O PLANEJAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NA PRÁTICA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS/SC

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1 O PLANEJAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NA PRÁTICA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS/SC Larissa Zancan Rodrigues (Universidade Federal de Santa Catarina - Bolsista DS/CAPES) Adriana Mohr (Universidade Federal de Santa Catarina - Centro de Ciências da Educação/Departamento de Metodologia de Ensino) RESUMO Neste trabalho, procuramos analisar como professores de Biologia de escolas públicas de Florianópolis/SC vem elaborando seus planejamentos didático-pedagógicos. Para isso, identificamos as respostas fornecidas por 43 professores de Biologia em um questionário. Percebemos, a partir desta investigação, que o planejamento elaborado pelos professores investigados apresentam um caráter mais administrativo-burocrático que formativo. Além disso, os professores afirmam utilizar como principais fontes de referência para a construção dos planos alguns documentos oficiais e o livro didático distribuído por meio do PNLD, o qual desempenha forte papel na estruturação dos programas de ensino escolares. Ao final do trabalho, indicamos perspectivas para a continuação de nossos estudos. PALAVRAS-CHAVE: Planejamentos Didático-Pedagógicos, Práticas Pedagógicas, Ensino de Biologia. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA O trabalho do professor é balizado por vários condicionantes que Gvirtz e Palamidessi (2000) agrupam em três grandes blocos. O primeiro se refere ao caráter social e histórico da situação de ensino, ou seja, o professor se insere em um contexto em que vários elementos já foram predefinidos, como os objetivos da escola e a forma pela qual os professores devem desenvolver o seu trabalho. Assim, esses atuam em uma instituição regulada na qual a sua autonomia e reflexividade são construídas mediante o balanço entre pressões externas (do sistema escolar geral) e internas (da própria escola). O segundo bloco se relaciona ao caráter complexo da situação de ensino, pois por mais que o professor faça uma previsão das atividades que irá realizar ele, constantemente, toma 4623

2 decisões imediatas, já que a situação de ensino envolve a relação de muitos fatores. E, por fim, os autores em questão, agrupam, em um terceiro bloco, os distintos níveis de decisões envolvidos com o sistema educativo (o macro político; institucional; situação de ensino) e destacam o relacionado aos textos e materiais de ensino que influenciam o planejamento. Libâneo (1994, p.222) afirma que a ação de planejar: (...) não se reduz ao simples preenchimento de formulários para controle administrativo, é antes uma atividade consciente de previsão de ações docentes, fundamentadas em opções político-pedagógicas, e tendo como referência permanente as situações didáticas concretas (isto é, a problemática social, econômica, política e cultural que envolve a escola, os professores, os alunos, os pais, a comunidade, que interagem no processo de ensino). Esse autor apresenta, ainda, três tipos de planejamento (pelas características e finalidades desse), a saber: plano de escola (que sintetizam as ligações da escola com planos de ensino propriamente ditos), planos de ensino (que contém a previsão de objetivos e tarefas do trabalho docente para um ano ou semestre e é divido por unidades sequenciais) e planos de aula (que apresentam a previsão do desenvolvimento do conteúdo para cada uma das aulas que serão ministradas, tendo caráter bastante específico). Vários autores vem apontando que, sobretudo, desde a década de 1960, no Brasil, o planejamento vem assumindo um caráter burocrático e não formativo, já que a partir desse período adotou-se a prática de cobrança da entrega obrigatória desses pelos funcionários da educação à órgãos de administração/gestão do ensino. Nesse sentido, Pacca (1992, p.41) afirma que: Em todas as atividades e situações o professor constrói muito pouco, não produz nada de significativo, não exerce a sua função de preparador, organizador, decisor de um programa de ensino. Contrariamente o seu dia exige que ele tome decisões e execute as tarefas complexas de ensinar, construa sua atividade didática. O planejamento escolar que a escola solicita seria o momento para tornar explícita e concreta esta tarefa, mas o professor em geral satisfaz essa exigência elaborando um documento que tem valor exclusivamente democrático, sem sentido para si mesmo e para o curso que ele deve ministrar. Partimos do pressuposto que os planejamentos são muito importantes para a realização do trabalho do professor, uma vez que o auxiliam a refletir sobre as orientações que regulam o seu trabalho, sua prática pedagógica e o desempenho de seus alunos. Ou seja, o planejamento se constitui em um momento para a realização de um processo dialético de ação-reflexão-ação do professor em relação à suas práticas. Nesse sentido, objetivamos, a partir do desenvolvimento deste trabalho, analisar como professores de Biologia de 4624

