ERGONOMIA DE CONCEPÇÃO COMO META DA AUDITORIA DO TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ERGONOMIA DE CONCEPÇÃO COMO META DA AUDITORIA DO TRABALHO"

Transcrição

1 ERGONOMIA DE CONCEPÇÃO COMO META DA AUDITORIA DO TRABALHO Estudo do posto de trabalho dos operadores de caixa de um supermercado em Fortaleza e resultado da intervenção da Auditoria do Trabalho Mauro de Andrade Khouri Médico do Trabalho, Auditor Fiscal do Trabalho da Delegacia Regional do Trabalho no Ceará - MTE Tel: (85) , Fax: (85) , maurokhouri@uol.com.br Vitória Márcia Araújo Amâncio Eng. de Segurança do Trabalho, Auditora Fiscal do Trabalho da Delegacia Regional do Trabalho no Ceará - MTE Tel: (85) , Fax: (85) , vitoriamaa@uol.com.br Cláudio Cézar Peres Eng. de Segurança do Trabalho, Auditor Fiscal do Trabalho da Del. Reg. do Trabalho no Rio G. do Sul - MTE Tel/Fax: (51) , ccperes@portoweb.com.br Resumo Este artigo analisa as condições de trabalho dos operadores de caixa de um supermercado em Fortaleza, Brasil. A partir de entrevistas com 45% dos operadores, bem como da observação do local de trabalho e das atividades realizadas, verificouse que o trabalho era desenvolvido permanentemente na posição de pé, com restrição a pausas para satisfação de necessidades fisiológicas e elevada prevalência de sintomas compatíveis com LER/DORT. Após discussões com os representantes da empresa foi realizada a substituição dos check outs até então utilizados, por outros que permitem o trabalho com alternância de postura, sentada ou de pé, medida estendida a um novo estabelecimento do grupo empresarial, inaugurado durante o desenvolvimento desse estudo. Além disso, encontra-se em fase de negociação a melhoria de aspectos relacionados à organização do trabalho. Palavras chave: Auditoria do Trabalho; Ergonomia; Supermercado; Check Out; Operadores de Caixa. Abstract This paper analyses working conditions of cash register operators in a supermarket in Fortaleza, Brasil. It was found, from interview and, work content observations, that their work activities were permanently carried out in standing position, with restricted freedom to go to the toilets and high prevalence of symptoms related to Cumulative Trauma Disorders. Discussions were hold with employer s representatives and, as a result, the check outs were redesigned to allow working in standing or sitting position. As this paper was under preparation, the check out redesign was extended to a new supermarket of the chain. Besides, improvements in conditions related to work organization are under negotiation. Keywords: Inspectorate; Ergonomics; Supermarket; Check Out; Cash Register Operators.

2 1 - Introdução No ano de 2000, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (DSST), proporcionou aos Auditores-Fiscais com Especialização em Segurança e Saúde no Trabalho a realização de reuniões técnicas a respeito da aplicação da Norma Regulamentadora 17 (NR 17 Ergonomia). Esta atualização técnica foi realizada como parte da política de capacitação do MTE, a fim de incrementar a inspeção das condições ergonômicas no trabalho. A metodologia utilizada foi o intercâmbio de informações e experiências de inspeção entre os Auditores. Com relação ao trabalho de comércio, fizeram parte destas experiências, os artigos Ações de Fiscalização Preventivas de LER / DORT na Área do Comércio (PERES, 1999) e A Multiprofissionalidade e Interinstitucionalidade Necessárias em uma Ação Ergonômica Complexa (PERES, 2000). Como resultado desta política do DSST e com o objetivo de prevenir a ocorrência de casos de Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) entre os operadores de caixa de supermercado, o presente estudo foi desenvolvido em um supermercado da Região Metropolitana de Fortaleza, doravante denominado Supermercado 1. A escolha da realização do estudo neste supermercado deveu-se aos seguintes fatores: sintomas compatíveis com LER/DORT referidos por trabalhadores em entrevistas preliminares, desenvolvimento das atividades pelos operadores de caixa permanentemente de pé e ausência de espaço para os membros inferiores para trabalho na posição sentada. Cabe ressaltar que no início do estudo encontrava-se em construção, um outro supermercado do mesmo grupo empresarial, doravante denominado Supermercado 2, sendo assim possível a instalação de check outs adequados desde o início do seu funcionamento. 2 - Metodologia Foi realizado contato com a gerência e com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) do Supermercado 1, e ainda com técnicos da matriz da empresa responsáveis pelas áreas de projetos arquitetônicos e de risco e meio ambiente. Nessa ocasião, foi-lhes explanado o trabalho a ser realizado: avaliação do trabalho dos operadores de caixa quanto a aspectos biomecânicos (repetitividade, posturas inadequadas, mobiliário) e da organização do trabalho (ritmo de trabalho, produtividade, autonomia, pausas, controle de saídas para satisfação das necessidades fisiológicas), bem como levantamento de sintomas de LER/DORT. A partir desses dados, seriam definidas as formas de intervenção com a adoção de medidas corretivas e preventivas que reduzissem o risco de desenvolvimento de agravos à saúde e aumentassem o nível de conforto e satisfação dos trabalhadores. As seguintes informações e documentos foram obtidos relativos ao Supermercado 1: Relação dos operadores de caixa em atividade, identificando-os por sexo, idade, estatura e data de admissão; Relação dos operadores de caixa que foram demitidos de 01/01/95 a 08/09/00, por sexo, data de nascimento, data de admissão e data da demissão; Horário de trabalho dos operadores de caixa: turnos, escalas, folgas, horas extra;

