros efetivos e de suplentes. 8. Os representantes do município são designados pela câmara municipal, podendo esta delegar tal competência nas juntas de freguesia. 9. Os representantes da comunidade local são cooptados ou designados. Para efeitos da designação dos representantes da comunidade local, os demais membros do conselho geral, em reunião especialmente convocada pelo presidente do conselho geral cessante, cooptam as individualidades ou escolhem a instituição ou organização, as quais devem indicar os seus representantes no prazo de dez dias. Artigo 32.º Mandato 1. O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 2. O mandato dos representantes dos pais e encarregados de educação e dos alunos tem a duração de dois anos escolares. 3. Os membros do conselho geral são substituídos no exercício do cargo se entretanto perderem a qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação. 4. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o titular do mandato. 18

20 Artigo 33.º Funcionamento 1. O conselho geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou por solicitação do diretor. 2. O conselho geral pode reunir em qualquer dia da semana. 3. As reuniões do conselho geral devem ser marcadas em horário que permita a participação de todos os seus membros. 4. Até à eleição do presidente, as reuniões do conselho geral são presididas pelo presidente cessante, sem direito a voto. 5. O conselho geral elabora ou revê, nos primeiros trinta dias do respetivo mandato, o seu regimento, definindo as respetivas regras de organização e de funcionamento. CAPÍTULO II DIRETOR Artigo 34.º Definição O diretor é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. Artigo 35.º Subdiretor e adjuntos do diretor 1. O diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdiretor e pelo número de adjuntos estabelecidos na lei em vigor. 2. O subdiretor e os adjuntos são nomeados pelo diretor de entre os docentes de carreira que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no agrupamento. 19

21 Artigo 36.º Competências 1. Compete ao diretor submeter à aprovação do conselho geral o projeto educativo elaborado pelo conselho pedagógico. 2. Ouvido o conselho pedagógico, compete também ao diretor: a) Elaborar e submeter à aprovação do conselho geral: i) as alterações ao regulamento interno; ii) o planos anual e plurianual de atividades; iii) o relatório anual de atividades; iv) as propostas de celebração de contratos de autonomia; b) Aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o município. 3. No ato de apresentação ao conselho geral, o diretor faz acompanhar os documentos referidos na alínea a) do número anterior dos pareceres do conselho pedagógico. 4. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento interno, no plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao diretor, em especial: a) Definir o regime de funcionamento do agrupamento de escolas ou escola não agrupada; b) Elaborar o projeto de orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; d) Distribuir o serviço docente e não docente; e) Designar os coordenadores de escola ou estabelecimento de educação pré-escolar; f) Propor os candidatos ao cargo de coordenador de departamento curricular e de coordenador dos diretores de turma; g) Designar os diretores de turma; h) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da ação social escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; i) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos; j) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os critérios definidos pelo conselho geral; k) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; l) Assegurar as condições necessárias à realização da avaliação do desempenho de pessoal 20

22 docente e não docente, nos termos da legislação aplicável; m) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos. 5. Compete ainda ao diretor: a) Representar a escola; b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos; d) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente; e) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente. 6. O diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela câmara municipal. 7. O diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor e nos adjuntos ou nos coordenadores de escola ou de estabelecimento de educação pré-escolar as competências referidas nos números anteriores, com exceção prevista da alínea d) do n.º5. 8. Nas suas faltas e impedimentos, o diretor é substituído pelo subdiretor. Artigo 37.º Recrutamento 1. O diretor é eleito pelo conselho geral. 2. Para recrutamento do diretor, desenvolve-se procedimento concurso nos termos da lei em vigor e do artigo seguinte. 3. Podem ser opositores ao procedimento concursal prévio à eleição pelo conselho geral os seguintes docentes: a) Docentes de carreira do ensino público; b) Docentes profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino particular e cooperativo. 4. Os docentes referidos no número anterior devem contar, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação para o exercício das funções de administração e gestão escolar. 5. Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes que preencham uma das seguintes condições: a) Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b) e c) do n.º1 do artigo 56.º do Estatuto da Carreira Docente os Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário; c) Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos seguintes cargos: i) Diretor, subdiretor ou adjunto do diretor, nos termos do regime previsto no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril; 21

