UMA PROPOSTA DE REDE RELACIONAL DE EMPRESAS: COOPERATIVA DE ABASTECIMENTO PARA UMA USINA DE RECICLAGEM DE BORRACHA
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- Regina Peixoto Olivares
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1 UMA PROPOSTA DE REDE RELACIONAL DE EMPRESAS: COOPERATIVA DE ABASTECIMENTO PARA UMA USINA DE RECICLAGEM DE BORRACHA Angelo Augusto Frozza, Esp. Universidade Federal de Santa Catarina Rua Carlos Drummond de Andrade, 83 Real Parque Cep São José - S. C. - Brasil angelo@eps.ufsc.br Nelson Casarotto Filho, Dr. Universidade Federal de Santa Catarina Campus Universitário, Bairro Trindade, Dep. Engenharia de Produção e Sistemas Cep Florianópolis, S. C. - Brasil casarott@eps.ufsc.br ABSTRACT: This paper aim to study a custom application of flexible manufacturing networks to be applied in the ruler recycled industry. The proposal is a way to organize the scrap tire collect with purpose to warrant the raw material suppliement for a recycling plant. This is a simple idea, involving scrapers, recycling plant, scrap producer enterprises and authorities, which can to give several benefits and make easy to expand to others ranges. KEY WORDS: tire recycling, virtual companies, cooperative. RESUMO: Este artigo pretende estudar uma aplicação básica de uma rede de manufatura flexível, aplicada na indústria de borracha reciclada. O objetivo é propor um modo de organizar a coleta de carcaças de pneus, com o propósito de garantir o fornecimento de matéria prima para uma fábrica de reciclado. O trabalho parte de uma idéia, a princípio simples, envolvendo os carcaceiros, a fábrica de reciclado, os responsáveis pela geração das carcaças e as autoridades, as quais podem colaborar com algum benefício e tornar mais fácil a expansão do negócio para outras regiões.
2 1. INTRODUÇÃO Com o crescente número de veículos que entram em circulação todos os dias, um outro problema vem crescendo paralelamente: o aumento na quantidade de sucata de pneus. Dados estatísticos mostram que no Brasil são geradas 300 mil toneladas de sucata de borracha por ano, das quais apenas 10% são reciclados. Nos Estados Unidos, onde a população não chega a ser o dobro da brasileira, os níveis de sucata de borracha por ano é 10 vezes maior, sendo que só 5% são reciclados. As pesquisas visando a reciclagem da borracha não são um assunto recente. As primeiras tecnologias desenvolvidas eram inviáveis por causa de fatores como os altos custos do processo e os elevados níveis de poluição. Felizmente, hoje já existem tecnologias que, com baixos custos de processamento e ausência de resíduos poluidores, tornam essa atividade uma oportunidade de negócio atraente. Um empresário que esteja investindo neste tipo de negócio deve estar atento à duas situações: - A aparição de novas tecnologias com custos cada vez menores e de novas leis com conteúdo ecológico, que poderiam inviabilizar o negócio. Este primeiro ponto é externo ao empresário, ou seja, ele não tem controle. - A segunda situação, é o trabalho constante para tentar reduzir os custos de coleta da matéria prima, para que o negócio seja economicamente viável, e sob este ponto o empresário tem campo para agir. Para o próprio empresário assumir a coleta de carcaças, implicaria em altos custos administrativos e logísticos, já que a mesma teria de ser feita em várias cidades. Esta colocação serve como base para propor neste artigo a criação de uma cooperativa de abastecimento (Casarotto, 1996), comprometida com a usina de reciclagem de borracha. Esta cooperativa seria formada pelos sucateiros da região onde a usina estaria instalada, aproveitando assim, a estrutura que eles já tem montada. 2. COOPERAÇÃO INDUSTRIAL, A NOVA TENDÊNCIA DE ORGANIZAÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS Também chamadas companhias virtuais, empresas estendidas ou redes de manufatura flexíveis, atrás desses jargões existe uma velha idéia: a força do trabalho conjunto. Empresas que coexistiam
3 independentemente ao longo de cadeias de fornecimento ou que competiam diretamente umas contra as outras estão agora formando cooperativas de todas as classes. Essa idéia nasceu na região centro-norte da Itália, área que inclui as regiões da Lombardia, Vêneto, Toscana e Emília-Romana, onde pequenas empresas começaram a unir-se no início da década de 70. E essa iniciativa foi responsável pelo crescimento econômico da região que, de 17 a renda per capta em 1970, passou a 2 a em Mas, não pense que montar uma empresa virtual é fácil. É necessário unir pessoas e valores culturais como solidariedade, criatividade, bom gosto, dinamismo da ação empreendedora coletiva e resistência a qualquer forma de racionalização (Nassif, 1997). Esse modelo de organização possui valores muito claros: conserva-se as pequenas unidades de produção, como forma de proteção, unindo-se nas oportunidades, na forma de consórcios ou associações, atuando sempre de forma flexível; a comunicação é informal e sagrada, estando sempre em circulação. Não podem existir caixas pretas, patentes ou exclusividade; estar permanentemente inovando e criando, afim de agregar valor ais produtos; ser ágil para responder rapidamente às oscilações do mercado; ser objetivo. Uma parceria pode envolver não apenas as empresas de uma mesma atividade, como também, outras empresas de atividades afins, além dos governos municipais, estaduais e federal, câmaras de comércio e indústria, confederações, etc. Associado 1 Associado 3 Associado 1 Associado 3 PRODUTO PRODUTO Associado 2 Associado n Associado 2 Associado n (A) (B) Figura 1: Exemplo de associações: A) empresas que fabricam o mesmo produto; B) empresas que se unem em torno de um produto.
