ASPECTOS ESTATÍSTICOS DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA DO ITAJAÍ - SANTA CATARINA Maria Cleide Baldo (1); Jonas Teixeira Nery; Maria de Lourdes Orsini

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1 ASPECTOS ESTATÍSTICOS DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA DO ITAJAÍ - SANTA CATARINA Maria Cleide Bald (1); Jnas Teixeira Nery; Maria de Lurdes Orsini Fernandes Martins (1) Universidade Estadual de Maringá DGE, Av Clmb 5790, CEP , Maringá, Paraná. ABSTRACT Precipitatin fluctuatins n bth annual and interannual scales were studied in the Itajaí River valley. The purpse f this study was t characterize the regin which is systematically affected by intense rainfalls that cause serius damages t its ecnmy. The perid studied was 1928 thrugh 1992 (the data were prvided by DNAEE - Brasília). The lngest perid was used fr the interannual scale, while n the seasnal scale typificatin and variability f the precipitatin were studied bth in the rainy (6 mnths) and in the dry seasn (6 mnths) using different statistical parameters. The rainfall relatin t the Suthern Oscillatin (SO) was studied n the interannual scale. KEY WORDS: basin, indexes, precipitatin, variability. 1. INTRODUÇÃO Frequentemente, a regiã d Vale d Itajaí é afetada pr sistemas de temp que geram chuvas intensas. Em tais situações, diverss setres da ecnmia e da sciedade, em geral, sfrem prejuízs incalculáveis. O Vale d Itajaí é um ds póls da regiã Sul d Brasil e mair d Estad de Santa Catarina. Ele está situad dentr da bacia hidrgráfica d ri Itajaí, cuja distribuiçã pluvimétrica cncentra a mair parte da precipitaçã ns meses de verã (cerca de 33% d acumulad anual). A partir de 1960 váris autres investigaram event El Niñ/Oscilaçã Sul (ENSO) e as anmalias climáticas assciadas cm mesm. Rpelewski e Halpert (1989) encntraram diferentes regiões de precipitaçã mensal assciadas cm ENSO. Sugahara (1991) e Nery (1996) estudaram diversas situações de precipitações extremas envlvend cass de El Niñ/Oscilaçã Sul. Kusky e Cavalcanti (1984) estudaram mdels de anmalias de precipitaçã extrema assciadas cm a circulaçã atmsférica. O bjetiv deste trabalh é caracterizar a precipitaçã na Bacia d Itajaí e discutir a variabilidade interanual. 2. MATERIAIS E MÉTODO Os dads de chuva das diferentes estações meterlógicas fram btids junt a Departament Nacinal de Água e Energia Elétrica (DNAEE), Brasília. De acrd cm a Tabela I e Figura 1 pde-se bservar as estações utilizadas neste trabalh cm suas respectivas latitudes, lngitudes, altitudes e períd. Tabela I - Estações meterlógicas utilizadas, cm suas respectivas latitudes, lngitudes, altitudes e períd de bservaçã. Estações Latitude (s) Lngitude (W) Altitude (m) Períd SC1 Blumenau 26º55 49º SC4 Apiúna 27º01 49º SC6 Garcia Blumenau 26º58 49º SC7 Ibirama 27º03 49º SC8 Ilhta 26º54 48º SC11 Nva Bremen 27º07 49º SC12 Itupranga 27º24 49º SC17 Taió 27º07 49º SC19 Pmerde 26º44 49º SC20 Pus Rednd 27º14 49º SC21 Timbó 26º49 49º SC22 Alfred Wagner 27º44 49º SC24 Benedit Nv 26º46 49º SC25 Arrzeira 26º45 49º SC26 Luiz Alves 26º43 48º SC27 Itupava Central 26º47 49º SC28 Trmbud Central 27º17 49º