3 escolas públicas de Florianópolis/SC vêm elaborando seus planejamentos didáticopedagógicos. Esse trabalho é relevante, uma vez que ele nos auxiliará a compreender como essa atividade vem ocorrendo e se ela vem, efetivamente, contribuindo com a realização de práticas docentes reflexivas que possam a vir a possibilitar processos de ensinoaprendizagem mais efetivos. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Os dados desta pesquisa foram coletados com vistas a construir o contexto de justificação de uma pesquisa de mestrado, que se encontra em andamento, e que objetiva entender como os professores e alunos de escolas de educação básica vem utilizando os Livros Didáticos (LD) do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Para isso, foi realizado, e um primeiro momento, contato com a Gerência de Educação da Grande Florianópolis e após a aprovação dessa para a realização da pesquisa foi agendado, por telefone, visitas às 28 escolas públicas de Florianópolis 1 para apresentar o projeto de investigação tanto ao coordenador pedagógico quanto ao professor de Biologia da escola, convidando o último para responder um questionário. O questionário possui uma série de perguntas (abertas e fechadas) dispostas em sete páginas, as quais são distribuídas em seis blocos. No segundo bloco, denominado planejamento de ensino, existem dez perguntas que versam sobre assuntos como: frequência de elaboração de planejamentos (de diferentes tipos) por parte do docente, o(s) tipo(s) de fonte(s) que ele utiliza para elaboração de seus planos, a sequência de conteúdos que ele adota nas séries que ministra aulas (e a influência que o LD possui) e a explicitação da influência de documentos oficiais na elaboração dos planejamentos. O processo de visitas às escolas durou cerca de dois meses (no segundo semestre de 2013) e, ao final, recebemos a devolutiva de 43 questionários (de um total de 54 professores em atuação na rede). A participação de um número expressivo de docentes no preenchimento do instrumento de coleta de informações utilizado reforça a necessidade de 1 Existem 25 escolas estaduais e 3 federais na cidade de Florianópolis que possuem Ensino Médio. Cabe destacar que vários dos professores pesquisados ministram aulas, também, para outras disciplinas da escolaridade básica (tanto para o Ensino Fundamental quanto para o Médio). 4625

4 divulgação dos dados que foram coletados, já que esses expressam, de modo generalizado, as concepções que os professores de Biologia da rede em questão possuem. Em relação à análise dos dados coletados, buscou-se realizar uma síntese das respostas dos professores 2, as quais foram agrupadas conforme a presença/ausência de elementos de resposta semelhantes, o que originou agrupamentos diversos de respostas. Deve-se ressaltar que as respostas dos docentes que apresentavam mais de um elemento de justificativa foram dividas e, portanto, a incidência das respostas (que trazemos na seção seguinte) não corresponde ao número 43 (amostra total da pesquisa). CONSTATAÇÕES E RESULTADOS Em relação à pergunta I, você costuma planejar suas aulas antes de ministrá-las?, identificamos, ao total, 42 de respostas. Trinta e sete professores afirmaram que elaboram planejamentos e 05/42 declararam que o fazem às vezes. Apenas um professor não indicou a sua resposta para a pergunta. Para a pergunta II, você costuma registrar esse planejamento em algum documento escrito?, identificamos, ao total, 42 respostas. Apenas um professor não indicou a sua resposta para a pergunta. Trinta e cinco professores responderam positivamente a pergunta, um docente respondeu negativamente e 06/42 declararam que fazem planejamentos escritos às vezes. Para sete professores o planejamento é imaterial ou esses não o fazem. Santos (2011) afirma que o trabalho docente é composto por uma dimensão visível e observável e outra intangível e imaterial. A primeira materializa-se nos diferentes registros produzidos pelo professor na organização de seu trabalho e nas suas ações, enquanto que a segunda se refere ao nível de pensamento, no qual as atividades mentais resultam em novos conhecimentos, planos e reflexões não observáveis. Percebemos que o planejamento se localiza, sobretudo, no campo do trabalho docente visível e observável, uma vez que a prática de realização desse documento é muito presente entre os professores investigados. 2 Para as respostas fornecidas para as perguntas fechadas, utilizou-se os próprios elementos previamente apontados como possíveis respostas como agrupamentos. Cabe ressaltar que várias perguntas fechadas apresentavam a indicação outro(a) como alternativa para o professor completar a sua resposta. Para as perguntas abertas realizou-se a elaboração de sínteses das respostas, as quais deram origem à agrupamentos diversos. 4626

