Separação de partículas de acordo com o tamanho. Peneiras industriais: barras metálicas, telas, chapas. metálicas perfuradas ou com ranhuras
|
|
- Cacilda Paixão Campos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Separação de partículas de acordo com o tamanho Peneiras industriais: barras metálicas, telas, chapas metálicas perfuradas ou com ranhuras Materiais utilizados: aço, aço inox, bronze, níquel, neylon, fibras sintéticas, ligas metálicas
3 Quando se utiliza uma peneira: Dp c F D B F... Taxa de alimentação D... Fluxo de partículas da fração retida B... Fluxo de partículas da fração passante Dp c... Abertura da peneira
4 Quando se utiliza uma peneira: F Dp c D B Dp Dp c Dp Dp c As Frações D e B são ditas desuniformes, pois só se conhece um dos limites de tamanho Dp... Tamanho das partículas da fração
5 Quando se utilizam duas peneiras: Dp 1 Dp 2 F D 1 B 1 D 2 B 2 Dp Dp 1 Dp 2 Dp Dp 1 Dp Dp 2 Dp 1 > Dp 2 As Frações D 1 e B 2 são ditas desuniformes, pois só se conhece um dos limites de tamanho A fração D 2 é dita uniforme, pois são conhecidos dois limites de tamanho
6 Quando se utilizam duas peneiras: F Dp 1 Dp 2 B 1 B 2 D 1 D 2 Dp Dp 1 Dp 2 Dp Dp 1 D 2 é o produto da peneiração D 1 é o rejeito grosso B 2 é o rejeito fino Dp Dp 2 Para um conjunto de npeneiras, são obtidas 2 frações desuniformes (fração retida na primeira peneira e fração que passa por todas as peneiras) e [n-1] frações uniformes
7 Especificação das peneiras: número de malhas ou meshque é o número de aberturas por polegada linear 0 1 (in) As peneiras industriais variam de 10 in a 100 malhas. As peneiras de laboratório (ensaios de granulometria) chegam a 400 malhas.
8
9
10 As peneiras devem ter tamanhos padronizados Séries padrão: - número de malhas especificado - diâmetro do arame e aberturas especificadas - relação definida entre os tamanhos das aberturas de duas peneiras consecutivas
11 Série Tyler: baseada numa peneira de 200 malhas com arame de 0,0021 in de diâmetro e abertura de 0,0029 in, com relação entre aberturas igual a. Série U.S. Standard = Série ABNT
12 Peneiras de laboratório Peneiras industriais: Grelhas Peneiras vibratórias Peneiras giratórias Peneiras descontínuas
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31 É realizada em equipamentos de laboratório. Uma amostra do material a ser analisado é colocada na peneira mais grossa das escolhidas. O conjunto é agitado por um intervalo de tempo definido, suficiente para haver separação completa das partículas. Pesa-se se as quantidades retidas em cada peneira.
32 Os resultados são apresentados na forma de tabelas ou gráficos, representando a distribuição de tamanho ou granulometria das partículas. Os resultados podem ser apresentados nas formas diferencial ou acumulativa, relacionando tamanho de partículas com frações mássicas.