23 ii) Presidente, vice -presidente, diretor ou adjunto do diretor, nos termos do regime previsto no Decreto Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio, alterado, por ratificação parlamentar, pela Lei n.º 24/99, de 22 de Abril; iii) Diretor executivo e adjunto do diretor executivo, nos termos do regime previsto no Decreto Lei n.º 172/91, de 10 de Maio; iv) Membro do conselho diretivo, nos termos do regime previsto no Decreto -Lei n.º A/76, de 23 de Outubro; d) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como diretor ou diretor pedagógico de estabelecimento do ensino particular e cooperativo. e) Possuam currículo relevante na área da gestão e administração escolar, como tal considerado, em votação secreta, pela maioria dos membros da comissão. Artigo 38.º Procedimento concursal 1. Não sendo aprovada a recondução do diretor cessante, o conselho geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do termo do mandato daquele. 2. O procedimento concursal para preenchimento do cargo de diretor é obrigatório, urgente e de interesse público. 3. O procedimento concursal é aberto por aviso publicitado do seguinte modo: a) Em local de estilo de cada uma das escolas do agrupamento; b) Na página eletrónica do agrupamento e na do serviço competente do Ministério da Educação e Ciência; d) Por aviso publicado na 2.ª série do Diário da República; e) Por divulgação em órgão de imprensa de expansão nacional, através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em que o referido aviso se encontra publicado. 4. O aviso de abertura do procedimento contém, obrigatoriamente, os seguintes elementos: a) Identificação do agrupamento; b) Os requisitos de admissão ao procedimento concursal; c) A entidade a quem deve ser apresentado o pedido de admissão ao procedimento, com indicação do respetivo prazo de entrega, forma de apresentação, documentos a juntar e demais elementos necessários à formalização da candidatura; d) Os métodos utilizados para a avaliação da candidatura; e) Prazo de afixação de lista de candidatos admitidos e excluídos do concurso. 22

24 Artigo 39.º Candidatura 1. O pedido de admissão ao concurso é formalizado mediante requerimento, dirigido ao presidente do conselho geral, em modelo próprio disponibilizado na página eletrónica do agrupamento e nos serviços de administração escolar, e deve ser acompanhado dos seguintes elementos, sob pena de exclusão: a) Curriculum Vitae detalhado, datado, assinado e atualizado, onde constem as funções que tem exercido, a formação profissional que possui, devidamente comprovada, sob pena de não ser considerada; b) Projeto de Intervenção no Agrupamento contendo: i) Identificação de pontos fortes, oportunidades, pontos fracos e ameaças; ii) Definição de metas, objetivos estratégicos, objetivos operacionais, recursos específicos, plano de ação para o quadriénio e indicadores de instrumentos de avaliação/monitorização. 2. Os candidatos podem ainda indicar quaisquer outros elementos, devidamente comprovados, que considerem ser relevantes para apreciação do seu mérito. 3. As provas documentais dos elementos constantes do curriculum são obrigatórias, com exceção das que se encontrem arquivadas no respetivo processo individual no agrupamento. Artigo 40.º Avaliação das Candidaturas 1. As candidaturas são apreciadas nos termos da lei pela Comissão Permanente do Conselho Geral ou por comissão especialmente designada para o efeito. 2. Sem prejuízo do disposto no n.º2 do artigo 36.º, os métodos utilizados para a avaliação das candidaturas são aprovados pelo conselho geral, sob proposta da comissão responsável pela apreciação das candidaturas. 3. Qualquer das comissões referidas no número anterior é presidida pelo Presidente do Conselho Geral. 4. Previamente à apreciação das candidaturas, a comissão procede ao exame dos requisitos de admissão ao concurso, excluindo os candidatos que os não preencham. 5. No prazo de dez dias úteis após a data limite de apresentação das candidaturas, será elaborada, e afixada nos locais de estilo do agrupamento e publicitada na sua página eletrónica, lista provisória dos candidatos admitidos e dos candidatos excluídos a concurso, sem prejuízo da aplicação do artigo 76.º do Código Procedimento Administrativo. 6. Das decisões de exclusão da comissão de apreciação das candidaturas cabe recurso, com 23