3 Número de toques (objetos passados no leitor ótico ou preço digitado no teclado) por minuto, por operador de caixa; Cópia das Comunicações de Acidente do Trabalho (CAT) emitidas de 01/01/95 a 08/09/00 por LER/DORT; Planta baixa, cortes e vista frontal do mobiliário dos caixas. Após a etapa acima descrita, os seguintes procedimentos foram adotados: Observação do posto de trabalho e do desenvolvimento das atividades realizadas pelos trabalhadores; Avaliação do mobiliário: tomada de medidas (espaço para membros inferiores, altura da bancada, espaço para assento, etc), localização da balança e caixa registradora, local de passagem de clientes, etc; Elaboração do Questionário de Sintomas e de Aspectos da Organização do Trabalho incluindo o Diagrama de Corlett (IIDA, 1990) e aplicação do mesmo junto a uma amostra de 45 operadores de caixa do Supermercado 1 (ver Anexo); Entrevistas abertas com trabalhadores a fim de conhecer o trabalho real, problemas advindos do exercício laboral e sugestões de melhorias no ambiente e na organização do trabalho; Reuniões em Fortaleza entre os Auditores do Trabalho e técnicos da matriz da empresa, responsáveis pelas áreas de projetos arquitetônicos e de risco e meio ambiente, para discussão de aspectos ergonômicos relacionados ao trabalho dos operadores de caixa. Documentação fotográfica e filmagem do setor de caixas. 3 - Dados relativos à população trabalhadora Por ocasião da coleta dos dados, de um total de 100 operadores de caixa que laborava no Supermercado 1, encontrou-se predominância de trabalhadores do sexo feminino, conforme observa-se no Gráfico 1: Sexo masculino 13% Sexo feminino 87% Gráfico 1 Com relação à distribuição por faixa etária encontrou-se uma população bastante jovem, sendo que 95% dos operadores de caixa tinha até 30 anos Análise da relação saúde trabalho A partir do Questionário de Sintomas e de Aspectos da Organização do Trabalho aplicado a 45% dos operadores de caixa do Supermercado 1, foram levantados os seguintes dados:

4 75,5% relataram formigamento, dormência ou queimação em membros superiores, tronco ou membros inferiores; 95,5% relataram dor nos últimos 04 meses. As partes do corpo mais freqüentemente referidas pelos trabalhadores da amostra foram membros inferiores (71,1% ), membros superiores (62,2%), pescoço e região superior das costas (66,7%) e região lombar (33,4%); 26,7% referiram haver consultado médico e 6,7% informaram que foram afastados do trabalho devido aos sintomas descritos no item anterior; 62,2% referiram apresentar varizes sendo que 26,7% informaram usar meia elástica. Além disso, alguns trabalhadores referiram afastamento do trabalho devido a dores nos membros superiores ou tendinites relacionadas ao trabalho pelo médico assistente. Entretanto, não houve registro de qualquer caso de LER/DORT no Supermercado 1 através da emissão de CAT no período de 1994 a Essas informações sugerem que o diagnóstico e notificação de casos de LER/DORT não vinham sendo feitos no Supermercado Dados relativos às condições de trabalho Análise do setor de trabalho O setor de caixas do Supermercado 1 era composto por 37 caixas dispostos lado a lado numa extensão de 78,8 metros. No posto de trabalho não havia cadeira disponível para trabalho na posição sentada. Existia apenas um banco de plástico para ser utilizado durante as pausas que o serviço permitisse. Ainda que houvesse assento que atendesse aos requisitos previstos na NR 17, não seria possível a realização do trabalho na posição sentada, uma vez que não havia espaço suficiente para acomodar os membros inferiores do operador de caixa devido a localização da gaveta registradora que encontrava-se frontalmente ao mesmo e a uma altura de apenas 60,3 cm do piso (fotos 1 e 2). A altura da bancada era de 90,5 cm sendo portanto adequada para o trabalho leve na posição de pé (GRANDJEAN, 1998). Logo, o problema crítico quanto à posição de trabalho era a adaptação do mobiliário de forma que os operadores de caixa pudessem realizar suas atividades também na posição sentada. O espaço físico onde o operador de caixa laborava apresentava dimensões de 70,2 cm (largura) X 36,5 cm (profundidade). Este espaço era insuficiente para a adaptação da realização do trabalho com alternância de posturas: na situação de trabalho de pé não haveria espaço para colocação do assento lateralmente ao trabalhador, nem atrás do mesmo, pois obstruiria a passagem de clientes e carros de compras. O mobiliário dispunha de balança localizada em frente do operador de caixa, entre o leitor óptico de preços e a gaveta registradora. Havia um desnível entre as superfícies da esteira e da balança. Ademais, o mobiliário apresentava borda de balizamento, de aproximadamente 3 centímetros de altura, que servia de guia para as mercadorias transportadas pela esteira. Esta condição favoreceria, a depender da estatura do operador de caixa, choque entre o braço do trabalhador e a borda de balizamento se o posto fosse adaptado para trabalho na posição sentada.

5 4.2 - Análise da tarefa Alguns aspectos observados no desenvolvimento das atividades dos operadores de caixa merecem ser mencionados. Chamou a atenção o exercício da tarefa permanentemente na posição de pé, sendo permitido descanso em banco de plástico apenas nas pausas do serviço. Segundo depoimentos dos trabalhadores, as pausas para descanso eram infreqüentes devido ao intenso ritmo de trabalho. O registro das mercadorias, em geral, era feito por leitura óptica do código de barras. Entretanto, em caso de códigos não lidos, produtos não cadastrados e mercadorias que necessitavam ser pesadas, o registro se dava através de digitação pelo operador de caixa. Ressalta-se que a pesagem dos alimentos era realizada pelos próprios operadores de caixa. Observou-se ainda, que devido ao desnível entre as superfícies da esteira e da balança, anteriormente mencionado, não era possível que o trabalhador deslizasse as mercadorias sobre a balança para a leitura óptica do preço, sendo, portanto, necessária a elevação e a sustentação de todos os produtos pelos trabalhadores. Esta condição inadequada do mobiliário e do equipamento levava a uma sobrecarga de trabalho dos membros superiores e tronco, principalmente na passagem de produtos de peso elevado. O trabalho prescrito pela empresa, segundo o Procedimento Operacional Padrão para Operadores de Caixa, determinava a realização das seguintes atividades, entre outras: Chegar cinco minutos antes do início do expediente ou rendição, com o malote, fundo de troco, caneta, calculadora e cartão de operador(a); Atender sempre os clientes de pé pois tal postura demonstra atenção, torna o atendimento mais rápido e evita problemas de coluna ; Antes de iniciar o registro encher a esteira com a maior quantidade possível de mercadorias, perguntar ao cliente a forma de pagamento e solicitar os documentos necessários para pagamentos em cheque ou cartão de crédito; Nos casos de pagamento com cheque eletrônico ou cartão realizar a passagem dos cartões e impressão dos cupons rapidamente; Terminada a passagem das mercadorias totalizar a compra rapidamente e iniciar o recebimento do pagamento; Manter a gaveta registradora fechada o máximo de tempo possível; Na necessidade de dinheiro trocado, solicitar antes que acabe para evitar esperas; Anotar produtos não cadastrados para providências pela retaguarda. Nas entrevistas realizadas com os trabalhadores foi possível identificar diferenças entre o trabalho real e aquele prescrito pela empresa, como por exemplo: Não há previsão de pausa laboral. Entretanto os trabalhadores, quando possível, criam pequenas pausas, retirando-se do posto de trabalho para verificar a existência de sacolas, arrumar o mobiliário, etc; Solicitam ajuda aos clientes e/ou embaladores para passarem produtos pesados, quando a previsão é de que esta tarefa é sua; Embora os operadores de caixa sejam orientados a perguntar ao cliente a forma de pagamento antes do início do registro das mercadorias, esta solicitação está condicionada ao aparente humor do cliente;

