ASPECTOS ESTATÍSTICOS DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA DO ITAJAÍ - SANTA CATARINA Maria Cleide Baldo (1); Jonas Teixeira Nery; Maria de Lourdes Orsini
|
|
- Gabriel Henrique de Sequeira Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASPECTOS ESTATÍSTICOS DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA DO ITAJAÍ - SANTA CATARINA Maria Cleide Bald (1); Jnas Teixeira Nery; Maria de Lurdes Orsini Fernandes Martins (1) Universidade Estadual de Maringá DGE, Av Clmb 5790, CEP , Maringá, Paraná. ABSTRACT Precipitatin fluctuatins n bth annual and interannual scales were studied in the Itajaí River valley. The purpse f this study was t characterize the regin which is systematically affected by intense rainfalls that cause serius damages t its ecnmy. The perid studied was 1928 thrugh 1992 (the data were prvided by DNAEE - Brasília). The lngest perid was used fr the interannual scale, while n the seasnal scale typificatin and variability f the precipitatin were studied bth in the rainy (6 mnths) and in the dry seasn (6 mnths) using different statistical parameters. The rainfall relatin t the Suthern Oscillatin (SO) was studied n the interannual scale. KEY WORDS: basin, indexes, precipitatin, variability. 1. INTRODUÇÃO Frequentemente, a regiã d Vale d Itajaí é afetada pr sistemas de temp que geram chuvas intensas. Em tais situações, diverss setres da ecnmia e da sciedade, em geral, sfrem prejuízs incalculáveis. O Vale d Itajaí é um ds póls da regiã Sul d Brasil e mair d Estad de Santa Catarina. Ele está situad dentr da bacia hidrgráfica d ri Itajaí, cuja distribuiçã pluvimétrica cncentra a mair parte da precipitaçã ns meses de verã (cerca de 33% d acumulad anual). A partir de 1960 váris autres investigaram event El Niñ/Oscilaçã Sul (ENSO) e as anmalias climáticas assciadas cm mesm. Rpelewski e Halpert (1989) encntraram diferentes regiões de precipitaçã mensal assciadas cm ENSO. Sugahara (1991) e Nery (1996) estudaram diversas situações de precipitações extremas envlvend cass de El Niñ/Oscilaçã Sul. Kusky e Cavalcanti (1984) estudaram mdels de anmalias de precipitaçã extrema assciadas cm a circulaçã atmsférica. O bjetiv deste trabalh é caracterizar a precipitaçã na Bacia d Itajaí e discutir a variabilidade interanual. 2. MATERIAIS E MÉTODO Os dads de chuva das diferentes estações meterlógicas fram btids junt a Departament Nacinal de Água e Energia Elétrica (DNAEE), Brasília. De acrd cm a Tabela I e Figura 1 pde-se bservar as estações utilizadas neste trabalh cm suas respectivas latitudes, lngitudes, altitudes e períd. Tabela I - Estações meterlógicas utilizadas, cm suas respectivas latitudes, lngitudes, altitudes e períd de bservaçã. Estações Latitude (s) Lngitude (W) Altitude (m) Períd SC1 Blumenau 26º55 49º SC4 Apiúna 27º01 49º SC6 Garcia Blumenau 26º58 49º SC7 Ibirama 27º03 49º SC8 Ilhta 26º54 48º SC11 Nva Bremen 27º07 49º SC12 Itupranga 27º24 49º SC17 Taió 27º07 49º SC19 Pmerde 26º44 49º SC20 Pus Rednd 27º14 49º SC21 Timbó 26º49 49º SC22 Alfred Wagner 27º44 49º SC24 Benedit Nv 26º46 49º SC25 Arrzeira 26º45 49º SC26 Luiz Alves 26º43 48º SC27 Itupava Central 26º47 49º SC28 Trmbud Central 27º17 49º
