XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA"

Transcrição

1 XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTM 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS EMERGENTES - GTM DESEMPENHO DOS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DE 69 KV, 138 KV E 230 KV, NO PERÍODO DE VINTE OITO ANOS, NO SISTEMA DA CELG André Pereira Marques * Cláudio Henrique Bezerra Azevedo Paulo Roberto Nepomuceno Cacilda de Jesus Ribeiro, Denise Cascão Poli Souza, Renato Pereira Baeta Santos * Celg Distribuição Escola de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Federal de Goiás RESUMO Nas atividades de manutenção do setor elétrico, há uma grande preocupação na detecção de defeitos nos transformadores, antes que estes possam comprometer a operação desses importantes equipamentos. O monitoramento e diagnóstico realizados visam evitar os desligamentos indesejados que comprometem o fornecimento de energia elétrica. Sendo assim, o objetivo contido neste trabalho é apresentar um estudo sobre o desempenho dos transformadores de potência de 69 kv, 138 kv e 230 kv do sistema da Celg, concernente a defeitos e falhas ocorridos nos mesmos em um período de vinte e oito anos. É destacada a importância de implementação de novas técnicas preditivas que permitam um melhor acompanhamento dos equipamentos. Palavras-chave: Interrupções, Defeitos, Falhas, Manutenção e Transformadores de potência INTRODUÇÃO O foco principal deste estudo refere-se ao transformador de potência, que é um dos equipamentos de maior importância para o sistema elétrico e um dos de maior custo (1). A sua importância está diretamente vinculada ao fornecimento de energia elétrica, uma vez que, invariavelmente, a sua perda, por falha ou por retirada para correção de defeito, significa a suspensão do suprimento de energia. Trata-se de um equipamento de grande porte e a sua substituição além de ser onerosa, demanda muito tempo de mão-de-obra do setor de manutenção. Neste trabalho, a falha é uma anomalia em um equipamento que leva forçosamente à interrupção do funcionamento do equipamento, retirando-o obrigatoriamente de serviço (2). O defeito é considerado como sendo uma anomalia em um equipamento que leva o mesmo a funcionar de forma irregular e/ou aquém de sua capacidade nominal, e que se não corrigida a médio o a curto prazo, leva o equipamento a falhar e ser retirado de serviço (2). Nesta linha de raciocínio, a expressão interrupção é utilizada para designar a interrupção de serviço dos equipamentos, ou seja, a retirada dos mesmos de serviço quer seja por defeito ou por falha. A expressão transformador é utilizada no trabalho para designar tanto transformadores como autotransformadores. Nesse sentido, tem-se por objetivo neste artigo apresentar um estudo sobre o desempenho dos transformadores de potência de 69 kv, 138 kv e 230 kv do sistema elétrico da CELG, em relação às falhas e aos defeitos ocorridos em um período de vinte e oito anos (de 1979 a 2007), bem como apresentar percentuais de interrupções em função dos componentes dos transformadores. A base do desenvolvimento deste trabalho é descrita nos itens subseqüentes: identificação das partes dos transformadores que foram analisadas e divididas em blocos; caracterização e análise dos pontos de falhas e de defeitos detectados nestes equipamentos relativos às interrupções por falhas e por defeitos no período em análise; (*) Rua C-182, Nº 370, ap.701, Setor Jardim América, CEP , Goiânia GO - BRASIL Telefone: (62) , Fax: (62) , andre.pm@celg.com.br

2 2 apresentação de uma proposta de complementação das técnicas preditivas na empresa analisada. 2. CARACTERIZAÇÃO DAS FALHAS E DOS DEFEITOS. As partes que compõem os transformadores de potência foram organizadas em blocos e em suas subdivisões, objetivando detalhar os locais onde as falhas e os defeitos podem ocorrer com maior incidência, tais como: a) parte ativa: enrolamento e núcleo. b) buchas: buchas e TCs de bucha. c) comutadores de derivações: CDC Comutador de Derivação em Carga e CDST Comutador de Derivação sem Tensão; d) sistema de refrigeração: ventiladores, radiadores e óleo. e) sistema de proteção e controle: relé de pressão, relé Bucchholz, indicador de nível de óleo, válvula de alívio, termômetro do óleo, termômetro do enrolamento e outras proteções. f) tanque e acessórios: tanque, tanque de expansão (conservador), válvulas dos radiadores, caixa terminal dos TCs de bucha, registros, flanges, compartimento de sílica gel, tubulação de óleo, dispositivo para coleta de gás do relé, janela de inspeção e janela de visita. g) óleo (sistema isolante). Para a caracterização e para as análises realizadas, foi desenvolvida uma planilha eletrônica, a partir de pesquisas associadas tanto a softwares recentes, como também a registros e antigos fichários (impressos) da empresa. Cabe observar que esta etapa do trabalho apresentou inúmeras dificuldades, como: interpretação de dados em fichários e consulta a registros localizados na oficina da empresa, entrevistas com corpo funcionários da área técnica, para confirmar e detalhar alguns dados das fichas, pesquisa em programas e registros; processo de filtragem em softwares para localização de informações das interrupções, dentre outros. Neste sentido, foi necessário dividir a planilha detalhadamente, de modo que se permitisse fazer a análise estatística destas interrupções, nas seguintes características: a) cadastrais (código do equipamento, fabricante, ano de fabricação, número de série); b) construtivas (quantidade de derivações, número de enrolamentos, número de fases, classe de temperatura, sistema de preservação do óleo, tipo de resfriamento, volume do óleo, tipo de comutação); c) elétricas (potência nominal, classe de tensão, corrente nominal, tipo de ligação); d) de interrupção (tipo de interrupção, data da interrupção e local da interrupção); e) de proteções atuadas (relé de distância, relé de religamento em circuito de corrente alternada, relé de freqüência, relé de sobretensão, relé de temperatura do óleo, relé de pressão, relé Bucchholz, relé de sobrecorrente, relé diferencial, relé de bloqueio, válvula de alívio, nível de óleo, termômetro do óleo e termômetro do enrolamento); f) de ensaios de amostras de óleo (cromatográficas e/ou físico-químicos); g) de pontos de interrupção de falha ou de defeito do transformador. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Número de interrupções dos equipamentos No período analisado foram identificadas 393 interrupções, ocorridas em 149 transformadores e autotransformadores (trifásicos ou bancos trifásicos). Como o número de interrupções é maior do que o número de equipamentos pode-se perceber que muitos dos equipamentos sofreram mais de uma ocorrência. 3.2 Evolução da quantidade de transformadores e de autotransformadores A Figura 1 apresenta a evolução no quantitativo de transformadores e de autotransformadores da classe de tensão de 69 kv, 138 kv e 230 kv da empresa, no decorrer dos 28 anos considerados, ou seja, de 1979 a 2007.

3 Número de transformadores e autotransformadores Anos 69 KV 138 KV 230 KV Figura 1: Evolução da quantidade de equipamentos ao longo do tempo. Cabe ressaltar que, muitos equipamentos foram sucateados e outros foram adquiridos no decorrer deste período de 28 anos. Estima-se que 10 % do quantitativo dos equipamentos apresentados na Figura 1 estejam (ou estiveram) na reserva do sistema ao longo desses anos. Tal fato deve-se ao critério adotado pela CELG de manter um percentual que gira em torno de 10 %, das unidades instaladas, como unidades para reserva técnica. 3.3 Percentual de transformadores e de autotransformadores por tempo de uso O percentual de transformadores e de autotransformadores por tempo de uso, em operação no sistema elétrico da CELG, ao longo do tempo, é mostrado na Figura % Percentual de transformadores e autotransformadores (%) 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Anos 1 A A A A A 50 Figura 2: Percentual de transformadores de 69 kv, 138 kv e 230 kv por ano e por tempo de uso.

4 4 Na Figura 2 verifica-se que, a representação gráfica do número percentual de transformadores e de autotransformadores por ano e por idade ilustra o envelhecimento progressivo e percentual dos equipamentos, onde: o número de equipamentos na faixa de idade de 1 a 10 anos vai proporcionalmente diminuindo no decorrer dos anos, enquanto que o número dos equipamentos nas outras faixas de idade aumenta. 3.4 Número de interrupções de transformadores e de autotransformadores versus componentes A Figura 3 apresenta o percentual de interrupções em transformadores e autotransformadores em relação aos componentes, não considerando as interrupções decorrentes do próprio sistema de proteção e nem aqueles provocados por falha humana. Observa-se também na Figura 3 que os componentes mais atingidos, no período de 1979 a 2007, foram os enrolamentos (30 %), buchas (14 %) e os comutadores de derivações com carga, CDC, (20 %). O item componente não identificado (7 %) refere-se àqueles equipamentos dos quais não se obtiveram registros confiáveis das ocorrências, por motivos diversos. Figura 3: Número de interrupções de transformadores e de autotransformadores versus componentes. 3.5 Taxas de falhas de transformadores Como dito anteriormente, as interrupções de serviço podem ser provocadas tanto por defeitos como por falhas. A diferença entre elas é que as intervenções nos equipamentos para corrigir defeitos podem ser programadas, ao contrário das falhas, que, via de regra, são emergências no setor elétrico. Assim, torna-se imprescindível conhecer as taxas de falha dos transformadores em separado. As taxas de falhas em transformadores do sistema Celg por ano e por tensão nominal, desconsiderando as falhas decorrentes do sistema de proteção e por falha humana, são apresentadas na Figura 4. Diante dos resultados, observa-se nesta figura que, embora haja taxas de falha de até 9 % (ano de 1992, 138 kv), as taxas globais para todo o período de 28 anos são bastante aceitáveis, conforme se pode perceber na tabela 3, as quais foram calculadas utilizando-se a equação 1 (2). = t.100 e, i i= 1 Sendo: T f : taxa de falhas ocorridas no período considerado [%] T f N f N (Eq.1) (3.2)

5 5 N f: N e,i: t : número de falhas ocorridas no período considerado número de equipamentos existentes em cada ano i considerado número de anos do período considerado As taxas de falha dos equipamentos de 69 kv, 138 kv e 230 kv, não considerando os equipamentos de reserva (estimados em 10% do total dos transformadores de potência) no período de estudo, são mostradas na Tabela 1. Tabela 1 - Taxas de falhas em transformadores no período de 1979 a Tensão 69kV 138kV 230kV Taxas de falhas (%) 2,03 1,36 0,49 Pelo que se podem perceber, as taxas de falha dos transformadores do sistema Celg são relativamente baixas, o que se explica pelo uso de técnicas preditivas na concessionária. O setor de Engenharia de manutenção, preocupado com a continuidade de fornecimento de energia elétrica, com conseqüente diminuição de falhas, tem buscando novas técnicas preditivas, destacando-se a detecção de descargas parciais em transformadores pelo método acústico, que ainda está em fase de estudo e implantação na concessionária. A Figura 4 apresenta as taxas de falhas de transformadores ao longo do tempo Taxas de falhas (%) Anos 69 KV 138 KV 230 KV Figura 4: Taxas de falhas de transformadores ao longo do tempo Eficiência da técnica de cromatografia Para analisar a eficiência da técnica de cromatografia empregada ao longo dos vinte e oito anos, foi realizada uma comparação do número de interrupções em transformadores e em autotransformadores que poderiam ter sido detectados pela cromatografia, com o número de interrupções que foram detectadas por esta mesma técnica. Por exemplo: no ano de 2007 a eficiência da técnica de cromatografia foi de 100%, ou seja, as interrupções que ocorreram neste ano foram todas detectadas pela técnica. Nas ocorrências analisadas, somente foram consideradas as interrupções que continham informações confiáveis para este estudo, sendo desconsideradas todas aquelas com informações duvidosas. Assim, foram selecionadas algumas interrupções nas quais as falhas incipientes dos equipamentos poderiam ter sido detectadas pela cromatografia. Desta forma, das ocorrências selecionadas para análise, constatou-se que 75 % do total foram detectadas previamente pela cromatografia. Porém, cabe ressaltar que, a amostragem de óleo dos transformadores para ensaios de cromatografia é feita num período determinado, em função da lógica do software de controle de cromatografia e da especificidade de cada equipamento. Devido a isso, entre uma amostragem de óleo e outra, o equipamento pode sofrer impactos de

6 6 descargas atmosféricas, curtos-circuitos externos, condições operativas adversas impostas aos mesmos, que podem disparar ou acelerar falhas incipientes e levar o equipamento a falhar antes da próxima reamostragem, mascarando a eficiência do sistema de cromatografia. Portanto, estima-se que a eficiência da técnica de cromatografia, em si, esteja na realidade acima do valor constatado de 75% Implementação de novas técnicas A partir de vários resultados que vem sendo obtidos a partir da análise de desempenho de equipamentos, a Empresa tem buscado aprimorar e implementar novas técnicas de diagnóstico de falhas em fase incipiente. A principal técnica proposta para implementação na Empresa, no caso específico de transformadores, é a de medição de descargas parciais pelo método acústico, que complementaria as técnicas preditivas já existentes, como a cromatografia, que é uma técnica consagrada no setor elétrico (3, 4 e 5). Esta técnica de medição de descargas parciais pelo método emissão acústica (6, 7 e 8) está em fase de implantação na concessionária. 4. CONCLUSÕES Conforme apresenta a Figura 1, houve um crescimento significativo do número de equipamentos no decorrer dos anos, resultante do crescimento do sistema elétrico da concessionária; no entanto, verificaram-se, na Figura 4, valores baixos de taxas de falhas. Sobre as interrupções ocorridas por ano e por classe de tensão em transformadores, no período analisado, têm-se as seguintes médias do número de interrupções (por ano), nas tensões de 69kV, 138kV e 230kV, respectivamente: 3,0 ; 1,5 e 0,52. Objetivando reduzir ainda mais a taxa de interrupções, é importante a implantação de outras técnicas preditivas que sejam sensíveis a defeitos incipientes em transformadores e autotransformadores de potência, principalmente a problemas em enrolamentos, buchas e comutadores que, juntos, representam aproximadamente 70% das ocorrências em componentes destes equipamentos. Este conjunto de técnicas preditivas exige um investimento com ações em médio prazo, pois envolve a aquisição dos equipamentos necessários e o treinamento de pessoal. Porém, já está evidenciado o interesse e a prioridade desta implementação de melhorias na empresa, visando a qualidade no fornecimento de energia elétrica, com a diminuição das interrupções de serviço por falha e por defeito, e consequentemente, a preservação do bom desempenho destes importantes equipamentos do sistema elétrico. AGRADECIMENTOS Este trabalho foi realizado com a colaboração do Setor de Engenharia de Manutenção da Celg Distribuição, CELG D, e da Escola de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Federal de Goiás (EEEC/UFG); por meio da parceria no Projeto de P&D Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) MARQUES, A. P. Eficiência energética e vida útil de transformadores de distribuição imersos em óleo mineral isolante. Dissertação de Mestrado - Escola de Engenharia Elétrica e de Computação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, (2) LAPWORTH, J. Transformers reliability surveys. Revista Electra, n.227, p August, Cigré, (3) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Interpretação da análise dos gases de transformadores em serviço, NBR-7274, Brasil, (4) SOKOLOV, V.; BULGAKOVA, V.; BERLER, Z., Assessment of power insulation condition, IEEE Transactions on Dielectrics and Electrical Insulation, nº , (5) MYERS, S. D.; KELLY, J.J.; PERRISH, R.H., A guide to transformer maintenance, 1º ed, Akron, S. D. Inc, (6) INSTITUTE OF ELETRCTRICAL AND ELECTRONIC ENGINEERS IEEE Std. SAHA, T. K. Review of modern diagnostic techniques for assessing insulation condition in aged transformers. Proceedings of the 2003 IEEE Transactions on Dielectrics and Electrical Insulation, Australia, October, v.10, n.5, 2003, p (7) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão medição de descargas parciais, NBR-6940, Brasil, (8) T.K. SAHA, Review of modern diagnostic techniques for assessing insulation condition in aged transformers, Proceedings of 2003 IEEE Transactions on Dielectrics and Electrical Insulation, Australia, October, v.10, n.5, pp , 2003.

7 7 DADOS BIOGRÁFICOS André Pereira Marques Nascido em Araguari, Minas Gerais, em 25/02/1961. Mestre (2004) em Engenharia Elétrica pela Escola de Engenharia Elétrica e de Computação (EEEC) da Universidade Federal de Goiás (UFG) e Graduado (1984) em Engenharia Elétrica na EEEC/UFG. Empresa: CELG Distribuição S.A. Atua no Setor de Engenharia de Manutenção da CELG Distribuição e também como professor do Curso de Eletrotécnica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Aplicação de uma nova metodologia para detecção de descargas parciais em transformadores de potência

Aplicação de uma nova metodologia para detecção de descargas parciais em transformadores de potência Aplicação de uma nova metodologia para detecção de descargas parciais em transformadores de potência Cacilda de Jesus Ribeiro 1 Cláudio Henrique B. Azevedo 2 André Pereira Marques 2,3 1 Universidade Federal

Leia mais

Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação

Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação 34 Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação Por Alan Rômulo e Eduardo Senger* No artigo anterior foram abordados os métodos previstos na NFPA

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDITIVA EM TRANSFORMADORES UTILIZANDO O CRITÉRIO DE ROGERS NA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO ISOLANTE

MANUTENÇÃO PREDITIVA EM TRANSFORMADORES UTILIZANDO O CRITÉRIO DE ROGERS NA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO ISOLANTE MANUTENÇÃO PREDITIVA EM TRANSFORMADORES UTILIZANDO O CRITÉRIO DE ROGERS NA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO ISOLANTE JOÃO LUIS REIS E SILVA (1) resumo O critério de Rogers é uma metodologia científica

Leia mais

Manual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica

Manual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica Manual do Usuário Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica MANUAL DO USUÁRIO Introdução A norma para Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5410:2004,

Leia mais

PERÍCIAS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

PERÍCIAS DE ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍCIAS DE ENGENHARIA ELÉTRICA PERICIAS NAS DIVERSAS ÁREAS DA ENGENHARIA ELÉTRICA 1. PERICIAS EM TRANSFORMADORES Transformadores a óleo e transformadores a seco; Verificação de seus componentes; Ensaios

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS, LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da realização dos serviços 03 5.2. Condições

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

Audiência Pública 022/2014. Aprimoramento do Plano Mínimo de Manutenção e do Monitoramento da Manutenção de Instalações da Transmissão

Audiência Pública 022/2014. Aprimoramento do Plano Mínimo de Manutenção e do Monitoramento da Manutenção de Instalações da Transmissão Audiência Pública 022/2014 Aprimoramento do Plano Mínimo de Manutenção e do Monitoramento da Manutenção de Instalações da Transmissão Introdução Papel da ANEEL buscar melhoria da qualidade do serviço prestado,

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações

Leia mais

XXII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XXII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XXII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA BR/GTM/13 13 a 16 de Outubro de 2013 Brasília - DF GRUPO - XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

TTL TRANSFORMADORES TUPÃ LTDA É a primeira fábrica de transformadores da Amazônia Oriental, desde 1992 energizando o Norte do país.

TTL TRANSFORMADORES TUPÃ LTDA É a primeira fábrica de transformadores da Amazônia Oriental, desde 1992 energizando o Norte do país. PORTFÓLIO TTL TRANSFORMADORES TUPÃ LTDA É a primeira fábrica de transformadores da Amazônia Oriental, desde 1992 energizando o Norte do país. São 20 anos de parceria com nossos clientes, fornecedores e

Leia mais

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência

Leia mais

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão )

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) GMI/021 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GESTÃO DA MANUTENÇÃO AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) João Carlos Santos Schneider

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância

Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância

Leia mais

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1

Leia mais

Anormalidades em transformadores de potência

Anormalidades em transformadores de potência 5 Capítulo III Anormalidades em transformadores de potência Por Marcelo Paulino* As principais avarias em transformadores dizem respeito a deficiências dos enrolamentos sejam por má compactação das bobinas,

Leia mais

-Transformadores Corrente de energização - inrush

-Transformadores Corrente de energização - inrush -Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU - EXTENSÃO AGUDOS Código: 135.01 D Município: AGUDOS Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Componente Curricular:

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

Dimensionamento de equipamentos reservas para subestações

Dimensionamento de equipamentos reservas para subestações XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Dimensionamento de equipamentos reservas para subestações Leonardo Labarrere de Souza

Leia mais

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

Reparo de Transformador de Potência da Linha 1 do METRÔ-SP

Reparo de Transformador de Potência da Linha 1 do METRÔ-SP Reparo de Transformador de Potência da Linha 1 do METRÔ-SP Avaliação Técnica x Custos x Experiências Adquiridas GERSON DIAS Mapa da Rede Metropolitana S/E Primária Cambuci - YCI Atuação do relé de presença

Leia mais

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro 60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e

Leia mais

AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro

AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Palestrante: Luís Donizeti de Assis Elektro 2o SEMINÁRIO PROCEL RELUZ AÇÕES PARA MELHORIA DO DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO

Leia mais

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Transmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes

Transmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes Transmissão Subterrânea no Brasil Julio Cesar Ramos Lopes 1. Introdução 2. Linhas de Transmissão com Cabos Isolados 3. Cabos Isolados no Brasil X Outros Países 4. Principais Linhas de Transmissão Construídas

Leia mais

Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);

Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios); Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t

Leia mais

GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS ETECNOLOGIAS EMERGENTES- GTM

GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS ETECNOLOGIAS EMERGENTES- GTM XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE Grupo XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS ETECNOLOGIAS

Leia mais

Proteção de cabos. o valor da relação Uo/U, que representa o quanto o cabo suporta de sobretensão fase-terra (Uo) e entre fases (U).

Proteção de cabos. o valor da relação Uo/U, que representa o quanto o cabo suporta de sobretensão fase-terra (Uo) e entre fases (U). 32 Apoio Proteção e seletividade Capítulo XII Proteção de cabos Por Cláudio Mardegan* Falando em proteção de cabos, este capítulo abordará de proteção deve ficar, no máximo, igual ao valor de alguns critérios

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3) DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem

Leia mais

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

Novo Medidor Eletrônico

Novo Medidor Eletrônico Novo Medidor Eletrônico Neste material, você encontra todas as informações sobre o novo equipamento que vai medir o consumo de energia elétrica da sua instalação. bandeirante Instalação do medidor eletrônico

Leia mais

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma

Leia mais

Aplicação de Unidades de Sobrecorrente de Seqüência Negativa em Redes de Distribuição A Experiência da COSERN

Aplicação de Unidades de Sobrecorrente de Seqüência Negativa em Redes de Distribuição A Experiência da COSERN 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Aplicação de Unidades de Sobrecorrente de Seqüência Negativa em Redes de Distribuição A Experiência da COSERN Eng. Elves Fernandes da Silva COSERN elves.silva@cosern.com.br

Leia mais

Treinamento em transformadores- Programa 1

Treinamento em transformadores- Programa 1 Treinamento em transformadores- Programa 1 Módulo 1: Núcleo Caminho de passagem da energia magnética Perdas a vazio Corrente de excitação Nível de ruído Descargas parciais Gás-cromatografia Chapas de M4

Leia mais

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos

Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos Nombre Carlos Guilherme Gonzales Correo cgonzale@cteep.com.br Empresa www.cteep.com.br Cargo

Leia mais

Sistema de distribuição.

Sistema de distribuição. 1 Impacto de Cargas Eletrônicas Residenciais e Comerciais Eficientes e Não-lineares no Sistema de Distribuição Parte II Medições das Cargas em Alimentadores Típicos M. L. y Gonzalez, S. Visacro F., P.

Leia mais

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA. COMO CRIAR UM ELEMENTO DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO RÁPIDO E SELETIVO, UTILIZANDO ELEMENTOS DE SOBRECORRENTE E INTENSIDADE LUMINOSA Eduardo Zanirato / Geraldo Rocha Resumo - O guia apresenta a lógica para

Leia mais

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições

Leia mais

MONITORAMENTO DE SUBESTAÇÕES - A EXPERIÊNCIA CESP

MONITORAMENTO DE SUBESTAÇÕES - A EXPERIÊNCIA CESP GSE/ 2 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO VIII SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE) MONITORAMENTO DE SUBESTAÇÕES - A EXPERIÊNCIA CESP Antônio Carlos T. Diogo (*) Manabu

Leia mais

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,

Leia mais

EXPERIÊNCIA COM SISTEMA DE MONITORAMENTO PREDITIVO DE TRANSFORMADORES DE ALTA TENSÃO EM PLANTAS DA BRASKEM

EXPERIÊNCIA COM SISTEMA DE MONITORAMENTO PREDITIVO DE TRANSFORMADORES DE ALTA TENSÃO EM PLANTAS DA BRASKEM EXPERIÊNCIA COM SISTEMA DE MONITORAMENTO PREDITIVO DE TRANSFORMADORES DE ALTA TENSÃO EM PLANTAS DA BRASKEM José Rafael dos Santos (2) 2 Silas Sampietri Costa (3) 3 Gilberto Amorim Moura (4) 4 Daniel Pedrosa

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores,

Leia mais

Instalações Prediais. Manutenção

Instalações Prediais. Manutenção Instalações Prediais Manutenção Legislação Leis nº 10.199/86 e 8382/76 Certificado de manutenção dos sistemas de segurança contra incêndio Lei nº 13.214, de 22 de novembro de 2001. Obrigatoriedade de instalação

Leia mais

Tecnologia Preditiva no Transformador de Potência da Johnson&Johnson

Tecnologia Preditiva no Transformador de Potência da Johnson&Johnson Tecnologia Preditiva no Transformador de Potência da Johnson&Johnson Luiz B. S. Chacon (1) 1 Murilo Armelin Toledo (2) 2 Lucas Pavan Fritoli (3) 3 Hirokazu T. B. Ito (4) 4 RESUMO A energia elétrica é um

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos

Leia mais

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto

Leia mais

Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado.

Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado. Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado. Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar resultados obtidos de

Leia mais

0310 INF 01/10. Pág. 1 de 8

0310 INF 01/10. Pág. 1 de 8 Pág. 1 de 8 LABORÓRIO Laboratório de ensaios da TÜV RHEINLAND DO BRASIL Técnico responsável Gerente Técnico do Laboratório Laboratório...: TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Endereço...: Rua dos Comerciários,

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir

Leia mais

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar.

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também

Leia mais

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285

Leia mais

Análise Termográfica Relatório Técnico 0814

Análise Termográfica Relatório Técnico 0814 ANÁLISE TERMOGRÁFICA VALINHOS Valinhos DAEV 1. OBJETIVO Apresentar ao DAEV a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Valinhos 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems

Leia mais

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,

Leia mais

ANÉXO PADRÃO TERMO_130607 TERMOG RAFIA -

ANÉXO PADRÃO TERMO_130607 TERMOG RAFIA - ANÉXO PADRÃO TERMO_130607 TERMOG RAFIA - Técnica que estende a visão humana ao espectro infravermelho, sendo a aquisição e análise das informações térmicas feitas a partir de dispositivos de obtenção de

Leia mais

II JORNADAS TÉCNICAS DE OPERACIÓN Y MANTENIMIENTO DE SISTEMAS DE TRANSMISIÓN

II JORNADAS TÉCNICAS DE OPERACIÓN Y MANTENIMIENTO DE SISTEMAS DE TRANSMISIÓN SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SOBRECARGAS EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA (Projeto de P&D CTEEP) Erasmo Fontana Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP erfontana@cteep.com.br Emanuel Vendramin

Leia mais

DRENO ECOLÓGICO. Dreno Ecológico de Condensado

DRENO ECOLÓGICO. Dreno Ecológico de Condensado DRENO ECOLÓGICO Dreno Ecológico de Condensado O problema O ar comprimido é uma fonte de energia essencial, amplamente utilizada em toda a indústria. Por ser uma ferramenta que oferece segurança, potência

Leia mais

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-53 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-53 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002 COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos

Leia mais

Sistemas Eletrônicos S.A.

Sistemas Eletrônicos S.A. Sistemas Eletrônicos S.A. Institucional ELO Empresa de Capital 100% Brasileiro; Estabelecida em 1980; Engenharia de Desenvolvimento Própria; Desenvolvimento e Produção de Dispositivos de Medição Eletrônica

Leia mais

Tabela de Funções Ansi

Tabela de Funções Ansi Tabela de Funções Ansi A ANSI visando a padronização dos códigos das funções de proteções, criou uma tabela de códigos com das funções de proteção. Na verdade, esta tabela veio da ASA e posteriormente

Leia mais

Exportação e Importação de Orçamentos

Exportação e Importação de Orçamentos Exportação e Importação de Orçamentos Copyright 2013 By Softplan. Rod. José Carlos Daux, km 1, Nº 10 Centro de Tecnologia Ilhasoft - ParqTec Alfa João Paulo Florianópolis SC CEP 88030-000 Telefone: (48)

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados

Leia mais

Cenários harmônicos em cargas residenciais

Cenários harmônicos em cargas residenciais 46 provocados por eletroeletrônicos Capítulo VI Cenários harmônicos em cargas residenciais Igor Amariz Pires* Além dos eletrodomésticos apresentados no capítulo anterior, consumidores residenciais e comerciais

Leia mais

Objetivos. Medição em Máquinas Rotativas. Avaliação Dielétrica Set 2012. de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais

Objetivos. Medição em Máquinas Rotativas. Avaliação Dielétrica Set 2012. de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Avaliação Dielétrica de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais Medição em Máquinas Rotativas Apresentador: Alain F. S. Levy Objetivos A medição

Leia mais

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de

Leia mais

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores 22 Capítulo II Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* A proteção do gerador deve ser analisada cuidadosamente, não apenas para faltas, mas também para as diversas condições

Leia mais

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Tecnologias da Elipse Software permitem controlar os sistemas de refrigeração e distribuição de energia elétrica aos

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÕES: DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÕES: DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO GSE/ 19 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO VIII GRUPO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE) SISTEMA DE MONITORAMENTO DE EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÕES: DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Exactidão da medição

Exactidão da medição Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais

Leia mais

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)

Leia mais

FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO

FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO A Ficha objetiva apresentação de SINOPSE do laudo, padronizada, a fim de auxiliar a análise e encaminhamento do mesmo para os interessados. Conforme modelo que segue, o

Leia mais

SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA

SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA Camila Madeiros Alcântara Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC camilamadeiros@hotmail.com Alexandre de Assis Mota Eficiência Energética CEATEC amota@puc-campinas.edu.br

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES

DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES Cairo Rezende dos SANTOS; Paulo César M. MACHADO; Luiz Roberto LISITA Escola de Engenharia Elétrica e de Computação UFG cairorezende@hotmail.com,

Leia mais

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão

Leia mais

A utilização dos roletes ESI no Brasil

A utilização dos roletes ESI no Brasil Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia A utilização dos roletes ESI no Brasil M.P. Porto 1 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 DETERMINAÇÃO DA CORRENTE DE CURTO - CIRCUITO FASE TERRA NO MEIO INDUSTRIAL Felipe Miquelino¹; Edilberto Teixeira² 1 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG 2 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG fmiquelinof@gmail.com;

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MAIA, Lívia Cândida 1 ; RODRIGUES, Adonay; BARBOSA, Beatriz Ribeiro Kherlakian; RESENDE, Vitor Nascimento; PORTO, Adriel Cruvinel, SANTOS, Kaio Guilherme

Leia mais

Instalações Elétricas Industriais

Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,

Leia mais