5 Para a pergunta III, em qual documento escrito você registra seu planejamento?, definimos oito agrupamentos de respostas, conforme a tabela abaixo. 4627

6 Quadro 1 - Tipos de planejamento didático-pedagógicos Respostas 1. Planejamento anual (06/60) Planos de aula (05/60) Plano de ensino (02/60) --- Diário de classe (17/22) 4. Diário (22/60) Diário do professor (03/22) Diário escolar (02/22) 5. Caderno (09/60) Computador (04/60) --- Ficha de conteúdos programáticos (01/09) Ficheiro (01/09) Caderno de registro (01/09) Planilha (01/09) 7. Outros (09/60) Mental (02/09) Em folhas (01/09) Documentos em ppt (01/09) Planejamento pessoal (01/09) 8. Não indica (03/60) --- Para Porlán e Martin (1997) o diário do professor se constitui como um recurso metodológico norteador para análise e reflexão da prática de sala de aula, pois permite o desenvolvimento mais profundo de descrição da dinâmica de aula a partir do relato sistemático e pormenorizado dos distintos acontecimentos e situações do cotidiano. Esse instrumento pode possibilitar o desenvolvimento da capacidade de observação e de categorização da realidade por parte do professor, permitindo que esse vá além de sua percepção indutiva. Em uma análise cuidadosa dos termos utilizados pelos professores pesquisados percebemos que eles não se referem ao temo diário do professor utilizado por Porlán e Martín ou ao termo diário de aula utilizado por Zabalza (o qual apresenta perspectiva semelhante à utilizada por Porlán e Martín). Os professores em questão se referem ao termo diário de classe em suas respostas, o qual é utilizado para a identificação da frequência dos alunos, as notas desses e os conteúdos que serão/foram estudados. Percebemos isso, uma vez que o diário do professor e/ou diário de aula são instrumentos que o professor utiliza após o desenvolvimento de suas aulas e não antes, para planejar. Ou seja, podemos afirmar que os professores responderam às perguntas do questionário levando em consideração o planejamento mais como um instrumento burocrático do que formativo. Para a pergunta IV, que tipo de planejamento você faz?, definimos oito agrupamentos de respostas, conforme o quadro abaixo. 4628