6 Às vezes realizam embalagem de mercadorias, especialmente nos horários de pico ou na ausência do embalador; Existe previsão para a livre saída do trabalhador para satisfação de necessidades fisiológicas. Entretanto, durante os dias e horários de pico, há restrição a que o operador seja liberado do caixa, mesmo por curtos períodos de tempo; Sempre que necessária a saída do trabalhador para satisfação de suas necessidades fisiológicas deveria ser dada uma pausa (fechamento temporário) no caixa. No entanto, em horários de pico, este fechamento não é permitido. Neste caso, o operador de caixa, caso deseje ir ao banheiro, deverá deixar o seu caixa aberto com um colega ou auxiliar disponível, assumindo o ônus de qualquer diferença monetária que porventura ocorra no fechamento do caixa; Os turnos de trabalho são de 6 ou 8 horas. Entretanto, habitualmente, os operadores permanecem por aproximadamente mais 30 minutos após o término da sua jornada de trabalho para realizarem o fechamento do caixa. Aplicou-se, ainda, o Check-list para Avaliação Simplificada das Condições Biomecânicas do Posto de Trabalho (COUTO, 1995) tendo-se obtido escore 8, indicando uma situação ergonômica regular Características da organização do trabalho Foram apresentados à Auditoria os relatórios de produtividade dos operadores de caixa do Supermercado 1 referentes aos meses de janeiro a setembro de A empresa e os trabalhadores informaram que a produtividade mínima exigida era de 12 toques/minuto. Esta produtividade era medida apenas durante o tempo real de atendimento aos clientes. Nos intervalos entre um cliente e outro, ou quaisquer outras pausas, o cálculo da produtividade era interrompido. Sendo assim, os valores informados pela empresa não traduziam a produção por horas trabalhadas. Ainda assim, o relato dos trabalhadores, dados obtidos no questionário aplicado e observação do desenvolvimento das atividades pelos operadores de caixa apontam para um elevado ritmo de trabalho. Esta situação agrava-se nos períodos de maior movimento na loja (fim de semana, feriados, início e final de mês) quando inclusive torna-se difícil a interrupção do trabalho para satisfação de necessidades fisiológicas. O tempo médio de permanência no emprego pelos operadores de caixa demitidos no período de 1995 a agosto de 2000 foi de 9,5 meses. Quanto aos operadores de caixa em atividade por ocasião da coleta de dados (setembro/2000), o tempo médio de permanência no emprego era de 18 meses. 37% destes trabalhadores laboravam há menos de um ano e 71% laboravam há menos de dois anos. Apenas 13% dos operadores de caixa tinham mais de três anos de trabalho na empresa e nenhum deles, mais de cinco anos de tempo de serviço na empresa. Estes dados revelam elevada rotatividade dos operadores de caixa no Supermercado 1. Ainda com relação à organização do trabalho, são relevantes as seguintes informações, colhidas através do questionário aplicado a uma amostra de 45% dos operadores de caixa:

7 A grande maioria realiza horas extra principalmente nos fins de semana e feriados. Foi relatado ainda, que durante a semana é mais freqüente a realização de horas extra no período noturno; Permanecem por mais 30 minutos após o término do turno de trabalho para encerrar o caixa; A interrupção do trabalho para satisfação das necessidades fisiológicas não ocorre livremente: 71% dos entrevistados referiram que nem sempre é possível interromper o trabalho para ir ao banheiro ou beber água. Segundo os trabalhadores esta restrição está relacionada aos períodos de maior movimento de clientes na loja e à carência de operadores de caixa para substituí-los; Quando questionados sobre a posição de trabalho desejada, 71% optaram pela alternância de postura de pé e sentada; 28,9% pelo trabalho sentado e nenhum trabalhador da amostra optou pelo trabalho exclusivamente de pé As condições de trabalho na visão do trabalhador A partir do questionário aplicado, 45% dos operadores de caixa relataram diversas condições de trabalho inadequadas, para as quais apontaram as seguintes sugestões de melhoria: Possibilitar trabalho na posição sentada; Substituir o fardamento por outro mais adequado ao clima local; Melhorar a relação hierárquica com os superiores (pressão das chefias); Modificar o mobiliário (espaço de trabalho, posição da gaveta e da balança); Rever escala de trabalho, inclusive do fim de semana; Rever sistemática de realização de horas extra; Permitir a utilização do banheiro da frente da loja; Reduzir o excesso de padronização (cabelo, cor da maquiagem); Efetuar cadastramento dos produtos pelo setor competente de forma habitual; Rever quantitativo dos operadores de caixa. 5 - Intervenção realizada A associação de dados como a elevada prevalência de sintomas referida pelos operadores de caixa durante as entrevistas, condições do posto de trabalho observadas e aspectos da organização do trabalho anteriormente citados apontou para a indiscutível necessidade de adoção de medidas de intervenção no ambiente de trabalho. Foi definido então, após discussão com os técnicos da empresa, o envio para Fortaleza de um protótipo de check out com dimensões que permitissem o trabalho com alternância de postura (foto 3). O protótipo enviado apresentava melhorias que possibilitavam o trabalho tanto na posição sentada quanto de pé, tendo sido necessário, entretanto, efetuar algumas alterações, de forma a assegurar a adequação ergonômica do mobiliário definitivo, entre as quais destacam-se: aumento do espaço destinado a acomodar os membros inferiores do operador de caixa no trabalho sentado para uma altura de 77 centímetros; rebaixamento da borda de balizamento que serve de guia para as mercadorias transportadas pela esteira com a finalidade de evitar choque do antebraço do