2 Para a caracterizaçã d regime de chuva fi utilizad prcentual da cntribuiçã da média d mês em relaçã à média d an. Fez-se, também, a cmbinaçã de três meses cnsecutivs para analisar períd sec e períd úmid. O índice de anmalias padrnizadas fi determinad seguind prcediment descrit pr Kraus (1977). A análise de variância fi aplicada para verificar se uma série tempral dessas médias era adequada u nã para evidenciar as scilações cerentes dentr da área em questã. As funções rtgnais empíricas sã autvetres da matriz de ceficientes de crrelaçã R (u cvariância) entre as séries individuais. Elas sã, prtant, rtgnais entre si (em virtude da simetria da matriz R) e sã funções das crdenadas espaciais. A avaliaçã d fenômen de seca, cnfrme Mren (1994), leva em cnsideraçã a chuva ttal semestral e a chuva média semestral, n períd de invern (abril a setembr) e verã (utubr a març). 3. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS De acrd cm a Tabela II, pde-se bservar uma nda anual cm uma mair cncentraçã de chuva ns meses de dezembr, janeir, fevereir e març. Cm relaçã as dias de chuvas, bservuse que s meses de utubr, dezembr, janeir, fevereir e març apresentaram maires quantidades de dias chuvss. Na frequência média de dias de chuva, a nda anual bservada anterirmente nã se evidencia. Tabela II - Média ds dias de chuvas (), a média da chuva (PP) e a frequência média de dias de chuva (PP/) para cinc séries representativas. SC7 SC8 SC12 SC17 SC21 MÊS PP PP/ Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez PP PP/ PP PP/ PP PP/ PP PP/ O estud da variabilidade relativa, através d ceficiente de variaçã, mstru uma similaridade na variabilidade de cada série cm um ceficiente médi de 0,60 (valres pltads entre parênteses na Figura 1). N estud da prcentagem de precipitaçã para trimestres cnsecutivs, cnsiderand a média climatlógica d períd ( ), bservu-se que s meses de DJF (dez/jan/fev) e JFM (jan/fev/mar) fram s trimestres cm mair quantidade de chuva. Os trimestres que apresentaram menr prcentagem de precipitaçã fram s de AMJ (abr/mai/jun) e MJJ (mai/jun/jul). Evidencia-se através deste estud, uma vez mais, uma mair cncentraçã de chuva n verã e menr n períd de invern. A Figura 2 apresenta a prcentagem de estações cm anmalias psitivas. De treze ans cnsiderads de El Niñ, três ans apresentaram anmalias psitivas em 100% da bacia d Itajaí. Os ans de 1963, 1965, 1969, 1972 e 1987 apresentaram anmalias psitivas entre 70% e 80 % das séries e em utrs ans, cm 1944 e 1953, essas anmalias fram insignificantes. Observu-se que, ns ans de 1946, 1961 e 1975, as anmalias psitivas nã tiveram nenhuma relaçã cm fenômen El Niñ.
3 Observa-se, n entant, que para a Bacia d Itajaí, ans pós El Niñ, de acrd cm Índice de Rpelewski e Jnes (1987), fram ans cm anmalias psitivas e significativas, cm, pr exempl, 1966, 1973, 1980 e A Figura 2a apresenta a prcentagem de estações cm anmalias negativas: de dze ans cnsiderads de La Niña, quatr ans apresentaram de 90 a 100% das estações cm anmalias negativas. Em utrs ans, cm pr exempl 1973 e 1975, estas anmalias nã incidiram sbre a bacia de maneira significativa, send pucas estações cm valres de precipitaçã negativa em relaçã à média climatlógica. Pde-se bservar também que crreram ans cm anmalias negativas, mas sem nenhuma relaçã cm ans de La Niña, pr exempl, 1952, 1968 e Utilizu-se ainda índice padrnizad anual para estudar cmprtament da precipitaçã em relaçã às fases de El Niñ e La Niña. De acrd cm a Figura 3, pdem-se bservar sinais cm valres significativs para nível de significância de 20% e apenas um sinal (1983) para nível de significância de 1%. Os ans 1944 e 1953, cnsiderads ans de El Niñ, nã apresentaram sinais significativs, nem mesm para nível de significância de 20%. O an de 1961, an nrmal segund Rpelewski, apresentu sinal significativ n nível de 20%. Cm relaçã as ans de La Niña, nenhum an apresentu sinal n nível de 1% de significância. Ds dze ans classificads cm ans de La Niña dentr d períd estudad, smente três fram classificads