Capítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1
|
|
- Bruna Ana Beatriz Cerveira Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítul 0 Transfrmadres este capítul, s bjetivs sã: analisar princípi de funcinament de um transfrmadr e as relações entre tensões e crrentes; entender a imprtância prática da plaridade ds enrlaments; cmpreender as características de peraçã d transfrmadr e que vem a ser a assciaçã trifásica de transfrmadres mnfásics. 0. Intrduçã Os primeirs sistemas cmerciais de frneciment de energia elétrica fram cnstruíds basicamente para alimentar circuits de iluminaçã, e funcinavam cm crrente cntínua. Cm as tensões de frneciment eram baixas (da rdem de 0 V), altas crrentes eram necessárias para suprir grandes quantidades de ptência e prtant, as perdas de ptência ativa na transmissã (prprcinais a quadrad da crrente), bem cm as quedas de tensã, eram muit grandes. Assim, a tendência fi a de se cnstruir pequenas centrais de geraçã distribuídas entre s pnts de carga que, em funçã da pequena ptência gerada, eram ineficientes e caras. A psterir utilizaçã de crrente alternada na geraçã, transmissã e distribuiçã de energia elétrica resultu em grande avanç na peraçã eficiente ds sistemas elétrics. Os geradres elétrics, que frnecem tensões relativamente baixas (da rdem de 5 a 5 kv), sã ligads a transfrmadres, que sã equipaments eletrmagnétics que transfrmam um nível de tensã em utr. A tensã de saída de um transfrmadr elevadr ligad a um geradr pde ser de várias centenas de kv. Se a tensã é mair, a mesma ptência pde ser transmitida cm crrentes menres, diminuind as perdas e as quedas de tensã. Cnseqüentemente, maires pdem ser as centrais geradras e a transmissã pde ser feita a distâncias maires. s pnts de cnsum, sã ligads transfrmadres abaixadres, que reduzem as tensões para níveis cmpatíveis cm s equipaments ds cnsumidres. Essencialmente, um transfrmadr é cnstituíd pr dis u mais enrlaments (bbinas) cncatenads pr um camp magnétic, send que a açã deste camp magnétic será mais eficiente cm um núcle de ferr u qualquer utr material ferrmagnétic prque assim, a mair parte d flux estará cnfinada em um caminh bem definid. O transfrmadr pde ser entendid cm a máquina elementar baseada na lei de Faraday na qual se dispõe de duas bbinas que sã interligadas magneticamente pr um núcle cmum. A Figura 0. mstra um transfrmadr elementar, qual é cmpst pr duas bbinas, cm e espiras, respectivamente. Se qualquer um ds enrlaments fr cnectad a uma fnte c.a., cm um vltímetr medirems uma tensã ns terminais d utr enrlament. Analise: Se nã há cnexã elétrica d enrlament cnectad a vltímetr nem cm utr enrlament e nem cm a fnte, u seja, há ttal desacplament elétric, de nde prvém esta tensã? bbina primária bbina secundária ϕ i u Figura 0. Transfrmadr elementar u Michael Faraday fi um físic e químic britânic, nascid em de setembr de 79, em ewingtn, Surrey (Lndres), e falecid em 5 de agst de 867, em Hamptn Curt. Suas descbertas em eletrmagnetism deixaram a base para s trabalhs de engenharia n fim d sécul XIX pr pessas cm Edisn, Siemens, Tesla e Westinghuse, que trnaram pssível a eletrificaçã das sciedades industrializadas, e seus trabalhs em eletrquímica sã agra amplamente usads em química industrial.
2 Quand uma fnte de tensã alternada é cnectada, p. ex., na bbina primária, a crrente i gera um flux magnétic alternad (scilante) que a atravessar a bbina secundária induz uma diferença de ptencial (tensã) que pde ser medida em um vltímetr cnectad nesta bbina. Esta tensã é prprcinal a númer de espiras e à taxa de variaçã d flux enlaçad u flux cncatenad cm ela: d u (t) = λ(t) (0.) dt nde λ é flux cncatenad cm a bbina secundária, qual crrespnde a uma parcela d flux ttal ϕ gerad pela bbina primária. Esta relaçã entre tensã induzida e flux magnétic (equaçã 0.) é cnhecida cm lei da induçã de Faraday. Denmina-se flux dispers, a parcela d flux ttal ϕ que nã cntribui para a induçã de tensã na bbina secundária. Analise: Cm base na regra da mã direita, represente na Figura 0. flux cncatenad e flux dispers. Em funçã desta característica de funcinament, transfrmadr é usad para transfrmar níveis de tensã em um circuit, através d ajuste d númer de espiras em cada bbina. Pr exempl, um aparelh prjetad para perar em 7 V pde ser utilizad em uma cidade cuja tensã seja 0 V, bastand para iss cnectar um transfrmadr entre a tmada e aparelh. Analise: Se na Figura 0. cnectarms uma fnte c.c. a uma das bbinas haverá tensã induzida na utra bbina? 0. Transfrmadr ideal Um circuit envlvend um transfrmadr ideal é mstrad na Figura 0.. a bbina primária está cnectada uma fnte de tensã alternada e na bbina secundária tem-se uma carga cm impedância Z. Figura 0. Transfrmadr ideal O lad d transfrmadr em que a fnte é cnectada é cmumente chamad de primári, send lad da carga denminad secundári. Cstuma-se também denminar de lads de alta tensã e baixa tensã, independentemente d lad em que a fnte e a carga estã cnectadas. Analise: Cnsiderand que um transfrmadr ideal caracteriza-se pr nã apresentar qualquer tip de perda, tant elétrica cm magnética, especifique quatr cndições para se qualificar um transfrmadr cm ideal. As principais características d transfrmadr ideal sã: flux magnétic gerad pela crrente n enrlament primári é ttalmente cnfinad n núcle ferrmagnétic e prtant enlaça ttalmente enrlament secundári. Assim send, nã há flux dispers; 3
3 as perdas n núcle sã desprezíveis; as resistências ds enrlaments primári e secundári sã desprezíveis. Lg, nã há perdas ôhmicas (r.i ); a permeabilidade d núcle ferrmagnétic apresenta um valr muit grande, e a crrente necessária para prduzir flux magnétic é desprezível. Em terms gerais, flux é diretamente prprcinal à permeabilidade d núcle e à crrente pel enrlament. Para um mesm flux gerad, quant mair a permeabilidade magnética menr a crrente necessária para prduzir este flux. Se uma tensã alternada u (t) é aplicada à bbina primária, circula uma crrente alternada e estabelece-se um camp magnétic variável ϕ que, pel fat d transfrmadr ser ideal, fica ttalmente cnfinad n núcle - que equivale a dizer que se cnsidera que material d núcle tem uma permeabilidade magnética infinita. Assim, uma tensã u (t) é induzida ns terminais da bbina secundária. Aplicand-se a lei de Faraday a primári, pde-se estabelecer uma relaçã entre a tensã aplicada e flux n núcle: u ( t ) d ϕ( t ) dt = (0.) Pder-se-ia representar efeit d aqueciment d enrlament primári, devid à passagem de crrente pr ele, smand-se n lad direit da equaçã (0.) term r.i (t), nde r é a resistência assciada a esse fenômen físic. entant, este term é desprezad n cas d transfrmadr ideal, para qual nã se cnsidera a existência de perdas de ptência. A relaçã entre a tensã induzida n secundári e flux n núcle é: u ( t ) d ϕ( t ) dt = (0.3) Dividind-se a equaçã (0.) pela equaçã (0.3) term a term, btém-se a relaçã entre a tensã aplicada n primári e a tensã induzida n secundári: u( t ) u ( t ) = (0.4) A relaçã entre as magnitudes das tensões se mantém: U = (0.5) U a equaçã (0.5) tem-se que a relaçã entre e - denminada relaçã de espiras (RE) crrespnde, para transfrmadr mnfásic, à relaçã entre a tensã d primári (U ) e a d secundári (U ). Fechand a chave ilustrada na Figura 0., a carga é cnectada a secundári d transfrmadr e uma crrente i (t) circulará pela carga em funçã da tensã u (t) aplicada em seus terminais, crrend uma transferência de ptência para a carga. Analise: A se cnectar uma carga a secundári, cnstata-se que há um aument na magnitude da crrente n primári. Pr que iss crre, se s dis circuits estã eletricamente islads? A interpretaçã da lei de Faraday-Lenz, n cas, é a seguinte: a crrente elétrica que circula na bbina secundária devid à cnexã da carga, tem um sentid tal que flux d camp magnétic pr ela gerad, tende a se pr a 4
4 flux magnétic gerad pela crrente n primári. Há entã uma reaçã d primári através de um aument da crrente i para estabelecer equilíbri magnétic. Se a carga e enrlament secundári nã estã fisicamente ligads à fnte, entã a transferência de energia da fnte para a carga crre através d acplament magnétic entre s dis enrlaments. Assumind que n transfrmadr ideal nã há perda de ptência, tda a ptência frnecida pela fnte é entregue à carga. Assim: S =S Û Î = Û Î Prtant: S = S Î = Û Î Û U I = U I U U I = = (0.6) I Exempl 0. Obter valr da crrente frnecida pela fnte para circuit mstrad na Figura 0.3. Sluçã: Figura 0.3 Circuit para exempl 0. este exempl, as tensões nminais sã 0 V e 0 V, respectivamente. Assim, a relaçã de espiras (RE) vale: 0 RE = = = 0 Cnsiderand a tensã da fnte cm referência angular, u seja, pde-se calcular a tensã frnecida à carga: A crrente n secundári vale Û Û Û = = = 0 0 V RE Û Î = = 366, 67 0 ma Z Finalmente, a crrente frnecida pela fnte vale Î Î = 83, 33 0 RE = 0 V, Û 0 = ma A fnte frnece 83,33 ma a circuit. Evidentemente, as ptências calculadas n primári e n secundári sã iguais: S = Û Î = VA e S = Û Î = VA,, Pde-se reslver este prblema utilizand cnceit de impedância refletida. Heinrich Friedrich Emil Lenz fi um físic alemã nascid em de Fevereir de 804, em Tartu (atual Estnia) e falecid em 0 de fevereir de 865, em Rma. Ganhu fama pr ter frmulad a Lei de Lenz em 833, além de ter frmulad a Lei de Jule em 84. Pesquisu cndutividade de váris materiais sujeits a crrente elétrica e efeit da temperatura sbre a cndutividade. Descbriu a reversibilidade das máquinas elétricas. 5
5 Seja circuit mstrad na Figura 0.4, nde transfrmadr e a carga estã representads pr uma impedância equivalente Z a qual crrespnde à impedância vista pela fnte, btida através da expressã (0.7). Û Z = (0.7) Î Figura 0.4 Circuit equivalente para exempl 0. Reescrevend a equaçã (0.7) em funçã das grandezas d secundári, chega-se a: Z RE Û Û = = RE = Z Z Z Î Î = (0.8) RE A impedância Z btida através da equaçã (0.8), é a impedância refletida d lad de baixa tensã n lad de alta tensã. este exempl, Z vale: ( ) 300 Z = = kω, A crrente frnecida pela fnte vale: Û Î = = 83, 33 0 ma Z 0.3 Auttransfrmadr O auttransfrmadr caracteriza-se pela existência de uma cnexã elétrica entre s lads de alta e baixa tensã e prtant, smente pde ser utilizad quand nã é necessári islament elétric entre s dis enrlaments. entant, auttransfrmadr apresenta algumas vantagens cm relaçã à ptência transmitida e à eficiência, cnfrme demnstrad a seguir. (a) Transfrmadr Figura 0.5 (b) Auttransfrmadr A Figura 0.5(a) apresenta dis enrlaments que frmam um transfrmadr. A relaçã de espiras é /. a Figura 0.5(b), s mesms enrlaments sã cnectads na frma de um auttransfrmadr. Deve-se ntar que as tensões e crrentes em cada enrlament individualmente nã mudam ns dis cass. 6
6 Para transfrmadr, tem-se: = Û Î S S = Û Î S = S = S T crrespnde à ptência nminal d transfrmadr. Para auttransfrmadr, tem-se: ( Î + ) S e = Û Î ptência de entrada ( Û + Û ) S s = ptência de saída Î Desenvlvend a equaçã para a ptência de saída S s btém-se: S T S s ( Û + Û ) Î = Û Î + Û = Î Da expressã da ptência de entrada S e btém-se: Û Î = Se Û Î que, substituída na expressã de S s frnece: S = S Û Î + Û Î = S s e Percebe-se que a transferência de ptência entre s dis lads d auttransfrmadr se mantém cm n cas d transfrmadr. Analisand-se ainda a expressã para a ptência S s, tem-se: Î ( ) = Û + Û Î = Û + Û Î + Û S s = S s = + S = ST = ST + ST + (0.9) A partir da equaçã (0.9), cnclui-se que a ligaçã cm auttransfrmadr amplia a capacidade de transferência de ptência da fnte para a carga, de um fatr de ( / )+. A ptência de saída pde ser dividida em dis terms. O term S T crrespnde à parcela de ptência transmitida pels camps magnétics (efeit transfrmadr). O term ( / ).S T crrespnde à parcela de ptência transmitida eletricamente, devid à cnexã elétrica ds enrlaments. Uma utra característica imprtante d auttransfrmadr diz respeit à sua eficiência, quand cmparada à d transfrmadr. Em geral, a eficiência de um dispsitiv pde ser definida cm: S S S S saída entrada perdas 00% 00% perdas η = = = 00% (0.0) S S S entrada entrada entrada Se s enrlaments sã s mesms e núcle é mesm, entã, as perdas sã as mesmas ns dis cass. Cm para auttransfrmadr a ptência de entrada é mair que para transfrmadr, cnclui-se que a eficiência d auttransfrmadr é mair que a d transfrmadr. auttransfrmadr, a relaçã entre a tensã na fnte e a tensã na carga nã crrespnde à relaçã de espiras. Estabelece-se uma nva grandeza denminada Relaçã de Transfrmaçã ( RT ) e assim, a relaçã de transfrmaçã para auttransfrmadr ( RT ) é: e 7
7 send U RT = U RT U RT RT' = = = (0.) U + U RT U + U RT + = (transfrmadr mnfásic). U Enquant a Relaçã de Espiras (RE) é a relaçã entre as tensões nas bbinas, a Relaçã de Transfrmaçã (RT) é a relaçã entre as tensões na fnte e na carga. Exempl 0. Dispõe-se ds seguintes equipaments: fnte variável de,5 kv, 40 kva transfrmadr de 30 kva,,5/3,8 kv carga resistiva de 30 kw, 5 kv Cnectar cnvenientemente s terminais das bbinas d transfrmadr de frma a cnciliar a tensã nminal na carga cm a tensã nminal na fnte e calcular: a) a crrente e a tensã frnecidas pela fnte, para tensã e ptência nminais na carga; b) a ptência frnecida pela fnte; c) a parcela da ptência entregue à carga que é transmitida devid à ligaçã elétrica ds enrlaments; d) a variaçã percentual de capacidade d traf na ligaçã auttraf. Sluçã: O circuit para frnecer energia elétrica à carga através d transfrmadr, é mstrad na Figura 0.6. te que transfrmadr está cnfigurad cm auttransfrmadr, send que a fnte é cnectada à bbina de baixa tensã. Figura 0.6 Circuit para exempl 0. a) As cndições na carga sã as seguintes: Ûc = 5 0 kv e S = 30 0 kva c A nva relaçã de transfrmaçã para a cnfiguraçã auttransfrmadr é: 5, 5, RT' = = 5, + 3, 8 5, 3 A tensã frnecida pela fnte vale Û = = kv f RT' Ûc, A crrente na carga é Sc Îc = Î = = 0 Û c A A tensã n enrlament de 3,8 kv pde ser calculada pr: 3, 8 Û = Û. f = 3, kv 5, 8
8 Pde-se agra bter a ptência cmplexa n enrlament de 3,8 kv, que será igual à ptência cmplexa d enrlament de,5 kv: S = S = Û Î = 7, kva A crrente n enrlament de,5 kv vale S S = =, Û f Û f Î = A Finalmente, a crrente frnecida pela fnte é igual a: Î = = A f Î + Î, b) A ptência cmplexa frnecida pela fnte é igual à ptência cmplexa cnsumida pela carga, u seja, 30 0 kva. Pde-se também calculá-la pr: f f f S = Û Î = 30 0 kva c) Se S c é a ptência cnsumida pela carga e S é a parcela transmitida pr efeit transfrmadr, entã a parcela de ptência transmitida devid à ligaçã elétrica é igual à diferença entre S c e S. Assim S = = 94 0 kva eletr Sc S, u, de utra frma S = 94 0 kva eletr S =, d) A relaçã entre as ptências de auttransfrmadr e de transfrmadr é: S c = 5, + S = + S = 087, S 3, 8 Assim, a capacidade d auttransfrmadr aumentu de 0,87% em relaçã à cnexã cm transfrmadr. 0.4 Transfrmadr real - características de peraçã a prática, a peraçã de um transfrmadr revela algumas características deste que nã sã previstas n mdel d transfrmadr ideal mstrad em uma seçã anterir. Alguns exempls de diferenças entre transfrmadr real e ideal sã discutids a seguir. a) Se é aplicada uma tensã n primári de um transfrmadr ideal, será induzida uma tensã n secundári. Se secundári estiver em vazi (secundári em abert, sem carga cnectada a ele), bviamente nã haverá crrente circuland n secundári. Cm a relaçã entre as crrentes d primári e secundári é dada simplesmente pela relaçã de espiras, cnclui-se que a crrente n primári também será nula. entant, para as mesmas cndições, bserva-se apareciment de uma crrente n primári d transfrmadr real. O enrlament primári de um transfrmadr real é uma bbina que, prtant, apresenta uma impedância. Lg, deve haver uma crrente n primári devid à aplicaçã da tensã, mesm que secundári esteja em abert. 9
9 b) A tensã n secundári de um transfrmadr real cai cm aument da carga (aument da crrente n secundári), mesm que a tensã n primári seja mantida cnstante, indicand que a relaçã entre as tensões d primári e d secundári nã é cnstante e igual à relaçã de espiras, mas varia de acrd cm a carga. c) Tant s enrlaments cm núcle de um transfrmadr real apresentam aqueciment quand sb peraçã cntínua. Este fat demnstra que parte da ptência de entrada d transfrmadr é dissipada n própri equipament, fat que nã é previst pel mdel d transfrmadr ideal. Em utras palavras, transfrmadr real apresenta uma eficiência menr que 00% e a ptência de saída (entregue à carga) é menr que a ptência de entrada (frnecida pela fnte). Assim, é necessária a btençã de um mdel aprpriad para a análise de um transfrmadr real que leve em cnta tds s fenômens físics envlvids na sua peraçã. As principais características que diferenciam um transfrmadr real de um transfrmadr ideal sã as seguintes: a permeabilidade magnética d núcle nã é infinita. Assim, a crrente necessária para estabelecer um flux n núcle nã é desprezível; flux nã fica ttalmente cnfinad n núcle, existind um flux dispers, que nã cntribui para a induçã de tensã n secundári; as bbinas têm resistência, que implica em perdas ôhmicas (perdas de ptência ativa) ns enrlaments; flux variável n núcle prvca perdas pr histerese e pr crrentes parasitas. Um mdel aprpriad para a análise de um transfrmadr real que leve em cnta tds esses efeits, está representad na Figura 0.7, assciand-se a um transfrmadr ideal, resistências e reatâncias crrespndentes a cada fenômen físic que crre na peraçã d transfrmadr real. Figura 0.7 Circuit equivalente de um transfrmadr real Os parâmetrs d circuit equivalente sã s seguintes: r e r - resistências que levam em cnta as perdas ôhmicas ds enrlaments x e x - reatâncias que levam em cnta a dispersã de flux g n - cndutância assciada às perdas n núcle b m - susceptância que leva em cnta a magnetizaçã d núcle Uma vez que esses parâmetrs sã assciads a um transfrmadr ideal, a relaçã de transfrmaçã é válida para Ê e Ê e nã para Û e Û. 30
10 Send aplicada uma tensã a primári, circula pel enrlament uma crrente Î ϕ, denminada crrente de excitaçã, cmpsta pela crrente de perdas n núcle, Î n, e pela crrente de magnetizaçã, Î m. A crrente Î ϕ existe mesm cm secundári em abert e neste cas, transfrmadr pera cm um baix fatr de ptência, devid à característica frtemente indutiva d ram de excitaçã cmpst pr b m e g n. É pssível eliminar transfrmadr ideal d circuit equivalente refletind-se s parâmetrs r e x para primári, cm mstra a Figura 0.8. a = RE = Figura Circuit equivalente de um transfrmadr real cm parâmetrs d secundári refletids Exempl 0.3 Um transfrmadr mnfásic de 0/0 V, kva, alimenta uma carga resistiva de 0 V nas cndições nminais. Seus parâmetrs de circuit equivalente sã s seguintes: r = 0,5 Ω r = 0,5 Ω g n =,0 ms [S Siemens] x =,0 Ω x = 0,5 Ω b m = -,0 ms Calcular a tensã n primári. Sluçã: A Figura 0.9 mstra circuit equivalente para transfrmadr, já cm s parâmetrs d secundári refletids para primári. A relaçã de transfrmaçã é RT 0 = a = = 0 Figura Circuit equivalente d transfrmadr d exempl 0.3 Tmand a tensã d secundári cm referência angular, u seja, Û = 0 0 V, e cnsiderand S = 0 kva (carga resistiva), pde-se calcular a crrente d secundári: S Î = = 9, 09 0 Û A 3
11 Refletind a tensã e a crrente d secundári para primári, btém-se: Î a = 4, 54 0 A e A tensã Ê sbre ram de excitaçã vale: Ê aû = 0 0 V ' ' 0, = Û + (, 5 + j ) Î =, V A admitância (invers da impedância) d ram de excitaçã é igual a: Yϕ = gn + jbm = j =,4 63,43 mω - A crrente de excitaçã vale Iˆ ˆ ϕ = Y ϕ E = 0, , A A crrente frnecida pela fnte é calculada pr: ' Î + Î = 4, 80 5, Î = ϕ 6 A Finalmente, a tensã frnecida pela fnte é igual a: Û 0, = Ê + (, 5 + j ) Î = 6, V que é mair que 0 V, em funçã da cnsideraçã de tds s fenômens envlvids na peraçã de um transfrmadr real. A Figura 0.0 mstra s diagramas fasriais para primári e secundári, nde fica evidente que transfrmadr é um element indutiv, devid a atras da crrente d primári em relaçã à tensã, apesar da carga ser resistiva. Figura Diagramas fasriais para transfrmadr Alguns cálculs adicinais pdem trazer infrmações imprtantes. A ptência cmplexa frnecida pela fnte é igual a: S = Û Î = 09, 9, 93 kva que é mair que a ptência cnsumida pela carga, indicand a presença de perdas. O ângul de 9,93 resulta em um fatr de ptência de 0,985 atrasad (crrente primária atrasada em relaçã à tensã na fnte). As perdas ôhmicas ns enrlaments (perdas n cbre) sã dadas pr:, P cbre = r I + r I = 85 W e as perdas n núcle (perdas ferr) valem Pferr gn E = 49, 48 = W 3
12 Rendiment Capítul (Cnsiderações Iniciais) definiu-se rendiment de um equipament cm a relaçã entre a energia que é cnsumida pr esse equipament (energia de entrada) e trabalh que ele prduz (energia de saída). η = E E saída entrada η rendiment express em prcentagem x00% Para um transfrmadr pde-se calcular rendiment através da mediçã da ptência ativa n enrlament primári e n enrlament secundári, u, através das ptências aparentes, primári e secundári, btidas pels prduts das respectivas medidas de tensã e crrente. Exempl 0.4 Para um determinad transfrmadr fram realizadas as seguintes medidas: Primári Secundári 0 V 05 V 5,0 A 9,5 A 935 W 898 W Psaída 898 Cm base nas ptências ativas: η = x00 % = x00% = 96,04% Pentrada x9, 5 saída Cm base na tensã e na crrente: η = x00 % = x00% = 90, 68% S 0x5, 0 entrada Analise: Obtenha valr d rendiment para transfrmadr d exempl 0.3. S Regulaçã A tensã secundária cm funçã da crrente de carga (U I ) frnece a curva de regulaçã d transfrmadr. Percentualmente, a regulaçã (Reg) de tensã de um transfrmadr pde ser btida pr: U (vazi) U (plena carga) Reg = 00% (0.) U (plena carga) Analise: Obtenha valr da regulaçã para transfrmadr d exempl Plaridade ds enrlaments Quand se tem pr bjetiv, cnectar duas pilhas (baterias) em série u em paralel, deve-se estar atent à plaridade de seus terminais para se realizar a cnexã crreta. Também para um transfrmadr, cnheciment da plaridade ds terminais das bbinas é fundamental quand fr necessári, p.ex., cnectar transfrmadres em paralel u ligar terminal da bbina primária a da secundária para a cnfiguraçã de auttransfrmadr. 33
13 Uma ntaçã usual para a identificaçã da plaridade é mstrada na Figura 0.. ã há cnexões de fntes, impedâncias u medidres tant na bbina primária cm na bbina secundária. ϕ i i Figura 0. Plaridade em transfrmadr A ntaçã indicada na Figura 0. sugere que as crrentes que circulam pelas bbinas, entrand pels terminais marcads, geram fluxs magnétics n mesm sentid (cincidentes), caracterizand que s terminais marcads (n) têm a mesma plaridade (assciar cm s terminais de uma pilha). Analise: a Figura 0. tdas as indicações estã crretas? Justifique. (dica: Faraday-Lenz) ϕ i i Fnte c.a. e e R Figura 0. Plaridade em transfrmadr sb carga 0.6 Transfrmadr trifásic Sejam três transfrmadres mnfásics idêntics a mstrad na Figura 0.3, nde a relaçã de espiras vale: U RE = U 00 = = 50 Eles pdem ser cnectads de maneira cnveniente resultand em um transfrmadr trifásic. Uma das ligações pssíveis é a Y-Y ilustrada nas Figuras 0.4(a) e 0.4(b), destacand-se que a relaçã de espiras nã se altera: Figura 0.3 Transfrmadr mnfásic 00 RE = = 50 34
14 Figura 0.4(a) - Banc trifásic -- ligaçã Y-Y PRIMÁRIO SECUDÁRIO Figura 0.4(b) Esquema padrã para a ligaçã Y-Y Observand-se a cnexã das bbinas, nta-se que tant a tensã n enrlament d primári cm a d secundári crrespndem a uma tensã de fase. Cnsiderand a seqüência de fases ABC e a fase A cm referência angular, pdese definir as tensões d primári cm: Û = 00 0 V A Û = 00 0 V B Û = 00 0 V C Û AB = V BC = Cnseqüentemente, n secundári tem-se: Û V Û = V CA Û = 50 0 V an Û = 50 0 V bn Û = 50 0 V cn Û ab = V bc = Û V Û = V Send a relaçã de transfrmaçã, genericamente, cciente entre a tensã na fnte (primári) e a tensã na carga (secundári), para um transfrmadr trifásic ela crrespnderá à relaçã entre as tensões de linha d primári e d secundári. Entã, para a ligaçã Y-Y: Û RT = Û AB = ab te que neste cas, em particular, a relaçã de transfrmaçã trifásica cincide cm a relaçã de espiras de cada transfrmadr mnfásic. ca 35
15 Outra ligaçã pssível é a Y- ilustrada nas Figuras 0.5(a) e 0.5(b). Figura 0.5(a) - Banc trifásic: ligaçã Y- PRIMÁRIO SECUDÁRIO Figura 0.5(b) Esquema padrã para a ligaçã Y- A relaçã de espiras cntinua a mesma: 00 RE = = 50 Observand-se a cnexã das bbinas, nta-se que a tensã n enrlament d primári crrespnde a uma tensã de fase, enquant que n enrlament secundári crrespnde a uma tensã de linha. Cnsiderand a seqüência de fases ABC e a fase A cm referência angular, pdese definir as tensões d primári cm: Û = 00 0 V A Û = 00 0 V B Û = 00 0 V C Û AB = V BC = Cnseqüentemente, n secundári tem-se: Û ab = 50 0 V bc = 50 0 A relaçã de transfrmaçã para a ligaçã Y- vale: U RT = U AB = ab 3 Û V Û = V CA Û V Û = 50 0 V ca Û AB RT3φ = = 3 30 Û este cas, cnstata-se que a relaçã de transfrmaçã é 3 vezes a relaçã de espiras e através da relaçã de transfrmaçã trifásica nta-se que há uma defasagem de 30 entre as tensões de linha d primári e d secundári. Prtant, uma característica da assciaçã Y- é deslcament angular de ±30 que resulta entre as tensões terminais crrespndentes d primári e d ab 36
16 secundári. O sentid da defasagem depende da seqüência das fases. Esse deslcament pde ser percebid através d diagrama fasrial apresentad na Figura 0.6. U cn U CA U an (ref.) (ref.) U BC U AC U bn Figura 0.6 Diagrama fasrial para a cnexã Y- A tensã de linha Û ab d secundári está atrasada de 30 em relaçã à tensã crrespndente Û AB d primári. Se trcarms a seqüência das fases, a defasagem muda de sinal. Prtant, é necessári tmar cuidad cm as defasagens quand, p.ex., deseja-se cnectar dis transfrmadres trifásics em paralel. Outras ligações sã pssíveis, cm a -Y u a -, e seus mds de peraçã pdem ser deduzids de frma similar às ligações Y-Y e Y-. Exempl 0.5 Cnsidere uma cnexã -Y de transfrmadres mnfásics cm númer de espiras n primári =000 e n secundári =00. Se n primári, a tensã de linha é de 70 V e a crrente de linha é de A, btenha a tensã de linha e a crrente de linha n secundári. Sluçã: Send a tensã de linha 70 V n primári em, basta aplicar a relaçã de espiras 0: para bter na bbina secundária uma tensã de fase igual a 7 V e uma tensã de linha igual a 0 V. Send a crrente de linha A n primári em, basta dividir pr 3 e aplicar a relaçã de espiras 0: para bter n secundári uma crrente de linha igual a 63,5 A. Analise: Cm relaçã a exempl 0.5, realize as perações indicadas a seguir, tant para primári cm para secundári, e tire as suas próprias cnclusões. S φ = U f I f S 3 φ = 3 U l Il Os transfrmadres utilizads na prática também pdem ter seus enrlaments instalads em um mesm núcle (Figura 0.7), e seu funcinament é idêntic a d banc trifásic. Figura 0.7 Transfrmadr trifásic A ligaçã em Y u ds enrlaments é estabelecida através da cnexã ds seus terminais Figura
17 PRIMÁRIO SECUDÁRIO Figura 0.8 Cnexões Y e de enrlaments em transfrmadr trifásic Para fazer crretamente essa cnexã, é fundamental cnhecer a plaridade relativa ds enrlaments (item 0.5). Qualquer inversã pde clcar duas fases em curt-circuit u desequilibrar circuit magnétic. Para a cnexã em Y frme neutr cm s terminais que têm a mesma plaridade e para a cnexã em cnecte s terminais cm plaridades cntrárias. 0.7 Transmissã e distribuiçã da energia elétrica A transmissã da energia elétrica gerada nas diferentes usinas (hidrelétricas, termelétricas, etc.) crre em alta tensã e ist é pssível prque transfrmadres estã instalads nas subestações elevadras, junt às unidades geradras, para elevar a magnitude da tensã. Após a elevaçã d nível de tensã, a energia elétrica é transmitida através das linhas de transmissã e de subtransmissã. Entretant, para distribuir esta energia as cnsumidres (indústrias, casas, apartaments, casas cmerciais, etc.) é necessári reduzir a magnitude da tensã para um valr cmpatível e ist também é pssível, pis transfrmadres estã instalads nas subestações abaixadras, geralmente lcalizadas na periferia ds centrs urbans. Após a reduçã d nível de tensã, a energia elétrica é transmitida através das linhas de distribuiçã, que frmam a rede primária e a rede secundária. A Figura 0.9 ilustra um sistema de geraçã, transmissã e distribuiçã de energia elétrica. Figura 0.9 Geraçã, transmissã e distribuiçã de energia elétrica Detalhe: a Figura 0.9 também está ilustrada a transmissã de energia elétrica em crrente cntinua (LT CC), cm é cas da transmissã de parte da energia gerada na Usina Hidrelétrica de Itaipú. 38
18 A reduçã de tensã da rede primária para a tensã da rede secundária é feita pel transfrmadr de distribuiçã, nrmalmente instalad em um pste, cnfrme ilustrad na Figura 0.0. Figura 0.0 Transfrmadr de distribuiçã Prtant, s transfrmadres desempenham uma funçã imprtante ns sistemas de geraçã, transmissã e distribuiçã de energia elétrica, elevand u abaixand as tensões para níveis cmpatíveis. Cm exempl, pde-se ter as seguintes magnitudes de tensã: 750 kv, 500 kv, 440 kv, 345 kv, 0 kv, 38 kv, 88 kv, 69 kv, 34,5 kv, kv, 3,8 kv,,95 kv, 6,9 kv, 480 V, 380 V, 0 V e 7 V. Dá para imaginar quants transfrmadres sã necessáris? 0.8 Leituras adicinais Análise de Circuits Elétrics W. Bltn MAKRO Bks d Brasil Editra Ltda., 994. Circuits de Crrente Alternada - Um Curs Intrdutóri Carls A. Castr Jr e Márcia R. Tanaka Editra da Unicamp, 995. Circuits Elétrics Yar Burian Jr. e Ana Cristina Cavalcanti Lyra Editra Pearsn Prentice Hall, 006. Circuits Elétrics Rbert A. Bartkwiak MAKRO Bks d Brasil Editra Ltda.,
DESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia mais2. SISTEMA TRIFÁSICO
2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura
CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D
Leia maisLista de exercícios Conceitos Fundamentais
Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as
Leia maisTransformador. Índice. Estrutura
Transformador Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Um transformador ou trafo é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro, transformando tensões,
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO
Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia mais5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
Leia mais4.1 Representação em PU
UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia maisCapítulo 9 TRANSFORMADORES
Capítulo 9 TRANSFORMADORES Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos transformadores com base nas leis de Faraday e Lenz, mostra o papel dos transformadores em um sistema elétrico de corrente
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS # () OSCILADOR PONTE DE MEACHAM O sciladr a pnte Meacham
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisFundamentos de Máquinas Elétricas
Universidade Federal do C Engenharia de nstrumentação, utomação e Robótica Fundamentos de Máquinas Elétricas rof. Dr. José Luis zcue uma Regulação de tensão Rendimento Ensaios de curto-circuito e circuito
Leia mais1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
EE.UFMG - ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFMG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 0 - CIRCUITOS POLIFÁSICOS E MAGNÉTICOS PROF: CLEVER PEREIRA 1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
Leia mais1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar
Leia maisAmplificador Trifásico Etelj
Amplificadr Trifásic Etelj ORIGINAL 06 06 2013 Hmer Sette REVISÃO 12 06-2013 A Etelj incrpru as seus prduts uma linha de Amplificadres Trifásics. Estes prduts têm a grande virtude de nã prvcar desbalanceament
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisCapacitância e Capacitores
Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre
Leia maisTRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA
TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA Aplicações As três aplicações básicas dos transformadores e que os fazem indispensáveis em diversas aplicações como, sistemas de distribuição de energia elétrica, circuitos
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONIFÍCIA UNIVERSIDADE CAÓLICA DE GOIÁS DEPARAMENO DE MAEMÁICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELERICIDADE E MAGNEISMO NOA DE AULA II Giânia 2014 1 ENERGIA POENCIAL ELÉRICA E POENCIAL ELÉRICO
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisMANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *
MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisSEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes
SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES Matrizes e Determinantes Depis de estudad uma matéria em matemática é imprtante que vcê reslva um númer significativ de questões para fiaçã de cnteúd.
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO III
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 02: TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS - FUNCIONAMENTO Prof. Norberto Augusto Júnior I) OBJETIVOS: Estudar
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia mais. analogamente. Np Ns. a = Ns
- Transformadores O transformador é um equipamento elétrico formado por bobinas isoladas eletricamente em torno de um núcleo comum. A bobina que recebe energia de uma fonte ca é chamada de primário. A
Leia maisAuto - Transformador Monofásico
Auto - Transformador Monofásico Transformação de Tensão Transformação de tensão para várias tensões de entrada: U 2, U 3, U 23 = f (U 1 ) 1.1. - Generalidades A função do transformador é transformar a
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisSão componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.
Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES - PERDAS EM VAZIO Potência absorvida pelo transformador quando alimentado em tensão e frequência nominais,
Leia maisπ Resposta: 4 + j195 Ω.
Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisTransdutor de Potência (analógico)
Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã
Leia maisVersão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos
Versã 14.0 Junh 2015 www.psr-inc.cm Cntat: sddp@psr-inc.cm SDDP VERSÃO 14.0 Nvidades Representaçã mais detalhada da peraçã em cada estági: 21 blcs Tradicinalmente, a peraçã de cada estági (semana u mês)
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisQuestão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.
1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisMáquinas Eléctricas. b2 D. Sobre dois elementos de circuito dotados de resistência eléctrica ABC e ADC deriva-se um ramo ou ponte BD e
Labratóri de Máquinas léctricas Métd da Pnte de Wheatstne Manuel Vaz uedes Núcle de studs de Máquinas léctricas FUL NNHRI UNIVRSI O PORTO O estud experimental das máquinas eléctricas exige cnheciment d
Leia maisEm termos de estrutura, um transformador é composto essencialmente pelas seguintes partes:
ransformadores são equipamentos utilizados na transformação de valores de tensão e corrente, além de serem usados na modificação de impedâncias em circuitos eléctricos. Inventado em 1831 por Michael Faraday,
Leia maisDISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisCAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
Leia maisCURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO
CURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO Prof. Cazuza 1. Arthur monta um circuito com duas lâmpadas idênticas e conectadas à mesma bateria, como mostrado nesta figura: Considere nula a resistência elétrica
Leia maisESTUDO DO AUTOTRANSFORMADOR
ESTUDO DO UTOTRNSFORMDOR. onceito. O autotransformador é um equipamento semelhante ao transformador, possuindo a mesma finalidade. única diferença é que existe apenas um único enrolamento.. Estudo do utotransformador
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia mais2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)
Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade
Leia maisArtigo 12 Como montar um Lava Jato
Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisCapítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador
1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência
Leia maisTransdutor de corrente alternada (analógico)
Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisCÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA
CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário ntrodução 5 ndução 6 Auto-indução 7 ndutores em corrente alternada 14 Fator de qualidade (q) 16 Determinação experimental da indutância de um indutor 16 Associação de indutores 18 Relação de fase
Leia mais- SISTEMA TRIFÁSICO. - Representação senoidal
- SISTEMA TRIFÁSICO - Representação senoidal As ligações monofásicas e bifásicas são utilizadas em grande escala na iluminação, pequenos motores e eletrodomésticos Nos níveis da geração, transmissão e
Leia maisSensor de Nível Digital / Analógico
Sensr de Nível Digital / Analógic VERSÃO 2.2 - MANUAL DE REFERÊNCIA RevA1-06/11 Este manual é publicad pela Flex Telecm smente para fins de referência pr parte d usuári. Td esfrç pssível fi realizad para
Leia maisTrabalho Prático Nº 6.
Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três
Leia maisLista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica
Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisTRANSFORMADOR. A figura 1 mostra o esquema de um transformador básico.
TRAFORMADOR O transformador é constituído basicamente por dois enrolamentos que, utilizando um núcleo em comum, converte primeiramente e- nergia elétrica em magnética e a seguir energia magnética em elétrica.
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisU = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA
AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa
Leia maisCircuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Circuitos Magnéticos Os circuitos magnéticos são empregados com o intuito de concentrar o efeito magnético em uma dada região do espaço.
Leia maisFKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
Leia maisIntrodução às redes de distribuição
Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan
Leia maisREVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo
REVISÃO ENEM Prof. Heveraldo Fenômenos Elétricos e Magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisT12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea
T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia
Leia maisDissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP
Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser
Leia mais