8 trabalhador quando realizando suas atividades na posição sentada; aumento do espaço destinado a acomodar o assento durante o exercício do trabalho na posição de pé. Após a correção das inadequações verificadas no protótipo, os novos check-outs foram instalados nos Supermercados 1 e 2, os quais permitem o trabalho com alternância de posturas. O espaço físico onde o operador de caixa labora, que antes da intervenção apresentava 60,3 cm (altura para acomodação dos membros inferiores na posição sentada) X 70,2 cm (largura) X 36,5 cm (profundidade), passou a ter as dimensões de 77 cm (altura) X 98 cm (largura) X 55 cm (profundidade). Cabe informar que a altura da bancada passou de 90,5 cm para 92,5 cm. Realizou-se, ainda, o nivelamento entre as superfícies da esteira e da balança, tornando-se possível movimentar as mercadorias com menos esforço pelos operadores de caixa. Além disso, o posto de trabalho do operador de caixa foi dotado de assento que atende aos requisitos previstos na NR 17, bem como de apoio de pés independente da bancada e do assento (foto 4, 5 e 6). Atualmente encontra-se em fase de negociação a definição de medidas relativas a aspectos da organização do trabalho com vistas a promover a sua adequação. 6 - Conclusão No estudo realizado, a Auditoria do Trabalho identificou condições não ergonômicas na atividade dos operadores de caixa do Supermercado 1, as quais implicavam em risco potencial de ocorrência de casos de LER/DORT para os referidos operadores. Esta constatação gerou intervenção que reduziu os fatores de risco identificados em benefício dos trabalhadores deste supermercado, bem como orientou a empresa a conceber um posto de trabalho com melhores condições ergonômicas em sua nova loja. Estas ações, além de prevenir a ocorrência de agravos à saúde, aumentaram as condições de conforto e de satisfação dos trabalhadores, com repercussões positivas para a empresa como um todo. Bibliografia PERES, C.C. Ações de Fiscalização Preventivas de LER / DORT na Área do Comércio. IX Congresso Brasileiro de Ergonomia, ABERGO 99, Salvador, PERES,C.C. et alli. A Multiprofissionalidade e Interinstitucionalidade Necessárias em uma Ação Ergonômica Complexa. X Congresso Brasileiro de Ergonomia, ABERGO 2000, Rio de Janeiro, IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia. Porto Alegre, COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho, Vol. 1. Belo Horizonte, 1995.

9 ANEXO Questionário de Sintomas e de Aspectos da Organização do Trabalho 1. Nome 2. Sexo ( ) masculino ( ) feminino Idade Altura 3. Há quanto tempo (anos e meses) trabalha como caixa no Supermercado 1? 4. Já trabalhou como caixa em outro supermercado? ( ) Sim ( ) Não Caso sim, durante quanto tempo (anos e meses)? 5. Existe uma produtividade mínima determinada pela empresa? ( ) Sim ( ) Não Qual? 6. Existe premiação ou vantagem quando se atinge as metas de produtividade determinadas pela empresa? ( ) Sim ( ) Não Qual? 7. O que ocorre com o operador de caixa que não atinge a meta de produtividade determinada pela empresa? 8. Você realiza horas extra? ( ) Sim ( ) Não Quantas por mês? 9. Você pode interromper o trabalho para ir ao banheiro ou beber água sempre que necessite? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes 10. Quantas vezes durante um dia de trabalho é permitido ir ao banheiro? 11. Quanto tempo você pode permanecer no banheiro? 12. Você sente formigamento, dormência ou queimação? ( ) Sim ( ) Não Em que parte do corpo? 13. Você tem varizes? ( ) Sim ( ) Não Há quanto tempo? 14. Usa meias elásticas? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes ( )