7 Quadro 2 - Frequência de elaboração de planejamentos didático-pedagógicos Respostas 1. Planejamento anual (35/118) No início do ano letivo (11/36) 2. Planejamento bimestral/trimestral (36/118) 2.2 Ao decorrer do ano letivo (20/36) 2. 3 Não indica a frequência (05/36) 3.1 No início do ano letivo (04/42) 3.2 No início do bimestre/trimestre (06/42) 3. Plano de aula (42/118) 3.3 Toda semana (31/42) 3.4 Não indica a frequência (01/42) 4.1 Antes de cada dia de aula, conforme necessidades 4.2 O plano de aula muda conforme a turma (01/05) 4.Outro (05/118) 4.3 Sempre olho o planejamento para segui-lo (01/05) 4.4 Planejo(a) trabalhos, avaliações, aulas práticas (01/05) 4.5 Plano semestral da escola no início e decorrer do ano (01/05) Levando em consideração as respostas para as perguntas anteriores, pode-se atribuir que o plano de aula que os professores indicam com mais frequência nesta questão consiste nas anotações do diário de aula (o qual, em geral, é feito toda semana). Apenas seis professores apresentaram coerência em relação à pergunta anterior sinalizando que elaboram o planejamento anual. Ou seja, pode-se supor que os demais 29 professores o elaboram esporadicamente ou nem o fazem. Ainda sobre a coerência das respostas dos sujeitos pesquisados, quatorze professores sinalizaram na suas respostas à pergunta anterior que elaboram planejamentos que podem ser relacionados ao tipo plano de aula, mas não sinalizam que o elaboram na pergunta seguinte, enquanto que seis fizeram o contrário. Para a pergunta V, que(s) fonte(s) de consulta você utiliza para elaborar os planejamentos?, elaboramos oito agrupamentos de respostas, conforme o quadro abaixo: Quadro 3 - Fontes utilizadas pelos professores para elaboração de planejamentos didático-pedagógicos (CONTINUA) Frequência de uso de materiais Resposta didáticos na elaboração de planejamentos3 1. LD ensino médio (43/256) 1.1 Explicita a frequência (35/43) 1 (27/35) - 2 (01/35) - 3 (04/35) 4 (01/35) - 5 (00/35) - 6 (01/35) 7 (00/35) - 8 (01/35) - 0 (00/35) 2. LD ensino superior (34/256) 3. Livros Paradidáticos (31/256) 4. Revista de Divulgação Científica (39/256) 1.2 Não explicita a frequência (08/43) Explicita a frequência (33/34) 2.2 Não explicita a frequência (01/34) Explicita a frequência (30/31) 3.2 Não explicita a frequência (01/31) (04/33) - 2 (05/33) - 3 (04/33) 4 (06/33) - 5 (04/33) - 6 (04/33) 7 (00/33) - 8 (05/33) - 0 (01/33) 1 (04/30) - 2 (02/30) - 3 (03/30) 4 (05/30) - 5 (05/30) - 6 (03/30) 7 (03/30) - 8 (01/30) - 0 (03/30) 1 (03/33) - 2 (07/33) - 3 (06/33) 4.1 Explicita a frequência (33/39) 4 (07/33) - 5 (02/33) - 6 (01/33) 7 (01/33) - 8 (02/33) - 0 (03/33) 4.2 Não explicita a frequência (06/39) Para esta pergunta solicitamos que os professores atribuíssem um número de 1-8 para identificação da constância de uso de cada uma fontes que esse manipula no momento de elaboração dos planejamentos. 4629

8 Quadro 3 - Fontes utilizadas pelos professores para elaboração de planejamentos didático-pedagógicos (CONTINUAÇÃO) Frequência de uso de materiais Resposta didáticos na elaboração de planejamentos4 1 (07/33) - 2 (08/33) - 3 (08/33) 5.1 Explicita a frequência (33/40) 4 (02/33) - 5 (04/33) - 6 (01/33) 5. Websites (40/256) 7 (01/33) - 8 (02/33) - 0 (00/33) 5.2 Não explicita a frequência (07/40) (00/28) - 2 (00/28) - 3 (01/28) 6. Notas de cursos de 6.1 Explicita a frequência (28/28) 4 (02/28) - 5 (02/28) - 6 (03/28) Formação Continuada 7 (02/28) - 8 (04/28) - 0 (14/28) (28/256) 7. Notas de cursos de Formação Inicial (28/256) 8. Outra (15/256) 6.2 Não explicita a frequência (00/28) -- 1 (01/28) - 2 (00/28) - 3 (00/28) 7.1 Explicita a frequência (28/256) 4 (01/28) - 5 (00/28) - 6 (04/28) 7 (04/28) - 8 (06/28) - 0 (12/28) 7.2 Não explicita a frequência 00/28) --- Textos 8 (01/15) Revistas de diversos assuntos 2 (01/15) Livros de diversos assuntos 2 (01/15) Cartilhas de diversos assuntos 2 (01/15) DVD s 6 (01/15) Anotações pessoais de aulas 4 (01/15) Notícias de telejornal, acontecimentos de 4 (01/15) 8.1 Explicita a frequência (15/15) novelas e minisséries trazidos por eles Discussão com colegas da disciplina 5 (01/15) Apostilas 8 (01/15) Sites da web na minha área de conhecimento Não indica (01/15) Vídeos 8 (01/15) Palestras 8 (01/15) Seminários 8 (01/15) Explicita a frequência, mas não indica a fonte que é utilizada 0 (02/15) Explicita a frequência, mas não responde a pergunta 7 (01/15) 8.2 Não explicita a frequência (00/15) --- De modo geral, pode-se dizer que um grande número de professores sinalizam que a principal fonte de referência para a elaboração de planejamentos é o LD da educação básica. Em uma frequência intermediária recorre-se à LD de ensino superior, livros paradidáticos e revistas de divulgação científica. E, por fim, os professores pouco utilizam notas elaboradas no âmbito de cursos de formação inicial e continuada. A partir dessas constatações podemos reafirmar os resultados de Megid Neto e Fracalanza (2003), Santos (2007) e Baganha (2010), uma vez que pode-se dizer que os livros não têm sido o único material utilizado pelos professores na preparação de suas aulas, mas tem consistindo no principal. Em relação àqueles que não explicitaram a frequência de utilização dos recursos elaboramos os gráficos abaixo (no eixo das abcissas identificamos os recursos didáticos e o das ordenadas o número de repostas obtidas): 4 Para esta pergunta solicitamos que os professores atribuíssem um número de 1-8 para identificação da constância de uso de cada uma fontes que esse manipula no momento de elaboração dos planejamentos. 4630