25 efeito suspensivo, a interpor para o conselho geral, no prazo de dois dias úteis e a decidir, por maioria qualificada de dois terços dos seus membros, em efetividade de funções, no prazo de cinco dias úteis. 7. A comissão procede à apreciação das candidaturas, com especial enfoque para: a) A análise do Curriculum Vitae, visando apreciar a sua relevância para o exercício de funções de Diretor e o seu mérito; b) A análise do Projeto de Intervenção no Agrupamento; c) O resultado da entrevista individual realizada com o candidato. 8. Após a apreciação dos elementos referidos no ponto anterior, a comissão elabora relatório de avaliação dos candidatos, que é apresentado ao Conselho Geral, fundamentando, relativamente a cada um, as razões que aconselham ou não a sua eleição. 9. Sem prejuízo da expressão de um juízo avaliativo sobre as candidaturas em apreciação, a comissão não pode, no relatório previsto no número anterior, proceder à seriação dos candidatos. 10. A comissão pode considerar, no relatório de avaliação, que nenhum dos candidatos reúne condições para ser eleito. Artigo 41.º Apreciação pelo Conselho Geral 1. Após a entrega do relatório de avaliação ao conselho geral, este realiza a sua discussão e apreciação, podendo, antes de proceder à eleição, efetuar a audição dos candidatos. 2. A audição dos candidatos realiza -se por deliberação do conselho geral tomada por maioria dos presentes ou a requerimento de pelo menos um terço dos seus membros em efetividade de funções. 3. A notificação da realização da audição dos candidatos e a respetiva convocatória são elaboradas com a antecedência de, pelo menos, oito dias úteis. 4. Na audição podem ser apreciadas todas as questões relevantes para a eleição. 5. A falta de comparência dos interessados à audição não constitui motivo do seu adiamento, podendo o conselho geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta para o efeito do interesse do candidato na eleição. 6. Da audição é lavrada ata contendo a súmula do ato. Artigo 42.º Eleição 1. Após a discussão e apreciação do relatório e a eventual audição dos candidatos, o conselho geral procede à eleição do diretor, em reunião expressamente convocada para o efeito, considerando - se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do 24

26 conselho geral em efetividade de funções. 2. No caso de nenhum candidato sair vencedor, nos termos do número anterior, o conselho geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são admitidos, consoante o caso, o candidato único ou os dois candidatos mais votados na primeira eleição, sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos, desde que em número não inferior a um terço dos membros do conselho geral em efetividade de funções. 3. Sempre que o candidato, no caso de ser único, ou o candidato mais votado, nos restantes casos, não obtenha, na votação a que se refere o número anterior, o número mínimo de votos nele estabelecido, é o facto comunicado ao serviço competente do Ministério da Educação e Ciência, para efeitos do cumprimento do estabelecido na lei em vigor. Artigo 43.º Impedimentos e incompatibilidades 1. Se algum dos candidatos for membro efetivo do Conselho Geral, fica após a data de admissão ao concurso, impedido, nos termos da lei, de participar nos assuntos tratados nas reuniões do Conselho Geral ou de sua comissão, relacionadas com o processo de recrutamento e eleição do diretor do agrupamento. 2. No caso previsto no número anterior e outras situações de impedimento devem os candidatos ou membros do Conselho Geral manifestar a sua incompatibilidade nos termos dos artigos 44.º e 45.º do Código do Procedimento Administrativo. 3. A substituição dos elementos referidos no número um do presente artigo será efetuada nos termos do Regimento do Conselho Geral. Artigo 44.º Notificação 1. A aceitação ou exclusão ao processo concursal dos candidatos é a constante da lista referida no número 3 do artigo 20, sendo considerado, para efeito de notificação, a afixação da mesma nos locais de estilo do agrupamento e a publicitação na sua página eletrónica. 2. Do resultado do processo concursal será dado conhecimento a todos os opositores ao concurso através de correio registado, com aviso de receção, no dia útil seguinte à tomada de decisão pelo Conselho Geral. Artigo 45.º Posse 1. O diretor toma posse perante o conselho geral nos trinta dias subsequentes à homologação dos resultados eleitorais pelo diretor geral da Administração Escolar. 25