4 3. GERAÇÃO E DESTINO DA SUCATA DE PNEUS Os principais produtores de sucata de borracha são as revendas de pneus, borracharias e recauchutadoras. Para essas empresas, a sucata não tem um valor significativo que justifique a comercialização. Por outro lado, ela própria fazer a reciclagem desse lixo também não compensa, por causa dos altos custos de processamento e baixa quantidade de resíduos próprios. A alternativa é jogar esse material no lixo, o que explica a grande quantidade de pneus velhos encontrada em depósitos clandestinos, rios, lagos, mangues, etc. Em algumas cidades, as prefeituras proíbem que a sucata de pneus seja depositada nos lixões ou aterros municipais, devido às dificuldades para a compactação desse material. Nas cidades em que essa prática é permitida, é cobrada uma taxa para depositar o material no aterro. Em alguns lugares, existem grandes pátios destinados à receber esses pneus velhos (Figura 2). Figura 2: Pneus armazenados ao ar livre, Nebraska, EUA. (PENNER, 1996) As despesas para dar um fim adequado à sucata de pneus são de responsabilidade de quem a produz. Em alguns casos, existem sucateiros que passam regularmente em borracharias e revendas de pneus, recolhendo as carcaças velhas que são cortadas em tiras e revendidas para a indústria moveleira. Geralmente, essas carcaças são entregues gratuitamente para os sucateiros, desde que estes levem todo o estoque de carcaças velhas, radiais e convencionais (pneus convencionais e pneus que ainda podem ser recapados), e aqueles que não tem reaproveitamento (pneus radiais totalmente gastos),
5 sendo que esses últimos representam a maior parte do total disponível. Não existe uma estrutura definida para este tipo de comércio. O que pode ser observado é uma competição entre os próprios sucateiros, derivada de fatores como: a escassez dos pneus com valor positivo (convencionais), restrições impostas pelos responsáveis pela saúde pública e meio ambiente, inexistência de fronteiras de atuação, etc. 4. PROPOSTA DE ESTRUTURAÇÃO DO COMÉRCIO DE PNEUS VELHOS Neste capítulo é proposta uma forma de organização para uma cooperativa, visando garantir o fornecimento de matéria prima para a usina de reciclagem. A idéia básica é identificar quais são os sucateiros que operam na região de abrangência da Usina, propondo que trabalhem em conjunto na coleta das carcaças, e entregando na Usina os pneus já cortados em pedaços. Para a Usina, as vantagens estão relacionadas à matéria prima, pois esta será entregue pronta para entrar no processo de produção e em grandes quantidades, o que representa redução nos custos de compra, frete e processamento. Os sucateiros, por sua vez, ganham com a redução de custos e aumento da receita, pois, além de ter um faturamento fixo garantido através de contrato de abastecimento assinado com a Usina, terão uma receita extra com a separação dos pneus que podem ser vendidos para recapagem ou cortados em tiras destinadas à indústria moveleira. Indiretamente, a comunidade também estaria ganhando, pois teriam um lugar para depositar esse lixo, reduzindo a poluição do meio ambiente. Para isso, a participação do poder público também é importante, uma vez que a liberação de alvarás para borracharias dependem da exigência de um lugar apropriado para o depósito das carcaças velhas, que seria oferecido pelo sucateiro. Os Departamentos de Saúde Pública e Meio Ambiente das prefeituras também são beneficiados, pois a estocagem da sucata ficaria restrita a uma única área, facilitando as ações de controle da contaminação por insetos, roedores e outros. Além disso, as carcaças permaneceriam pouco tempo inteiras, sendo cortadas em pedaços apropriados para enviar à Usina.