33 Massas retidas Análise Diferencial Acumulativa Tamanho de partículas Frações mássicas retidas entre cada duas peneiras Tamanho médio das partículasigual à média entre as aberturas das duas partículas Frações mássicas retidas em cada peneira se utilizadas separadamente Tamanhodas partículas igual à abertura da peneira
34 Peneira (malha) Abertura Serie Tyler (mm) Massa retida (g) 4 4,699 0,00 6 3,327 2,05 8 2,362 6, ,651 18, ,168 27, ,833 18, ,589 10, ,417 7, ,295 4, ,208 2, ,147 1,64 Peneira (malha) Dp (mm) φ 4/6 4,0130 0,0205 6/8 2,8445 0,0638 8/10 2,0065 0, /14 1,4095 0, /20 1,0005 0, /28 0,7110 0, /35 0,5030 0, /48 0,3560 0, /65 0,2515 0, /100 0,1775 0,0164
35 Peneira (malha) Abertura Serie Tyler (mm) Massa retida (g) 4 4,699 0,00 6 3,327 2,05 8 2,362 6, ,651 18, ,168 27, ,833 18, ,589 10, ,417 7, ,295 4, ,208 2, ,147 1,64 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0
36 Peneira (malha) Abertura Serie Tyler (mm) Massa retida (g) 4 4,699 0,00 6 3,327 2,05 8 2,362 6, ,651 18, ,168 27, ,833 18, ,589 10, ,417 7, ,295 4, ,208 2, ,147 1,64 Peneira (malha) Dp (mm) 4 4,699 0, ,327 0, ,362 0, ,651 0, ,168 0, ,833 0, ,589 0, ,417 0, ,295 0, ,208 0, ,147 1,0000 φ
37 Peneira (malha) Abertura Serie Tyler (mm) Massa retida (g) 4 4,699 0,00 6 3,327 2,05 8 2,362 6, ,651 18, ,168 27, ,833 18, ,589 10, ,417 7, ,295 4, ,208 2, ,147 1,64 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,
38 Partículas sólidas são caracterizadas por: tamanho, forma e densidade Cubo: V = Dp 3 a = 1 S = 6.Dp 2 b = 1 λ = 1 Dp Esfera: V = (π/6). /6).Dp 3 S = π.dp 2 a = π/6 b = π/6 λ = 1 Dp Generalizando: Vp= a.dp 3 Sp= 6.b.Dp.Dp 2
39 ..... λ... Fator de forma Esferas, cubos, cilindros com L=D... λ = 1,0 Areia de cantos lisos λ = 1,2 Carvão λ = 1,4 Areia de cantos vivos λ = 1,5 Vidro moído λ = 1,5 Escamas de mica λ = 3,6
40 São cálculos realizados para materiais com partículas de forma. Supondo uma amostra de partículas de mesmo tamanho (Dp Dp), com massa totalmemassa massa específica ρ: Número de partículas = Volume total/ volume de cada partícula. Superfície específica: A Para análise granulométrica diferencial: m = φ φ φ φ φ
41 Para análise granulométrica diferencial: m = φ φ.. φ.. φ.. φ... φ.. φ... φ... φ... φ.. φ
42 Para análise granulométrica acumulativa: m = dφ. φ. φ
O que é um sólido particulado? Importância
O que é um sólido particulado? Um material composto de materiais sólidos de tamanho reduzido(partículas). O tamanho pequeno das partículas pode ser uma característica natural ou pode ser devido a um processo
Leia maisTEXTURA E GRANULOMETRIA DOS SOLOS
TEXTURA forma e tamanho das partículas GRANULOMETRIA medida dos tamanhos das partículas COMPORTAMENTO MECÂNICO TEXTURA PROPRIEDADES HIDRÁULICAS CLASSIFICAÇÃO TEXTURAL Quanto ao tamanho dos grãos solos
Leia mais7 PARTÍCULAS SÓLIDAS
7 PARTÍCULAS SÓLIDAS O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL PARA AS OPERAÇÕES LISTADAS ABAIXO: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS
Leia maisPROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS
PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS-1. Aula -1
Aula -1 1 Referências: Allen, T. Particle Size Measurement, Chapman e Hall, Londres, 5ª ed. (2001). Entre as múltiplas facetas que a caracterização de partículas pode oferecer, abordaremos neste curso,
Leia maisGranulometria. Marcio Varela
Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens
Leia maisPropriedades das partículas do solo
1 Propriedades das partículas do solo 1 - Natureza das partículas 2 - Peso específico das partículas 3 - Densidade relativa das partículas 4 - Densidade real das partículas no laboratório 5 - Formas de
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, MÓDULO DE FINURA E TEOR DE FINOS EM MATERIAIS GRANULARES
Método de Ensaio Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação
Leia maisARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas
Leia maisME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS
ME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4
Leia maisEletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE ME-3
ME-3 MÉTODOS DE ENSAIO GRÃOS DE PEDREGULHO RETIDOS NA PENEIRA DE 4,8 MM DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA, DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG.