2 Para a caracterizaçã d regime de chuva fi utilizad prcentual da cntribuiçã da média d mês em relaçã à média d an. Fez-se, também, a cmbinaçã de três meses cnsecutivs para analisar períd sec e períd úmid. O índice de anmalias padrnizadas fi determinad seguind prcediment descrit pr Kraus (1977). A análise de variância fi aplicada para verificar se uma série tempral dessas médias era adequada u nã para evidenciar as scilações cerentes dentr da área em questã. As funções rtgnais empíricas sã autvetres da matriz de ceficientes de crrelaçã R (u cvariância) entre as séries individuais. Elas sã, prtant, rtgnais entre si (em virtude da simetria da matriz R) e sã funções das crdenadas espaciais. A avaliaçã d fenômen de seca, cnfrme Mren (1994), leva em cnsideraçã a chuva ttal semestral e a chuva média semestral, n períd de invern (abril a setembr) e verã (utubr a març). 3. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS De acrd cm a Tabela II, pde-se bservar uma nda anual cm uma mair cncentraçã de chuva ns meses de dezembr, janeir, fevereir e març. Cm relaçã as dias de chuvas, bservuse que s meses de utubr, dezembr, janeir, fevereir e març apresentaram maires quantidades de dias chuvss. Na frequência média de dias de chuva, a nda anual bservada anterirmente nã se evidencia. Tabela II - Média ds dias de chuvas (), a média da chuva (PP) e a frequência média de dias de chuva (PP/) para cinc séries representativas. SC7 SC8 SC12 SC17 SC21 MÊS PP PP/ Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez PP PP/ PP PP/ PP PP/ PP PP/ O estud da variabilidade relativa, através d ceficiente de variaçã, mstru uma similaridade na variabilidade de cada série cm um ceficiente médi de 0,60 (valres pltads entre parênteses na Figura 1). N estud da prcentagem de precipitaçã para trimestres cnsecutivs, cnsiderand a média climatlógica d períd ( ), bservu-se que s meses de DJF (dez/jan/fev) e JFM (jan/fev/mar) fram s trimestres cm mair quantidade de chuva. Os trimestres que apresentaram menr prcentagem de precipitaçã fram s de AMJ (abr/mai/jun) e MJJ (mai/jun/jul). Evidencia-se através deste estud, uma vez mais, uma mair cncentraçã de chuva n verã e menr n períd de invern. A Figura 2 apresenta a prcentagem de estações cm anmalias psitivas. De treze ans cnsiderads de El Niñ, três ans apresentaram anmalias psitivas em 100% da bacia d Itajaí. Os ans de 1963, 1965, 1969, 1972 e 1987 apresentaram anmalias psitivas entre 70% e 80 % das séries e em utrs ans, cm 1944 e 1953, essas anmalias fram insignificantes. Observu-se que, ns ans de 1946, 1961 e 1975, as anmalias psitivas nã tiveram nenhuma relaçã cm fenômen El Niñ.