cm significativs para um nível de 20%. Os ans de 1951, 1968 e 1981, embra classificads cm ans nrmais apresentaram sinais significativs para nível de 20% de significância. Os resultads utilizand a primeira funçã rtgnal empírica (FOE), cm valres anuais, estã altamente crrelacinads cm índice btid através da padrnizaçã (Figura 3a). Para verificar se huve alguma relaçã imprtante que nã tivesse sid detectada através d índice de precipitaçã anual u algum padrã de cmprtament cnsistente cm cicl típic de episódis fris, n Ocean Pacífic, analisu-se este extrem através d índice de seca ns períds de invern e verã (Tabela III). Tabela III- Períds cm seca mais destacads n Vale d Itajaí. Períd Territóri % Invern Invern Inern 1944/1978/ Invern Verã Invern Invern Verã 1948/ Invern 1930/1940/1950/ Verã Invern 1952/ Verã 1956/1967/ De acrd cm a Tabela III bserva-se que as secas mais significativas crreram n invern d an de 1930, 1940, 1944, 1950, 1951, 1953, 1963, 1968, 1978, 1981 e Já n períd de verã as secas crreram em menr prprçã cmparadas cm invern, send representativs s ans de 1942, 1948, 1964 e CONCLUSÃO A precipitaçã na Bacia d Itajaí está cncentrada n períd de janeir e fevereir, cm uma nda anual bem definida, send s meses de abril mai, junh e julh s meses cm menr precipitaçã. A variabilidade interanual mstra que a Oscilaçã Sul interfere na intensidade da precipitaçã na Bacia d Itajaí especialmente ns ans de El Niñ (ENSO). O an de 1983 apresenta anmalias psitivas prnunciadas em relaçã as utrs ans estudads. Cm relaçã à fase La Niña, as anmalias negativas apresentam valres inferires cmparads cm a fase de El Niñ. Os ans de pós El Niñ apresentam algumas anmalias significativas dentr d períd estudad.
4 O índice de seca mstra que nem sempre está assciad as episódis fris da água d Ocean Pacífic (La Niña). 5. BIBLIOGRAFIA Katz, R., Glantz, M. H Anatmy f a rainfall index, Mn. Wea. Rev. 114, nº 4, Kusky, V. E., Cavalcanti, I. F Events El-Niñ Oscilacã Sul: características, evluçã e anmalias de precipitaçã, Ciências e Cultura, 36, nº 11, Kraus, E. V Subtrpical drughts and crss-equatril transprts, Mn. Wea. Rev. 105, nº 8, Mren, H. G Estatísticas de la sequia en Clmbia, Atmsfera, 1, nº 22, Nery, J. T Estudi climátic de la precipitación del Brasil Meridinal asciad cn fenómen extrarreginales, Buens Aires, Argentina. Tese de dutrad, Curs de Pós Graduaçã em Meterlgia, Departament Ciências da Atmsfera, Universidade de Buens Aires, 138 pp. Rpelewski, C. F., Halpert, M. S., Precipitatin patterns assciated with the high index phase f the Suthern Oscillatin, Jurnal f Climate, 3, Rpelewski, C. F., Jnes. P. D., Na extensin f the Thaiti Drawin Oscillatin Index, Mn. Wea. Rev. 115, Sugahara, S Flutuações interanuais, saznais e intrasaznais da precipitaçã n Estad de Sã Paul, Tese de dutrad, Universidade de Sã Paul, 158 pp SITUAÇÃO MATO GROSSO DO SUL SÃO PAULO OCEANO ATLÂNTICO A RG E N T INA PA RA G UA I UR U G UA I SA NTA PAR AN Á RIO GRANDE DO SUL CATARINA OCEANO ATLÂNTICO km ESCALA GRÁFICA Figura 1 Lcalizaçã das estações d Vale d Itajaí (Sc) e ceficiente de variaçã para cada estaçã n períd (valres entre parênteses)
5 A ns Figura 2 Prcentagem de séries de anmalias psitivas - Itajaí - SC ( ) A ns Figura 2a Prcentagem de séries de anmalias negativas - Itajaí - SC ( ) Índice 1 Índice Ans Figura 3 Índice anual - Kraus ( ) Figura 3a Índice anual - FOE ( ) Ans
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisO comportamento da precipitação na Bacia do Itajaí
cta Scientiarum ():-,. ISSN -6. O cmprtament da precipitaçã na Bacia d Itaaí nas Teixeira Nery *, aria Cleide Bald e aria de Lurdes Orsini Fernandes artins Departament de Física, Universidade Estadual