Leia maisRAIOS E FRENTES DE ONDA
RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m
Leia maisAgregados - determinação da perda ao choque no aparelho Treton
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisEixo Temático ET-06-003 - Recuperação de Áreas Degradadas CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA BIORRETENÇÃO EM LOTES RESIDENCIAIS
318 Eixo Temático ET-06-003 - Recuperação de Áreas Degradadas CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA BIORRETENÇÃO EM LOTES RESIDENCIAIS Mayco Sullivan Araújo de Santana RESUMO Para implantar
Leia maisFísica. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:
Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio
Leia maisFísica - UFRGS 2010. 02. Alternativa D Afirmativa I Um ano corresponde à distância percorrida pela luz durante um ano.
Física - UFRGS 2010 01. Alternativa E De acordo com as leis de Kepler, a órbita de cada planeta é uma elipse com o Sol em um dos focos. A reta que une um planeta e o Sol, varre áreas iguais em tempos iguais
Leia maisApostila Técnica de Estantes 01 de 12
01 de 12 ESTANTES METÁLICAS - Componentes Cantoneiras Perfuradas: Tipo N3, produzidas em aço estrutural de média resistência. As cantoneiras podem ser fornecidas em comprimentos múltiplos de 40 mm. 35
Leia maisAssinale a alternativa que contém o gráfico que representa a aceleração em função do tempo correspondente ao movimento do ponto material.
Física 53. O gráfico da velocidade em função do tempo (em unidades aritrárias), associado ao movimento de um ponto material ao longo do eixo x, é mostrado na figura aaixo. Assinale a alternativa que contém
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS V
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS V Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Dureza Fatores de projeto/segurança Durômetro Rockwell
Leia maisCATÁLOGO DE EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
CATÁLOGO DE EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO CÉLULAS DE FLOTAÇÃO A s C é l u l a s d e F l o t a ç ã o O P V S são produzidas em uma gama que vai desde o modelo de bancada, para
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE
INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio
Leia maisIntrodução a Transformadores
Introdução a Transformadores O transformador possibilita a geração de energia elétrica em média tensão, pois pode transformar essa energia em alta tensão para uma transmissão mais econômica. As tensões
Leia maisTUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO
TUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO 1. Materiais: 1.1. Cimento O tipo de cimento utilizado é o denominado de Portland, do tipo CEM II/A-L 42,5R GR. Nos casos em que a percentagem de sulfatos, expresso
Leia maisCálculo III-A Módulo 5
Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada Cálculo III-A Módulo 5 Aula 9 Mudança de Variáveis na Integral Tripla Objetivo Aprender a faer
Leia maisESCALAS Luana Sloboda, M.Eng. luana@ippuc.org.br
ESCALAS Luana Sloboda, M.Eng. luana@ippuc.org.br ESCALA: É a relação matemática entre o comprimento ou a distância medida sobre um mapa e a sua medida real na superfície terrestre. Esta razão é adimensional
Leia maisCONCEITOS PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES. Economia da Engenharia
INTRODUÇÃO CONCEITOS PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES A Eng. Econômica objetiva a análise econômica de decisão sobre investimentos, considerando o custo do capital empregado. ETAPAS DA ANÁLISE: 1) Análise técnica
Leia maisSISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS
SISTEMA HIDRÁULICO A unidade hidráulica é destinada ao acionamento dos pistões de aperto do abafador à base, composta de duas bombas (sendo uma de reserva), e dos respectivos acessórios de supervisão,
Leia maisBC0406 Introdução à Probabilidade e à Estatística Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2011
BC0406 Introdução à Probabilidade e à Estatística Lista de Exercícios Suplementares outubro 011 BC0406 Introdução à Probabilidade e à Estatística Lista de Exercícios Suplementares 3 quadrimestre 011 Além
Leia maisResolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013
Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013 01 - A figura mostra uma série de fotografias estroboscópicas de duas esferas, A e B, de massas diferentes. A esfera A foi abandonada em queda livre