9 N º d e r e s p o s t a s Materiais didáticos A partir da análise do gráfico, podemos perceber que a tendência de utilização de determinadas fontes para a elaboração de planejamentos é a mesma entre aqueles que explicitam a frequência das fontes que recorrem e aqueles que não o fizeram. Para a pergunta VI, o que você busca ou que razões levam você a utilizar essas fontes de consulta?, construímos os agrupamentos de respostas discriminados em seguida: Quadro 4 - Justificativas para uso de fontes diversas na elaboração de planejamentos didático-pedagógicos (CONTINUA) Resposta 1. Livros Didáticos do ensino médio (49/250) 2. Livros Didáticos do ensino superior (34/250) 3. Livros Paradidáticos (33/250) Fonte de informações/conteúdos (16/22) 1.1 Fonte de informações e recursos didáticos (22/49) Fonte de recursos didáticos (06/22) 1.2 Disponibilidade (09/49) Linguagem acessível (02/49) Consonância com os documentos oficiais (03/49) Dinamismo/Simplicidade (02/13) Compatibilidade com o nível dos alunos (01/13) Especificidade (01/13) Má qualidade (01/13) Boa qualidade (01/13) 1.5 Outros (13/49) Presença de Temas para trabalhadores (01/13) Falta de outras opções (01/13) Única fonte do aluno (01/13) Possibilita o desenvolvimento da aprendizagem (01/13) Orientação para o professor (01/13) Não indica (01/13) 2.1 Aprofundamento do conteúdo (17/34) Esclarecimento de dúvidas (05/34) Atualização (03/34) Familiaridade com o material (01/05) Boa qualidade (01/05) 2.4 Outros (05/34) Fonte de pesquisa (01/05) Material complementar (01/05) Fonte sobre conteúdos paralelos (01/05) 2.5 Não indica (04/34) Fonte de conceitos 3.1 Fonte de informações (08/34) Fonte de curiosidades Informações adicionais 3.2 Fonte de recursos didáticos (04/32) Fonte de métodos/visões alternativas (05/32) Linguagem acessível (03/32) Reforço (01/06) Esclarecimentos/Atualização do professor (01/06) Relação com o real (01/06) 3.5 Outros (06/32) Fonte de pesquisa (01/06) Relação ciência-cultura (01/06) Não utiliza (01/06) 4631