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Outono 2017
ISSN 2183-1084 Bletim Climatlógic Saznal Outn 2017 Resum O utn de 2017 (setembr, utubr, nvembr) em Prtugal Cntinental fi quente e extremamente sec (Figura 1). Fi 5º utn mais quente desde 2000 cm um valr
Leia maisC A L E N D Á R I O D E E V E N T O S C O R P O R A T I V O S (Atualizado em 16 de janeiro de 2.009)
C A L E N D Á R I O D E E V E N T O S C O R P O R A T I V O S (Atualizado em 16 de janeiro de 2.009) Denominação Social CREMER S.A. Endereço da Sede Rua Iguaçu nº 291/363 Itoupava Seca 89.030-030 Blumenau
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005.
CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. Evanilson Vicente dos SANTOS 1 ; Alexandre Ferreira CALHEIROS 1 ; Antônio Cardoso FERREIRA 1
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ WILIAN DA S. RICCE 1, PAULO H. CARAMORI 2, HEVERLY MORAIS 3, DANILO A. B. SILVA 4, LETÍCIA TRINDADE ATAÍDE 5 1 Eng. Agrônomo,
Leia maisResultados Consolidados 3º Trimestre de 2014
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula
Leia maisDIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS
DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisLista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente
Leia maisAPRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito
APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável
Leia mais3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito
3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia mais1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisDÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?
DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisConceitos macroeconômicos, conjuntura e as bases para retomar a sustentabilidade da dívida pública
Aula n Institut Ri Branc Cnceits macrecnômics, cnjuntura e as bases para retmar a sustentabilidade da dívida pública Felipe Salt (Diretr-Executiv) Brasília, 11 de abril de 2018 Cnceits Macrecnômics Cnceits
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres
Ir para cnteúd. Ir para a navegaçã acess a infrmaçã Acessibilidade A A A Busca Fale cm Gvern busca avançada Presidenta Vice-Presidente Legislaçã Blg d Planalt Palácis Secretaria de Plíticas para as Mulheres
Leia maisRelações entre diferentes fases da monção na América do Sul
Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Alice M. Grimm e Leandro Yorinori Universidade Federal do Paraná - UFPR - Caixa Postal 19044 - Curitiba, PR - Brasil grimm@fisica.ufpr.br ABSTRACT:
Leia maisBENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO
BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade
VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation
Leia maisISCTE. SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO Ano Lectivo 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II. (Interpretação de Outputs de SPSS)
ISCTE SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO An Lectiv 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II (Interpretaçã de Outputs de SPSS) Interval de Cnfiança para a Média Ppulacinal Ensai de Hipóteses para a Média
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL E OS EVENTOS EL NIÑOS/ LA NIÑAS UTILIZANDO O ÍNDICE IME.
A PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL E OS EVENTOS EL NIÑOS/ LA NIÑAS UTILIZANDO O ÍNDICE IME. CRISTIANO DA SILVA CARDOSO 1, IRIS LISIÊ GOMES NETO 2, MICHELLE DA SILVA CARDOSO 3, ANDERLAN
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).