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia mais1. Aspersores CLASIFICAÇÃO DOS ASPERSORES
Rega por aspersão 1. Aspersores CLASIFICAÇÃO DOS ASPERSORES CLASIFICAÇÃO DOS ASPERSORES ROTATIVOS 2. FATORES A CONSIDERAR NA REGA POR ASPERSÃO 2.1. UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO A uniformidade de distribuição
Leia maisRetificação. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Retificação DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de um processo de usinagem Aplicação
Leia maisAplicação da Teoria das Filas à Operação de Transportes
Aplicação da Teoria das Filas à Operação de Transportes Lâminas preparadas por: S. H. Demarchi Bibliografia: Setti, J.R (2002). Tecnologia de Transportes USP, São Carlos Fogliatti, M.C. e N.M.C. Mattos
Leia maisME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA)
ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Processo de criação de fibrocimento com bagaço de cana M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Bagaço de cana vira matéria-prima para fibrocimento Na Escola de Engenharia de São Carlos
Leia maisFiltros Plissados F7-001 TROX DO BRASIL LTDA. Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br www.troxbrasil.com.
F7-001 Filtros Plissados TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br www.troxbrasil.com.br Índice - Descrição
Leia mais3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.
VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,
Leia maisRégua graduada. metro e trena
A U A UL LA Régua graduada, metro e trena Um problema Silva verificou, contrariado, que os instrumentos de medição, há pouco adquiridos pela empresa, não estavam sendo bem cuidados pelos funcionários.
Leia maisBENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância
16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisENSAIO DE DUREZA EM-641
ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão. É amplamente
Leia maisSolução do Conjunto de Problemas 2
Solução do Conjunto de Problemas 2 Parte A. Capítulo 3. 1. 66 & 71.999 2. Veja anexo (a) idade 1 : 8/5 = 1,6% idade 11 : 13/9 = 1,444% Portanto, há mais crianças na idade 1. (b) idade 21 : 10/7 = 1,4%
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de computadores e outros dispositivos, com a finalidade de trocar informação e partilhar
Leia maisTroca Tela Hidráulico. Banheira de Inox de 3.0 ou 5.0m. Sensor de pressão no cabeçote (1 estágio);
Extrusora LDA - SJP Extrusora LDD - SJP Extrusora LDF - SJP Extrusoras para Laboratório YD 30 SJSL 20 Extrusora de Alta Performance SJSL 63 Ventoinha de Transporte LCF - 3 a 5 Secador de Espaguete CF -
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2011 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR a Fase Profa. Maria Antônia Gouveia. Questão. Considerando-se as funções f: R R e g: R R definidas por f(x) = x e g(x) = log(x² + ), é correto afirmar: () A função
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da
Leia maisVariáveis, Expressões, Atribuição, Matrizes, Comandos de Desvio
Programação de Computadores I UFOP DECOM 2013 2 Exercícios de Revisão Variáveis, Expressões, Atribuição, Matrizes, Comandos de Desvio Sumário 1 Testes de Compreensão 1 2 Variáveis, Expressões, Atribuição,
Leia maisCONVERSÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar
Leia maisAntónio Costa. Paulo Roma Cavalcanti
Introdução à Computação Gráfica Modelação Adaptação: Autoria: João Paulo Pereira António Costa Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti História Modelação por malha de arame (wireframes) Representa os objectos
Leia maisMáximos, mínimos e pontos de sela Multiplicadores de Lagrange
Máximos, mínimos e pontos de sela Multiplicadores de Lagrange Anderson Luiz B. de Souza Livro texto - Capítulo 14 - Seção 14.7 Encontrando extremos absolutos Determine o máximo e mínimo absolutos das funções
Leia mais15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA
CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas
Leia maisAnálise Espacial da Colheita de Cana-de-açúcar no estado de São Paulo. Wagner F. Silva Daniel A. Aguiar
Análise Espacial da Colheita de Cana-de-açúcar no estado de São Paulo Wagner F. Silva Daniel A. Aguiar 2005 IMPORTÂNCIA DA CANA-DE-AÇÚCAR - Brasil: maior produtor de cana-de-açúcar e exportador de açúcar
Leia maisMétodos de Análise de Investimentos