10 Resposta 3.6 Não indica (02/32) --- Quadro 4 - Justificativas para uso de fontes diversas na elaboração de planejamentos didático-pedagógicos (CONTINUAÇÃO) Resposta 4. Revistas de Divulgação Científica (38/250) 5. Websites (55/250) 6. Notas de cursos de Formação Continuada (14/250) 7. Notas de cursos de Formação Inicial (15/250) 8. Outros (12/250) Fonte de novidades em geral (09/21) Fonte de informações de conceitos/conteúdos estudados 4.1 Atualização (21/38) (07/21) Fonte de curiosidades (02/21) Fonte de informação sobre novas descobertas (01/21) 4.2 Fonte de Artigos (02/38) Fonte de recursos didáticos diversos (03/38) Apelo gráfico e visual (01/07) Boa qualidade do conteúdo (01/07) Fonte de conteúdos interessantes (01/07) 4.4 Outros (07/38) Falta de opções (01/07) Fonte de pesquisa (01/07) Relação entre ciência-cultura (01/07) 4.4.7Presença de Tópicos de interesse dos alunos (01/07) 4.5 Não indica (05/38) Em geral (09/15) 5.1 Atualização (15/55) Sobre conteúdos (05/15) Do sistema (01/15) 5.2 Busca de informações (03/55) Fonte de recursos didáticos diversos (13/55) Fonte de novas abordagens/formas de trabalho --- (04/55) 5.5 Fonte para pesquisas (06/55) Acessibilidade (04/55) Fonte de Curiosidades (03/55) Objetividade (01/04) Falta de outras opções (01/04) 5.8 Outros (04/55) Diversidade (01/04) Possibilidades mais amplas para entender/aplicar o conhecimento (01/04) 5.9 Não indica Informações sobre o conteúdo (04/06) 6.1 Fonte de Informações (06/14) Informações didático-pedagógicas (02/06) São pouco utilizadas (01/03) 6.2 Outros (03/14) Formação permanente (01/03) Objetividade (01/03) 6.3 Não indica (05/14) Informações acerca do conteúdo ou em geral (03/04) 7.1 Fonte de Informações (04/15) Informações didático- pedagógicas (01/04) Retomada de conceitos (01/06) Observações interessantes/diferentes pontos de vista (01/06) 7.2 Outros (06/15) Pouco uso (01/06) Padrão básico (01/06) Fonte de boas explicações (01/06) Atualização do sistema (01/06) 7.3 Não indica (05/15) Apostila (01/12) Pesquisa (01/12) DVD s (01/12) Anotações pessoais de aulas (01/12) Notícias de telejornal (01/12) Acontecimentos de novelas (01/12) Minisséries (01/12) Vídeos (01/12) Palestras/seminários (01/12) --- Não respondeu a pergunta feita (01/03) 8.10 Outro (03/12) Não indica (02/03) A partir dos dados coletados, podemos afirmar que, em geral: a) os LD da educação básica são utilizados pelo professor para obtenção de recursos didáticos e informações; b) os LD do ensino superior são utilizados para aprofundamento do conteúdo; c) os livros 4632

11 paradidáticos, as notas de cursos de formação inicial (d) e continuada (e) são utilizados como fonte de informação; e f) as revistas de divulgação científica e os (g) websites são utilizados pelo professorado para sua atualização. No que se refere às justificativas dadas pelos professores para uso do LD da educação básica percebemos que fatores como a disponibilidade do material aos alunos, a linguagem acessível, a consonância com documentos oficiais, a presença de temas relevantes e orientações para o professor são fatores importantes para uso desse material didático. Atribuímos isso à consolidação do PNLD como política de Estado. Em relação à coerência entre as respostas para esta e a pergunta anterior identificou-se que alguns sujeitos sinalizaram as fontes que utilizam para a elaboração do planejamento, mas não indicaram as razões para isso (houve 42 ocorrências nesse sentido) e outros fizeram o contrário (12 ocorrências). Para a pergunta VII, identifique, em linhas gerais, os conteúdos e a sua sequência que você adota, construímos inúmeros agrupamentos de respostas para cada uma das séries do Ensino Médio que os professores ministram aulas. Para essa pergunta identificamos um total de 112 respostas, assim distribuídas: 42/112 (1ª série), 42/112 (2ª série) e 28/112 (3ª série). Percebemos, pelas respostas, que existem diferentes graus de especificações das respostas dos professores, assim como diferentes ordenações dos conteúdos, mas percebemos uma certa tendência de agrupamento de conteúdos em algumas séries. De modo geral a distribuição ocorre da seguinte forma: origem da vida, bioquímica, citologia, histologia e fisiologia (1ª série); zoologia e botânica (2ª série); ecologia, genética e evolução. Essa forma de distribuição de conteúdos é semelhante à proposta nos LD para esse nível de ensino. Zambon (2013) afirma que a sequência dos assuntos presentes nos LD se constitui como um dos principais critérios utilizados pelos professores no processo de seleção desse tipo de material didático. Contudo, cabe ressaltar que essa autora defende que, para os professores do contexto por ela investigado, a sequência adotada pelos professores é a definida por outros profissionais fora do contexto escolar (responsáveis pela elaboração de processo seriado para ingresso ao Ensino Superior). Em Florianópolis/SC isso não parece ocorrer, uma vez que o processo de ingresso é diferente (é feito apenas por meio de vestibular e do Sistema de Seleção Unificada - SISU/MEC). 4633

12 Para a pergunta VIII, você segue a sequência de conteúdos indicada no livro didático para o planejamento?, foram identificadas 43 respostas. Destas, 34 indicaram positivamente que o professor segue a sequência de conteúdos indicada o livro, com modificações, enquanto que 08/43 são negativas. Apenas 01/43 resposta indica que a sequência de conteúdos é seguida ou não dependendo do LD adotado. Essas constatações corroboram com a discussão dos resultados de uma pergunta anterior, no qual a maioria dos professores segue a sequência de conteúdos trazida no LD, com modificações em sua maioria. Para pergunta IX, você utiliza algum documento oficial (PCNs, DCNs, entre outros) para o seu planejamento?, identificamos 46 respostas, as quais foram agrupamos conforme indicado abaixo: Quadro 5 - Uso de documentos oficias na elaboração de planejamentos didático-pedagógicos Resposta Tipo de documento Função do documento Organização da sequência dos conteúdos (06/14) Obtenção sobre informações para a organização e 1.1 PCN (14/20) desenvolvimento das aulas (05/14) Outro (02/14) Não indica (01/14) Organização da sequência dos conteúdos (01/02) 1.2 DCN (02/20) Obtenção sobre informações para a organização e 1. Sim (20/26) desenvolvimento das aulas (01/02) Obtenção de informações sobre regulamento da escola 1.3 PPP (01/20) (01//01) Organização dos conteúdos (01/03) Coerência com os parâmetros dos documentos oficiais 1.4 Não indica (03/20) (01/03) Não indica (01/03) 2. Não (00/26) Às vezes (06/26) 3.1 PCN (03/06) Avaliação (01/03) Obtenção de informações (01/03) Organização de conteúdos (01/03) 3.2 LDB (01/06) Estruturação dos conteúdos (01/01) 3.3 Diretrizes da SSE/SC (01/06) Não indica (01/01) 3.4 Não indica (01/06) --- A partir dos dados levantados percebemos que cerca da metade dos professores afirmam consultar documentos oficiais para a organização do planejamento, sendo que o mais consultado são os Parâmetros Curriculares Nacionais. Pode-se atribuir isso ao fato de que eles foram publicados há mais de uma década (em 2000), tendo sido bastante difundido. 4634

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Percebemos, a partir desta investigação, que os professores elaboram seus planejamentos (com/de diferentes frequências/tipos), mas esses consistem em planos gerais, muitas vezes, de caráter administrativo-burocrático em que se faz apenas o registro do que foi estudado/será estudado (a maioria dos planejamentos a que os professores se referem são os diários de classe). Além disso, percebemos que os professores afirmam que costumam consultar documentos oficiais para a elaboração de seus planejamentos. Também contatamos que o LD não é o único material utilizado pelos professores para ao planejamento de suas aulas, mas esse consiste na principal fonte de informação, consistindo em um importante elemento definidor dos programas escolares. Atribuímos isso aos inúmeros fatores que balizam o trabalho docente (em nosso caso, os professores trabalham, em geral, de 40 a 50 horas semanais, em duas escolas sob regime de contrato temporário). REFERÊNCIAS BAGANHA, D. E. O papel e o uso do livro didático de ciências nos anos finais do ensino fundamental Dissertação (Mestrado em Educação) - Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, GVIRTZ, S.; PALAMIDESSI, M. El ABC de la tarea docente: currículum y enseñanza. 3.ed. Buenos Aires/AR: Aique, LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo/BR: Cortez, MEGID NETO, J.; FRACALANZA, H. O Livro Didático de Ciências: Problemas e Soluções. Ciência & Educação, Bauru, v.9, n.2, p PACCA, J. L. A. O profissional de educação e o significado do planejamento escolar: problemas dos programas de atualização. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 14, n. 1, PORLÄN, R.; MARTIN, J. El Diario del Profesor: Un recurso para la investigación en el aula. Sevilha/ES: Díada, SANTOS, C. M. C. dos. O Livro Didático: as escolhas do professor Dissertação (Mestrado em Educação) - Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba,

14 SANTOS, M. E. G. Elementos constitutivos do trabalho docente em uma escola pública de educação básica: prescrições, atividades e ações f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, ZABALZA, M. A. Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Porto/PT: Porto Editora, ZABALZA, M. A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre/BR: Artmed, ZAMBON, L. B. Seleção e utilização de livros didáticos de física em escolas de educação básica Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós- Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria

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