3 Observa-se, n entant, que para a Bacia d Itajaí, ans pós El Niñ, de acrd cm Índice de Rpelewski e Jnes (1987), fram ans cm anmalias psitivas e significativas, cm, pr exempl, 1966, 1973, 1980 e A Figura 2a apresenta a prcentagem de estações cm anmalias negativas: de dze ans cnsiderads de La Niña, quatr ans apresentaram de 90 a 100% das estações cm anmalias negativas. Em utrs ans, cm pr exempl 1973 e 1975, estas anmalias nã incidiram sbre a bacia de maneira significativa, send pucas estações cm valres de precipitaçã negativa em relaçã à média climatlógica. Pde-se bservar também que crreram ans cm anmalias negativas, mas sem nenhuma relaçã cm ans de La Niña, pr exempl, 1952, 1968 e Utilizu-se ainda índice padrnizad anual para estudar cmprtament da precipitaçã em relaçã às fases de El Niñ e La Niña. De acrd cm a Figura 3, pdem-se bservar sinais cm valres significativs para nível de significância de 20% e apenas um sinal (1983) para nível de significância de 1%. Os ans 1944 e 1953, cnsiderads ans de El Niñ, nã apresentaram sinais significativs, nem mesm para nível de significância de 20%. O an de 1961, an nrmal segund Rpelewski, apresentu sinal significativ n nível de 20%. Cm relaçã as ans de La Niña, nenhum an apresentu sinal n nível de 1% de significância. Ds dze ans classificads cm ans de La Niña dentr d períd estudad, smente três fram classificads cm significativs para um nível de 20%. Os ans de 1951, 1968 e 1981, embra classificads cm ans nrmais apresentaram sinais significativs para nível de 20% de significância. Os resultads utilizand a primeira funçã rtgnal empírica (FOE), cm valres anuais, estã altamente crrelacinads cm índice btid através da padrnizaçã (Figura 3a). Para verificar se huve alguma relaçã imprtante que nã tivesse sid detectada através d índice de precipitaçã anual u algum padrã de cmprtament cnsistente cm cicl típic de episódis fris, n Ocean Pacífic, analisu-se este extrem através d índice de seca ns períds de invern e verã (Tabela III). Tabela III- Períds cm seca mais destacads n Vale d Itajaí. Períd Territóri % Invern Invern Inern 1944/1978/ Invern Verã Invern Invern Verã 1948/ Invern 1930/1940/1950/ Verã Invern 1952/ Verã 1956/1967/ De acrd cm a Tabela III bserva-se que as secas mais significativas crreram n invern d an de 1930, 1940, 1944, 1950, 1951, 1953, 1963, 1968, 1978, 1981 e Já n períd de verã as secas crreram em menr prprçã cmparadas cm invern, send representativs s ans de 1942, 1948, 1964 e CONCLUSÃO A precipitaçã na Bacia d Itajaí está cncentrada n períd de janeir e fevereir, cm uma nda anual bem definida, send s meses de abril mai, junh e julh s meses cm menr precipitaçã. A variabilidade interanual mstra que a Oscilaçã Sul interfere na intensidade da precipitaçã na Bacia d Itajaí especialmente ns ans de El Niñ (ENSO). O an de 1983 apresenta anmalias psitivas prnunciadas em relaçã as utrs ans estudads. Cm relaçã à fase La Niña, as anmalias negativas apresentam valres inferires cmparads cm a fase de El Niñ. Os ans de pós El Niñ apresentam algumas anmalias significativas dentr d períd estudad.

4 O índice de seca mstra que nem sempre está assciad as episódis fris da água d Ocean Pacífic (La Niña). 5. BIBLIOGRAFIA Katz, R., Glantz, M. H Anatmy f a rainfall index, Mn. Wea. Rev. 114, nº 4, Kusky, V. E., Cavalcanti, I. F Events El-Niñ Oscilacã Sul: características, evluçã e anmalias de precipitaçã, Ciências e Cultura, 36, nº 11, Kraus, E. V Subtrpical drughts and crss-equatril transprts, Mn. Wea. Rev. 105, nº 8, Mren, H. G Estatísticas de la sequia en Clmbia, Atmsfera, 1, nº 22, Nery, J. T Estudi climátic de la precipitación del Brasil Meridinal asciad cn fenómen extrarreginales, Buens Aires, Argentina. Tese de dutrad, Curs de Pós Graduaçã em Meterlgia, Departament Ciências da Atmsfera, Universidade de Buens Aires, 138 pp. Rpelewski, C. F., Halpert, M. S., Precipitatin patterns assciated with the high index phase f the Suthern Oscillatin, Jurnal f Climate, 3, Rpelewski, C. F., Jnes. P. D., Na extensin f the Thaiti Drawin Oscillatin Index, Mn. Wea. Rev. 115, Sugahara, S Flutuações interanuais, saznais e intrasaznais da precipitaçã n Estad de Sã Paul, Tese de dutrad, Universidade de Sã Paul, 158 pp SITUAÇÃO MATO GROSSO DO SUL SÃO PAULO OCEANO ATLÂNTICO A RG E N T INA PA RA G UA I UR U G UA I SA NTA PAR AN Á RIO GRANDE DO SUL CATARINA OCEANO ATLÂNTICO km ESCALA GRÁFICA Figura 1 Lcalizaçã das estações d Vale d Itajaí (Sc) e ceficiente de variaçã para cada estaçã n períd (valres entre parênteses)

5 A ns Figura 2 Prcentagem de séries de anmalias psitivas - Itajaí - SC ( ) A ns Figura 2a Prcentagem de séries de anmalias negativas - Itajaí - SC ( ) Índice 1 Índice Ans Figura 3 Índice anual - Kraus ( ) Figura 3a Índice anual - FOE ( ) Ans

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