DOCUMENTAÇÃO PARA O PROUNI Cmprvaçã de dcuments Ensin Médi; Ficha de Inscriçã, Identificaçã d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de Endereç d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de renda d Candidat
Leia maisQuestão 13. Questão 14. alternativa C
Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,
Leia maisEstruturas de Concreto
Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO
SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Palestrante: Mauríci Laur de Oliveira Junir PRESCRIÇÃO E OS EVENTOS ADIVERSOS A ANVISA define err de medicaçã cm qualquer event
Leia maisINFORME DE MAIO DE 2019
INFORME DE MAIO DE 2019 SUMÁRIO DESTAQUES DO MÊS ÚLTIMOS RESULTADOS PREÇO MÉDIO POR CIDADE EVOLUÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO ANUAL DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NAS CAPITAIS EVOLUÇÃO DA
Leia maisANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE Laianny Morais Maia 1, Aline Bezerra de Sousa 1, Leonardo Lopes Rufino 1, Djane Fonseca da Silva 2 RESUMO - Neste trabalho buscou-se
Leia maisO SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso
O SIMPLES Nacinal, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estud de cas Otávi Gmes Cabell Maur Fernand Gall Carls Albert Pereira Resum: O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD
Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...
Leia maisPrograma Estágios Profissionais
Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7
Leia maisIV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC
IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisCondições SMQVU Ambientais
Condições SMQVU Ambientais O estado do ambiente condiciona decisivamente a qualidade de vida das pessoas. No inquérito realizado à população residente no Porto, em 23, foi pedido aos entrevistados que
Leia maisPosição CELPA Associação da Indústria Papeleira
R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisVARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DOS EVENTOS EXTREMOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO. Mercel José dos Santos, 12 Rita Yuri Ynoue 1
VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DOS EVENTOS EXTREMOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Mercel José dos Santos, 12 Rita Yuri Ynoue 1 1 IAG-USP-Brasil - São Paulo - merceljose@gmail.com 2
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisMINERAÇÃO MORRO VELHO: 150 ANOS DE REGISTROS PLUVIOMÉTRICOS MORRO VELHO MINING: 150 YEARS OF RAINFALL RECORDS
MINERAÇÃO MORRO VELHO: 150 ANOS DE REGISTROS PLUVIOMÉTRICOS Ruibran Januário dos Reis 1 ; Daniel Pereira Guimarães 2 ; Elena Charlotte Landau 3 Resumo Este trabalho analisou a série histórica mensal das
Leia maisFII ABC Plaza Shopping (ABCP11)
Ri Brav Investiments Cntats: Andressa Oizumi Bianca Almeida Fne: (11) 2107-6600 Fax: (11) 2107-6699 Email:private.banking@ribrav.cm.br Internet: www.ribrav.cm.br FII ABC Plaza Shpping (ABCP11) JUNHO 2010
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisCo-morbidade Aids/TB entre casos de óbitos por Aids de residentes na Região Metropolitana de Recife, PE no período de 2001 a 2008: resultado do
Universidade de Pernambuc UPE Faculdade de Enfermagem Nssa Senhra das Graças - FENSG C-mrbidade Aids/TB entre cass de óbits pr Aids de residentes na Regiã Metrplitana de Recife, PE n períd de 2001 a 2008:
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisClimatologia do número de dias com precipitação pluvial no Estado do Rio Grande do Sul
Revista Brasileira de Agrmeterlgia, Santa Maria, v. 1, n. 1, p. 135-145, 2 Recebid para publicaçã em 29/1/1. Aprvad em 1/5/2. ISSN 14-1347 Climatlgia d númer de dias cm precipitaçã pluvial n Estad d Ri
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisInstruções para as apresentações científicas
Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisINFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL
INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná
Leia maisRELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA
De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994
Leia maisAnálise da variabilidade dos bloqueios atmosféricos simulados pelo MCGA do CPTEC/INPE experimental
Análise da variabilidade ds blqueis atmsférics simulads pel MCGA d CPTEC/INPE experimental ABTRACT ilvi Nil FIGUEROA 1 Mnica Cristina DAMIÃO Mendes 1 Raphael Pusa ANTO 1 The atmspheric circulatin in middle
Leia maisInfluência de Eventos Climatológicos Extremos sobre a Produtividade do Guaranazeiro no Amazonas
64 ISSN 57-3887 Dezembr, 2008 Manaus, AM Ft: Muril Rdrigues de Arruda Influência de Events Climatlógics Extrems sbre a Prdutividade d Guaranazeir n Amaznas Rnald Ribeir de Mrais Wenceslau Geraldes Teixeira
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisLuiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas
MUDANÇAS CLIMÁTICAS & RECURSOS HÍDRICOS 6 ENCONTRO DE SUINOCULTORES - ACRISMAT SORRISO (MT), 22 DE MAIO DE 2010 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas
Leia maisAdmissões para Creche e Pré-escolar 2016 / 2017
Admissões para Creche e Pré-esclar 2016 / 2017 1ª Fase: Pré-candidatura Decrre entre 4 a 29 de Janeir (2016): - Ficha de candidatura devidamente preenchida e assinada (dispnível na Secretaria u n site:
Leia maisREAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA OPERADORA: PORTO DIAS SAÚDE CNPJ: 06.145.428/0001-09 REGISTRO ANS: 41.508-1 PERÍODO DE APLICAÇÃO: Maio/2016 a Abril/2017 PERCENTUAL
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisCOMUNICADO SDG Nº 02/2013
COMUNICADO SDG Nº 02/2013 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo divulga aos órgãos jurisdicionados da área municipal o calendário de obrigações para 2013 necessárias ao atendimento das exigências
Leia maisPRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA
PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA José M. Brabo Alves; Rubenaldo A. Silva; Everaldo B. Souza; Carlos A. Repelli Departamento de Meteorologia -Divisão
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisDiretoria de Regulação de Emissores (DRE)
Diretria de Regulaçã de Emissres (DRE) Principais alterações a Regulament e Manual d Emissr 14/03/2016 x Cnfidencial Us Us Intern Públic 1 Regulament e Manual: principais alterações Divulgaçã: até 31/març.
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisTendências importantes para o spread e inadimplência
Tendências importantes para o spread e inadimplência A inadimplência confirma mínima histórica em 3,0% e o spread bancário volta a se elevar, alcançando 13,1%. Os dois movimentos são os principais destaques
Leia maisQUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada
Reediçã, revista e adaptada RELATÓRIO FINAL Nvembr de 04 I Enquadrament e bjetivs Na Eurpa tds s ans mrrem 500 crianças e jvens entre s 0 e s 9 ans na sequência de uma queda. Apesar de nã ser a mair causa
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia mais1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.
Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.
Leia maisINFORME DE JUNHO DE 2019
INFORME DE JUNHO DE 2019 SUMÁRIO DESTAQUES DO MÊS ÚLTIMOS RESULTADOS PREÇO MÉDIO POR CIDADE EVOLUÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO ANUAL DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NAS CAPITAIS RESUMO POR
Leia maisAVALIAÇÃO PRELIMINAR DE ÍNDICES DE SECA PARA SANTA LUZIA
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE ÍNDICES DE SECA PARA SANTA LUZIA José Nivaldo da Silva¹, Danilo Barbosa de Aguiar², Hermes Alves de Almeida³. ¹ Estudante de Geografia (UEPB) e bolsista de IC/CNPq, e-mail: jnivaldo_silva@hotmail.com
Leia maisResultados Consolidados 3º Trimestre de 2016
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs sb númer únic de matrícula e de pessa clectiva 503 219 886 COMUNICADO Resultads
Leia maisANÁLISE FREQUENCIAL E DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS TEMPESTADES NA REGIÃO DE RIO DO SUL/SC
ANÁLISE FREQUENCIAL E DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS TEMPESTADES NA REGIÃO DE RIO DO SUL/SC Willian Tiago Hillesheim 1 ; Leonardo de Oliveira Neves 2 ; Isaac Weber Pitz 3 ; Júlio Catoni 4 ; e Jaqueline Sardo
Leia maisCaracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade
Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Pollyanna Kelly de Oliveira Silva ¹, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fatima
Leia maisV S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version
V S M 9 VALUES SURVEY MODULE 99 QUESTIONNAIRE Versã em Prtuguês Prtuguese Versin Cpyright IRIC Tilburg University, P.O. Bx 90 NL-000 LE Tilburg, The Netherlands tel. +--6686, fax +--6699 Pribida a cópia
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre
Leia mais