27 2. O diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de posse. 3. O subdiretor e os adjuntos do diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo diretor. Artigo 46.º Mandato 1. O mandato do diretor tem a duração de quatro anos. 2. Até 60 dias antes do termo do mandato do diretor, o conselho geral delibera sobre a sua recondução ou a abertura do procedimento concursal tendo em vista a realização de nova eleição. 3. A decisão de recondução do diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do conselho geral em efetividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato consecutivo. 4. Não é permitida a eleição para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadriénio imediatamente subsequente ao termo do quarto mandato consecutivo. 5. Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do diretor de acordo com o disposto nos números anteriores, abre -se o procedimento concursal tendo em vista a eleição do diretor, nos termos da lei. 6. O mandato do diretor pode cessar: a) A requerimento do interessado, dirigido ao diretor--geral da Administração Escolar, com a antecedência mínima de quarenta e cinco dias, fundamentado em motivos devidamente justificados; b) No final do ano escolar, por deliberação do conselho geral aprovada por maioria de dois terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respetiva gestão, fundada em fatos comprovados e informações, devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro do conselho geral; c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei. 7. A cessação do mandato do diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal. 8. Com a cessação do mandato do diretor, cessão funções todos os que por ele foram designados ou nomeados. 9. Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do diretor. 10. Sem prejuízo do disposto no número anterior, e salvaguardadas as situações previstas na lei, quando a cessação do mandato do diretor ocorra antes do termo do período para o qual foi eleito, 26

28 o subdiretor e os adjuntos asseguram a administração e gestão do agrupamento até à tomada de posse do novo diretor, devendo o respetivo processo de recrutamento estar concluído no prazo máximo de 90 dias. 11. Não sendo possível adotar a solução prevista no número anterior a gestão do agrupamento é assegurada nos termos da lei. 12. O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do diretor. Artigo 47.º Regime de exercício de funções 1. O diretor exerce funções em regime de comissão de serviço. 2. O exercício das funções de diretor faz -se em regime de dedicação exclusiva. 3. O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade do cargo dirigente com quaisquer outras funções, públicas ou privadas, remuneradas ou não. 4. Exceptuam -se do disposto no número anterior: a) A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente; b) Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho de Ministros ou por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação; c) A atividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a perceção de remunerações provenientes de direitos de autor; d) A realização de conferências, palestras, ações deformação de curta duração e outras atividades de idêntica natureza; e) O voluntariado, bem como a atividade desenvolvida no quadro de associações ou organizações não-governamentais. 5. O diretor está isento de horário de trabalho. 6. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o diretor está obrigado ao cumprimento do período normal de trabalho, assim como do dever geral de assiduidade. 7. O diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder prestar na disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional. Artigo 48.º Direitos do diretor 1. O diretor goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais reconhecidos aos docentes do agrupamento que dirige. 27

29 2. O diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social pelo qual está abrangido, não podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas funções, relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele cargo. Artigo 49.º Direitos específicos 1. O diretor, o subdiretor e os adjuntos gozam do direito a formação específica para as suas funções em termos a regulamentar por despacho do membro do governo responsável pela área da educação. 2. O diretor, o subdiretor e os adjuntos mantêm o direito à remuneração base correspondente à categoria de origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de função, a estabelecer por decreto regulamentar. Artigo 50.º Deveres específicos 1. Para além dos deveres gerais dos funcionários e agentes da administração pública aplicáveis ao pessoal docente, o diretor e os adjuntos estão sujeitos aos seguintes deveres específicos: a) Cumprir e fazer cumprir as orientações da administração educativa; b) Manter permanentemente informada a administração educativa, através da via hierárquica competente, sobre todas as questões relevantes referentes aos serviços; c) Assegurar a conformidade dos atos praticados pelo pessoal com o estatuído na lei e com os legítimos interesses da comunidade educativa. Artigo 51.º Assessoria da direção 1. Para apoio à atividade do diretor e mediante proposta deste, o conselho geral pode autorizar a constituição de assessorias técnico-pedagógicas, para as quais são designados docentes em exercício de funções no agrupamento. 2. Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são definidos por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação, em função da população escolar e do tipo e regime de funcionamento do agrupamento. 28

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