10 Observe a seguinte figura: Diagrama de Corlett (IIDA, 1990) 15. Você sentiu dores nos últimos quatro meses? ( ) Sim ( ) Não Caso afirmativo assinale na figura acima os locais onde sentiu dor. 16. Você já consultou um médico devido a este problema? ( ) Sim ( ) Não 17. Você já ficou afastado do trabalho por este problema? ( ) Sim ( ) Não 18. Você gostaria de trabalhar: ( ) de pé ( ) sentado ( ) alternando estas posturas 19. Descreva como você se sente ao final de um dia de trabalho: 20. Você tem alguma sugestão para melhorar o seu trabalho?

11

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

Condições de Trabalho

Condições de Trabalho NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Adaptação do trabalho às pessoas.

Adaptação do trabalho às pessoas. NR- 17 Estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho

Leia mais

Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária

Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária Fádua Maria do Amaral SAMPAIO 1 ; Fernando Salomé JORGE 1 ; Wemerton Luís EVANGELISTA 2 1 Estudante de Engenharia

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal

Leia mais

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BAURU 2015 2 BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO Manual do usuário apresentado para auxiliar no uso do sistema SisPon. BAURU 2015 3 SUMÁRIO 1 Instalação... 5 1.1 Sispon...

Leia mais

Ergonomia é o estudo do. relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e. particularmente a aplicação dos

Ergonomia é o estudo do. relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e. particularmente a aplicação dos ERGONOMIA ERGONOMIA relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos deste relacionamento. Em

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO SISTEMA ROR

MANUAL DE OPERAÇÃO SISTEMA ROR MANUAL DE OPERAÇÃO SISTEMA ROR ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 02 II - RECEBENDO SEU SISTEMA ROR... 02 III - MONTAGEM DO EQUIPAMENTO... 03 IV - LIGANDO SUA BALANÇA... 03 V - RECURSOS PARA OPERAÇÃO... 04 VI -

Leia mais

01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO:

01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: 01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: 01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: Admissional, Periódico, de

Leia mais

EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES

EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES O Travão ABS encontra-se presente na maioria dos veículos modernos e contribui bastante para aumentar a eficiência da travagem, diminuindo a

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

Impresso. ZARGES GmbH Zargesstraße 7 82362 Weilheim, Germany

Impresso. ZARGES GmbH Zargesstraße 7 82362 Weilheim, Germany N TP-TG-PT pt Elevador de serviço ZARGES com guincho de tração e dispositivo de retenção da TRACTEL Greifzug Plano de verificação diário com protocolo de verificação Impresso ZARGES GmbH Zargesstraße 7

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO Maria Cecilia Rezek Juliano 1 Silvia Renata Rezek Juliano 1 Maria Clara

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando

Leia mais

Qualidade de vida laboral

Qualidade de vida laboral Qualidade de vida laboral Qualidade de vida laboral INTRODUÇÃO: Prevenir doenças ocupacionais (DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho / LER Lesões por Esforços Repetitivos) decorrentes

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do

Leia mais

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS Mariana de Barros Cruz Pereira Mota (UCAM) marianamota01@hotmail.com Mayara Ribeiro Castilho (UCAM) mayararc2005@hotmail.com Leandro

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Transporte de Material

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Transporte de Material Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA PARA A MELHORIA DO SETOR DE LOGÍSTICA INTERNA DE UMA ORGANIZAÇÃO

AS CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA PARA A MELHORIA DO SETOR DE LOGÍSTICA INTERNA DE UMA ORGANIZAÇÃO AS CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA PARA A MELHORIA DO SETOR DE LOGÍSTICA INTERNA DE UMA ORGANIZAÇÃO Flávia Koerich Brüggemann¹; Dra. Ana Regina de Aguiar Dutra (orientadora)² INTRODUÇÃO Com o desenvolvimento

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho

Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Relatório de Acompanhamento

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO REGULAMENTO DA MEDIATECA 2012/2013 ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 Gaspar frutuoso REGULAMENTO DA MEDIATECA ANO LETIVO 2012 /

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover.