6 Esta cooperativa teria como membros ativos os sucateiros da região de domínio da Usina, e a própria Usina. Indiretamente, também seriam colaboradores da cooperativa os governos municipais e estadual, revendas de pneus, borracharias, recauchutadoras e a própria população. O primeiro grande passo para desenvolver a idéia aqui proposta é a definição da área geográfica que a cooperativa iria atuar, identificando em cada cidade quantos são e onde estão as fontes geradoras de sucata e os sucateiros. Na figura 3 é apresentado o modelo da estrutura desta cooperativa. Usina de reciclagem de borracha Depósito 1 Depósito 2 Sucateiro 1 Sucateiro 2 Sucateiro n b1 r1 b2 b3 r2 r3 b4 rn bn Figura 3: Estrutura da cooperativa de sucateiros. Os elementos b1 a bn representam as revendas de pneus e as borracharias, enquanto que os componentes r1 a rn representam as recauchutadoras. Estes elementos são membros passivos da cooperativa, convidados a participar como clientes do Serviço de Coleta de Carcaças. Este serviço não deveria onerar os membros convidados, que por sua vez, não deveriam cobrar pelas carcaças velhas que dispõe. Para cada sucateiro, seria estabelecido um limite geográfico de atuação, no qual estariam determinados quais os clientes que ele teria responsabilidade de visitar. Para fazer essa distribuição de capacidade devem ser respeitados uma série de detalhes, como: o endereço do sucateiro, a região que atuava antes da cooperativa, a quantidade de sucateiros em cada cidade, etc. A criação dessa cooperativa serviria também para combater a concorrência desleal dos sucateiros provenientes de outras regiões, fora dos limites de atuação da Usina. Essa proteção seria por meio
7 do estabelecimento de acordos de coleta exclusivos com os geradores da sucata, que não precisariam mais preocupar-se com seus resíduos. Os sucateiros seriam agrupados em filiais, de acordo com a sua região de atuação. O papel destas filiais é representar um depósito, centralizando o armazenamento das carcaças coletadas na região, onde seria instalada uma estação de corte de carcaças. A administração de cada depósito seria feita por um conselho formado por um representante de cada sucateiro associado ao depósito. No depósito também seriam centralizadas as operações de classificação das carcaças (sem utilidade, passível de recapagem, para fabricação de tiras). Os depósitos teriam um programa de entrega de matéria prima na Usina, de modo que a cada dia, um depósito diferente faria a entrega. Desta forma, são mantidos em níveis muito baixos os custos de frete e manutenção de estoque da Usina, por estar recebendo matéria prima freqüentemente, na quantidade necessária para não parar a produção. Os governos municipal e estadual também são membros passivos, uma vez que o sucesso do projeto depende em muito dos incentivos e apoio que são oferecidos para a cooperativa. Alguns exemplos desses incentivos são: terreno para a montagem do depósito; indicação da cooperativa, na liberação de alvarás, como destino adequado aos resíduos de borracha; etc. Fica por conta dos estatutos da cooperativa definir as regras de relacionamento, deveres e obrigações dos associados. A administração da cooperativa também deveria ser feita através de um conselho, formado pelos proprietários das empresas envolvidas (Usina, sucateiros, geradores de sucata). 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A reciclagem de borracha é um negócio pouco explorado até o momento e que pode trazer diversos benefícios, tanto para o empreendedor, como para a sociedade de um modo em geral. Mas, não basta simplesmente decidir montar uma Usina de reciclagem e acreditar que ficará rico. Alcançar o sucesso com este tipo de empresa é demorado e requer muitos esforços para mudar a atual cultura de consumo, para uma cultura de reaproveitamento. Além disso, o sucesso dependerá, também, dos relacionamentos entre a Usina, o poder público, as fontes geradoras de sucata, sucateiros e a sociedade em geral.
8 Nenhuma empresa que pretenda reciclar um material qualquer terá resultados favoráveis se não preocupar-se pelo menos com a fonte de matéria prima e como esta chegará até a usina. No caso da reciclagem de borracha, esse é um assunto particularmente difícil de se tratar devido à falta de informações e estatísticas. Foi proposta aqui, um forma de organização para a tarefa de coletar carcaças de pneus e entregá-las na Usina, aproveitando o comércio informal desenvolvido por sucateiros e geradores de sucata. A organização em forma de cooperativa possibilita inúmeras vantagens para ambos os lados, facilitando seu comprometimento com o negócio. Certamente, a parte mais difícil é a conscientização das pessoas envolvidas de que esse é um esforço que vale a pena. O principal investimento será em reeducação cultural, onde todos os envolvidos precisam acreditar que a cooperativa irá trazer melhoria nas condições de trabalho, renda e bemestar. Com alguns ajustes, o modelo proposto também poderá servir para outros tipos de materiais reciclados, que envolvam sucateiros e catadores, como por exemplo: papel, plástico e alumínio. 6. BIBLIOGRAFIA CASAROTTO Filho, Nelson [et al.]. A experiência italiana para o desenvolvimento de pequenas indústrias em Santa Catarina. Florianópolis: Fórum Catarinense de Desenvolvimento, CASAROTTO Filho, Nelson e PIRES, Luis Henrique. Redes de Pequenas e Médias Empresas e Desenvolvimento Local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana, São Paulo, Atlas, Ficha Técnica n.º 8. CEMPRE Compromisso Empresarial para Reciclagem. São Paulo, LANDAY, William. Rediscovering Strength in Numbers. Enterprise Reengineering, Internet: NASSIF, Luis. A nova Itália e o Brasil. Folha de São Paulo, 08-set NASSIF, Luis. O fenômeno da próxima década. Folha de São Paulo, 07-dez PENNER, Brad. Tires, Tires, Tires!. StateWide Interactive, Internet. Processo Relastomer. Relastomer S.A. Tecnologia e Participações. Rio de Janeiro, 1997.
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