Aula Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos 11.1- Introdução Neste capítulo mostraremos aplicações de valor presente líquido (VPL) e taxa interna de retorno (TIR) em comparações de fluxos de caixa
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 06 Cotagem em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cotas são elementos de Desenho Técnico
Leia maisXXIX Olimpíada Internacional de Física
XXIX Olimpíada Internacional de Física Reykjavík, Islândia Parte Experimental Segunda-feira, 6 de Julho de 1998 Lê isto primeiro: Duração: 5 H 1. Utiliza apenas a esferográfica que te foi dada. 2. Usa
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte
Leia maisA lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada.
Aplicações da lei de Gauss A lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada. De maneira genérica, a lei de Gauss diz que: Fluxo elétrico sobre
Leia maisNível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto
4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como
Leia maisME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4
Leia maisSistemas de Coordenadas:
Necessários para expressar a posição de pontos sobre a superfície (elipsóide, esfera, plano). Î Para o Elipsóide, empregamos o Sistema de Coordenadas Cartesiano e Curvilíneo: PARALELOS E MERIDIANOS. Î
Leia maiswww.enemdescomplicado.com.br
Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)
Leia maisToleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES
EMEF CIDADE NOVA BAIRRO CIDADE NOVA MOBILIÁRIO COZINHA, DESPENSA E DEPÓSITO MATERIAIS DE LIMPEZA MEMORIAL DE INTENÇÕES 1. OBJETIVO: A presente especificação tem por objetivo estabelecer os critérios para
Leia maisA importância da certificação para os laboratórios de meio ambiente A importância da certificação para os laboratórios de meio ambiente
A importância da certificação para os laboratórios de meio ambiente Prof. Quilici A importância A da importância certificação para da certificação os laboratórios para de meio ambiente os laboratórios
Leia maisde limpeza frontal com corrente
GRELHA MECÂNICA DE BARRAS de limpeza frontal com corrente tipo GV ou GSV Aplicações As águas de descarga civis podem conter vários lixos. Tudo o que puder ser deitado no esgoto, e mesmo o que não se puder,
Leia maisEA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência
EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência Prof. Pedro L. D. Peres Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Estadual de Campinas 2 o Semestre 2013 Resposta em Frequência
Leia mais1300 Condutividade térmica
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otavio A.T. Dias & Elias da Silva PUC-SP Tópicos Relacionados Difusão, gradiente de temperatura, transporte de calor, calor específico,
Leia maisProva de Admissão para o Mestrado em Matemática IME-USP - 23.11.2007
Prova de Admissão para o Mestrado em Matemática IME-USP - 23.11.2007 A Nome: RG: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas na folha de respostas que está
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisEstantes Simplos para cargas ligeiras
Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 3/5: 8. Projeções ortogonais 9. Terceira Vista 10. Tipos
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia mais4 PARÂMETROS DINÂMICOS
4 PARÂMETROS DINÂMICOS Nesta experiência iremos medir os parâmetros do amp op que podem prejudicar o desempenho dos circuitos em alta freqüência. Os dois parâmetros Produto Ganho-Largura de Banda GBP (também
Leia maisuniversidade federal do amazonas instituto de ciências exatas departamento de física Manual de Física II
universidade federal do amazonas instituto de ciências exatas departamento de física Manual de Física II manaus - am 2013 MANUAL DE LABORATÓRIO Autores: Profa. Marta Gusmão Profa. Simara Seixas Prof. Haroldo
Leia maisQ 4 10. e 1,6 10. A partícula (eletrizada positivamente) perdeu 2,5 10 4 elétrons. Resposta: B
01 15 Q 4 10 n = n = n = 2,5 10 19 e 1,6 10 4 A partícula (eletrizada positivamente) perdeu 2,5 10 4 elétrons. Resposta: B 1 02 Sendo e o módulo da carga do elétron, temos: 2 1 u = e e d = e 3 3 A carga
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Modelo de Filas M/M/1 e M/M/m Prof. Othon Batista othonb@yahoo.com Modelo de Filas Nas aulas anteriores vimos a necessidade de se utilizar uma distribuição para representar
Leia maisEletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Campo Magnético (Fundamentos de Física Vol.3 Halliday, Resnick e Walker, Cap.
Leia maisCondução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas)
FENÔMENOS DE TRANSPORTE II TRANSFERÊNCIA DE CALOR DEQ303 Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas) Professor Osvaldo Chiavone Filho Soluções
Leia maisa) DNER-ME 051/94 - Solo-análise granulométrica;
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisUMA NOVA TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS USANDO COMO ESTRUTURA BÁSICAS TELA GALVANIZADA DE ALAMBRADO. Harald Schistek 1 hskjua@superig.com.
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2005 UMA NOVA TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS
Leia maisCurso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria do Agregado Miúdo para Uso em Argamassas de Revestimento
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria
Leia maisCapítulo 8: Transferência de calor por condução
Capítulo 8: ransferência de calor por condução Equação da condução de calor Condução de calor unidimensional e em regime permanente Condução Um corpo sólido isolado está em equilíbrio térmico se a sua
Leia mais6 Mistura Rápida. Continuação
6 Mistura Rápida Continuação 2 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente
Leia maisAntenas e Propagação. Artur Andrade Moura. amoura@fe.up.pt
1 Antenas e Propagação Artur Andrade Moura amoura@fe.up.pt 2 Parâmetros fundamentais das antenas Permitem caracterizar o desempenho, sobre vários aspectos, das antenas Apresentam-se definições e utilização
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 5 Carga Axial e Princípio de Saint-Venant Carga Axial A tubulação de perfuração de petróleo suspensa no guindaste da perfuratriz está submetida a cargas e deformações axiais extremamente grandes,
Leia maisMATEMÁTICA 3. Resposta: 29
MATEMÁTICA 3 17. Uma ponte deve ser construída sobre um rio, unindo os pontos A e, como ilustrado na figura abaixo. Para calcular o comprimento A, escolhe-se um ponto C, na mesma margem em que está, e
Leia maisProblemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Eemplo 1: Determinação
Leia maisEXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.
EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,
Leia maisn 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que
QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente
Leia maisAgregados - determinação da abrasão Los Angeles RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia mais1 a QUESTÃO Valor 1,0
1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,
Leia maisDFA em Engenharia de Estruturas. Fundações de Estruturas. Ensaios de campo. Jaime A. Santos (IST)
DFA em Engenharia de Estruturas Fundações de Estruturas Ensaios de campo Jaime A. Santos (IST) Ensaio de penetração dinâmica SPT O ensaio SPT (Standard Penetration Test) é realizado na base de um furo
Leia maisRESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT
RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT A padronização ou normalização do desenho técnico tem como objetivo uniformizar o desenho por meio de um conjunto de regras ou recomendações que regulamentam a execução
Leia mais13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo
Leia maisSimplos. Estantes para cargas ligeiras
Simplos Estantes para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,
Leia maisUma introdução à Teoria das Filas
Uma introdução à Teoria das Filas Introdução aos Processos Estocásticos 13/06/2012 Quem nunca pegou fila na vida? Figura: Experiência no bandejão Motivação As filas estão presentes em nosso cotidiano,
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia mais