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover. A eficácia da fisioterapia preventiva do trabalho na redução do número de colaboradores em acompanhamento no ambulatório de fisioterapia de uma indústria de fios têxteis Rodrigo Mendes Wiczick (UTFPR)rodrigo_2006@pg.cefetpr.br

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 4 Projeto de Teste 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE E PROJETO DE TESTE... 3 1.

Leia mais

REGULAMENTO CORRIDA SÃO SEBASTIÃOZINHO

REGULAMENTO CORRIDA SÃO SEBASTIÃOZINHO REGULAMENTO CORRIDA SÃO SEBASTIÃOZINHO I PROVA Artigo 1º. A 1ª Corrida De São Sebastiãozinho 2016 Montes Claros será realizada no Domingo, dia 17 de Janeiro de 2016. Artigo 2º. A concentração da prova

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR DOS MORADORES DO DOMICÍLIO

CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR DOS MORADORES DO DOMICÍLIO Os quesitos e não devem ser perguntados ao informante. São de controle da entrevista Nos últimos meses, com que freqüência os alimentos acabaram antes que os moradores deste domicílio tivessem dinheiro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ESTILETE ERGONÔMICO. Aryanne ROCHA, Nilma ARRAES, Ronald RUFFEIL

DESENVOLVIMENTO DE UM ESTILETE ERGONÔMICO. Aryanne ROCHA, Nilma ARRAES, Ronald RUFFEIL DESENVOLVIMENTO DE UM ESTILETE ERGONÔMICO Aryanne ROCHA, Nilma ARRAES, Ronald RUFFEIL Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM) Av.Governador José Malcher, 1148-66.055-260-Belém-Pa Nilmaarraes3@bol.com.br

Leia mais

CONDIÇÕES PARTICULARES. Cláusula 1ª Fica entendido e acordado que o limite de cobertura para valores fora de cofres fortes e/ou caixas-fortes será de:

CONDIÇÕES PARTICULARES. Cláusula 1ª Fica entendido e acordado que o limite de cobertura para valores fora de cofres fortes e/ou caixas-fortes será de: APÓLICE MULTIRISCO LOTÉRICOS 2012 CONDIÇÕES PARTICULARES Cláusula 1ª Fica entendido e acordado que o limite de cobertura para valores fora de cofres fortes e/ou caixas-fortes será de: a) Até R$ 4.000,00

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Rotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução

Rotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução Rotas da Leitura Biblioteca Municipal de Beja Cristina Taquelim Introdução A promoção da leitura nas bibliotecas portuguesas públicas sofreu nos últimos anos uma forte expansão e alberga hoje um conjunto

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP

SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - DTI SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUAP MÓDULO

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

Termoseladora Automática

Termoseladora Automática Termoseladora Automática O sistema de termoselagem O sistema de termoselagem Enterpack oferece uma ampla gama de soluções de selagem para uma grande variedade de produtores da indústria alimentar. Este

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Ajustes no questionário de trabalho da PNAD Contínua

Ajustes no questionário de trabalho da PNAD Contínua Ajustes no questionário de trabalho da PNAD Contínua 9º Fórum SIPD Rio de Janeiro 15 de dezembro de 2010 Introdução PROVÁVEIS AJUSTES NA PNAD CONTÍNUA, VISANDO A IMPLANTAÇÃO EM 2011 Foi visto, a partir

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. REF.: TERMO DE SUSPENSÃO DE INTERDIÇÃO nº 357863/25-04-2014

RELATÓRIO TÉCNICO. REF.: TERMO DE SUSPENSÃO DE INTERDIÇÃO nº 357863/25-04-2014 RELATÓRIO TÉCNICO REF.: TERMO DE SUSPENSÃO DE INTERDIÇÃO nº 357863/25-04-2014 EMPREGADOR: BRF SA ENDEREÇO: R. Carlos Spohr Filho, 2836 - LAJEADO - CEP 95900-000 CNPJ: 01.838.723/0047-00 CNAE: 1012-1/01

Leia mais

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS O II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS oferece somente uma possibilidade de inscrição de trabalho:

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Medidas preventivas de comportamentos agressivos/violentos de doentes - contenção física Nº: 08/DSPSM/DSPCS DATA: 25/05/07 Para: Contacto na DGS: ARS, Hospitais do SNS, Serviços Locais e Regionais

Leia mais

NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS. Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila

NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS. Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS Alunos: Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila NR 7 PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Esta Norma Regulamentadora - NR

Leia mais

Ferramenta para Comunicação Empresarial: Estudo de Caso Marluvas

Ferramenta para Comunicação Empresarial: Estudo de Caso Marluvas Ferramenta para Comunicação Empresarial: Estudo de Caso Marluvas Leandro César Silva Cardoso 1, Frederico Coelho (Orientador) 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) Barbacena/MG leandro_t30@hotmail.com,

Leia mais

Iluminação LED de nível alto

Iluminação LED de nível alto Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,

Leia mais

CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS

CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS CRONOLÓGICO, DO ANEXO 3 CALOR - NR 15 Luiz Antonio Chiummo Maio /14 CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS Em março/14 foi realizada reunião técnica envolvendo a FIESP, FIRJAN, CNI E SENAI/SP para discussão

Leia mais

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança

Leia mais

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH João Antônio de Castro FERNANDES¹; Wemerton Luís EVANGELISTA² ¹ Aluno do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus Bambuí

Leia mais

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC) Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001

Leia mais

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros Exercício Objetivo Aplicativo Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará modelará um banco de dados aplicado ao contexto de desastres; realizará cadastros

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Página: 1 de 7 CONTROLE DAS REVISÕES REV. DATA ASSUNTO / REVISÃO / MODIFICAÇÃO 00 01 04/05/10 Edição inicial. 11/08/10 Revisão para adequação da situação de mães grávidas item 5.4 e trabalho infantil item

Leia mais

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Hospital de Clínicas de Porto Alegre Ministério da Educação Responsável: Sérgio

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Especialistas em Protecio

Especialistas em Protecio Artigo técnico Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio Ricardo Purisch Gerente de Exportaçao Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio com pára-raios com dispositivo de ionização (PDI).

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 2 Registo de Aeronaves 1/12 Índice Parte A: Generalidades.3 2.001 Aplicabilidade.3 2.003 Definições...3 2.005 Siglas/Acrónimos...4

Leia mais

www.aluminiocba.com.br Manual do Usuário Fornecedor

www.aluminiocba.com.br Manual do Usuário Fornecedor Manual do Usuário Fornecedor Manual do Usuário - Fornecedor Versão 1.2 Página 2 CBA Online Manual do Usuário Fornecedor Versão 1.2 3 de agosto de 2004 Companhia Brasileira de Alumínio Departamento de Tecnologia

Leia mais

5 Exemplo de aplicação

5 Exemplo de aplicação 111 5 Exemplo de aplicação Este capítulo apresenta um exemplo de uso da linguagem proposta como forma de validação. Através da implementação da linguagem utilizando o potencial de extensão da ferramenta

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

24 de maio de 2002 OBJETO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA

24 de maio de 2002 OBJETO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA METODOLOGIA PARA A ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO QUE FORAM SELECIONADAS NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA [1]/ INTRODUÇÃO 24 de maio de 2002 O Documento

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES

DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES 1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA PESQUISA 1.1 - OBJETIVO Fornecer informações estatísticas

Leia mais

MANUAL - CONTABILIDADE

MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5

Leia mais

Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social

Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Em vigor a partir de 01 de abril de 2016 RINA Via Corsica 12 16128 GÊNOVA, Itália tel +39 010 53851 fax +39 010 5351000 website : www.rina.org

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas

Leia mais

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações

Leia mais

Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial

Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial Paolo Cinque Pequini (Faculdade Área 1) ppeqhini@cpunet.com.br Carlos Brasileiro (Faculdade Área

Leia mais

quem somos A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais.

quem somos A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais. quem somos A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais. Fundada em 1985, a empresa desenvolve soluções em PORTAS RÁPIDAS, PORTAS SECCIONAIS E NIVELADORES DE DOCAS. Faz parte de uma

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS

CONHECIMENTOS GERAIS Nome: Assinatura: CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) 1. O Ministério do Meio Ambiente, em junho de 2009, lançou campanha para o consumo consciente de sacolas plásticas, que já atingem, aproximadamente,

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Pesquisa de Satisfação Cooperados Uniodonto Manaus

Relatório de Pesquisa. Pesquisa de Satisfação Cooperados Uniodonto Manaus Relatório de Pesquisa Pesquisa de Satisfação Cooperados Uniodonto Manaus A Uniodonto Manaus realizou entre os dias de Abril e de de maio deste ano uma pesquisa de satisfação junto a seus cooperados para

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais